Upload
juliano-shimbo
View
30
Download
6
Embed Size (px)
Citation preview
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO do MAZATROL MATRIX NEXUS
(para Máquinas de Torneamento)
- PROGRAMAÇÃO MAZATROL -
MANUAL N°. : H740PA0071E N° de Série :
Antes de usar esta máquina e equipamentos, entenda totalmente o conteúdo deste manual para assegurar a operação correta. Se você tiver alguma dúvida, solicite esclarecimento no Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo.
1. Certifique-se de observar as precauções de segurança descritas neste manual e o conteúdo das plaquetas
de segurança na máquina e equipamentos. A falha pode causar sérias lesões pessoais ou danos materiais. Substitua qualquer plaqueta de segurança faltante o mais rápido possível.
2. Nenhuma modificação que afete a segurança da operação deve ser executada. Se tais modificações forem necessárias, contate o Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo.
3. Com a finalidade de explicar a operação da máquina e dos equipamentos, algumas ilustrações podem não incluir as características de segurança, tais como tampas, portas, etc. Antes de iniciar a operação, certifique-se que todos os itens estejam no lugar.
4. Este manual foi considerado completo e preciso na época da publicação, entretanto, devido ao nosso desejo de melhorar constantemente a qualidade e especificações de todos os nossos produtos, ele está sujeito à alteração ou modificação. Se você tiver alguma dúvida, contate o Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo.
5. Sempre conserve este manual próximo ao maquinário, para uso imediato.
6. Se um novo manual for necessário, solicite o mesmo no Centro Técnico ou Centro Tecnológico mais próximo, informando o número do manual ou o nome da máquina, número de série e nome do manual.
Emitido pela Seção de Publicações de Manuais, Yamazaki Mazak Corporation, Japão
10. 2006
AVISO IMPORTANTE
C-1
ÍNDICE Página
1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL.....................................1-1
1-1 Configuração do Programa ........................................................................................... 1-1
2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA ...................................2-1
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA.........................................................................3-1
3-1 Procedimento para a Criação do Programa.................................................................... 3-1
3-2 Unidade Comum........................................................................................................... 3-6
3-2-1 Configurando dados da unidade (dados comuns) ................................................................. 3-6
3-3 Unidade de Perfil do Material (MATERIAL)................................................................ 3-8
3-3-1 Configurando dados da unidade ........................................................................................... 3-8
3-3-2 Configurando dados da seqüência ........................................................................................ 3-8
3-4 Tipos de Unidade de Fresamento ................................................................................ 3-11
3-4-1 Planos a serem usinados e métodos de usinagem ............................................................... 3-11
3-5 Unidades de Usinagem de Ponto................................................................................. 3-13
3-5-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto ........................................................................... 3-13
3-5-2 Procedimento para a seleção da unidade de usinagem de ponto......................................... 3-14
3-5-3 Dados da unidade e desenvolvimento automático de ferramentas da unidade de usinagem de ponto .............................................................................................................. 3-15
3-5-4 Desenvolvimento automático de brocas de metal duro ...................................................... 3-33
3-5-5 Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca com macho ............. 3-34
3-5-6 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de ponto.............................. 3-39
3-5-7 Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto ................................................. 3-45
3-5-8 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de ponto........................................ 3-91
C-2
3-6 Unidades de Usinagem de Linha............................................................................... 3-106
3-6-1 Tipos de unidades de usinagem de linha........................................................................... 3-106
3-6-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de linha ........................................ 3-107
3-6-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da ferramenta da unidade de usinagem de linha.................................................................... 3-108
3-6-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de linha............................. 3-147
3-6-5 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha....................................... 3-150
3-6-6 Precauções na usinagem de linha...................................................................................... 3-150
3-6-7 Variação automática de canto ........................................................................................... 3-154
3-7 Unidades de Usinagem de Face ................................................................................ 3-156
3-7-1 Tipos de unidades de usinagem de face............................................................................ 3-156
3-7-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de face ......................................... 3-157
3-7-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da ferramenta da unidade de faceamento............................................................................... 3-158
3-7-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de face .............................. 3-203
3-7-5 Precauções na usinagem de face....................................................................................... 3-209
3-7-6 Variação no caso do corte de largura total........................................................................ 3-219
3-7-7 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha/face ............................... 3-221
3-8 Unidades de Torneamento ........................................................................................ 3-242
3-8-1 Tipos de unidades de torneamento.................................................................................... 3-242
3-8-2 Procedimento para a seleção da unidade de torneamento................................................. 3-242
3-9 Unidade de Usinagem de Torneamento (TOR) ......................................................... 3-244
3-9-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-244
3-9-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-247
3-9-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-253
C-3
3-10 Unidade de Usinagem por Cópia (COP) ................................................................... 3-258
3-10-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-258
3-10-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-260
3-10-3 Configurando dados da seqüênca de perfis....................................................................... 3-261
3-11 Unidade de Usinagem de Canto (CTO)..................................................................... 3-262
3-11-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-262
3-11-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-263
3-11-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-265
3-12 Unidade de Faceamento (FAC)................................................................................. 3-266
3-12-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-266
3-12-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-267
3-12-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-268
3-13 Unidade de Rosca (ROS).......................................................................................... 3-270
3-13-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-270
3-13-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-273
3-13-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-276
3-14 Unidade de Canal (T-CAN) ...................................................................................... 3-279
3-14-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-279
3-14-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-282
3-14-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-285
3-15 Unidade de Furação por Torneamento (T-BRO) ....................................................... 3-289
3-15-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-289
3-15-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-290
3-15-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-296
C-4
3-16 Unidade de Rosqueamento por Torno (T-MAC) ....................................................... 3-297
3-16-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-297
3-16-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas............................................................ 3-300
3-16-3 Configurando dados da seqüência de perfis...................................................................... 3-301
3-17 Outras Unidades ....................................................................................................... 3-302
3-18 Unidade de Usinagem de Programa Manual (PRO. MANU)..................................... 3-303
3-18-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-303
3-18-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-304
3-19 Unidade de Código M (CODIGO M)........................................................................ 3-307
3-19-1 Configurando dados da unidade (CODIGO M)................................................................ 3-307
3-20 Unidade de Seleção de Spindle (SEP) ....................................................................... 3-309
3-20-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-309
3-21 Unidade de Transferência da Peça de Trabalho (TRANSFER).................................. 3-310
3-21-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-310
3-22 Unidade de Subprograma (SUB-PRO)...................................................................... 3-314
3-22-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-314
3-22-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-314
3-23 Unidade de Fim (FIM).............................................................................................. 3-315
3-23-1 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-315
3-23-2 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-318
3-24 Unidade de Medição de Coordenadas (MMS)........................................................... 3-319
3-24-1 Procedimento para selecionar a unidade MMS ................................................................ 3-319
3-24-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-319
3-24-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-320
C-5
3-24-4 Tipo de medição................................................................................................................ 3-321
3-25 Unidade de Medição da Peça de Trabalho (MEDIR PECA)...................................... 3-324
3-25-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da peça de trabalho ....................... 3-324
3-25-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-324
3-25-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-325
3-25-4 Seleção de um tipo de medição......................................................................................... 3-327
3-25-5 Valor da compensação e sentido da compensação ........................................................... 3-335
3-25-6 Critério de compensação................................................................................................... 3-339
3-26 Unidade de Medição da Ferramenta (MEDIR FERRAM) ......................................... 3-340
3-26-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da ferramenta ................................ 3-340
3-26-2 Configurando dados da unidade ....................................................................................... 3-340
3-26-3 Configurando dados da seqüência .................................................................................... 3-341
3-26-4 Modelos de medição ......................................................................................................... 3-342
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA................4-1
4-1 Ordem da Prioridade de Usinagem ............................................................................... 4-1
4-2 Prioridade da Zona de Usinagem .................................................................................. 4-4
4-3 Editando a Função e o Método de Entrada de Números de Prioridade........................... 4-6
4-3-1 Entrada de números de prioridade ........................................................................................ 4-6
4-3-2 Atribuição de números de prioridade.................................................................................... 4-7
4-3-3 Alteração dos números de prioridade ................................................................................... 4-8
4-3-4 Exclusão de todos os números de prioridade........................................................................ 4-9
4-3-5 Como usar a função FIM PROC SUB-PROG ...................................................................... 4-9
4-4 Relação entre a Unid. de Subprograma e a Função de Prioridade da Usinagem........... 4-11
4-5 Relação entre a Unidade de Código M e a Função de Prioridade da Usinagem............ 4-12
C-6
5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA).................................................................5-1
5-1 Procedimento de Operação para a Configuração dos Dados de CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) ............................................................................................... 5-1
5-2 Descrição dos Itens de Dados de CPF da Unidade de Torneamento e da Unidade de Medição................................................................................................................... 5-4
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA ............................................................................6-1
6-1 Procedimentos de Operação para Programas de Edição................................................. 6-1
6-2 Procurar........................................................................................................................ 6-2
6-3 Inserir........................................................................................................................... 6-6
6-4 Exclusão..................................................................................................................... 6-10
6-5 Cópia.......................................................................................................................... 6-14
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO.................................7-1
7-1 Função de Ajuda........................................................................................................... 7-1
7-2 Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção ............................................... 7-2
7-2-1 Cálculo automático do ponto de intersecção nas unidades de usinagem de linha e de face................................................................................................................................... 7-2
7-2-2 Função de cálculo automático do ponto de intersecção em unidade de torneamento........... 7-6
7-3 Função de Configuração Automática das Condições de Corte..................................... 7-15
7-4 Funções da Calculadora.............................................................................................. 7-18
7-5 Janela de Dados de Ferramenta................................................................................... 7-19
7-6 Janela de Arquivo de Ferramentas .............................................................................. 7-20
8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS ...................................................................8-1
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS................................................................9-1
C-7
9-1 Resumo ........................................................................................................................ 9-1
9-2 Descrição Detalhada ..................................................................................................... 9-1
9-3 Formato G de Três Dígitos do Programa MAZATROL ................................................ 9-2
9-4 Descrição dos Vários Dados que Usam G10 ............................................................... 9-20
C-8
- NOTE -
E
Erro! Estilo não definido.
S-1
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
Prefácio
As precauções de segurança relacionadas à unidade CNC (que, no restante deste manual, será chamada simplesmente de unidade NC) fornecidas nesta máquina são explicadas abaixo. Não apenas as pessoas que criam programas, mas também as que operam a máquina devem entender totalmente o conteúdo deste manual para garantir a operação segura da máquina.
Leia todas estas precauções de segurança mesmo se seu modelo NC não possuir as funções correspondentes ou unidades opcionais, e se parte das precauções não se aplicarem.
Regra
1. Esta seção contém as precauções a serem observadas com métodos e condições de trabalho normalmente esperados. Entretanto, operações e/ou condições de trabalho inesperadas podem ocorrer no local do usuário. Portanto, durante a operação diária da máquina, o usuário deve prestar atenção redobrada em sua própria segurança de trabalho, bem como observar as precauções descritas abaixo.
2. Apesar de este manual conter a maior quantidade de informações possível, como não é raro que o usuário execute operações que ultrapassem as presumidas pelo fabricante, nem tudo “o que o usuário não pode executar” ou “o que o usuário não deve executar” pode ser totalmente incluído neste manual, considerando todas as operações antecipadamente. Portanto, deve ser entendido que as funções que não estão escritas claramente como “executáveis” são funções “não executáveis”.
3. Os significados de nossas precauções de segurança para PERIGO, AVISO e CUIDADO são como a seguir:
PERIGO
: A falha em seguir estas instruções pode resultar em perda de vida.
AVISO
: A falha em observar estas instruções pode resultar em sérios danos à vida humana ou ao corpo humano.
CUIDADO
: A falha em observar estas instruções pode resultar em lesões menores ou em sérios danos à máquina.
HGENPA0043E
Erro! Estilo não definido.
S-2
Fundamento
AVISO
� Após ligar a energia, mantenha as mãos longe das teclas, dos botões ou dos interruptores do painel de operação até que uma exibição inicial tenha ocorrido.
� Antes de prosseguir para as próximas operações, cheque totalmente que os dados corretos foram introduzidos e/ou configurados. Se o operador executar operações sem estar consciente sobre erros de dados, operações inesperadas da máquina ocorrerão.
� Antes de usinar peças de trabalho, execute testes operacionais e certifique-se que a máquina opera corretamente. Nenhuma peça de trabalho deve ser usinada sem a confirmação de operação normal. Cheque rigorosamente a precisão dos programas, executando as funções de variação, bloco único e outras, ou operando a máquina sem carga. Além disso, utilize totalmente a função checagem do percurso da ferramenta, a função usinagem virtual e outras funções, se fornecidas.
� Certifique-se que as velocidades de avanço e de rotação apropriadas sejam designadas para os requisitos particulares de usinagem. Sempre compreenda que como as velocidades de avanço e de rotação máximas que podem ser usadas são determinadas pelas especificações da ferramenta a ser empregada, pelas especificações da peça de trabalho a ser usinada e por diversos outros fatores, as capabilidades reais diferem das especificações da máquina listadas neste manual. Se velocidades de avanço ou de rotação inadequadas forem designadas, a peça de trabalho ou a ferramenta poderá escapar abruptamente da máquina.
� Antes de executar funções de correção, cheque totalmente se o sentido e a quantidade de correção estão corretos. Uma operação inesperada da máquina ocorrerá se uma função de correção for executada sem ser totalmente entendida.
� Os parâmetros são configurados, em nossa fábrica, para condições ótimas de usinagem padrão antes da expedição da máquina. Em princípio, estas configurações não devem ser modificadas. Se for absolutamente necessário modificar as configurações, execute modificações apenas após ter entendido totalmente as funções dos parâmetros correspondentes. Normalmente, as modificações afetam qualquer programa. Uma operação inesperada da máquina ocorrerá se as configurações forem modificadas sem serem totalmente entendidas.
Observações sobre as condições de corte recomendadas para o NC
AVISO
� Antes de usar as seguintes condições de corte:
- Condições de corte que resultam da Função Automática MAZATROL de Determinação das Condições de Corte
- Condições de corte sugeridas pela Função de Navegação da Usinagem
- Condições de corte para ferramentas que foram sugeridas para serem usadas pela Função de Navegação da Usinagem
Confirme que todas as precauções necessárias com relação à segurança de preparação da máquina foram tomadas – especialmente quanto à fixação da peça de trabalho e à preparação da ferramenta.
� Confirme que a porta da máquina esteja seguramente fechada antes de começar a usinagem. A falha em confirmar a segurança de preparação da máquina pode resultar em lesões sérias ou em morte.
Erro! Estilo não definido.
S-3
Programação
AVISO
� Cheque totalmente se as configurações dos sistemas de coordenadas estão corretas. Mesmo que os dados do programa designado estejam corretos, erros nas configurações do sistema podem fazer com que a máquina opere em locais inesperados e que a peça de trabalho escape abruptamente da máquina em caso de contacto com a ferramenta.
� Durante o controle de manutenção da velocidade superficial, à medida que as coordenadas atuais da peça de trabalho se aproximam do centro (velocidade de corte constante), a velocidade do spindle aumenta significativamente. No caso de um torno, a peça de trabalho pode até ser projetada para fora se a força de fixação diminuir. Portanto, os limites de velocidade de segurança devem ser observados ao designar as velocidades do spindle.
� Mesmo após a seleção do sistema em polegadas/métrico, as unidades de programas, de informações sobre a ferramenta ou de parâmetros que foram registrados até este momento não são convertidas. Cheque totalmente estas unidades de dados antes de operar a máquina. Se a máquina for operada sem que as checagens tenham sido feitas, mesmo os programas corretos já existentes podem fazer com que a máquina opere diferentemente de como operava anteriormente.
� Se um programa que contém comandos de dados absolutos e comandos de dados incrementais for executado ao contrário do seu significado original, uma operação totalmente inesperada da máquina ocorrerá. Cheque novamente o esquema de comandos antes de executar os programas.
� Se um comando incorreto de seleção de plano for designado para uma ação da máquina, como, por exemplo, usinagem de interpolação circular ou usinagem de ciclo fixo, a ferramenta pode colidir com a peça de trabalho ou com uma peça da máquina, uma vez que os movimentos presumidos dos eixos de controle e os movimentos reais serão sobrepostos. (Esta precaução aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA (Eletronic Industries Association)).
� A imagem de espelho, se validada, muda significativamente as ações subseqüentes da máquina. Use a função imagem de espelho somente após entender totalmente o descrito acima. (Esta precaução aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA.)
� Se os comandos do sistema de coordenadas da máquina ou os comandos de retorno à posição de referência forem designados com uma função de correção que permanece válida, a correção pode tornar-se temporariamente inválida. Se isto não for completamente entendido, a máquina pode parecer operar de forma contrária às expectativas do operador. Execute os comandos acima somente após tornar inválida a correspondente função de correção. (Esta precaução aplica-se somente às unidades NC que possuem funções EIA.)
� A função de barreira executa checagens de interferências baseadas nos dados da ferramenta designada. Introduza as informações de ferramentas que se equiparam às ferramentas efetivamente usadas. Caso contrário, a função de barreira não funcionará corretamente.
� Os sistemas de comando de código G e de código M diferem, especialmente para torneamento, entre as máquinas INTEGREX e-Series e as outras máquinas de torneamento. A designação de um comando incorreto de código G ou de código M resulta em uma operação da máquina totalmente não pretendida. Entenda completamente o sistema de comandos de código G e de código M antes de usar este sistema.
Programa de amostra Máquinas INTEGREX e-Series Máquinas de torneamento
S1000M3 O spindle de fresamento gira a 1000 min–1. O spindle de torneamento gira a 1000 min–1.
S1000M203 O spindle de torneamento gira a 1000 min–1. O spindle de fresamento gira a 1000 min–1.
Erro! Estilo não definido.
S-4
� Nas máquinas INTEGREX e-Series, as coordenadas programadas podem ser giradas usando uma
unidade de indexação do programa MAZATROL e um comando G68 (comando de rotação de coordenadas) do programa EIA. Entretanto, por exemplo, quando o eixo B é girado 180 graus ao redor do eixo Y para executar uma usinagem com o spindle de torneamento número 2, o lado positivo do eixo X no sistema de coordenadas programado tem sentido descendente e, se o programa for criado ignorando este fato, o movimento resultante da ferramenta para posições inesperadas pode causar colisões. Para criar o programa com o lado positivo do eixo X orientado no sentido ascendente, use a função espelho na unidade do WPC ou a função imagem de espelho através do código G (G50.1, G51.1).
� Após modificar os dados da ferramenta especificados no programa, certifique-se de executar a função checagem do percurso da ferramenta, a função Usinagem Virtual e outras funções, e confirme que o programa está operando adequadamente. A modificação dos dados da ferramenta pode fazer com que até mesmo um programa de usinagem comprovado na prática mude seu status operacional. Se o usuário operar a máquina sem ter consciência de qualquer alteração no status do programa, podem ocorrer interferências com a peça de trabalho devido a uma operação inesperada. Por exemplo, se durante o início da operação automática a aresta de corte da ferramenta estiver presente dentro do blanque (peça não usinada) incluindo a folga especificada na unidade comum do programa MAZATROL, é necessário ter cuidado, uma vez que a ferramenta se moverá desta posição diretamente para o ponto de aproximação, pois não há obstrução sendo considerada presente neste percurso. Por esta razão, antes de iniciar a operação automática, certifique-se que durante o início da operação automática a aresta de corte da ferramenta está presente fora da peça de trabalho, incluindo a folga especificada na unidade comum do programa MAZATROL.
CUIDADO
� Se o posicionamento independente eixo-a-eixo for selecionado e se, simultaneamente, o avanço rápido for selecionado para cada eixo, os movimentos para o ponto final geralmente não se tornarão lineares. Portanto, antes de usar estas funções, certifique-se que nenhuma obstrução esteja presente no percurso.
� Antes de iniciar a operação de usinagem, certifique-se de confirmar todo o conteúdo do programa obtido por conversão. Imperfeições no programa podem causar danos à máquina e lesões ao operador.
Erro! Estilo não definido.
S-5
Operações
AVISO
� As funções de bloco único, manutenção do avanço e variação podem ser invalidadas usando as variáveis de sistema #3003 e #3004. A execução deste procedimento significa uma importante mudança que invalida as operações correspondentes. Portanto, antes de usar estas variáveis, notifique devidamente as pessoas relacionadas. Além disso, o operador deve checar as configurações das variáveis do sistema antes de começar as operações acima.
� Se intervenção manual durante a operação automática, travamento da máquina, a função imagem de espelho ou outras funções forem executadas, os sistemas de coordenadas da peça de trabalho serão deslocados. Ao reiniciar a máquina após intervenção manual, travamento da máquina, a função imagem de espelho ou outras funções, considere as quantidades resultantes do deslocamento e tome as medidas adequadas. Se a operação for reiniciada sem que as medidas adequadas sejam tomadas, podem ocorrer colisões com a ferramenta ou com a peça de trabalho.
� Use a função de operação a seco para checar a operação normal da máquina sem carga. Uma vez que, neste momento, a velocidade de avanço torna-se uma velocidade de operação a seco diferente da velocidade de avanço designada para o programa, os eixos podem mover-se a uma velocidade de avanço maior que o valor programado.
� Após a operação ter sido temporariamente parada e após comandos de inserção, exclusão, atualização e de outros comandos terem sido executados no programa ativo, uma operação inesperada da máquina pode ocorrer caso aquele programa seja reiniciado. Nenhum destes comandos deve, a princípio, ser designado para o programa ativo.
CUIDADO
� Durante a operação manual, cheque totalmente os sentidos e as velocidades do movimento axial.
� Para uma máquina que requer retorno manual à posição inicial (home), execute as operações de retorno manual à posição inicial após ligar a energia. Como os limites de curso controlados pelo “software” permanecerão inoperantes até que o retorno manual à posição inicial seja completado, a máquina não parará mesmo se ultrapassar a área limite. Conseqüentemente, sérios danos à máquina ocorrerão.
� Não designe um multiplicador de pulso incorreto ao executar operações manuais do pulso de avanço por manivela. Se o multiplicador for configurado para 1000 vezes e a manivela for operada inadvertidamente, o movimento axial se tornará mais rápido do que o esperado.
Erro! Estilo não definido.
S-6
ANTES DE USAR A UNIDADE NC
Garantia limitada
A garantia do fabricante não cobre nenhum problema que ocorrer se a unidade NC for usada para qualquer propósito ao qual não se destina. Tenha consciência disso ao operar a unidade.
Exemplos de problemas que ocorrem se a unidade NC for usada para qualquer propósito ao qual não se destina estão listados abaixo.
1. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer produto de software comercialmente disponível (incluindo aqueles criados pelo usuário)
2. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer sistema operacional Windows
3. Problemas associados com o, e causados pelo, uso de qualquer equipamento de computador comercialmente disponível
Ambiente de operação
1. Temperatura ambiente
Durante a operação da máquina: 0° a 50°C (32° a 122°F)
2. Umidade relativa
Durante a operação da máquina: 10 a 75% (sem formação de orvalho)
Nota: À medida que a umidade aumenta, o isolamento deteriora, fazendo com que peças de componentes elétricos deteriorem rapidamente.
Guardando os dados de cópia de segurança
Nota: Não tente excluir ou modificar os dados armazenados na seguinte pasta. Pasta de Armazenamento de Dados para Recuperação: D:\MazakBackUp
Apesar desta pasta não ser usada quando a unidade NC está operando normalmente, ela contém dados importantes que permitem a rápida recuperação da máquina se ela falhar.
Se estes dados forem excluídos ou modificados, a unidade NC pode requerer um longo tempo de recuperação. Certifique-se de não modificar ou excluir estes dados.
E
CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL 1
1-1
1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL
1-1 Configuração do Programa
Cada programa MAZATROL é composto por um conjunto de dados denominado como unidade. Os
seguintes tipos de unidades estão preparados para estes equipamentos NC: Unid. comum
Unid. de perfil do material
Unid. de usinagem Unid. fresam. Unid. de usin. de ponto Broca
Furação com rebaixo
Furação com rebaixo oposto
Alargar
Macho
Mandrilam. Furo passante
Furo cego
Furo passante c/ rebaixo
Furo cego-c/rebaixo
Mandrilam. oposto
Fresamento circular
Macho rebaixado
Unid. de usin. de linha Usinagem linear central
Usinagem linear à direita
Usinagem linear à esquerda
Usinagem linear externa
Usinagem linear interna
Chanframento à direita
Chanframento à esquerda
Chanframento externo
Chanframento interno
Unid.de usin. de face Faceamento
Fresamento de topo
Degrau
Rebaixo
Rebaixo com saliência
Rebaixo com vale
Ranhura
Unid. de Torn. Torneamento
Cópia Unid. de usinagem de programa manual Canto Unidade de fim Faceamento Unidade de código M Rosca Unidade de subprogramas Canal Unidade de medição de coordenadas Furação (torno) Unidade de medição da peça de trabalho Rosqueamento (torno) Unidade de medição da ferramenta Unidade de seleção do spindle Unid. de transf. da peça de trabalho Unidade de fim do processo
.
Example 1:
1 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA MAZATROL
1-2
Dados a serem ajustados nas unidades listadas acima estão classificados nos seguintes quatro tipos principais:
1. Dados da unidade Os dados consistem em dados sobre o tipo de usinagem e seções a serem usinadas, etc.
2. Dados da seqüência de ferramentas Os dados da seqüência de ferramentas consistem em nomes de ferramenta e outros dados relacionados à operação das ferramentas. Estes tipos de dados existem para as unidades de fresamento (usinagem de ponto, linha e face) e torneamento. Para outras unidades, os dados relacionados às ferramentas existem com os dados da unidade.
3. Dados da seqüência de perfis Os dados consistem principalmente em dados usados para definir os modelos de usinagem.
4. Dados do CPF (Controle de percurso da ferramenta) Os dados do CPF são dados auxiliares para serem ajustados na tela de CPF. Os dados consistem em dados do percurso da ferramenta/ajuste da posição de troca da ferramenta, códigos M, valores do offset da ferramenta, etc. Os percursos de ferramenta são automaticamente gerados conforme os dados ajustados na tela de PROGRAMA e vários parâmetros. Com os dados CPF, pretende-se eliminar percursos desnecessários pela troca dos percursos de ferramenta gerados deste modo com base em unidade-por-unidade. Portanto, a própria usinagem será executada mesmo que os dados CPF não estejam ajustados.
Exemplo: Tela de PROGRAMA
A
A
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM 0 FC 70. 0. 97. 2 3000
UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF 1 BROCA ZC � 10. 20. 0.
B
C
A
B
C
SNo. FERRAM. φNOM No. φFURO PROF. FURO PRE-DIA PRE-PRO RGH PROF. C-SP FR M M M 1 BR.CENT 12. A 10. � � � 90. CENT. 25 0.1 2 BROCA 10. 10. 20. 0. 100 FUR. T 5. 63 0.1
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z PI-Y NUM. ÂNGULO Q R 1 PTO 0 0. 0. 0. � � � 0
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A RAN-LARG BTM WAL FIN-A FIN-R PADRAO 2 RANHURA ZY 90. 10. 20. 4 4 0. 0. 0
SNo. FERRAM. φ�NOM N APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A PRO-R C-SP FR M M M F1 FR-TOPO 20. A ? ? HORAR G01 � � 120 0.13 FIG PTN PI-R Z Y R/th I J P CNR RGH 1 LINHA 25. 20. 20. 2 LINHA � 20. –20.
A: Dados da unidade
B: Dados da seqüência de ferramentas
C: Dados da seqüência de perfis
Detalhes específicos e procedimentos de configuração de todos os dados estão descritos no Capítulo 3. Aqui (Capítulo 1), você deve entender quais tipos de unidades e dados constituem um programa.
Nota: Especifique as ferramentas no programa por seus nomes, diâmetros nominais e sufixos. Especifique as ferramentas nos dados da seqüência de ferramentas. Para operar a máquina no modo de operação automática, as ferramentas que foram especificadas no programa devem ser registradas na tela de DADOS DE FERRAMEN.
E
SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA 2
2-1
2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA Em geral, as dimensões de usinagem no desenho são indicadas como distâncias a partir de um ponto de referência específico. Do mesmo modo, dentro de um programa, um modelo de usinagem é definido pelo ajuste das coordenadas a partir de um ponto de referência específico. Este ponto de referência é referido como a origem do programa, e o sistema de coordenadas com base na origem do programa é referido como o sistema de coordenadas do programa. Para os programas MAZATROL, o seguinte sistema de coordenadas é usado para definir os modelos de usinagem:
T3P001
Origem do programa +X
+C
+Z
Origem do programa
+Y
A origem do programa do sistema de coordenadas X-Z pode ser colocado em qualquer lugar na linha de centro da peça de trabalho. Normalmente, o ponto de intersecção da linha de centro da peça de trabalho e sua superfície usinada acabada deve ser tomado como a origem do programa. A origem do programa do eixo C (eixo de rotação) pode ser colocada em qualquer posição conveniente para a programação. Para os programas MAZATROL, configure as coordenadas X como dados do diâmetro. Isto é, o diâmetro da peça de trabalho indicado no desenho deve ser configurado como ele é.
Exemplo: Para o perfil de peça de trabalho mostrada no diagrama abaixo:
T3P008
φ20 φ50
20
30
A
B
As coordenadas (x, z) do ponto A são (50, 20), e as coordenadas (x, z) do ponto B (20, 30).
Nota 1: Para as unidades de usinagem de programa manual (PRO MANU) e unidades de faceamento (FAC), o sentido do eixo Z é oposto ao mostrado no diagrama acima. Consulte os ítens relevantes Capítulo 3 para mais detalhes.
Nota 2: Refira-se às seções de unidades de fresamento para detalhes sobre os eixos C e Y.
2 SISTEMAS DE COORDENADAS DO PROGRAMA
2-2
- NOTA -
E
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-1
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
Ambos os dados de programa e de seqüência dentro de um programa MAZATROL devem ser configurados na tela de PROGRAMA, e os dados CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) devem ser configurados na tela CPF. A tela CPF é chamada a partir da tela de PROGRAMA.
Este capítulo descreve primeiro os procedimentos gerais e as precauções relacionadas à criação de um programa MAZATROL e, então, descreve os procedimentos detalhados para cada tipo de configuração de dados de programa na base de unidade-por-unidade.
3-1 Procedimento para a Criação do Programa
(1) Selecione a tela de PROGRAMA.
- Execute as seguintes operações para chamar a tela de PROGRAMA:
1) Pressione a tecla seletora de telas.
� Então, você verá o seguinte menu de seleção de telas principais na área de menu de sua tela:
POSICAO INFORMAÇ
SET UP
PROGRAMA DADOS DE
FERRAMEN
CONDIÇ
CORTE
PARAMETR DIAGNOS. ENT/SAÍD
DADOS
ESQUEMA
FERRAM.
ECRAN
GUIA
2) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA].
� O último programa selecionado será exibido na tela de PROGRAMA e o menu corrente mudará para o mostrado abaixo:
NR.
PROGR.
PROCURAR EDITAR
PROGRAMA
SETUP
DATA.
PERCURSO
FERRAM.
GESTOR
PROCESSO
ESQUEMA
PROGRAMA
AJUDA REGISTRO
PROGRAMA
(2) Pressione a tecla de menu [NR. PROGR.].
� A exibição de [NR. PROGR.] torna-se destacada e a janela de listagem dos números de programas será exibida.
* A janela de listagem dos números de programas refere-se à janela que exibe uma lista de números de programas que já foram registrados no equipamento NC.
(3) Configure o número de programa para a criação do programa.
- Um “número de programa” refere-se a um número designado para cada programa, para distinguir um programa de outro. Uma combinação de até 32 caracteres alfanuméricos: 0 a 9 e A a Z, incluindo os símbolos “_”, “.”, “+” e “–”, podem ser usados para um número de programa.
Nota 1: Se um número de programa é composto somente de algarismos, ele deve ser um número natural entre 1 e 99999999.
Nota 2: Um nome de programa não deve começar com um ponto (.).
- Se um número de programa já registrado na unidade NC for configurado, aquele programa será exibido na tela. Portanto, para criar um novo programa MAZATROL, você deve configurar um número de programa não usado em outros programas. Você pode verificar, na janela de listagem dos números de programas ou na tela REGISTRO PROGRAMA, quais números de programas ainda não foram usados.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-2
- Se você configurar um número de programa não usado para os programas que tenham sido registrados na unidade NC, o menu corrente mudará p/a a situação mostrada abaixo:
*
NR.
PROGR.
PROGRAMA
EIA/ISO
PROGRAMA
MAZATROL
* A função do programa EIA/ISO é opcional.
(4) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA MAZATROL].
� A seguinte linha será exibida na tela:
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0
Esta linha indica a unidade comum.
(5) Configure os dados em cada item da unidade comum. - Veja a seção 3-2, “Unidade Comum” p/ obter detalhes dos dados a serem configurados.
- Cada vez que você configura dados, o cursor move-se para o próximo item automaticamente.
- Quando você configurar dados no último item da unidade comum, o cursor mover-se-á para a posição inicial da próxima linha e, então, o seguinte menu A será exibido, e pressionando a tecla de menu [ >>> ] mudará de A → B → C → A → B → C.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>> ��� A
M
CODIGO M
SUB.
PROGRAMA
MEDIR
PECA
MEDIR
FERRAM
PERFIL
PECA
>>> ��� B
(6) A partir dos menus A, B e C, selecione a unidade que deve vir depois da unidade comum. � A linha de unidade de dados selecionada será exibida na tela.
Exemplo: Se você selecionou a unidade de torneamento (TOR):
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 CBN STL 100. 0. 100. 2. 3000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR
Se você selecionou uma unidade que consiste somente em dados da unidade (p/ ex., unidade código M):
(7) Configure dados em cada item na linha de unidade de dados. - Veja o item relevante desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem
configurados.
- Cada vez que você configura dados, o cursor move-se para o próximo item automaticamente.
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de unidade de dados).
.
SEPARAR TRANSFER
PECA
FIM DE
PROCESSO
>>> ��� C
Cursor
↑ Cursor
Esta linha será exibida.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-3
Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferram. e dados da seq. de perfis de somente uma linha (p/ ex., unidade de usinagem de canto): (7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item. - Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da
próxima linha (linha de dados da seqüência de ferramentas).
(7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de perfis).
(7)-3 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de unidade de dados).
Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferram. e dados da seq. de perfis de múltiplas linhas (p/ ex., unid. de usinagem de torneamento):
(7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de ferramentas).
(7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
- Quando você configurar dados no último item, o cursor mover-se-á para o começo da próxima linha (linha de dados da seqüência de perfis).
(7)-3 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
(7)-4 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de perfis, pressione a tecla de menu [FIM DO PERFIL].
- A linha que vem imediatamente após a última linha de dados da seqüência de perfis será exibida como uma linha de unidade de dados.
- Para uma unidade que permita configurar mais que uma linha de dados da seqüência de perfis, você não pode selecionar a próxima unidade, a não ser que você execute esta operação (pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL]).
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-4
Se você selecionou uma unid. que consiste em dados da unid., dados da seq. de ferr. de múltiplas linhas e dados da seq. de perfis de múltiplas linhas (p/ ex., unid. de furação):
(7)-1 Configure dados em cada item na linha de unidade de dados.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
- Quando você configurar dados no último item, os dados da seqüência de ferramentas são criados automaticamente e o cursor mover-se-á para o começo da linha de dados da seqüência de ferramentas.
(7)-2 Configure dados em cada item na linha de dados da seqüência de ferramentas.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
(7)-3 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de ferramentas, configure os dados em cada item na linha de dados da seqüência de perfis.
- Consulte a parte pertinente desta seção para obter outros detalhes dos dados a serem configurados.
- Após o dado ser configurado, o cursor move-se automaticamente para o próximo item.
(7)-4 Depois que você configurou todos os dados da seqüência de perfis, pressione a tecla de menu [FIM DO PERFIL].
- A linha que vem imediatamente após a última linha de dados da seqüência de perfis será exibida como uma linha de unidade de dados.
- Para uma unidade que permite configurar mais que uma linha de dados da seqüência de perfis, você não pode selecionar a próxima unidade, a não ser que execute esta operação (pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL]).
(8) Selecione as unidades necessárias para a operação de usinagem planejada repetindo os passos (6) e (7) acima (incluindo os passos (7)-1, (7)-2, (7)-3 e (7)-4) e, então, configure os dados em cada um dos itens exibidos na tela.
- Uma unidade selecionável é diferenciada de acordo com o tipo de produto a ser usinado. Selecione uma unidade na ordem mais adequada de acordo com seu desenho de usinagem, folha de processo, etc. Após a seleção da unidade, o programa pode ser gerado configurando dados, por exemplo, guiado por mensagens.
(9) Configure a unidade de fim no final do programa.
- Pressione a tecla de menu [FIM].
- Sem a unidade de fim, o programa não pode ser considerado como completo. Portanto, você deve configurar a unidade de fim na última linha do programa.
(10) Configure os dados em cada item da unidade de fim.
- Consulte a seção “Unidade de Fim” para detalhes dos dados a serem configurados.
Nota 1: Um programa MAZATROL pode conter um máximo de 1000 unidades, incluindo a unidade comum e a unidade de fim. Para as unidades que permitem configurar linhas múltiplas de dados da seqüência, até um máximo de 200 linhas de dados da seqüência de perfis podem ser registradas por unidade (somente para unidades de usinagem de programa, até um máximo de 200 linhas de dados da seqüência de perfis podem ser registradas).
Nota 2: Os dados de perfil que você configurou podem ser verificados quanto a erros acessando a tela de VERIF. PERFIL enquanto você cria o programa. Consulte o Manual de Operação para obter detalhes.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-5
Nota 3: Para as seguintes unidades, os dados CPF (Controle do Percurso da Ferramenta) podem ser configurados quando necessário:
TORNEAMENTO
Unidade de TOR Unidade de usinagem de torneamento (TOR) Unidade de COP Unidade de usinagem por cópia (COP) Unidade de CTO Unidade de usinagem de canto (CTO) Unidade de FAC Unidade de faceamento (FAC) Unidade de ROS Unidade de rosca (ROS) Unidade de CAN Unidade de canal (T-CAN) Unidade de T-BRO Unidade de furação por torneamento (T-BRO) Unidade de T-MAC Unidade de rosqueamento por torno (T-MAC)
OUTRAS UNIDADES Unidade de SENS. MMS Unidade de medição de coordenadas (MMS) Unidade de MEDIR PEÇA Unidade de medição da peça de trabalho (MED. PEÇA) Unidade de MEDIR FERRAM Unidade de medição da ferramenta (MEDIR FERRAM) Unidade de TRANSFER Unidade de transferência da peça de trabalho (TRANSFER)
FRESAMENTO Unidade de BROCA Unidade de furação (BROCA) Unidade de FUR. REB. Unidade de furação com rebaixo (FUR. REB.) Unidade de REB. OPO. Unidade de furação com rebaixo oposto (REB. OPO.) Unidade de ALARGAR Unidade de alargar (ALARGADOR) Unidade de MACHO Unidade de macho (MACHO) Unidade de MAND-OPO Unidade de mandrilamento oposto (MAND-OPO) Unidade de FRE-CIRC Unidade de fresamento circular (FRE-CIRC) Unidade de REB. MACH Unidade de macho com rebaixo (REB. MACH) Unidade de MAND. T1 Unidade de mandrilamento de furo passante(MAND T1) Unidade de MAND. S1 Unidade de mandrilamento de furo cego (MAND. S1) Unidade de MAND. T2 Unidade de mandrilamento de furo passante c/ rebaixo (MAND. T2) Unidade de MAND. S2 Unidade de mandrilamento de furo cego c/ rebaixo (MAND. S2) Unidade de LINH-CENT Unidade de usinagem linear central (LINH-CENT) Unidade de LINH-DIRT Unidade de usinagem linear à direita (LINH-DIRT) Unidade de LINH-ESQ Unidade de usinagem linear à esquerda (LINH-ESQ) Unidade de LINH-EXT Unidade de linha externa (LINH-EXT) Unidade de LINH-INT Unidade de linha interna (LINH-INT) Unidade de CHNF-DIRT Unidade de chanframento à direita (CHNF-DIRT) Unidade de CHNF-ESQ Unidade de chanframento à esquerda (CHNF-ESQ) Unidade de CHNF-EXT Unidade de chanframento externo (CHNF-EXT)
Unidade de CHNF- INT Unidade de chanframento interno (CHNF-INT) Unidade de FACEJAR Unidade de facear por fresamento (FACEJAR) Unidade de FR. TOPO Unidade de fresamento de topo (FR. TOPO) Unidade de DEGRAU Unidade de degrau (DEGRAU) Unidade de REBAIXO Unidade de rebaixo (REBAIXO) Unidade de SALIENTE Unidade de rebaixo com saliência (SALIENTE) Unidade de R-VALE Unidade de rebaixo com vale (R-VALE) Unidade de RANHURA Unidade de ranhura (RANHURA)
Consulte “CPF Controle do Percurso da Ferramenta” p/ detalhes dos dados a serem configurados.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-6
3-2 Unidade Comum
A unidade comum é a primeira a ser colocada em um programa MAZATROL, e sempre recebe o número de unidade 0. Os dados que são configurados nesta unidade são referidos como dados comuns, que se tornam o banco de dados para o programa inteiro. Ao criar o programa MAZATROL, portanto, você deve configurar primeiro os dados nesta unidade.
3-2-1 Configurando dados da unidade (dados comuns)
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 [1] [2] [3] [4] [5] [6]
[1] MAT.
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item: CST IRN DUCT IRN CBN STL ALY STL STNLESS ALUMINUM L.C.STL AL CAST >>>
A partir do menu, selecione o tipo de material da peça de trabalho a ser usinada.
Se a peça de trabalho a ser usinada for de um tipo de material diferente dos listados acima, pré-registre este tipo de material na tela de CONDIÇÃO DE CORTE – PORCENTAGEM. Consulte o Manual de Operações para obter detalhes. Os dados deste item são atribuídos pelo sistema durante a configuração automática das condições de corte.
[2] MAX-DE , [3] MIN-DI , [4] COMPR.
Configure o diâmetro externo máximo, diâmetro interno mínimo e o comprimento máximo, respectivamente, da peça de trabalho.
Origem do programa
Materiais de barra redonda
[4] COMPR.
[3] MIN-DI
[2] MAX-DE
Materiais moldados
[3] MIN-DI.
Origem do programa
[4] COMPR.
[2] MAX-DE
- Configure o comprimento da peça de trabalho, incluindo o sobremetal na face (seção face a ser cortada), no item [4].
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-7
[5] FACE PECA
Configure o comprimento do sobremetal na face da peça de trabalho na direção do eixo Z.
T4P019
[4] COMPR. [5] FACE PECA
Origem do programa
Sobremetal
- O sobremetal na face da peça de trabalho refere-se à seção a ser cortada durante a unidade de faceamento (FAC). Para unidades diferentes das unidades de faceamento, o sobremetal não é considerado como parte da peça de trabalho. Portanto, se a face da peça de trabalho deve ser cortada (isto é, se um valor, outro que 0, é configurado para este item), uma unidade de faceamento deve ser selecionada antes de selecionar uma unidade que envolva outras operações de usinagem. 0 (Zero) ou um valor positivo deve ser sempre configurado para este item.
[6] RPM
Se a velocidade máxima do spindle deve ser limitada, configure o valor máximo. Os dados não necessitam ser configurados se for permitido que a velocidade do spindle alcance o valor máximo indicado na especificação. Estes dados não têm relação com a velocidade axial de fresamento.
Nota: Para uma posição axial X da ponta da ferramenta acima do MAX-DE ou abaixo do MIN-DI (ambos especificados na unidade comum), o controle da velocidade constante de corte será aliviado favoravelmente pelo controle da velocidade constante do spindle para a área com excesso de material, e o spindle girará na velocidade calculada para a posição do MAX-DE ou MIN-DI.
A velocidade do spindle para esta área é limitada para menor em relação ao valor calculado para MAX-DE
MAX-DE
* O controle da velocidade constante (corte) periférica é cancelado para a área com excesso de material com a finalidade de reduzir o tempo de usinagem.
A velocidade do spindle para esta área é limitada para maior em relação ao valor calculado para o MIN-DI.
MIN-DI
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-8
3-3 Unidade de Perfil do Material (MATERIAL)
Os perfis de material fundido ou de material forjado não podem ser definidos usando somente a unidade comum. Para usinar materiais moldados, a unidade de perfil do material deve ser selecionada seguindo a unidade comum, e os dados do perfil dos materiais a serem usinados devem ser configurados.
Somente o perfil do diâmetro-externo e o perfil do diâmetro-interno da peça de trabalho planejada podem ser definidos usando a unidade de perfil do material. Portanto, esta unidade de banco de dados não tem relação com as unidades de usinagem nas faces frontal e traseira, pois o percurso da ferramenta destas unidades é criado apenas com base nas configurações na unidade comum. Esta unidade não necessita ser configurada para os materiais de barras redondas. Pressione a tecla de menu [PERFIL PECA] para selecionar a unidade de perfil do material.
3-3-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID
∗ MATERIAL [1]
[1] UNID
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
EXT
INT
- Selecione [EXT] para definir o perfil do diâmetro externo da peça de trabalho.
- Selecione [INT] para definir o perfil do diâmetro interno da peça de trabalho.
Ambos, EXT e INT, podem ser definidos usando um máximo de 25 seqüências. Entretanto, você deve selecionar primeiro [EXT] ao definir ambos os perfis do diâmetro externo e do diâmetro interno de uma peça de trabalho. Isto é, após selecionar a unidade de perfil do material como ambas as unidades No. 1 e No. 2, defina o perfil do diâmetro externo usando a unidade No. 1 e, então, defina o perfil do diâmetro interno usando a unidade No. 2.
3-3-2 Configurando dados da seqüência
UNo. UNID
∗ MATERIAL ∗∗∗
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO
1 [1] [2] [3] [4] [5] [6]
[1] PTN
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
LIN
TPR
FIM DO
PERFIL
Selecione o tipo de perfil a partir do menu acima.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-9
Os dados do menu exibido indicam os seguintes perfis:
LIN : Linha paralela à linha de centro da peça de trabalho TPR : Linha não-paralela à linha de centro da peça de trabalho (Linha cônica)
: Arco convexo
: Arco côncavo
Perfil do material
LIN
TPR Perfil do
diâmetro externo
Perfil do diâmetro interno
T4P021
[2] PI-X, [3] PI-Z, [4] PF-X, [5] PF-Z, [6] RAIO
Configure as coordenadas do ponto inicial planejado e do ponto final do perfil que você selecionou para o item [1]. Também configure o raio do círculo desejado se você selecionou
ou .
T4P023
[5] PF-Z
Ponto final
[4] PF-X
LIN
[3] PI-Z
[5] PF-Z
[2] PI-X
TPR
Ponto final
[6] RAIO [6] RAIO
Ponto final
Ponto inicial
Ponto inicial
Ponto final
Ponto inicial
[4] PF-X
- Se você selecionou [LIN] para o item [1] acima, é suficiente designar somente as
coordenadas do ponto final (PF-X e PF-Z). Isto é porque a unidade NC formará automaticamente duas linhas ortogonais entre o ponto final do perfil imediatamente precedente (ou a origem do programa para uma LIN como o primeiro perfil) e aquele do ponto final.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-10
T4P022
Ponto final
Ponto inicial (As coordenadas não necessitam ser inseridas.)
Ponto final do perfil imediatamente precedente
Nota 1: As coordenadas Z de todos os pontos localizados à direita da origem do programa
devem ser configuradas com um sinal de menos.
T4P024
Dados positivos Dados negativos
Nota 2: Se o ponto inicial está presente na mesma posição como o ponto final do perfil imediatamente precedente, aquelas coordenadas podem ser automaticamente configuradas, pressionando a tecla de menu [PROXIMO].
UNo. UNID
1 MATERIAL
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO
1
2
LIN
TPR
�
� 20. 30. �
�
Pressionando a tecla de menu [PROXIMO] com o cursor na posição mostrada acima, os dados a seguir são configurados automaticamente:
Você também pode usar esta função para as unidades de torneamento e cópia.
UNo. UNID
1 MATERIAL
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO
1
2
LIN
TPR
�
20.
�
30.
20. 30. �
�
Estes valores são configurados automaticamente
Cursor
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-11
3-4 Tipos de Unidade de Fresamento
A unidade de fresamento é disponível nos seguintes três tipos :
- Unidade de usinagem de ponto ....... usada para a abertura de furos (Seção 3-5)
- Unidade de usinagem de linha .......... usada para a usinagem de contorno (Seção 3-6)
- Unidade de usinagem de face ........... usada para usinar área e usinar formas (Seção 3-7)
Cada unidade de fresamento inclui a seqüência de ferramentas e seqüência de perfis.
3-4-1 Planos a serem usinados e métodos de usinagem
Os itens de dados para configurar o plano a ser usinado e para configurar o método de usinagem existem em todos os dados das unidades de usinagem de ponto, de linha e de face. Estes itens de dados são exibidos como MODO e POS-C.
Especifique a face desejada e o método na parte de baixo das colunas MODO e POS-C. UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF
BROCA [1] [2] [1] MODO
Selecione o método de usinagem.
Modo Descrição
ZC
Lados cilíndricos podem ser usinados no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas Z-C.
(Usinagem axial C)
C
Nota: Se a função do eixo C para o spindle No. 2 está disponível, a usinagem de linha também pode ser executada no spindle No. 2.
XC
As faces podem ser usinadas no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas R-C ou X-Y.
(Usinagem axial C)
CC
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-12
Modo Descrição
XC
O plano posterior pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas R-C ou X-Y. (Usinagem axial C)
C
Nota: A usinagem de linha é possível somente se a máquina tem a função do eixo C para o spindle No.2.
ZY
O plano do cilindro pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas Z-Y. (Usinagem axial Y)
Y
Z
XY
As faces podem ser usinadas no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas X-Y ou sistema de coordenadas R-C. (Usinagem axial Y)
Y
X
XY
O plano posterior pode ser usinado no perfil desejado como especificado no sistema de coordenadas X-Y ou sistema de coordenadas R-C. (Usinagem axial Y)
Y
X
O modo XC ou XY pode ser selecionado para modelo de máquina capaz de usinagem
reversa (oposta).
Nota: O modo ZC, XC ou XC não pode ser selecionado p/ unidade de usinagem de face.
[2] POS-C
Especifique a posição do eixo C.
Este item de dados torna-se válido quando o modo ZY, XY ou XY é selecionado.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-13
3-5 Unidades de Usinagem de Ponto
A unidade de usinagem de ponto serve para determinar os dados que dizem respeito ao método de usinagem e a forma de usinagem para a abertura de furos.
A unidade inclui a seqüência de ferramentas que determina os dados da ferramenta usada e a seqüência de perfis que determina os dados que dizem respeito às dimensões da usinagem no desenho.
3-5-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto
Como mostrado abaixo, 12 tipos de unidades de usinagem de ponto são disponíveis:
1. Furação 2. Furação com rebaixo. 3. Furação com rebaixo oposto 4. Alargador
NM210-00532
NM210-00533
NM210-00534
NM210-00535
5. Abertura de rosca c/ macho
6-(1) Mandrilamento passante 6 (2) Mandrilamento cego 6 (3) Mandrilamento
passante c/ rebaixo
NM210-00536
NM210-00537
NM210-00538
NM210-00539
6-(4) Mandrilamento cego com rebaixo 7. Mandrilamento oposto 8. Fresamento circular 9. Macho com rebaixo
NM210-00540
NM210-00541
NM210-00542
NM210-00543 Fig. 3-1 Tipos de unidades de usinagem de ponto
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-14
3-5-2 Procedimento para a seleção da unidade de usinagem de ponto
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita das teclas de menu) para exibir o seguinte menu.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR
PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
(2) Pressione a tecla de menu [MAQUIN. PONTO].
� O seguinte menu de unidades será exibido.
BROCA
FUR. REB
REB. OPO.
ALARGAR
MACHO
BROQUEAR
MAND-OPO
FRE-CIRC
REB. MACH
USAR BRO
ALTA VEL
(3) Pressione a tecla de menu apropriada da unidade de usinagem desejada.
- Quando a tecla de menu [BROQUEAR] é pressionada, o menu das seguintes quatro subunidades de usinagem é exibido.
BROQUEAR
BROQUEAR
BROQUEAR
BROQUEAR
Observ.: Para a função da tecla de menu [USAR BRO ALTA VEL], consulte a Subseção 3-5-4, “Desenvolvimento automático de brocas de metal duro”.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-15
3-5-3 Dados da unidade e desenvolvimento automático de ferramentas da unidade de usinagem de ponto
1. Unidade de furação (BROCA)
Selecione esta unidade de furação para a usinagem de um furo com broca.
Unidade de FURAÇÃO (BROCA) Seqüência de ferramentas
DIA
CHMF PROF.
Broca de centrar (Fresa de chanfrar) Broca (Broca) (Broca)
M3P085 D740PA108
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento automático de ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4
CHMF = 0
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF - DIA ≤ 0 - D10 < DIA
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-16
2. Unidade de furação com rebaixo (FUR. REB.)
Esta unidade é selecionada para a furação com rebaixo (furo faceado).
Unidade de FUR. REB. Seqüência de ferramentas
CX-DIA
CHAMF
DIA
CX-PROF.
PROF.
Broca de centrar
Broca (Broca) (Broca) Fresa de topo
(Fresa de chanfrar)
M3P087 D740PA109
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de topo O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
CHMF = 0
DIA + (PROF. × 2) ≥ CX-DIA + (CHMF × 2) < D13
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - CX-DIA < DIA - PROF. < CX-PROF. - PROF. < CHMF
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-17
3. Unidade de furação com rebaixo oposto (REB. OPO.)
Esta unidade é selecionada para a furação com rebaixo oposto faceado.
Unidade de REB. OPO. Seqüência de ferramentas
CHMF
DIA
PROF.
CX-PROF. CX-DIA
Broca de centrar
Broca (Broca) Fresa para fac. reverso
(Broca) (Fresa de chanfrar)
M3P089 D740PA110
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < DIA ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4
CHMF = 0
Fresa p/ faceamento reverso
O desenvolvimento é sempre executado.
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - CX-DIA < DIA - PROF. < CX-PROF. - PROF. < CHMF
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-18
4. Unidade de alargar (ALARGADOR)
Selecione esta unidade para executar a usinagem de acabamento com alargador.
No alargamento, o conteúdo da seqüência de ferramentas para serem configuradas é diferente conforme o processo precedente.
A. Caso de processo precedente = furação
Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas
DIA
CHMF PROF.
Broca de centrar
(Fresa de chanfrar)
Broca (Broca) (Broca) Alargador
M3P091 D740PA111 As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA – D35 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA – D35 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < DIA – D35 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4
CHMF = 0
Alargador O desenvolvimento é sempre executado.
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-19
B. Caso de processo precedente = mandrilamento
Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas
DIA
CHMF PROF.
Broca de centrar
(Fresa de chanfrar)
Broca (Broca) (Broca) Alargador Barra de mandrilar
M3P093 D740PA112
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA – D36 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA – D36 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < DIA – D36 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Barra de mandrilar O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4
CHMF = 0
Alargador O desenvolvimento é sempre executado.
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido.
- PROF. < CHMF
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-20
C. Caso de processo precedente = fresa de topo
Unidade de ALARGAR Seqüência de ferramentas
DIA
CHMF PROF.
(Fresa de chanfrar)
Alargador
Broca de centrar
Broca (Broca) (Broca) Fresa de topo
Fresa de topo
M3P095 D740PA113
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA – D37 ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA – D37 ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < DIA – D37 ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de topo O desenvolvimento de duas ferramentas é executado.
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
DIA + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4
CHMF = 0
Alargador O desenvolvimento é sempre executado.
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: No seguinte caso, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - PROF. < CHMF
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-21
5. Unidade de macho (MACHO)
Selecione esta unidade para executar a abertura de rosca com macho.
< Configure o diâmetro nominal de rosca unificada > Exemplo 1: Para a rosca unificada 3/4-16:
Pressione a tecla de menu [Q(1/4) QUARTO], e, então, pressione as teclas 3 – 1 6 e INPUT nesta ordem.
Exemplo 2: Para a rosca unificada 1 1/8-7: Pressione a tecla de menu [O(1/8) OITAVO], e, então, pressione as teclas
9 – 7 e INPUT nesta ordem.
< Configure o diâmetro nominal de rosca de tubo >
Exemplo 1: Para a rosca PT 3/8:
Pressione a tecla de menu [E (1/8) OITAVO], e, então, pressione as teclas 3
e INPUT nesta ordem.
Exemplo 2: Para a rosca PF 1:
Pressione as teclas 1 e INPUT nesta ordem.
Nota 1: As profundidades da rosca PT ou PS são configuradas automaticamente conforme as especificações da MAZAK.
Nota 2: Para a abertura de rosca planetária, os dados a serem configurados em MAIOR-φφφφ, PASSO, MAC-PRO e CHMF dependem do tipo de ferramenta selecionada. Introduza os dados especificados no catálogo da ferramenta correspondente. Para MAC-PRO, introduza o comprimento da aresta de corte especificado no catálogo da ferramenta. Também configure os dados da ferramenta, como segue.
- Introduza o diâmetro nominal catalogado no item de dados da ferramenta ACT-φφφφ.
- Introduza o diâmetro externo da rosca catalogada no item de dados da ferramenta DIAMETRO.
- Introduza o comprimento da aresta de corte catalogado no item de dados da ferramenta COMPR.
Diâmetro externo da rosca
Comprimento da aresta de corte
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-22
AAAAs ferrameAs fer
As ferrramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < Diâmetro de furação do pré-furo ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < Diâmetro de furação do pré-furo ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < Diâmetro de furação do pré-furo ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
Diâmetro do furo + (CHMF × 2) ≤ D2 – D4
CHMF = 0
Macho O desenvolvimento ocorre sempre.
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido. - MAC-PRO < CHMF
- Caso de designação de abertura de roscas diferentes da norma JIS de abertura de roscas (entretanto, isto pode ser usado para inserção forçada).
Unidade de MACHO Seqüência de ferramentas
MAIOR-φ
PASSO
CHMF MAC- PRO
Broca de centrar
Broca (Broca) (Broca) (Fresa de chanfrar)
Macho
M3P097 D740PA114
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-23
6. Unidade de mandrilamento (BROQUEAR.)
O mandrilamento tem quatro unidades: mandrilamento de furo passante, mandrilamento de furo cego, mandrilamento de furo passante com rebaixo e mandrilamento de furo cego com rebaixo.
A. Unidade de mandrilamento de furo passante (MAND T1)
Selecione esta unidade para executar o mandrilamento de furo passante.
Unidade de MAND. T1 Seqüência de ferramentas
DIA
PROF. CHMF
(Fresa de topo)
Barra de mandrilar
(Barra de mandrilar)
(Fresa de chanfrar)
Broca de centrar
Broca (Barra de mandrilar)
M3P099 D740PA115
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de topo O desenvolvimento não é executado no seguinte caso:
DIA – 6.0 < D8
Barra de mandrilar
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo da rugosidade da parede.
Rugosidade da parede = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta
Rugosidade da parede = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas
Rugosidade da parede = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado no seguinte caso:
CHMF = 0
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: Nos seguintes casos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL será exibido.
- Diâmetro de furo faceado < DIA - PROF. < Profundidade do furo faceado - PROF. < CHMF
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-24
B. Unidade de mandrilamento de furo cego (MAND. S1)
Selecione esta unidade para executar o mandrilamento de furos cegos.
Unidade de MAND. S1 Seqüência de ferramentas
PRE-DIA
DIA
CHMF PROF.
(Fresa de topo)
Barra de mandrilar
(Barra de mandrilar)
(Fresa de chanfrar
Broca de centrar
Broca (Barra de mandrilar)
M3P0101 D740PA115
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de topo
O desenvolvimento não é executado se as seguintes três condições são preenchidas:
DIA – 6.0 < D8
10.0 < PRE-DIA
DIA – PRE-DIA ≤ 6.0
Barra de mandrilar
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo da rugosidade da parede.
Rugosidade da parede = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta
Rugosidade da parede = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas
Rugosidade da parede = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar O desenvolvimento não ocorre no seguinte caso:
CHMF = 0
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos: - DIA < PRE-DIA - DIA ≤ 6.0 - PROF. < CHMF - PRE-DIA = 0 → PROF. < (A/3.328558 – D12) - PRE-DIA ≠ 0 → PROF. < (A – PRE-DIA)/3.328558
A: DIA – 6.0 (no caso de DIA – 6.0 < D8) ou
A: D8 (no caso de D8 ≤ DIA – 6.0)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-25
C. Unidade de mandrilamento de furo passante com rebaixo (MAND. T2)
Selecione esta unidade para executar o mandrilamento de furo passante com rebaixo.
Unidade de MAND. T2 Seqüência de ferramentas
CX-DIA
CHMF
DIA
PROF. CHMF
CX-PROF.
Broca de centrar
Broca Fresa de topo
Barra de mandrilar
(Barra de mandrilar)
)
(Barra de mandrilar)
(Fresa de topo)
(Barra de mandrilar)
Barra de mandrilar
(Fresa de chanfrar)
(Barra de mandrilar)
(Fresa de chanfrar
M3P0102 D740PA116
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seq. de ferram., e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de topo
Desenvolvimento máximo de duas ferramentas é executado dependendo do diâm. do furo.
0 < DIA – 6.0 < D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA – 6.0 ≤ 999.999: Desenvolvimento de duas ferramentas
Desenvolvimento máximo de três ferram. é executado dependendo da rugosid. da parede do furo menor e dependendo da rugosidade da parede do furo maior, respectivamente.
Rugosidade da parede do furo menor = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta
Rugosidade da parede do furo menor = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas
Rugosidade da parede do furo menor = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferram. Barra de mandrilar
Rugosidade da parede do furo maior = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta
Rugosidade da parede do furo maior = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas
Rugosidade da parede do furo maior = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado quando as seguintes duas cond. são preenchidas:
CHMF = 0
CHMF (CB) = 0
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos: - CX-PROF. < CHMF (CB) - CX-DIA < DIA - (CX-DIA – DIA)/2 < CHMF - PROF. – CX-PROF. < CHMF - DIA ≤ 6.0
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-26
D. Unidade de mandrilamento de furo cego com rebaixo (MAND. S2)
Selecione esta unidade para executar o mandrilamento de furo cego com rebaixo.
Unidade de MAND. S2 Seqüência de ferramentas
CX-DIA
CHMF
DIA
PROF.
CX-PROF.
PRE-DIA
CHMF
Broca de centrar
Broca Fresa de topo
Barra de mandrilar
(Barra de mandrilar)
(Barra de mandrilar)
(Fresa de topo)
(Barra de mandrilar)
Barra de mandrilar
(Fresa de chanfrar)
(Barra de mandrilar)
(Fresa de chanfrar)
M3P0104 D740PA116
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de topo
Desenvolvimento máximo de duas ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < DIA – 6.0 < D8, 10.0<PRE-DIA e (DIA-PRE-DIA) ≤ 6.0: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < DIA – 6.0 ≤ 999.999: Desenvolvimento de duas ferramentas
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo da rugosidade da parede do furo menor e dependendo da rugosidade da parede do furo maior, respectivamente.
Rugosidade da parede do furo menor = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta
Rugosidade da parede do furo menor = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas
Rugosidade da parede do furo menor = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferramentas Barra de mandrilar
Rugosidade da parede do furo maior = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta
Rugosidade da parede do furo maior = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas
Rugosidade da parede do furo maior = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado quando as seguintes duas condições são preenchidas:
CHMF = 0
CHMF (CB) = 0 Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-27
Nota : O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos: - CX-DIA < DIA - DIA ≤ PRE-DIA - PROF. < CX-PROF. - CX-PROF. < CHMF (CB) - (CX-DIA – DIA)/2 < CHMF - (PROF. – CX-PROF.) < CHMF - DIA ≤ 6.0 - PROF. < CHMF - B ≤ 0
B: DIA – 6.0 (no caso de DIA – 6.0 < D8) ou
B: D8 (no caso de D8 ≤ DIA – 6.0)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-28
7. Unidade de mandrilamento oposto (MAND-OPO)
Selecione esta unidade para executar o mandrilamento oposto.
Unidade de MAND-OPO Seqüência de ferramentas
PRE-DIA
DIA
CHMF
PROF.
PRE-PRO
Broca (Fresa de topo)
(Barra de mandrilar)
(B. mandr. oposto)
(Barra de mandrilar)
Broca de centrar
(Fresa de chanfrar)
(B. mandr. oposto)
(B. mandr. oposto)
(B. mandr. oposto)
(B. mandr. oposto)
(B. mandr. oposto)
(B. mandr. oposto)
(Barra de mandrilar)
M3P106 D740PA117
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seq. de ferram., e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de topo O desenvolvimento não é executado no seguinte caso:
PRE-DIA – 6.0 < D8
Barra de mandrilar
Desenvolvimento máx. de três ferram. é executado dependendo da rugosidade da parede.
Rug. da parede do pré-furo = 1, 2: Desenvolvimento de uma ferramenta (Desbaste)
Rug. da parede do pré-furo = 3, 4: Desenvolvimento de duas ferramentas (Desbaste e semi-acabamento)
Rugosidade da parede do pré-furo = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de três ferramentas (Desbaste, semi-acabamento e acabamento)
Fresa de chanfrar O desenvolvimento não é executado no seguinte caso:
CHMF = 0
Barra de mandrilar oposto
Desenvolvimento máx. de 5 ferram. é executado dependendo do valor de N (Veja abaixo).
N = 2: Desenvolvimento de duas ferramentas
N = 3: Desenvolvimento de três ferramentas
N = 4: Desenvolvimento de quatro ferramentas
N = 5: Desenvolvimento de cinco ferramentas
Barra de mandrilar oposto
(Semi-acabamento, acabamento)
Desenvolvimento máx. de 2 ferram. é executado dependendo da rugosidade da parede.
Rug. da parede do furo = 1, 2: Não há desenvolvimento
Rug. da parede do furo = 3, 4: Desenvolvimento de 1 ferram. (Semi-acabamento)
Rug. da parede do furo = 5, 6, 7, 8, 9: Desenvolvimento de duas ferramentas (Semi-acabamento, acabamento)
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-29
Nota: O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos: - DIA < PRE-DIA - PRE-PRO < PROF. - PRE-PRO < CHMF - PRE-PRO ≤ DIA/2 - 5 < N
O valor de N é determinado pela rugosidade e o número de vezes do mandrilamento oposto.
(DBBL – DP)
N = 6
(As frações decimais são arredondadas para cima.)
Rugosidade da parede do furo DBBL
1, 2 DIA
3, 4 DIA – 1.0
5, 6, 7, 8, 9 DIA – 1.5
Rugosidade da parede do pré-furo DP
1, 2, 3, 4 PRE-DIA
5, 6, 7, 8, 9 PRE-DIA – 1.5
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-30
8. Unidade de fresamento circular (FRE-CIRC)
Selecione esta unidade para executar a furação com a fresa de topo.
Conforme o valor configurado no item TORNADO, um dos seguintes dois modelos de usinagem é selecionado.
TORNADO: 0.............Ciclo de fresamento circular
1.............Ciclo de fresamento Tornado
A. Ciclo de fresamento circular
Unidade de FRESAM. CIRCULAR Seqüência de ferramentas
DIA
CHMF
CHMF
PRE-DIA
PROF.
Fresa de topo (Fresa de chanfrar)
(Fresa de chanfrar)
M3P108 D740PA118
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Fresa de topo O desenvolvimento é sempre executado.
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado sob as seguintes duas condições:
CHMF = 0
CHMF (pré-furo) = 0
Nota: O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos: - DIA < PRE-DIA - PROF. < CHMF - (DIA – PRE-DIA)/2 < CHMF (pré-furo)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-31
B. Ciclo de fresamento Tornado
Unidade de FRESAM. CIRCULAR Seqüência de ferramentas
CHMF
PASSO2
PASSO1
PROF.
DIA
Fresa de topo (Fresa de rosca)
D735P0063 D740PA119
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Fresa de topo O desenvolvimento é sempre executado. Nota 1: O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos:
- DIA < PRE-DIA - PROF. < CHMF - (DIA – PRE-DIA)/2 < CHMF (pré-furo)
Nota 2: Configure um diâmetro de ferramenta em dados da ferramenta que satisfaça a condição “DIA > diâmetro da ferramenta ≥ (DIA/2)”.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-32
9. Unidade de macho com rebaixo (REB. MACH)
Selecione esta unidade para usinar um furo roscado com rebaixo (furo faceado).
Unidade de REB. MACH Seqüência de ferramentas
MAC- PRO
CX-DIA
CHMF CX-PROF.
MAIOR-φ PASSO
CHMF
Macho
Broca de centrar Broca (Broca) (Broca) Fresa
de topo (Fresa de chanfrar)
(Fresa de chanfrar)
M3P110 D740PA120
As ferramentas em parênteses ( ) são desenvolvidas ou não desenvolvidas dependendo do caso particular.
Desenvolvimento Automático de Ferramentas
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente conforme os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada baseada nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos forem inadequados para a usinagem, edite modificando os dados ou excluindo a ferramenta.
Ferramenta Modelos de desenvolvimento
Broca de centrar O desenvolvimento é sempre executado.
Broca
Desenvolvimento máximo de três ferramentas é executado dependendo do diâmetro do furo.
0 < Diâmetro do furo ≤ D8: Desenvolvimento de uma ferramenta
D8 < Diâmetro do furo ≤ D9: Desenvolvimento de duas ferramentas
D9 < Diâmetro do furo ≤ D10: Desenvolvimento de três ferramentas
Fresa de chanfrar
O desenvolvimento não é executado nos seguintes casos:
CHMF (furo faceado) = 0
CHMF (furo rosqueado) = 0
Macho O desenvolvimento ocorre sempre.
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Nota: O alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL é dado nos seguintes casos: - CX-DIA < MAIOR-φφφφ - (CX-DIA – MAIOR-φφφφ)/2 < CHMF (furo rosqueado) - PRE-PRO < CHMF (furo faceado) - MAC-PRO < CHMF (furo rosqueado)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-33
3-5-4 Desenvolvimento automático de brocas de metal duro
A Subseção 3-5-3 descreve o desenvolvimento automático de ferramentas para furação usando brocas de aço para alta velocidade. O desenvolvimento automático de brocas de metal duro está descrito abaixo. Esta função permite que os tempos de usinagem e a programação sejam reduzidos. Antes de usar esta função, entenda totalmente seu uso, pois o uso incorreto causa a avaria da ferramenta.
Após a seleção da unidade de usinagem de ponto, o seguinte menu é exibido. Pressione a tecla de menu [USAR BRO ALTA VEL] para tornar a função válida (reverta o status da tela do item de menu) antes de selecionar uma unidade. O desenvolvimento automático de brocas de metal duro ocorrerá para a seqüência de ferramentas: BROCA
FUR. REB.
REB. OPO.
ALARGAR
MACHO
BROQUEAR
MAND-OPO
FRE-CIRC
REB. MACH
USAR BRO
ALTA VEL
O desenvolvimento automático de ferramentas para furação com brocas de metal duro é válido para todas as unidades de usinagem de ponto e está descrito abaixo usando uma unidade de furação como exemplo.
UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF
2 BROCA
SNo. FERRAM. φNOM No. φFURO PROF.FURO PRE-DIA PRE-PRO RGH PROF. C-SP FR M M M
1
2
BROCA
FER CHANF
�
�
��
�
�
�
�
�
�
�
FUR.
� �
�
1) Os dados da broca de centrar para usinar um furo de centro não são desenvolvidos
automaticamente.
2) O ciclo de furação é desenvolvido em RGH na seqüência de ferramentas de furação, sem consideração da profundidade do furo.
3) Somente um dado de um jogo de broca é desenvolvido automaticamente, mesmo para um diâmetro maior de furo.
4) Quando o diâmetro do furo é maior que o valor do parâmetro D2 (diâmetro nominal de uma broca de centrar), os dados da fresa de chanfrar são desenvolvidos automaticamente. Os dados da ferramenta de chanfrar com uma broca de centrar são desenvolvidos automaticamente para um diâmetro de furo (DIA) menor que, ou igual, ao valor do parâmetro D2 (diâmetro nominal de uma broca de centrar).
UNo. UNID MODO POS-C DIA PROF. CHMF
2 BROCA
SNo. FERRAM. φNOM No. φFURO PROF.FURO PRE-DIA PRE-PRO RGH PROF. C-SP FR M M M
1
2
BROCA
BR. CENT
�
�
��
�
�
�
�
�
�
�
FUR.
90°
�
�
� : Os dados exibidos aqui são automaticamente determinados pela função do
desenvolvimento automático de ferramentas.
� : Os dados não são necessariamente para serem configurados aqui.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-34
3-5-5 Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca com macho
Todo o valor dado para a abertura de rosca com a unidade de macho/unidade de macho com rebaixo pode ser especificado como um valor de configuração automática por edição do arquivo de texto requerido dentro do disco rígido. (Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca com macho)
Os itens correspondentes ao novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca com macho estão listados abaixo.
�: Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca aplicável —: Novo esquema de configuração automática para a abertura de rosca não aplicável
Unidade de macho/unidade de macho com rebaixo Tipo de rosca a ser aberta MAIOR-φ PASSO MAC-PRO PRE-DIA PRE-PRO
Rosca métrica — — — � —
Rosca unificada — — — � —
Rosca de tubo (PT) � � � � �
Rosca de tubo (PF) � � — � —
Rosca de tubo (PS) � � � � �
1. Abertura de rosca métrica/rosca unificada
No caso de rosca métrica/rosca unificada, o novo esquema de configuração automática de abertura de rosca é válido somente quando o parâmetro D95 é configurado como segue:
D95 bit 2 = 0: O arquivo de texto é inválido, e a abertura de rosca métrica está sujeita ao esquema de configuração automática convencional.
= 1: O arquivo de texto é válido, e a abertura de rosca métrica está sujeita à configuração automática baseada em edição.
D95 bit 1 = 0: O arquivo de texto é inválido, e a abertura de rosca unificada está sujeita ao esquema de configuração automática convencional.
= 1: O arquivo de texto é válido, e a abertura de rosca unificada está sujeita à configuração automática baseada em edição.
O formato do arquivo de texto, os itens de dados de texto e o procedimento de edição estão mostrados abaixo.
A. Formato do arquivo de texto
[M] PRE-DIA-1=8000 ;<M1> Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâmetro do pré-furo PRE-DIA-2=9000 ;<M1.1> Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâmetro do pré-furo � � [UN] PRE-DIA-1=15000;<No.1-64UN> Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâmetro do pré-furo PRE-DIA-2=18000;<No.2-56UN> Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâmetro do pré-furo � �
B. Itens de dados de texto
- Diâmetro do pré-furo (Unidade de configuração: 1/10000 mm) Este item indica os valores de configuração automática em φφφφNOM e φφφφFURO na seqüência da última broca cujo desenvolvimento automático de ferramentas será conduzido pela unidade de macho/unidade de macho com rebaixo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-35
C. Procedimento de edição
(1) Clique o botão de início e selecione “Programas” a partir da opção de menu Start. Então clique “Explorer”.
(2) Após copiar “TapPrDia.org” (um arquivo de modelo de configuração automática de abertura de rosca métrica/rosca unificada) na pasta “C:\nm64mdata”; altere o nome do arquivo para “TapPrDia.txt”.
(3) Abra “TapPrDia.txt”, usando um editor disponível no mercado.
(4) Edite o arquivo observando a descrição acima de “Text file format” (“Formato do arquivo de texto”) e “Text data items” (“itens dos dados de texto”) e preste atenção em cada unidade de dados. Um exemplo de edição está mostrado abaixo.
Nota 1: Se os dados não forem introduzidos corretamente, o alarme 419 PROCESSO ROSC. AUTO IMPOSSIVEL será exibido quando a configuração automática for executada. Introduza os dados dentro da seguinte faixa:
Item Palavra chave Unid. de entrada Valor mínimo Valor máximo
Diâmetro do pré-furo PRE-DIA 1/10000 mm 1000 9999000
Introduza os números decimais integrais. Para este item introduza sempre “0” como o mínimo de dois dígitos significativos (isto é, os dois últimos dígitos).
Nota 2: Mesmo dentro da faixa de dados acima, a combinação particular de dados configurados em cada item pode exibir um asterisco (∗) p/ indicar que o valor do chanfro não pode ser calculado. Neste caso, p/ assegurar que o valor do chanfro será calculado apropriadamente, introduza os dados em cada item de modo que o cálculo resulte na seguinte expressão de cálculo na faixa de “0” a “99.9”: [Se o parâmetro D44 é configurado em “0”] (Chanfro) = {(Diâmetro externo do macho) + (Passo da rosca) × 2 – (Diâmetro do pré-furo)}/2 [Se o parâmetro D44 é configurado em “1”] (Chanfro) = {(Diâmetro externo do macho) – (Diâmetro do pré-furo)}/2
Nota 3: Mesmo quando dados dentro da faixa de dados acima são introduzidos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL pode ser exibido durante o desenvolvimento automático dos dados da ferramenta.
Nota 4: O valor introduzido do diâm. do pré-furo tem seus dois últimos dígitos cortados.
(5) Após editar o arquivo, execute “Substituir arquivos existentes”
(6) Feche “Explorer”.
D. Exemplo de edição
Para “a abertura de rosca M1”, proceda como segue para configurar automaticamente 0.7 mm como diâmetro do pré-furo.
(1) Abra o arquivo de texto “TapPrDia.txt”.
(2) Mova o cursor para o item marcado mostrado abaixo e, então, edite os dados nas unidades requeridas. Não edite outros itens.
[M] PRE-DIA=7000 ;<M1> Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) PRE-DIA=9000 ;<M1.1> Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) � �
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-36
Nota 1: Como as configurações de default dos dados do arquivo de texto obedecem ao esquema convencional, os dados configurados automaticamente não podem ser modificados por simples mudança do valor do bit 1 ou bit 2 no parâmetro D95.
Nota 2: Ao modificar os dados configurados automaticamente da abertura de rosca métrica/rosca unificada, o próprio usuário necessita editar e gerenciar o arq. de texto.
Nota 3: Após a edição do arquivo de texto, os novos dados são incorporados imediatamente aos dados configurados automaticamente.
Nota 4: Mesmo para as especificações em polegadas, designe os dados em unidades de 1/10000 mm para o arquivo de texto.
Nota 5: Como os dados config. automaticamente que têm um ponto decimal designado e que excedem o número de dígitos mínimo permitido não podem ser exibidos, as modificações do arq. de texto não podem ser exibidas como config. autom. intacta.
Exemplo: Mesmo se o valor de PRE-DIA for alterado p/ 8600, um diâm. de broca nominal de 0.9 pode ser exibido como seu valor config. automaticamente.
2. Abertura de rosca de tubo
No caso de abertura de rosca de tubo, o novo esquema de configuração automática de abertura de rosca é válido somente quando o parâmetro D95 é configurado como segue:
D95 bit 0 = 0: O arquivo de texto é inválido, e a abertura de rosca de tubo está sujeita ao esquema de configuração automática convencional.
= 1: O arquivo de texto é válido, e a abertura de rosca de tubo está sujeita à configuração automática baseada em edição.
O formato do arquivo de texto, os itens de dados de texto e o procedimento de edição estão mostrados abaixo.
A. Formato do arquivo de texto
[PT]
;PT 1/8
DIAMETRO=97280 ; Diâmetro (1/10000mm) ← Diâm. externo do macho
FILETE=280 ; Número de Filetes (1/10 filetes) ← Total de filetes
MAC-PRO=156000 ; Comprimento (1/10000mm) ← Comprimento da rosca
PRE-DIA=82000 ; Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâmetro do pré-furo
PRE-PRO-1=184100 ; Prof. do pré-furo (1/10000mm) ← Prof. do pré-furo
�
�
[PF]
;PF 1/8
DIAMETRO=97280 ; Diâmetro (1/10000mm) ← Diâm. externo do macho
FILETE=280 ; Número de filetes (1/10 filetes) ← Total de filetes
PRE-DIA=88600 ; Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâmetro do pré-furo
�
�
[PS]
;PS1/8
DIAMETRO=97280 ; Diâmetro (1/10000mm) ← Diâm. externo do macho
FILETE=280 ; Número de filetes (1/10 filetes)← Total de filetes
MAC-PRO-1=155000 ; Comprimento (1/10000mm) ← Comprimento da rosca
PRE-DIA=85000 ; Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) ← Diâm. do pré-furo
PRE_PRO=183100 ; Prof. do pré-furo (1/10000mm) ← Prof. do pré-furo
�
�
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-37
B. Itens de dados de texto
- Diâmetro externo do macho (Unidade de configuração: 1/10000 mm) Este item indica os valores de configuração automática em MAIOR-φφφφ da unidade de macho/unidade de macho com rebaixo e em φφφφFURO na seqüência de ferramentas de machos (roscas de tubo PT, PF, e PS)
- Total de filetes (Unidade de configuração: 1/10 filetes) Este item refere-se ao número total de filetes por polegada de um macho, e este valor é usado para configuração automática do PASSO da unidade de macho/unidade de macho com rebaixo. (roscas de tubo PT, PF e PS)
- Comprimento da rosca (Unidade de configuração: 1/10000 mm) Este item indica o valor de configuração automática em MAC-PRO da unidade de macho/unidade de macho com rebaixo. (roscas de tubo PT e PS)
- Diâmetro do pré-furo (Unidade de configuração: 1/10000 mm) Este item indica o valor de configuração automática em φφφφNOM e φφφφFURO na última seqüência de ferramentas para furação cujo desenvolvimento automático de ferramentas será conduzido pela unidade de macho/unidade de macho com rebaixo. (roscas de tubo PT, PF e PS)
- Profundidade do pré-furo (Unidade de configuração: 1/10000 mm) Este item indica o valor de configuração automática em PROF. FURO na última seqüência de ferramentas para furação para o qual o desenvolvimento automático de ferramentas será conduzido pela unidade de macho/unidade de macho com rebaixo. (roscas de tubo PT e PS)
C. Procedimento de edição
(1) Clique o botão de início e selecione “Programas” a partir da opção de menu Start. Então, clique “Explorer”.
(2) Após copiar “Pipescdt.org” (um arquivo de modelo de configuração automática da abertura de rosca de tubo) na pasta “C:\nm64mdata”, altere o nome do arquivo para “Pipescdt.txt”.
(3) Abra “Pipescdt.txt”, usando um editor disponível no mercado.
(4) Edite o arquivo observando a descrição acima de “Text file format” (“Formato do arquivo de texto”) e “Text data items” (“itens dos dados de texto”) e preste atenção em cada unidade de dados. Um exemplo de edição está mostrado abaixo.
Nota 1: Se os dados não forem introduzidos corretamente, o alarme 419 PROCESSO ROSC. AUTO IMPOSSIVEL será exibido quando a configuração automática for executada. Introduza os dados dentro da seguinte faixa:
Introduza números decimais integrais.
*Para este item introduza sempre “0” como o mínimo dígito significativo (isto é, o último dígito).
Item Palavra chave Unid. de entrada Valor mínimo Valor máximo
Diâm. externo macho * DIAMETRO 1/10000 mm 10 999990
Total de filetes FILETE 1/10 filetes 26 2147483647
Comprimento da rosca * MAC-PRO 1/10000 mm 10 9999990
Diâmetro do pré-furo* PRE_DIA 1/10000 mm 100 9999000
Prof. do pré-furo* PRE_PRO 1/10000 mm 100 9999000
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-38
Nota 2: Mesmo dentro da faixa de dados acima, a combinação particular de configuração de dados em cada item pode exibir um asterisco (∗) para indicar que o valor do chanfro não pode ser calculado. Neste caso, p/ assegurar que o valor do chanfro será calculado adequadamente, introduza os dados em cada item de modo que o cálculo resulte na seguinte expressão de cálculo na faixa de “0” a “99.9”: [Se o parâmetro D44 é configurado em “0”] (Chanfro) = {(Diâm. ext. do macho) + (passo da rosca) × 2 – (Diâm. do pré-furo)}/2 [Se o parâmetro D44 é configurado em “1”] (Chanfro) = {(Diâmetro externo do macho) – (Diâmetro do pré-furo)}/2
Nota 3: Mesmo quando dados dentro da faixa de dados acima são introduzidos, o alarme 416 PROCESSO AUTO. IMPOSSÍVEL pode ser exibido durante o desenvolvimento automático dos dados da ferramenta.
Nota 4: Os valores introduzidos do diâmetro e da profundidade do pré-furo têm seus respectivos dois últimos dígitos cortados.
(5) Após editar o arquivo, execute “Substituir arquivos existentes”
(6) Feche “Explorer”.
D. Exemplo de edição
Para “PT1/8”, proceda como segue para configurar automaticamente 10.117 mm como diâmetro externo do macho, 27 como número de filetes, 11 mm como o comprimento da rosca, 8.43 mm como diâmetro do pré-furo e 17 mm como a profundidade do pré-furo:
(1) Abra o arquivo de texto “Pipescdt.txt” e mova o cursor para “PT1/8”.
(2) Mova o cursor para cada item marcado mostrado abaixo e, então, edite os dados nas unidades requeridas. Não edite outros itens.
[PT] ;PT 1/8 DIAMETRO=101170 ;Diâmetro(1/10000mm) FILETE=270 ; Número de Filetes (1/10 filetes) MAC-PRO=110000 ; Comprimento da rosca (1/10000mm) PRE-DIA=84300 ; Diâmetro do pré-furo (1/10000mm) PRE-PRO=170000 ; Profundidade do Pré-furo (1/10000mm) � �
Nota 1: Como as configurações de default dos dados do arquivo de texto obedecem ao esquema
convencional, os dados configurados automaticamente não podem ser modificados por simples mudança do valor de bit 0 no parâmetro D95.
Nota 2: Ao modificar os dados configurados automaticamente da abertura de rosca, o próprio usuário necessita editar e gerenciar o arquivo de texto.
Nota 3: Após a edição do arquivo de texto, os novos dados são incorporados imediatamente aos dados
configurados automaticamente.
Nota 4: Mesmo para as especificações em polegadas, designe os dados em unidades de 1/10000 mm para o arquivo de texto.
Nota 5: Como os dados configurados automaticamente que têm um ponto decimal designado e que excedem o número de dígitos mínimo permitido não podem ser exibidos, as modificações do
arquivo de texto não podem ser exibidas como configuração automática intacta.
Exemplo: Mesmo se o valor de PRE-DIA-1 for alterado para 62500, um diâmetro de broca nominal de 6.3 pode ser exibido como seu valor configurado automaticamente.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-39
3-5-6 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de ponto Os dados da seqüência de ferramentas são desenvolvidos automaticamente ao introduzir a unidade de usinagem. Entretanto, certos dados devem ser configurados por meio das teclas de menu ou teclas numéricas com base na ferramenta usada ou no procedimento de usinagem.
Tabela 3-1 Dados da seqüência de ferramentas
FER- RAM.
φNOM No. φFURO PROF. FURO
PRE-DIA PRE- PRO
RGH PROF. C-SP FR M M M
BR. CENT � � � � � � � � � � � � � � � �
BROCA � � � � � � � � � � � � � � � �
FER CHANF � � � � � � � � � � � � � � � �
FR-TOPO � � � � � � � � � � � � � � � �
REB. OPO � � � � � � � � � � � � � � � �
MANDRIL � � � � � � � � � � � � � � � �
MACHO � � � � � � � � � � � � � � � �
BR. MAND � � � � � � � � � � � � � � � �
MAND. IN � � � � � � � � � � � � � � � �
Referência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 14 14 � : Configuração possível. � : Não é necessário ser configurado aqui.
Observ. 1: Para a config. de cada item de dado, consulte os itens de 1 a 14 abaixo.
Observ. 2: Se o item de menu [CICLO DE ROSQUEAMENTO] é selecionado para PRE-DIA, não há necessidade de configurar dados em PRE-PRO.
1. FERRAM. (Nome)
Usado para especificar o nome da ferramenta a ser usada na usinagem. A designação da ferramenta pode ser alterada por meio das teclas de menu. BROCA DE CENTRAR
BROCA FERRAM. CHANFRAR
FR-TOPO FER.REB.OPOSTO
MANDRIL MACHO BARRA MANDRIL.
BAR. MAND. OPOSTO
2. FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está neste item, o menu apropriado, de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionada no item 1 FERRAMENTA (Nome), é exibido como mostrado abaixo: EXT. DIAM.
EXT.
FAC FACE FAC FACE (OPO)
Ao criar uma unidade de usinagem de ponto, geralmente deve ser selecionada a seção a ser usinada, como segue, de acordo com o modo de usinagem que foi selecionado pela unidade: O exeO exemplo mostrado acima é aplicado quando a ferramenta mais adequada para um modelo geral de perfil de usinagem deve ser usada. Ferramentas diferentes, da mostrada no exemplo acima, podem ser adequadas para o perfil efetivamente especificado.
MODO na unidade FERRAM.
(Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
ZC, ZY EXT. DIAM. EXT.
XC, XY FAC FACE
XC, XY
BROCA
FAC FACE(OPO)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-40
3. φφφφNOM (Diâmetro nominal)
Usado para especificar o diâmetro nominal da ferramenta por meio das teclas numéricas.
Nota: O alarme 434 FERR. NÃO DESIGN. NO ARQ. FERRAM. é dado se a ferramenta introduzida não foi registrada previamente na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
4. φφφφNOM (Código de identificação da ferramenta)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar aquelas ferramentas que são de tipo idêntico (tendo nome idêntico) e têm um diâmetro nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
Quando uma ferramenta pesada for montada na torre, pressione a tecla de menu [PESADA A] para inverter a tela de menu e, então, selecione o item desejado do menu.
5. No. (Número da prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. O seguinte menu é exibido. Pressionando a tecla de menu é exibido o item de menu em modo inverso, permitindo que um número de prioridade seja designado.
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
(a) (b) (c) (d) (e)
A função de item do menu de (a) a (e) está descrita abaixo:
Item do menu
Função
(a) Selecione para conduzir a usinagem subseqüente.
(b) Selecione para alterar o número da prioridade para a ferramenta dentro de um processo particular. Se o cursor está presente no espaço em branco, designe um novo número na maneira usual. A introdução de um número de prioridade existente exibe o alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM.
(c) Selecione para designar um número de prioridade para a ferramenta a ser usada repetidamente em um processo particular. O alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM. será exibido se o número de prioridade designado já tiver sido configurado em qualquer outra linha de unidade.
(d) A seleção deste item exibe a mensagem ANULAR PRIORIDADE (PROC.:0, PROG.:1). Configurando 0, serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no processo. Configurando 1 serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no programa.
(e) Selecione para terminar o processo com a unidade de subprograma. Para detalhes, consulte o Capítulo 4, “FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA”.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-41
6. φφφφFURO (Diâmetro do furo de usinagem)
Usado para especificar o diâmetro do furo a ser usinado. Os dados para este item podem ser modificados por meio das teclas numéricas.
Nota: Para a fresa de chanfrar, isto refere-se a um valor igual a duas vezes a distância da linha de centro do furo até uma interferência. Introduza 999 se não houver interferência. (Veja a figura abaixo.)
M3P112
∅ furo = 40
Chanframento se houver interferência Chanframento se não houver interferência
20
∅ furo = 999
Fig. 3-2 Especificação do diâmetro de furo de usinagem para fresa de chanfrar
7. PROF. FURO (Profundidade do furo de usinagem)
Usado para especificar a profundidade do furo a ser usinado. Os dados para este item podem ser modificados por meio das teclas numéricas.
Nota 1: Para a fresa de chanfrar, este item está especificado como ilustrado abaixo.
M3P113
[1] Profundidade do furo de usinagem = 0 [2] Profundidade do furo de usinagem = 20
[3] Profundidade do furo de usinagem = 0
20
[1] [3]
[2]
Fig. 3-3 Especificação da profundidade do furo de usinagem
Nota 2: Para a abertura de rosca planetária, os dados apropriados devem ser configurados para o tipo de ferramenta selecionado. Introduza os dados especificados no catálogo de ferramentas correspondente. Introduza o comprimento da aresta de corte do catálogo em PROF. FURO.
D735P0072
Comprimento da aresta de corte
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-42
8. PRE-DIA (Diâmetro do pré-furo)
Usado para especificar o diâmetro do pré-furo para o furo final a ser usinado.
Os dados deste item podem ser modificados por meio das teclas numéricas.
Nota 1: No caso de furação, introduza a velocidade de avanço atualizando a distância a partir do fundo
do furo. Para detalhes, consulte a Subseção 3-5-7 “Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto”, “2. Broca.”
Nota 2: No caso de mandrilamento, o ciclo de mandrilamento pode ser selecionado a partir do menu. [CICLO 1] é selecionado no momento do desenvolvimento automático da ferramenta.
CICLO
1
CICLO
2
CICLO
3
Para detalhes, consulte a Subseção 3-5-7 “Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de
ponto”, “8. Barra de mandrilar”.
Nota 3: Para mandrilamento oposto, introduza o diâmetro do furo passante.
Nota 4: No caso de abertura de rosca, o ciclo de abertura pode ser selecionado a partir do menu. [CICLO DE ROSQUEAMENTO] é selecionado no momento do desenvolvimento
automático da ferramenta. CICLO DE
ROSQUEAMENTO
CICLO
PICA-PAU
CICLO
PLANET
[CICLO DE ROSQUEAMENTO] Ciclo de abertura de rosca convencional
[CICLO PICA-PAU] Ciclo pica-pau usando um macho rigido
[CICLO PLANET] Ciclo de usinagem usando uma ferramenta para a abertura de rosca planetária (somente para máquinas com o eixo Y)
Para detalhes, consulte a Subseção 3-5-7 “Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto”, “7. Macho”.
9. PRE-PRO (Profundidade do pré-furo) Usado para especificar a profundidade do pré-furo para o furo final a ser usinado.
Os dados para este item podem ser modificados por meio das teclas numéricas. Nota 1: Introduza a velocidade de avanço, atualizando-a no caso de furação por este item. Para
detalhes, consulte a Subseção 3-5-7 “Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de
ponto”, “2. Broca.” Nota 2: Introduza a profundidade do furo passante no caso de faceamento reverso ou mandrilamento
oposto por este item.
Nota 3: Introduza a profundidade do furo faceado no caso de mandrilamento por este item. Conseqüentemente, os dados pré-configurados introduzidos como “0” são exibidos para o
mandrilamento de furo passante e mandrilamento de furo cego.
Nota 4: Introduza a profundidade de interferência no caso de chanfro por este item.
Nota 5: Para a fresa de topo, o sentido do corte pode ser selecionado a partir do menu. [ANTI-HOR] é
selecionado no momento do desenvolvimento automático da ferramenta.
HORARIO
ANTI-HOR
Para o ciclo tornado da unidade de fresamento circular, o sentido de corte pode ser selecionado a partir do seguinte menu:
HORARIO
ANTI-HOR
Para detalhes, consulte a Subseção 3-5-7 “Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de
ponto”, “4. Fresa de topo”.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-43
Nota 6: A config. de dados não é requerida em [CICLO DE ROSQUEAMENTO]. Configure “Profundidade de corte por entrada” em [CICLO PICA-PAU]. O valor do parâm. D50 “Avanço de usinagem do pré-furo” é configurado automaticam. em [CICLO PLANET].
10. RGH (Rugosidade da superfície de corte)
Introduza a rugosidade superficial de corte por meio das teclas numéricas ou teclas de menu.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Nota 1: P/ a broca de centrar, o âng. de ponta da ferr. pode ser selecionado a partir do menu. No modo de desenvolvimento automático da ferramenta, 90° é selecionado.
90°
118° 60°
Nota 2: Para a broca, o ciclo de furação pode ser selecionado a partir do menu. No modo de
desenvolvimento automático da ferramenta, estes dados são determinados automaticamente com base na profundidade de usinagem, diâmetro da broca e parâmetros relacionados.
CICLO
DEFURAC.
CICLO
FURPIC 1
CICL0
FURPIC 1
CICLO
FURPIC 1
FUR.PIC.4 REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICL0 1
REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICL0 2
REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICL0 3
Para detalhes, consulte a Subseção 3-5-7 “Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto”, “2. Broca”.
Nota 3: Introduza a duração do tempo de permanência do rosqueamento (inválido para rosqueamento síncrono). No modo de desenvolvimento automático da ferramenta, FIXO é selecionado. Neste caso, o tempo de permanência é configurado pelo parâmeter D22.
Nota 4: Para a fresa de topo (Ciclo tornado) Durante o desenvolvimento automático da ferramenta, o sistema configura o mesmo valor como para o item BTM da unidade de fresamento circular. Se o valor do item BTM da unidade de fresamento circular for 0, o acabamento do fundo não ocorrerá. A não ser que o valor do item BTM seja 0, o acabamento do fundo ocorrerá.
11. PROF. (Profundidade de corte)
Usado para especificar a profundidade de corte ou o valor do chanfro no momento da usinagem de acordo com o tipo de ferramenta:
- Profundidade de corte por passe no eixo Z no caso de broca.
- Valor do chanfro no caso de fresa de chanfrar.
- Profundidade de corte radial ou o valor do chanfro no caso de ciclo de fresamento circular ou ciclo de fresamento tornado da fresa de topo, respectivamente.
- No caso de mandrilamento com um alargador, especifique a velocidade de retorno do alargador (como avanços por minuto) por meio das teclas de menu ou teclas numéricas. Em modo de desenvolvimento automático da ferramenta, [AV. CORTE G01] (avanço do corte) é selecionado. A velocidade de avanço do corte é selecionada pelo parâmetro D18.
AV. CORTE
G01
AV.RAPID
G00
- Passo da rosca no caso de macho.
- Prof. de corte na direção radial no caso de barra de mandrilar e barra de mandrilar oposto.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-44
12. C-SP (Velocidade circunferencial)
Para configurar automaticamente a velocidade circunferencial (m/min) e a velocidade de avanço (mm/rev), selecione o tipo correspondente do material da ferramenta a partir do menu.
Os tipos de material de ferramenta no menu são os mesmos dos configurados na tela de CONDIC. CORTE →→→→ C.CORTE MATERIAL.
Para registrar novos tipos de material de ferramenta, consulte a Seção “Tela de CONDIC. CORTE →→→→ C.CORTE MATERIAL”, do Manual de Operações pertinente.
HSS
AUTO
CARBIDE
AUTO
Os dados também podem ser configurados usando as teclas numéricas.
13. FR (Velocidade de avanço)
Usado para especificar a velocidade de avanço da ferramenta. Do mesmo modo como a velocidade circunferencial, a introdução de dados é feita por meio das teclas de menu ou teclas numéricas.
14. M (Código M)
Configure o(s) código(s) M requerido(s) reproduzido(s) após selecionar esta ferramenta por meio da indexação da torre. Um máximo de até três códigos M pode ser introduzido. Além disso, também é possível selecionar e introduzir um código M geral através do menu.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-44
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-5
3-5-6
p. 3-44 (página em branco)
Fig. 3-1
Fig. 3-2
Fig. 3-3
Tabela 3-1
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-45
3-5-7 Percurso da ferramenta da unidade de usinagem de ponto
Esta seção mostra o percurso de cada ferramenta usada durante a execução de uma unidade de usinagem de ponto.
O ponto inicial e o ponto de referência em cada percurso da ferramenta são como mostrado abaixo.
- Quando o modo selecionado é ZC ou ZY
D734P0006
Ponto inicial
Ponto de referência
TC37
TC37
- Quando o modo selecionado é XC ou XY
D734P0007
TC39
Ponto de referência Ponto inicial
TC39
- Quando o modo selecionado é XC ou XY
D734P0008
TC40
TC40
Ponto inicial Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-46
1. Broca de centrar
O ciclo de usinagem com broca de centrar está disponível nos seguintes três tipos.
Ciclo de chanframento A Ciclo de furação
B Ciclo 1 C Ciclo 2
Avanço rápido
Avanço de corte
Avanço rápido
Avanço de corte
Avanço rápido
Avanço de corte
D735P0130
Observ.: Dois tipos de ciclos de chanframento são fornecidos: “Ciclo 1”, em que a ferramenta se move somente na direção axial Z durante a usinagem, e “Ciclo 2”, em que a ferramenta se move nas direções axial X e axial Y em adição à direção axial Z. Qual dos dois ciclos deve ser usado para a usinagem real é selecionado automaticamente durante a operação.
Para detalhes dos percursos de ferramentas nos dois ciclos, consulte os Itens de A a C abaixo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-47
A. Ciclo de centragem da furação
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento para o ponto inicial acima do centro do furo a ser usinado
[2] Movimento para o ponto R
[3] Usinagem por avanço de corte
[4] Parada no fundo do furo
Pz
h
R
Pi
Folga
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido Avanço de corte
Pi
R
Pz
h
Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
[5]
Folga
M3P114
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de φφφφFURO e RGH (ângulo de ponta da ferramenta) introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP. (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN.
Nota: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro D3.
Diâmetro de usinagem do furo 2
Ângulo da broca h =
tang ( 2
)
+ Correção da ferramenta
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-48
B. Ciclo 1 de chanframento
Usinagem Após a usinagem
�
� �
[1] Movimento para o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Chanframento
Parada no fundo do furo
R
Pi
Pz
[4]
h
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
�
�
� �
Avanço rápido
Movimento para o ponto R ou para o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
h Pz
R
Pi
[5]Folga
�
D735P0131
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância ótima a ser calculada automaticamente pelos dados de PRE-DIA e RGH na seqüência de ferramentas e também pelos dados de CHMF na unidade de usinagem de ponto.
Nota: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro D16.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-49
C. Ciclo 2 de chanframento
Usinagem Após a usinagem
� � � �
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo a
ser usinado
[2] Movimento p/ o ponto R
[3]Chanframento
Fresam. circular ao longo do furo
Avanço rápido Avanço de corte
R
Pi
Pz
[4]
h
�
� �
Caso de retorno ao ponto R
Movimento para o ponto R ou para o
ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Avanço rápido
h
[5]
Pz
R
Pi
Folga
�
D735P0132
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando a condição seguinte for preenchida, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 7 do parâmetro D91 é 1.
h: A distância ótima é calculada automaticamente pelos dados de PRE-DIA e RGH da seqüência de ferramentas e também pelos dados de CHMF na unidade de usinagem de ponto.
Nota: Para o fresamento circular, consulte o parágrafo 4. Fresa de topo, C. Ciclo 3.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-50
2. Broca
O ciclo de usinagem com broca é disponível nos oito tipos seguintes.
A. CICLO DE FURAÇÃO B. Ciclo de furação profunda (CICLO FURPIC 2)
C. Ciclo de furação profunda de alta velocidade (CICLO FURPIC 1)
D. Ciclo de furação muito profunda (CICLO FURPIC 3) E. Ciclo de descarga automática do tipo de detecção da carga de corte (FURPIC.4)
O torque da carga de corte da broca é monitorado continuamente durante o ciclo de descarga automática do tipo de detecção da carga de corte. Este ciclo pica-pau será executado somente quando requerido, o que previne a quebra de ferramentas e reduz o tempo de usinagem.
F. Ciclo de furação profunda para a redução gradual da profundidade (REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICLO 2)
Neste ciclo de usinagem, a profundidade de corte é diminuída com relação ao ciclo normal de furação profunda em cada passada.
G. Ciclo de furação profunda de alta velocidade para redução gradual da profundidade (REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICLO 1)
Neste ciclo de usinagem, a profundidade de corte é diminuída com relação ao ciclo de furação profunda de alta velocidade em cada passada.
H. Ciclo de furação muito profunda para redução gradual da profundidade (REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICLO 3)
Neste ciclo de usinagem, a profundidade de corte é diminuída com relação ao ciclo de furação muito profunda em cada passada.
A van ç o rá p ido A van ç o de c o rte
D734P0012
Observ. 1: Veja itens de A a H para percursos da ferramenta em cada ciclo.
Observ. 2: Especifique a profundidade de corte decremental no parâmetro D45, e a profundidade de
corte mínima no parâmetro D46.
Observ. 3: Para ambos os ciclos de furação: muito profunda e muito profunda de redução gradual da profundidade, três tipos de ciclos de usinagem são disponíveis:
Ciclo de furação muito profunda, ciclo de furação profunda com parada e ciclo de furação
passante muito profunda.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-51
A. Ciclo de furação
Usinagem Após a usinagem
Folga
Pz
h
R
Pi
hb
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo a ser usinado
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Usinagem pelo primeiro avanço de corte f1
[4] Usinagem pelo segundo avanço de corte f2
[5]
Avanço rápido Avanço de corte
Pi
R
Pz
h
Caso de retorno ao ponto inicial
Movimento para o ponto R ou para o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
[6] [6]
Folga
M3P116
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
hb: Distância de redução do avanço a partir do fundo do furo a ser determinada pelos dados de PRE-DIA para serem configurados na seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f2: Velocidade de avanço a ser modificada pelos dados de PRE-PRO (taxa de atualização da velocidade de avanço)
f2 = f1 × Taxa de atualização da velocidade de avanço
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-52
B. Ciclo de furação profunda (CICLO FURPIC 2)
Usinagem Após a usinagem
Pi
R
q
q
Pz
[1]
[3]
F13
[6]
[1] Movimento para o ponto inicial acima do centro do furo a ser usinado
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem pelo primeiro
avanço de corte f1 [4] Movimento p/ o ponto R
[2]
[4]
[5] Movimento p/ a posição determinada por F13
[6] Usinagem pelo primeiro avanço de corte f1
[7] Movimento p/ o ponto R
[7]
[5]
[8] Movimento p/ a posição determinada por F13
[9] Repetição de [5] a [7] para o fundo do furo
[10] Usinagem pelo segundo avanço de corte f2
F13
hb
[8]
[9] [10]
Folga
Pi
R
Pz
h
[11]Movimento para o ponto R ou para o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
[11]
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
M3P117 Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
q: Profundidade de corte (PROF.) a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas
hb: Distância de redução de avanço a partir do fundo do furo a ser determinada pelos dados de PRE-DIA para serem configurados na seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f2: Velocidade de avanço a ser modificada pelos dados de PRE-PRO (taxa de atualização da velocidade de avanço)
f2 = f1 × Taxa de atualização da velocidade de avanço
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-53
C. Ciclo de furação de alta velocidade (CICLO FURPIC 1)
Usinagem Após a usinagem
Pi
R
q
q
Pz
[1]
[3]
[5]
[2]
[4]
hb
[7]
[8] [6]
F12
F12
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento para o ponto R [3] Usinagem pelo primeiro
avanço de corte f1 [4] Movimento p/ o ponto F12
[5] Usinagem para a posição determinada por q
[6] Movimento para a posição de F12
[7] Repetição de [5] e [6] até o fundo do furo
[8] Usinagem pelo segundo avanço de corte f2
Folga
Pi
R
Pz
h [9]
M3P118
[9] Movimento para o ponto R ou para o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto nicial
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
q: Profundidade de corte (PROF.) a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas
hb: Distância de redução de avanço a partir do fundo do furo a ser determinada pelos dados de PRE-DIA para serem configurados na seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f2: Velocidade de avanço a ser modificada pelos dados de PRE-PRO (taxa de atualização da velocidade de avanço)
f2 = f1 × Taxa de atualização da velocidade de avanço
Nota: A velocidade de avanço nos percursos [4] e [6] é de 9999 mm/min ou 999.9 polegadas/min para especificações em milímetros ou polegadas, respectivamente.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-54
D. Ciclo de furação muito profunda (CICLO FURPIC 3)
Usinagem Após a usinagem
Pi
R
Pz
h
[14]
[14] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Avanço rápido
Folga
Caso de retorno ao ponto R
Tempo (Perm.) D56
Pi
R
q
q
q
q
a Pz
[1]
[10]
[9]
[3]
[2]
L
[4]
[5]
[6]
D55
D55
[12]
[7]
D55
[11]
D55
[13] Tempo(Perm.) D56
q f1
f2 f3 f2
f3 f2
f2
f3
f2
[8]
[1] Movimento para o ponto inicial
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem de “a” na vel.
de avanço f1 e mov. por q na vel. de avanço f2
[4] Movimento por D55 p/ a posição de retração na vel. de avanço f3
[5] Movimento por q na velocidade de avanço f2
[6] Movimento por D55 p/ a posição de retração na vel. de avanço f3
[7] Movimento por q na velocidade de avanço f2
[8] Após D53 número de passadas, movimento p/ a posição de ejeção dos cavacos e espera para D56 rotações
[12] Repetição de [7] e [9] até o fundo do furo
[13] Após o movimento p/ o fundo do furo, espera para D56 rotações
[9] Movimento por D55 p/ a posição avançada a partir da posição anterior
[10] Movimento por q na vel. de avanço f2
[11] Movimento por D55 p/ a posição de retração na vel. de avanço f3
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
D734P0013' Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
a: Área de corte (Nota 3)
q: Profundidade de corte (PROF.) a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (velocidade de entrada para o corte) obtida pela multiplicação de “f2” pela “razão de redução da velocidade de corte inicial” especificada no parâmetro D54 em que, se D54 = 0 ou se D54 > 100, então D54 = 100. f1 = f2 × Erro!
f2: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas f3: Velocidade de retração do pica-pau (= configuração do parâmetro D57)
em que, se D57 = 0, então D57 = 1000.
L: Distância da ejeção dos cavacos calculada a partir dos dados de ACT-φφφφ (diâmetro da
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-55
ferramenta: D) e dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
L = Dados COMPR. COMP – Erro! (D: Diâmetro da ferramenta) Nota 1: Durante a operação de corte “n”, se (q × n) < D55, a retração através da distância
especificada D55 não ocorre. Durante a usinagem no percurso [3], se a primeira prof. de corte “q” for maior que ou igual a (Folga no ponto R + Área de corte “a” ), a usinagem na vel. de avanço “f1” ocorrerá no percurso [3] até que (Folga no ponto R + Área de corte “a”) seja alcançada. Então, a retração através da distância especificada D55 a partir daquela posição ocorrerá no percurso [4], e a peça de trabalho será cortada na próxima posição de corte (próxima prof. de corte) no percurso [5].
Nota 2: A velocidade de avanço no percurso [8] é de “velocidade G0 × D52/100”. (Se o valor de entrada D52 é 0, então D52 = 100.)
Nota 3: Área de corte Modelo de usinagem: Ciclo de furação muito profunda a = K + R Em que K é a COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN e R é a folga.
Modelo de usinagem: Ciclo de furação profunda com parada ou passante muito profunda a = D × Erro! Em que D é o diâmetro da ferramenta e D58 (parâmetro) é razão da distância de atualização da velocidade de avanço no início do corte. Se D58 > 300, D58 assume o valor de 100. Se a < R, a assume um valor igual a R. Sob as condições mostradas abaixo, o alarme 748 PERC. FERR. PROIB. (VER PROF.) ocorrerá.
[1] Se a > r e a ≥ 2q: [2] Se a ≤ r e r ≥ q:
Ponto R
a
q r
q
Ponto inicial
Ponto final
q r a
Ponto R
Ponto inicial
Ponto final [3] Se a ≥ c e c ≥ q
a: Área de corte q: Primeira profundidade de corte r: Folga hb: Distância de desaceleração c: Distância de corte antes da desaceleração
Nota: Como para um ciclo de redução gradual da profundidade, a profundidade de corte constante (antes da redução gradual da profundidade) é comparada aos valores relacionados.
a
q r
c
hb
Ponto R
Ponto inicial
Ponto final D740PA146
Fig. 3-4
Nota 4: Para ciclo de furação muito profunda com parada ou de furação passante muito
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-56
profunda, a velocidade de avanço ou a velocidade superficial pode ser alterada em alguns casos dentro da distância de atualização da velocidade de avanço a partir do fundo do furo (hb especificada sob PRE-DIA na seqüência de ferramentas).
Modelo de usinagem: ciclo de furação muito profunda com parada
Quando hb (distância de atualização da velocidade de avanço a partir do fundo do furo) é alcançada, a usinagem para o segundo avanço de corte f4 inicia.
A velocidade superficial é mantida na velocidade (S1) configurada como C-SP na seqüência de ferramentas. (Fig. 3-5)
Deixe Q representar a razão de atualização da velocidade de avanço (especificada sob PRE-PRO na seqüência de ferramentas). Então, o segundo avanço de corte f4 pode ser calculado a partir do avanço f2 configurado como FR na seqüência de ferramentas, usando a seguinte equação.
f4 = f2 × Erro!
Se Q = 0, Q assume o valor de 100. Se Q > 200, o alarme 402 NUMERO INTRODUZIDO ILEGAL ocorrerá.
D740PA147
Velocidade superficial: S1 Velocidade de avanço: f4
hb
Distância para ofundo do furo h
Fig. 3-5
Modelo de usinagem: ciclo de furação passante muito profunda
Quando hb (distância de atualização da velocidade de avanço a partir do fundo do furo) é alcançada, a usinagem para a segunda velocidade superficial S2 e o segundo avanço de corte f4 iniciam.
No percurso de retorno (G0/G1) após alcançar hb, a ferramenta opera na segunda velocidade superficial S2. Depois que a ferramenta acabou a usinagem e retornou ao ponto inicial, a velocidade da ferramenta retorna à primeira velocidade superficial S1.
A segunda velocidade superficial S2 é calculada a partir da velocidade superficial (S2) configurada como C-SP na seqüência de ferramentas e da taxa de atualização da vel. superficial (configurada com o parâmetro D59), usando a seguinte equação.
S2 = S1 × Erro!
Se D59 = 0 ou D59 > 100, D59 assume o valor de 100.
Seja Q a taxa de atualização da velocidade de avanço (especificada sob PRE-PRO na seqüência de ferramentas). Então, o segundo avanço de corte f4 pode ser calculado a partir do avanço f2 configurado na seqüência de ferramentas, usando a seguinte equação.
f4 = f2 × Erro!
Se Q = 0, Q assume o valor de 100. Se Q > 200, o alarme 402 NUMERO INTRODUZIDO ILEGAL será emitido.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-57
D740PA148
hb
Velocidade superficial: S2 Velocidade do avanço: f4
Distância p/ o fundo do furo h
Fig. 3-6
Se hb > h (PRE-PRO na seqüência de ferramentas), hb assume valor igual a h.
Se a área de corte (a) e a distância de atualização da velocidade de avanço a partir do fundo do furo (hb) estão sobrepostas:
1) Se a e hp estão sobrepostos entre o ponto R e o ponto inicial: Entre o ponto R e o ponto inicial, a velocidade de avanço f1 para a área de corte (a) é válida, e a velocidade superficial S1 configurada como C-SP na seqüência de ferramentas é usada. Contudo, entre o ponto inicial e o ponto final, a velocidade de avanço f4 especificada para a distância de atualização da velocidade de avanço (hb) é válida. (Fig. 3-7)
D740PA149
Ponto R
a Ponto inicial
hb
Ponto final
f1
f4
Fig. 3-7
2) Se a e hb estão sobrepostos entre o ponto inicial e o ponto final: A velocidade de avanço f4 para a distância de atualização da velocidade de avanço (hb) é válida, e a segunda velocidade superficial S2 é usada. (Fig. 3-8)
D740PA150
a
hb f4
f1Ponto R
Ponto inicial
Ponto final
Fig. 3-8
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-58
As figuras abaixo mostram as relações entre a distância de atualização da velocidade de avanço a partir do fundo do furo (hb) e cada profundidade de corte (q)/última profundidade de corte (qn).
[1] Se a distância de atualização da velocidade de avanço (hb) < última profundidade de corte (qn):
[2] Se a última profundidade de corte (qn) ≤ distância de atualização da velocid. de avanço (hb) ≤ (qn + D55):
hb
q
D55
f2
qn
f4
f3 f2
hb
q
D55
f2
qn
f3
f4
f4
f2
[3] Se (qn + D55) < distância de redução de avanço (hb):
hb
q
D55
f2
qn
f3
f4
f4
f2
f2
D740PA150
Fig. 3-9
Nota 5: Tempo (Permanência) no fundo do furo [13] na figura do percurso da ferramenta para o caso “D. O ciclo de furação muito profunda (CICLO FURPIC 3)” será executado quando a distância de desaceleração for zero, mas não será executado quando ele for maior que zero (para ciclo de furação muito profunda com parada ou passante muito profunda, ou ciclo de furação muito profunda com parada ou passante muito profunda com uma redução gradual da profundidade).
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-59
E. Ciclo de descarga autom. do tipo de detecção da carga de corte (Opção) (FURPIC.4)
O torque da carga de corte da broca é continuamente monitorado durante o ciclo de descarga automática do tipo de detecção da carga de corte. Este ciclo pica-pau será executado somente se a carga de corte exceder seu valor de referência.
Usinagem Após a usinagem
Pi
F13
F13
R
Pz
P1
P2
hb
[1]
[2]
[3] [4]
[5]
[6]
[7]
[8]
[9]
[10]
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem pelo primeiro
avanço de corte f1 [4] Mov. p/ o ponto R ocorre se
a carga de corte excede seu valor de referência
[5] Movimento p/ a posição de F13
[6] Usinagem pelo primeiro avanço de corte f1
[7] Movimento p/ o ponto R ocorre se a carga de corte excede seu valor de referência
[8] Movimento p/ a posição de F13
[9] Repetição de [5] a [7] para o fundo do furo
[10] Usinagem pelo segundo avanço de corte f2
Folga
Pz
R
Pi
h [11]
[11] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido
Folga
D735P0073
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros. Pi: Ponto inicial Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis P1, P2: As posições em que o pica-pau automático ocorrerá se a carga do corte exceder seu
valor de referência R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança). - Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
hb: Distância de redução de avanço a partir do fundo do furo a ser determinada pelos dados de PRE-DIA serem configurados na seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f2: Velocidade de avanço a ser modificada pelos dados de PRE-PRO (taxa de atualização da velocidade de avanço)
f2 = f1 × Taxa de atualização da velocidade de avanço Nota: O valor de referência da carga de corte (valor limite do pica-pau) deve ser
configurado usando a função MONITOR BROCA do modo da tela de MONITOR USINAG.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-60
F. Ciclo de furação profunda para a redução gradual da profundidade (REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICLO 2)
Usinagem Após a usinagem
[1]
Pi
q1
[2]
[3] [4] Pz
R
qi
[5] [7]
[9] F13
[8]
hb [10]
F13
[6]
[8] Movimento p/ a posição determinada por F13
[9] Repetição de [5] e [7] para o fundo do furo
[10] Usinagem pelo segundo avanço de corte f2
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem pelo primeiro
avanço de corte f1 [4] Movimento p/ o ponto R
[5] Movimento p/ a posição determinada por F13
[6] Usinagem pelo primeiro avanço de corte f1
[7] Movimento p/ o ponto R
Folga
Pi
R
Pz
h [11]
Avanço rápido
[11] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Folga
D735P0074
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
q1: Profundidade de corte a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas (primeira profundidade de corte)
qi: Profundidade de corte “i” (igésima)
A profundidade de corte qi é calculada pelo valor do parâmetro D45 para a profundidade de redução gradual da furação e do parâmetro D46 para a profundidade mínima de furação, como segue.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-61
Primeiro corte
D735P0075
Corte “i” (igésimo)
q1
qi
D
D: Profundidade de furação q1: Profundidade do primeiro corte qi: Profundidade de corte “i” (igésima) qi = q1 – D45 × (i – 1) (qi ≥ D46) qi = D46 (qi < D46)
hb: Distância de redução de avanço a partir do fundo do furo a ser determinada pelos dados de PRE-DIA para serem configurados na seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f2: Velocidade de avanço a ser modificada pelos dados de PRE-PRO (taxa de atualização da velocidade de avanço)
f2 = f1 × Taxa de atualização da velocidade de avanço
G. Ciclo de furação profunda a alta velocidade para a redução gradual da profundidade (REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICLO 1)
Usinagem Após a usinagem
R [3]
[4]
Pz
qi
F12
q1
[7] [5]
[8]
hb
[2]
[1] Pi
[6]
[7] Repetição de [5] e [6] para o fundo do furo�
[8] Usinagem pelo segundo avanço de corte f2
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem pelo primeiro avanço de
corte f1 [4] Movimento p/ a posição
determinada por F12
[5] Usinagem até a posição determinada por qi
[6] Movimento p/ a posição determinada por F12
F12
Folga
[9] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Pi
R
Pz
h
[9]
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido
Folga
D735P0076�
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-62
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
q1: Profundidade de corte a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas (primeira profundidade de corte)
qi: Profundidade de corte “i” (igésima)
A igésima profundidade de corte qi é calculada pelo valor do parâmetro D45 para a profundidade de redução gradual da furação e do parâmetro D46 para a profundidade mínima de furação, como segue.
Primeiro corte cut
D735P0075
corte “i”
q1
qi
D
D: Profundidade de furação q1: Profundidade do primeiro corte qi: Profundidade de corte “i” (igésima) qi = q1 – D45 × (i – 1) (qi ≥ D46) qi = D46 (qi < D46)
hb: Distância de redução de avanço a partir do fundo do furo a ser determinada pelos dados de PRE-DIA para serem configurados na seqüência de ferramentas
f1: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f2: Velocidade de avanço a ser modificada pelos dados de PRE-PRO (taxa de atualização da velocidade de avanço)
f2 = f1 × Taxa de atualização da velocidade de avanço
Nota: A velocidade de avanço nos percursos [4] e [6] é de 9999 mm/min ou 999.9 polegadas/min, para especificação em milímetro ou polegada, respectivamente.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-63
H. Ciclo de furação muito profunda para a redução gradual da profundidade (REDUZIR PROFUNDIDADE DO CICLO 3)
Usinagem Após a usinagem
Pi
R
Pz
h
[14]
[14] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Avanço rápido
Folga
Caso de retorno ao ponto R
Pi
R
a Pz
[10]
[9]
[3]
[2]
L
[4]
[5]
[6]
D55
D55
[12]
[7]
D55
[11]
D55
q1 f1
f2 f3 f2
f3 f2
f2
f3 f2
[8]
q2
q3
q4
q5
[1]
Tempo (Perm.) D56
[13] Tempo (Perm.) D56
[1] Movimento p/ o ponto inicial
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem de “a” na vel.
de avanço f1 e mov. por q na vel. de avanço f2
[4] Mov. por D55 para a posição de retração na vel. de avanço f3
[5] Movimento por q na vel. de avanço f2
[6] Movimento por D55 p/ a posição de retração na vel. de avanço f3
[7] Movimento por q na vel. de avanço f2
[8] Após D53 números de passadas, mov. p/ a posição de ejeção de cavacos e espera para D56 rotações
[12] Repetição de [7] e [9] até o fundo do furo
[13] Após o movimento p/ o fundo do furo, espera para D56 rotações
[9] Movimento por D55 p/ a posição avançada a partir da posição final da usinagem prévia
[10] Movimento por q na vel. de avanço f2
[11] Movimento por D55 p/ a posição de retração na vel. de avanço f3
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
D734P0013' Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1 ou D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 6 do parâmetro D91 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma broca de centrar (D1) ou uma broca (D42) como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
a: Área de corte
Modelo de usinagem: Ciclo de furação muito profunda com redução gradual da profundidade a = K + R Em que K é a COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN e R é a folga.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-64
Modelo de usinagem: Ciclo de furação muito profunda com parada ou de furação passante muito profunda com uma redução gradual da profundidade a = D × Erro! Em que D é o diâmetro da ferramenta e D58 (parâmetro) é a atualização da velocidade de avanço no início do corte. Se D58 > 300, D58 assume o valor de 100. Se a < R, a assume um valor igual a R.
O alarme 748 PERC. FERR. PROIB. (VER PROF.) será emitido sob algumas condições. Para detalhes, consulte a Fig. 3-4 (página 3-55) na Nota 3 “D. Ciclo de furação muito profunda (CICL. FURPIC 3)”.
q1: Profundidade de corte (PROF.) a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas.
qi: Profundidade de corte “i” (igésima)
A igésima profundidade de corte qi é calculada pelo valor do parâmetro D45 para a profundidade de redução gradual da furação e do parâmetro D46 para a profundidade mínima de furação, como segue.
Nota: Se a configuração do parâmetro D46 é 0 (zero), a profundidade de corte mínima permitida é 1 mm (ou em polegadas, 0.04”).
Primeiro corte
D735P0075
corte “i”
q1
qi
D
D: Profundidade de furação q1: Profundidade do primeiro corte qi: Profundidade de corte “i” (igésima) qi = q1 – D45 × (i – 1) (qi ≥ D46) qi = D46 (qi < D46)
f1: Velocidade de avanço (velocidade de entrada para o corte) obtida pela multiplicação de “f2” pela “razão de redução da velocidade de corte inicial” especificada no parâmetro D54 em que, se D54 = 0 ou se D54 > 100, então D54 = 100. f1 = f2 × Erro!
f2: Velocidade de avanço (FR) a ser configurada na seqüência de ferramentas
f3: Velocidade de retração do pica-pau (= configuração do parâmetro D57) em que, se D57 = 0, então D57 = 1000.
L: Distância da ejeção dos cavacos calculada a partir dos dados do ACT-φφφφ (diâmetro da ferramenta: D) e dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
L = Dados COMPR. COMP – Erro! (D: Diâmetro da ferramenta)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-65
Nota 1: Durante a operação de corte “n”, se (q × n) < D55, a retração através da distância especificada D55 não ocorre. Durante a usinagem no percurso [3], se a primeira profundidade de corte “q” for maior que ou igual a (Folga no ponto R + Área de corte “a” ), a usinagem na velocidade de avanço “f1” ocorrerá no percurso [3] até que (Folga no ponto R + Área de corte “a”) seja alcançada, então, a retração através da distância especificada D55 a partir daquela posição ocorrerá no percurso [4], e a peça de trabalho continuará a ser cortada na próxima posição de corte (próxima profundidade de corte) no percurso [5].
Nota 2: A velocidade de avanço no percurso [8] é de “velocidade G0 × D52/100”. (Se o valor de entrada de D52 é 0, então D52 = 100.)
Nota 3: Para ciclos de furação muito profunda com parada e de furo passante muito profundo, com uma redução gradual da profundidade, a velocidade de avanço ou a velocidade superficial pode ser alterada em alguns casos dentro da distância de atualização da velocidade de avanço a partir do fundo do furo (hb especificada sob PRE-DIA na seqüência de ferramentas). Para detalhes, consulte a Nota 4 “D. Ciclo de furação muito profunda (CICLO FURPIC 3)”.
3. Fresa de chanfrar
O chanframento é classificado em dois tipos: Chanframento executado por ferramenta que se move somente sobre o eixo Z (Ciclo 1) e chanframento executado por ferramenta que se move sobre os eixos X, Y e Z (Ciclo 2).
O ciclo usado é selecionado automaticamente.
NM210-00544
A. Ciclo 1 B. Ciclo 2
Fig. 3-10 Ciclo 1 e ciclo 2
As velocidades de avanço que são determinadas automaticamente variam de acordo com o ciclo de usinagem selecionado. A velocidade de avanço no ciclo 1 é o avanço calculado multiplicando a velocidade de avanço determinada automaticamente para o ciclo 2 pelo valor configurado do parâmetro D60 (%). A velocidade de avanço no ciclo 1 é exibida em amarelo.
Parâmetro D60: Taxa do valor configurado automaticamente da velocidade axial do avanço de corte durante o chanframento na usinagem de ponto
A seguir é mostrado o percurso da fresa de chanfrar em cada ciclo.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-66
A. Ciclo 1
Usinagem Após a usinagem
R
Pi
Pz
[4]
h
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Chanframento
Parada no fundo do furo
Folga
h Pz
R
Pi
Avanço rápido Avanço de corte
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
[5]
M3P119
Folga
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância ótima a ser calculada automaticamente pelos dados de φφφφFURO e PROF. FURO na seqüência de ferramentas e também pelos dados de ANG na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
Nota: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro
D16.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-67
B. Ciclo 2
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo a ser usinado
R
Pi
Pz
[4]
h
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Chanframento
Fresamento circular ao longo do furo
Folga
h Pz
R
Pi
M3P120
Avanço rápido Avanço de corte
Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
[5]
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Folga
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando a condição seguinte for preenchida, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D42. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga de segurança.
- Caso em que o bit 7 do parâmetro D91 é 1.
h: A distância ótima é calculada automaticamente pelos dados de φφφφFURO e PROF. FURO na seqüência de ferramentas e também pelos dados de ANG na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
Nota 1: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro
D16.
Nota 2: Para o fresamento circular, refira-se ao parágrafo “4. Fresa de topo, C. Ciclo 3”.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-68
4. Fresa de topo
De acordo com o valor configurado no item TORNADO, um dos dois modelos seguintes de usinagem é selecionado.
TORNADO: 0................ciclo de fresamento circular
1................ciclo de fresamento circular tornado
Para o percurso da ferramenta de cada modelo de usinagem refira-se à descrição relevante abaixo.
<No caso de ciclo de fresamento circular>
O fresamento de topo é dividido nos três tipos seguintes de acordo com o diâmetro do furo de usinagem, o diâmetro do pré-furo e o diâmetro nominal introduzidos na seqüência de ferramentas.
No momento da operação, o ciclo apropriado é selecionado automaticamente.
1. Para as unidades FUR. REB. e REB. MACH
- Diâmetro do furo de usinagem = Diâmetro nominal (Ciclo 1)
- “Diâmetro do furo de usinagem > Diâmetro nominal” e “Diâmetro do pré-furo > (Diâmetro da ferramenta + folga de segurança)” (Ciclo 2)
- “Diâmetro do furo de usinagem > Diâmetro nominal” e “Diâmetro do pré-furo ≤ (Diâmetro da ferramenta + folga de segurança)” (Ciclo 3)
2. Para unidades diferentes das mencionadas acima
- Diâmetro do furo de usinagem = Diâmetro da ferramenta (Ciclo 1)
- “Diâmetro do furo de usinagem > Diâmetro da ferramenta” e “Diâmetro do pré-furo > (Diâmetro da ferramenta + folga de segurança)” (Ciclo 2)
- “Diâmetro do furo de usinagem > Diâmetro da ferramenta” and “Diâmetro do pré-furo ≤ (Diâmetro da ferramenta + folga de segurança)” (Ciclo 3)
Nota: A folga de segurança é determinada pelo parâmetro D23.
A. Ciclo 1 B. Ciclo 2 C. Ciclo 3
NM210-00545
Fig. 3-11 Ciclos de fresamento circular 1, 2 e 3
A seguir mostra-se o percurso da fresa de topo em cada ciclo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-69
A. Ciclo 1
Usinagem Após a usinagem
R
Pi
Pz
h
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo de usinagem
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Usinagem para o fundo do furo
[4] Parada no fundo do furo
Folga
R
Pi
h
Pz
M3P121
Avanço rápido Avanço de corte
Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
[5]
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Folga
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Profundidade do furo de usinagem (PROF. FURO) a ser introduzido na seqüência de ferramentas
Nota: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro
D19.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-70
B. Ciclo 2
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial
acima do centro do furo de usinagem
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Movimento p/ a posição de usinagem
Fresam. circular
Fresam. circular (Repetição do fresam. circular p/ o fundo do furo)
Pi
R
Pz
h [4]
q
q
hf
q
Folga
Pi
R
Pz
h
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
[5]
M3P122
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância ótima a ser calculada automaticamente pelos dados de φφφφFURO e PROF. FURO na seqüência de ferramentas e também pelos dados de ANG na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
hf: Sobremetal de acabamento do fundo a ser determinado pelos dados de RGH introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelo parâmetro D21
q: Profundidade de corte na direção axial por passe a ser determinada por:
h – hf h – hf
(A parte inteira de cmx ) + 1
(cmx = Dados de PROF. introduzidos na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA) Nota: Para o fresamento circular, consulte Ciclo 3 abaixo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-71
C. Ciclo 3
Usinagem Após a usinagem
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Movimento p/ a posição de usinagem position
Pi
R
Pz
h
[4]
q
q
hf
q
Fresam. circular
Fresam. circular (Repetição do fresam. circular p/ o fundo do furo)
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo de usinagem
Folga
Pi
Pz
h
[5]
M3P123
Avanço rápido Avanço de corte
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
R
Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Folga
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância ótima a ser calculada automaticamente pelos dados de φφφφFURO e PROF. FURO na seqüência de ferramentas e também pelos dados de ANG na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
hf: Sobremetal de acabamento do fundo a ser determinado pelos dados de RGH introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelo parâmetro D21
q: Profundidade de corte na direção axial por passe a ser determinada por:
h – hf h – hf
(A parte inteira de cmx ) + 1
(cmx = Dados de PROF. entrados na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA) Nota: A velocidade de avanço nos percursos de ferramenta [3] e [4] é igualada pelo
parâmetro E17, se o bit 0 do parâmetro D92 é configurado em 1.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-72
Fresamento circular
O fresamento circular é automaticamente selecionado de acordo com o diâmetro do furo de usinagem, o diâmetro do pré-furo e a profundidade de corte introduzidos na seqüência de ferramentas do programa.
M3P124
Não
Fresam. circular - A Fresam. circular - B
Início
Sim
< (φ furo – φ pré-furo)
2
Prof de corte
Diâmetro do pré-furo após a usinagem = Diâmetro do pré-furo + (2 × valor da profundidade de corte)
Fim
Fig. 3-12 Fresamento circular
Nota: No Ciclo 3, o diâmetro do pré-furo (dados introduzidos na seqüência de ferramentas) é igual ao diâmetro da ferramenta (dados introduzidos na tela de DADOS DE FERRAMEN).
1. Fresamento circular -A
O movimento do fresamento circular A está mostrado abaixo.
M3P125
[1] [2]
[3]
Fr topo
Profundidade de corte
Avanço de corte
Diâmetro do pré-furo
Diâmetro do furo de usinagem
Fig. 3-13 Fresamento circular A
- O sentido do corte horário (HORAR) ou anti-horário (ANTI-HORAR) pode ser designado no programa.
Nota: O sentido do corte designado para o spindle No. 2 é oposto ao do spindle No. 1.
- O movimento é feito na ordem [1]→[2]→[3].
- O movimento de [1] inicia com o ponto final do fresamento circular A precedente.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-73
2. Fresamento circular B
O movimento do fresamento circular B está mostrado abaixo.
M3P126
Avanço de corte
Fresa de topo
Profundidade de corte
Diâmetro do pré-furo Diâmetro do furo de usinagem
[1] [2]
[4]
[5]
[3]
Fig. 3-14 Fresamento circular B
- O movimento é feito na ordem [1]→[2]→[3]→[4]→[5].
- O sentido do corte é configurado para a esquerda.
- O movimento de [1] inicia com o ponto final do fresamento circular A precedente.
Nota: Contudo, quando o bit 4 (bit 5 no caso de chanframento) do parâmetro D91 é 1, os movimentos [2] e [5] são feitos pelo método encurtado apresentado a seguir (acesso rápido).
M3P127
[3]
[1] [4] [6]
[2] [5]
Avanço rápido Avanço de corte
Fresa de topo
Profundidade de corte
Diâmetro do pré-furo Diâmetro do furo de usinagem
Fig. 3-15 Fresamento circular B (caso de encurtamento no chanframento)
- O caso de encurtamento (acesso rápido) no chanframento está mostrado acima.
- O sentido do corte horário (HORAR) ou anti-horário (ANTI-HORAR) pode ser designado no programa.
- O movimento é feito na ordem [1]→[2]→[3]→[4]→[5]→[6].
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-74
<Em caso de ciclo de fresamento circular tornado>
D735P0065
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo de usinagem
[2] Movimento p/ o ponto R
Fres. helicoidal
[3]
Pi
R
Pz
h [4]
s
s
q
q
q
Após o mov. p/ a posição de usinagem do fres. helicoidal ser executado.
Fres. helicoidal (repetição do fres. helicoidal p/ o fundo do furo)
Folga
R
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R Pi
Pz
h
[5] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
D735P0066
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância ótima a ser calculada automaticamente pelos dados de φφφφFURO e PROF. FURO na seqüência de ferramentas e também pelos dados de ANG na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
q: PASSO 2 a ser introduzido na unidade FRE-CIRC.
s: PASSO 1 a ser introduzido na unidade FRE-CIRC.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-75
Fresamento circular
(1) Com acabamento do fundo
A operação da máquina quando ela é programada para executar as operações de acabamento do fundo está mostrada na Fig. 3-16.
D735P0067
Avanço rápido Avanço de corte
Fig. 3-16 Processamento circular helicoidal (com acabamento do fundo)
Após a interpolação helicoidal abaixar até o fundo do furo, uma circunferência inteira de interpolação de arco ocorre. A seguir, a ferramenta move-se para o centro do furo e, então, move-se na velocidade de avanço rápido para seu ponto inicial ou para o ponto R na direção axial.
(2) Sem acabamento do fundo
A operação da máquina quando não é programada para executar as operações de acabamento do fundo está mostrada na Fig. 3-17.
D735P0068
Avanço rápido Avanço de corte
Retornando através de um quarto de passo na direção axial
Fig. 3-17 Processamento circular helicoidal (sem acabamento do fundo)
Após a interpolação helicoidal abaixar até o fundo do furo, a ferramenta move-se para o centro do furo retornando através de um quarto do passo na direção axial e, então, move-se em velocidade de avanço rápido para seu ponto inicial ou para o ponto R na direção axial.
O fundo do furo não sofre interpolação de arco.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-76
5. Ferramenta de faceamento reverso
Antes da usinagem Usinagem Após a usinagem
hs
h
[3]
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
Ponto inicial [2] Movimento p/ o
ponto R1
A aresta de corte está no estado de retraída
Movimento p/ o ponto R2
[4] Rotação do spindle p/ a direita por M03
Ponto R1
Ponto inicial
Ponto R2
Folga
Folga
Avanço de corteAvanço rápido
Avanço de corte
[5] Usinagem
para h
[7] Movimento p/ o ponto R2
[6] Parada no fundo do furo
Avanço de corte
[8]
Pi
R1
Pz1
Pz2
R2
[9] Movimento p/ o ponto inicial
Rotação do spindle p/ a esquerda por M04
M3P128
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz1: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
Pz2: Posição na distância de hs a partir de Pz1
R1, R2: Folga de segurança acima dos pontos Pz1, Pz2 respectivamente
Nota: Como para R1 (no passo [2]), a configuração do parâmetro D1 torna-se válida quando o
Bit 1 do parâmetro D92 é configurado para “1.”
Entretanto, a posição R1 após a usinagem é sempre determinada pela folga (segurança).
h: Profundidade do furo (PROF. FURO) a ser introduzida na seqüência de ferramentas
hs: Distância igual à soma da profundidade do pré-furo introduzida na seqüência de ferramentas com os dados de ferramenta COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
Nota 1: O tempo de parada do avanço na direção axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro D40.
Nota 2: A velocidade de avanço nos percursos das ferramentas [3] e [9] é configurada pelo parâmetro D5.
Nota 3: A rotação do spindle para a direita é executada por M03 introduzido na seqüência de ferramentas, enquanto a rotação para a esquerda é executada por M04.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-77
6. Alargador
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
Pi
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Mandrilamento com alargador
Folga
h
R
Pz
Pi
[5] Movimento p/ o ponto inicial
[4] Movimento p/ o ponto R
R
Pz
Retorno ao ponto inicial
M3P129
Avanço rápido Avanço de corte
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 2 do parâmetro D92 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma fresa de chanfrar como ferramenta de pré-usinagem.
h: Distância igual à soma da profundidade do furo (PROF. FURO) introduzida na seqüência de ferramentas e os dados COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
Nota: A velocidade de avanço do percurso da ferramenta [4] é determinada como segue
pelos dados de PROF. na seqüência de ferramentas.
Quando a tecla de menu AV. CORTE G01 é pressionada.. Parâmetro D18
Quando a tecla de menu AV. RAPID G00 é pressionada ... Avanço rápido
Quando o valor é introduzido no item PROF. ..................... Valor introduzido (/min)
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-78
7. Macho
O ciclo de usinagem com macho está disponível nos três tipos seguintes.
A. CICLO DE ROSQUEAMENTO B. CICLO FURPIC 2
Avanço rápido Avanço de corte
Avanço rápido Avanço de corte
C. CICLO PLANETÁRIO
Caso sem movimento para a evacuação dos cavacos
Avanço rápido Avanço de corte
Avanço rápido Avanço de corte
Caso com movimento para a evacuação dos cavacos
D735P0081
Obs.: Veja os itens A a C para o percurso de ferramenta em cada ciclo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-79
A. Ciclo de rosqueamento (MACHO)
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
Pi
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Movimento p/ a posição ha
Folga
h
R
Pz
ha
[4] Execução de M04 após a parada
h
Pi
[6] Mov. p/ posição D31 com rotação do spindle p/ a esquerda por M04
Pz
[5]
D31 R
[7] [8] Movimento p/ o ponto inicial
[8] Movimento p/ o ponto R
Avanço rápido Avanço de corte
Execução de M03 após a parada
Folga
M3P130
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 3 do parâmetro D92 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma fresa de chanfrar como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
ha: Distância a ser determinada por (A – D32) × Pt A ..........D30 ao usar roscas métricas e unificadas, D43 ao usar roscas de tubo Pt .........Passo introduzido na unidade de usinagem
Nota 1: A introdução de 1 nos bites 0 a 2 do parâmetro D91 causa as seguintes paradas. Bit 0 ................ Parada antes da execução de M04 no fundo do furo [4] Bit 1 ................ Parada após a execução de M04 no fundo do furo [5] Bit 2 ................ Parada antes da execução de M03 após o retorno [7] Além disso, a parada é introduzida no item RGH na seqüência de ferramentas. Se CICLO FIXO for selecionado, ele será determinado pelo parâmetro D22.
Nota 2: Quando M04 for introduzido na seqüência de ferramentas, rosqueamento reverso será executado.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-80
B. Ciclo de furação profunda (CICL. FURPIC 2)
Usinagem Após a usinagem
[7] Repetição de [5] a [6] p/ a posição ha
Pi
Folga
R
q
q
Pz
[1]
[3] [6]
[2]
[4] [7] [5]
ha
h
Avanço rápido
Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo a ser usinado
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem p/ a prof. de
corte por passada [4] Movimento p/ o ponto R
por M04 após a parada
[5] Usinagem p/ a prof. de corte por passada a partir da superfície de usinagem
[6] Movimento p/ o ponto R por M04 após a parada
[8] Movimento p/ o ponto R por M04 após a parada
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Avanço de corte
Pi
R
Pz
h [8]
Folga
M3P117
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
Nota: Quando as duas condições seguintes forem preenchidas, R antes da usinagem será igualado ao parâmetro D1. Contudo, R após a usinagem é sempre igualado à folga (segurança).
- Caso em que o bit 3 do parâmetro D92 é 1.
- Caso em que a respectiva seqüência de ferramentas contém uma fresa de chanfrar como ferramenta de pré-usinagem.
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas e também pelos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN h = Profundidade do furo de usinagem + Correção da ferramenta
ha: Distância a ser determinada por (A – D32) × Pt A ..........D30 ao usar roscas métricas e unificadas, D43 ao usar roscas de tubo Pt .........Passo introduzido na unidade de usinagem
q: Profundidade de corte (PROF.) a ser introduzida nos dados da seqüência de ferramentas
Nota 1: A introdução de 1 nos bites 0 a 2 do parâmetro D91 causa as seguintes paradas. Bit 0 ................ Parada antes da execução de M04 no fundo do furo [4] Bit 1 ................ Parada após a execução de M04 no fundo do furo [5] Bit 2 ................ Parada antes da execução de M03 após o retorno [7] Além disso, a parada é introduzida no item RGH na seqüência de ferramentas. Se CICLO FIXO for selecionado, ele será determinado pelo parâmetro D22.
Nota 2: Quando M04 for introduzido na seqüência de ferramentas, rosqueamento reverso será executado.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-81
C. Rosqueamento planetário (CICLO PLANET)
O ciclo de rosqueamento planetário permite três tipos de usinagem (usinagem de pré-furo, chanframento e rosqueamento interno) com uma ferramenta.
Um modelo de usinagem é selecionado pelo parâmetro D92.
- Configure 0 ou 1 no bit 6.
0 1
bit 6
67D82 45 2= 3 01
Sem movimento para a evacuação dos cavacos antes do rosqueamento
Movimento para a evacuação dos cavacos antes do rosqueamento
D735P0084
A seguir é mostrado o percurso de ferramenta em cada ciclo.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-82
Caso sem movimento para a evacuação dos cavacos
Usinagem Após a usinagem
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem de
(Profundidade do furo – curso do chanframento)
[4] Usinagem lenta até o fundo do furo p/ o chanframento
[5] Alívio na direção axial Z
[6] Aproximação para o corte helicoidal baseado em G03 na direção axial Z
[7] Rosqueam. c/ base em G03 [8] Retorno ao centro do furo
Pi
Folga
R
Pz
[1]
[3]
[2]
[4]
h
[5] [6]
[7]
[8]
R
Pi
h
Pz
[9]�
[9] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido Avanço de corte
Folga
D735P0082
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas
Nota 1: O rosqueamento reverso não pode ser executado.
Nota 2: A velocidade de avanço para o chanframento no percurso da ferramenta [4] é calculada como segue: Avanço do chanframento = Avanço da usinagem do pré-furo × Variação do avanço do chanframento (parâmetro D48)/100
Nota 3: O valor do retorno a partir do fundo do furo no percurso da ferramenta [5] é calculado como segue: Valor do retorno = Passo do rosqueamento × Número de filetes (parâmetro D49)/10
Nota 4: O diâmetro da ferramenta nos dados da ferramenta é modificado para a correção do diâmetro de rosqueamento (ajuste fino).
Nota 5: A profundidade da seção rosqueada pela usinagem real torna-se menor que a da rosca configurada no programa.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-83
Caso com movimento para a evacuação dos cavacos
Usinagem Após a usinagem
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R [3] Usinagem de (Profundidade
do furo – Curso do chanframento)
[4] Usinagem lenta até o fundo do furo p/ o chanframento
[5] Movimento p/ o ponto R para a evacuação dos cavacos
[6] Movimento para a posição inicial do rosqueamento
[7] Aproximação p/ o corte helicoidal baseado em G03 na direção axial
[8] Rosqueamento baseado em G03
[9] Retorno ao centro do furo
Pi
R
Pz
[1]
[4]
[3]
[2]
[6]
h
[5]
[7]
[8]
[9]
Folga
R
Pi
h
Pz
[10]�
[10] Movimento p/ o ponto R ou p/ o ponto inicial
Caso de retorno ao ponto inicial
Caso de retorno ao ponto R
Avanço rápido
Folga
D735P0085
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Profundidade do furo a ser calculada pelos dados de PROF. FURO introduzidos na seqüência de ferramentas
Nota 1: O rosqueamento reverso não pode ser executado.
Nota 2: A velocidade de avanço para o chanframento no percurso da ferramenta [4] é calculada como segue: Avanço do chanframento = Avanço da usinagem do pré-furo × Variação do avanço do chanframento (parâmetro D48)/100
Nota 3: A distância a partir do fundo do furo até a posição de início do rosqueamento no percurso da ferramenta [6] é calculada como segue: Distância a partir do fundo do furo até a posição de início do rosqueamento = Passo do rosqueamento × Número de filetes (parâmetro D49)/10
Nota 4: O diâmetro da ferramenta nos dados da ferramenta é modificado para a correção do diâmetro de rosqueamento (ajuste fino).
Nota 5: A profundidade da seção rosqueada pela usinagem real torna-se menor que a da rosca configurada no programa.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-84
8. Barra de mandrilar
O percurso da barra de mandrilar é classificado em 9 tipos com base no conteúdo do programa, como mostrado na figura abaixo.
Tabela 3-2 Percurso da barra de mandrilar
Ciclo
Desloc. do eixo Z
Sim/Não
Parada
Sim/Não 1 2 3
Rugosidade
0 Não Não
A
Dist. do desloc.
D25 M19
Rugosidade
1 Não Sim
D25 M19
D24
Dist. do desloc.
D24
B
D24
Rugosidade
2 – 9 Sim Sim
D25 D28
M19 D24
D26
Dist. do desloc.
D28
D24 D26
D28
D24 D26
C
Avanço rápido Avanço de corte M3P131
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
M19, D24, D25, D26 e D28 mostrados na figura acima são explicados a seguir
M19: Código M para parar o spindle na posição pré-determinada (Orientação do spindle)
D24: Parâmetro para determinar o tempo de parada. A usinagem é feita em excesso do tempo de parada que serve para melhorar a precisão da usinagem do furo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-85
D25: Parâmetro para determinar a distância de deslocamento no plano X-Y. (Veja a Fig. 3-18.) O spindle é orientado para o fundo do furo. A ferramenta move-se para o ponto inicial ou para o ponto R após a folga da superfície de usinagem. Isto é usado para a usinagem de acabamento porque qualquer avaria na superfície de usinagem pode ser evitada no momento do retorno da ferramenta.
M3P132
Peça de trabalho a ser usinada
Ferramenta Posição orientada Distância de deslocamento do plano XY
Fig. 3-18 Distância de deslocamento no plano X-Y
D26: Parâmetro para determinar a distância de deslocamento no eixo Z. A velocidade de avanço é reduzida para 70% do valor programado, o que permite melhorar a precisão da usinagem.
D28: Parâmetro para determinar o sobremetal de acabamento no fundo do furo. A velocidade de avanço é reduzida para 70% do valor programado, o que permite melhorar a precisão da usinagem.
Para simplificar a descrição, três ciclos de modelo são descritos: Ciclo 1—Rugosidade 0, Ciclo 2—Rugosidade 1 e Ciclo 3—Rugosidade de 2 a 9. Precauções gerais com respeito ao percurso da barra de mandrilar também são dadas no fim da descrição dos ciclos.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-86
A. Ciclo 1 com rugosidade 0
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial
acima do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Usinagem p/ o fundo do furo
Folga
Pi
R
Pz
h M19
Movimento p/ o ponto de aproximação e execução de M03 (Rotação do spindle p/ a direita)
D25 M03
Pi
R
Pz
Movimento p/ o ponto inicial ou p/ o ponto R [5]
Parada do spindle por M19 (Parada orientada do spindle) e mov. p/ a posição especificada pelo parâmetro D25. D25
[4]
M3P133
Avanço rápido Avanço de corte
[6]
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R : Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância igual à soma da profundidade do furo (PROF. FURO) introduzido na seqüência de ferramentas com os dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
Nota 1: Direção da distância de deslocamento no plano XY (bit 3 e bit 4 do parâmetro I14)
Nota 2: Quando M04 é introduzido na seqüência de ferramentas, o spindle gira para a direita.
B. Ciclo 2 com rugosidade 1 Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima
do centro do furo
[2] Movimento p/ o ponto R
[3]
Pi
R
Pz
h
D24
do furo Usinagem p/ o fundo
[4] Parada
Folga
Pi
R
Pz
Movimento p/ o ponto inicial ou p/ o ponto R
M3P134
Avanço rápido Avanço de corte
[5]
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância igual à soma da profundidade do furo (PROF. FURO) introduzida na seqüência de ferramentas e dos dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
Nota: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâm. D24.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-87
C. Ciclo 3 com rugosidade 2 a 9
Usinagem Após a usinagem
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
Pi [2] Movimento p/ o ponto R
R
[3] Usinagem p/ a posição especificada pelo parâmetro D28
Pz
h
Parada D24
D28
Folga
[4]
Usinagem p/ o fundo do furo
Pi
R
Pz
D26 [5]
[6]Movimento para o ponto R
[7] Movimento para o
ponto inicial
M3P135
Avanço rápido Avanço de corte
Movimento para a posição especificada pelo parâmetro D26
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz
h: Distância igual à soma da profundidade do furo (PROF. FURO) introduzida na seqüência de ferramentas com os dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
Nota 1: As velocidades de avanço [4] e [5] são de 70% sobre os valores programados.
Nota 2: A velocidade de avanço [6] é configurada pelo parâmetro D18.
Nota 3: O tempo de parada do avanço axial no fundo do furo é configurado pelo parâmetro D24.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-88
9. Barra de mandrilamento oposto
Antes da usinagem Usinagem Após a usinagem
[1]
Pi
R
Pz
Folga
ds M03
hs
ds M19
Movimento de ds
[4] R2
[3]
[2]
Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo e execução de M19
Movimento de ds e execução de M03
D26 [7]
Folga
[6]
Parada
h
Movimento p/ a posição D26 e execução de M19
[5] Usinagem p/ o fundo do furo
Movimento de ds e execução de M03
[10]
M03
Movimento p/ o ponto inicial [9]
Pi
R
Pz
D26
hs
Folga
Movimento de ds
M3P136
[8]
Avanço rápido Avanço de corte
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R, R2: Folga de segurança na direção axial
h: Distância igual à soma da profundidade do furo (PROF. FURO) introduzida na seqüência de ferramentas e os dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
hs: Profundidade do pré-furo (PRE-PRO) a ser introduzida na seqüência de ferramentas
d1 – d2 ds: Distância de deslocamento no plano XY determinada por 2
+ D33
d1 ................. Diâmetro do furo (φφφφFURO) introduzido na seqüência de ferramentas
d2 ................. Diâmetro do pré-furo (PRE-PRO) introduzido na seq. de ferramentas
D33 ............. Movimento no plano XY introduzido no parâmetro Nota 1: O sentido dos movimentos [2] e [7] é determinado pelos dados configurados no bit 3 e
bit 4 do parâmetro I14, respectivamente. O sentido dos movimentos [4] e [10] é oposto ao do [2].
Nota 2: O tempo de parada do avanço axial é configurado pelo parâmetro D40.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-89
Precauções gerais relativas ao percurso da barra de mandrilar
O mandrilamento de furo com rebaixo e o mandrilamento de furo sem rebaixo diferem no percurso da ferramenta para o ponto inicial da usinagem.
Caso de mandrilamento sem rebaixo Caso de mandrilamento com rebaixo
[1] Movimento p/ o ponto inicial
acima do centro do furo
Folga Ponto R
Ponto inicial
h
[2] Movimento p/ o ponto R
[3] Usinagem Ponto inicial
Usinagem
[1]
h
[2] Movimento p/ a posição de folga e hs
Pi
R
Pz
hs
Folga
M3P137
Avanço rápido Avanço de corte
[3]
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança na direção axial
h: Distância igual à soma da profundidade do furo (PROF. FURO) introduzida na seqüência de ferramentas e os dados de COMPR. COMP (correção da ferramenta) na tela de DADOS DE FERRAMEN
hs: Profundidade do pré-furo (PRE-PRO) a ser introduzida na seqüência de ferramentas Nota: O ponto de início do corte é movido a partir do ponto R para uma distância
especificada em hs (profundidade do pré-furo).
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-90
10. Ferramenta de evacuação dos cavacos (opcional)
Movimento 1 Movimento 2
[1] Movimento p/ o ponto inicial acima do centro do furo
Pi
R
Pz
[3] Parada
[2] Movimento p/ o ponto R
Folga
Retorno ao ponto inicial
Movimento p/ o ponto inicial
Pi
R
Pz
Avanço rápido
[4]
Pi: Ponto inicial
Pz: Ponto inicial a ser introduzido na seqüência de perfis
R: Folga de segurança acima do ponto Pz Nota: O tempo de parada do avanço axial é configurado pelo parâmetro D29.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-91
3-5-8 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de ponto
A unidade de usinagem e os dados da seqüência de ferramentas foram configurados acima. Em seguida, configure os dados da seqüência de perfis para a unidade de usinagem de ponto.
1. Tipos de perfil da usinagem de ponto
Cinco tipos de modelos de usinagem de ponto são fornecidos, e o perfil que pode ser selecionado difere de acordo com o modo (MODO) especificado para a unidade.
� Seleção possível, × Seleção impossível
Modo Forma
ZC XC XC ZY XY XY
PTO � � � � � �
ARC � � � � � �
LIN × × × � � �
QUA × × × � � �
GRE × × × � � � Consulte a seção 3-4-1 “Planos a serem usinados e métodos de usinagem” para detalhes dos modos.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-92
2. Introdução de dados da seqüência de perfis
A. Quando o modo selecionado na unidade é ZC
1. Ponto (PTO)
D734P0014
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z PI-Y NUM. ANG Q R
1 PTO [1] [2] [3] [4] � � � [5]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
[4] PI-Y
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
–Z +Z
Z = 0
Z
Ponto inicialPonto inicial
–Y
+Y
+C –C
Y
C = 0
x
y
C R
[5] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-93
2. Arco (ARC)
D734P0015
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z PI-Y NUM. ANG Q R
1 ARC [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
[4] PI-Y
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[5] NUM. Especifique o número de furos a serem abertos.
[6] ANG Especifique o ângulo entre dois furos adjacentes.
ANG
[7] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[8] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-94
B. Quando o modo selecionado na unidade é XC, XC
1. Ponto (PTO)
D740PA024
[ XC ][ XC ]
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z NUM. ANG Q R
1 PTO [1] [2] [3] � � � [4]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
+Z –Z
[ XC ]
Z = 0
C
Z
Ponto inicial
y
x
+C –C
C = 0°
R
Ponto inicial
[4] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-95
2. Arco (ARC)
D740PA025
[ XC ][ XC ]
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z NUM. ANG Q R
1 ARC [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
- (Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] NUM. Especifique o número de furos a serem abertos.
[5] ANG Especifique o ângulo entre dois furos adjacentes.
ANG
[6] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[7] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-96
C. Quando o modo selecionado na unidade é ZY
1. Ponto (PTO)
D734P0014
FIG PTN PI-Z PI-Y PI-R CZ/PZ CY/PY F M N ANG P Q R
1 PTO [1] [2] [3] � � � � � � [4] � [5]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-Z
[2] PI-Y
[3] PI-R
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
+Z –Z
Z
Y
–Y
+Y
R
Ponto inicial
[4] P Especifique o percurso da ferramenta.
P = 2 P = 2 P = 2
P = 0 P = 0
P = 1 P = 1 Y
Z
Pré-usinagem ou posição corrente
Furo a ser usinado
[5] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-97
2. Arco (ARC)
D734P0018
FIG PTN PI-Z PI-Y PI-R CZ/PZ CY/PY F M N ANG P Q R
1 ARC [1] [2] [3] [4] [5] � [6] � [7] � [8] [9]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-Z
[2] PI-Y
[3] PI-R
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CZ/PZ
[5] CY/PY
Especifique as coordenadas do centro do arco.
Ponto inicial
+Z –Z
Z = 0
CZ/PZ
CY/PY
+Y
–Y
ANG
ANG
[6] M Especifique o número de furos a serem abertos.
[7] ANG Especifique o ângulo entre dois furos adjacentes. (Veja a figura do item [4] CZ/ PZ, [5] CY/ PY.)
[8] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[9] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-98
3. Linha (LIN)
D734P0019
FIG PTN PI-Z PI-Y PI-R CZ/PZ CY/PY F M N ANG P Q R
1 LIN [1] [2] [3] [4] � � [5] � [6] � [7] [8]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-Z
[2] PI-Y
[3] PI-R
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CZ/PZ Especifique o passo entre dois furos adjacentes na linha de furos.
Ponto inicial
+Z
Z = 0
CZ/PZ
CZ/PZ
+Y
ANG -Y
-Z
[5] M Especifique o número de furos a serem abertos.
[6] ANG Especifique o ângulo formado pela linha de furos e o eixo Z. (Veja a figura do item [4] CZ/PZ.)
[7] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[8] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-99
4. Quadrado (QUA)
D734P0020
FIG PTN PI-Z PI-Y PI-R CZ/PZ CY/PY F M N ANG P Q R
1 QUA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] � [9] [10] [11]
Pos. do cursor Descrição
[1] PI-Z
[2] PI-Y [3] PI-R
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CZ/PZ Especifique o passo entre furos ou o comprimento total do eixo Z.
Ponto inicial CY/PY
(Compr. total)
CY/PY
CY/PY (Passo)
+Y
-Y
CZ/PZ (Passo) Z = 0
CZ/PZ (Compr.Total)
CZ/PZ
+Z –Z
[5] CY/PY Especifique o passo entre furos ou o comprimento total do eixo Y. (Veja a figura do item [4] CZ/PZ.)
[6] F Especifique se os dados introd. em CZ/PZ e CY/PY dizem respeito ao passo ou ao compr. total.
0: Passo 1: Comprimento total
[7] M Especifique o número de furos na linha de furos do eixo Z.
[8] N Especifique o número de furos na linha de furos do eixo Y.
[9] P Especifique se a usinagem nos quatro cantos é executada ou não. 0: Usinagem nos quatro cantos
1: Não há usinagem nos quatro cantos
[10] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[11] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-100
5. Grelha (GRE)
D734P0021
FIG PTN PI-Z PI-Y PI-R CZ/PZ CY/PY F M N ANG P Q R
1 GRE [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] � [9] [10] [11]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-Z
[2] PI-Y [3] PI-R
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CZ/PZ
Especifique o passo entre furos ou o comprimento total do eixo Z.
Ponto inicial CY/PY (Compr. total)
CY/PY
CY/PY (Passo)
+Y
–Y
Z = 0 CZ/PZ (Passo)
CZ/PZ (Compr. total)
CZ/PZ
+Z –Z
[5] CY/PY Especifique o passo entre furos ou o comprimento total do eixo Y. (Veja a figura do item [4] CZ/PZ.)
[6] F Especifique se os dados introd. em CZ/PZ e CY/PY dizem respeito ao passo ou compr. total.
0: Passo 1: Comprimento total
[7] M Especifique o número de furos na linha de furos do eixo Z.
[8] N Especifique o número de furos na linha de furos do eixo Y.
[9] P Especifique se a usinagem nos quatro cantos é executada ou não. 0: Usinagem nos quatro cantos
1: Não há usinagem nos quatro cantos
[10] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[11] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-101
D. Quando o modo selecionado na unidade é XY ou XY
1. Ponto (PTO)
[ XY ][ XY ]
D734P0022
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z CX/PX CY/PY F M N ANG P Q R
1 PTO [1] [2] [3] � � � � � � [4] � [5]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
+Z –Z
Z = 0
C
Z
Ponto inicial
y
x
+C –C
C = 0°
R Ponto inicial
[ XY ]
[4] P Especifique o percurso da ferramenta.
P = 2
P = 0
P = 1 Y
Z
Pré-usinagem ou posição corrente
Furo a ser aberto
[5] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-102
2. Arco (ARC)
[ XY ][ XY ]
D734P0023
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z CX/PX CY/PY F M N ANG P Q R
1 ARC [1] [2] [3] [4] [5] � [6] � [7] � [8] [9]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de função selecionada antes de introduzir os dados.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CX/PX
[5] CY/PY
Especifique as coordenadas do centro do arco.
C = 0
Ponto inicial ANG
ANG
+y
+x Posição C
CX/PX
CY/PY
[6] M Especifique o número de furos a serem abertos.
[7] ANG Especifique o ângulo entre dois furos adjacentes. (Veja a figura do item [4] CX/ PX, [5] CY/ PY.)
[8] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[9] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-103
3. Linha (LIN)
[ XY ][ XY ]
D734P0024
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z CX/PX CY/PY F M N ANG P Q R
1 LIN [1] [2] [3] [4] � � [5] � [6] � [7] [8]
Posição do cursor
Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CX/PX Especifique o passo entre dois furos adjacentes na linha de furos.
+Y
+X
ANG
CX/PX
CX/PX
Posição C
Ponto inicial
[5] M Especifique o número de furos a serem abertos.
[6] ANG Especifique o ângulo formado pela linha de furos e o eixo Z. (Veja a figura do item [4] CX/ PX.)
[7] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[8] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-104
4. Quadrado (QUA)
[ XY ][ XY ]
D734P0025
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z CX/PX CY/PY F M N ANG P Q R
1 QUA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] � [9] [10] [11]
Pos. do cursor Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados.
(Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CX/PX Especifique o passo entre furos ou o comprimento total do eixo X.
Posição C
+X
CX/PX
CY/PY (Compr. total)
CY/PY CY/PY (Passo)
)
CX/PX(Passo) CX/PX (Compr. total)
Ponto inicial
+Y
[5] CY/PY Especifique o passo entre furos ou o compr. total do eixo Y. (Veja a figura do item [4] CX/PX.)
[6] F Especifique se os dados introd. em CX/PX e CY/PY dizem respeito ao passo ou compr. total.
0: Passo 1: Comprimento total
[7] M Especifique o número de furos na linha de furos do eixo X.
[8] N Especifique o número de furos na linha de furos do eixo Y.
[9] P Especifique se a usinagem nos quatro cantos é executada ou não. 0: Usinagem nos quatro cantos
1: Não há usinagem nos quatro cantos
[10] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[11] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-105
5. Grade (GRE)
[ XY ][ XY ]
D734P0026
FIG PTN PI-R/x PI-C/y PI-Z CX/PX CY/PY F M N ANG P Q R
1 GRE [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] � [9] [10] [11]
Pos. do cursor Descrição
[1] PI-R/x
[2] PI-C/y
[3] PI-Z
Especifique o ponto inicial do furo a ser usinado.
- Para configurar o ponto inicial em coordenadas R-C, introd. o raio e o ângulo como eles são.
- Para configurar o ponto inicial em coord. x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo de exibição reverso antes de introduzir os dados. (Consulte “1 Ponto (PTO)” para outros detalhes.)
[4] CX/PX
Especifique o passo entre furos ou o comprimento total do eixo X.
Posição C
+X
CX/PX
CY/PY (Compr. total)
CY/PY CY/PY (Passo)
CX/PX(Passo) CX/PX (Compr. total)
Ponto inicial
+Y
[5] CY/PY Especifique o passo entre furos ou o compr. total do eixo Y. (Veja a figura do item [4] CX/PX.)
[6] F Especifique se os dados introd. em CX/PX e CY/PY dizem respeito ao passo ou compr. total.
0: Passo 1: Comprimento total
[7] M Especifique o número de furos na linha de furos do eixo X.
[8] N Especifique o número de furos na linha de furos do eixo Y.
[9] P Especifique se a usinagem nos quatro cantos é executada ou não. 0: Usinagem nos quatro cantos
1: Não há usinagem nos quatro cantos
[10] Q Especifique se a usinagem no ponto inicial é executada ou não.
0: Execução real da usinagem
1: Somente posicionamento sem usinagem
[11] R Especifique a posição para a qual a ferramenta retorna após a usinagem.
0: Ponto inicial
1: Ponto de referência
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-105
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-5
P. 3-105 (página em branco) Fig. 7-1
Fig. 7-2
Fig. 7-3
Fig. 7-4
Fig. 7-5
Fig. 7-6
Fig. 7-7
Fig. 7-8
Fig. 7-9
Fig. 7-10
Fig. 7-11
Fig. 7-12
Fig. 7-13
Fig. 7-14
Fig. 7-15
Fig. 7-16
Fig. 7-17
Fig. 7-18
Tabela 7-1
Tabela 7-2
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-106
7-1 Unidades de Usinagem de Linha
As unidades de usinagem de linha são usadas para introduzir um método de usinagem de contorno e os dados relacionados à forma a ser usinada. A unidade inclui duas seqüências: Uma é a seqüência de ferramentas, que trata dos dados a serem introduzidos relacionados aos detalhes operacionais da ferramenta, e a outra, a seqüência de perfis, que trata dos dados a serem introduzidos relacionados às dimensões de usinagem especificadas no desenho.
7-1-1 Tipos de unidades de usinagem de linha
Como mostrado abaixo, 9 tipos de unidades de usinagem de linha são disponíveis:
1. Usinagem linear central 2. Usinagem linear à direita 3. Usinagem linear à esquerda
4. Usinagem linear externa 5. Usinagem linear interna 6. Chanframento à direita
7. Chanframento à esquerda 8. Chanframento externo 9. Chanframento interno
M3P171 Fig. 7-19 Tipos de unidades de usinagem de linha
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-107
7-1-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de linha
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direta nas teclas de menu) para exibir o seguinte menu.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR
PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
(2) Pressione a tecla de menu [MAQUIN. LINHA].
� O menu da unidade de usinagem de linha a seguir será exibido. LINH-CENT
LINH-DIRT
LINH-ESQ
LINH-EXT
LINH-INT
CHNF-DRT
CHNF-ESQ
CHNF-EXT
CHNF-INT
(3) Pressione a tecla de menu apropriada da unidade de usinagem desejada.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-108
7-1-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da ferramenta da unidade de usinagem de linha
1. Unidade de usinagem linear central (LINH-CENT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar a usinagem de modo que a ferramenta mova seu centro sobre a linha de uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A INICIO FIM
1 LINH-CENT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�:Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente. Contudo, elas podem ser mudadas para fresa de facear ou fresa de topo esférica.
Observ. 2: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Unidade de LINH-CENT Seqüência de ferramentas
.............................................
Desbaste
Acabamento
TOT-A
FIN-A
TOT-R Seqüência de perfis introduzidos entered
Fresa de topo (p/ desbaste)
Fresa de topo (p/ acabam.)
D740PA121 D740PA122 RGH: Um código de rugosidade deve ser selecionado através do menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é introduzido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente baseadas em TOT-A e em FIN-A.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0: Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A: Uma ferramenta é selecionada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-109
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P174
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
E2 E2 Peça de trabalho
Seqüência de perfis introduzidos
Fs Fe
Pe Pc
Pa
[5] Usinagem ao longo da forma
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Peça de trabalho
X
Y
[6] Movimento p/ o ponto de saída após completar a usinagem
Avanço rápido Avanço de corte
Eixos X-Z
M3P175 X
Z
Pi
Pe
Folga
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[6] Movimento p/ o ponto de saída após completar a usinagem Mov. p/ o ponto
inicial de corte
[5]
Pa
Nota 2 [2] Movimento p/ a posição de folga
Usinagem ao longo da forma
Pc
[4]
Avanço rápido Avanço de corte
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Peça de trabalho
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
Pc
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser determinado automaticamente
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-110
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, o valor da coordenada do ponto inicial de corte será introduzido nestes itens.
M3P176
Pc
(Pa) [4] Usinagem ao longo da forma
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Fs
Y
X
Z
X
Pc (Pa)
[2] Movimento p/ a posição de folga
Folga
[4] Usinagem ao longo da forma
Eixos X-Y Eixos X-Z
Peça de trabalho
Peça de trabalho
Avanço rápidoAvanço de corte
Peça de trabalho
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Nota 2
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Nota 2: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
Nota 3: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-111
D. Ponto inicial (INICIO) e Ponto final (FIM)
O corte excessivo que pode ocorrer durante a aproximação ou retração pode ser prevenido especificando a profundidade de corte para os pontos inicial e final de usinagem de linha. O termo “paredes” é definido como superfícies perpendiculares ao perfil em ambos os pontos, ponto inicial e ponto final.
A profundidade de corte pode ser especificada pelas 5 unidades seguintes.
- LINH-CENT - LINH-DIRT - LINH-ESQ - CHNF-DRT - CHNF-ESQ
<Quando ABERTO é configurado para INICIO e FIM >
Eixos X-Z
D740PA044
X
Z
E9
TOT-A
Profun.
[7]
[8]
[9] [10]
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação Avanço rápidoAvanço de corte
[2] Movimento p/ E9
[3] Movimento p/ a superfície de usinagem
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5] Movimento p/ o ponto de saída
[6] Movimento p/ o ponto inicial
EIXOS X-Y
E2 E2
D740PA045X
Y
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação [2] Movimento p/ E9 [3] Movimento p/ a superfície de usinagem
Avanço rápidoAvanço de corte
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5] Movimento p/ o ponto de saída
[6] Movimento p/ o ponto inicial
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-112
<Quando FECHADO é configurado em INICIO e FIM > Eixos X-Z
D740PA046
X
Z
[4]E9
[6]
[7] [8]
TOT-A
Profundidade
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte X, Y Avanço rápidoAvanço de corte
[2] Movimento p/ E9
[3], [7] Movimento p/ o ponto inicial de corte [4], [8] Movimento p/ o ponto de saída
[5] Movimento p/ o ponto inicial
[3]
Eixos X-Y
D740PA047X
Y
[1][2][3][6][7] [4][5][8]
E30 E30
Avanço rápidoAvanço de corte
Nota: O percurso da ferramenta é determinado de acordo com a configuração do
parâmetro E104 bit 3.
- E104 bit 3 = 0 Atributo: ABERTO
E2
Ponto inicial de corte
Ponto inicial do perfil
Ponto final do perfil
Ponto final de corte
E2
Atributo: FECHADO E30
Ponto inicial de corte
Ponto inicial do perfil
Ponto final de corte
Ponto final do perfil
E30
- E104 bit 3 = 1
Ponto inicial de corte
Ponto inicial do perfil
Ponto final de corte
Ponto final do perfil
O ponto inicial (ou final) do perfil e o ponto de inicial (ou final) de corte concordam, independentemente dos atributos.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-113
2. Unidade de usinagem linear à direita (LINH-DIRT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar a usinagem de modo que a ferramenta se mova no lado direito de uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R INICIO FIM INTER-R CHMF
1 LINH-DIRT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Para configurar dados em INICIO e FIM, consulte “1. Unidade de usinagem linear
central (LINH-CENT).”
Observ. 2: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente. Contudo, elas podem ser mudadas para fresa de facear ou fresa de topo esférica.
Observ. 3: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, consulte a Subseção 3-6-4.
Unidade de LINH-DIRT Seqüência de ferramentas
........................................................................
Desbaste
Acabamento
TOT-R
Seqüência de perfis introduzidos
TOT-A
FIN-A
FIN-R
Fresa de chanfrar
Fresa de topo (p/ desbaste)
Fresa de topo (p/ acabam.)
D740PA123 D740PA124 RGH: Um código de rugosidade deve ser selecionado através do menu.
FIN-A: Um sobremetal de acabamento axial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial também é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-114
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até três ferramentas são desenvolvidas automaticamente baseadas em dados de TOT-A, TOT-R, FIN-A e CHMF.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A ou TOT-R ≤ FIN-R : Uma ferramenta é selecionada.
(Chanframento) CHMF ≠ 0 : Uma ferramenta é selecionada.
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P178
Pc [5] Usinagem ao
longo da forma
Movimento p/ o ponto inicial de corte
X
Y
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
Pe
[4]
[6] Movimento p/ o ponto de saída
E2 E2
Fe sr tr
Seqüência de perfis introduzidos
Pa
Fs
Avanço rápidoAvanço de corte
Eixos X-Z
M3P179
Pe Pa
Peça de trabalho
Z
Pi
Folga
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Nota 2 [2] Movimento p/ a posição de folga
X
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[3] Movimento p/ a face de usinagem
[5]
Pc
[4] Movimento p/ o ponto
inicial de corte Usinagem ao longo da forma
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seq. de ferr.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
tr: Sobremetal de corte radial a ser determinado pelos dados de TOT-R na unid. de usin.
sr: Sobremetal de acab. radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unid. de usin.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-115
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, o valor da coordenada do ponto inicial de corte será introduzido nestes itens.
M3P180
Eixos X-Y Eixos X-Z
Pc
(Pa) [4]
Usinagem ao longo da forma
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Fs
Y
X
Z
X
Pc (Pa)
[2] Movimento p/ a posição de folga
Folga
Peça de trabalho
Avanço rápido Avanço de corte [1] Movimento p/ o ponto
inicial de corte start point
Peça de trabalho [4] Usinagem ao longo da forma
Nota 2
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Nota 2: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
Nota 3: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-116
3. Unidade de usinagem linear à esquerda (LINH-ESQ)
Esta unidade deve ser selecionada para executar a usinagem de modo que a ferramenta se mova no lado esquerdo de uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R INICIO FIM INTER-R CHMF
1 LINH-ESQ
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Para a configuração dos dados em INICIO e FIM, consulte “1. Unidade de
usinagem linear central (LINH-CENT).”
Observ. 2: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente. Contudo, elas podem ser mudadas para fresa de facear ou fresa de topo esférica.
Observ. 3: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Unidade de LINH-ESQ Seqüência de ferramentas
........................................................
Acabamento
TOT-R
Seqüência de perfis introduzidos
TOT-A
FIN-A
FIN-R
Desbaste
Fresa de chanfrar
Fresa de topo (p/ desbaste)
Fresa de topo (p/ acabam.)
D740PA125 D740PA124 RGH: Um código de rugosidade deve ser selecionado através do menu.
FIN-A: Um sobremetal de acabamento axial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial também é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-117
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até três ferramentas são desenvolvidas automaticamente baseadas em dados de TOT-A, TOT-R, FIN-A e CHMF.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A ou TOT-R ≤ FIN-R : Uma ferramenta é selecionada.
(Chanframento) CHMF ≠ 0 : Uma ferramenta é selecionada.
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P182
Y
Pa Pc
E2
Fs
Pe
tr sr
[4]
E2
Fe
Avanço rápido Avanço de corte
Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5] Usinagem ao longo da forma
[6] Movimento p/ o ponto de saída
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
X
Seqüência de perfis introduzidos Peça de trabalho
Eixos X-Z
M3P183
Peça de trabalho
Z [1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Pa Pe
Pi
Folga
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Nota 2
Pc
[4] Movimento p/ o ponto Inicial de corte
X
Avanço rápido Avanço de corte
[2] Movimento p/ a posição de folga
Usinagem ao longo da forma
[5]
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seq. de ferr.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
tr: Sobremetal de corte radial a ser determinado pelos dados de TOT-R na unid. de usinagem
sr: Sobremetal de acab. radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unid. de usin.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-118
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, o valor da coordenada do ponto inicial de corte será introduzido nestes itens.
M3P184
Eixos X-Y Eixos X-Z
Pc
(Pa)
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Fs
Y
X
Z
X
Pc (Pa)
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Folga
[4] Usinagem ao longo da forma
Peça de trabalho Peça de trabalho
Avanço rápido Avanço de corte
[4]
Usinagem ao longo da forma
[2] Movimento p/ a posição de folga Nota 2
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Nota 2: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
Nota 3: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-119
4. Unidade de usinagem linear externa (LINH-EXT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar a usinagem de modo que a ferramenta se mova contornando externamente uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R INTER-R CHMF
1 LINH-EXT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente. Contudo,
elas podem ser mudadas para fresa de facear ou fresa de topo esférica.
Observ. 2: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Unidade de LINH-EXT Seqüência de ferramentas
........................................................................
TOT-R
TOT-A
FIN-A
Seqüência de perfis introduzidos
Desbaste
Acabamento
FIN-R
Fresa de chanfrar
Fresa de topo (p/ desbaste)
Fresa de topo (p/ acabam.)
D740PA126 D740PA124 RGH: Um código de rugosidade deve ser selecionado através do menu.
FIN-A: Um sobremetal de acabamento axial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial também é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-120
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seq. de ferramentas, e os dados da unid. não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios p/ a usinagem, edite p/ modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até três ferramentas são desenvolvidas automaticamente baseadas em dados de TOT-A, TOT-R, FIN-A e CHMF.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A ou TOT-R ≤ FIN-R : Uma ferramenta é selecionada.
(Chanframento) CHMF ≠ 0 : Uma ferramenta é selecionada.
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P186
Pe
X
Avanço rápido Avanço de corte
Y
[1] Movimento p/ o ponto de aproxim.
Pa [4] [5]
Nota 1 Peça de trabalho
Pc
Usinagem ao longo da forma
Movimento p/ o ponto inicial de corte [6] Movimento p/ o ponto de saída
Eixos X-Z
M3P187
Z [1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Pa
Nota 2
Movimento p/ o ponto inicial de corte
[4]
Pc
[5] Usinagem ao longo da forma
Pi
[7] Movimento p/ o ponto inicial
Folga
X
Avanço rápido Avanço de corte
[2] Movimento p/ a posição de folga
Peça de trabalho
[6]ponto de saída
Mov. p/ o
Pe
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seq. de ferram.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-121
Nota 1: Descrição de detalhes do percurso da ferramenta próximo do ponto de aproximação e do ponto de saída
Quando o corte começa próximo de forma convexa
- Em caso de desbaste
M3P188
<Lado do Pc>
Y
X <Lado do Pe>
Y
X
Pc Pe
Peça de trabalho
Peça de trabalho
tr tr sr sr
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[6] Movimento p/ o ponto de saída
[5] Usinagem ao longo da forma
E2 E2
- Em caso de acabamento
M3P189
sr sr
<Lado do Pc>
Y
X <Lado do Pe>
Y
X
Pc Pe
Peça de trabalho
Peça de trabalho
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[6] Movimento p/ o ponto de saída
[5] Usinagem ao longo da forma
E2 E2
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
tr: Sobremetal de corte radial a ser determinado pelos dados de TOT-R na unidade de usinagem
sr: Sobremetal de acabamento radial determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-122
Quando o corte começa próximo de forma não-convexa
- Em caso de desbaste
M3P190 X
Y
E1 E21 E1
E2 E2
Pc Pe Usinagem ao longo da forma
[6] [5]
Peça de trabalho
tr sr
Movimento p/ o ponto de saída
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
- Em caso de acabamento
M3P191
Y
[6] [5]
tr
Peça de trabalho sr
E2
Pc Pe
E2
Usinagem ao longo da forma
Movimento p/ o ponto de saída
E1 E21 E1
X
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
tr: Sobremetal de corte radial a ser determinado pelos dados de TOT-R na unidade de usinagem
sr: Sobremetal de acabamento radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
Nota 2: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
Nota 3: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-123
Nota 4: De acordo com a posição do ponto de aproximação introduzido na seqüência de ferramentas e para um perfil de usinagem introduzido na seqüência de perfis, um ponto inicial de corte e um método de corte variam como segue:
* A descrição abaixo é inteiramente apresentada com o sentido de corte anti-horário.
Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2
- A forma tendo um ponto convexo:
M3P192
Y
X
Pc
Fs
O corte é iniciado a partir de um ponto convexo o mais próximo do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
- A forma não tendo ponto convexo:
M3P193
Y
X
Fs
Pc
O corte é iniciado a partir do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-124
Quando os dados são introduzidos nos itens de APRCH-1, -2
- Se não há nenhum ponto convexo próximo do ponto de aproximação:
M3P194
Y
X
Pa Pc
- Se há um ponto convexo próximo do ponto de aproximação:
M3P195
Y
X
PaPc
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado usando as teclas numéricas Quando ? é exibido ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas automaticamente.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-125
5. Unidade de usinagem linear interna (LINH-INT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar a usinagem de modo que a ferramenta se mova contornando internamente uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R INTER-R CHMF
1 LINH-INT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente. Contudo,
elas podem ser mudadas para fresa de facear ou fresa de topo esférica.
Observ. 2: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Unidade de LINH-INT Seqüência de ferramentas
........................................................TOT-A
FIN-A
FIN-R TOT-R
Seqüência de perfis introduzidos
Desbaste
Acabamento
Fresa de chanfrar
Fresa de topo (p/ desbaste)
Fresa de topo (p/ acabam.)
D740PA127 D740PA124 RGH: Um código de rugosidade deve ser selecionado através do menu.
FIN-A: Um sobremetal de acabamento axial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial também é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até três ferramentas são desenvolvidas automaticamente baseadas em dados de TOT-A, TOT-R, FIN-A e CHMF.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A ou TOT-R ≤ FIN-R : Uma ferramenta é selecionada.
(Chanframento) CHMF ≠ 0 : Uma ferramenta é selecionada.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-126
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P197 X
Y Peça de trabalho
Pc
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[4]
Movimento p/ o ponto inicial de corte
Nota 2
Pa
Pe
Avanço rápido Avanço de corte
Usinagem ao longo da forma [5]
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Eixos X-Z
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[2] Movimento p/ a posição de folga
Z
Pc Pe Pa
Pi
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[3] Movimento p/ a face de usinagem
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5] Usinagem ao longo da forma
Folga
X
Avanço rápido Avanço de corte
Nota 3
Peça de trabalho Peça de trabalho
[6] Movimento p/ o ponto de saída
M3P198
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Nota 1: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-127
Nota 2: Descrição de detalhes do percurso da ferramenta próximo do ponto de aproximação e ponto de saída
Quando o corte começa próximo de forma convexa
- Em caso de desbaste
M3P199
<Lado do Pc> X
<Lado do Pe> X
Y Y
Pc Pe
Peça de trabalho
Peça de trabalho
E2 E2
tr tr sr sr
[5]Usinagem ao longo da forma [6] Movimento p/ o ponto de saída
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
- Em caso de acabamento
M3P200
sr sr
<Lado do Pc> X
<Lado do Pe> X
Y Y
Pc Pe
E2 E2
[5] Usinagem ao longo da forma [6] Movimento p/ o ponto de saída
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Peça de trabalho
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
tr: Sobremetal de corte radial a ser determinado pelos dados de TOT-R na unidade de usinagem
sr: Sobremetal de acabamento radial determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-128
Quando o corte começa próximo de forma não-convexa
- Em caso de desbaste
M3P201 X
Y E1 E21 E1
Pe Pc
E2 E2
[6]
Movimento p/ o ponto de saída
[5]
Usinagem ao longo da forma
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
tr sr
Peça de trabalho
- Em caso de acabamento
M3P202
Y E1 E21 E1
Pe Pc
E2 E2
[6] [5]
sr
X
tr
Movimento p/ o ponto de saída
Usinagem ao longo da forma
Peça de trabalho
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
tr: Sobremetal de corte radial a ser determinado pelos dados de TOT-R na unidade de usinagem
sr: Sobremetal de acabamento radial determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
Nota 3: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-129
Nota 4: De acordo com a posição do ponto de aproximação introduzido na seqüência de ferramentas e para um perfil de usinagem introduzido na seqüência de perfis, um ponto inicial de corte e um método de corte variam como segue:
* A descrição abaixo é inteiramente apresentada com o sentido de corte anti-horário.
Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2
- A forma tendo um ponto convexo:
M3P203
Y
X
Fs Pc
O corte é iniciado a partir de um ponto convexo o mais próximo do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
- A forma não tendo ponto convexo:
M3P204
Y
X
Pc
Fs
O corte é iniciado a partir do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-130
Quando os dados são introduzidos nos itens de APRCH-1, -2
- Se há um ponto convexo próximo do ponto de aproximação:
M3P205
Y
X
Pc
Pa
- Se não há nenhum ponto convexo próximo do ponto de aproximação:
M3P206
Y
X
Fs
Pc Pa
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado usando as teclas numéricas Quando ? é exibido ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas automaticamente.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-131
6. Unidade de chanframento à direita (CHNF-DRT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar o chanframento de modo que a ferramenta se mova sobre o lado direito de uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C INTER-AX INTER-R CHMF INICIO FIM
1 CHNF-DRT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
1 FER CHANF
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui. Observ. 1: Para configurar dados em INICIO e FIM, consulte “1. Unidade de usinagem linear
central (LINH-CENT).”
Observ. 2: Nesta unidade, a fresa de chanfrar é desenvolvida automaticamente. No lugar de uma fresa de chanfrar, uma broca de centrar pode ser usada.
Observ. 3: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Nota: Se uma broca de centrar é usada, um ângulo de ponta de 90 graus é configurado para a usinagem.
Unidade de CHNF-DRT Seqüência de ferramentas
Seqüência de perfis introduzidos
INTER-AX
INTER-R
CHMF
Fresa de chanfrar
D740PA128 D740PA129
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-132
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P209
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Pe Pc
Pa
X
Y
[1] Movimento p/ o ponto de aproxim.
Fs
Peça de trabalho
fr Fe
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5] Usinagem ao longo da forma
Avanço rápido Avanço de corte
Eixos X-Z
M3P210
Z [1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Pi
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5]
Usinagem ao longo da forma
Pa Pc
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Pe
X
Avanço rápido Avanço de corte
[2] Movimento p/ a posição de folga Nota 2
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
fr: Distância ótima a ser estabelecida automaticamente a partir dos dados introduzidos nas telas de PROGRAMA e REGISTRO DA FERRAMENTA
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-133
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu
[CALCULO AUTOMAT.] a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, a coordenada do ponto inicial de corte é introduzida automaticamente nestes itens.
M3P211
Z
X
Pc
[3] Movimento p/ a face de usinagem
[4] Usinagem ao
longo da forma
Eixos X-Y Eixos X-Z
Y
X
Pc [4] Usinagem ao
longo da forma
Fs
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[2] Movimento p/ a posição de folga Peça de trabalho
Peça de trabalho
Nota 2: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
Nota 3: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-134
7. Unidade de chanframento à esquerda (CHNF-ESQ)
Esta unidade deve ser selecionada para executar o chanframento de modo que a ferramenta se mova sobre o lado esquerdo de uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C INTER-AX INTER-R CHMF INICIO FIM
1 CHNF-ESQ
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
1 FER CHANF
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui. Observ. 1: Para configurar dados em INICIO e FIM, consulte “1. Unidade de usinagem linear
central (LINH-CENT).”
Observ. 2: Nesta unidade, a fresa de chanfrar é desenvolvida automaticamente. No lugar de uma fresa de chanfrar, uma broca de centrar pode ser usada.
Observ. 3: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Nota: Se uma broca de centrar é usada, um ângulo de ponta de 90 graus é configurado para a usinagem.
Unidade de CHNF-ESQ Seqüência de ferramentas
INTER-AX CHMF
INTER-R Seqüência de perfis introduzidos
Fresa de chanfrar
D740PA130 D740PA129
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-135
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P213
Pe Pc
Pa
Y
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
Fs
fr
Fe
X
Avanço rápido Avanço de corte
Peça de trabalho
Eixos X-Z
M3P214
Z
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Pi
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5]
Usinagem ao longo da forma
Pa Pc
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Folga
X
Pe
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
[2] Movimento p/ a posição de folga Nota 2
Peça de trabalho
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
fr: Distância ótima a ser estabelecida automaticamente a partir dos dados introduzidos nas telas de PROGRAMA e REGISTRO DA FERRAMENTA
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-136
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, a coordenada do ponto inicial de corte é introduzida automaticamente nestes itens.
M3P215
Z
X
Pc
[3] Movimento p/ a face de usinagem
[4] Usinagem
ao longo da forma
Eixos X-Y Eixos X-Z
Y
X
Pc [4]
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Fs
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Usinagem ao longo da forma
Peça de trabalho Peça de trabalho
[2] Movimento p/ a posição de folga
Nota 2: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
Nota 3: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-137
8. Unidade de chanframento externo (CHNF-EXT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar o chanframento de modo que a ferramenta se mova sobre o externo de uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C INTER-AX INTER-R CHMF
1 CHNF-EXT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
1 FER CHANF
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui. Observ. 1: Nesta unidade, as ferramentas de chanframento são desenvolvidas
automaticamente. No lugar de uma fresa de chanfrar, uma broca de centrar pode ser usada.
Observ. 2: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Nota: Se uma broca de centrar é usada, um ângulo de ponta de 90 graus é configurado para a usinagem.
Unidade de CHNF-EXT Seqüência de ferramentas
Seqüência de perfis introduzidos INTER-R
CHMF
INTER-AX
Fresa de chanfrar
D740PA131 D740PA129
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-138
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P217 X
Y
Pe
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
Pa
Movimento p/ o ponto inicial de corte
[4]
Usinagem ao longo da forma
[6] Movimento p/ o ponto de saída
[5]
Pc
Avanço rápido Avanço de corte
Nota 2 Peça de trabalho
Eixos X-Z
M3P218
Pe
Z
[3] Movimento p/ a face de usinagem
Pi
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[4] Usinagem ao longo da forma
Pa Pc
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Folga
Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5]
X
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto de aproximação
Nota 3 [2] Movimento p/ a
posição de folga
Peça de trabalho
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Nota 1: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-139
Nota 2: Descrição de detalhes do percurso da ferramenta próximo do ponto de aproximação e ponto de saída
Quando o corte começa próximo de forma convexa
M3P219
<Lado do Pc>
Y
X <Lado do Pe>
Y
X
Pc
fr
[5] Usinagem ao longo da forma
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Pe
fr
[6] Movimento p/ o
ponto de saída
Quando o corte começa próximo de forma não-convexa
M3P220 X
Y
E1 E21 E1
Pc Pe Usinagem ao longo da forma
Movimento p/ o ponto de saída
[6] [5]
fr
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
fr: Uma distância ótima é obtida automaticamente a partir dos dados introduzidos nas telas de PROGRAMA e REGISTRO DA FERRAMENTA
Nota 3: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-140
Nota 4: De acordo com a posição do ponto de aproximação introduzido na seqüência de ferramentas e para uma forma de usinagem introduzida na seqüência de perfis, um ponto inicial de corte e um método de corte variam como segue:
* A descrição abaixo é inteiramente apresentada com o sentido de corte anti-horário.
Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2
- A forma tendo um ponto convexo:
M3P221
Y
X
Pc
Fs
O corte é iniciado a partir de um ponto convexo o mais próximo do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
- A forma não tendo ponto convexo:
M3P222
Y
X
Fs
Pc
O corte é iniciado a partir do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-141
Quando os dados são introduzidos nos itens de APRCH-1, -2
- Se não há nenhum ponto convexo próximo do ponto de aproximação.
M3P223
Y
X
Pa Pc
- Se há um ponto convexo próximo do ponto de aproximação.
M3P224
Y
X
PaPc
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado usando as teclas numéricas Se ? é exibido ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas automaticamente.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-142
9. Unidade de chanframento interno (CHNF-INT)
Esta unidade deve ser selecionada para executar o chanframento de modo que a ferramenta se mova contornando internamente uma forma.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C INTER-AX INTER-R CHMF
1 CHNF-INT
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
1 FER CHANF
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui. Observ. 1: Nesta unidade, a fresa de chanfrar é desenvolvida automaticamente. No lugar de
uma fresa de chanfrar, uma broca de centrar pode ser usada.
Observ. 2: Para configurar dados de seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-6-4.
Nota: Se uma broca de centrar é usada, um ângulo de ponta de 90 graus é configurado para a usinagem.
Unidade de CHNF-INT Seqüência de ferramentas
CHMF
INTER-R
Seqüência de perfis introduzidos INTER-AX
Fresa de chanfrar
D740PA132 D740PA129
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados introduzidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-143
C. Percurso da ferramenta
Eixos X-Y
M3P226 X
Y Avanço rápido Avanço de corte
Pc
[1] Movimento p/ o ponto de aproxim.
[4]
[5]
Movimento p/ o ponto inicial de corte
Pa Pe
Peça de trabalho
Nota 3
Usinagem ao longo da forma
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Eixos X-Z
M3P227
Z
Pc
Pi
[7] Movimento p/ o ponto inicial
[3] Movimento p/ a face de usinagem
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
[5] Usinagem ao longo da forma
[6] Movimento p/ o ponto de saída
Folga
X
Pe Pa
Avanço rápido Avanço de corte
[1] Movimento p/ o ponto de aproxim.
Nota 3[2] Movimento p/ a
posição de folga
Peça de trabalho Peça de trabalho
Pi: Ponto inicial
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Nota 1: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-144
Nota 2: Descrição de detalhes do percurso da ferramenta próximo do ponto de aproximação e ponto de saída
Quando o corte começa próximo de forma convexa
M3P228
<Lado do Pc>
Y
X <Lado do Pe>
Y
X
Usinagem ao longo da forma [5]
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
fr
Pe Pc
fr
Movimento p/ o ponto de saída [6]
Quando o corte começa próximo de forma não-convexa
M3P229 X
Y E1 E21 E1
Pe Pc
[6]
Movimento p/ o ponto de saída
[5]
Usinagem ao longo da forma
fr
[4] Movimento p/ o ponto inicial de corte
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
fr: Uma distância ótima é obtida automaticamente a partir dos dados introduzidos nas telas de PROGRAMA e REGISTRO DA FERRAMENTA
Nota 3: Consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-145
Nota 4: De acordo com a posição do ponto de aproximação introduzido na seqüência de ferramentas e para a forma de usinagem introduzida na seqüência de perfis, um ponto inicial de corte e um método de corte variam como segue:
* A descrição abaixo é inteiramente apresentada com o sentido de corte anti-horário.
Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2
- A forma tendo um ponto convexo:
M3P230
Y
X
FsPc
O corte é iniciado a partir de um ponto convexo o mais próximo do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
- A forma não tendo ponto convexo:
M3P231
Y
X
Fs
Pc
O corte é iniciado a partir do ponto inicial (Fs) introduzido na seqüência de perfis.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-146
Quando os dados são introduzidos nos itens de APRCH-1, -2
- Se há um ponto convexo próximo do ponto de aproximação.
M3P232
Y
X
Pc
Pa
- Se não há nenhum ponto convexo próximo do ponto de aproximação.
M3P233
Y
X
Fs
Pc Pa
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado usando as teclas numéricas Quando ? é exibido ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas automaticamente.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-147
7-1-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de linha
Para os dados da seqüência de ferramentas para a usinagem de linha, somente um nome de ferramenta será selecionado automaticamente logo que a unidade de usinagem for introduzida. Outros dados devem ser introduzidos através das teclas de menu ou das teclas numéricas de acordo com a forma da peça de trabalho a ser usinada ou com o procedimento de usinagem.
Dados da seqüência de ferramentas
FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
Item (1) (2) (3) (4) (5) (6) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)
�: Não é necessário ser configurado aqui.
Para configurar cada item de dado consulte de 1 a 12 abaixo.
1. FERRAM. (Nome)
O nome de uma ferramenta pode ser alterado usando as teclas de menu. Nas unidades de usinagem linear central, linear à direita, linear à esquerda, linear externa e linear interna, uma fresa de topo, uma fresa de facear ou uma fresa de topo esférica pode ser selecionada. Nas unidades de chanframento à direita, à esquerda, externa e interna, uma fresa de chanfrar ou uma broca de centrar pode ser selecionada.
FR-TOPO ROCA FERRAM.
CHANFRAR
FRESA
ESFÉRICA BROCA DE
CENTRAR
2. FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado, de acordo com o nome da ferramenta, foi selecionado no item 1. FERRAM. (Nome) é exibido como mostrado abaixo:
EXT. DIAM. EXT. FAC FACE FAC FACE
(OPO)
Ao criar uma unidade de usinagem de linha, geralmente deve ser selecionada a seção a ser usinada como segue de acordo com o modo de usinagem que foi selecionado para a unidade:
MODO na unidade FERRAM.
(Nome) FERRAMENTA (Seção a ser usinada)
ZC, ZY EXT. DIAM. EXT.
XC, XY FAC FACE
XC, XY
FR-TOPO
FAC FACE(OPO) O exemplo mostrado acima é aplicado quando a ferramenta mais adequada para um modelo de usinagem geral de perfil deve ser usada. Ferramentas diferentes daquela mostrada no exemplo acima podem ser adequadas para o perfil efetivamente especificado.
3. φφφφNOM (Diâmetro nominal da ferramenta)
O diâmetro aproximado de uma ferramenta é introduzido. Um diâmetro nominal é o dado para identificar pelo diâmetro as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico).
4. φφφφNOM (Código de identificação da ferramenta)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e tendo um diâmetro nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
Quando uma ferramenta pesada for montada na torre, pressione a tecla de menu [PESADA A] para reverter a tela de menu e, então, selecione o item desejado do menu.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-148
5. No. (Número da prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. O menu a seguir é exibido. Um aperto em uma tecla de menu exibe o item de menu em modo reverso, permitindo que um número de prioridade seja designado.
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
(a) (b) (c) (d) (e)
A função de item de menu de (a) a (e) está descrita abaixo:
Item de menu
Função
(a) Selecione para conduzir a usinagem subseqüente.
(b) Selecione para alterar o número de prioridade para a ferramenta dentro de um processo particular. Se o cursor está presente no espaço em branco, designe um novo número na maneira usual. A introdução de um número de prioridade existente exibe o alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM.
(c) Selecione para designar um número de prioridade para a ferramenta a ser usada repetidamente em um processo particular. O alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM. será exibido se o número de prioridade designado já tiver sido configurado em qualquer outra linha de unidade.
(d) A seleção deste item exibe a mensagem ANULAR PRIORIDADE (PROC.:0, PROG.:1). Configurando 0, serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no processo. Configurando 1 serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no programa.
(e) Selecione para terminar o processo com a unidade de subprograma. Para detalhes, consulte o Capítulo 4, “FUNÇÃO DE PRIORIDADE P/ A MESMA FERRAMENTA”.
6. APRCH-1, APRCH-2 (Coordenadas do ponto de aproximação)
Introduza as coordenadas da posição em que uma ferramenta deve cortar axialmente.
Pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], um ponto de interrogação (?) é configurado. Após verificar se o percurso da ferramenta foi executado, ? alterará automaticamente para as coordenadas de um ponto inicial de corte. (Consultar percurso da ferramenta para cada unidade.)
7. TIPO (Método de usinagem)
Use as teclas de menu p/ selecionar o sentido em que a usinagem (tornear) é executada nas unidades de usinagem linear externa e interna, e de chanframento externo e interno.
HORARIO
ANTI-HOR
M3P234
ANTI- HORAR HORAR
[HORARIO] [ANTI-HOR]
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-149
8. ZFD (Velocidade de avanço do eixo)
Introduza a velocidade de avanço na direção axial. Além disso, também é possível, selecionar o avanço rápido (G00) ou avanço de corte (G01) usando as teclas de menu.
AV. CORTE
G01
AV.RAPID
G00
ZFD Velocidade de avanço
G00 Avanço rápido
G01 Parâmetro E17 pode ser usado p/ determinar:
Avanço ×
Valor numérico (α) Avanço × α
M3P235
Ponto inicial
Determine esta velocidade
Peça de trabalho
E17 10
9. PRO-A (Curso de corte)
Em desbaste, um curso de corte axial máximo em um ciclo é introduzido. Com a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] selecionada, um valor menor é introduzido, ou dos dados de TOT-A na unidade de usinagem ou da máxima profundidade de corte registrada na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA. Um curso de corte axial real é obtido aritmeticamente a partir dos dados de PRO-A, TOT-A e FIN-A, ambos na unidade de usinagem. (Para a fórmula de cálculo, consulte a Subseção 3-6-6, “Precauções na usinagem de linha.”)
10. C-SP (Velocidade circunferencial)
Para configurar automaticamente a velocidade circunferencial (m/min) e a velocidade de avanço (mm/rev), selecione o tipo correspondente do material da ferramenta a partir do menu.
Os tipos de materiais de ferramenta no menu são os mesmos dos que foram configurados na tela de CONDIC. CORTE–C. CORTE MATERIAL.
Para registrar novos tipos de material da ferramenta, consulte a Seção de tela de “CONDIC. CORTE–C. CORTE MATERIAL”, do Manual de Operações relevante.
HSS
AUTO
CARBIDE
AUTO
Os dados também podem ser configurados usando as teclas numéricas.
11. FR (Velocidade de avanço)
Usado para especificar a velocidade de avanço da ferramenta. Do mesmo modo como a velocidade circunferencial, a introdução de dados é feita por meio das teclas de menu ou teclas numéricas.
12. M (Código M)
Configure o(s) código(s) M requerido(s) para ser(em) produzido(s) imediatamente após selecionar esta ferramenta por meio da indexação da torre. Um máximo de 3 códigos M pode ser introduzido. Além disso, também é possível selecionar e introduzir um código M geral através do menu.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-150
7-1-5 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha
Os itens para configurar dados de seqüência de perfis nas unidades de usinagem de linha são os mesmos que os itens das unidades de usinagem de face. Para configurar dados de seqüência de perfis, veja o procedimento de introdução de dados na Subseção 3-7-7.
7-1-6 Precauções na usinagem de linha
1. O percurso da ferramenta durante a usinagem de desbaste com sobremetal de remoção axial (TOT-A) > profundidade de corte axial (PRO-A)
O corte é executado em vários passes. O percurso da ferramenta é determinado pelo parâmetro E95 que se relaciona com três fatores, mas não todos estes fatores podem estar disponíveis para certas unidades de usinagem:
- Posição inicial de corte na direção axial
- Tipo de rota através dos pontos de aproximação
- Tipo de saída na direção axial após a usinagem
Para cada fator consultar A, B e C abaixo.
[Percurso básico da ferramenta]
M3P236
cua
cua
cua
sa
Folga
ta
Ponto inicial
[1]
[3]
[5]
[2]
[4]
[6]
Superf. de acabam.
Avanço rápido Avanço de corte
Fig. 7-20 Percurso básico da ferramenta
cua: Profundidade de corte na direção axial por passe (profundidade de corte axial PRO-A a ser introduzida na seqüência de ferramentas)
Cálculo de cua:
ta – sa cua = n
ta: Sobremetal de corte axial TOT-A a ser introduzido na unidade de usinagem
sa: Sobremetal de acabamento axial FIN-A a ser introduzido na unidade de usinagem
n: Número de passes na direção axial (Número inteiro obtido arredondando para cima a fração decimal)
ta – sa n = cua
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-151
A. Posição inicial de corte na direção axial
Selecione um dos dois seguintes tipos:
M3P237
Folga
Folga
cua
cua
Folga
cua
cua
(1) Avanço rápido para a posição de folga acima da superfície de usinagem
(2) Posição inicial de corte fixada
Primeiro corte Segundo corte Primeiro corte Segundo corte
B. Tipo de rota via ponto de aproximação
Selecione um dos dois seguintes tipos:
M3P238
Ponto de saída
Ponto inicial de corte
Ponto de aproximação
[3]
[6]
[4]
[2]
[5]
[1]
[2]
[1]
Ponto de saída
Ponto inicial de corte
Ponto de aproximação
[4]
[5]
[6]
[3]
(1) Rota via ponto de aproxim. em todos os casos (2) Rota via ponto de aprox. somente no 1º passe
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-152
C. Tipo de saída na direção axial após a usinagem
Selecione um dos dois seguintes tipos:
M3P239
(1) Sem alívio axial
cua
cua
Ponto de saída
[1]
[4]
[3] [2]
Ponto inicial de corte
(2) Retorno ao ponto inicial
cua
cua
Ponto inicial de corte
[1]
[4]
[3]
[5]
[2]
Ponto de saída
Parâmetro de configuração do percurso da ferramenta
Parâmetro E95
Para A: bit 4 = 0: Posição inicial de corte fixada -- (2) 1: Avanço rápido p/ a posição de folga acima da sup. de usinagem -- (1)
* Como para o modelo (1), a posição de início do avanço de corte é determinada pela configuração do parâmetro E7 (no lugar da folga) a partir do segundo corte quando as seguintes condições são satisfeitas:
- Bit 6 do parâmetro E95 é configurado para “1”, e - A unidade referida é a LINH-CENT/LINH-DIRT/LINH-ESQ/LINH-EXT/ LINH-INT.
Para B: bit 2 = 0: Rota via pontos de aproximação somente no primeiro passe -- (2) 1: Rota via pontos de aproximação em cada passe -- (1)
Para C: bit 3 = 0: Retorno para o ponto inicial -- (2) 1: Sem saída na direção axial -- (1)
Nota 1: Ambos A e B podem ser usados para todas as unidades de usinagem de linha, enquanto C somente pode ser usado para unidades de usinagem linear interna e externa.
Nota 2: O percurso da ferramenta mostrado acima no percurso básico da ferramenta é selecionado automaticamente para unidades de usinagem que não são sujeitas à seleção do parâmetro E95.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-153
2. Detalhes do percurso da ferramenta de uma entrada de corte axial
- Desbaste
M3P240
Avanço rápido Avanço de corte
sa
Folga
cua
Peça de trabalho
Pi
Superfície do acabamento
ta
- Acabamento
M3P241
Avanço rápido Avanço de corte
Peça de trabalho
Superfície do acabamento
Pi
Folga
sa
Pi: Ponto inicial
cua: Profundidade de corte axial PRO-A a ser introduzida na seqüência de ferramentas
ta: Sobremetal de corte axial TOT-A a ser introduzido na unidade de usinagem
sa: Sobremetal de acabamento axial FIN-A a ser introduzido na unidade de usinagem
Nota 1: O sobremetal inicial do corte axial, especificado pela (segurança) folga, será igual ao parâmetro E7 se os seguintes três estados ocorrerem ao mesmo tempo: - Bit 6 do parâmetro E95 é configurado em 1. - Uma ferramenta para pré-usinagem é incluída na seqüência de ferramentas. - A unidade de usinagem é qualquer um dos tipos de usinagem linear: central, à
direita, à esquerda, externa ou interna.
Nota 2: O sobremetal inicial do corte na direção radial, especificado pelo parâmetro E2, será igual ao parâmetro E5 se os 3 seguintes estados ocorrerem ao mesmo tempo: - Bit 7 do parâmetro E95 é configurado em 1. - Uma ferramenta para pré-usinagem é incluída na seqüência de ferramentas.
- A unidade de usinagem é de usinagem linear interna ou externa.
3. Outras precauções no percurso da ferramenta
Se os dados do perfil, os dados da ferramenta ou parâmetros forem modificados após a determinação automática das coordenadas do ponto de aproximação (exibidos em amarelo), o ponto de aproximação não será localizado sobre o mesmo ponto inicial de corte e o percurso da ferramenta também será modificado.
7 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
7-154
7-1-7 Variação automática de canto
A usinagem de linha e de face, ao usinar um canto interno requererá um sobremetal maior a ser removido, resultando em uma carga de corte aumentada. A variação automática de canto é feita para variar automaticamente uma velocidade de avanço nas porções com sobremetal aumentado para reduzir a carga de corte.
1. Condições de operação
M3P242
Variada automaticamente overridden
θ
P1
P2
a TOT-R
A usinagem de um canto interno aumenta o sobremetal a ser removido pela área “a” durante o movimento da ferramenta a partir de P1 até P2 (ver ilustração). Neste intervalo, a velocidade de avanço é variada automaticamente.
Esta variação, entretanto, somente será válida quando todos os seguintes requisitos (A, B, C) forem satisfeitos:
A. O ângulo interno do canto θ for igual ou menor que o valor introduzido no parâmetro E25 (com θ ≤ E25).
M3P243
θ θθ
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 7
7-155
B. O sobremetal de corte radial for igual ou menor que o valor introduzido no parâmetro E23
(TOT-R ≤ diâmetro da ferramenta × E23/100)
A carga quase não varia quando TOT-R tem o valor próximo do diâmetro da ferramenta.
M3P244
TOT-R
C. O sobremetal de corte radial for igual ou menor que o valor introduzido no parâmetro E24
(TOT-R ≤ diâmetro da ferramenta × E24/100)
Quando TOT-R é pequeno, a carga quase não varia.
M3P245
TOT-R
2. Usinagem válida
A variação do canto é válida em desbaste para os seguintes casos: usinagem linear à direita, usinagem linear à esquerda, usinagem linear externa, usinagem linear interna, fresamento do degrau, fresamento do rebaixo, fresamento do rebaixo com saliência e fresamento do rebaixo com vale.
3. Velocidade de variação
Uma velocidade de variação no avanço de corte programado deve ser introduzida no parâmetro E22. Com o parâmetro configurado em 0, a função variação automática do canto é inválida.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-155
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-6
P. 3-155 (página em branco) Fig. 3-1
Fig. 3-2
Fig. 3-3
Fig. 3-4
Fig. 3-5
Fig. 3-6
Fig. 3-7
Fig. 3-8
Fig. 3-9
Fig. 3-10
Fig. 3-11
Fig. 3-12
Fig. 3-13
Fig. 3-14
Fig. 3-15
Fig. 3-16
Fig. 3-17
Fig. 3-18
Fig. 3-19
Fig. 3-20
Tabela 3-1
Tabela 3-2
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-156
3-7 Unidades de Usinagem de Face
As unidades de usinagem de face são usadas para introduzir os dados relacionados aos procedimentos para usinar uma área e uma forma a ser usinada. Em cada unidade estão disponíveis duas seqüências; uma é a seqüência de ferramentas em que são introduzidos os dados associados à operação das ferramentas e a outra é a seqüência de perfis em que são introduzidos os dados relacionados às dimensões de usinagem especificadas no desenho.
3-7-1 Tipos de unidades de usinagem de face
Como mostrado abaixo, 7 tipos de unidades de usinagem de face são disponíveis:
1. Faceamento 2. Faceamento de topo 3. Degrau
4. Rebaixo 5. Saliente 6. R-VALE
7. RANHURA
M3P246
Fig. 3-21 Tipos de unidades de usinagem de face
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-157
3-7-2 Procedimento para selecionar a unidade de usinagem de face
Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direta nas teclas de menu) para exibir o seguinte menu.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
Pressione a tecla de menu [MAQUINAR FACE].
� O seguinte menu é exibido.
ROCA
FR. TOPO
DEGRAU
REBAIXO
SALIENTE
R-VALE
RANHURA
Pressione a tecla de menu apropriada da unidade de usinagem desejada.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-158
3-7-3 Dados da unidade, desenvolvimento automático da ferramenta e percurso da ferramenta da unidade de faceamento
1. Unidade de faceamento (FACEJAR)
Esta unidade é selecionada para usinar uma superfície plana da peça de trabalho, usando uma fresa de facear.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A BTM FIN-A
1 FACEJAR
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
ROCA
ROCA
�
�
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de facear são desenvolvidas automaticamente.
Observ. 2: Para configurar dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Unidade de FACEAMENTO Seqüência de ferramentas
.............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. TOT-A
FIN-A
Acabamento Desbaste
Seqüência de perfis introduzidos
Fresa de facear (p/ acabam.)
Fresa de facear (p/ desbaste)
D740PA133 D740PA134 BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A e em FIN-A.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A : Uma ferramenta é selecionada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-159
C. Percurso da ferramenta
Quando [X BI-DIR] é selecionado para o item TIPO na seqüência de ferramentas
M3P249
Z
X
Pi
[1]
[2]
[3] Pa
Pe Pc
Folga [5]
Peça de trabalho
Nota 2
Y
X
cur
cur
Pe
Pa
Pc
[1]
[4]
E12
E12
E12
Avanço rápido Avanço de corte Peça de trabalho
[4]
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação.
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a face a ser usinada.
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte e executa a usinagem.
[5] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-160
Quando [X UNI-DIR] é selecionado para o item TIPO na seqüência de ferramentas
M3P250
Y
X
cur
cur
Pa
Pc
[1]
[4]
E12
E12
E12
Pe
Avanço rápido Avanço de corte
Z
X
[1]
[2]
[3] Pa
Pc
Folga [7]
[4]
[6]
[5][8]
Pi
Pe
Nota 2
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinado pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação.
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a face a ser usinada.
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte e executa a usinagem.
[5], [6] e [7] no término da usinagem em um sentido, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial e para o ponto inicial de corte subseqüente.
[8] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-161
Quando [X BI-DIR CURTO] é selecionado para o item TIPO na seqüência de ferramentas
M3P251
Y
Z
X
X
cur
cur
Pe
Pa Pc
[1]
[4]
E12
Pi
[1]
[2]
[3] Pa Pe
Pc
Folga [5]
E12
fo
[4]
Avanço rápido Avanço de corte
Peça de trabalho
Nota 2
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
fo: Distância de saída da ferramenta
E15 fo = diâmetro da ferramenta ×
10
< Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se >
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação.
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a face a ser usinada.
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte e executa a usinagem.
[5] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-162
Quando [X BI-DIR CURTO] é selecionado para o item TIPO na seqüência de ferramentas
D735P0083
Z
X
X
cur
cur
Folga
Pe
Pa Pc
[1]
[4]
Pi
[1]
[2]
[3] Pa Pe
Pc
[5]
[4]
fo E12
E12 Avanço rápido Avanço de corte
Nota 2
Peça de trabalho
Peça de trabalho
Y
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
fo: Distância de saída da ferramenta
E15 fo = diâmetro da ferramenta ×
10
< Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se >
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação.
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a face a ser usinada.
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte e executa a usinagem.
[5] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-163
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, a coordenada do ponto inicial de corte será introduzida nestes itens.
Nota 2: Detalhe do percurso axial Z da ferramenta.
- Desbaste
M3P252
Folga
X
Z
Pi
Superfície de acabamento sz
tz ct
[2]
[1]
[3]
Avanço rápido Avanço de corte
Peça de trabalho
- Acabamento
M3P253 X
Z
Pi
[2]
[1]
[3]
Superfície de acabamento
Folga
sz
Avanço rápido Avanço de corte
Peça de trabalho
Pi: Ponto inicial
ct: Curso de corte axial Z a ser determinado pelos dados de PRO-A na seqüência de ferramentas
tz: Sobremetal de corte axial Z a ser determinado pelos dados de TOT-A na unidade de usinagem
sz: Sobremetal de acabamento axial Z FIN-A na unidade de usinagem
Nota 3: Consulte a Subseção 3-7-5, “Precauções na usinagem de face.”
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-164
2. Unidade de faceamento de topo (FR. TOPO)
Esta unidade é selecionada para usinar uma superfície plana da peça de trabalho, usando uma fresa de topo.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A BTM FIN-A
1 FR.TOPO
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente.
Observ. 2: Para configurar dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Unidade de FR. TOPO Seqüência de ferramentas
.............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................. TOT-A
FIN-A
Acabamento Desbaste
Seqüência de perfis introduzidos
Fresa de topo (p/ acabam.)
Fresa de topo (p/ desbaste)
D740PA135 D740PA136
BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A e em FIN-A.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A : Uma ferramenta é selecionada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-165
C. Percurso da ferramenta
Quando [X BI-DIR] é selecionado para o item TIPO na seqüência de ferramentas
M3P256
Y
Z
X
X
Pa
[1]
[4]
Pi
[1]
[2]
[3] Pa
Pc
[5]
Pe
Pc
Pe
Folga
Avanço rápido Avanço de corte Peça de trabalho
Nota 3
Nota 2
Peça de trabalho
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
< Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se >
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação.
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente dos dados de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte e executa a usinagem.
[5] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-166
Quando [X UNI-DIR] é selecionado para o item TIPO na seqüência de ferramentas
M3P257
Y
Z
X
X
Pa
[1]
[4]
Pi
[1]
[2]
[3]
[6]
Pe
Pc [6]
[7]
[8]
[9] [5]
Folga
Avanço rápido Avanço de corte
Nota 3
Nota 2
Peça de trabalho
Peça de trabalho
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação.
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte e executa a usinagem.
[5], [6] e [7] no término da usinagem em um sentido, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial. Então, ela move-se na velocidade de avanço rápido para o ponto inicial de corte subseqüente especificado pela folga acima do próximo ponto inicial de corte.
[8] A ferramenta move-se na velocidade de avanço de corte para a face a ser usinada e começa a usinagem.
[9] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-167
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
Nota 3: Descrição de detalhes do percurso da ferramenta
M3P258 X
Y
fo fo + rs
fo
fo
Pc
[4] cur
td Peça de trabalho
Avanço de corte
td: Diâmetro de uma ferramenta
fo: A folga de compensação da forma depende de td e do parâmetro E13 E13
fo = td × 10
rs: Distância para compensação da ferramenta para o sentido de corte td
rs = 20
cur: A profundidade de corte radial por ciclo é obtida como segue:
�v cur =
n �v = �m (*) – 2 × (fo + rs)
�v n =
cr
cr: Profundidade de corte radial (WID-R) a ser introduzida na seqüência de ferramentas
n: Número de passes de corte radial (número inteiro obtido arredondando para maior a fração decimal)
M3P259
lm (*)
cur
Forma
Sentido de corte
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-168
3. Unidade de degrau (DEGRAU)
Esta unidade é selecionada para fresar uma superfície plana da peça de trabalho deixando um relevo, usando uma fresa de topo.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R
1 DEGRAU
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PRO-PP PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�
�
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente.
Observ. 2: Para configurar dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Unidade de DEGRAU Seqüência de ferramentas
.............................................................................
.............................................................................
Acabamento Desbaste
TOT-A
FIN-A
FIN-R
Seqüência de perfis introduzidos
Fresa de topo (p/ acabam.)
Fresa de topo (p/ desbaste)
D740PA137 D740PA136
BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
WAL: Um código de rugosidade lateral é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A, FIN-A e FIN-R.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A : Uma ferramenta é selecionada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-169
C. Seqüência de usinagem
O fresamento do degrau é executado na seguinte ordem.
Desbaste
FIN-R
FIN-A TOT-A
Relevo
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas D1. Com TOT-A = FIN-A, esta usinagem não é executada.
Fundo
Relevo
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-A = 0, esta usinagem não é executada.
Acaba- mento
Parede
Relevo
M3P261
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-R = 0, esta usinagem não é executada.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-170
D. Modelo de usinagem
Para o desbaste ou acabamento do fundo, um modelo de usinagem é selecionado pelo parâmetro E91.
- Introduza 0 ou 1 de acordo com o bit selecionado. Para detalhes do parâmetro E91, refira-se à separata: Lista de Parâmetros/Lista de Alarmes/Lista de Códigos M.
0 1
A usinagem é executada de dentro para fora.
A usinagem é executada de fora para dentro.
Usinagem de dentro para fora: O interno é usinado no sentido inverso do externo.
Usinagem de fora para dentro: O interno é usinado no mesmo sentido do externo.
7 6 5 4 3 2 1 0E91 =
bit 0
bit 1
bit 7
NM210-00546
No caso de usinagem a partir do externo, a ferramenta move-se para dentro ao longo de uma forma interna.
Para usinar a partir do externo, a ferramenta move-se para dentro ao longo de uma forma externa.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-171
E. Percurso da ferramenta
Desbaste ou acabamento de fundo
M3P262
Y
X
[6][10]
[5] [9]
[4] [8][12]
Pe
[7]
[11]
[1]
cur
sr
E2
Pa = Pc
Z
X
Avanço rápido Avanço de corte
Nota 3
[14]
[15]
[13]
Pa = Pc
Nota 2
[1]
Folga
Pi
[2]
[3]
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pa, Pc: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 a ser introduzido na seqüência de ferramentas e no ponto inicial de corte (Na ilustração acima, o ponto inicial de corte é o ponto de aproximação.)
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
sr: Sobremetal de acabamento radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-172
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
Nota 3: Quando a ferramenta move-se sobre um percurso de ferramenta distante pelo valor introduzido no parâmetro E2, a partir de uma forma de usinagem, a velocidade do avanço de corte é multiplicada pelo número introduzido no parâmetro E16.
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação (Ponto inicial de corte). (Consulte a Nota 1.)
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente dos dados de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] - [15] A ferramenta usina ao longo de uma forma interna contornando uma peça de trabalho sobre uma circunferência. ([6] e [10] e [4], [8] e [12] têm algumas porções que passam através de um percurso idêntico.)
Acabamento da parede
A ferramenta usina através de um percurso de ferramenta idêntico ao do acabamento na unidade de LINHA EXTERNA.
F. Acabamento
O acabamento é executado baseado nos dados introduzidos em FIN-A e FIN-R.
O acabamento do fundo é executado com 0 < FIN-A.
O acabamento da parede é executado com 0 < FIN-R.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-173
<Para executar o acabamento do fundo e da parede>
Quando o fundo e a parede obtiverem o acabamento desejado, o ponto determinado pelos dados em APRCH-1, -2, na seqüência de ferramentas, será o ponto de aproximação no acabamento do fundo. Além disso, para transferir a partir do acabamento do fundo para o acabamento da parede, a ferramenta move-se na velocidade de avanço rápido a partir do ponto de saída do acabamento do fundo para o ponto inicial de corte do acabamenrto da parede, como ilustrado abaixo.
M3P263
Y
X
Pe1
Z
Acabamento da parede
Pc2
Pe2
[3]q [6]
[1] Acabamento do fundo
Avanço rápido Avanço de corte
[7]
[3] Pi
Pe1 Pe2 Pc2
[2] [4] [8]
[5]
X
Pe1: Ponto de saída no acabamento do fundo
Pc2: Ponto inicial de corte no acabamento da parede
Pe2: Ponto de saída no acabamento da parede
Pi: Ponto inicial
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Quando a ferramenta move-se sobre um percurso de ferramenta distante pelo valor introduzido no parâmetro E2, a partir de uma forma de usinagem, a velocidade do avanço de corte é multiplicada pelo número introduzido no parâmetro E16.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-174
4. Unidade de rebaixo (REBAIXO)
Esta unidade é selecionada para executar o fresamento de uma forma de rebaixo usando uma fresa de topo.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R INTER-R CHMF
1 REBAIXO
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PRO-PP PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�
�
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, fresas de topo e fresa de chanfrar são desenvolvidas automaticamente. No lugar de uma fresa de chanfrar, uma broca de centrar pode ser usada para o chanframento.
Observ. 2: Para configurar os dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Nota: Se uma broca de centrar é usada, um ângulo de ponta de 90 graus é configurado para a usinagem.
Unidade de REBAIXO Seqüência de ferramentas
....................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
FIN-R
TOT-A
FIN-A
Acabamento Desbaste
Seqüência de perfis introduzidos
CHMF
Fresa de topo (p/ acabam.)
Fresa de topo (p/ desbaste)
Fresa de chanfrar
D740PA138 D740PA139 BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
WAL: Um código de rugosidade da parede é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade da parede é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até três ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A, FIN-A, FIN-R e CHMF.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A : Uma ferramenta é selecionada.
(Chanframento) CHMF ≠ 0 : Uma ferramenta é selecionada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-175
C. Seqüência de usinagem
O fresamento do rebaixo é executado na seguinte ordem.
Desbaste
FIN-R
TOT-A
FIN-A
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas D1. Com TOT-A = FIN-A, esta usinagem não é executada.
Fundo
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-A = 0, esta usinagem não é executada.
Acaba- mento
Parede
M3P265
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-R = 0, esta usinagem não é executada.
Chanframento
A usinagem é executada com a fresa de chanfrar ou broca de centrar na seqüência de ferramentas. Com CHMF = 0, esta usinagem não é executada.
D. Modelo de usinagem
Para o desbaste ou acabamento do fundo, um modelo de usinagem é selecionado pelo parâmetro E92.
- Introduza 0 ou 1 de acordo com o bit selecionado.
0 1
7 6 5 4 3 2 1 0E92
bit 0
M3P266
A usinagem é executada de dentro para fora.
A usinagem é executada de fora para dentro.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-176
E. Percurso da ferramenta
Usinagem a partir do externo (desbaste ou acabamento do fundo)
M3P267
Y
X
Z
cur
cur
[7]
[6]
[5]
Pc Pa
[1]
[4]
sr
Pa Pe
[8]
[3]
[2]
[1]
Folga
Pi
X
Avanço rápido Avanço de corte
Nota 2
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de
ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
sr: Sobremetal de acabamento radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-177
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
< Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se >
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação. (Ver Nota 1.)
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente dos dados de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte.
[5], [6] e [7] A ferramenta usina no sentido de fora para dentro até o centro.
[8] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-178
Usinagem a partir do interno (desbaste ou acabamento do fundo)
Y [1]
Avanço rápido Avanço de corte
X
Pe
[2]
Folga
Pi
Z
Pa
[8]
[3]
[1]
X
Nota 2
cur
cur
[5]
[6]
[7]
Pe
[4]
sr
Pa
Pc
M3P268
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
sr: Sobremetal de acabamento radial a ser determinado pelos dados da unidade de usinagem
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-179
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação. (Ver Nota 1.)
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente dos dados de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte.
[5], [6] e [7] A ferramenta usina no sentido de dentro para fora até o perfil desejado
[8] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
Acabamento da parede
A ferramenta usina por um percurso de ferramenta idêntico ao do acabamento na unidade de LINHA INTERNA.
F. Acabamento
O acabamento é executado com base nos valores introduzidos em FIN-A e FIN-R.
- O acabamento do fundo é executado com 0 < FIN-A.
- O acabamento da parede é executado com 0 < FIN-R.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-180
<Para executar o acabamento do fundo e da parede>
Quando o fundo e a parede obtiverem o acabamento desejado, o ponto determinado pelos dados de APRCH-1, -2, na seqüência de ferramentas, será o ponto de aproximação no acabamento do fundo. Além disso, para transferir a partir do acabamento do fundo para o acabamento da parede, a ferramenta move-se na velocidade de avanço rápido a partir do ponto de saída do acabamento do fundo para o ponto inicial de corte do acabamento da parede, como ilustrado abaixo.
M3P269
Y
Z X
Acabam. da parede
Acabam. do fundo
Pe1
Pc2
[1]
[3]
[7] [6]
Pi
[4] [2]
[5] Pc2 Pe1
X
Avanço rápido Avanço de corte
[3]
Pe1: Ponto de saída no acabamento do fundo
Pc2: Ponto inicial de corte no acabamento da parede
Pi: Ponto inicial Nota: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu
[CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-181
5. Unidade de rebaixo com saliência (SALIENTE)
Esta unidade é selecionada para executar o fresamento de uma forma de rebaixo com relevo interno, usando uma fresa de topo.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R
1 SALIENTE
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PRO-PP PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�
�
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente.
Observ. 2: Para configurar os dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Unidade de SALIÊNCIA Seqüência de ferramentas
....................................................................
....................................................................
FIN-R
Desbaste
FIN-A
TOT-A
Seqüência de perfis introduzidos
Acabamento
Fresa de topo (p/ acabam.)
Fresa de topo (p/ desbaste)
D740PA140 D740PA136
BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
WAL: Um código de rugosidade da parede é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade da parede é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A, FIN-A e FIN-R.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A : Uma ferramenta é selecionada.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-182
C. Seqüência de usinagem
O fresamento de rebaixo é executado na seguinte ordem.
Desbaste
FIN-A
TOT-A
FIN-R
Relevo
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas D1. Com TOT-A = FIN-A, esta usinagem não é executada.
Fundo
Relevo
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-A = 0, esta usinagem não é executada.
Parede externa
Relevo
Acaba- mento
Parede interna
Relevo
M3P271
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-R = 0, esta usinagem não é executada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-183
D. Modelo de usinagem
Para o desbaste ou acabamento do fundo, um modelo de usinagem é selecionado pelo parâmetro E93.
- Introduza 0 ou 1 de acordo com o bit selecionado.
0 1
A usinagem é executada de dentro para fora.
A usinagem é executada de fora para dentro.
7 6 5 4 3 2 1 0E93 =
bit 0
bit 1
M3P272
Usinagem de dentro para fora: O interno é usinado no sentido inverso do externo.
Usinagem de fora para dentro: O interno é usinado no mesmo sentido do externo.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-184
E. Percurso da ferramenta
Usinagem a partir do externo (desbaste ou acabamento do fundo)
- Usinagem ao longo de paredes externas e internas:
M3P273
X
Z
Pi
[1]
[2]
Pa [3]
Folga
Nota 2
Y
X
[7]
cur
sr
[1]
Pa
[8][11]
[9]
[10]
[5]
[6] [4]
Avanço rápido Avanço de corte
[12]
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-185
- Usinando o resto:
M3P274
Y
X
[11] [12]
[13] [14]
Pe
Avanço rápido Avanço de corte
Z
X
Pi
Pe
[15]
Pa: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de
ferramentas
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
sr: Sobremetal de acabamento radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-186
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
< Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se >
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação. (Ver Nota 1.)
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente dos dados de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] A ferramenta move-se em velocidade de avanço de corte para o ponto inicial de corte.
[5] e [6] A ferramenta usina ao longo da forma externa.
[7] Logo que ela interfere com a forma interna, a ferramenta usina ao longo da forma interna.
[8] Logo que ela sai da forma interna, a ferramenta move-se ao longo da forma externa.
[9] Para usinar ao longo da forma interna, a ferramenta move-se ao longo do mesmo percurso como em [6].
[10] Devido ao percurso inverso, logo que ela interfere com a forma interna, a ferramenta usina ao longo da forma interna.
[11] Para usinar o resto, a ferramenta move-se ao longo do mesmo percurso como em [8].
[12], [13] e [14] O resto é usinado no sentido de fora para dentro até o centro.
[15] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-187
Usinagem a partir do interno (desbaste ou acabamento do fundo)
M3P275
X
Z
Pi
[1]
[2]
Pa = Pc [3]
[14] Folga
Pe
Nota 2
Y
X
Pa
[5]
[10]
[6] [9]
[4]
[7]
[8]
[12]
[13]
[11] Pc
cur
Pe
sr
[1]
Avanço rápido Avanço de corte
Pa, Pc: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 para ser introduzido na seqüência de ferramentas e no ponto inicial de corte. (Na ilustração acima, o ponto inicial de corte é o ponto de aproximação.)
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
Em [7] e [8], e [5] e [10], a ferramenta move-se inversamente em um percurso idêntico.
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-188
Acabamento da parede externa
A ferramenta usina através de um percurso de ferramenta idêntico ao do acabamento na unidade de LINHA INTERNA.
Acabamento da parede interna
A ferramenta usina através de um percurso de ferramenta idêntico ao do acabamento na unidade de LINHA EXTERNA.
F. Acabamento
O acabamento é executado baseado nos dados introduzidos em FIN-A e FIN-R.
- O acabamento do fundo é executado com 0 < FIN-A.
- Os acabamentos externo e interno das paredes são executados com 0 < FIN-R.
<Para executar o acabamento do fundo e da parede>
Quando o fundo e a parede obtiverem o acabamento desejado, o ponto determinado pelos dados de APRCH-1, -2, na seqüência de ferramentas, será o ponto de aproximação no acabamento do fundo. Além disso, para transferir a partir do acabamento do fundo para o acabamento da parede ou a partir do acabamento da parede externa para o acabamento da parede interna, a ferramenta move-se na velocidade de avanço rápido a partir do ponto de saída para o ponto inicial de corte, como ilustrado abaixo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-189
<Para executar o acabamento da parede>
Quando a operação de acabamento da parede é executada, a parede externa e a parede interna são acabadas nesta ordem (acabamento da parede externa → acabamento da parede interna), independente da configuração do parâmetro E93 bit 0.
M3P276
X
Z
Pi [8] [3]
[7] [9] [12]
[10]
[2] [4]
[5]
Pe1 Pc2 Pe2 Pc3 Pe3
Y
X
Acabam. da parede interna
Acabam. do fundo
[11]
[6] Pe3
Pc3
Pe2
Pc2
Pe1
[1]
[3]
Acabam. externo
Avanço rápido Avanço de corte
Pe1: Ponto de saída no acabamento do fundo
Pc2: Ponto inicial de corte no acabamento da parede externa
Pe2: Ponto de saída no acabamento da parede externa
Pc3: Ponto inicial de corte no acabamento da parede interna
Pe3: Ponto de saída no acabamento da parede interna
Pi: Ponto inicial
Nota: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-190
6. Unidade de rebaixo com vale (R-VALE)
Esta unidade é selecionada para executar o fresamento do rebaixo com vale, usando uma fresa de topo.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R
1 R-VALE
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PRO-PP PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�
�
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente.
Observ. 2: Para configurar os dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Unidade de R-vale Seqüência de ferramentas
........................................
........................................
FIN-A
TOT-A
FIN-R Desbaste
Acabamento
Seqüência de perfis introduzidos
Fresa de topo (p/ acabam.)
Fresa de topo (p/ desbaste)
D740PA141 D740PA136
BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
WAL: Um código de rugosidade da parede é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade da parede é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A, FIN-A e FIN-R.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada.
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A : Uma ferramenta é selecionada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-191
C. Seqüência de usinagem
O fresamento do rebaixo com vale é executado na seguinte ordem.
Desbaste
Vazio
FIN-A
TOT-A
FIN-R
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas D1. Com TOT-A = FIN-A, esta usinagem não é executada.
Fundo
Vazio
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-A = 0, esta usinagem não é executada.
Acaba- mento
Parede
Vazio
M3P278
A usinagem é executada com a fresa de topo desenvolvida na seqüência de ferramentas A1. Com FIN-R = 0, esta usinagem não é executada.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-192
D. Modelo de usinagem
Para o desbaste ou acabamento do fundo, um modelo de usinagem é selecionado pelo parâmetro E94.
- Introduza 0 ou 1 de acordo com o bit selecionado.
0 1
A usinagem é executada de dentro para fora.
A usinagem é executada de fora para dentro.
7 6 5 4 3 2 1 0E94 =
bit 0
bit 1
D740PA159
Usinagem de dentro para fora: O interno é usinado no sentido inverso do externo.
Usinagem de fora para dentro: O interno é usinado no mesmo sentido do externo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-193
E. Percurso da ferramenta
Usinagem a partir do interno (desbaste ou acabamento do fundo)
- Usinagem ao longo de uma parede externa após expandir um vale ao longo de uma forma interna:
D740PA160
Y
X
Avanço rápido Avanço de corte
X
Z
Pi
[2]
[1]
[3] Folga
Pa = Pc
Nota 2
cur
sr
[1]
[6] [9][12]
[8]
[11]
[7] [5]
[10]
[4]
Pa = Pc
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-194
- Usinando o resto:
M3P281
X
Z
Pe
Pi
[15]
Y
X
[11]
[12]
[13]
[14] cur
Pe
Avanço rápido Avanço de corte
Pa, Pc: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas e no ponto inicial de corte. (Na ilustração acima, o ponto inicial de corte é o ponto de aproximação.)
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
cur: Profundidade de corte radial a ser determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas
sr: Sobremetal de acabamento radial a ser determinado pelos dados de FIN-R na unidade de usinagem
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-195
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação (ponto inicial de corte). (Ver Nota 1.)
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada. (A velocidade de avanço é dependente dos dados de ZFD na seqüência de ferramentas.)
[4] A ferramenta move-se para a posição de corte na peça de trabalho.
[5] e [6] A ferramenta expande um furo ao longo da forma de vale.
[7] Logo que ela interfere com a parede de uma forma externa, a ferramenta usina ao longo da forma externa.
[8] Logo que sai da forma externa, a ferramenta expande o furo ao longo da forma de vale.
[9] Para usinar ao longo da forma externa, a ferramenta move-se ao longo do mesmo percurso como em [8].
[10] Logo que ela interfere com a forma externa, a ferramenta usina ao longo da forma externa.
[11] Para usinar o resto, a ferramenta move-se ao longo do mesmo percurso como em [6].
[12], [13] e [14] O resto é usinado no sentido de dentro para fora até o perfil desejado.
[15] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-196
Usinagem a partir do externo (desbaste ou acabamento do fundo)
Pa, Pc: Ponto de aproximação a ser determinado pelos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas. (Na ilustração acima, o ponto inicial de corte é o ponto de aproximação.)
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
Os percursos da ferramenta [8] e [10] são os mesmos que os [5] e [7], respectivamente.
Nota 1: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
Nota 2: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
Acabamento da parede externa
A ferramenta usina através de um percurso de ferramenta idêntico ao do acabamento na unidade de LINHA INTERNA.
D740PA161
Z
X
Pi
Folga
[2]
[1]
[3] Pa = Pc
[14] Nota 2
Y
X
Avanço rápido Avanço de corte
[6] [7] [10]
[5]
[4]
[8]
Pa = Pc
[9]
[13]
[12]
[11]
[1]
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-197
F. Acabamento
O acabamento é executado baseado nos dados introduzidos em FIN-A e FIN-R.
O acabamento do fundo é executado com 0 < FIN-A.
O acabamento da parede é executado com 0 < FIN-R.
<Para executar o acabamento do fundo e da parede>
Quando o fundo e a parede obtiverem o acabamento desejado, o ponto determinado pelos dados de APRCH-1, -2, na seqüência de ferramentas, será o ponto de aproximação no acabamento do fundo. Além disso, para transferir a partir do acabamento do fundo para o acabamento da parede, a ferramenta move-se na velocidade de avanço rápido a partir do ponto de saída do acabamento do fundo para o ponto inicial de corte do acabamenrto da parede, como ilustrado abaixo.
M3P283
X
Z
Pe2 Pc2 [5]
[8] [4]
[3]
Pe1
[2]
Pi
Y
X
Acabam. da parede
[1]
[6]
[7] Pc2 Pe1
Acabam. do fundo
[3]
Avanço rápido Avanço de corte
Pe1: Ponto de saída no acabamento do fundo
Pc2: Ponto inicial de corte no acabamento da parede
Pe2: Ponto de saída no acabamento da parede Pi: Ponto inicial
Nota: Quando ? é exibido nos itens de APRCH-1, -2, ao pressionar a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], a ferramenta é posicionada diretamente no ponto inicial de corte, e as operações [2] e [3] são executadas. Neste caso, as coordenadas do ponto inicial de corte serão introduzidas nestes itens.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-198
7. Unidade de ranhura (RANHURA)
Esta unidade é selecionada para executar o fresamento de ranhuras, usando uma fresa de topo.
A. Configurando dados
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A RAN-LARG BTM WAL FIN-A FIN-R
1 RANHURA
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PRO-PP PRO-A WID-R C-SP FR M M M
D1
A2
FR-TOPO
FR-TOPO
�
�
�
�
�
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 1: Nesta unidade, as fresas de topo são desenvolvidas automaticamente.
Observ. 2: Para configurar os dados da seqüência de ferramentas, veja a Subseção 3-7-4.
Unidade de RANHURA Seqüência de ferramentas
.....................................................................................................................................................................
RAN-LARG FIN-A
TOT-A
FIN-R Desbaste Acabamento
Seqüência de perfis introduzidos
Fresa de topo (p/ acabam.)
Fresa de topo (p/ desbaste)
D740PA142 D740PA136 BTM: Um código de rugosidade do fundo é selecionado no menu.
WAL: Um código de rugosidade da parede é selecionado no menu.
FIN-A: Um sobremetal axial de acabamento é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade do fundo é selecionado.
FIN-R: Um sobremetal de acabamento radial é estabelecido automaticamente logo que um código de rugosidade da parede é selecionado.
B. Desenvolvimento automático da ferramenta
As ferramentas são desenvolvidas automaticamente de acordo com os diferentes modelos com base nos dados introduzidos na unidade. A usinagem é executada com base nos dados da seqüência de ferramentas, e os dados da unidade não são usados para a usinagem. Se os dados desenvolvidos são impróprios para a usinagem, edite para modificar os dados ou excluir a ferramenta.
Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, baseadas em TOT-A, RAN-LARG, FIN-A e FIN-R.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) FIN-A = 0 e FIN-R = 0 : Uma ferramenta é selecionada
A2 (Acabamento) TOT-A ≤ FIN-A ou RAN-LARG ≤ (2 × FIN-R) : Uma ferramenta é selecionada
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-199
C. Percurso da ferramenta
RAN-LARG Com raio da ferram. + FIN-R <
2 < diâmetro da ferram. + FIN-R
X
Y
Pe Pc Fs
[1]
X
Z
Pi
[2]
[3]
[4]
Pc Pe
Folga
[1]
sr
Fe
Avanço rápido Avanço de corte
Nota 3
Nota 1
M3P285
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
sr: Sobremetal de acabamento radial (FIN-R) a ser introduzido em uma unidade de usinagem
Nota 1: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
Nota 2: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-200
Nota 3: Detalhe do percurso da ferramenta próximo do ponto de aproximação e ponto de saída
- Desbaste
M3P286
E21Y
wd
[5]
[1]
Fs Pc Pe
sr
X
- Acabamento
M3P287
E21Y
wd
[1]
Fs Pc Pe
[5]
X
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
wd: Largura da ranhura (RAN-LARG) a ser introduzida em uma unidade de usinagem
sr: Sobremetal de acabamento radial (FIN-R) a ser introduzido em uma unidade de usinagem
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação (ponto inicial de corte).
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada e inicia a usinagem.
[4] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-201
RAN-LARG
Com raio da ferram. + FIN-R = 2
M3P288
X
Z
Pi
Pe
[4] Folga
[1]
Nota 1
[2]
[3]
Pc
X
Y
Avanço rápido Avanço de corte
Pc
Fs
Fe
Pe [1] td
Nota 3
sr
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Fe: Ponto final da forma a ser introduzida na seqüência de perfis
Pe: Ponto de saída a ser estabelecido automaticamente
Pi: Ponto inicial
td: Diâmetro da ferramenta a ser registrado na tela de DADOS DE FERRAMEN
sr: Sobremetal de acabamento radial (FIN-R) a ser introduzido na unidade de usinagem
Nota 1: Consulte a Subseção 3-7-5 “Precauções na usinagem de face.”
Nota 2: A velocidade de avanço no percurso da ferramenta [3] é dependente dos dados de ZFD (avanço axial) na seqüência de ferramentas.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-202
Nota 3: Detalhe do percurso da ferramenta próximo do ponto de aproximação
- Desbaste
M3P289
Y
wd
[1]
Fs Pc
sr
X
- Acabamento
M3P290
Y
wd
[1]
Fs Pc
X
Pc: Ponto inicial de corte a ser estabelecido automaticamente
Fs: Ponto inicial da forma a ser introduzido na seqüência de perfis
wd: Largura da ranhura (RAN-LARG) a ser introduzida em uma unidade de usinagem
sr: Sobremetal de acabamento radial (FIN-R) a ser introduzido em uma unidade de usinagem
<Rota sobre a qual a ferramenta deve mover-se>
[1] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto de aproximação (ponto inicial de corte)
[2] A ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para a posição de folga.
[3] A ferramenta move-se para a face a ser usinada e inicia a usinagem.
[4] No término da usinagem, a ferramenta move-se em velocidade de avanço rápido para o ponto inicial.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-203
3-7-4 Dados da seqüência de ferramentas da unidade de usinagem de face
Na seqüência de ferramentas, um nome de ferramenta somente é selecionado automaticamente logo que uma unidade de usinagem é introduzida. Outros dados devem ser introduzidos através das teclas de menu ou das teclas numéricas de acordo com a forma da peça de trabalho a ser usinada ou com o procedimento de usinagem.
Dados da seqüência de ferramentas
FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PRO-PP PRO-A WID-R C-SP FR M M M
Item (1) (2) (3) (4) (5) (6) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15)
�: Não é necessário ser configurado aqui.
Para configurar todos os itens de dados, consulte de 1 a 15 abaixo.
1. FERRAM. (Nome)
O nome de uma ferramenta pode ser selecionado, usando as teclas de menu.
Na unidade de faceamento, qualquer um dos nomes [FR-TOPO], [ROCA] e [BAL-ESF.] é selecionável. Na unidade de rebaixo [FR-TOPO], [BAL-ESF.], [FER CHANF] ou [BR. CENT] podem ser selecionados. Em outras unidades, [FR-TOPO] ou [BAL-ESF.] é selecionável.
FR-TOPO ROCA FER CHANF BAL-ESF. BR. CENT
2. FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado, de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionada no item 1 FERRAM. (Nome), é exibido como mostrado abaixo:
EXT. DIAM. EXT.
FAC FACE FAC FACE (OPO)
Ao criar uma unidade de usinagem de face, geralmente selecione a seção a ser usinada, como segue, de acordo com o modo de usinagem que foi selecionado para a unidade:
MODO na unidade FERRAM..
(Nome) FERRAMENTA (Seção a ser usinada)
ZC, ZY EXT. DIAM. EXT.
XC, XY FAC FACE
XC, XY
FRESA DE TOPO
FAC FACE(OPO) O exemplo mostrado acima é aplicado quando a ferramenta mais adequada para um modelo geral de perfil de usinagem deve ser usada. Ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para o perfil efetivamente especificado.
3. φφφφNOM (Diâmetro nominal da ferramenta)
Um diâmetro aproximado da ferramenta é introduzido. Um diâmetro nominal é o dado para identificar pelo diâmetro as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico).
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-204
4. φφφφNOM (Código de identificação da ferramenta)
Um código deve ser selecionado no menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e tendo um diâmetro nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
Quando uma ferramenta pesada é montada na torre, pressione a tecla de menu [PESADA A] para reverter a tela de menu e, então, selecione o item desejado do menu.
5. No. (Número da prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. O menu a seguir é exibido. Um aperto em uma tecla de menu exibe o item de menu em modo inverso, permitindo que um número de prioridade seja designado.
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
(a) (b) (c) (d) (e)
A função dos itens de menu de (a) a (e) estão descritas abaixo:
Item de menu
Função
(a) Selecione para conduzir a usinagem subseqüente.
(b) Selecione para alterar o número da prioridade para a ferramenta dentro de um processo particular. Se o cursor está presente no espaço em branco, designe um novo número na maneira usual. A entrada de um número de prioridade existente exibe o alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM.
(c) Selecione para designar um número de prioridade para a ferramenta a ser usada repetidamente em um processo particular. O alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM. será exibido se o número de prioridade designado já tiver sido configurado em qualquer outra linha de unidade.
(d) A seleção deste item exibe a mensagem ANULAR PRIORIDADE (PROC.:0, PROG.:1). Configurando 0, serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no processo. Configurando 1, serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no programa.
(e) Selecione para terminar o processo com a unidade de subprograma. Para detalhes, consulte o Capítulo 4, “FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA”.
6. APRCH-1, APRCH-2 (Coordenadas do ponto de aproximação)
Introduza as coordenadas da posição em que uma ferramenta deve cortar axialmente.
Pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.], um ponto de interrogação (?) é configurado. Após checar se o percurso da ferramenta foi executado, ? alterará automaticamente para as coordenadas de um ponto inicial de corte. (Consultar percurso da ferramenta para cada unidade.)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-205
7. TIPO (Método de usinagem)
O método de usinagem difere de cordo com as unidades, como segue.
A. Unidade de faceamento
Um modelo do percurso da ferramenta pode ser selecionado de 4 tipos: BI-DIRECIONAL, UNI-DIRECIONAL, BI-DIRECIONAL CURTO e BI-DIRECIONAL ARCO-CURTO. Além disso, em cada modelo é possível selecionar se a usinagem é executada em paralelo ao eixo X ou ao eixo Y.
X
BI-DIR
Y
BI-DIR
X
UNI-DIR
Y
UNI-DIR
X BI-DIR
CURTO
Y BI-DIR
CURTO
X BI-DIR
CURTO
Y BI-DIR
CURTO
M3P291
Corte bidirecional de arco curto
Corte bidirecional curto
Corte bidirecional cut
Corte não-bidirecional
Fig. 3-22 Modelos do percurso da ferramenta
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-206
B. Unidade de faceamento de topo
Um modelo do percurso da ferramenta é selecionado em BI-DIRECIONAL ou UNI-DIRECIONAL. Além disso, em cada modelo, é possível selecionar se a usinagem é executada em paralelo ao eixo X ou ao eixo Y.
X
BI-DIR
Y
BI-DIR
X
UNI-DIR
Y
UNI-DIR
M3P292
Corte bidirecional Corte unidirecional
C. Outras unidades
Um sentido de corte (torneamento) é selecionado, usando as teclas de menu.
HORARIO
ANTI-HOR
M3P293
[HORARIO]
HORAR ANTI-HORAR
[ANTI-HOR]
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-207
8. ZFD (Velocidade de avanço axial)
A velocidade de avanço axial deve ser introduzida em um múltiplo da velocidade de avanço. Também é possível selecionar o avanço rápido (G00) ou avanço de corte (G01), usando as teclas de menu.
AV. CORTE
G01
AV. RAPID
G00
M3P294
Peça de trabalho
Determine esta velocidade
Ponto inicial
ZFD Velocidade de avanço
G00 Avanço rápido
G01 Parâmetro E17 pode ser usado para determinar:
Valor numérico (α) Avanço × α
Avanço × E17 10
9. TIPO
Selecione o tipo de operação durante o corte axial.
STANDARD ENTRADA
RAMPA
ENTRADA
HELICOID. PICA-PAU
Para detalhes consulte a Subseção 3-7-5, “Precauções na usinagem de face.”
Nota 1: Este item pode ser especificado quando [AV. CORTE G01] é selecionado em ZFD.
Nota 2: Este item somente é disponível para as seguintes cinco unidades: DEGRAU, REBAIXO, SALIENTE, R-VALE e RANHURA.
10. PRO-PP
Especifique a profundidade de corte por passe para a operação de pica-pau.
Nota: Este item pode ser especificado quando [PICA-PAU] é selecionado para TIPO em 8.
11. PRO-A
Em desbaste, um curso de corte axial máximo em um passe é introduzido. Com a tecla [CALCULO AUTOMAT.] acionada, um valor menor é inserido, ou o dado de TOT-A introduzido na unidade de usinagem ou a profundidade de corte máxima registrada na tela de REGISTRO DA FERRAMENTA.
Uma profundidade de corte axial real é obtida aritmeticamente a partir dos dados de PRO-A, TOT-A e FIN-A, na unidade de usinagem. (Para a fórmula de cálculo, consulte a Subseção 3-7-5, “Precauções na usinagem de face.”)
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-208
12. WID-R
Uma profundidade de corte máxima por passe é introduzida no desbaste ou acabamento do fundo.
Com o item de menu [CALCULO AUTOMAT.] selecionado, os dados de WID-R são calculados automaticamente e determinados pelo parâmetro E10 ou E14 e pelo diâmetro nominal da ferramenta.
E10 WID-R = Diâmetro nominal da ferram. ×
10 : FACEJAR, FR. TOPO e DEGRAU
E14 WID-R = Diâmetro nominal da ferram. ×
10 : REBAIXO, SALIENTE e R-VALE
13. C-SP (Condições de corte)
Uma velocidade do spindle (velocidade circunferencial) é introduzida em metros por minuto.
Com a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] selecionada, as condições de corte ótimas são calculadas e introduzidas automaticamente, baseadas nos materiais da peça de trabalho e da ferramenta, e na profundidade de corte.
14. FR
Uma velocidade de avanço da ferramenta é introduzida em milímetros por revolução. Do mesmo modo como a velocidade circunferencial, a introdução de dados é feita por meio das teclas de menu ou das teclas numéricas.
15. M (Código M)
Configure o(s) código(s) M requerido(s) a ser(em) gerado(s) imediatamente após selecionar esta ferramenta por meio da indexação da torre. Um máximo de até três códigos M pode ser introduzido. Além disso, também é possível selecionar e introduzir um código M geral através do menu. (Consulte: Lista de Parâmetros/Lista de Alarmes/Lista de Códigos M.)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-209
3-7-5 Precauções na usinagem de face
1. Percurso da ferramenta durante a usinagem de desbaste no caso de “sobremetal de usinagem axial (TOT-A) > profundidade de corte axial (PRO-A)”
O corte é executado em vários passes. O percurso da ferramenta é determinado pelo parâmetro relacionado aos seguintes dois fatores, mas estes fatores podem não estar todos disponíveis em certas unidades de usinagem:
- Posição inicial de corte na direção axial
- Tipo de rota através do ponto de aproximação
Para cada fator, consulte A e B abaixo.
[Percurso básico da ferramenta]
M3P295
cua
cua
cua
Superf. de acabam.
sa
Folga
Ponto inicial
ta
[1]
[3]
[5]
[2]
[4]
[6]
Avanço rápido Avanço de corte
Peça de trabalho
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Fig. 3-23 Percurso básico da ferramenta
cua: Profundidade de corte axial por passe (profundidade de corte axial PRO-A a ser introduzida na seqüência de ferramentas)
Cálculo de cua: ta – sa
cua = n
ta – sa n =
cua
ta: Sobremetal de corte axial TOT-A a ser introduzido na unidade de usinagem
sa: Sobremetal de acabamento axial FIN-A a ser introduzido na unidade de usinagem
n: Número de passes na direção axial (número inteiro obtido arredondando para maior a fração decimal)
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-210
A. Configurando a posição inicial de corte na direção axial
Selecione um dos dois seguintes tipos:
M3P237
Folga
Folga
cua
cua
Folga
cua
cua
(1) Avanço rápido p/ a posição de folga acima da superfície de usinagem
(2) Ponto inicial de corte fixado
Primeiro corte
Segundo corte
Primeiro corte
Segundo corte
B. Configurando o tipo de rota via ponto de aproximação
Selecione um dos dois seguintes tipos:
M3P238
[3]
[6]
[4]
[2]
[5]
[1]
[2]
[1]
[5]
[6]
[3]
[4]
(1) Rota via ponto de aproxim. em todos os passes (2) Rota via ponto de aproxim. somente no 1° passe
Ponto de aproximação
Ponto inicial de corte
Ponto de saída
Ponto de aproximação
Ponto inicial de corte
Ponto de saída
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-211
<Parâmetros de configuração do percurso da ferramenta>
Parâmetros relacionados à configuração do percurso da ferramenta em cada unidade de usinagem de face estão mostrados abaixo.
Unidade de faceamento de topo (FR. TOPO): E97
Unidade de degrau (DEGRAU): E91
Unidade de rebaixo (REBAIXO): E92
Unidade de rebaixo com saliência (SALIENTE): E93
Unidade de rebaixo com vale (R-VALE): E94
Unidade de ranhura (RANHURA): E96
(Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros do usuário.) P/ A: bit 4 de cada parâmetro = 0: Ponto inicial de corte fixado, (2)
1: Avanço rápido para a posição de folga acima da superfície de usinagem, (1)
* Como para o modelo (1), a posição inicial do avanço de corte é determinada pela configuração do parâmetro E7 (no lugar da folga) a partir do segundo corte quando as seguintes condições são satisfeitas:
- Bit 1 de E96 (para a unidade de RANHURA) ou bit 2 dos outros parâmetros referidos é configurado para “1”, e
- A unidade referida é de FR. TOPO, DEGRAU, REBAIXO, SALIENTE, R-VALE ou RANHURA. P/ B: bit 2 do parâmetro E95 = 0: Rota via ponto de aproxim. somente no 1° passe, (2)
1: Rota via ponto de aproxim. em todos os passes, (1)
Nota 1: B somente pode ser usado na unidade de ranhura (RANHURA).
Nota 2: O percurso da ferramenta mostrado acima no percurso básico da ferramenta é selecionado automaticamente para a unidade de usinagem de face que não é designada por estes parâmetros.
2. Detalhe do percurso da ferramenta de um corte axial
- Desbaste ([ENTRADA AXIAL Z] é selecionado)
M3P296 X
Z
Pi
Folga
ta
Superfície de acabamento sa
[1]
[2]
[3]
Avanço rápido Avanço de corte
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-212
- Desbaste ([PICA-PAU] é selecionado)
D740PA053X
Z
Pi
Folga
ta
sa
[1]
[2]
[3]
PRO-PP
E37
Superfície de acabamento
Avanço rápido Avanço de corte
- Acabamento do fundo (Fresamento do degrau, fresamento do rebaixo, fresamento do rebaixo com saliência, fresamento do rebaixo com vale)
M3P297 X
Z
Pi
Folga
ta
Superfície de acabamento sa
[1]
[2]
[3]
Avanço rápido Avanço de corte
- Acabamento
(Fresamento de topo, fresamento da ranhura)
M3P298 X
Z
Pi
sa
[2]
[3]
[1] Avanço rápido Avanço de corte
Folga
Os códigos em negrito representam endereços de parâmetros.
Pi: Ponto inicial
ta: Sobremetal de usinagem axial (TOT-A) a ser introduzido em uma unidade de usinagem
sa: Sobremetal de acabamento axial (FIN-A) a ser introduzido em uma unidade de usinagem
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-213
Nota 1: O sobremetal inicial do corte axial, especificado pela (segurança) folga, será igual ao parâmetro E7 se os dois seguintes estados ocorrerem ao memo tempo:
- O parâmetro designado para a unidade pretendida é configurado em 1.
Unidade Parâmetro Unidade Parâmetro
Fresamento de topo E97, bit 2 Fresam. do reb. c/ saliência E93, bit 2
Fresamento do degrau E91, bit 2 Fresam. do rebaixo. c/ vale E94, bit 2
Fresamento do rebaixo E92, bit 2 Fresamemnto da ranhura E96, bit 1
- Uma ferramenta para pré-usinagem é incluída na seqüência de ferramentas.
Nota 2: O sobremetal inicial do corte na direção radial, especificado para o parâmetro E2, torna-se igual ao parâmetro E5 se os dois seguintes estados ocorrem ao mesmo tempo:
- O parâmetro designado para a unidade pretendida é configurado em 1.
Unidade Parâmetro Unidade Parâmetro
Fresamento do degrau E91, bit 3 Fresam. do reb. c/ saliência E93, bit 3
Fresamento do rebaixo E92, bit 3 Fresam. do rebaixo. c/ vale E94, bit 3
- Uma ferramenta para pré-usinagem é incluída na seqüência de ferramentas.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-214
3. Percursos da ferramenta em forma de rampa e em forma helicoidal
- Em forma de rampa (modelo de usinagem: ponto de aproximação externo → interno: determinado automaticamente)
D740PA054
Seqüência de perfis
Ponto inicial de usinagem
Ponto inicial da rampa
Sobremetal de acabamento axial
Distância de aproximação
Folga axial + Sobremetal axial
- Em forma de rampa
(modelo de usinagem: ponto de aproximação interno → externo: determinado automaticamente)
D740PA055
Ponto inicial de usinagem Seqüência de perfis Ponto inicial da rampa
Sobremetal de acabamento axial
Distância de aproximação
Folga axial + Sobremetal axial
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-215
- Em forma de rampa (modelo de usinagem: ponto de aproximação externo → interno: determinado manualmente)
D740PA056
Seqüência de perfis
Ponto inicial de usinagem
Ponto inicial da rampa
Distância de aproximação
APRCH-1, APRCH-2
Sobremetal de acabamento axial
Folga axial + Sobremetal axial
- Em forma de rampa
(modelo de usinagem: ponto de aproximação interno → externo: determinado manualmente)
D740PA057
Seqüência de perfis
Ponto inicial de usinagem
Ponto inicial da rampa
Distância de aproximação
APRCH-1, APRCH-2
Sobremetal de acabamento axial
Folga axial + Sobremetal axial
Nota 1: A distância de aproximação em forma de rampa é determinada automaticamente por
um parâmetro, como descrito abaixo. Distância de aproximação = Diâmetro nominal da ferramenta × Erro!
Nota 2: O gradiente de aproximação em forma de rampa pode ser alterado com o parâmetro E35.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-216
Nota 3: Uma direção de aproximação é determinada automaticamente, como descrito abaixo.
- Se um ponto de aproximação é configurado automaticamente Externo para interno: Direção da linha que divide igualmente o ângulo formado pelos dois lados do perfil em que está o ponto inicial de usinagem. Interno para externo: Direção da tangente à linha que liga o ponto inicial de usinagem ao próximo ponto de usinagem.
- Se um ponto de aproximação é configurado manualmente Direção da tangente à linha que liga o ponto de aproximação ao ponto inicial de usinagem
Nota 4: Se a distância de aproximação é tão longa que interfere com a seqüência de perfis ou com o percurso da ferramenta, o alarme 705 ERRO NO PONTO DE APROXIMACAO é emitido.
- Em forma helicoidal (modelo de usinagem: ponto de aproximação externo → interno: determinado automaticamente)
D740PA058
Seqüência de perfis
Ponto inicial de usinagem
Raio de aproximação
Sobremetal de acabamento axial
Folga axial + Sobremetal axial
Entrada helicoidal
Ponto inicial de corte helicoidal
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-217
- Em forma helicoidal (modelo de usinagem: ponto de aproximação interno → externo: determinado automaticamente)
D740PA059
Ponto inicial de usinagem
Raio de aproximação
Sobremetal de acabamento axial
Folga axial + Sobremetal axial
Entrada helicoidal
Ponto inicial de corte helicoidal
Seqüência de perfis
- Em forma helicoidal
(modelo de usinagem: ponto de aproximação externo → interno: determinado manualmente)
D740PA060
Seqüência de perfis
Ponto inicial de usinagem
Raio de aproximação
Sobremetal de acabamento axial
Folga axial + Sobremetal axial
Entrada helicoidal
Ponto inicial de corte helicoidal
APRCH-1APRCH-2
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-218
- Em forma helicoidal (modelo de usinagem: ponto de aproximação interno → externo: determinado manualmente)
D740PA061
Seqüência de perfis
Ponto inicial de usinagem
Raio de aproximação
Sobremetal de acabamento axial
Folga axial + Sobremetal axial
Entrada helicoidal
Ponto inicial de corte helicoidal
APRCH-1APRCH-2
Nota 1: O raio de aproximação na forma helicoidal é determinado automaticamente por um
parâmetro, como descrito abaixo. Raio de aproximação = Diâmetro nominal da ferramenta × Erro!
Nota 2: O gradiente de aproximação na forma helicoidal pode ser alterado com o parâmetro E33.
Nota 3: A entrada helicoidal computada é tangente ao percurso que liga o ponto de aproximação ao ponto inicial de usinagem.
Nota 4: O sentido de rotação da entrada helicoidal que a ferramenta aproxima é determinado automaticamente, como descrito abaixo.
- Externo para interno: Sentido de rotação especificado como TIPO de dados da seqüência de ferramentas
- Interno para externo: Oposto ao sentido de rotação especificado como TIPO de dados da seqüência de ferramentas
Nota 5: Se o círculo de aproximação é tão grande que interfere com a seqüência de perfis ou com o percurso da ferramenta, o alarme 705 ERRO NO PONTO DE APROXIMACAO é emitido.
4. Outras precauções
1. Se os dados do perfil, dados da ferramenta ou parâmetros são modificados após a determinação automática dos dados de APRCH-1, -2 na seqüência de ferramentas (exibidos em amarelo), o ponto inicial de corte será alterado correspondentemente e o percurso da ferramenta também será modificado (a ferramenta move-se axialmente na posição do ponto de aproximação e, então, radialmente para o ponto inicial de corte).
2. Quando a usinagem é executada no modo inverso do sentido de corte ou quando uma forma côncava é fresada de rebaixo, o material permanece sem cortar (rebarba). Até um máximo de 32 porções permanecendo não-cortadas, a usinagem é executada automaticamente. Entretanto, em excesso de 32, resultará em um alarme.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-219
3-7-6 Variação no caso do corte de largura total
No fresamento de rebaixo, a largura de corte dentro da forma de usinagem é determinada pelos dados de WID-R na seqüência de ferramentas. Entretanto, no primeiro passe, etc., a largura de corte é igual ao diâmetro da ferramenta. Portanto, a carga de corte neste caso é maior que a carga aplicada no próximo passe. Para tornar a carga de corte igual em todos os passes, a velocidade de avanço é reduzida automaticamente no primeiro passe, etc.
1. Condições de operação
A variação do corte de largura total é valida em fresamento de rebaixo nos quatro seguintes casos em que a largura de corte iguala o diâmetro da ferramenta:
A. Para mover-se a partir do ponto de aproximação para o ponto inicial de corte:
A ilustração abaixo é um exemplo da unidade de fresamento de rebaixo. Pa: Ponto de aproximação
Pc: Ponto inicial de corte
M3P299
Variada automaticamente
Pa
Pc
B. Primeiro passe
M3P300
Variada automaticamente no primeiro passe
Diâmetro da ferramenta
Velocidade de avanço de corte normal no segundo passe
PRO-R
Pc
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-220
C. Para mover-se para o próximo ponto inicial de corte
M3P3001
Primeiro passe
Segundo passe
Variada automaticamente
D. Primeiro passe após a inversão do percurso da ferramenta
A ilustração abaixo é um exemplo da unidade de rebaixo com saliência.
A velocidade de avanço é variada no primeiro passe onde a usinagem é executada ao longo de uma forma interna.
M3P302
2. Usinagem disponível
A variação da largura total é válida em desbaste da unidade de rebaixo, unidade de rebaixo com saliência, unidade de rebaixo com vale e unidade de degrau.
3. Velocidade de variação
Uma variação na velocidade de avanço do corte programado é determinada pelo parâmetro E18.
Com o parâmetro configurado em 0, a variação total da largura do corte não é válida.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-221
3-7-7 Dados da seqüência de perfis da unidade de usinagem de linha/face
Após os dados na unidade de usinagem e na seqüência de ferramentas terem sido introduzidos, introduza os dados relacionados com a forma e dimensões da usinagem na seqüência de perfis.
1. Definição das formas
Nas unidades de usinagem de linha e de face, um dos três seguintes modelos pode ser selecionado.
Forma fixa Forma arbitrária
QUADRADO CIRCULO ARBITR.
M3P303
As formas arbitrárias podem ser divididas em dois tipos, como mostrado abaixo. As formas fixas pertencem ao tipo fechado.
A. Forma fechada e forma aberta
Dependendo das unidades de usinagem, a forma de usinagem pode ser dividida nos dois seguintes tipos:
Tabela 3-3 Forma fechada e forma aberta
Um perfil fixo não é fornecido para a unidade RANHURA.
Forma fechada Forma aberta
Forma fixa Forma arbitrária Forma arbitrária
M3P304
Usinagem de linha
LINH-EXT, LINH-INT, CHNF-EXT, CHNF-INT LINH-CENT, LINH-DIRT, LINH-ESQ, CHNF-DRT, CHNF-ESQ
Usinagem para um perfil definido
FACEJAR, FR. TOPO, REBAIXO
Usinagem de face Usinagem com um
mínimo de dois perfis definidos
DEGRAU, SALIENTE, R-VALE
RANHURA
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-222
2. Precauções a serem tomadas ao definir uma forma arbitrária
1. Para uma forma aberta, não deixe de estabelecer as coordenadas de seus pontos inicial e final.
2. Em uma forma aberta, é impossível selecionar o canto (C ou R) de seus pontos inicial e final.
3. O significado de ponto inicial difere entre uma forma aberta e uma fechada.
- Forma aberta ...O ponto inicial tem um significado como um ponto.
- Forma fechada.O ponto inicial tem um significado como uma linha que inicia no ponto final e vai até o ponto inicial.
Exemplo: Quando o modo selecionado na unidade de usinagem é XY
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
LINHA
LINHA
LINHA
45.
80.
45.
50.
100.
100.
A forma neste programa está indicada abaixo.
Ponto final
Ponto inicial
Ponto inicial
80
100
50
45
x x
Y
D734P0035
Ponto final 80
100
50
45
O ponto inicial tem um significado como um ponto.
O ponto inicial tem um significado como uma linha que inicia em um ponto final e vai até um ponto inicial
Forma fechada Forma aberta
Y
3. Entrada de dados na seqüência de perfis
- Seleção de menu Após configurar os dados da seqüência de ferramentas na unidade de usinagem de linha/face, o seguinte menu será exibido. Selecione [QUADRADO], [CIRCULO] ou [ARBITR.] a partir desse menu.
QUADRADO
CIRCULO
ARBITR.
FIM DO
PERFIL
Se [ARBITR.] for selecionado, o seguinte menu será exibido.
LINHA ARC.P.R.
ARC.RETR.
RODA SPR
RODA RET
DESLOCAM
PERFIL
FIM DA
REPETIC.
PONTO
INICIAL
FIM DO
PERFIL - Os dados do perfil a serem configurados diferem de acordo com o MODO que foram
selecionados na unidade de usinagem. Os dados do perfil são explicados a seguir para cada modo.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-223
A. Quando o modo selecionado na unidade é ZC
1. Forma fixa
- Quadrado (QUA)
D734P0036
P1C
P1Z
P3Z
CN2
Ponto inicial
P3C
Ponto inicial
DESLO-R
Ponto diagonal
Z
C
C
Z
Desenvolvimento de superfície cilíndrica Origem do Programa
Ponto diagonal
CN1 CN4
CN3
FIG PTN DESLO-R P1Z/CZ P1C/CC P3Z/R P3C CN1 CN2 CN3 CN4
1 QUA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [6] [6] [6]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do perfil do quadrado.
[2] P1Z/CZ Especifique a coordenada Z de um ponto inicial.
[3] P1C/CC Especifique a coordenada C de um ponto inicial.
[4] P3Z/R Especifique a coordenada Z de ponto da diagonal.
[5] P3C Especifique a coordenada C de ponto da diagonal.
[6] CN1 - CN4 Especifique uma forma de usinagem nos quatro cantos.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-224
- Círculo (CIRC.)
CC
Origem do programa
Centro Centro
Desenvolvimento de superfície cilíndrica
D734P0037
CZ
Raio DESLO-R
Z Z
C
C
FIG PTN DESLO-R P1Z/CZ P1C/CC P3Z/R P3C CN1 CN2 CN3 CN4
1 CIRC. [1] [2] [3] [4] � � � � �
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do perfil do círculo.
[2] P1Z/CZ Especifique a coordenada Z do centro.
[3] P1C/CC Especifique a coordenada C do centro.
[4] P3Z/R Especifique o raio.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-225
2. Perfil arbitrário
- Linha (LINHA)
f
I
J
Z
C
Ponto final
DESLO-R
Desenvolvimento de superfície cilíndrica
D734P0038
θ
Canto
Ponto final
Z
C
C
Z Origem do programa origin
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1 LINHA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do perfil linear.
[2] Z Especifique a coordenada Z de um ponto final da usinagem linear.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[3] C Especifique a coordenada C de um ponto final de usinagem linear.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[4] R/th Especifique o ângulo entre o eixo Z e a linha de usinagem.
[5] I Especifique o valor do vetor axial Z.
[6] J Especifique o valor do vetor axial C.
[7] P Selecione a partir do menu a posição do ponto de interseção com o próximo perfil.
Nota: Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Interseção” para detalhes.
[8] CNR Especifique uma forma de usinagem no canto do ponto final.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
[9] AV-D Especifique a velocidade de avanço de desbaste.
[10] RGH Especifique a velocidade de avanço do acabamento de acordo com a rugosidade superficial particular.
Consulte a Observação 1 para outros detalhes.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-226
- Arco (HORAR., ANTI-HORAR)
D734P0039
C
I J
Z C
DESLO-R
Ponto final
Centro
Raio
Centro
Ponto final
Origem do programa Desenvolvimento de superfície cilíndrica development
ANTI-HORARHORAR
Ponto final Ponto final
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1 HORAR [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do perfil do arco.
[2] Z Especifique a coordenada Z de um ponto final do arco.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[3] C Especifique a coordenada C de um ponto final do arco.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[4] R/th Especifique o raio do arco.
[5] I Especifique a coordenada Z do centro do arco.
[6] J Especifique a coordenada C do centro do arco.
[7] P Selecione a partir do menu a posição do ponto de interseção com o próximo perfil.
Nota: Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Interseção” para detalhes.
[8] CNR Especifique uma forma de usinagem no canto do ponto final.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
[9] AV-D Especifique a velocidade de avanço de desbaste.
[10] RGH Especifique a velocidade de avanço do acabamento de acordo com a rugosidade superficial particular.
Consulte a Observação 1 para outros detalhes.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-227
- Exemplo de forma arbitrária
D734P0040
20
Origem do programa
Z
C
10
8
14
4
Ponto inicial point
C
Exemplo:
Z
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
LINHA
LINHA
HORAR
20.
�
�
14.
14.
8.
10.
4.
10.
0.
90.
6.
14.
10.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-228
B. Quando o modo selecionado na unidade é XC, XC , XY ou XY
1. Forma fixa
- Quadrado (QUA)
D734P0041
P3y
Ponto diagonal
P1y
P1C
P3C
P3R P1R
P1x
x
Z y
x
P3x
Ponto inicial
DESLO-Z
Origem da peça de trabalho
+C –C C 0°
FIG PTN DESLO-Z P1Rx/CRx P1Cy/CCy P3Rx/R P3Cy CN1 CN2 CN3 CN4
1 QUA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [6] [6] [6]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-Z Especifique a posição axial Z do perfil do quadrado.
[2] P1Rx/CRx
[3] P1Cy/CCy
Especifique uma coordenada do ponto inicial.
- Para especificar o ponto inicial em coordenadas R-C, especifique o raio e o ângulo, como eles são.
- Para especificar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo tela reversa antes de especificar os dados.
[4] P3Rx/R
[5] P3Cy
Especifique uma coordenada do ponto diagonal.
- Para especificar o ponto diagonal em coordenadas R-C, especifique o raio e o ângulo, como eles são.
- Para especificar o ponto diagonal em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo tela reversa antes de especificar os dados.
[6] CN1 - CN4 Especifique uma forma de usinagem nos quatro cantos.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-229
- Círculo (CIRC.)
Centro
Cy
CC
R
CR Cx
x
y
D734P0042
Z
x
DESLO-Z
Origem da peça de trabalho
+C –C C = 0°
Origem da peça de trabalho
FIG PTN DESLO-Z P1Rx/CRx P1Cy/CCy P3Rx/R P3Cy CN1 CN2 CN3 CN4
1 CIRC. [1] [2] [3] [4] � � � � �
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-Z Especifique a posição axial Z do perfil do círculo.
[2] P1Rx/CRx
[3] P1Cy/CCy
Especifique a coordenada do centro.
- Para especificar o centro em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo, como eles são.
- Para especificar o centro em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo tela reversa antes de introduzir os dados.
[4] P3Rx/R Especifique o raio.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-230
2. Forma arbitrária
- Linha (LINHA)
D734P0043
y
θ
C
R x
C = 0°
x
+C –C
I
J
y Z
x
DESLO-Z
Origem da peça de trabalho
FIG PTN DESLO-Z R/x C/y R/th I J P CNR AV-D RGH
1 LINHA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-Z Especifique a posição axial Z do perfil da linha.
[2] R/x
[3] C/y
Especifique a coordenada do ponto final da usinagem de linha.
- Para especificar o ponto inicial em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo, como eles são.
- Para especificar o ponto inicial em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo tela reversa antes de introduzir os dados.
[4] R/th Especifique o ângulo �th entre o eixo x e a linha de usinagem.
[5] I Especifique o valor do vetor axial x.
[6] J Especifique o valor do vetor axial y.
[7] P Selecione a partir do menu a posição do ponto de interseção com o próximo perfil.
Nota: Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Interseção” para detalhes.
[8] CNR Especifique uma forma de usinagem no canto do ponto final.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
[9] AV-D Especifique a velocidade de avanço de desbaste.
[10] RGH Especifique a velocidade de avanço do acabamento de acordo com a rugosidade superficial particular.
Consulte a Observação 1 para outros detalhes.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-231
- Arco (HORAR, ANTI-HORAR)
D734P0044
I J x R
Centro
ANTI-HORAR HORAR
Ponto final
C
Raio
x
y
y
+C –C C = 0°
Ponto final
Ponto final
FIG PTN DESLO-Z R/x C/y R/th I J P CNR AV-D RGH
1 HORAR [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-Z Especifique a posição axial Z do perfil do arco. Consulte o item “Linha (LIN)”.
[2] R/x
[3] C/y
Especifique a coordenada de um ponto final da usinagem do arco.
- Para especificar o ponto final em coordenadas R-C, introduza o raio e o ângulo, como eles são.
- Para especificar o ponto final em coordenadas x-y, altere o item de menu [x-y INPUT] para o modo tela reversa antes de introduzir os dados.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[4] R/th Especifique o raio do arco.
[5] I Especifique a coordenada x do centro do arco.
[6] J Especifique a coordenada y do centro do arco.
[7] P Selecione a partir do menu a posição do ponto de interseção com o próximo perfil.
Nota: Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Interseção” para detalhes.
[8] CNR Especifique uma forma de usinagem no canto do ponto final.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
[9] AV-D Especifique a velocidade de avanço de desbaste.
[10] RGH Especifique a velocidade de avanço do acabamento de acordo com a rugosidade superficial particular.
Consulte a Observação 1 para outros detalhes.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-232
- Exemplo de forma arbitrária
D734P0045
17
18
10
15°
80°20
Ponto final
Ponto inicial
Origem da peça de trabalho
C
x
Z
x
y
+C –C
C = 0° Exemplo:
FIG PTN DESLO-Z R/x C/y R/th I J P CNR AV-D RGH 1
2
3
LINHA
HORAR
LINHA
17.
�
�
20.
20.
18.
80.
15.
-10.
20.
90.
0.
0.
←←←←Sistema de coord. R-C
←←←← Sistema de coord. R-C ←←←← Sistema de coord. x-y
C. Quando o modo selecionado na unidade é ZY
1. Forma fixa
- Quadrado (QUA)
D734P0046
P1Y
P1Z
P3Z
Ponto inicial
P3Y
DESLO-R Ponto
diagonal
Z
Y Y
Origem do programa
CN2
CN1 CN4
CN3
FIG PTN DESLO-R P1Z/CZ P1Y/CY P3Z/R P3Y CN1 CN2 CN3 CN4
1 QUA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [6] [6] [6]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do plano ZY.
[2] P1Z/CZ Especifique a coordenada Z de um ponto inicial.
[3] P1Y/CY Especifique a coordenada Y de um ponto inicial.
[4] P3Z/R Especifique a coordenada Z do ponto diagonal.
[5] P3Y Especifique a coordenada Y do ponto diagonal.
[6] CN1 – CN4 Especifique uma forma de usinagem nos quatro cantos.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-233
- Círculo (CIRC.)
D734P0047
CY
CZ
R
Centro DESLO-R
Y
Y
Z
Z
Origem do programa
FIG PTN DESLO-R P1Z/CZ P1Y/CY P3Y/R P3Y CN1 CN2 CN3 CN4
2 CIRC. [1] [2] [3] [4] � � � � �
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do plano ZY.
[2] P1Z/CZ Especifique a coordenada Z do centro.
[3] P1Y/CY Especifique a coordenada Y do centro.
[4] P3Z/R Especifique o raio.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-234
2. Forma arbitrária
- Linha (LINHA)
D734P0048
I
Z
J
Ponto final DESLO-R
th
CNR
Ponto final
Y
Y
Y
Z
Z
Origem do programa
FIG PTN DESLO-R Z Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1 LINHA [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do plano ZY.
[2] Z Especifique a coordenada de um ponto final de usinagem linear.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[3] Y Especifique a coordenada Y de um ponto final de usinagem linear.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[4] R/th Especifique o ângulo th entre o eixo Z e a linha de usinagem.
[5] I Especifique o valor do vetor axial Z.
[6] J Especifique o valor do vetor axial Y.
[7] P Selecione a partir do menu a posição do ponto de interseção com o próximo perfil.
Nota: Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Interseção” para detalhes.
[8] CNR Especifique uma forma de usinagem no canto do ponto final.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
[9] AV-D Especifique a velocidade de avanço de desbaste.
[10] RGH Especifique a velocidade de avanço do acabamento de acordo com a rugosidade superficial particular.
Consulte a Observação 1 para outros detalhes.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-235
- Arco (HORAR, ANTI-HORAR)
D734P0049
Y
Z
Z
J
Y
Y
I
Z
Ponto final
DESLO-R Centro
Raio
Centro
Origem do programa
ANTI-HORARHORAR
Ponto final
Ponto final Ponto final
FIG PTN DESLO-R Z Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1 HORAR [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
Posição do cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição radial do plano ZY.
[2] Z Especifique a coordenada Z de um ponto final do arco.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[3] Especifique a coordenada Y de um ponto final do arco.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ?].
[4] R/th Especifique o raio do arco.
[5] I Especifique a coordenada Z do centro do arco.
[6] J Especifique a coordenada Y do centro do arco.
[7] P Selecione a partir do menu a posição do ponto de interseção com o próximo perfil.
Nota: Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Interseção” para detalhes.
[8] CNR Especifique uma forma de usinagem no canto do ponto final.
Consulte a Observação 2 para outros detalhes.
[9] AV-D Especifique a velocidade de avanço de desbaste.
[10] RGH Especifique a velocidade de avanço do acabamento de acordo com a rugosidade superficial particular.
Consulte a Observação 1 para outros detalhes.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-236
- Exemplo de forma arbitrária
D734P0050
10
8
14
4
Z
Z
5
Y Y
Exemplo:
Ponto inicial
FIG PTN DESLO-R Z Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
LINHA
LINHA
HORAR
5.
�
�
14.
14.
8.
10.
4.
10.
0.
90.
6.
Observ. 1: Rugosidade Configure uma velocidade de avanço de acabamento apropriada para a rugosidade superficial particular. Para configurar uma velocidade de avanço de acabamento, dois métodos são disponíveis: seleção de um código de rugosidade superficial (para este caso, a unidade NC calcula automaticamente a velocidade de avanço apropriada para o código selecionado de rugosidade superficial), e configuração direta de qualquer velocidade de avanço desejada. O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item: RUGOSID. AV/REV
- Se um código de rugosidade superficial deve ser selecionado:
O código pode ser introduzido, configurando o número do código desejado diretamente com as teclas numéricas ou usando o seguinte procedimento:
1) Primeiro, pressione a tecla de menu [RUGOSID.]. O seguinte menu será exibido:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2) A seguir, a partir do menu acima, selecione um dos códigos de rugosidade superficial
indicado no desenho de usinagem. A velocidade de avanço do acabamento na direção radial é calculada automaticamente a partir da seguinte expressão. Se o diâmetro da ferramenta a ser usada é tomado como D, pode-se ter:
No caso de D < E27 .......... Ff1 = E28 × DE27
× Kf × Z
No caso de D ≥ E27 .......... Ff1 = E28 × Kf × Z E27 Parâmetro usado para configurar um diâmetro de referência para a velocidade de avanço do acabamento
durante o fresamento Ff1 : Velocidade de avanço do acabamento na direção radial E28 : Parâmetro usado p/ configurar a vel. de avanço p/ o grau de ref. da rugosidade superficial (∇∇4) Kf : Fator de avanço Z : Número de dentes da ferramenta
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-237
Cada código de rugosidade superficial e fator de avanço são correlacionados como segue:
RUGOSIDADE
SUPERFICIAL
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Kf K0/0.83
(0.977) K0/0.82
(0.781) K0/0.8
(0.625) K0
(0.5) K0 × 0.8
(0.4) K0 × 0.82
(0.32) K0 × 0.83
(0.256) K0 × 0.84
(0.205) K0 × 0.85
(0.164)
Valor de referência: K0 = 0.5
A velocidade de avanço do acabamento na direção axial é calculada da seguinte expressão automaticamente.
Ff2 = Ff1 × E26100
Ff2 : Velocidade de avanço do acabamento na direção axial E26 : Fator para configurar uma velocidade de avanço na direção axial
- Se uma velocidade de avanço é para ser configurada diretamente: Após pressionar a tecla de menu [AV/REV], configure o valor desejado (velocidade de avanço do acabamento na direção radial). A velocidade de avanço do acabamento na direção axial é calculada a partir da expressão acima automaticamente.
CUIDADO
� Durante as seqüências que não têm configuração de dados para este item, o acabamento é feito na velocidade de avanço que foi configurada para o item de dados FR da seqüência de ferramentas.
� Este item pode ser configurado para as unidades LINH-CENT, LINH-DIRT, LINH-ESQ, LINH-EXT e LINH-INT.
Observ. 2: Canto
Configure o modelo de usinagem para o canto.
- Usinagem R (arredondamento) : Configure os dados como eles são.
[Forma fixa] arredondamento do canto do retângulo
[Forma arbitrária] arredondamento do canto do ponto final
Canto R
Canto R Canto R
Canto R
Ponto final
Canto R
- Chanframento C: Configure os dados após pressionar a tecla de menu [CHANFRAR
ARESTA].
[Forma fixa] Chanfro do canto do retângulo
[Forma arbitrária] Chanfro do canto do ponto final
Canto C
Canto C Canto C
Canto C
Ponto final
Canto C
- Pressionando a tecla de menu [CHANFRAR ARESTA] altera o menu para o modo de
exibição reversa e, então, os dados de configuração retornam o menu para o modo de exibição original.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-238
Observ. 3: Perfil de rebaixo aberto
Para as unidades de rebaixo, unidades de rebaixo com saliência e unidades de rebaixo com vale, um atributo “aberto” pode ser especificado para cada lado de qualquer perfil.
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR ATTRIB. FR
1 LINHA ABERTO
D740PA062
Quant. de sobremetal Perfil aberto
Quant. de sobremetal
A quantidade de sobremetal é determinada automaticamente por um parâmetro, como descrito abaixo.
Quantidade de sobremetal = Diâmetro da ferramenta × Erro!
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-239
4. Rotação e espelhamento
O perfil definido pode ser girado ou espelhado. O método de girar ou espelhar um perfil durante o modo “ZY” da unidade de usinagem é explicado como um exemplo abaixo. (O perfil pode ser girado ou espelhado similarmente em outros modos.)
A. Rotação do perfil (HORAR e ANTI-HORAR)
RAIO
M3P321
[1]
[2]
[3] [4]
[5]-
[5]
[4] [3]
[2]
[1]
Y
Z (I, J) (I, J) Perfil definido
Perfil definido
ROTAÇÃO SENTIDO ANTI-HORARIO ROTAÇÃO SENTIDO HORARIO
RAIO
1. Seleção de menu
Pressione a tecla de menu [RODA SPR] ou [RODA RET].
2. Configurando dados na seqüência de perfis CW-SH/CCW-SH (veja a figura acima)
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1CW-SH
(CCW-SH)[1] � � [2] [3] [4] � [5] � �
Use LINHA, ARC. P. R. ou ARC RETR. p/ introduzir um perfil definido.
999 FI. REP � � � � � � � � �
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Posição do cursor
Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição do raio do plano ZY.
Veja a forma de quadrado do modo ZY para outros detalhes.
[2] R/th Especifique o raio para girar um perfil definido.
Se ele for desconhecido, selecione a tecla de menu [ ? ].
[3] I Especifique a coordenada Z do centro para girar um perfil definido.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[4] J Especifique a coordenada Y do centro para girar um perfil definido.
Se ela for desconhecida, selecione a tecla de menu [ ? ].
[5] CNR Especifique o número de repetições de um perfil definido.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-240
3. Função de menu [FIM DA REPETIC.]
Pressione a tecla de menu [FIM DA REPETIC.] e uma seqüência de perfis de CW-SH/CCW-SH será trazida para o final.
Exemplo: CW-SH
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
4
5
CW-SH
LINHA
HORAR
HORAR
FI. REP
10.
�
�
�
�
�
60.
30.
90.
�
�
75.
75.
105
�
30.
100.
50.
�
90.
�
75.
�
�
�
4
�
�
�
�
�
B. Espelhamento do perfil
O ponto final será considerado como o próximo ponto inicial.
M3P323
CNR-vezes
Perfil definido
1. Seleção de menu Pressione a tecla de menu [DESLOCAM PERFIL].
M3P322
105
75
30 60
90
Ponto inicial
R30
Origem do programa
[1]
[2]
[3]
[4] Y
Z
Unidade: mm
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-241
2. Configurando dados na seqüência de perfis FIG-DL (veja figura acima)
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1 FIG-DL [1] � � � � � � [2] � �
Use LINHA, ARC. P. R. ou ARC RETR. p/ introduzir um perfil definido.
999 FI. REP � � � � � � � � � � : Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Posição do
cursor Descrição
[1] DESLO-R Especifique a posição do raio do plano ZY. Veja o perfil do retângulo do modo ZY para outros detalhes.
[2] CNR Especifique o número de repetições de um perfil definido. 3. Função de menu [FIM DA REPETIC.]
Pressione a tecla de menu [FIM DA REPETIC.] e uma seqüência de perfis de FIG-DL será trazida para o final.
Exemplo:
M3P324
Origem do programa
Ponto inicial
10 10
150
50
50
100 [1] [2] [3] [4]
Y
Z
FIG PTN DESLO-R Z C R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
4
5
6
7
FIG-DL
LINHA
LINHA
LINHA
LINHA
LINHA
FI. REP
10.
�
�
�
�
�
�
�
50.
90.
100.
140.
150.
�
�
0.
0.
50.
50.
0.
�
�
�
�
�
�
�
�
�
4
�
�
�
�
�
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-241
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-7
P. 3-241 (página em branco)
Fig. 3-1
Fig. 3-2
Fig. 3-3
Fig. 3-4
Fig. 3-5
Fig. 3-6
Fig. 3-7
Fig. 3-8
Fig. 3-9
Fig. 3-10
Fig. 3-11
Fig. 3-12
Fig. 3-13
Fig. 3-14
Fig. 3-15
Fig. 3-16
Fig. 3-17
Fig. 3-18
Fig. 3-19
Fig. 3-20
Fig. 3-21
Fig. 3-22
Fig. 3-23
Tabela 3-1
Tabela 3-2
Tabela 3-3
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-242
3-8 Unidades de Torneamento
As unidades de torneamento são planejadas para especificar os dados sobre o método de usinagem a ser usado para torneamento e os dados sobre o perfil da seção a ser usinada. Especifique as coordenadas do perfil na direção axial do sistema de coordenadas da máquina. Todas as unidades de torneamento incluem as duas seguintes seqüências:
-Seqüência de ferramentas ...... Introduza os dados de operação da ferramenta a serem usados na unidade de torneamento.
-Seqüência de perfis ..................Introduza os dados das dimensões de usinagem mostrados no desenho.
3-8-1 Tipos de unidades de torneamento
Oito tipos de unidades de torneamento são fornecidos.
- Unidade de usinagem de torneamento (TOR)
- Unidade de usinagem por cópia (COP)
- Unidade de usinagem de canto (CTO)
- Unidade de faceamento (FAC)
- Unidade de rosca (ROS)
- Unidade de canal (T-CAN)
- Unidade de furação por torneamento (T-BRO)
- Unidade de rosqueamento por torno (T-MAC)
3-8-2 Procedimento para a seleção da unidade de torneamento
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita nas teclas de menu) para exibir o seguinte menu.
MAQUIN. PONTO
MAQUIN. LINHA
MAQUINAR FACE
TORNEAR
PROGRAMA MANUAL
FIM VERIF. PERFIL
>>>
(2) Pressione a tecla de menu [TORNEAR].
� O seguinte menu é exibido.
TOR
COP
CTO
FAC
ROS
T-CAN
T-BRO
T-MAC
MESMO ACABADO
(3) Pressione a tecla de menu correspondente à unidade de usinagem desejada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-243
Notas sobre a opção de menu [MESMO ACABADO]:
Quando o item de menu [MESMO ACABADO] é selecionado a partir do menu de seleção da unidade de torneamento e, então, a unidade é criada com o item de menu [MESMO ACABADO] destacado, como segue, se outra unidade de torneamento já existe em frente desta unidade criada, o operador pode configurar automaticamente os mesmos valores como os sobremetais de acabamento especificados na unidade de torneamento existente.
TOR
COP
CTO
FAC
ROS
T-CAN
T-BRO
T-MAC
MESMO ACABADO
- Para cada FIN-X e FIN-Z, valores independentes do sobremetal de acabamento são
determinados automaticamente a partir dos valores que foram especificados na unidade de torneamento existente.
- Quando não houver sobremetais de acabamento especificados na unidade de torneamento anterior, as unidades de torneamento mais antigas serão procuradas em seqüência, e se as configurações dos sobremetais de acabamento não forem detectados nas unidades de torneamento até o começo do programa, os sobremetais de acabamento não serão configurados automaticamente.
- O status destacado da opção de menu [MESMO ACABADO] é mantido, mesmo depois que a energia tenha sido desligada.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-244
3-9 Unidade de Usinagem de Torneamento (TOR)
Selecione a unidade de usinagem de torneamento para tornear periferias externas, periferias internas, faces frontais ou faces traseiras de materiais de barra redonda, usando ferramentas de corte para uso geral.
M210-00429
Pressione a tecla de menu [TOR ] para selecionar esta unidade.
3-9-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
∗ TOR [1] [2] [3] [4] [5]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
EXT
EXT
INT
INT
LAT
LAT
OPO
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada.
As seções a serem usinadas que correspondem a cada item de menu são, como segue:
EXT : Periferia externa (Corte a partir da face frontal) .........................Tipo diâmetro externo aberto
EXT : Periferia externa (Corte a partir do meio da periferia externa) .........................Tipo diâmetro externo intermediário
INT : Periferia interna (Corte a partir da face frontal) .........................Tipo diâmetro interno aberto
INT : Periferia interna (Corte a partir do meio da periferia interna) .........................Tipo diâmetro interno intermediário
LAT : Face frontal (Corte a partir da periferia externa ou interna) .........................Tipo face frontal aberta
LAT : Face frontal (Corte a partir do meio da face frontal) .........................Tipo face frontal intermediária
OPO : Face traseira (Corte a partir da periferia externa ou interna) .........................Tipo face traseira aberta
OPO : Face traseira (Corte a partir do meio da face traseira) .........................Tipo face traseira intermediária
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-245
<OPO : Tipo face traseira aberta> < Tipo face traseira intermediária >
<LAT : Tipo face frontal aberta> < : Tipo face frontal intermediária >
<INT : Tipo diâmetro interno aberto> >
< : Tipo diâmetro interno intermediário >
< : Tipo diâmetro externo intermediário > <EXT : Tipo diâmetro externo aberto>
OPO
LAT
INT
EXT
T4P030
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-246
[2] PIC-X, [3] PIC-Z
Configure as coordenadas X e Z do ponto de entrada para o corte desejado.
<EXT> < INT >
<LAT> <OPO>
Ponto de entrada para o cortePonto de entrada para o corte
T4P036
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada para o corte
Perfil do material shape
Perfil de usinagem
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada
para o corte
<� � � �>
<EXT> <� � � �>
<INT>
< > LAT < > OPO
- O ponto de entrada p/ o corte refere-se ao ponto inicial de corte da ponta da ferramenta.
- Deste modo, os dados configurados e os dados da seqüência determinam automaticamente a área real de corte.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-247
[4] FIN-X, [5] FIN-Z
Configure os sobremetais de acabamento para as direções dos eixos X e Z (sobremetais de remoção durante o acabamento).
Seção a ser acabada
[5] FIN-Z
T4P018
[4] FIN-X × 1 2
- Configure o sobremetal de acabamento para a direção do eixo X em termos de dados de diâmetro.
- Estes valores são usados para as unidades de usinagem de torneamento (TOR), unidades de usinagem por cópia (COP), unidades de faceamento (FAC) ou unidades de usinagem de canto (CTO). Se estas unidades são configuradas nas unidades anteriores, os valores do sobremetal de acabamento podem ser copiados a partir dos valores que foram especificados nestas unidades. Consulte as notas na Subseção 3-8-2.
3-9-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1
A2
�
�
�
�
�
�
�
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [13] [13]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) Uma ferramenta para desbaste é selecionada automaticamente.
A2 (Acabamento) Sobremetal de acabamento > 0 : Uma ferramenta para acabamento é selecionada automaticamente.
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Quando o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido para permitir que a ferramenta possa ser trocada:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-248
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado, de acordo com o nome da ferram. que foi selecionado no item [1] FERRAM. (Nome), é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado
EXT. DIAM. EXT.
INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de usinagem de torneamento, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
EXT EXT.DIAM. EXT.
EXT EXT.DIAM. EXT.
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
LAT EXT.DIAM. EXT., FAC FACE, FAC FACE (OPO)
LAT FAC FACE, FAC FACE(OPO)
OPO EXT.DIAM. EXT., FAC FACE(OPO)
OPO
TRO
FAC FACE(OPO)
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um
modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
[3] NOM. (Tamanho nominal)
Introduza o tamanho nominal de ferramentas, usando as teclas de dados numéricos. NOM. é um item de dados que identifica ferramentas do mesmo tipo. As ferramentas do mesmo tipo que se igualam no item NOM. e “Sufixo” registrado na tela de DADOS DE FERRAMEN são usadas durante a usinagem real.
Introduza os dados numéricos no item NOM. com a finalidade de identificar as ferramentas. Embora os dados numéricos possam ser a “compensação do raio”, “ângulo da ponta” e/ou qualquer outro fator característico das ferramentas, os dados precisam ser os mesmos como aqueles das ferramentas desejadas, que estão registradas na tela de DADOS DE FERRAMEN.
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um tamanho nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-249
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. O menu a seguir é exibido. Um aperto em uma tecla de menu exibe o item de menu no modo inverso, permitindo que um número de prioridade seja designado.
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR.
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
(a) (b) (c) (d) (e)
A função do item de menu de (a) a (e) está descrita abaixo:
Item de menu Função
(a) Selecione para conduzir a usinagem subseqüente.
(b) Selecione para alterar o número de prioridade para a ferramenta dentro de um processo particular. Se o cursor está presente no espaço em branco, designe um novo número na maneira usual. A entrada de um número de prioridade existente exibe o alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM.
(c) Selecione para designar um número de prioridade para a ferramenta a ser usada repetidamente em um processo particular. O alarme 420 INVALID. DADOS FERRAM. será exibido se o número de prioridade designado já tiver sido configurado em qualquer outra linha de unidade.
(d) A seleção deste item exibe a mensagem ANULAR PRIORIDADE (PROC.:0, PROG:1) Configurando 0, serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no processo. Configurando 1, serão apagados os números de prioridade pré-designados para a ferramenta a ser usada repetidamente no programa.
(e) Selecione para terminar o processo com a unidade de subprograma.
[6] PADRAO (Modelo de usinagem)
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
#0
#1
#2
#3
#4
(a) (b) (c) (d) (e)
Selecione o modelo de usinagem a partir de (a) a (e) acima. Os dados do menu exibido indicam os seguintes modelos de usinagem:
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-250
#2 machining can be used only when IN A usinagem #2 somente pode ser usada quando INT é selecionado para o item [1] da unidade. Entretanto, o ciclo #2 não pode ser selecionado para tornear diâmetro interno de um perfil em que o tamanho aumenta com a profundidade. O alarme 719 CONTORNO INVERSO DO PERFIL ocorrerá nestes casos. Os cavacos podem obstruir o fundo do furo durante a usinagem de diâmetro interno conventional de furos profundos. Estes problemas não ocorrem com o modelo (#2) de usinagem desde que o corte gradual a partir da extremidade aberta de uma peça de trabalho assegure uma remoção automática de cavacos altamente eficiente. Use o parâmetro TC54 para especificar a profundidade de corte por passe.
(a) #0: Corte perpendicular ascendente em cada passe (b) #1: Corte diagonal ascendente em cada passe (Ciclo de usinagem de desbaste a alta veloc.)
(c) #2: Usinagem gradual do diâmetro interno a partir da extremidade aberta da peça de trabalho (Ciclo para furo profundo dividindo o diâmetro interno)
(d) #3: Ciclo de desbaste perpendicular ascendente + ciclo de corte de cavacos
TC54 TC54
[1][2][3]
[1], [2]..... Comprimento de corte por passe [3] .......... Último trajeto para o ponto final
(e) #4: Ciclo rápido de desbaste diagonal ascendente + Ciclo de corte de cavacos
Avanço rápido
Avanço de corte
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-251
As usinagens #3 e #4 somente podem ser usadas quando EXT ou INT é selecionado para o item [1] da unidade. Durante a usinagem do diâmetro externo ou interno, os cavacos podem enrolar em volta da peça de trabalho, atuando como resistência ao corte e evitando que a peça de trabalho seja usinada adequadamente, dependendo do material e das condições de usinagem. Se o modelo de usinagem #3 ou #4 é selecionado, o avanço da ferramenta é parado no meio do percurso de corte e reiniciado após o spindle completar o número de revoluções especificadas com o parâmetro TC71 a fim de cortar os cavacos e evitar que eles enrolem em volta da peça.
Nota: Os resultados esperados podem não ser produzidos sob condições específ. de corte.
[7] PRO-1 (Profundidade máxima de corte)
Especifique a profundidade máxima de corte por passe de desbaste. A profundidade máxima de corte na direção axial X deve ser especificada em termos de raio.
Para configurar automaticamente os itens [7] PRO-1, [11] C-SP e [12] FR, selecione o material de ferramenta correspondente a partir do menu. Os materiais de ferramenta que foram especificados no item condições de corte (materiais da peça de trabalho/materiais da ferramenta) estão listados no menu. Para registrar os novos materiais de ferramenta, consulte “Tela de CONDIÇÕES DE CORTE” do Manual de Operação.
Exemplo de exibição:
CARBIDEL AUTO
UNINTRPT AUTO
COATINGL AUTO
CERMET L AUTO
CERAMICL AUTO
CBN L AUTO
HSS D AUTO
CARBIDED AUTO
>>> JANELA DADO FER
A especificação usando as teclas de dados numéricos também é possível. Além disto, usando a tecla de menu [JANELA DADO. FER], as ferramentas do mesmo tipo que estão registradas na tela de DADOS DE FERRAMEN podem ser listadas em um formato de janela de tela.
[8] PRO-2/NUM (Comprimento de corte por passe)
Especifique um comprimento de corte na direção do eixo Z em intervalos em que o avanço da ferramenta é parado temporariamente durante a usinagem de desbaste.
Para especificar um comprimento de corte, você necessita selecionar #3 ou #4 antes de [6] PADRAO. Quando #0, #1 ou #2 é selecionado, � é exibido nesta seção e nenhum dado pode ser especificado.
Nota: O comprimento de corte por passe necessita ser especificado introduzindo o trajeto na direção do eixo Z. O avanço da ferramenta não é parado temporariamente para a usinagem somente na direção do eixo Z. Para seções a serem inclinadas e cantos a serem chanfrados ou arredondados, o comprimento de corte por passe também necessita ser especificado como trajeto na direção do eixo Z.
[9] FIN-X, [10] FIN-Z
Para criar duas ou mais linhas de dados da seqüência de ferramentas para acabamento e executar as operações de acabamento preliminar na seqüência de ferramentas para acabamento, especifique o sobremetal para ser deixado para a próxima seqüência de ferramentas para acabamento.
Para executar as operações de acabamento preliminar, insira a seqüência de ferramentas para acabamento a frente da seqüência de ferramentas correspondente aos dados de ferramenta para acabamento desenvolvido automaticamente, e especifique na seqüência de ferramentas inseridas o sobremetal a ser deixado para o próximo processo de acabamento. Consulte a Seção 6-3 “Inserção” para a inserção da seqüência de ferramentas.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-252
Nota 1: O sobremetal, a ser deixado para a seqüência de ferramentas correspondente aos dados de ferramentas para acabamento desenvolvidas automaticamente, é configurado automaticamente para 0.
Nota 2: Se um valor diferente de 0 for especificado na seqüência de ferramentas para o acabamento final como o sobremetal a ser deixado, o perfil como acabado da peça de trabalho será diferente do perfil que foi especificado na seqüência de perfis.
[11] C-SP
Especifique a velocidade periférica para o spindle de torneamento. Esta velocidade periférica, como com o item [7] PRO-1 (Profundidade máxima de corte), pode ser selecionada a partir do menu ou introduzida usando as teclas numéricas de dados.
[12] FR
Introduza a velocidade de avanço desejada da ferramenta em termos da velocidade por revolução do spindle de torneamento. Use as teclas numéricas de dados para introduzir o valor. Para a seqüência de ferramentas de desbaste, esta velocidade de avanço, como com os itens [7] PRO-1 (Profundidade máxima de corte) e [11] C-SP, pode ser selecionada a partir do menu ou introduzida usando as teclas numéricas de dados.
[13] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta imediatamente após ser selecionada.
Selecione o código desejado a partir do menu ou introduza o código desejado usando as teclas numéricas de dados.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-253
3-9-3 Configurando dados da seqüência de perfis FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F/$ R/th RGH
[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9]
[1] PTN
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
LIN
TPR
CENTRO FIM DO
PERFIL
(a) (b) (c) (d) (e) (f)
Selecione o tipo de modelo de perfil de usinagem a partir dos quatro tipos acima de (a) a (d).
Item de menu Função
(a) Selecione para especificar a linha reta paralela à linha de centro da peça de trabalho.
(b) Selecione para especificar uma linha reta não paralela à linha de centro da peça de trabalho (isto é, uma linha inclinada).
(c) Selecione para especificar um arco saliente (convexo).
(d) Selecione para especificar um arco em recesso (côncavo).
(e) Selecione para usar a função de cálculo automático do ponto de intersecção sobre o arco saliente (convexo) ou o arco em recesso (côncavo) traçado sobre a linha da seqüência anterior.
(f) Selecione para prosseguir para a próxima unidade após introduzir todos os dados de perfil.
[2] CTO-I
Configure os dados para este item quando chanframento C (quebra de canto) ou chanframento R (arredondamento) deve ser feito no ponto inicial do perfil.
- Se o chanframento C deve ser feito: Configure o valor do chanfro (C no diagrama).
C
C
C
C
(CTO-F/$) (CTO-I)
Ponto inicialPonto
final
- Se o chanframento R deve ser feito: Após pressionar a tecla de menu [CANTO R], configure o raio de arredond. (R no diagrama).
Ponto inicial
R
R
Ponto final
(CTO-F)
(CTO-I)
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-254
[3] PI-X, [4] PI-Z, [5] PF-X, [6] PF-Z
- Configure as coordenadas dos pontos inicial e final do perfil que você selecionou no item [1] acima. Os termos “inicial” e “final” referem-se ao ponto de entrada para o corte.
- Em [CENTRO], que foi selecionado no item [1], configure as coordenadas centrais do arco. Se o ponto de intersecção não pode ser encontrado, pressione a tecla de menu [P. INTERS ?] ou [P. CONTAC ?]. Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção”, para outros detalhes.
<LIN>
Ponto final
Ponto final
Ponto final
Ponto inicial
Ponto inicial
< >
Raio
< >
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada para o corte <TPR>
Ponto inicial
Raio
Ponto final
Ponto de entrada para o corte
- Se o tipo de perfil selecionado é LIN, as coordenadas do ponto inicial não necessitam ser
configuradas. A unidade NC configurará automaticamente estas coordenadas. Uma linha horizontal será traçada a partir do ponto final de LIN em direção ao ponto de entrada para o corte, e o ponto de intersecção desta linha e a linha que é traçada perpendicularmente a partir do ponto final da FIG precedente (ou a partir do ponto de entrada para o corte de uma LIN como a primeira FIG) será configurado como ponto inicial da LIN relevante.
φ100
φ50 φ80
φ30
Ponto final de TPR Ponto final de LIN
Ponto de entrada p/ o corte
40 40
Ponto inicial de LIN
UNID PART PIC-X PIC-Z
TOR EXT 100. 0.
FIG PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z
TPR 30. 0. 50. 40.
LIN 80. 80.
[7] CTO-F/$
Configure os dados para este item quando chanframento C, chanframento R ou saída para retífica deve ser feito no ponto final do perfil.
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item:
CANTO R
$1
$2
$3
$4
$5
$6
(a) (b) (c) (d) (e) (f)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-255
- O procedimento para configurar CTO-F é o mesmo do CTO-I (consulte a descrição e o
diagrama do item [2] CTO-I).
- Se pica-pau deve ser feito, selecione um tipo de pica-pau a partir de (a) a (f) acima. Os tipos $4, $5 e $6 são os mesmos como $1, $2 e $3, respectivamente. Use os parâmetros TC27 a TC34 para selecionar as dimensões do pica-pau. (Consulte: Lista de Parâmetros/Lista de Alarmes/Lista de Códigos M, para outros detalhes.)
- O pica-pau somente pode ser feito se as seguintes condições são satisfeitas: 1) Durante o acabamento. 2) O perfil selecionado e o próximo perfil são lineares e ortogonais. 3) O ângulo da aresta de corte e o ângulo de ponta da ferramenta usados satisfazem as
condições listadas na tabela abaixo.
[8] R/th
- Se você selecionou ou para o item PTN [1] acima, configure o raio do círculo desejado (consulte o diagrama mostrado previamente para os itens [3] a [6]).
- Se você selecionou TPR para o item [1] acima e introduziu com o ponto de interrogação “?” para um dos quatro itens de [3] a [6], configure o ângulo de inclinação. Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção”, para outros detalhes.
- A config. de dados não é requerida para quaisquer outros casos (� será exibida p/ este item).
[9] RGH
Configure uma velocidade de avanço de acabamento apropriada para a rugosidade superficial particular.
Para configurar uma velocidade de avanço de acabamento, dois métodos são disponíveis: seleção de um código de rugosidade superficial (para este caso, a unidade NC calcula automaticamente a velocidade de avanço apropriada para o código de rugosidade superficial selecionado), e a configuração direta de qualquer velocidade de avanço desejada. O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item:
RUGOSID. AV/REV
No caso de pica-pau $1, $4:
A ≥�93°
B ≤�57°
A + B ≤�150°
No caso de pica pau $2, $5:
A ≥�120°
B ≤� 57°
A + B ≤� 177°
A: Ângulo de corte B: Âng. de ponta da ferr.
A B
T4P047
No caso de pica-pau $3, $6:
A ≥ 120°
B ≤ 30°
A + B ≤ 150°
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-256
- Se um código de rugosidade superficial deve ser selecionado: O código pode ser introduzido configurando o número do código desejado diretamente com as teclas numéricas ou usando o seguinte procedimento:
1) Primeiro, pressione a tecla de menu [RUGOSID.]. O seguinte menu será exibido:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2) A seguir, a partir do menu acima, selecione um dos códigos de rugosidade superficial indicados no desenho de usinagem. Os códigos acima do menu exibido indicam os seguintes níveis de rugosidade superficial:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
100 50 25 12.5 6.3 3.2 1.6 0.8 0.4
Rugosidade superficial
µm
100-S
50-S
25-S
12-S
6-S
3-S
1.5-S
0.8-S
0.4-S
Símbolos de acabamento
A velocidade de avanço de acabamento é calculada automaticamente a partir da seguinte expressão:
F = Erro! F : Velocidade de avanço de acabamento (mm/rev) R : Raio da ponta da ferramenta (mm) µ : Rugosidade superficial (µm)
- Se uma velocidade de avanço deve ser diretamente configurada: Após pressionar a tecla de menu [AV/REV], configure o valor desejado.
Nota 1: A velocidade de avanço que foi especificada neste item somente é incorporada durante o processo de acabamento, e a configuração do item [12] FR na seqüência de ferramentas é usado durante o processo de desbaste.
Nota 2: Os dados da velocidade de avanço que foram introduzidos neste item têm prioridade sobre a configuração do item [12] FR na seqüência de ferramentas para acabamento. Se a velocidade de avanço deve ser alterada com cada seqüência de ferramentas para acabamento, não introduza dados neste item.
Nota 3: Se nenhum dado for introduzido neste item, as configurações da velocidade de avanço no item [12] FR de cada seqüência de ferramentas serão usadas para cada operação de usinagem.
Nota 4: O mesmo valor será configurado automaticamente aqui se a seqüência precedente tiver uma configuração de dados de RGH.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-257
<Precauções da unidade TOR >
Algumas partes podem permanecer não-usinadas devido ao perfil da ferramenta. Para uma ferramenta tendo um ângulo de aresta de corte A e um ângulo de saída C, porções não usinadas ocorrem em um ângulo de A – 3° no sentido da usinagem e um ângulo de C – 3° no sentido oposto, pois a usinagem ocorrerá geralmente com uma tolerância angular de 3°.
A – 3°
C – 3° A – 3° C – 3°
A C
Ferramenta
T4P032
A : Ângulo de aresta de corte C : Ângulo de saída
Usinagem com uma tolerância angular de 3°
Porção não-usinada Usinagem com uma tolerância angular de 3°
* A descrição acima também aplica-se à unidade COP.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-258
3-10 Unidade de Usinagem por Cópia (COP)
Selecione a unidade de usinagem por cópia quando peças fundidas, forjadas, etc. devem ser usinadas ao longo de seus perfis.
NM210-00430Peças fundidas, forjadas, etc.
Pressione a tecla de menu [COP ] para selecionar esta unidade.
3-10-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z SOB-X TOT-Z FIN-X FIN-Z
∗ COP [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
EXT
EXT
INT
INT
LAT
LAT
OPO
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada. O significado de cada dado do menu exibido é o mesmo da unidade de usinagem de torneamento (TOR).
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-259
[2] PIC-X, [3] PIC-Z
Configure as coordenadas X e Z do ponto de entrada para o corte desejado. Em geral, o ponto de entrada para o corte significa o ponto inicial da ponta da ferramenta que avança para dentro da peça de trabalho. Entretanto, para as unidades de usinagem por cópia, os pontos mostrados nos diagramas abaixo são considerados os pontos de entrada para o corte.
<LAT> <OPO>
A
Dmax Dmax
A
<EXT>
T4P060
A
Dmax
Ponto de entrada para o corte
<INT>
Dmin
Ponto de entrada para o corte
A
Dmax: Diâmetro máximo externo da parte da peça de trabalho que deve ser usinada.
Dmin: Diâmetro mínimo interno da parte da peça de trabalho que deve ser usinada.
A: Ponto inicial da ponta da ferramenta que avança para dentro da peça de trabalho.
Perfil do material
Perfil do material
Perfil da usinagem
Perfil da usinagem Perfil da usinagem
Perfil da usinagem
Ponto de entrada para o corte
Ponto de entrada para o corte
Perfil do material Perfil do
material
[4] SOB-X, [5] TOT-Z
Configure os sobremetais máximos de remoção nas direções do eixo X e do eixo Z (sobremetais de remoção para a seção que deve ser usinada mais profundamente). O sobremetal de remoção na direção do eixo X precisa ser configurado com o valor do raio (metade da espessura da peça de trabalho).
T4P061
[5] TOT-Z
Perfil do material
Perfil da usinagem
[4] SOB-X
[6] FIN-X, [7] FIN-Z
Configure os sobremetais de acabamento para as direções do eixo X e do eixo Z (sobremetais de remoção durante o acabamento). Consulte a descrição dos itens relevantes na unidade TOR.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-260
3-10-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1
A2
�
�
�
�
�
�
�
�
�
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [11] [11]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) Sobremetal de remoção > Sobremetal de acabamento: Uma ferramenta para desbaste é selecionada automaticamente.
A2 (Acabamento) Sobremetal de acabamento > 0 : Uma ferramenta para acabamento é selecionada automaticamente.
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Quando o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido para permitir a troca da ferramenta:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionado no item [1] FERRAM. (Nome) é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado EXT. DIAM.
EXT. INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de usinagem por cópia, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
EXT EXT.DIAM. EXT.
EXT EXT.DIAM. EXT.
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
LAT EXT.DIAM. EXT., FAC FACE, FAC FACE(OPO)
LAT FAC FACE, FAC FACE(OPO)
OPO EXT.DIAM. EXT., FAC FACE(OPO)
OPO
TRO
FAC FACE(OPO)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-261
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
[3] NOM. (Tamanho nominal)
Introduza o tamanho nominal da ferramenta, usando as teclas de dados numéricos. Consulte a descrição dos itens relevantes na unidade TOR.
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um tamanho nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[6] PRO-1 (Profundidade máxima de corte)
Especifique a profundidade máxima de corte por passe de desbaste. A profundidade máxima de corte na direção axial X deve ser especificada em termos de raio. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[7] FIN-X, [8] FIN-Z
Especifique o sobremetal a ser deixado para a próxima seqüência de ferramentas para acabamento. Consulte a descrição dos itens relevantes na unidade TOR.
[9] C-SP
Especifique a velocidade periférica para o spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[10] FR
Introduza a velocidade de avanço desejada da ferramenta em termos da velocidade por revolução do spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[11] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta imediatamente após ser selecionada. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
3-10-3 Configurando dados da seqüência de perfis
FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F/$ R/th RGH
1 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] Os dados da seqüência de perfis para a unidade de usinagem por cópia são os mesmos da unidade de usinagem de torneamento. Consulte a descrição do item relevante na Seção 3-9 “Unidade de Usinagem de Torneamento (TOR)”.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-262
3-11 Unidade de Usinagem de Canto (CTO)
Parte dos cantos de uma peça de trabalho pode permanecer não-usinada devido ao perfil particular da ferramenta para a unidade de usinagem de torneamento (TOR) ou para a unidade de usinagem por cópia (COP). Selecione a unidade de usinagem de canto (CTO) quando porções não-usinadas devem ser removidas para fazer todos os cantos em ângulo reto.
T4P063’
Unidade de usinagem de canto
C: Ângulo de aresta de corte suplementar
Porção removida
Porção não-usinada
Modelo de usinagem
Pressione a tecla de menu [CTO ] para selecionar esta unidade.
3-11-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART FIN-X FIN-Z
∗ CTO [1] [2] [3]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
EXT
INT
LAT
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada.
As seções a serem usinadas que correspondem aos dados do menu exibido são como segue.
EXT : Porção não usinada na periferia externa INT : Porção não usinada na periferia interna LAT : Porção não usinada na face frontal OPO : Porção não usinada na traseira
[2] FIN-X, [3] FIN-Z
Especifique o sobremetal a ser deixado para a próxima seqüência de ferramentas para acabamento. Consulte a descrição dos itens relevantes na unidade TOR.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-263
3-11-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO.
PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1
A2
�
�
�
�
�
�
�
�
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [12] [12]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) Uma ferramenta para desbaste é selecionada automaticamente.
A2 (Acabamento) Sobremetal de acabamento > 0 : Uma ferramenta para acabamento é selecionada automaticamente.
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Se o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido p/ permitir a troca da ferram.:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionado no item [1] FERRAM. (Nome) é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado EXT. DIAM.
EXT. INT. DIAM. INTERNO FAC FACE
INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de usinagem de canto, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
EXT EXT.DIAM. EXT.
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
LAT EXT.DIAM. EXT., FAC FACE, FAC FACE (OPO)
OPO
TRO
EXT.DIAM. EXT., FAC FACE (OPO)
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-264
[3] NOM. (Tamanho nominal)
Introduza os tamanhos nominais de ferramentas, usando as teclas de dados numéricos. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um tamanho nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[6] PADRAO (Modelo de usinagem)
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
#0
#1
(a) (b)
Selecione um modelo de usinagem de desbaste em (a) ou (b) acima. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[7] PRO-1 (Profundidade máxima de corte)
Especifique a profundidade máxima de corte por passe de desbaste. A profundidade máxima de corte na direção axial X deve ser especificada em termos de raio. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[8] FIN-X, [9] FIN-Z
Especifique o sobremetal a ser deixado para a próxima seqüência de ferramentas para acabamento. Consulte a descrição dos itens relevantes na unidade TOR.
[10] C-SP
Especifique a velocidade periférica para o spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[11] FR
Introduza a velocidade de avanço desejada da ferramenta em termos da velocidade por revolução do spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[12] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta imediatamente após ser selecionada. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-265
3-11-3 Configurando dados da seqüência de perfis
FIG PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F/$ RGH
1 [1] [2] [3] [4] [5] [6]
[1] PI-X, [2] PI-Z, [3] PF-X, [4] PF-Z
Configure as coordenadas desejadas dos pontos inicial e final de quebra de canto. A posição do ponto inicial e do ponto final são mostradas abaixo.
<EXT> <INT>
<LAT> <OPO>
T4P066
Ponto final
Ponto inicial Canto
Ponto inicial
Ponto inicial
Ponto final
Ponto inicial
Ponto final
Canto Canto
Canto
Ponto final
Porção de corte
Porção de corte
Porção de corte
Porção de corte
[5] CTO-F/$
Este item aplica-se aos cantos mostrados na figura acima, não à seção terminando em ponto. Introduza os dados neste item para executar chanframento C, chanframento R ou operações de polimento por pica-pau. Para o método de configuração de dados, consulte os itens relevantes na unidade TOR
[6] RGH
Configure a velocidade de avanço apropriada do acabamento para uma rugosidade superficial particular. Para o método de configuração de dados, consulte os itens relevantes na unidade TOR
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-266
3-12 Unidade de Faceamento (FAC)
Selecione a unidade de faceamento (FAC) para remover por usinagem quaisquer sobremetais das faces da peça de trabalho (face frontal ou face traseira).
NM210-00431
Face da peça de trabalho
Pressione a tecla de menu [FAC ] para selecionar esta unidade.
3-12-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART FIN-Z
∗ FAC [1] [2]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
LAT
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada.
As seções a serem usinadas que correspondem a cada item de menu são como segue:
LAT : Lado direito da peça de trabalho OPO : Lado esquerdo da peça de trabalho
[2] FIN-Z
Configure os sobremetais de acabamento para as direções do eixo Z (sobremetais de remoção durante o acabamento). Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-267
3-12-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1
A2
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [10] [10]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) Uma ferramenta para desbaste é selecionada automaticamente.
A2 (Acabamento) Sobremetal de acabamento > 0 : Uma ferramenta para acabamento é selecionada automaticamente.
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Quando o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido para permitir a troca da ferramenta:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionado no item [1] FERRAM. (Nome) é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado
EXT. DIAM. EXT.
INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de faceamento, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
LAT EXT. DIAM. EXT., FAC FACE, FAC FACE (OPO)
OPO TRO
EXT. DIAM. EXT., FAC FACE(OPO)
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um
modelo normal de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-268
[3] NOM. (Tamanho nominal)
Introduza os tamanhos nominais de ferramentas, usando as teclas de dados numéricos. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um tamanho nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[6] PRO-1 (Profundidade máxima de corte)
Especifique a profundidade máxima de corte por passe de desbaste. A profundidade máxima de corte na direção axial X deve ser especificada em termos de raio. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[7] FIN-Z
Especifique o sobremetal a ser deixado para a próxima seqüência de ferramentas para acabamento. Consulte a descrição dos itens relevantes da unidade de TOR.
[8] C-SP
Especifique a velocidade periférica para o spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[9] FR
Introduza a velocidade de avanço da ferramenta desejada em termos da velocidade por revolução do spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[10] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta após selecionada. Consulte a descrição do item relevante da unidade TOR.
3-12-3 Configurando dados da seqüência de perfis
FIG PI-X PI-Z PF-X PF-Z RGH
1 [1] [2] [3] [4] [5]
[1] PI-X, [2] PI-Z, [3] PF-X, [4] PF-Z
Configure as coordenadas dos pontos inicial e final de usinagem. Para a unidade de faceamento, configure como um valor máximo as coordenadas Z de todos os pontos localizados à direita do ponto zero do programa ou configure como um valor mínimo as coordenadas Z de todos os pontos localizados à esquerda da origem do programa.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-269
5
φ60
φ20
Valor positivo Valor negativo
Origem do programa
4
φ60
φ20
Valor positivo Valor negativo
Origem do programa
35
: Ponto inicial : Ponto final
PI-X
60.
PI-Z
5.
PF-X
20.
PF-Z
0.
PI-X
60.
PI-Z
–35.
PF-X
20.
PF-Z –31.
<FACEAMENTO> <FACEAMENTO OPOSTO>
[5] RGH
Configure a vel. de avanço de acab. apropriada p/ a rugosidade superficial de acab. particular. Esta configuração pode ser feita selecionando um código de rugosidade superficial ou configurando diretamente qualquer velocidade de avanço desejada.
Consulte os itens relacionados em “Unidade de usinagem de torneamento (TOR)”.
Nota: O percurso da ferramenta para as unidades de TOR e COP é calculado em geral com a distância de segurança determinada pela face no parâmetro TC39. Para uma unidade de TOR ou COP precedida por uma unidade de FAC, em particular, o valor do parâmetro TC45 é usado como a distância de segurança determinada pela face.
TC45
TC45
TC39
FAC
TOR
TOR
TOR
Usinagem TOR não precedida por usinagem FAC Usinagem TOR após usinagem FAC
TC45 é válido mesmo no seguinte caso:
FAC
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-270
3-13 Unidade de Rosca (ROS)
Selecione a unidade de rosca para abrir rosca em periferias externas, periferias internas ou faces frontais ou faces traseiras de uma peça de trabalho.
NM210-00432
Pressione a tecla de menu [ROS ] para selecionar esta unidade.
3-13-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART CHAMF LEAD ANG MULTI HGT
∗ ROS [1] [2] [3] [4] [5] [6]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
EXT
INT
LAT
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada. As seções a serem usinadas que correspondem aos dados do menu exibido são como segue.
EXT : Periferia externa (rosca macho) INT : Periferia interna (rosca fêmea) LAT : Lado direito da peça de trabalho (face frontal) OPO : Lado esquerdo da peça de trabalho (face traseira)
OPO LAT
EXT
INT
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-271
- Para a abertura de rosca cônica, selecione a seção de usinagem apropriada, como segue, de acordo com o ângulo cônico desejado:
θθ
45° < θ ≤ 90°....... OPO
0° < θ ≤ 45°....... EXT 0° < θ ≤ 45°....... EXT
45° < θ ≤ 90°........ LAT
θθ
45° < θ ≤ 90°........OPO
0° < θ ≤ 45°........INT 0° < θ ≤ 45°....... INT
45° < θ ≤ 90°....... LAT
[2] CHAMF
Configure um ângulo de chanfro para a seção que você quer abrir rosca.
- Configure 0 se não for requerido chanfro. - Configure 1 para um ângulo de chanfro de 45 graus. - Configure 2 para um ângulo de chanfro de 60 graus.
Designe o chanfro para manter o filete até o ponto de término da abertura de rosca.
Com ângulo de chanfro especificado Sem chanfro
Ponto inicialPonto
inicial
Ponto final Ponto
final
Ângulo de chanfro
Use o parâmetro TC82 para especificar as dimensões do chanfro.
Nota: Para as especificações a usinar com a opção de correção automática da posição inicial de abertura de rosca - quando a razão de variação do spindle é atualizada durante o processo de abertura de rosca - se não for requerido chanfro, o percurso de abertura do filete alterará. O erro de abertura do filete aumentará para uma razão de variação do spindle de até 100%, ou diminuirá para uma razão de variação do spindle maior que 100%.
Vista frontal da peça de trabalho
Percurso de abertura do filete maior que 100%
Percurso de abertura do filete de 100% Percurso de abertura do
filete de até 100%
Fundo do filete
Exemplos de alteração no percurso de abertura do filete por atualização da razão de variação do spindle
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-272
[3] LEAD (Passo da rosca)
Configure o passo da rosca dado pela seguinte expressão: (Passo) = (avanço por volta) × (Número de filetes)
[4] ANG
Configure um ângulo de rosca.
- Usualmente, configure um valor de vários graus menor que o ângulo de ponta da ferramenta.
0°
ANG ANG
ANG = 0 0° < ANG < Ângulo de ponta da ferram. ANG = Ângulo de ponta da ferram.
[5] MULTI
Configure o número de filetes desejado.
[6] HGT
Configure a altura do filete.
Pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] com o cursor no item [6], os dados serão configurados automaticamente nos itens [6].
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-273
3-13-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
1 � � � �
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [10] [10]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, uma ferramenta é desenvolvida automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
1 Uma ferramenta para usinagem é selecionada.
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Quando o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido para permitir que a ferramenta possa ser trocada:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionada no item [1] FERRAM. (Nome) é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado
EXT. DIAM. EXT.
INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE
FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de rosca, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
EXT EXT.DIAM. EXT.
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
LAT EXT.DIAM. EXT., FAC FACE, FAC FACE (OPO)
OPO
ROS
EXT.DIAM. EXT., FAC FACE(OPO)
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um
modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-274
[3] NOM. (Tamanho nominal)
Introduza o tamanho nominal de ferramentas, usando as teclas de dados numéricos. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um tamanho nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[6] PADRAO (Modelo de usinagem)
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
#0
NORMAL #1
PROF. CONST.
#2
AREA CONST.
#0 NORMAL
#1
PROF. CONST.
#2
AREA CONST.
(a) (b)
A partir do menu, selecione o modelo de abertura de rosca a ser usinado.
Os modelos a serem usinados que correspondem aos dados de menu exibido são, como segue.
#1, #1 � Modelo de abert. de rosca constante A abertura da rosca permanece sempre constante, independente do número de passes.
#2, #2 � A abertura da rosca é inversamente proporcional ao número de passes.
#0, #0 � Modelo padrão A abertura da rosca diminui gradualmente à medida que o número de passes aumenta.
n/2
d1/4a
1 n
d1
di × i = (constante)
1 n
d1
T4P077i
di
1 n
d1
Abertura da rosca
Número de passes
n: Número de passes d1: A 1ª abertura da rosca a: A nª abertura da rosca di: A iª abertura da rosca
Abertura da rosca
Abertura da rosca
Número de passes
Número de passes
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-275
Nota: Se você seleciona #0 , #1 ou #2 , ocorre a abertura de rosca zigzag (abertura
de rosca alternada com arestas de corte à esquerda e à direita), a não ser que você configure um valor de 30 ou menor no item [4], ANG nos dados da unidade.
1 a 5: Ordem da abertura de rosca
5
312
4
Ferramenta
[7] PRO-1 (Primeira profundidade de corte)
Introduza a primeira profundidade de corte durante o passe de abertura de rosca. Para o corte axial X, introduza este valor em termos de raio. O valor acima pode também ser configurado automaticamente pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.].
[8] PRO-2/NUM (Número de passes de corte)
Introduza o número de passes de corte (qual a freqüência que o passe de abertura de rosca deve ser repetido).
Nota: Especifique no mínimo três passes de corte.
[9] C-SP
Especifique a velocidade periférica para a ferramenta em termos do spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[10] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta imediatamente após ser selecionada. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-276
3-13-3 Configurando dados da seqüência
FIG PI-X PI-Z PF-X PF-Z
1 [1] [2] [3] [4]
[1] PI-X, [2] PI-Z, [3] PF-X, [4] PF-Z
Configure as coordenadas do ponto inicial e do ponto final da usinagem.
<INT>
T4P081
<EXT>
<LAT>
Ponto inicial
Ponto final
<OPO>
Ponto inicial
Ponto final
Ponto final Ponto inicial
Ponto inicial Ponto
final
- Para a abertura de rosca usual, configure o diâmetro nominal da rosca como a coordenada X.
- Porções rosqueadas incompletas ocorrem próximo do ponto final de abertura de rosca. Em conseqüência, se canais estão presentes na posição de ponto final como mostrado nos diagramas acima, configure o ponto final na posição um pouco mais profunda que a seção a ser rosqueada.
- Mesmo se o valor de variação do spindle for alterado usando a opção de correção automática da posição inicial de abertura de rosca, a distância de aceleração para a abertura de rosca será a distância existente quando o valor de variação do spindle for 100%. Como o uso de um valor de variação do spindle excedendo 100% pode resultar em uma rosca incompleta devido à insuficiência da distância de aceleração, especifique um valor de variação do spindle que não exceda 100%. Entretanto, não configure o valor de variação do spindle para 0%. Caso contrário, a operação pára durante a abertura de rosca.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-277
Nota 1: O modelo de abertura de rosca contínua mostrado no diagrama abaixo pode ser gerado pela configuração de linhas múltiplas de dados de seqüência. Neste caso, as coordenadas do segundo ponto inicial e dos subseqüentes não necessitam ser configuradas (itens [1] e [2] serão marcados com �).
T4P082
35
15
φ20
φ12
Ponto final 1
Ponto final 2
Ponto inicial
FIG PI-X PI-Z PF-X PF-Z
1
2
12.
�
0.
�
12.
20.
15.
35.
Nota 2: A ação de abertura de rosca começa em uma posição que é longe do ponto inicial especificado no programa pela distância de aceleração. Por esta razão, antes de executar uma operação de abertura de rosca, cheque por possível interferência com o cabeçote móvel ou com a peça de trabalho durante a abertura de rosca.
Ponto inicial de usinagem
PI PF
Distância de aceleração da abertura de rosca
Nota 3: A atuação da função “mantenha o avanço” durante um passe de abertura de rosca não interromperá a operação da máquina até o chanframento no ponto final de abertura de rosca ter sido completado.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-278
Nota 4: Para as especificações a usinar com a opção de correção automática da posição inicial da abertura de rosca, a tela de porcentagem (%) pode ser alterada pressionando a tecla de variação do spindle/spindle de fresamento durante o processo de abertura de rosca. Entretanto, a velocidade do spindle não altera. O valor da porcentagem especificado somente é incorporado na velocidade real do spindle depois do bloco de abertura de rosca. Para a abertura de rosca contínua, o valor especificado é incorporado após o processo de abertura de rosca contínua.
Ponto inicial da usinagem
Ponto inicial no programa Ponto final no programa
G32
G00
Troca de razão de variação do spindle durante a abertura de rosca
A atualização da razão de variação do
spindle é válida a partir desta posição.
G00 G00
Nota 5: As funções de correção automática da posição inicial de abertura e de reabertura de rosca (ambas opcionais) somente são válidas para uma abertura de rosca longitudinal por avanço de corte sobre o eixo Z: ROS EXT ou ROS INT. (Inválida para ROS LAT e ROS OPO)
Nota 6: A função de reabertura de rosca (opcional) somente é válida para abertura de rosca com avanço constante.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-279
3-14 Unidade de Canal (T-CAN)
Selecione a unidade de abertura de canal para abrir canal em periferias externas, periferias internas, face frontal ou face traseira, ou cortar com separação da peça de trabalho.
NM210-00433
Pressione a tecla de menu [T-CAN ] para selecionar esta unidade.
3-14-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART PADRAO No. PASSO LARG. FIN
∗ T-CAN [1] [2] [3] [4] [5] [6]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
EXT
INT
LAT
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada. As seções a serem usinadas que correspondem aos dados do menu exibido são como segue:
EXT : Periferia externa INT : Periferia interna LAT : Lado direito da peça de trabalho (face frontal) OPO : Lado esquerdo da peça de trabalho (face traseira)
T4P089
<EXT>
<OPO> <LAT>
<INT>
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-280
[2] PADRAO
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
#0
#1
#2
#3
#4
#5
Selecione um modelo de canal a partir do menu. Os dados do menu exibido indicam os seguintes modelos de canais:
T4P090
#2 : Canais com inclinação positiva à direita
#0 : Canais em ângulo reto ou obliquos
#3 : Canais com inclinação positiva à esquerda
#1 : Canais Isósceles trapezoidais grooves
#4 : Canais de corte de separação c/ canto à direita
#5 : Canais de corte de separação c/ canto à esquerda
Nota 1: Os modelos de canal #4 e #5 (ambos, com c/ corte de separação) somente são
disponíveis quando o diâmetro externo (EXT) é selecionado para o item [1] PART.
Nota 2: Para os modelos de canal #4 e #5, a contagem de redução do avanço pode ser alterada usando o parâmetro TC50.
[3] No.
Configure o número de canais quando canais múltiplos de mesmo perfil devem ser usinados em espaçamentos fixos.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-281
[4] PASSO
Configure um passo quando canais múltiplos do mesmo perfil devem ser feitos em espaçamentos fixos.
O passo pode ser configurado como um valor positivo ou um valor negativo. A configuração do passo como um valor positivo causa a abertura de canais em seqüência no sentido dianteiro. Configurando o passo com um sinal de menos causa a abertura de canais em seqüência no sentido oposto.
T4P092
15
–15
, 2 1
2 1
1 2
: Ordem dos canais
Ponto inicial Ponto final
No. = 2 PASSO = 15 ou –15
[5] LARG.
Configure a largura de um canal.
T4P093
<#0> <#1>
<#2> <#3>
LARG. LARG.
LARG. LARG.
- Se você selecionou o modelo de canal #4 ou #5, uma largura da ponta da ferramenta para
corte é considerada como a largura do canal.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-282
[6] FIN
- Nenhum dado pode ser configurado se você selecionou o modelo de canal #0.
- Configure um sobremetal de remoção pela usinagem de acabamento se você selecionou o modelo de canal #1, #2 ou #3.
T4P094
<#1> <#2> <#3>
F
F F F
F F Seção a ser usinada para acabamento
F: ACAB.
Nota: Nenhum sobremetal de acabamento será fornecido para as paredes em ângulo reto
se você tiver seleciondo o modelo de canal #2 ou #3. - Configure um curso da ferramenta de corte de separação em excesso (F na figura abaixo) se
você tiver selecionado o modelo de canal #4 ou #5.
<#4> <#5>
F: ACABAMENTO
Ferramenta de corte
Ferramenta de corte
Ponto final
F
T4P095
Ponto final
F
3-14-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1
A2
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [10] [10]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, um máximo de até duas ferramentas são desenvolvidas automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
D1 (Desbaste) Modelos de canal #1 a #3: Uma ferramenta para desbaste é selecionada automaticamente.
A2 (Acabamento) Uma ferramenta para usinagem é selecionada automaticamente.
Observ. 3: Para os modelos de canal #1 a #3, PRO-1 na seq. de ferram. de acabamento é exibido com uma marca � para indicar que um dado não pode ser config. aqui.
Observ. 4: Para os modelos de canal #0, #4 e #5, FIN-X é exibido com a marca � para indicar que um dado não pode ser configurado aqui.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-283
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usado para a usinagem é configurado automaticamente. Se o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido p/ permitir a troca da ferram:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionado no item [1] FERRAM. (Nome) é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado
EXT. DIAM. EXT.
INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE FAC FACE
(OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de canal, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
EXT EXT.DIAM. EXT.
INT INT. DIAM. INTERNO, INT DIAM INTERNO (OPO)
LAT EXT.DIAM. EXT., FAC FACE, FAC FACE (OPO)
OPO
CAN
EXT.DIAM. EXT., FAC FACE(OPO)
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um
modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
[3] NOM. (Tamanho nominal)
Introduza os tamanhos nominais de ferramentas, usando as teclas de dados numéricos. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um tamanho nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-284
[6] PRO-1 (Profundidade máxima de corte), [8] C-SP, [9] FR
Para cada modelo de canal, configure os dados nestes itens, como segue:
Modelo Seqüência PRO-1
(Prof. máx. de corte) C-SP FR
#0 A (Acabam.) Velocidade periférica durante a abertura do canal
Vel. de avanço durante a abert. do canal (Dados da seq. de perfis RGH inefetivo)
D (Desbaste)
Prof. máx. de corte por passe (Indicado em raio para EXT ou INT) Velocidade periférica
durante o desbaste Vel. de avanço durante o desbaste
#1, #2 ou #3
A (Acabam.) —
Velocidade periférica durante o acabamento
Vel. de avanço durante o acabamento
#4 ou #5 (Parâmetro TC50 = 0,
1)
A (Acabam.) Velocidade periférica durante a abertura do canal (limitado pela vel.de rotação especificada pelo parâmetro TC49)
Vel. de avanço durante a abert. do canal (Dados da seq. de perfis RGH efetivos para a área de corte especificada pelo parâmetro TC9)
#4 ou #5 (Parâmetro TC50 ≥ 2)
A (Acabam.)
Prof. máx. de corte por passe (Indicado em raio; sem pica-pau se 0 é configurado) Número de revoluções
durante a abert. do canal (*) Vel. de avanço inicial para a abert. do canal (**)
* O monitor exibirá “S500” se “500” for introduzido na tentativa p/ configurar um nr. de revoluções de 500 min–1. A seção a partir do ponto inicial de usinagem antes da área de corte (especificada pelo parâmetro TC9) é usinada na velocidade de rotação designada aqui. Na área de corte, a usinagem é executada na velocidade de rotação configurada pelo parâmetro TC49.
** A velocidade de avanço é reduzida em vários passes (configure pelo parâmetro TC50) para o valor dos dados da seqüência de perfis RGH.
<Pica-pau durante a abertura de canal> Durante a abertura de canal, o pica-pau é repetido com cada operação de corte no sentido da profundidade do canal. Use o parâmetro TC74 para especificar o curso de retorno do pica-pau. Se TC74 = 0, o pica-pau não ocorrerá e a usinagem realizará uma parada enquanto o spindle gira o número de revoluções especificadas no parâmetro TC69.
D740PA158
D: Profundidade por operação de corte P: Curso de retorno do pica-pau (TC74)
D P Parada para o número fixado de
revoluções (TC69)
D
D
D
P
P
Nota: Configurando o parâmetro TC74 de curso do retorno do pica-pau para zero permite
uma redução no tempo de usinagem requerido desde que o pica-pau não seja conduzido. Entretanto, a vibração e/ou o ruído não usual de operação podem ocorrer sob condições específicas de corte. Se este for o caso, usine a peça de trabalho em modo normal de pica-pau.
[7] FIN-X
Especifique o sobremetal a ser deixado para a próxima seq. de ferramentas p/ acabamento. Consulte a descrição dos itens relevantes na unidade TOR.
[10] M Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta imediatamente após (troca autom. da ferramenta) ser selecionada. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-285
3-14-3 Configurando dados da seqüência de perfis FIG CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F ANG RGH
1 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8]
[1] CTO-I
Configure as dimensões do chanfro se chanframento C é requerido. Para chanframento R, configure um raio de arredondamento após pressionar a tecla de menu [CANTO R].
- Se você selecionou o modelo de abertura de canal #0, os dados especificados aqui tornam-se inválidos.
- Se você selecionou um modelo de abertura de canal diferente de #0, configure os dados neste item quando o chanframento C ou o chanframento R (arredondamento) deve ser feito nos cantos mostrados nos diagramas abaixo.
T4P096
<#1> <#2> <#3>
<#4> <#5>
CTO-I CTO-I
CTO-I CTO-I CTO-I
CTO-F CTO-F
CTO-F
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-286
[2] PI-X, [3] PI-Z, [4] PF-X, [5] PF-Z
Configure as coordenadas dos pontos inicial e final de abertura de canal. Configure a posição do ponto inicial e do ponto final, como segue, de acordo com o modelo de abertura de canal selecionado.
- Para o modelo de abertura de canal #0:
<LAT> <OPO> Ponto final
Ponto inicial <EXT>
<INT>
<EXT>
<INT>
<LAT> <OPO>
Ponto inicial Ponto inicial
Ponto inicial Ponto inicial
Ponto inicial
Ponto inicial
Ponto final
Ponto final
Ponto final
Ponto final
Ponto final
Ponto inicial
Para o modelo #0, canais oblíquos podem ser usinados configurando os pontos inicial e final, como mostrado abaixo.
- Para o modelo de abertura de canal #1
<LAT> <OPO>
<EXT>
<INT>
Ponto inicial
Ponto inicial
Ponto inicial Ponto inicial Ponto final
Ponto final Ponto final Ponto final
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-287
- Para o modelo de abertura de canal #2:
<LAT> <OPO>
Ponto inicial <EXT>
<INT>
Ponto final
Ponto final Ponto final Ponto final
Ponto inicial
Ponto inicial Ponto inicial
- Para o modelo de abertura de canal #3:
Ponto inicial
Ponto final
Ponto final
Ponto inicial
Ponto final Ponto final
Ponto inicial Ponto inicial
<LAT> <OPO>
<EXT>
<INT>
- Para o modelo de abertura de canal #4 ou #5:
#4 #5 Ponto inicial Ponto inicial
Ponto final Ponto final
Nota 1: Para o modelo de abertura de canal #0, #1, #2 ou #3, o desenho de usinagem pode ter um ângulo cônico indicado, mas não ter uma posição indicada claramente para o ponto inicial ou o ponto final. Nestes casos, configure temporariamente o ponto de interrogação ? em todos os itens não claros, pressionando a tecla de menu [ ? ]. Você estará habilitado a configurar automaticamente os dados posteriormente usando a função de cálculo automático do ponto de intersecção. Consulte “Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção”, para outros detalhes.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-288
Nota 2: Se canais múltiplos do mesmo perfil devem ser usinados (de acordo com a configuração de dados da unidade No.), configure as coordenadas do ponto inicial e do ponto final de abertura de canal do primeiro canal.
Nota 3: Se o modelo #4 ou #5 é selecionado, nenhuma configuração de dados é requerida para PF-Z.
[6] CTO-F
Os dados para os cantos das extremidades somente são efetivos para os modelos #1, #2 e #3. Consulte a descrição e o diagrama para o item [1], CTO-I, para outros detalhes.
[7] ANG
Configure um ângulo cônico se você configurou o ponto de interrogação “?” em um dos quatro itens de [2] a [5] acima. Consulte “Função para calcular automaticamente um ponto de interseção” para obter detalhes sobre a configuração de um ângulo cônico.
[8] RGH
Para cada modelo de abertura de canal, configure os dados neste item, como segue:
Modelo Descrição de dados RGH
#0 Inválido. (Configure a vel. de avanço no item FR de dados da seqüência.)
#1, #2, #3 Configure a vel. de avanço durante o acabamento. (O acabamento também será executado na vel. de avanço FR de dados da seqüência de ferramentas se nenhum dado for designado aqui.)
#4 e #5 Configure a vel. de avanço para a área de corte. (O corte será executado na metade da vel. de avanço FR dos dados da seqüência de ferramentas se nenhum dado for designado aqui.)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-289
3-15 Unidade de Furação por Torneamento (T-BRO)
Selecione a unidade de furação por torneamento quando pré-furos devem ser abertos no meio de uma peça de trabalho usando uma broca de torneamento.
NM210-00434
Pressione a tecla de menu [T-BRO ] para selecionar esta unidade.
3-15-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART DIA
∗ T-BRO [1] [2]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
LAT
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada.
As seções a serem usinadas que correspondem a cada item de menu são como segue:
LAT : Lado direito da peça de trabalho OPO : Lado esquerdo da peça de trabalho
Nota: PART não pode ser especificada para especificações de usinagem especial.
[2] DIA
Configure o diâmetro do furo a ser aberto (diâmetro nominal da broca de torneamento).
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-290
3-15-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
1 � �
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [12] [12]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seq. de ferr, uma ferr. é desenvolvida automaticamente, c/o mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
1 Uma ferramenta para usinagem é selecionada automaticamente.
Observ. 3: Quando [DRILL SIMUL. RO] é selecionado para o item [1] FERRAM. (Nome), a
seguinte seqüência de ferramentas é exibida:
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 RPM AVA/REV C-SP FR M M M
1
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [13] [14] [15] [16] [12] [12] [12]
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Se o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido p/ permitir a troca da ferram:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionado no item “[1] FERRAM. (Nome)” é exibido, c/o mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado
EXT. DIAM. EXT.
INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE
FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de furação por torneamento, selecione usualmente as ferramentas, como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
LAT FAC FACE
OPO T-BRO
FAC FACE(OPO)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-291
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
[3] NOM. (Diâmetro nominal)
Configure o diâmetro do furo a ser executado (diâmetro nominal da broca de torneamento ou da broca de fresamento).
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um diâmetro nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[6] PADRAO (Modelo de usinagem)
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
#0 FUR. DIR. N. PASS.
#1 PICOTAR N. PASS.
#2 PICOTAR N. PASS.
#3 ALARGAD. N. PASS.
#4 PICOTAR N. PASS.
>>>
#0
FUR. DIR. PASSANTE
#1 PICOTAR PASSANTE
#2 PICOTAR PASSANTE
#3 ALARGAD. PASSANTE
#4 PICOTAR PASSANTE
>>>
A partir do menu, selecione o modelo de furação por torneamento.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-292
Os dados do menu exibido representam os seguintes modelos de furação.
#0, #0 : Tipo conventional de ciclo de furação
Os retornos da broca para o ponto inicial de furação na velocidade de avanço de corte após cada operação de entrada para o corte ter sido completada.
Ponto inicial de furação
Ponto final de furação
TC39
Ponto inicial
Avanço de corte Avanço rápido
#1, #1 : Ciclo de furação de furo profundo Os retornos da broca para o ponto inicial de furação na velocidade de avanço rápido após cada operação de entrada para o corte ter sido completada.
Ponto inicial de furação
Ponto final de furação
TC47 TC47 TC39
Ponto inicial
#2, #2 : Ciclo de furação de furo profundo a alta velocidade Os retornos da broca através da distância especificada (dados especificados no parâmetroTC47) na velocidade de avanço de corte após cada operação de entrada para o corte ter sido completada.
Ponto inicial de furação
Ponto final de furação
TC47 TC47 TC39
Ponto inicial
T4P114
T4P115
T4P116
Avanço de corte Avanço rápido
Avanço de corte Avanço rápido
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-293
#3, #3 : Ciclo de alargamento
Furos são acabados com um alargador.
Avanço de corte Avanço rápido
Ponto inicial
Ponto final de usinagem
Ponto final de usinagem
TC39
#4, #4 : Ciclo de furação de furo muito profundo Toda vez que o pica-pau normal é executado pelo número de vezes do parâmetro designado, a ferramenta retorna em uma velocidade de avanço rápido para a posição próxima ao ponto inicial de furação
Ponto inicial de furação
Ponto inicial
L
TC39 TC47 TC47 TC47 TC47
L = D 2 × tan
+ D 10θ
2
T4P117
T4P118
Ponto final de furação
D : Diâmetro da broca θ : Ângulo da aresta de corte
Avanço de corte Avanço rápido
Nota 1: Selecione #0, #1, #2, #3 ou #4 para executar os furos cegos. Selecione #0, #1, #2, #3 ou #4 para executar furos passantes.
Nota 2: Para os modelos de #0 a #4, a ferramenta permanece no fundo do furo enquanto o spindle gira de acordo com o valor do parâmetro designado. Para os modelos #4 e #4 a ferramenta permanece pelo mesmo tempo após ter retornado para a posição próxima do ponto inicial de furação.
Nota 3: Com os modelos #4 e #4, a velocidade de avanço rápido durante o ciclo pode ser reduzida para o valor designado no parâmetro D52.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-294
[7] PRO-1, [8] PRO-2/NUM, [9] PRO-3
Você pode configurar automaticamente os dados nestes itens. Quando um modelo de usinagem diferente de #3 ou #3 é selecionado. Pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.] com o cursor no item [6] e configurando uma ferramenta, os dados que foram calculados pela unidade NC nos itens [7] a [9] serão configurados automaticamente.
Quando o modelo de usinagem #3 ou #3 é selecionado. Itens [7] a [9] serão marcados com �. (Dados não podem ser configurados.)
Qualquer dado desejado pode ser configurado nestes itens, e os dados configurados automaticamente podem ser alterados. Os itens de dados indicam os seguintes dados:
PRO-1 : Primeira profundidade de entrada para o corte PRO-2/NUM : Decremento de entrada para o corte PRO-3 : Quantidade mínima de entrada para o corte
D1 – D2 = D2 – D3 = D3 – D4 = α Dn : enésima prof. de entrada para o corte
(n = 1 a 4) α : Decremento de entrada para o corte
Ponto final de usinagem
T4P118
Ponto inicial de usinagem
D4 D3 D2 D1
Tomando o decremento de entrada para o corte como α, pode-se calcular a enésima quantidade de entrada para o corte, Dn (n ≥ 2), como segue: Dn = Dn–1 – α = D1 – α (n – 1) Entretanto, se Dn–1 – α ≤ Dmin (Dmin: quantidade mínima de entrada para o corte), então
Dn (= Dn+1 = Dn+2 = ��������) = Dmin
[10] C-SP
Especifique a velocidade periférica para o spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[11] FR
Introduza a velocidade de avanço da ferramenta desejada em termos da velocidade por revolução do spindle de torneamento. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[12] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta imediatamente após selecionada. Consulte a descrição do item relevante da unidade de TOR.
[13] RPM
Se [DRILL SIMUL. RO] é selecionado para o item [1] FERRAM. (nome), especifique o número de revoluções do spindle de torneamento.
Nota : O número de revoluções da ferramenta para furação (spindle de fresamento) é calculado a partir do número relativo de revoluções calculado a partir da velocidade superficial especificada no item [15] e do número de revoluções do spindle de torneamento.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-295
[14] AVA/REV
Se [DRILL SIMUL. RO] é selecionado para o item [1] FERRAM. (nome), especifique o sentido de rotação do spindle de torneamento. O seguinte menu é exibido.
FWD REV
Para girar o spindle no sentido horário, selecione [FWD].
Para girar o spindle no sentido inverso, selecione [REV].
Nota: A ferramenta para furação (spindle de fresamento) gira no sentido horário, do mesmo modo que a broca usada para a usinagem de ponto.
[15] C-SP
Se [DRILL SIML. RO] é selecionado para o item [1] FERRAM. (nome), especifique as velocidades superficiais relativas do spindle de torneamento e do spindle de fresamento. O número de revoluções relativo do spindle de torneamento e do spindle de fresamento são calculados a partir de suas velocidades superficiais relativas.
[16] FR
Se [DRILL SIML. RO] é selecionado para o item [1] FERRAM. (nome), especifique a velocidade de avanço da ferramenta para fresamento/furação introduzindo a velocidade em que a ferramenta é avançada cada vez que o spindle de torneamento e o spindle de fresamento fazem uma revolução relativa um ao outro.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-296
3-15-3 Configurando dados da seqüência de perfis
FIG PI-Z PF-Z
1 [1] [2]
[1] PI-Z, [2] PF-Z
Configure as coordenadas dos pontos inicial e final do modelo de furação planejado.
- O ponto inicial e o ponto final para os furos cegos, por exemplo, são posicionados como mostrado abaixo.
T4P119
Ponto final
Ponto inicial
T-BRO LAT T-BRO OPO 70
30
Ponto final
Ponto inicial
40 5
PI-Z -5.
PF-Z 40.
Origem do programa
Origem do programa
PI-Z 70.
PF-Z 30.
- A posição do ponto final difere a partir do furo cego para o passante, como segue:
L
(0 < θ < 180°)
(θ = 180°)
D : Diâmetro da ferramenta θ : Aresta de corte
L = D 2 × tan
+ D 10θ
2
L = D 10
Ponto final de furação
end point Ponto final programado
Para furo cego Para furo passante
O avanço de furação será parado quando a ponta da ferramenta alcança o ponto final programado.
Programe a profundidade do furo passante como o ponto final. Então, a furação automática será executada até a posição (de ponta da ferramenta) mais profunda que o ponto final programado pela distância L dada pela seguinte expressão:
Ponto inicial
Ponto inicial
Ponto final
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-297
3-16 Unidade de Rosqueamento por Torno (T-MAC)
Selecione a unidade de rosqueamento por torno quando furos no meio de uma peça de trabalho devem ser rosqueados usando um macho de torneamento.
NM210-00435
Pressione a tecla de menu [T-MAC ] para selecionar esta unidade.
3-16-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PART NOM-DIA PASSO
∗ T-MAC [1] [2] [3]
[1] PART
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
LAT
OPO
A partir do menu, selecione a seção a ser usinada.
As seções a serem usinadas que correspondem a cada item de menu são como segue:
LAT : Lado direito da peça de trabalho OPO : Lado esquerdo da peça de trabalho
Nota: O item de menu [OPO] pode não ser selecionável para especificações de usinagem especial.
[2] NOM-DIA
O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
ROSCA
METR.(M)
ROSCA
UNF (UN)
ROSCA
CON. (PT)
ROSCA
CON. (PF)
ROSCA
CON. (PS) OUTRAS
(a) (b) (c) (d) (e) (f)
De (a) a (f) acima, selecione o tipo de rosca a ser aberta. Então, configure o diâmetro nominal das roscas.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-298
Os dados do menu exibido indicam os seguintes tipos de roscas:
(a) ROSCA METR. (M) : Roscas métricas
(b) ROSCA UNF (UN) : Roscas unificadas
(c) ROSCA CON. (PT) : Roscas cônicas de tubo (PT)
(d) ROSCA CON.(PF) : Roscas paralelas de tubo (PF)
(e) ROSCA CON.(PS) : Roscas cônicas de tubo (PS)
(f) OUTRAS
: Outros tipos de rosca
- Se você selecionar roscas métricas, a mensagem DIAMETRO NOMINAL ? será exibida. Neste caso, configure o diâmetro nominal da rosca a ser aberta.
Exemplo: Para abrir roscas métricas M8:
Pressione as teclas ROSCA METR.(M) , 8 , e INPUT nesta ordem.
- Se você selecionar tipos de roscas unificadas, a mensagem DIAMETRO NOMINAL <MENU> ? será exibida e, então, o menu mudará para:
No. M(1/2)
MEIA
Q(1/4)
QUARTO
O(1/8)
OITAVO
D(1/16)
DEZESSEIS SELECC.
NOMIN
Usando o menu, configure o diâmetro nominal das roscas a serem abertas.
Exemplo 1: Para abrir a rosca unificada de tamanho 3/4-16UN:
Pressione as teclas ROSCA UNF(UN) ,
Q(1/4) QUARTO , 3 , – , 1 , 6 e INPUT nesta ordem.
Exemplo 2: Para abrir a rosca unificada de tamanho 1-1/8-7UN:
Pressione as teclas ROSCA UNF(UN) ,
O(1/8) OITAVO , 9 , – , 7 e INPUT nesta ordem.
Exemplo 3: Para abrir a rosca unificada de tamanho 1-16UN:
Pressione as teclas ROSCA UNF(UN) ,
No., 1 , – , 1 , 6 e INPUT nesta ordem.
- Também, pressionando a tecla de menu [SELECC. NOMIN], é exibida a seguinte janela de diâmetro nominal de macho para permitir que o diâmetro nominal da rosca desejada seja introduzido por seleção usando as teclas do cursor.
ROSCA UNIFICADA
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-299
- Se você selecionar tipos de roscas, a mensagem DIAMETRO NOMINAL <MENU> ? será exibida e, então, o menu mudará para:
M(1/2)
MEIA
Q(1/4)
QUARTO
E(1/8)
OITAVO D(1/16)
DEZESSEIS
SELECC. NOMIN
Usando o menu, configure o diâmetro nominal das roscas a serem abertas.
Exemplo 1: Para abrir a rosca de tamanho PT3/8:
Pressione as teclas ROSCA CON.(PT) , O(1/8)
OITAVO , 3 , e INPUT nesta ordem. Exemplo 2: Para abrir a rosca de tamanho PF1/4:
Pressione as teclas ROSCA CON.(PF) , Q(1/4)
QUARTO , 1 , e INPUT nesta ordem. Exemplo 3: Para abrir a rosca de tamanho PS1/8:
Pressione as teclas ROSCA CON.(PS) , O(1/8)
OITAVO , 1 , e INPUT nesta ordem.
- Também, pressionando a tecla de menu [SELECC. NOMIN], é exibida a seguinte janela de diâmetro nominal de macho para permitir que o diâmetro nominal da rosca desejada seja introduzido por seleção usando as teclas do cursor.
[Rosca cônica de tubo (PT)] [Rosca cônica de tubo (PF)] [Rosca cônica de tubo (PS)]
ROSCA CÔNICA DE TUBO PT
ROSCA CÔNICA DE TUBO PF
ROSCA CÔNICA DE TUBO PS
[3] PASSO
Configure o passo das roscas a serem abertas (passo da ferramenta para abrir rosca por torneamento a ser usado). Quando o diâmetro nominal apropriado da ferramenta for introduzido no item [2] NOM-DIA, os dados serão configurados automaticamente, exceto para roscas especiais. Entretanto, alguns dados também podem ser introduzidos.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-300
3-16-2 Configurando dados da seqüência de ferramentas
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
1 � � � � � � �
↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [7] [7]
Observ. 1: �: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Observ. 2: Na seqüência de ferramentas, uma ferramenta é desenvolvida automaticamente, como mostrado a seguir.
Usinagem Modelo
1 Uma ferramenta para usinagem é selecionada automaticamente.
[1] FERRAM. (Nome)
O nome da ferramenta a ser usada para a usinagem é configurado automaticamente. Se o cursor está presente neste item, o seguinte menu é exibido p/ permitir a troca da ferram:
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP DRILL SIMUL.RO
[2] FERRAM. (Seção a ser usinada)
Quando o cursor está presente neste item, o menu apropriado de acordo com o nome da ferramenta que foi selecionado no item [1] FERRAM. (Nome) é exibido, como mostrado abaixo.
- Se TRO, CAN ou ROS foi selecionado EXT. DIAM.
EXT. INT. DIAM. INTERNO
FAC FACE INT. DIAM. INTERNO (OPO)
FAC FACE (OPO)
- Se T-BRO ou T-MAC foi selecionado
FAC FACE
FAC FACE (OPO)
- Se ESP foi selecionado
0001 0002 0003 0004 0005 0006 0007 0008 0009
Ao criar uma unidade de abertura de rosca por torneamento, selecione usualmente as ferram., como segue, de acordo com a seção de usinagem que foi selecionada para a unidade:
PART na unidade (Seção a ser usinada)
FERRAM. (Nome) FERRAM. (Seção a ser usinada)
LAT FAC FACE
OPO T-MAC
FAC FACE(OPO)
Nota: O exemplo acima é aplicado quando as ferramentas mais adequadas para um
modelo geral de perfil de usinagem devem ser usadas. Outras ferramentas diferentes das mostradas no exemplo acima podem ser adequadas para os perfis efetivamente especificados.
[3] NOM. (Diâmetro nominal)
Configure o diâmetro do furo a ser executado (diâmetro nominal do macho de torneamento). Consulte a descrição de [3] NOM-DIA na unidade.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-301
[4] NOM. (Sufixo)
Um código deve ser selecionado através do menu para identificar as ferramentas que são de tipo idêntico (tendo um nome idêntico) e que têm um diâmetro nominal idêntico.
A B C D E F G H PESADA A >>>
[5] No. (Número de prioridade)
Designe os níveis de prioridade na ordem de usinagem. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[6] C-SP
Especifique a velocidade periférica para o spindle de torneamento Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
[7] M
Especifique o código M a ser emitido para a ferramenta após selecionada. Consulte a descrição do item relevante na unidade TOR.
3-16-3 Configurando dados da seqüência de perfis
FIG PI-Z PF-Z
1 [1] [2]
[1] PI-Z, [2] PF-Z
Configure as coordenadas do ponto inicial e do ponto final do perfil da rosca.
T-MAC LAT T-MAC OPO
Seção de rosca completa
Seção de rosca completa
Ponto final Ponto final
Ponto inicial Ponto inicial
90
50 40
PI-Z 0.
PF-Z 40.
PI-Z 90.
PF-Z 50.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-301
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-16
P. 3-301 (página em branco) Fig. 3-1
Tabela 3-1Tabela 3-2Tabela 3-3
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-302
3-17 Outras Unidades
Além das unidades anteriores, nove unidades são fornecidas:
- Unidade de usinagem de programa manual
- Unidade de código M
- Unidade de seleção de spindle
- Unidade de transferência da peça de trabalho
- Unidade de subprograma
- Unidade de fim
- Unidade de medição das coordenadas
- Unidade de medição da peça de trabalho
- Unidade de medição da ferramenta
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-303
3-18 Unidade de Usinagem de Programa Manual (PRO. MANU)
A unidade de usinagem de programa manual complementa as unidades de torneamento e fresamento descritas até agora (unidades TOR, COP, CTO, FAC, ROS, T-CAN, T-BRO e T-MAC e unidades de usinagem de ponto, linha e face).
Estas unidades de usinagem têm os respectivos percursos de ferramenta gerados automaticamente de acordo com os dados da unidade e dos dados da seqüência que você configurou, enquanto que a unidade de usinagem de programa manual requer do usuário a configuração do seu percurso de ferramenta.
Selecione esta unidade se um tipo de usinagem ou uma ação da máquina que não pode ser programada nas unidades usuais de usinagem é requerida, ou se é provável ser mais conveniente configurar diretamente um percurso de ferramenta.
Pressione a tecla de menu [PROGRAMA MANUAL] para selecionar esta unidade.
3-18-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID FERRAM. φNOM No.
∗ PRO. MANU [1] [2] [3] [1] FERRAM.
Especifique a ferramenta a ser usada. Se uma ferramenta não for especificada, a ferramenta válida correntemente deverá ser usada como está.
Selecione a tecla de menu correspondente à ferramenta usada. Pressionando a tecla de menu [ >>> ] altera o menu de a → b → c → a, nesta ordem.
FR-TOPO ROCA FERRAM.
CHANFRAR
FRESA
ESFÉRICA
OUTRAS
FERRAM.
SENSOR
APALPAD.
>>> a
BROCA DE
CENTRAR
BROCA FER. REB.
OPOSTO
MANDRIL MACHO BARRA
MANDRIL.
BAR. MAND.
OPOSTO
ASPIRAD.
LIMALHAS
>>> b
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T-MAC
ESP >>> c
[2] φNOM
Introduza o diâmetro nominal da ferramenta por meio das teclas numéricas. A faixa de entrada é de 0.1 a 999.9.
No caso de designação e comprimento idênticos, mas de materiais diferentes, é necessário diferenciar pelo código de identificação.
O código de identificação é selecionado a partir do menu:
A B C D E F G H PESADA A >>>
Quando uma ferramenta pesada é montada na torre, pressione a tecla de menu [PESADA A] para reverter a tela de menu e, então, selecione o item de menu desejado.
Nota: Quando um dos itens de menu [FR-TOPO], [ROCA], [FERRAM. CHANFRAR] e [FRESA ESFÉRICA] é selecionado no artigo FERRAM., o alarme 434 FERR. NÃO DESIGN. NO ARQ. FERRAM. é exibido se uma ferramenta com o diâmetro nominal especificado não foi registrado anteriormente na tela REGISTRO DA FERRAMENTA.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-304
[3] No.
Determine a prioridade do número de usinagem (priorizar usinagem, usinagem subseqüente). A entrada de dados é feita de acordo com os seguintes 3 métodos;
- No. da prioridade para priorizar usinagem: Introduza o número por meio da teclas numéricas. A faixa de entrada é de 0 a 99.
- No. da prioridade para a usinagem subseqüente: Pressione a tecla de menu [ATRAZAR PRIORID.] e, então, introduza o número por meio das teclas numéricas. A faixa de entrada é de 0 a 99.
No. PRIORIDADE DE MAQUINACAO
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
- Sem entrada: Usinagem normal:
A ordem de usinagem não é especificada.
Nota: Para detalhes, refira-se ao Capítulo 4, “FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA.”
3-18-2 Configurando dados da seqüência
Na unidade de usinagem de programa manual, uma linha de dados da seqüência corresponde a um bloco de programa EIA/ISO. Para os detalhes de cada um dos comandos, refira-se ao Manual de Programação para a Programação EIA/ISO.
SNo. G1 G2 DADOS 1 DADOS 2 DADOS 3 DADOS 4 DADOS 5 DADOS 6 S M/B
1 [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10]
[1] G1, [2] G2
Introduza os códigos G (função preparatória) por meio das teclas de menu ou teclas numéricas.
G00 G01 G02 G03 ANULAR
G40
COMP.ESQ.
G41
COMP.DRT.
G42
G98
/MIN
G99
/VER
FIM PRG
MANUAL
Nota: Até dois comandos de código G podem ser designados em uma linha de dados da
seqüência.
[3] DADOS 1, [4] DADOS 2, [5] DADOS 3, [6] DADOS 4, [7] DADOS 5, [8] DADOS 6
Selecione o endereço dos dados a serem introduzidos a partir dos seguintes menus. Pressionando a tecla de menu [ >>> ] altera o menu de a → b → a, nesta ordem.
X Z C Y F U W H V >>> a
I J K P D >>>
b
Após o endereço ter sido configurado, introduza e configure os dados usando as teclas numéricas.
Para a unidade de usinagem de programa manual, use o seguinte sistema de coordenadas para especificar a posição para a qual a aresta de corte da ferramenta deve ser movida.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-305
D740PA143’
+X
+Z
+θ –θ +θ –θ
+X
+Z
Lado No. 1 do cabeçote fixo Lado No. 2 do cabeçote fixo
Origem do programa Origem do programa
Nota: Na conversão de programas criados com outro tipo de NC (M640T, M640MT ou
M640MT Pro), cada informação dimensional de entrada incremental de dados em uma unidade de torneamento ou fresamento de programa manual é convertida como apropriada em um valor de entrada de dados absolutos.
[9] S
Introduza a velocidade de rotação ou a velocidade periférica do spindle por meio das teclas numéricas. A faixa de entrada é de 0 a 99999.
Nota 1: A velocidade de rotação ou a velocidade periférica que você configurou permanece válida até que um novo valor seja configurado.
Nota 2: Na conversão de programas criados com outro tipo de NC (M640T, M640MT ou M640MT Pro), este item de função da velocidade do spindle (S) permanece em branco (não configurado) quando o item de dados da seqüência correspondente em uma unidade de fresamento de programa manual do programa fonte é de velocidade periférica.
[10] M/B
Introduza o código M (função auxiliar) ou o código B (segunda função auxiliar, 3 dígitos) por meio de teclas numéricas. Para configurar o código B, pressione a tecla de menu [INTRODUZ CODIGO B] e introduza um valor numérico. Para o código M, refira-se à separata Lista de Parâmetros/Lista de Alarmes/Lista de Códigos M.
Se os dados da seqüência contiverem G65 no item G1 ou G2, os dados configurados aqui serão tratados como um argumento.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-306
Nota 1: Diferenças entre o Programa Manual e o Programa EIA/ISO O programa manual pode ser preparado como o programa EIA/ISO, mas com certas diferenças como mostrado abaixo.
1. Na unidade de usinagem de programa manual, uma linha de dados da seqüência de ferramentas corresponde a um bloco de programa EIA/ISO, o que limita o número de dados que podem ser introduzidos em um bloco. (G: 2 dados, S: 1 dado, M/B: 1 dado, Outros: 6 dados)
2. Na unidade de usinagem de programa manual, a ferramenta é desviada em relação à distância introduzida no item φφφφNOM na tela de DADOS DE FERRAMEN (em relação ao diâmetro nominal, no caso de ausência de dados) quando o comando de correção do diâmetro da ferramenta (G41 ou G42) é dado.
3. Em modo G98, o valor de A não pode ser introduzido com um ponto decimal. Se o método de avanço for modificado de G98 para G99 ou de G99 para G98, o valor do avanço designado de A nos dados da unidade ficarão em branco (****).
4. Um programa MAZATROL não pode ser chamado pelo uso de uma chamada de subprograma tal como G65.
5. Não introduza G109L para G1 ou G2. 6. Não use o endereço P (espera) para DADOS 1 a DADOS 6.
Nota 2: Quando uma ferramenta de torneamento é selecionada para a unidade de usinagem de programa manual, o sentido da rotação do spindle de torneamento é determinado pelo sentido de rotação configurado nos dados da ferramenta. Para a ferramenta de fresamento, configure o sentido de rotação pelo código M.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-307
3-19 Unidade de Código M (CODIGO M)
Selecione a unidade de código M quando os códigos M (códigos de função miscelânea) devem ser configurados. Até um máximo de 12 códigos M podem ser configurados por uma unidade de código M. Pressione a tecla de menu [CODIGO M] para esta unidade.
3-19-1 Configurando dados da unidade (CODIGO M) UNo. UNID No. #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 #8 #9 #10 #11 #12
∗ CODIGO M [1] [2] [2] [2] [2] [2] [2] [2] [2] [2] [2] [2] [2]
[1] No.
Determine a prioridade do número de usinagem (priorizar usinagem, usinagem subseqüente). A entrada de dados é feita de acordo com os seguintes 3 métodos;
- No. da prioridade para priorizar usinagem: Introduza o número por meio das teclas numéricas. A faixa de entrada é de 0 a 99.
- No. da prioridade para a usinagem subseqüente: Pressione a tecla de menu [ATRAZAR PRIORID.] e, então, introduza o número por meio das teclas numéricas. A faixa de entrada é de 0 a 99.
No. PRIORIDADE DE MAQUINACAO
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
- Sem entrada: Usinagem normal:
A ordem de usinagem não é especificada.
Nota: Para detalhes, refira-se ao Capítulo 4, “FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA.”
[2] #1 a #12
Configure o número de código M desejado em cada um dos 12 itens por meio do seguinte menu ou teclas numéricas. Pressionando a tecla de menu [ >>> ] altera o menu de a →→→→ b →→→→ c →→→→ a, nesta ordem.
M01 PARADA OPCIONAL
M08 LIGAR
REFRIGER.
M09 DESLIG.
REFRIGER.
M206 ABRIR HD1
M207 FECHAR HD1
M306 ABRIR HD2
307 FECHAR HD2
>>> a
M202 MODO
TORNEAM.
M03 ROT PLA HORARIO
M04 ROT PLA ANTI-HOR
M05 PARAR
ROT PLAC
M302 MODO
TORNEAM. 2
M303 ROT PLA. 2 HORARIO
M304 ROT PLA. 2 ANTI-HOR
M305 PARAR 2 ROT PLAC
>>> b
M200
CONECTAR EICO-C
M203 GIR FER
ACIO HORARIO
M204 ROT FER
ACIO ANT-HOR
M205 PARAR
FER. ACIO
M300 CONECTAR EIXO-C2
M901 SELECIONAR ARV-1
M902 SELECIONAR ARV-2
>>>
c
Os códigos M que você configurou são executados na seguinte ordem:
#1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 #8 #9 #10 #11 #12
∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗
Se nem todos os códigos M pretendidos devem ser executados ao mesmo tempo, eles serão divididos em 3 grupos (#1 a #4, #5 a #8 e #9 a #12) e configurados separadamente.
3. (Simultâneo) 2. (Simultâneo) 1. (Simultâneo)
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-308
Nota 1: Para a lista de códigos M fornecida no sistema NC, consulte o Manual de Operações. Os códigos M02 (Fim de Programa), M98 (Chamada de Subprograma) ou outros códigos M aplicados em programa EIA/ISO não podem ser selecionados.
Nota 2: Para uma máquina com uma segunda função miscelânea opcional, os códigos da segunda função miscelânea podem ser produzidos com #4, #8 e #12. Neste caso, torne válida a função de menu [OTHER CODE] e introduza os números dos códigos.
Nota 3: Os códigos M listados no menu variam de máquina para máquina.
Nota 4: Para detalhes dos códigos M, refira-se ao Manual de Operação da máquina
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-309
3-20 Unidade de Seleção de Spindle (SEP)
Com a unidade de seleção de spindle, selecione um spindle (No. 1 ou No. 2) que você vai operar antes de programar as várias unidades de usinagem. Após uma parte da operação (modelo) ter sido selecionada, ela permenacerá válida até um modelo de operação diferente ser selecionado com outra unidade de seleção de spindle.
Pressione a tecla de menu [SEPARAR] para selecionar esta unidade.
3-20-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID TIPO SEP E. ARV
SEP [1] [2] �
[1] TIPO
A partir do seguinte menu, selecione um modelo de operação para cada spindle.
SIMPLES SINCR.
SIMPLES: Somente o spindle que você está configurando no seguinte item [2] operará. SINCR. : O spindle especificado no item [2] girará (ação mestre) e o outro spindle
executará rotação simultânea (ação escravo; mesmo sentido e velocidade).
[2] SEP
Selecione o spindle a ser operado.
- Configure 1 ou 2 para operar o spindle No. 1 ou o No. 2, respectivamente.
Note: Introduza 1 para configurar SINCR. no item [1].
TOR EXT T. CAN EXT
FAC OPO
T-BRO OPO
A: Usinagem no lado do spindle No. 1 B: Usinagem simultânea nos spindles No. 1 e No. 2 C: Usinagem no lado do spindle No. 2
UNo. 0
UNo. UNID TIPO SEP 1 SEP SIMP 1
UNo. UNID PART 2 FAC LAT
UNo. UNID PART 3 TOR EXT
UNo. UNID PADRAO SEP 4 TRANSFER BAR
2
UNo. UNID TIPO SEP 5 SEP SINC 1
UNo. UNID PART 6 T-CAN EXT
UNo. UNID PART 7 TOR EXT
UNo. UNID PADRAO SEP 8 TRANSFER BAR
1
UNo. UNID TIPO SEP 9 SEP SIMP 2
UNo. UNID PART 10 FAC OPO
UNo. UNID PART 11 T.BRO OPO
UNo. UNID 12 FIM
A
B
C
TOR EXT FAC LAT
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-310
3-21 Unidade de Transferência da Peça de Trabalho (TRANSFER)
Selecione a unidade de transferência da peça de trabalho para alterar a posição de fixação da peça de trabalho, transferir a peça de um spindle para o outro ou mover o spindle No. 2. Pressione a tecla de menu [TRANSFER PECA] para selecionar esta unidade.
3-21-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID PADRAO SEP E. ARV EMPUR. PLA W1 W2 Z-OFFSET C1 C2 C-OFFSET
∗ TRANSFER [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [1] PADRAO
A partir do seguinte menu, selecione um modelo de transferência.
PLA PECA NA PLACA
BAR BARRA
MOV MOVIM. V. E-ARV.
PLA: Para transferir a posição de fixação do spindle No. 1 para o No. 2 ou vice-versa. BAR BARRA: Para refixar uma peça no torno.
MOV. MOVIM. V. E-ARV: Para mover o spindle No. 2 no eixo W.
[2] SEP
- Se você selecionou PLA para o item de dados [1] acima: O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
CAB. 1
CAB. 2
CAB. 2
CAB. 1
Selecione [CAB. 1 CAB. 2] para transferir a peça do spindle No. 1 para o No. 2. Selecione [CAB. 2 CAB. 1] para transferir a peça do spindle No. 2 para o No. 1.
- Se você selecionou BAR BARRA para o item de dados [1] acima: O seguinte menu será exibido quando o cursor for colocado neste item.
CAB. 1 CAB. 2
Selecione [CAB. 1] para refixar uma peça de trabalho no lado do spindle No. 1. Selecione [CAB. 2] para refixar uma peça de trabalho no lado do spindle No. 2.
- Se você selecionou MOV. MOVIM. V. E-ARV para o item de dados [1] acima: Não é requerido configurar dados.
[3] E. ARV
A partir do seguinte menu, especifique uma ação do spindle (status) durante a unidade.
0 PARADA EIXO ARV
1 AVANTE
2 REVERSO
3 ORIENTAR
4 POSICAO EIXO-C
5 MANTER
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-311
Especifique um modelo de ação do spindle durante a refixação/transferência da peça de trabalho selecionando um dos itens de 0 a 5.
0 PARADA EIXO ARV: O spindle não gira. 1 AVANTE: O spindle tem rotação no sentido horário na velocidade configurada
anteriormente no parâmetro TC58. 2 REVERSO: O spindle tem rotação no sentido anti-horário na velocidade
configurada anteriormente no parâmetro TC58. 3 ORIENTAR: O spindle é orientado.
4 POSICAO EIXO-C: O spindle No. 1 é posicionado conforme o eixo C. O spindle No. 2 é orientado ou posicionado conforme o eixo C, dependendo das especificações da máquina.
5 MANTER: O status do spindle especificado na unidade anterior é mantido.
Nota: Se um controle da precisão do ângulo durante a transferência é requerido, use a função de menu [4-POSICAO EIXO-C].
[4] EMPUR.
Somente quando PLA é selecionado para o item de dados [1] acima, selecione se a peça de trabalho deve ser pressionada pelo spindle No. 2 quando a transferência da peça de trabalho é executada. Configure 0 se o pressionamento deve ser feito ou configure 1 se o pressionamento não deve ser feito.
[5] PLA Somente quando BAR BARRA é selecionado para o item de dados [1] acima, especifique se a placa do spindle indicado no item [3] deve ser deixada aberta ou ser fechada depois do movimento do spindle No. 2. Configure 0 para deixar a placa aberta Configure 1 para fechar a placa.
[6] W1 Quando PLA é selecionado para o item de dados [1] acima, configure a coordenada axial W da usinagem do spindle No. 2 para a transferência da peça de trabalho.
Quando BAR BARRA é selecionado para o item de dados [1] acima, configure a coordenada axial W da usinagem do spindle No. 2 para a refixação da peça de trabalho.
[7] W2 Quando PLA é selecionado para o item de dados [1] acima, configure a coordenada axial W da usinagem do spindle No. 2 depois da transferência da peça de trabalho.
Quando BAR BARRA é selecionado para o item de dados [1] acima, configure a coordenada axial W da usinagem do spindle No. 2 depois da refixação da peça de trabalho.
Quando MOV. MOVIM. V. E-ARV é selecionado para o item de dados [1] acima, configure a coordenada axial W da usinagem do spindle No. 2 depois do movimento.
[8] Z-OFFSET Configure o valor de Z-offset que se torna válido depois da transferência da peça de trabalho.
[9] C1
Configure a coord. axial C da máquina do spindle No. 1 p/ a transferência da peça de trabalho.
[10] C2 Configure a coord. axial C da máquina do spindle No. 2 p/ a transferência da peça de trabalho.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-312
[11] C-OFFSET
Configure o valor de C-offset que se torna válido depois da transferência da peça de trabalho.
Exemplo 1: TRS PLA
UNo. UNID PADRAO
.
SEP E. ARV EMPUR. PLA W1 W2 Z-OFFSET C1 C2 C-OFFSET
∗ TRANSFER PLA 1 2 1 1 ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗
Spindle No. 1 Spindle No. 2
O spindle No. 2 move-se para a posição W1.
A placa do spindle No. 2 fecha e a do spindle No. 1 abre.
T4P269
O spindle No. 2 move-se para a posição W2.
A placa do spindle No. 2 abre. (E. ARV = 1: Rotação no sentido horário)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-313
Exemplo 2: TRS BAR
UNo. UNID PADRAO SEP E. ARV EMPUR. PLA W1 W2 Z-OFFSET C1 C2 C-OFFSET
∗ TRANSFER BAR BARRA
1 2 1 ∗∗∗ ∗∗∗
Spindle No. 2 Spindle No. 1
T4P270
A placa abre
O spindle No. 2 move-se para a posição W2. Então, a placa do spindle indicado no item SEP fechará de acordo com PLA =1.
A placa fecha após o movimento do spindle No. 2.
A placa do spindle No. 1 abre. (E. ARV=2: Rotação inversa)
EXEMPLO 3: TRS MOV
UNo. UNID PADRAO SEP E. ARV EMPUR. PLA W1 W2 Z-OFFSET C1 C2 C-OFFSET
∗ TRANSFER MOV ∗∗∗ ∗∗∗
Spindle No. 1 spindle
Spindle No. 2
T4P271
O spindle No. 2 move-se para a posição W2.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-314
3-22 Unidade de Subprograma (SUB-PRO) Quando o mesmo movimento é repetido em um processo de usinagem ou quando um movimento comum é usado em vários programas, é desejável preparar e chamar um programa especial para este movimento com esta unidade de subprograma.
Neste caso, a parte que chama é referida como o programa Principal e a parte chamada é referida como o Subprograma. Além disso, a chamada do subprograma é chamada de repetição. O subprograma pode ser usado tanto no programa MAZATROL como no programa EIA/ISO.
Entretanto, o número máximo de repetições é nove para o programa MAZATROL e oito para o programa EIA/ISO.
Pressione a tecla de menu [SUB. PROGRAMA] para selecionar esta unidade.
3-22-1 Configurando dados da unidade UNo. UNID NR. PROGR. NUM.
∗ SUB-PROG [1] [2]
[1] NR. PROGR. Introduza o número do programa do subprograma desejado.
[2] NUM. Introduza o número de repetições do subprograma. Se nenhum dado for introduzido aqui, o subprograma será executado uma vez.
3-22-2 Configurando dados da seqüência
UNo. UNID NR. PROGR. NUM. #
∗ SUB-PROG ∗∗∗ ∗∗∗ ∗∗∗
SNo. ARGM 1 ARGM 2 ARGM 3 ARGM 4 ARGM 5 ARGM 6
1 [1] [2] [1] [2] [1] [2] [1] [2] [1] [2] [1] [2]
[1] [2] ARGM
Primeiro introduza o endereço [1] e, então, introduza os dados [2] de um argumento em pares.
- Para configurar uma macrovariável como os dados do argumento, pressione a tecla de menu [INTRODUZIR MACRO] antes de introduzir o número da macrovariável. Neste caso, um símbolo # é exibido antes dos dados numéricos.
Nota 1: Se argumento não é requerido, pressione a tecla de menu [FIM DA SEQUENC.] com o cursor colocado na posição [1] sob ARGM 1.
Nota 2: As compensações de Z/C no subprograma herdam as compensações de Z/C do programa principal, registradas na tela de GESTÃO CONFIGUR.
Nota 3: Quando o controle retorna a partir do subprograma para o programa MAZATROL, as configurações dos sistemas de coordenadas no subprograma são canceladas e o controle é retornado ao sistema de coordenadas existente antes da execução da unidade do subprograma.
Nota 4: O subprograma não herda a informação modal ativa dentro do programa principal. O subprograma é executado de acordo com a informação modal reconfigurada.
Nota 5: Durante o retorno do controle a partir do subprograma para o programa MAZATROL, a informação modal é reconfigurada para o status existente antes da execução da unidade de subprograma.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-315
Nota 6: O subprograma será executado somente uma vez, mesmo se “0” for configurado como o número de repetições do programa.
Nota 7: Não use o comando cruzado (G110) no subprograma a ser chamado.
Nota 8: Não use uma seqüência de código P no subprograma a ser chamado.
Nota 9: O programa MAZATROL não pode ser chamado a partir de um subprograma EIA/ISO que foi chamado pela unidade de subprograma.
3-23 Unidade de Fim (FIM) Selecione a unidade de fim após todos os dados de programa requeridos para a usinagem terem sido configurados. Para esta unid., configure os dados sobre a ação da máquina que ocorrem no fim da usinagem e sobre o modo de execução do programa. Tais dados são referidos como dados do fim. Você precisa configurar esta unidade na última linha de um programa. Pressione a tecla de menu [FIM] para selecionar esta unidade.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR
PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
3-23-1 Configurando dados da unidade
UNo. UNID CONTI. REPETI DESLOC NUMERO RETORNO NR. PROGR. EXECUT
∗ FIM [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]
[1] CONTI.
Especifique se você quer executar a operação de usinagem repetidamente em sucessão.
- Configure 0 para executar o programa corrente uma vez.
- Configure 1 para executar o programa corrente perpetuamente.
- Sempre configure 1 para o subprograma. Neste momento, as configurações em REPETI e DESLOC tornam-se inválidas.
Nota: Se nenhum dado foi configurado neste item, o NC interpretará que 0 foi configurado.
[2] REPETI
Se o programa corrente deve ser executado repetidamente, configure o número desejado de vezes de execução.
[3] DESLOC
Deslocando a origem do programa corrente e executando-o repetidamente, possibilita que múltiplas partes do mesmo perfil ou uma simples parte de modelos de perfil recorrentes idênticos como mostrado no diagrama abaixo, sejam feitas a partir de uma peça de trabalho.
T4P280
DESLOCAMENTO
Para esta usinagem, configure a quantidade de deslocamento desejada da origem do programa neste item.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-316
Nota 1: Se nenhum dado foi configurado neste item, a quantidade de deslocamento será considerada como 0.
Nota 2: Os dados não precisam ser configurados neste item se uma unidade de medição deve ser executada. Configurando dados diferentes de 0 causará o alarme 657 ENTRADA DE NUMERO ILEGAL na segunda medição.
Nota 3: Como para a usinagem repetitiva em uma peça de trabalho simples, a seguinte condição precisa ser satisfeita:
COMPRIMENTO > REPETI × DESLOC + FACEAMENTO (Dados comuns) (Unidade de FIM) (Dados comuns)
[4] NUMERO
Especifique se você quer a unidade NC para contar o número de peças de trabalho usinadas (número de loops do programa).
- Configure 1 se a contagem é desejada. - Configure 0 se a contagem não é desejada.
Se você configurar 1, o número de peças de trabalho usinadas será exibido em COUNTER da tela de POSICAO.
Nota: A contagem não ocorre se nenhum dado foi configurado neste item.
[5] RETORNO
Especifique a partir do menu a posição que a torre deve ser retornada após a usinagem.
POS TROCA FERRAM
POSIÇÃO
ZERO
MÁQUINA
POSIÇÃO
PONTO
FIXO
POSIÇÃO
ARBITRAR.
Nota 1: A posição de troca da ferramenta da torre é especificada pelo parâmetro SU10 e a posição é fixada pelo parâmetro M5. (Refira-se à separata Lista de Parâmetros/Lista de Alarmes/Lista de Códigos M para outros detalhes.)
Nota 2: Se nenhum dado for configurado neste item, a posição de troca da ferramenta será considerada como tendo sido especificada.
Nota 3: Durante o retorno, primeiro movem-se os eixos lineares e, então, os eixos de rotação.
[6] NR. PROGR.
Se a parte inicial de um programa diferente deve ser chamada após a usinagem, configure o número deste programa.
Nota: Se nenhum dado for configurado neste item, a parte inicial do programa corrente será chamada automaticamente após a usinagem.
[7] EXECUT
Configure se a operação deve ser executada após a chamada do programa especificado no item [6].
- Configure 1 para executar a operação baseada no programa chamado.
- Configure 0 se o programa somente deve ser chamado, e a operação não deve ser executada.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-317
Exemplos de modo de execução de programa
O modo de execução do programa é determinado pelos dados que foram configurados nos itens [1], [2], [3], [6] e [7] acima. Se os seguintes dados foram configurados para a unidade de fim do programa do número de programa A:
CONTI. REPETI DESLOC NR. PROGR. EXECUT
Exemplo 1 0 ou em branco � � Em branco �
Exemplo 2 0 ou em branco � � B 1 (executa)
Exemplo 3 0 ou em branco � � B 0 (não executa)
Exemplo 4 1 Em branco � � �
Exemplo 5 1 N 0 ou em branco Em branco �
Exemplo 6 1 N 0 ou em branco B 1 (executa)
Exemplo 7 1 N 0 ou em branco B 0 (nâo executa)
Exemplo 8 1 N s Em branco �
Exemplo 9 1 N s B 1 (executa)
Exemplo 10 1 N s B 0 (não executa) 1: O programa de número do programa A é executado somente uma vez, e a máquina pára.
Neste momento, a parte inicial do mesmo programa é chamada automaticamente.
2: O programa de número do programa A é executado somente uma vez, e a seguir, o programa de número do programa B é executado.
3: O programa de número do programa A é executado somente uma vez, e a máquina pára. Neste momento, a parte inicial do programa de número do programa B é chamada automaticamente.
4: O programa de número do programa A é executado repetidamente.
5: O programa de número do programa A é executado N vezes, e a máquina pára. Neste momento, a parte inicial do mesmo programa é chamada automaticamente.
6: O programa de número do programa A é executado N vezes, e a seguir, o programa de número do programa B é executado.
7: O programa de número do programa A é executado N vezes, e a máquina pára. Neste momento, a parte inicial do programa de número do programa B é chamada automaticamente.
8: O programa de número do programa A é executado repetidamente N vezes ao ter sua origem deslocada através da distância s, e a máquina pára. Neste momento, a parte inicial do mesmo programa é chamada automaticamente.
9: O programa de número do programa A é executado repetidamente N vezes ao ter sua origem deslocada através da distância s, e a seguir, o programa de número do programa B é executado.
10: O programa de número do program A é executado repetidamente N vezes ao ter sua origem deslocada através da distância s, e a máquina pára. Neste momento, a parte inicial do programa de número do programa B é chamada automaticamente.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-318
3-23-2 Configurando dados da seqüência
Qualquer posição pode ser especificada na seqüência de especificações de posição arbitrária ao especificar PTO ARBI em RETORNO.
SNo. DADOS 1 DADOS 2 DADOS 3 DADOS 4 DADOS 5 DADOS 6 DADOS 7 DADOS 8 DADOS 9
∗
A seqüência de especificações de posição arbitrária permite as coordenadas serem especificadas para cada eixo e move o eixo para a posição das coordenadas especificadas no modo de avanço rápido.
Nota: A “Posição Arbitrária” (PTO ARBI) precisa ser selecionada em RETORNO antes de tornar possível mover o eixo para qualquer posição que foi especificada.
UNo. UNID CONTI. REPETI DESLOC NUMERO RETORNO NR.PROGR. EXECUT
∗ FIM FIM
SNo. DADOS 1 DADOS 2 DADOS 3 DADOS 4 DADOS 5 DADOS 6 DADOS 7 DADOS 8 DADOS 9
X1 100
Como a posição de retorno é a posição home (FIM), o eixo X1 não se move para a posição 100. O eixo será movido para a posição home.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-319
3-24 Unidade de Medição de Coordenadas (MMS)
A unidade de medição de coordenadas mede as coordenadas usando um sensor de toque durante a operação automática e estabelece automaticamente o sistema de coordenadas da peça de trabalho.
A posição da face de referência é medida, e o valor da compensação Z é configurado automaticamente. O centro de uma projeção ou do canal é medido, e o valor da compensação C é configurado automaticamente.
3-24-1 Procedimento para selecionar a unidade MMS
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita das teclas de menu). O seguinte menu será exibido.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
(2) Pressione a tecla de menu [ >>> ].
� O seguinte menu será exibido.
CODIGO M SUB.
PROGRAMA
MEDIR
PECA
MEDIR
FERRAM
PERFIL
PECA
>>>
(3) Pressione a tecla de menu [MEDIR PECA].
3-24-2 Configurando dados da unidade
UNo. UNID FERRAM. φNOM No. U.SKIP $
MMS SENSOR [1] [2] [3] � [1] φNOM
Especifique o diâmetro nominal do apalpador. Introduza o diâmetro aproximado da ponta do apalpador por meio das teclas numéricas.
[2] No.
Especifique o número da prioridade de usinagem para a medição das coordenadas.
[3] U. SKIP
Especifique se a unidade MMS é executada ou não.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-320
3-24-3 Configurando dados da seqüência
SNo. PTN X Y Z C DIR. R D/L K DIR.
1 [1] [2] [2] [2] [2] [3] [4] [5] [6] [7]
[1] PTN
Selecione o tipo de medição a partir do seguinte menu.
FACE
Z
C
FACE
C
RANHURA
C
DEGRAU
CALIBR. FIM DE
PROC. MED.
Para detalhes, refira-se a “Tipo de medição.”
[2] X, Y, Z, C
Especifique a posição inicial da medição por meio das teclas numéricas.
[3] DIR.
Selecione HORAR (horário) ou ANTI-HORAR (anti-horário) p/ especificar o sentido de medição.
[4] R
Especifique as coordenadas da superfície a ser medida por meio das teclas numéricas. O conteúdo da entrada varia de acordo com o tipo de medição.
[5] D/L
Especifique a largura do canal, a largura da projeção, etc., ou especifique a medição para a verificação do ângulo de deslocamento do ponto inicial de medição, por meio das teclas numéricas. O conteúdo da entrada difere de acordo com o tipo de medição. Para detalhes, consulte a Subseção “Tipo de medição”.
[6] K
Especifique a distância do avanço na velocidade de apalpamento por meio das teclas numéricas. O termo velocidade de apalpamento significa a velocidade de avanço no momento quando o sensor entra em contacto com a superfície a ser medida.
[7] DIR.
Selecione a partir do menu o sentido de aproximação/saída a ser aplicado à medição.
X Z
Nota 1: Durante o processo de mov. da medição, a parada bloco-por-bloco e a desaceleração
do avanço rápido são efetivas, mas não a variação do avanço do apalpamento.
Nota 2: A unidade de medição das coordenadas operará no sistema de coordenadas programadas originais até que todos os modelos de medição contidos na unidade tiverem sido executados completamente. Os dados medidos tornam-se válidos para a próxima unidade posterior. Sob condições normais de operação, configure esta unidade no começo do programa.
Nota 3: Antes da execução da unidade de medição de coordenadas, desligue a função imagem simétrica. O movimento da medição após o contato com a peça não pode ser corretamente executado se a função de imagem simétrica estiver válida.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-321
3-24-4 Tipo de medição
Selecione o tipo de medição para a compensação do sistema de coordenadas. Quatro tipos de medição são disponíveis.
Medição da superfície de referência............. FACE Z, C FACE Medição do centro do canal .......................... C RANHURA Medição do centro da largura de projeção ... C DEGRAU
Cada tipo de medição é descrito nas seguintes descrições de 1 a 4:
1. FACE Z
O valor da compensação Z pode ser ajustado introduzindo a distância a partir da origem da peça de trabalho até a superfície de referência Z.
SNo. PTN X Y Z C DIR. R D/L K DIR.
1 FACE Z x1 y1 z1 c1 � rz � � Z
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui.
Avanço rápido (G00) Avanço de apalpar (med.)
[1]
[2][3]
[4] [5]
x1
z1rz
[1] Movimento para medição do ponto inicial x1, c1 e para o ponto de folga z
[2] Movimento p/ a medição do ponto inicial z1 [3] Medição no avanço de apalpamento [4] Movimento para o ponto inicial de medição,
a partir da posição de apalpamento [5] Movimento para o ponto de folga z
D740PA011
2. C FACE
O valor da compensação C pode ser ajustado introduzindo a distância a partir da origem da peça de trabalho até a superfície de referência C.
SNo. PTN X Y Z C DIR. R D/L K DIR.
1 C FACE x1 � z1 c1 � rc � � X
�: Os dados não são necessários para serem configurados aqui
Avanço rápido (G00) Avanço de apalpar (med.)
[1]
[2]
[4] [5]
[3]
x1, z1, c1 Medição do ponto inicial
ANTI- HORAR
HORAR
[1] Movimento para medição do ponto inicial z1, c1 e para o ponto de folga x
[2] Movimento p/ a medição do ponto inicial x1 [3] Medição no avanço de apalpamento [4] Movimento para o ponto inicial de medição,
a partir da posição de apalpamento [5] Movimento para o ponto de folga x
D740PA012
Observ.: O sentido da medição é determinado como segue: HORAR, quando c1 (medida do ponto inicial C) ≥ rc (coordenada C da superfície a ser medida) e ANTI-HORAR, quando c1 (medida do ponto inicial C) < rc (coordenada C da superfície a ser medida).
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-322
3. C RANHURA
O valor da compensação C pode ser ajustado introduzindo a distância a partir da origem da peça de trabalho até o centro do canal e a largura do canal.
SNo. PTN X Y Z C DIR. R D/L K DIR.
1 C RANHURA x1 � z1 c1 ANTI-HORAR rc � k X
�: Não é necessário ser configurado aqui.
[1]
[2] [3]
[4]
[6]
[7]
[8]
[5] [9]
x1, z1, c1 Ponto inicial de medição
Avanço rápido (G00) Avanço de apalpar (med.)
[1] Movimento para medição do ponto inicial
z1, c1 e para o ponto de folga x [2] Movimento p/ a medição do ponto inicial x1
na velocidade de aproximação da medição [3] Pré-medição na velocidade de
aproximação da medição [4] Mov. através do curso de retorno “k” da
medição a partir da pos. de apalpamento [5] A 1ª medição no avanço de apalpamento [6] Movimento para o ponto inicial de medição
no lado oposto [7] A 2ª medição no avanço de apalpamento [8] Mov. através do curso de retorno “k” da
medição a partir da pos. de apalpamento [9] Movimento para o ponto de folga x
D740PA014
Observ. 1: Se o sensor opera durante o movimento na velocidade de aproximação da medição no passo [2], este passo será repetido novamente (isto é referido como a função reverificação). A função reverificação é descrita posteriormente neste manual.
Observ. 2: Se 0 for introduzido para a quantidade de retorno da medição, somente a pré-medição na velocidade de aproximação da medição para um lado ocorrerá e a medição de ambos os lados na velocidade de medição não ocorrerá.
4. C DEGRAU
O valor da compensação C pode ser ajustado introduzindo a distância a partir da origem da peça de trabalho até o centro da projeção e a largura da projeção.
SNo. PTN X Y Z C DIR. R D/L K DIR.
1 C DEGRAU x1 � z1 c1 HORAR Rc � k X
�: Não é necessário ser configurado aqui.
Ponto inicial de medição x1, z1, c1
rc
� [4] [5] [6] [7]
[8] [9]
[10]
[3] [2]
[1]
[11] [12]
Avanço rápido (G00) Avanço de apalpar (med.)
[1] Movimento para medição do ponto inicial z1, c1 e para o ponto de folga x
[2] Movimento p/ a medição do ponto inicial x1 [3] Pré-medição na velocidade de aproximação da
medição [4] Mov. através do curso de retorno “k” da medição
a partir da posição de apalpamento [5] A 1ª medição no avanço de apalpamento [6] Mov. através do curso de retorno “k” da
medição a partir da pos. de apalpamento [7] Movimento para o ponto de folga x [8] Movimento do eixo C para o ponto inicial de
medição no lado oposto [9] Movimento do eixo X para o ponto inicial de
medição no lado oposto [10] A 2ª medição no avanço de apalpamento [11] Mov. através do curso de retorno “k” da
medição a partir da pos. de apalpamento [12] Movimento para o ponto de folga x
D740PA016
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-323
Observ. 1: Se o sensor opera durante o movimento na velocidade de aproximação da
medição no passo [2], este passo será repetido novamente (isto é referido como a função reverificação). A função reverificação é descrita abaixo.
Observ. 2: Se 0 for introduzido para a quantidade de retorno da medição, somente a pré-medição na velocidade de aproximação da medição para um lado ocorrerá e a medição de ambos os lados na velocidade de medição não ocorrerá.
[Reverificação da medição]
Após retornar temporariamente ao ponto de folga do diâmetro externo, o apalpador desloca-se em um sentido circunferencial através da distância correspondente à [Largura da medição × Parâmetro K21 (Largura da reverificação da medição) / 100] e, então, retorna à medição. A função reverificação é executada o número de vezes especificado no parâmetro K22 (contagem de reverificação da medição). Se o sensor opera apesar desta contagem estar sendo excedida, um alarme ocorrerá.
Nota: Durante a função reverificação para a medição C DEGRAU, uma contagem de reverificação efetiva pode ser menor que a da configuração de K22 (contagem da reverificação especificada). Como a contagem da reverificação é limitada a um valor tal que não causa a largura de deslocamento total pela reverificação exceder uma largura de projeção de 100%, o sistema opera como segue: Se K22 × K21 < 100, a medição é repetida tão freqüentemente como a configuração de K22. Se K22 × K21 ≥ 100, a medição é repetida tão freqüentemente como o número de vezes obtido por arredondamento das frações de 100/K21.
D736P0139
SOBRE
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-324
3-25 Unidade de Medição da Peça de Trabalho (MEDIR PECA) A unidade de medição da peça de trabalho usa um sensor de toque para medir as dimensões da peça de trabalho.
Os resultados da medição também são usados para configurar automaticamente os dados de correção da ferramenta.
Introduza as coordenadas dos eixos efetivos do sistema de coordenadas da máquina como as coordenadas nos dados da seqüência.
3-25-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da peça de trabalho
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita das teclas de menu). O seguinte menu será exibido.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR
PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
(2) Pressione a tecla de menu [ >>> ].
� O seguinte menu será exibido.
CODIGO M SUB.
PROGRAMA
MEDIR
PECA
MEDIR
FERRAM
PERFIL
PECA
>>>
(3) Pressione a tecla de menu [MEDIR PECA].
3-25-2 Configurando dados da unidade UNo. UNID COMPENS. COR-FER. DADOS COMP F-SNS No. INTERVAL SAÍDA
MED. PEÇA [1] [2] [3] [4] SENSOR [5] [6] [7]
[1] COMPENS.
Selecione a partir do menu se os resultados da medição devem ser usados para corrigir os dados da ferramenta.
SIM NÃO
[2] COR-FER.
Especifique pelo nome da ferramenta, seção a ser usinada, diâmetro nominal (tamanho nominal) e código de identificação, a ferramenta para a qual os resultados da medição são incorporados. Se NÃO foi especificado em COMPENS., uma marca � é exibida para indicar que nenhum dado pode ser introduzido.
[3] DADOS COMP
Quando a ferramenta compensada é uma ferramenta de fresamento de topo, de fresamento de facear, de fresamento de topo esférica ou uma ferramenta especial, ou um macho, selecione os resultados da medição incorporando o destino a partir do menu.
DIAMETRO COMPR.
Se uma ferramenta diferente das mencionadas acima foi selecionada como a ferramenta de compensação, uma marca � é exibida para indicar que nenhum dado pode ser introduzido.
Se NÃO foi especificado em COMPENS., uma marca � é exibida para indicar que nenhum dado pode ser introduzido.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-325
[4] F-SNS
Introduza a seção a ser usinada, o diâmetro nominal e o código de identificação do sensor de toque.
[5] No.
Introduza o número da prioridade da usinagem.
[6] INTERVAL
Especifique os intervalos em que a unidade de medição da peça de trabalho deve ser executada.
[7] SAÍDA
Selecione se os resultados da medição devem ser enviados para equipamentos externos.
0: Não há saída
1: Saída para um arquivo de texto no HDD. Os arquivos de texto que podem ser enviados para o HDD são de até 100 MB. (Este tamanho máximo pode ser alterado usando o parâmetro DPR8.)
2: Saída para uma impressora serial via uma interface RS-232C
Nota: Especifique os itens de saída no parâmetro F112.
3-25-3 Configurando dados da seqüência SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL – BASE DIR.
1 [1] [2] [2] [2] [2] [3] [3] [3] [4] [5] [6] [7]
[1] PTN
Selecione o modelo de medição da peça de trabalho a partir do menu.
Pressionando a tecla de menu [ >>> ] exibe menus na ordem [1]→[2] →[3] →[1]. X DIAM. EXTERNO
Y DIAM. EXTERNO
X DIAM. INTERNO
Y DIAM. INTERNO
X CAIXA
Y CAIXA
Z CAIXA
>>> [1]
X
ELEVA. Y
ELEVA. Z
ELEVA. +X
DEGR. -X
DEGR. +Y
DEGR. -Y
DEGR. +Z
DEGR. -Z
DEGR. >>>
[2]
RANHURA INTERIOR
LARGURA INTERIOR
FREZAR EXTERIOR
TORNEAR EXTERIOR
>>> [3]
Quando [X DIAM. EXTERNO] ou [X DIAM. INTERNO] é selecionado, especifique o próximo método de medição.
0: Medição de ambos os lados
1: Medição de um único lado
[2] PI-X, PI-Y, PI-Z, PI-C
Especifique a posição inicial de medição. Os itens de dados configurados diferem de acordo com o modelo de medição selecionado.
[3] PF-X, PF-Y, PF-Z
Especifique a posição final de medição. Os itens de dados configurados diferem de acordo com o modelo de medição selecionado.
[4] TOL +
Configure o valor do limite superior da tolerância.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-326
[5] TOL –
Configure o valor do limite inferior da tolerância.
[6] BASE
Configure a posição de referência para a medição.
0: A posição inicial é definida como referência.
1: A posição final é definida como referência.
[7] DIR.
Selecione a partir do menu o sentido de aproximação/saída a ser aplicado à medição.
X Z
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-327
3-25-4 Seleção de um tipo de medição
Os seguintes tipos de medição são fornecidos para a unidade de medição da peça de trabalho.
- Medição do diâmetro externo (X EXTER, Y EXTER) .............. Para medir o diâmetro externo da peça de trabalho usinada.
- Medição do diâmetro interno (X INTER, Y INTER) .............. Para medir o diâmetro interno da peça de trabalho usinada.
- Medição da largura do canal (X CAIXA, Y CAIXA, Z CAIXA, CAIXA INTER) .............. Para medir a largura de canal ou outros recessos.
- Medição da largura do sobremetal (X ELEVA, Y ELEVA, Z ELEVA, ELEVA INTER) .............. Para medir a largura do sobremetal ou outras convexidades.
- Medição da distância do degrau (+X DEGR., –X DEGR., +Y DEGR., –Y DEGR., +Z DEGR., –Z DEGR.) .............. Para medir a distância do degrau da peça de trabalho usinada
- Medição externa (FREZ. EXT, TORN. EXT)
.............. Para ler os dados de medição de uma unidade de medição externa. (Durante esta unidade, os dados somente são lidos para compensar os dados registrados da ferramenta na unidade NC; nenhuma ação da máquina ocorre.)
1. Medição de diâmetro externo
Selecione X EXTER para medir pontos axiais X sobre a seção do diâmetro externo da peça de trabalho. Selecione Y EXTER para medir pontos axiais Y sobre a seção do diâmetro externo da peça de trabalho.
Um método de medição também pode ser selecionado em X EXTER.
0: Medição de ambos os lados (Medindo a distância entre dois pontos com a posição de X = 0 como seu centro)
1: Medição de um único lado (Medindo a distância entre o ponto de referência e o ponto de medição dentro da área positiva do eixo X)
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 X 0 EXTERNO x1 � z1 0 � � � t1 t2 � Z
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 X 1 EXTERNO x1 � z1 0 x2 � z2 t1 t2 S Z
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 Y EXTERNO � y1 z1 0 � � � t1 t2 � Z
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-328
x1, y1: Diâmetros externos a serem medidos z1: Coordenada Z da posição de medição D736P0113
x1
z1
X EXTER (Ambos os lados)
z1
y1
Y EXTER
D737P0002
z2
x1 x2
z1
x1, z1: Ponto de referência x2: Diâmetro externo a ser medido z2: Coordenada Z da posição de
medição
X EXTER (Lado único)
Configure “0” como a posição de referência no caso de medição de lado único.
[Movimento de medição (EXTERNO)]
D740PA151
[1] [2]
K19
K19
[4]
[5]
[6] [7]
[8]
[3]
[11] [10] [9] [12]
[13]
TC37
TC39
Avanço rápido
Vel. de aproximação (parâmetro K14)
Avanço de apalpam.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-329
2. Medição de diâmetro interno
Selecione X INTER para medir quaisquer dois pontos axiais X sobre a seção do diâmetro interno da peça de trabalho. Selecione Y INTER para medir quaisquer dois pontos axiais Y sobre a seção do diâmetro interno da peça de trabalho.
Um método de medição também pode ser selecionado em X INTER.
0: Medição de ambos os lados (Medindo a distância entre dois pontos com a posição de X = 0 como seu centro)
1: Medição de um único lado (Medindo a distância entre o ponto de referência e o ponto de medição dentro da área positiva do eixo X)
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 X 0 INTER x1 z1 0 t1 t2 Z
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 X 1 INTER x1 z1 0 x2 z2 t1 t2 S Z
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 Y INTER y1 z1 0 t1 t2 Z
D736P0115
x1
z1 z1
y1
X INTER (Ambos os lados) Y INTER
x1, y1: Diâmetros internos a serem medidos z1: Coordenada Z da posição de medição
D737P0003
x2
z1
z2
x1
X INTER (Lado único)
x1, z1: Ponto de referência x2: Diâmetro interno a ser
medido z2: Coordenada Z da posição de
medição
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-330
[Movimento da medição (INTERNO)]
D736PA152TC37
TC38
[3]
[5] [6]
[8] [10]
K19
K19
[1] [2]
[9]
[11]
[12] [13]
[14] [15]
TC39
[7] [4]
Avanço rápido
Vel. de aproximação (parâmetro K14)
Avanço de apalpam.
3. Medição da largura do canal
Para X CAIXA, Y CAIXA e Z CAIXA, as medições são executadas nas larguras axial X, axial Y e axial Z de canais, respectivamente. Para CAIXA INTER, a largura do canal no lado do diâmetro interno é medida.
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 X CAIXA x1 y1 z1 0 x2 y2 z2 t1 t2 S Z
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 CAIXA INTER x1 y1 z1 0 x2 y2 z2 t1 t2 S Z
D736P0117
x1, y1, z1: Ponto inicial de medição �
x2, y2, z2: Ponto final de medição �
x1
z1
X CAIXA
z1
x2
CAIXA INTER
z2 z2
x1 x2
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-331
[Movimento de medição (X CAIXA)]
D740PA153
Z
X X
Y
[1] [2]
[3]
[4]
[5]
[9]
[6] [7] [8]
[10] [11]
K19
K19 K19
[4]
[7]
K19
[9]
[1] [2]
TC37
TC39
Avanço rápido
Vel. de aproximação (parâmetro K14)
Avanço de apalpamento
�: Ponto inicial �: Ponto final
[Movimento de medição (CAIXA INTER)]
D740PA154
Z2 [1] [2]
[4] [5]
[6] [7]
[8] [3]
[11] [9] [12]
[13]
[10]
K19 K19 TC39
TC37
TC38
Avanço rápido
Vel. de aproxim. (parâmetro K14)
Avanço de apalpam.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-332
4. Medição da largura do sobremetal
Para X ELEVA, Y ELEVA e Z ELEVA, as medições são executadas nas larguras axial X, axial Y e axial Z de sobremetais, respectivamente. Para ELEVA INTER, a largura do sobremetal no lado do diâmetro interno é medida.
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 X ELEVA x1 y1 z1 0 x2 y2 z2 t1 t2 S Z
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 ELEVA INTER x1 y1 z1 0 x2 y2 z2 t1 t2 S Z
D736P0120
x1
z1
X ELEVA
z1
x2
ELEVA INTER z2
z2
x1 x2 x1, y1, z1: Ponto inicial de medição �
x2, y2, z2: Ponto final de medição �
[Movimento de medição (X ELEVA)]
D740PA155
Z
X X
Y
K19
[4]
[7]
K19 [9]
[1] [2]
[7]
[8] [10]
[11]
TC39
[9]
[1][2]
[3] [4] [6]
K19
K19
TC37
[5]
Avanço rápido
Vel. de aproximação (parâmetro K14)
Avanço de apalpamento
�: Ponto inicial �:Ponto final
Nota: A distância de segurança do perfil limitada pelo parâmetro (TC40) é usada para a medição no lado do spindle No. 2.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-333
[Movimento de medição (ELEVA INTER)]
D740PA156
[1] [2]
K19 K19
[4]
[5]
[6] [7] [8] [3]
[11]
[10] [9]
[12]
[13]
TC39
TC37
TC38
Avanço rápido
Vel. de aproxim. (parâmetro K14)
Avanço de apalpam.
�: Ponto inicial �: Ponto final
5. Medição da distância do degrau
Para +X DEGR., +Y DEGR. e +Z DEGR., as diferenças de nível da superfície nas direções positivas dos eixos X, Y e Z, respectivamente, são medidas.
Para –X DEGR., –Y DEGR. e –Z DEGR., as diferenças de nível da superfície nas direções negativas dos eixos X, Y e Z, respectivamente, são medidas.
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 +X DEGR. x1 y1 z1 0 x2 y2 z2 t1 t2 S Z
D736P0123
z2
+X DEGR.
z2
z1 z1
x1
x2
–X DEGR.
x1, y1, z1: Ponto inicial de medição �
x2, y2, z2: Ponto final de medição �
x1
x2
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-334
[Movimento de medição (–X DEGR.)]
D740PA157
Z
X
[3]
[4]
[5]
[6] [7]
[8]
[10]
K19
K19
[1][2]
[9] [11]
TC39
TC37
Avanço rápido feed Vel. de aproxim. (parâmetro K14)
Avanço de apalpam.
6. Medição externa
Para FREZ. EXT, os dados que foram medidos usando uma unidade de medição externa são lidos, e os dados medidos são incorporados nos dados da ferramenta de fresamento.
Para TORN. EXT, os dados medidos são incorporados nos dados da ferramenta de torneamento.
SNo. PTN PI-X No. PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 FREZ. EXT P N z1 0 t1 t2
SNo. PTN PI-X No. PI-Z PI-C PF-X PF-Y PF-Z TOL + TOL - BASE DIR.
1 TORN. EXT P N z1 0 t1 t2
P: Selecione um item de compensação a partir do menu abaixo.
COMP
X
COMP
Z
- Para FREZ. EXT, o item DADOS COMP na linha de unidade é inválido.
- DIAMETRO DA FERRAMENTA é exibido somente para FREZ. EXT.
N: Introduza o número da seção a ser medida usando uma unidade de medição externa. z1: Introduza o valor objetivado para a seção que deve ser medida usando uma unidade de
medição externa.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-335
3-25-5 Valor da compensação e sentido da compensação
1. Medição de diâmetro interno e externo
D736P0125
Resultado da medição
Resultado da medição
Valor objetivo
Valor objetivo
Resultado da medição
Valor da compensação
Valor da compensação
Valor da compensação
Valor da compensação
Resultado da medição
Valor objetivoValor objetivo
Valor objetivo X (Y) = Posição inicial X (Y)
Resultado da medição de X = | (Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2) |/2 – 2 × Raio da esfera do sensor de toque
Resultado da medição de Y = | (Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2) | – 2 × Raio da esfera do sensor de toque
Valor da compensação X (Y) = Valor objetivo X (Y) – Resultado da medição X (Y)
[Compensação para a medição do diâmetro externo e interno]
Direção da medição Compensação
X Compensação de desgaste X = Compensação de desgaste X + compensação X Ferramenta
de torneamento Y
Compensação de desgaste X = Compensação de desgaste X + compensação Y
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-336
2. Medições de largura de canal e largura de canal interno
? c
D736P0126
Valor objetivo Valor da
compensaçãoPosição inicial
Resultado da medição
Posição inicial como referência (BASE = 0)
Posição final como referência (BASE = 1)
Resultado da medição
Valor objetivo Valor da compensação
Posição final
Posição final
Posição inicial
Valor objetivo X (YZ) = | Posição inicial X (YZ) – Posição final X (YZ) |
Resultado da medição de X = | Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2 | + 4 × Raio da esfera do sensor de toque
Resultado da medição de Y (Z) = | Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2 | + 2 × Raio da esfera do sensor de toque
Valor da compensação X (YZ) = Valor objetivo X (YZ) – Resultado da medição X (YZ)
[Compensação para a medição da largura do canal]
Direção da Medição
Compensação Posição inicial como referência
(BASE = 0) Posição final como referência
(BASE = 1)
X Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – Compensação X
Compensação de desgaste X + Compensação X
Y Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – (Compensação Y × 2)
Compensação de desgaste X + (Compensação Y × 2)
Ferramenta de torneamento
Z Compensação
de desgaste Z = Compensação de desgaste Z – Compensação Z
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
X Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta + Compensação X
Y Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta + (Compensação Y × 2)
Z Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta + (Compensação Z × 2)
X Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – Compensação X
Compensação de desgaste X + Compensação X
Y Compensação
de desgaste Y = Compensação de desgaste Y – Compensação Y
Compensação de desgaste Y + Compensação Y
Ferramenta de fresamento
Z Compensação
de desgaste Z = Compensação de desgaste Z – Compensação Z
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-337
3. Medições da largura do sobremetal e largura do sobremetal interno
D736P0127
Valor da compensação
Posição inicial
Resultado da medição
Valor objetivo Valor da compensação
Posição final
Posição final
Posição inicial
Resultado da medição
Valor objetivo
Posição inicial como referência (BASE = 0)
Posição final como referência (BASE = 1)
Valor objetivo X (YZ) = | Posição inicial X (YZ) – Posição final X (YZ) |
Resultado da medição de X = | Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2 | – 4 × Raio da esfera do sensor de toque
Resultado da medição de Y (Z) = | Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2 | – 2 × Raio da esfera do sensor de toque
Valor da compensação X (YZ) = Valor objetivo X (YZ) – Resultado da medição X (YZ)
[Compensação para a medição da largura do sobremetal]
Direção da Medição
Compensação Posição inicial como referência
(BASE = 0) Posição final como referência
(BASE = 1)
X Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – Compensação X
Compensação de desgaste X + Compensação X
Y Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – (Compensação Y × 2)
Compensação de desgaste X + (Compensação Y × 2)
Ferramenta de torneamento
Z Compensação
de desgaste Z = Compensação de desgaste Z – Compensação Z
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
X Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta – Compensação X
Y Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta – (Compensação Y × 2)
Z Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta – (Compensação Z × 2)
X Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – Compensação X
Compensação de desgaste X + Compensação X
Y Compensação
de desgaste Y = Compensação de desgaste Y – Compensação Y
Compensação de desgaste Y + Compensação Y
Ferramenta de fresamento
Z Compensação
de desgaste Z = Compensação de desgaste Z – Compensação Z
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-338
4. Medição da distância do degrau
Valor objetivo
Resultado da medição
Valor objetivo Valor da compens.
Posição final
Resultado da medição
Posição inicial como referência (BASE = 0)
Valor objetivo Valor de compens.
Posição inicial
Resultado da medição
Valor objetivo
Posição inicial
Posição final
Resultado da medição
Posição final
Corte excessivo
Posição inicial
D736P0128
Posição final como referência (BASE = 1)
Posição inicial como referência (BASE = 0) Posição final como referência (BASE = 1)
Corte insuficiente
Posição inicial
Valor da compens.
Posição final
Corte insuficiente cutting
Corte excessivo cutting
Valor da compens.
Valor objetivo X (YZ) = | Posição inicial X (YZ) – Posição final X (YZ) |
Resultado da medição X (YZ) = | Ponto de medição #1 – Ponto de medição #2 |
Valor da compensação X (YZ) = Valor objetivo X (YZ) – Resultado da medição X (YZ)
[Compensação para a medição da distância do degrau]
Direção da Medição
Compensação A posição de referência está no sentido positivo com respeito à outra posição.
A posição de referência está no sentido negativo com respeito à outra posição.
X Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – Compensação X
Compensação de desgaste X + Compensação X
Y Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – (Compensação Y × 2)
Compensação de desgaste X + (Compensação Y × 2)
Ferramenta de torneamento
Z Compensação
de desgaste Z = Compensação de desgaste Z – Compensação Z
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
X Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta – Compensação X
Diâmetro da ferramenta + Compensação X
Y Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta – (Compensação Y × 2)
Diâmetro da ferramenta + (Compensação Y × 2)
Z Diâmetro da ferramenta =
Diâmetro da ferramenta – (Compensação Z × 2)
Diâmetro da ferramenta + (Compensação Z × 2)
X Compensação
de desgaste X = Compensação de desgaste X – Compensação X
Compensação de desgaste X + Compensação X
Y Compensação
de desgaste Y = Compensação de desgaste Y – Compensação Y
Compensação de desgaste Y + Compensação Y
Ferramenta de fresamento
Z Compensação
de desgaste Z = Compensação de desgaste Z – Compensação Z
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-339
5. Medição externa
Valor objetivo = Valor especificado na seqüência de medição da peça de trabalho
Valor da compensação = Valor objetivo – Valor medido
[Compensação para a medição remota]
Objeto da compensação Compensação
Compensação de desgaste X =
Compensação de desgaste X + Compensação X Ferramenta de torneamento Compensação de desgaste Z
= Compensação de desgaste Z + Compensação Z
Diâmetro da ferramenta = Diâmetro da ferramenta + Valor da Compensação / 2
Compensação de desgaste X =
Compensação de desgaste X + Compensação X Ferramenta de fresamento
Compensação de desgaste Z =
Compensação de desgaste Z + Compensação Z
3-25-6 Critério de compensação
Os dados da compensação que foram obtidos a partir de medições são tratados como segue:
[Condições de critério da compensação]
Condição Resultado
Valor da compensação > Erro! × K18 Um alarme é exibido.
Erro! × K18 ≥ Valor da compensação ≥ Erro! × K17
A compensação é executada.
Erro! × K17 > Valor da compensação > – Erro! × K17
A compensação não é executada.
– Erro! × K17 ≥ Valor da compensação ≥ – Erro! × K18
A compensação é executada.
– Erro! × K18 > Valor da compensação Um alarme é exibido.
Parâmetro K17: Valor do limite inferior da tolerância de medição
Parâmetro K18: Valor do limite superior da tolerância de medição
Tolerância superior/Tolerância inferior: Configurações no programa
Valor da compensação: Calculado a partir do valor objetivo, do resultado de medição e da tolerância superior/tolerância inferior.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-340
3-26 Unidade de Medição da Ferramenta (MEDIR FERRAM)
Esta unidade mede os dados da ferramenta usando TOOL EYE durante a operação automática e, então, corrige automaticamente o valor da compensação de desgaste da ferramenta.
3-26-1 Procedimento para a seleção da unidade de medição da ferramenta
(1) Pressione a tecla secundária de menu (tecla localizada à direita das teclas de menu) para exibir o seguinte menu.
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR
PROGRAMA
MANUAL
FIM VERIF.
PERFIL
>>>
(2) Pressione a tecla de menu [ >>> ]. O seguinte menu será exibido.
CODIGO M SUB.
PROGRAMA
MEDIR
PECA
MEDIR
FERRAM
PERFIL
PECA
>>>
(3) Pressione a tecla de menu [MEDIR FERRAM].
3-26-2 Configurando dados da unidade UNo. UNID COMPENS. COR-FER. φNOM No. INTERVAL SAÍDA
MEDIR
FERRAM
[1] [2] [3] [4] [5] [6]
[1] COMPENS.
Selecione a partir do menu se os resultados da medição devem ser usados para corrigir os dados da ferramenta.
SIM NÃO
[2] COR-FER.
Introduza o nome da ferramenta a ser medida e a seção a ser usinada pela ferramenta.
[3] φNOM
Introduza o diâmetro nominal (tamanho nominal) e o código de identificação da ferramenta a ser medida.
[4] No.
Introduza o número da prioridade de usinagem.
[5] INTERVAL
Especifique os intervalos em que a unidade de medição da ferramenta deve ser executada.
[6] SAÍDA
Selecione se os resultados da medição devem ser enviados a equipamentos externos.
0: Não há saída
1: Saída para um arquivo de texto no HDD
2: Saída para uma impressora serial via uma interface RS-232C
Nota: Especifique os itens de saída no parâmetro F112.
CRIAÇÃO DO PROGRAMA 3
3-341
3-26-3 Configurando dados da seqüência SNo. PTN CORR./X � REAL/Z TOOL EYE
1 [1] [2] [3] [4]
[1] PTN
Selecione um modelo de medição da ferramenta a partir do menu.
TOOL EYE
#1
TOOL EYE
#2
TOOL EYE
#3
TOOL EYE
#4
Especifique os seguintes sentidos de medição para o TOOL EYE:
D736P0129
#3. Interno/Lateral #2. Externo/Oposto #4.Interno/Oposto #1. Externo/Lateral
[2] CORR./X
Introduza o valor do limite superior da tolerância axial X. Se a tolerância axial X não for introduzida, a medição axial X não ocorrerá.
[3] � REAL/Z
Introduza o valor do limite superior da tolerância axial Z. Se a tolerância axial Z não for introduzida, a medição axial Z não ocorrerá.
[4] TOOL EYE
Introduza 0 para retrair o TOOL EYE após a execução da unidade de medição ou introduza 1 se ele não deve ser retraído.
Quando as pontas de ferramentas múltiplas devem ser medidas em sucessão, o tempo de medição pode ser minimizado introduzindo 1, pois o TOOL EYE não necessita ser estendido ou retraído cada vez.
Entretanto, introduza 0 para a última ferramenta cuja ponta deve ser medida usando esta unidade. Se 1 permanece introduzido, a próxima unidade de usinagem será executada com o TOOL EYE estendido.
3 CRIAÇÃO DO PROGRAMA
3-342
3-26-4 Modelos de medição
1. Percurso da ferramenta durante a medição do TOOL EYE
(Sensor de toque)
TOOL EYE
Posição de troca da ferramenta para a medição da ferramenta
Nota: O momento que a posição de troca da ferramenta para a medição da ferramenta é alcançada, o TOOL EYE começa a avançar. Isto deve ser considerado ao configurar o parâmetro para a posição de troca da ferramenta de medição para evitar a colisão entre o TOOL EYE e a ferramenta.
E
FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA 4
4-1
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
O programa é executado por ordem numérica a partir do seu comando de operação. Conseqüentemente, o ciclo de troca da ferramenta é repetido para cada uma das ferramentas especificadas na seqüência de ferramentas. Esta função de prioridade para a mesma ferramenta é planejada para reduzir a freqüência de troca de ferramentas e, portanto, o tempo de usinagem, ao atribuir o número de prioridade para as ferramentas desenvolvidas e ao executar a usinagem de acordo com os números fixados.
É nas seguintes unidades e seqüências de ferramentas que o número de prioridade pode ser especifidado.
- Seqüência de ferramentas da unidade de usinagem
- Unidade de usinagem de programa manual (No caso de ausência de uma ferramenta, o número de prioridade não pode ser especificado.)
- Unidade de medição de coordenadas
- Unidade de medição da peça de trabalho
- Unidade de código M
4-1 Ordem da Prioridade de Usinagem
Em um programa contendo números de prioridade especificados, a usinagem é feita na seguinte ordem.
Priorizar usinagem ..........O número de prioridade é especificado se a necessidade de usinagem com a prioridade completa ocorre; por exemplo, no caso de usinagem de desbaste por torneamento, usinagem com broca de centragem, etc. A usinagem é feita por ordem numérica das ferramentas com número de prioridade (exibido em amarelo).
Priorizar programa ..........A usinagem é feita na ordem programada das ferramentas desenvolvidas pela seqüência de ferramentas (ferramentas sem número de prioridade).
Usinagem subseqüente ..Finalmente, o número de prioridade é especificado quando a necessidade para usinar aparece; por exemplo, no caso de fresa de chanframento. A usinagem é feita pela ordem numérica das ferramentas com os números de prioridade (exibidos na condição revertida).
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
4-2
Programa sem número de prioridade
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA
0 CBN STL 150. 0. 73. 3.
UNo.
1
UNID
FAC
PART
FACE
FIN-Z
0.1
SNo.
D 1
A 2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
20. B
No. PADRAO
FIG
1
PI-X
150.
PI-Z
3.
PF-X
0.
PF-Z
0.
UNo.
2
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
150.
PIC-Z
0.
SNo.
D 1
A 2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
20. B
No. PADRAO
FIG
1
2
3
PTN
LIN
TPR
LIN
CTO-I
C 0.5
PI-X
120.
PI-Z
15.
PF-X
120.
130.
135.
PF-Z
15.
35.
40.
UNo.
3
UNID
BROCA
MOD0
XC
POS-C
DIA
10.
PROF.
50.
CHMF
5.
SNo.
1
2
3
FERRAM.
BR.CENT LAT
BROCA LAT
FER CHANF LAT
φNOM 20.
10.
99.
No. φFURO 10.
10.
999.
PROF. FURO
0.
0.
PRE-DIA
100.
16.
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x.
50.
PI-C/y.
0
PI-Z
0.
NUM.
3
ANG
90.
UNo.
4
UNID
MACHO
MODO
XC
POS-C
NOM.
M16.
MAIOR-φ 16
PASSO
2.
MAC-PRO
30.
SNo.
1
2
3
4
FERRAM.
BR.CENT LAT
BROCA LAT
FER CHANF LAT
MACHO LAT
φNOM 20.
14.2
99.
M16
No. φFURO 10.
14.2
999.
16.
PROF. FURO
27.
0.
20.
PRE-DIA
0.
16.
MACHO
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x.
30.
PI-C/y.
–90.
PI-Z
0.
NUM.
3
ANG
120.
UNo.�
5
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA 4
4-3
Programa com número de prioridade
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA
0 CBN STL 150. 0. 73. 3.
UNo.
1
UNID
FAC
PART
FACE
FIN-Z
0.1
No.
D 1
A 2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
20. B
No.
1
2
PADRAO
FIG
1
PI-X
150.
PI-Z
3.
PF-X
0.
PF-Z
0.
UNo.
2
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
150.
PIC-Z
0.
SNo.
D 1
A 2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
20. B
No.
1
2
PADRAO
FIG
1
2
3
PTN
LIN
TPR
LIN
CTO-I
C 0.5
PI-X
120.
PI-Z
15.
PF-X
120.
130.
135.
PF-Z
15.
35.
40.
UNo.
3
UNID
BROCA
MODO
XC
POS-C
DIA
10.
PROF.
50.
CHMF
5.
SNo.
1
2
3
FERRAM.
BR.CENT LAT
BROCA LAT
FER CHANF LAT
φNOM 20.
10.
99.
No.
3
1
φFURO 10.
10.
999.
PROF. FURO
0.
0.
PRE-DIA
100.
16.
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x.
50.
PI-C/y.
0
PI-Z
0.
NUM.
3
ANG
90.
UNo.
4
UNID
MACHO
MODO
XC
POS-C
NOM.
M16.
MAIOR-φ 16.
PASSO
2.
MAC-PRO
30.
SNo.
1
2
3
4
FERRAM.
BR.CENT LAT
BROCA LAT
FER CHANF LAT
MACHO LAT
φNOM 20.
14.2
99.
M16
No.
3
1
φFURO 10.
14.2
999.
16.
PROF. FURO
27.
0.
20.
PRE-DIA
0.
16.
MACHO
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x.
30.
PI-C/y.
–90.
PI-Z
0.
NUM.
3
ANG
120.
UNo.�
5
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
Ao se reclassificar estes 2 progr. por ordem de usinagem, as seguintes tabelas são obtidas.
Programa sem números de prioridade Programa com números de prioridade
UNo. SNo. Ferramenta Troca de ferr. UNo. SNo. Ferramenta Troca de ferr.
1 1 TRO EXT 25 A 1 1 TRO EXT 25 A
1 2 TRO EXT 20 B 2 1 TRO EXT 25 A
2 1 TRO EXT 25 A 1 2 TRO EXT 20 B
2 2 TRO EXT 20 B 2 2 TRO EXT 20 B
3 1 BR. CENT LAT 20 3 1 BR. CENT LAT 20
3 2 BROCA LAT 10 11 vezes 4 1 BR. CENT LAT 20
7 vezes
3 3 FER CHANF LAT 99 3 2 BROCA LAT 10
4 1 BR. CENT LAT 20 4 2 BROCA LAT 14.2
4 2 BROCA LAT 14.2 4 4 MACHO LAT16
4 3 FER CHANF LAT 99 3 3 FER CHANF LAT 99
4 4 MACHO LAT16 4 4 FER CHANF LAT 99
Número de prioridade de priorizar usinagem
No. de prioridade de usinagem subseqüente
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
4-4
Sem um número de prioridade especificado, a usinagem é feita por ordem programada e o ciclo de troca de ferramenta é executado para cada ferramenta. Conseqüentemente, neste exemplo, o ciclo de troca de ferramenta é executado 11 vezes. Ao especificar o número de prioridade, duas usinagens do mesmo tipo são feitas ao mesmo tempo pela mesma ferramenta, o que permite reduzir o número de ciclos de troca de ferramenta para 7.
Nota 1: Se um número de prioridade diferente é atribuído para a mesma ferramenta, a usinagem é feita na ordem do número de prioridade.
Nota 2: Quando o número de prioridade é atribuído para todas as ferramentas do mesmo processo, a unidade de código M sem um número de prioridade é executada entre priorizar usinagem e a usinagem subseqüente.
4-2 Prioridade da Zona de Usinagem
A prioridade da zona de usinagem para a mesma ferramenta é delimitada pelas unidades abaixo. A zona delimitada por estas unidades é chamada de processo. No caso de processos diferentes, é possível especificar o mesmo número de prioridade para uma ferramenta diferente.
- Unidade de fim de processo
- Unidade de transferência da peça de trabalho
- Unidade de seleção do comando de operação
FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA 4
4-5
Exemplo: Caso em que a unidade de fim de processo foi programada. Se o programa que é executado contém os números de prioridade especificados em FERRAMENTA DE TORNEAR, BROCA DE CENTRO e FERRAMENTA DE CHANFRAR, a usinagem é feita na seguinte ordem.
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA
0 CBN STL 150. 0. 73. 3.
UNo.
1
UNID
FAC
PART
FACE
FIN-Z
0.1
SNo.
D 1
A 2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
20. B
No.
1
2
PADRAO
FIG
1
PI-X
150.
PI-Z
3.
PF-X
0.
PF-Z
0.
UNo.
2
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
150.
PIC-Z
0.
Processo 1
SNo.
D 1
A 2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
20. B
No.
1
2
PADRAO
FIG
1
2
3
PTN
LIN
TPR
LIN
CTO-I
C 0.5
PI-X
120.
PI-Z
15.
PF-X
120.
130.
135.
PF-Z
15.
35.
40.
UNo.
3
UNID
BROCA
MODO
XC
POS-C
DIA
10.
PROF.
50.
CHMF
5.
SNo.
1
2
3
FERRAM.
BR.CENT LAT
BROCA LAT
FER CHANF LAT
φNOM 20.
10.
99.
No.
3
1
φFURO 10.
10.
999.
PROF.FURO
0.
0.
PRE-DIA
100.
16.
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x.
50.
PI-C/y.
0
PI-Z
0.
NUM.
3
ANG
90.
UNo.
4
UNID
FIM DE PROCESSO
UNo.
5
UNID
MACHO
MODO
XC
POS-C
NOM.
M16.
MAIOR-φ 16.
PASSO
2.
MAC-PRO
30.
Processo 2
SNo.
1
2
3
4
FERRAM.
BR.CENT LAT
BROCA LAT
FER CHANF LAT
MACHO LAT
φNOM 20.
14.2
99.
M16
No.
3
1
φFURO 10.
14.2
999.
16.
PROF. FURO
27.
0.
20.
PRE-DIA
0.
16.
MACHO
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x.
30.
PI-C/y.
-90.
PI-Z
0.
NUM.
3
ANG
120.
UNo.�
6
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
Processo 1 Processo 2
FERR. DE CHANFRAR No. 1
FERR. DE CHANFRAR No. 1
FIM DE PROCESSO
TRO EXT No. 1
TRO EXT No. 2
BROCA DE CENT. No. 3
FIM
BROCA No.
BROCA No.
BROCA DE CENT. No. 3
MACHO No.
Número de prioridade para
priorizar a usinagem:
1, 2, 3
Número de prioridade para
a usinagem subseqüente:
1
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
4-6
4-3 Editando a Função e o Método de Entrada de Números de Prioridade
4-3-1 Entrada de números de prioridade
Os números de prioridade são de dois tipos: para priorizar usinagem e para a usinagem subseqüente. Eles são introduzidos por meio das teclas de menu e das teclas numéricas. O número de prioridade é introduzido na ordem ascendente na seqüência de ferramentas.
(1) No modo criação, mova o cursor para o item No.
UNo. UNID PART
2 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A
� A mensagem N° PRIORIDADE DE MAQUINACAO é exibida e o menu altera como segue.
No. PRIORIDADE DE MAQUINACAO
ATRAZAR
PRIORID.
ALTERAR
PRIORID.
DESIGNAR
PRIORID.
ANULAR
PRIORID.
FIM PROC
SUB-PROG
(2) Introduza o número de prioridade. Há três métodos seguintes de introdução (refira-se às
Notas 1 a 3 abaixo):
Número de prioridade de priorizar usinagem
A ser configurado por meio de teclas numéricas. � O número é exibido em amarelo.
Número de prioridade da usinagem subseqüente
1) Pressione a tecla de menu [ATRAZAR PRIORID.]. � A tela de [ATRAZAR PRIORID.] é revertida. 2) Configure o número de prioridade da usinagem subseqüente por meio das teclas
numéricas. � O número de prioridade é exibido na condição revertida.
Sem introdução (priorizar programa)
O número de prioridade não é introduzido. Mova o cursor para o item seguinte. � Quando o número de prioridade é introduzido, o cursor move-se para o item seguinte.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A 1 Nota 1: A ação de priorizar usinagem e da usinagem subseqüente podem receber um número
de prioridade de 1 a 99, respectivamente. Além disso, nem sempre é necessário marcar a prioridade dos números de seqüência.
Nota 2: É possível atribuir o mesmo número de prioridade ou um número de prioridade diferente para a mesma ferramenta, mas é impossível atribuir o mesmo número de prioridade para ferramentas diferentes; isto exibirá o alarme 420 INVALID DADOS FERRAM.
Nota 3: Para cancelar um número de prioridade após ele ter sido introduzido, mova o cursor
para a posição referida e pressione a tecla de cancelamento de dados .
FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA 4
4-7
4-3-2 Atribuição de números de prioridade
Esta função é usada para designar os números de prioridade introduzidos para todas as ferramentas idênticas no mesmo processo.
Nota: Esta função somente é útil para um programa no processo de edição.
Seleção de menu: [DESIGNAR PRIORID.] ( → [ATRAZAR PRIORID.])
(1) No modo criação, mova o cursor para o item No.
UNo. UNID PART
2 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A � ← Cursor (2) Pressione a tecla de menu [DESIGNAR PRIORID.].
� A tela de [DESIGNAR PRIORID.] é revertida e a mensagem N° PRIORIDADE DE MAQUINACAO é exibida na zona de mensagem da tela.
(3) Introduza o número de prioridade por meio das teclas numéricas.
Exemplo: Introdução de 2
Pressione as seguintes teclas: 2INPUT
- Para a usinagem subseqüente, introduza o número planejado após ter pressionado a tecla de menu [ATRAZAR PRIORID.].
Nota: Se a tecla de cancelamento de dados for pressionada, todos os números de prioridade para ferramentas idênticas no processo serão apagados.
� O mesmo número de prioridade é atribuído para todas as ferramentas idênticas no processo, e o cursor move-se para o próximo item.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A 2 �
UNo. UNID PART
3 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A 2 Nota: Independentemente se o número de prioridade é introduzido ou não, todas as
ferramentas idênticas no processo são marcadas com o mesmo número de prioridade.
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
4-8
4-3-3 Alteração dos números de prioridade
Esta função é usada para alterar o número de prioridade introduzido para todas as ferramentas idênticas em um processo.
Nota: Esta função somente é útil para um programa no processo de edição.
Seleção de menu: [ALTERAR PRIORID.] ( → [ATRAZAR PRIORID.])
(1) No modo criação, mova o cursor para o item No.
UNo. UNID PART
2 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A � ← Cursor (2) Pressione a tecla de menu [ALTERAR PRIORID.].
� A tela de [ALTERAR PRIORID.] é revertida e a mensagem N° PRIORIDADE DE MAQUINACAO é exibida na zona de mensagem da tela.
(3) Introduza o número de prioridade usando as teclas numéricas.
Exemplo: Introdução de 5
Pressione as seguintes teclas: 5INPUT
- Para a usinagem subseqüente, pressione a tecla de menu [ATRAZAR PRIORID.] e, então, introduza o número planejado.
Nota: Se a tecla de cancelamento de dados for pressionada, todos os números de prioridade para ferramentas idênticas no processo serão apagados.
� O mesmo número de prioridade é atribuído para todas as ferramentas idênticas no processo, e o cursor move-se para o próximo item.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A 5 �
UNo. UNID PART
3 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A 5
Nota: Independentemente se o número de prioridade é introduzido ou não, o mesmo número de prioridade é atribuído para todas as ferramentas idênticas no processo.
FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA 4
4-9
4-3-4 Exclusão de todos os números de prioridade
Esta função é usada para excluir todos os números de prioridade contidos no processo ou no programa.
Nota: Esta função somente é útil para um programa no processo de edição.
Seleção de menu: [ANULAR PRIORID.]
(1) No modo criação, mova o cursor para o item No.
UNo. UNID PART
2 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A � ← Cursor (2) Pressione a tecla de menu [ANULAR PRIORID.].
� A tela de [ANULAR PRIORID.] é revertida e a mensagem APAGAR TUDO <INPUT> é exibida na zona de mensagem da tela.
(3) Por meio das teclas numéricas, especifique as zonas a serem excluídas.
- Introduza 1 para excluir todos os números de prioridade contidos no programa.
- Introduza 0 para excluir todos os números de prioridade contidos em um processo onde o cursor está localizado.
Exemplo: Exclusão de todos os números de prioridade contidos em um programa.
Pressione as seguintes teclas: 1INPUT .
� Todos os números de prioridade na zona especificada são excluídos.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A �
UNo. UNID PART
3 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO
1 TRO EXT 25.A
4-3-5 Como usar a função FIM PROC SUB-PROG
Quando se edita o número de prioridade no programa principal, é necessário executar a mesma edição para o subprograma.
Se no processo que constitui o texto de edição houver um subprograma que contenha uma unidade de delimitação do processo (unidade de fim de processo), pressione a tecla de menu [FIM PROC SUB-PROG] para reverter a exibição, fazendo com que o subprograma seja tratado como a unidade de fim de processo. (Veja a Fig. 4-1.)
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
4-10
FIM PROC SUB-PROG
FIM PROC SUB-PROG (Programa principal)
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA Tela de menu normal
Tela de menu revertida 0 CBN STL 150. 0. 73. 3.
UNo. 1
UNID FAC
PART FACE
FIN-Z 0.1
SNo. D 1 A 2
FERRAM. TRO EXT TRO EXT
NOM. 25. A 20. B
No. PADRAO
FIG 1
PI-X 150.
PI-Z 3.
PF-X 0.
PF-Z 0.
Processo
[1] UNo. 2
UNID TOR
PART EXT
PIC-X 150.
PIC-Z 0.
(1) SNo. D 1 A 2
FERRAM. TRO EXT TRO EXT
NOM. 25. A 20. B
No. PADRAO
Processo
(1)
FIG 1 2 3
PTN LIN TPR LIN
CTO-I C 0.5
PI-X
120.
PI-Z
15.
PF-X 120. 130. 135.
PF-Z 15. 35. 40.
[2]
UNo. 3 Subprograma
UNo. 4
UNID BROCA
MODO XC
POS-C
DIA 10.
COMPR. 50.
CHMF 5.
[3]
Processo
(2) [4]
SNo. 1 2 3
FERRAM. BR.CENT LAT BROCA LAT
FER CHANF LAT
φNOM 20. 10. 99.
No.
φFURO 10. 10. 999.
PROF. FURO
0. 0.
PRE-DIA
100. 16.
FIG 1
PTN ARC
PI-R/x. 50.
PI-C/y. 0.
PI-Z 0.
NUM. 3
ANG 90.
UNo.�5
UNID FIM
CONTI. 0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
(Subprograma)
UNo. 1
UNID BROCA
MODO XC
POS-C
DIA 10.
PROF. 50.
CHMF 0.
SNo. 1 2
FERRAM. BR.CENT LAT BROCA LAT
φNOM 20. 10.
No. φFURO 10. 10.
PROF. FURO
0.
PRE-DIA
100.
[2]
FIG 1
PTN ARC
PI-R/x. 50.
PI-C/y. 0.
PI-Z 0.
NUM. 3
ANG 90.
UNo. 2
FIM DE PROC
UNo. 3
UNID MACHO
MODO XC
POS-C
NOM. M16.
MAIOR-φ 16
PASSO 2.
MAC-PRO 30.
SNo. 1 2 3 4
FERRAM. BR.CENT LAT BROCA LAT
FER CHANF LAT MACHO LAT
φNOM 20. 14.2 99. M16
No. φFURO 10. 14.2 999. 16.
PROF. FURO
27. 0. 20.
PRE-DIA
0. 16.
MACHO
[3]
FIG 1
PTN ARC
PI-R/x. 30.
PI-C/y. -90.
PI-Z 0.
NUM. 3
ANG 120.
UNo.� 4 UNID FIM
CONTI. 0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
Fig. 4-1 Unidade de subprograma = unidade de fim de processo
Observ. 1: A zona de função de edição pode ser dividida pela unidade de subprograma. Mesmo se a função edição é executada na zona delimitada [1], isto não tem efeito nas zonas [2], [3] e [4].
Observ. 2: A tela de [FIM PROC SUB-PROG] é revertida: Dois processos (1) e (2) A tela de [FIM PROC SUB-PROG] não é revertida: Um processo (1)
FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA 4
4-11
4-4 Relação entre a Unid. de Subprograma e a Função de Prioridade da Usinagem
Se um programa contém uma unidade de subprograma e a função de prioridade para a mesma ferramenta, a ordem de usinagem é como mencionado abaixo.
Exemplo: Introdução de número de prioridade para FERRAMENTA DE TORNEAR, BROCA DE CENTRO e FERRAMENTA DE CHANFRAR
UNo.
0
MAT.
CBN STL
MAX-DE
150.
MIN-DI
0.
COMPR.
73.
FACE PECA
3.
UNo. 1
UNID FAC
PART FACE
FIN-Z 0.1
SNo. D 1 A 2
FERRAM. TRO EXT TRO EXT
NOM. 25. A 20. B
No. 1 2
PADRAO
FIG 1
PI-X 150.
PI-Z 3.
PF-X 0.
PF-Z 0.
UNo. 2
UNID TOR
PART EXT
PIC-X 150.
PIC-Z 0.
SNo. D 1 A 2
FERRAM. TRO EXT TRO EXT
NOM. 25. A 20. B
No. 1 2
PADRAO
FIG 1 2 3
PTN LIN TPR LIN
CTO-I C 0.5
PI-X
120.
PI-Z
15.
PF-X 120. 130. 135.
PF-Z 15. 35. 40.
UNo. 3 Subprograma
UNo. 4
UNID BROCA
MODO XC
POS-C
DIA 10.
PROF. 50.
CHMF 5.
SNo. 1 2 3
FERRAM. BR.CENT LAT BROCA LAT
FER CHANF LAT
φNOM 20. 10. 99.
No. 3 1
φFURO 10. 10. 999.
PROF. FURO
0. 0.
PRE-DIA
100. 16.
FIG 1
PTN ARC
PI-R/x. 50.
PI-C/y. 0.
PI-Z 0.
NUM. 3
ANG 90.
UNo.�5
UNID FIM
CONTI. 0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
(Subprograma) UNo. 3
UNID MACHO
MODO XC
POS-C
NOM. M16.
MAIOR-φ 16
PASSO 2.
MAC-PRO 30.
SNo. 1 2 3 4
FERRAM. BR.CENT LAT BROCA LAT
FER CHANF LAT MACHO LAT
φNOM 20. 14.2 99. M16
No. 3 1
φFURO 10. 14.2 999. 16.
PROF. FURO
27. 0. 20.
PRE-DIA
0. 16.
MACHO
S
FIG 1
PTN ARC
PI-R/x. 30.
PI-C/y. -90.
PI-Z 0.
NUM. 3
ANG 120.
UNo.�4
UNID FIM
CONTI. 0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
No processo de procura da prioridade de usinagem, a unidade de subprograma é executada como segue:
- No caso em que o subprograma é um programa MAZATROL, a unidade de subprograma é sempre executada. (As usinagens especificadas no subprograma são executadas na ordem numérica dos números de prioridade.)
- No caso em que o subprograma é um programa EIA/ISO, a unidade de subprograma somente é executada uma vez em priorizar programa.
TRO EXT 25A
TRO EXT 20B
Subprograma
BR. CENT 20
FIM
FERR. DE CHANF 99
TRO EXT 25A
TRO EXT 20B
FERR. DE CHANF 99
BROCA 10
BR. CENT 20
Ordem de usinagem
No. de prioridade Anterior: 1, 2, 3 Subseqüente: 1
MACHO M16
BROCA 14.2
4 FUNÇÃO DE PRIORIDADE PARA A MESMA FERRAMENTA
4-12
4-5 Relação entre a Unidade de Código M e a Função de Prioridade da Usinagem
A ordem da usinagem varia como segue, quer a unidade de código M contenha o código de prioridade para a mesma ferramenta ou não.
UNo.
0
MAT.
CBN STL
MAX-DE
150.
MIN-DI
0.
COMPR.
73.
FACE PECA
3.
UNo. 1
UNID FAC
PART FACE
FIN-Z 0.1
SNo. D 1 A 2
FERRAM. TRO EXT TRO EXT
NOM. 25. A 20. B
No. 1 2
PADRAO
FIG 1
PI-X 150.
PI-Z 3.
PF-X 0.
PF-Z 0.
UNo. 3
UNID CODIGO M
Unidade de código M
UNo. 2
UNID TOR
PART EXT
PIC-X 150.
PIC-Z 0.
SNo. D 1 A 2
FERRAM. TRO EXT TRO EXT
NOM. 25. A 20. B
No. 1 2
PADRAO
FIG 1 2 3
PTN LIN TPR LIN
CTO-I C 0.5
PI-X
120.
PI-Z
15.
PF-X 120. 130. 135.
PF-Z 15. 35. 40.
UNo. 4
UNID BROCA
MODO XC
POS-C
DIA 10.
PROF. 50.
CHMF 5.
SNo. 1 2 3
FERRAM. BR.CENT LAT BROCA LAT
FER CHANF LAT
φNOM 20. 10. 99.
No. φFURO 10. 10. 999.
PROF. FURO
0. 0.
PRE-DIA
100. 16.
FIG 1
PTN ARC
PI-R/x. 50.
PI-C/y. 0
PI-Z 0.
NUM. 3
ANG 90.
UNo.�5
UNID FIM
CONTI. 0
REPETI DESLOC NUMERO RETORNO
Sem No. de prioridade
Com No. de prioridade
FIM
M
No processo de procura pelo No. de prioridade, a unidade de código M é executada cada vez que ela é lida.
A unid. de código M é executada somente uma vez em conformidade com o No. de prioridade.
M M M M
FIM
E
CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA) 5
5-1
5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA)
Os dados de controle do percurso da ferramenta (CPF) podem ser configurados para cada unidade do programa. Os dados de CPF consistem em itens de dados usados para ajustar os percursos das ferramentas e os pontos determinados.
Os percursos das ferramentas são criados automaticamente usando os dados que foram configurados na tela de PROGRAMA, e os dados que foram configurados em vários parâmetros. Os dados de CPF são planejados para permitir a modificação em unidade-por-unidade dos percursos das ferramentas que foram criados e remover os percursos desnecessários ou prevenir interferências.
Portanto, os dados de CPF não necessitam ser sempre configurados para executar as operações de usinagem. Os dados de CPF não podem ser configurados para as seguintes unidades:
- Unidade comum
- Unidade de código M
- Unidade de fim
- Unidade de subprograma
- Unidade de fim de processo
- Unidade de perfil do material
- Unidade de seleção de spindle
5-1 Procedimento de Operação para a Configuração dos Dados de CPF (Controle do Percurso da Ferramenta)
(1) Primeiro, coloque o cursor na linha de dados da unidade em que os dados de CPF devem ser configurados.
Exemplo: Para configurar os dados de CPF na unidade de usinagem de torneamento (TOR) (UNo. 1):
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 CBN STL 60. 0. 60. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 60. 0. 0.2 0.1
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D 1
A 2
TRO
TRO
EXT
EXT
20.
20.
A
B
0
�
2.5
�
�
�
�
�
�
0.
�
0.
25
63
0.1
0.1
FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z F-CNR/$ R/ RGH
1 LIN C 2. � � 50. 50. C 5. � 4
UNo. UNID PART PADRAO No. PASSO LARG. FIN
2 T-CAN EXT 0 1 20. 5. �
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
A 1 CAN EXT 5. A � 2. � � � � 120 0.08
FIG CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F ANG RGH
1 50. 20. 40. 20. 4
UNo. UNID CONTI. REPETI DESLOC NUMERO RETORNO NR. PROGR. EXECUT
3 FIM 0 � � 0 FIM �
Coloque o cursor nesta linha.
5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA)
5-2
(2) Pressione a tecla secundária de menu e, então, a tecla de menu [CPF].
- Pressionando a tecla de menu [CPF] indica a tela de CPF para a unidade especificada (1). Para o caso do exemplo acima, a seguinte tela de CPF será apresentada.
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z 1 TOR EXT 60. 0. 0.2 0.1 ← A
PARÂMETRO TC37
TC38
TC39
TC40
TC62
TC45
TC1
TC67
TC68
TC5
TC6
TC71
TC13
TC15
DESBASTE POSIÇÃO GIRO SU10 SU50 SU51 X Z APROXI. DO PONTO RELAY [AUTO] AFAST. DO PONTO RELAY [AUTO] X Y Z M S X Y Z M S 1 1
2 2 3 3
ACABADO POSIÇÃO GIRO SU10 SU50 SU51 X Z APROXI. DO PONTO RELAY [AUTO] AFAST. DO PONTO RELAY [AUTO] X Y Z M S X Y Z M S 1 1 2 2 3 3
Dados CPF
(3) Configure os dados no item indicado ou altere os dados exibidos no item indicado.
- Na linha (A) acima, os dados da unid. que foram configurados na tela de PROGRAMA serão exibidos como eles são. Os dados não podem ser alterados na tela de CPF.
- Os dados que são pré-configurados nos parâmetros relacionados serão exibidos nos itens marcados com �. Os parâmetros que indicam a distância são usualmente pré-configurados na tolerância de 0.001 mm (0.0001”), mas na tela de CPF, eles serão exibidos na tolerância de 1 mm (1”).
Exemplo: Dados pré-configurados no parâm. SU50: 2500 (na tolerância de 0.001 mm) ↓ Dados SU50 exibidos na tela de CPF: 2.500 (na tolerância de 1 mm)
Os dados que são exibidos nestes itens podem ser alterados para qualquer outro dado. Se alterações forem feitas nos dados, a unidade correspondente terá suas configurações de parâmetros variadas com os novos dados. As configurações dos parâmetros não alterarão mesmo se os dados exibidos são alterados na tela de CPF.
- Os itens marcados com � podem ser preenchidos com dados quando requerido. Para especificar os pontos determinados para a aprox. da ferr. ou do percurso de saída (retorno), primeiro mova o cursor p/ o item “[AUTO]” da seção de dados requerida e, então, pressione a tecla de menu [MANUAL]. O item marcado com o cursor mudará p/ “[MAN]”, e você pode configurar os dados requeridos p/ os pontos determinados.
- Consulte a próxima seção para o conteúdo de cada dado de CPF. Os mesmos itens são exibidos, com exceção dos itens para os valores que estão na tela de PARAMETRO em qualquer unidade de usinagem.
CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA) 5
5-3
Nota 1: O seguinte menu é exibido enquanto CPF permanece na tela:
FIM DO
CPF
ANULAR
CPF
Pressionando a tecla de menu [FIM DO CPF] a tela de PROGRAMA é chamada novamente.
Nota 2: Configurando ou alterando os dados de CPF, é exibido o sinal “+” no lado esquerdo do número da unidade correspondente. Para as unidades cujos dados de CPF foram configurados ou alterados, oito blocos de memória de programa (máximo) serão usados.
Se os dados CPF foram config. p/ a unid. No. 1
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI
0 CBN STL 60. 0.
UNo. UNID PART
+1 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No.
A1 TRO EXT 20. A
A2 TRO EXT 20. B
FIG PTN CTO-I PI-X
1 LIN C 2. �
UNo. UNID PART
2 T-CAN EXT
SNo. FERRAM. NOM.
A1 CAN EXT 5. A
FIG CTO-I PI-X
1 TPR 50.
UNo. UNID CONTI. REPETI
3 FIM 0 �
Se os dados CPF não foram configurados:
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI
0 CBN STL 60. 0.
UNo. UNID PART
1 TOR EXT
SNo. FERRAM. NOM. No.
A1 TRO EXT 20. A
A2 TRO EXT 20. B
FIG PTN CTO-I PI-X
1 LIN C 2. �
UNo. UNID PART
2 T-CAN EXT
SNo. FERRAM. NOM.
A1 CAN EXT 5. A
FIG CTO-I PI-X
1 50.
UNo. UNID CONTI. REPETI
3 FIM 0 �
marca +
Nota 3: Execute o seguinte procedimento para cancelar todos os dados de CPF que foram configurados (ou alterados):
1) Pressione a tecla de menu [ANULAR CPF]. 2) Configure “–9999”.
Todos os dados correntes de CPF são cancelados e os dados iniciais de CPF são exibidos na tela de CPF. O sinal + na tela de PROGRAMA também é excluído. Este procedimento, sem dúvida, somente cancela os dados de CPF para a unidade respectiva.
Nota 4: Depois que os dados de CPF foram configurados (ou alterados), o sinal + mudará para o sinal ! se você atualizou os dados da unidade. Neste caso, você precisa executar o procedimento acima (descrito na Nota 3) para inicializar temporariamente os dados de CPF. Posteriormente, você pode configurar (ou alterar) os dados de CPF desejados novamente. Um alarme ocorrerá se você tentar executar o programa com o sinal ! exibido.
5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA)
5-4
5-2 Descrição dos Itens de Dados de CPF da Unidade de Torneamento e da Unidade de Medição
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 60. 0. 0.2 0.1 (a)
PARÂMETRO TC37
1.
TC38
1.
TC39
2.
TC40
2.
TC62
0
TC45
0.2
TC1
100
TC67
1.
TC68
1.
TC5
50
TC6
50
TC71
1000
TC13
100
TC15
100
(b)
DESBASTE POSIÇÃO GIRO SU10 6 SU50 2.5 SU51 5. X Z (c)
APROXI. DO PONTO RELAY [AUTO] AFAST. DO PONTO RELAY [AUTO]
X Y Z M S X Y Z M S
1 1
(f) 2 (d) 2 (e)
3 3
ACABADO POSIÇÃO GIRO SU10 6 SU50 2.5 SU51 5. X Z (c)
APROXI. DO PONTO RELAY [AUTO] AFAST. DO PONTO RELAY [AUTO]
X Y Z M S X Y Z M S
1 1
(f) 2 (d) 2 (e)
3 3
(a) Dados da unidade para os quais a tela de CPF é chamada. Os dados não podem ser
alterados com os dados de CPF exibidos na tela.
(b) Os endereços dos parâmetros relacionados e os dados que foram configurados na tela de PARAMETR são exibidos conforme o tipo particular de unidade. A modificação dos dados permite que a máquina seja operada correspondentemente somente durante aquela unidade. Entretanto, as configurações de dados na tela de PARAMETR não serão alteradas pela sua modificação na tela de CPF. Refira-se à separata, Lista de Parâmetros/Lista de Alarmes/Lista de Códigos M, para detalhes dos dados de parâmetro. Os parâmetros que indicam distância são usualmente configurados na tolerância de 0.001 mm (ou 0.0001”), mas eles serão exibidos aqui na tolerância de 1 mm (ou 1”).
Os dados dos itens (c), (d) e (e) podem ser configurados para cada processo. Configure os dados de CPF somente para o processo correspondente. Por exemplo, os dados de CPF para o acabamento não necessitam ser configurados em uma unidade planejada somente para usinagem de desbaste.
(c) Dados relacionados com a posição de troca de ferramenta (rotação da torre) para cada unidade de desbaste ou de acabamento.
- Para os itens X e Z, especifique as coordenadas (no sistema de coordenadas da máquina) do ponto fixado requerido em mm (ou polegada).
- Refira-se à separata, Lista de Parâmetros/Lista de alarmes/Lista de Códigos M, para detalhes de SU10, SU50 e SU51.
CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA) 5
5-5
(d) Use esta seção para modificar o percurso de aproximação de modo que a interferência não ocorra. Para modificar o percurso, primeiro configure o cursor em “[AUTO]” da seção requerida e, então, pressione a tecla de menu [MANUAL], para exibir “[MAN]”. Finalmente, introduza as coordenadas dos pontos determinados, os códigos M requeridos e os códigos S para a velocidade de revolução nas três linhas (1, 2 e 3) na ordem desejada. Os códigos M e S na linha sem comando de avanço do eixo são inválidos.
Posição de troca da ferramenta
P2 (P2X, P2Z)
P1 (P1X, P1Z)
Ponto inicial de usinagem
P3
(P3X, P3Z)
Origem do programa
Para o percurso de aproximação a partir da posição de troca da ferramenta através dos pontos determinados P1, P2 e P3 para o ponto inicial de usinagem, como mostrado acima, configure os dados como segue:
PONTO DETERMINADO DE APROXIMAÇÃO [MAN]
X Y Z M S
1 P1X P1Z ← Percurso através de P1
2 P2X P2Z ← Percurso através de P2
3 P3X P3Z ← Percurso através de P3
Especifique a posição usando o sistema de coordenadas do programa.
- Introduza as coordenadas X em valores do diâmetro ou raio, para a unidade de torneamento ou fresamento, respectivamente.
- Para as posições do eixo Z à direita da origem do programa, introduza os valores negativos, com exceção para a unidade de FAC, para a qual uma coordenada Z negativa indica uma posição à esquerda da origem do programa.
5 CONFIGURANDO OS DADOS DE CPF (CONTROLE DO PERCURSO DA FERRAMENTA)
5-6
(e) Use esta seção para modificar o percurso de saída de modo que a interferência não ocorra. Refira-se à descrição em (d) para detalhes sobre a configuração de dados.
Posição de troca da ferramenta
(P2’X, P2’Z)
(P1’X, P1’Z)
P3’(P3’X, P3’Z)
Ponto final de usinagem
Origem do programa
P2’
P1’
PONTO DETERMINADO DE SAÍDA [MAN]
X Y Z M S
1 P1’X P1’Z ← Percurso através de P1’
2 P2’X P2’Z ← Percurso através de P2’
3 P3’X P3’Z ← Percurso através de P3’ (f) Para as unidades SENS. MMS, MED. PEÇA, MEDIR FERRAM e TRANSFER, configure
os códigos M a serem executados.
- Quando dois códigos M são configurados aqui, eles são executados simultaneamente.
Nota: Os dados de entrada manual para os pontos determinados não são cancelados pela mudança de “[MAN]” para “[AUTO]”. Eles são restaurados automaticamente pela mudança de “[AUTO]” para “[MAN]” novamente. Portanto, para trocar os dados, primeiro apague os dados exibidos com a tecla de cancelamento de dados e, então, entre novos dados, como requerido. A operação da máquina é sempre executada de acordo com a configuração de dados na tela de CPF.
E
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-1
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
Este capítulo descreve os procedimentos de operação para editar programas já criados. Ele também descreve várias funções de edição da unidade NC.
6-1 Procedimentos de Operação para Programas de Edição
1. Procedimentos de operação para a edição de um programa MAZATROL
(1) Chame a tela de PROGRAMA.
- Pressione a tecla secundária de tela e, então, a tecla de menu [PROGRAMA].
(2) Especifique o número do programa a ser editado.
- Após pressionar a tecla de menu [NR. PROGR.], especifique o número do programa. O número do programa também pode ser especificado na janela de listagem dos números de programas que aparecerá depois de pressionar a tecla de menu acima. Usando as teclas do cursor, coloque o cursor no número de programa desejado e pressione a tecla input.
- O programa selecionado será exibido na tela.
(3) Pressione a tecla de menu [PROGRAMA].
- Agora, a configuração dos dados do programa é possível; você pode mover o cursor para a posição desejada no programa usando as teclas do cursor. A não ser que você pressione esta tecla de menu, você não pode alterar os dados do programa que estão sendo exibidos; o cursor somente moverá verticalmente através da extremidade esquerda de cada linha mesmo se você pressionar as teclas do cursor.
(4) Edite o programa.
(5) Quando correções necessárias ou outras edições do programa são completadas, pressione a tecla de menu [COMPLETA PROGRAMA].
2. Funções de edição de programa
Pressionando a tecla de mudança de menu com a tela de PROGRAMA permanecendo ativa, o seguinte menu é exibido:
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
1 2 3 4 4 4 Você pode usar as funções de 1 a 4 acima para executar as operações de edição listadas abaixo.
No. Item de Menu Função
1 PROCURAR Para procurar pela unidade planejada ou seqüência no programa
2 INSERIR Para inserir uma linha em branco da unidade ou seqüência em qualquer posição na tela de PROGRAMA
3 APAGAR Para excluir uma unidade específica ou seqüência existente no programa corrente que está sendo exibido na tela de PROGRAMA
4 COPIA Para copiar os dados na unidade de programa, unidade ou perfil de usinagem (seqüência)
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-2
6-2 Procurar
Há os seguintes cinco tipos de procura:
- Procurar por um número de unidade
- Procurar por um fim de programa
- Procurar por um nome de unidade
- Procurar por um nome de ferramenta
- Procurar por uma unidade de transferência de peça de trabalho
1. Procurar por um número de unidade
Esta função é usada para exibir uma unidade a ser checada ou modificada no programa. O cursor é exibido na unidade planejada.
(1) Exibição do menu incluindo [PROCURAR]. Durante a edição do programa, pressione a tecla secundária de menu para exibir o menu.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(2) Pressione a tecla de menu [PROCURAR].
� Isto causa a exibição do menu procurar.
PROCURAR
Nr. UNID.
PROCURAR
ULT. UNID.
PROCURAR
UNIDADE
PROCURAR
FERRAM.
PROCURAR
TRANSFER
(3) Pressione a tecla de menu [PROCURAR Nr. UNID.].
� Isto causa a exibição de [PROCURAR Nr. UNID.] reverter, e a tela exibe a mensagem No. DA UNIDADE <INPUT>?.
(4) Introduza o número da unidade a ser encontrada.
Exemplo: Número da unidade 10
Pressione as seguintes teclas: 1 0INPUT
� O cursor move-se para o número da unidade introduzida e a unidade é exibida na tela.
UNo. UNID
10
SNo. FERRAM.
1
2
FIG PTN
← O cursor move-se aqui.
Nota 1: Quando o número introduzido da unidade não existe no programa, o alarme 407
DADOS NÂO ENCONTRADOS é exibido.
Nota 2: No modo de função [PROCURAR Nr. UNID.], o número da unidade introduzida será procurado a partir da seleção do programa, em qualquer parte que a posição atual do cursor estiver.
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-3
2. Procurar pelo fim
A função PROCURAR ULT. UNID. move o cursor para o fim do programa. Esta função é usada para resumir a programação enquanto em progresso. (1) Exibe o menu incluindo [PROCURAR]. Durante a edição do programa, pressione a tecla
secundária de menu para exibir o menu.
COMPLETA
PROGRAMA PROCURAR CALCULO CPF INSERIR
APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA AJUDA
(2) Pressione a tecla de menu [PROCURAR].
� Isto causa a exibição do menu procurar.
PROCURAR
Nr. UNID.
PROCURAR
ULT. UNID.
PROCURAR
UNIDADE
PROCURAR
FERRAM.
PROCURAR
TRANSFER
(3) Pressione a tecla de menu [PROCURAR ULT. UNID.].
� Isto causa a exibição de [PROCURAR ULT. UNID.] reverter, e a tela exibe a mensagem ULTIMA PROCURA <INPUT>?.
(4) Pressione a tecla input INPUT .
� O cursor vai para o fim do programa, e a última linha é exibida na tela.
FIG
UNo. UNID
← O cursor move-se aqui.
3. Procurar por um nome de unidade
Esta função serve para exibir a linha de uma unidade requerida com base no nome da unidade. O cursor é exibido na unidade planejada. (1) Exibição do menu incluindo [PROCURAR]. Durante a edição do programa, pressione a
tecla secundária de menu para exibir o menu.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(2) Pressione a tecla de menu [PROCURAR].
� Isto causa a exibição do menu procurar.
PROCURAR
Nr. UNID.
PROCURAR
ULT. UNID.
PROCURAR
UNIDADE
PROCURAR
FERRAM.
PROCURAR
TRANSFER
(3) Pressione a tecla de menu [PROCURAR UNIDADE].
� O menu da unidade é exibido, e a mensagem PROC.NOME UNIDADE <INPUT>? é indicada na tela.
PROC. NOME UNIDADE <INPUT>?
MAQUIN.
PONTO
MAQUIN.
LINHA
MAQUINAR
FACE
TORNEAR PROGRAMA
MANUAL
FIM >>>
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-4
(4) Selecione o nome da unidade a ser encontrado.
Exemplo: Procurar pelo nome da unidade de usinagem FUR. REB.
1) Pressione a tecla de menu [MAQUIN. PONTO].
� O menu da unidade de usinagem de ponto é exibido.
PROC. NOME UNIDADE <INPUT>? ( )
BROCA
FUR. REB.
REB. OPO.
ALARGAR
MACHO
BROQUEAR
MAND-OPO
FRE-CIRC
REB. MACH
USAR BRO
ALTA VEL
2) Pressione a tecla de menu [FUR. REB.].
� A exibição de [FUR. REB.] é, então, revertida.
3) Pressione a tecla input INPUT . � Então, o cursor vai para a linha da unidade introduzida, e a unidade é exibida na tela.
UNo. UNID
10 FUR. REB.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
O cursor move-se aqui.
4) Outra pressão na tecla input INPUT resulta na procura do seguinte mesmo nome da unidade.
UNo. UNID
24 FUR. REB.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
O cursor move-se p/ o seguinte mesmo nome da unid.
Nota: O alarme 407 DADOS NÃO ENCONTRADOS é exibido quando o nome da unidade
especificado para a procura não existe após a posição do cursor.
4. Procurar por nome de uma ferramenta
Esta função, PROCURAR FERRAMENTA, serve para exibir a linha da seqüência de ferramentas requerida com base no nome da ferramenta. O cursor é exibido na linha da seqüência de ferramentas planejada. (1) Exibição do menu incluindo [PROCURAR]. Durante a edição do programa, pressione a
tecla secundária de menu para exibir o menu.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(2) Pressione a tecla de menu [PROCURAR].
� Isto causa a exibição do menu procurar.
PROCURAR
Nr. UNID.
PROCURAR
ULT. UNID.
PROCURAR
UNIDADE
PROCURAR
FERRAM.
PROCURAR
TRANSFER
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-5
(3) Pressione a tecla de menu [PROCURAR FERRAMENTA].
� O menu de nomes da ferramenta é exibido, e a tela exibe a mensagem PROC. NOME FERRAMENTA <INPUT>?.
PROC. NOME FERRAMENTA <INPUT>?
FR-TOPO ROCA FERRAM.
CHANFRAR
FRESA
ESFERICA
OUTRAS
FERRAM.
SENSOR
APALPAD.
>>> a
- Pressionando a tecla de menu [ >>> ] altera o menu de a → b → c → a nesta ordem.
BROCA DE
CENTRAR
BROCA FER. REB.
OPOSTO
MANDRIL MACHO BARRA
MANDRIL
BAR. MAND.
OPOSTO
ASPIRAD.
LIMALHAS
>>> b
TRO
CAN
ROS
T-BRO
T.MAC
ESP >>> c
Exemplo: Procurar sob o nome de ferramenta: BROCA
1) Pressione a tecla de menu [BROCA].
� Isto causará a exibição de [BROCA] reverter.
2) Pressione tecla input INPUT . � O cursor move-se para a linha da seqüência de ferramenta introduzida, e a linha
da seqüência é exibida na tela.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
3 F. CHANF O cursor move-se aqui.
3) Outra pressão na tecla input INPUT resulta em encontrar o seguinte mesmo nome de ferramenta.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
3 F. CHANF
4 FR-TOPO
O cursor move p/ o seguinte mesmo nome da ferram.
Nota: O alarme 407 DADOS NÃO ENCONTRADOS é exibido quando o nome da ferramenta especificado para a procura não existe após a posição do cursor.
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-6
5. Procurar por uma unidade de transferência da peça de trabalho
Esta função procura por uma unidade de transferência da peça de trabalho e move o cursor para a unidade. (1) Exibição do menu incluindo [PROCURAR]. Durante a edição do programa, pressione a
tecla secundária de menu para exibir o menu.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(2) Pressione a tecla de menu [PROCURAR].
� Isto causa a exibição do menu procurar.
PROCURAR
Nr. UNID.
PROCURAR
ULT. UNID.
PROCURAR
UNIDADE
PROCURAR
FERRAM.
PROCURAR
TRANSFER
(3) Pressione a tecla de menu [PROCURAR TRANSFER].
� A exibição do item de menu é revertida, e a mensagem PROCU UNIDADE TRANSFER <INPUT>? é indicada na tela.
(4) Pressione a tecla input INPUT .
� Então, o cursor vai para a linha da unidade de transferência da peça de trabalho, e a unidade é exibida na tela.
FIG
UNo. UNID
26 TRANSFER
UNo. UNID
27
O cursor move-se aqui.
Outra pressão na tecla input INPUT resulta em encontrar a seguinte unidade de transferência da peça de trabalho.
FIG
UNo. UNID
38 TRANSFER
UNo. UNID
39
O cursor move-se para a seguinte unidade de transferência da peça de trabalho.
Nota: O alarme 407 DADOS NÃO ENCONTRADOS é exibido quando a unidade de transferência da peça de trabalho não existe após a posição do cursor.
6-3 InserIr
Esta função INSERIR é usada para inserir (adicionar) uma unidade, uma seqüência de ferramentas ou uma seqüência de perfis durante a criação ou edição de um programa. Os seguintes três tipos de inserção são disponíveis:
- Inserção de uma unidade
- Inserção de uma seqüência de ferramentas
- Inserção de uma seqüência de perfis
A linha a ser inserida (unidade, ferramenta) é determinada dependendo da posição do cursor.
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-7
1. Inserção de uma unidade
Execute o seguinte procedimento para inserir uma unidade.
Seleção de menu: [INSERIR]
(1) Traga o cursor para a próxima linha da unidade a ser inserida.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
No caso em que uma linha é inserida aqui, o cursor deve ser localizado aqui.
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [INSERIR].
� A exibição de [INSERIR] é revertida, e a tela exibe a mensagem INSERIR LINHA <INPUT>?.
(4) Pressione a tecla input INPUT .
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1
UNo. UNID
2 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Unidade inserida
Nota 1: Quando o cursor está localizado na linha da unidade que segue a linha da seqüência de perfis no passo (1), a seqüência de perfis vazia é inserida. Então, pressionando a tecla de menu [FIM DO PERFIL] resulta na inserção de uma unidade vazia.
� Isto causa a inserção de uma unidade vazia.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 FACEJAR
SNo. FERRAM.
1 ROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
2
UNo. UNID
2 FACEJAR
SNo. FERRAM.
Unidade inseridaSeqüência de perfis inserida
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2
UNo. UNID
3 FACEJAR
Nota 2: Quando a operação de inserção é feita na UNo. 0 (unidade comum), o alarme
409 INSERCAO ILEGAL é exibido.
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-8
(5) Introduza os dados. Refira-se ao Capítulo 3, “CRIAÇÃO DE PROGRAMA” para a seleção de cada unidade e configuração de dados.
Nota: Quando a unidade de usinagem é inserida, a seqüência de ferramentas e a seqüência de perfis são inseridas sucessiva e progressivamente com o desenvolvimento da operação.
2. Inserção de uma seqüência de ferramentas
Execute o seguinte procedimento para inserir uma seqüência de ferramentas.
Seleção de menu: [INSERIR]
(1) Traga o cursor para a próxima linha da seqüência de ferramentas a ser inserida.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
Caso em que uma linha da seqüência de ferramentas deve ser inserida aqui
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [INSERIR].
� A exibição de [INSERIR] é revertida, e a tela exibe a mensagem INSERIR LINHA <INPUT>?.
(4) Pressione a tecla input INPUT .
� Isto causa a inserção de uma linha vazia da seqüência de ferramentas.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1
2 BR. CENT
3 BROCA
FIG PTN
1 PTO
Seqüência de ferramentas inserida
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
(5) Introduza os dados. Refira-se ao Capítulo 3, “CRIAÇÃO DE PROGRAMA” para a seleção de cada unidade e configuração de dados.
Nota: Quando a operação de inserção é feita na UNo. 0 (unidade comum), o alarme 409 INSERCAO ILEGAL é exibido.
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-9
3. Inserção de uma seqüência de perfis
Execute o seguinte procedimento para inserir uma seqüência de perfis.
Seleção de menu: [INSERIR]
(1) Traga o cursor para a próxima linha da seqüência de perfis a ser inserida.
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 FACEJAR
Caso em que uma linha da seqüência de perfis deve ser inserida aqui
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [INSERIR].
� A exibição de [INSERIR] é revertida, e a tela exibe a mensagem INSERIR LINHA <INPUT>?.
(4) Pressione a tecla input INPUT .
� Isto causa a inserção de uma linha vazia da seqüência de perfis.
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 FACEJAR
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1
2 PTO
UNo. UNID
2 FACEJAR
Seqüência de perfis inserida
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-10
Nota: Quando o cursor está localizado na linha da unidade que segue a linha da seqüência de perfis, uma seqüência de perfis vazia é inserida como segue.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 FACEJAR
SNo. FERRAM.
1 ROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
2 .
UNo. UNID
2 FACEJAR
SNo. FERRAM.
1 ROCA
← Seqüência de perfis inserida
(5) Introduza os dados. Refira-se ao Capítulo 3, “CRIAÇÃO DE PROGRAMA” para a seleção de cada unidade e configuração de dados.
Nota: Quando a operação de inserção é feita na UNo. 0 (unidade comum), o alarme 409 INSERCAO ILEGAL é exibido.
6-4 Exclusão
Esta função APAGAR é usada para apagar a unidade, a seqüência de ferramentas ou a seqüência de perfis que se tornou desnecessária durante a criação ou edição de um programa.
Os seguintes três tipos de exclusão são disponíveis:
- Exclusão da unidade
- Exclusão da seqüência de ferramentas
- Exclusão da seqüência de perfis
1. Exclusão da unidade
Seleção de menu: [APAGAR]
(1) Coloque o cursor na unidade a ser excluída.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Caso em que esta unidade deve ser excluída
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [APAGAR].
� A exibição de [APAGAR] é revertida, e a tela exibe a mensagem: SELECIONAR PROGRAMAS - CURSOR?.
� A unidade em que o cursor está localizado, é selecionada (a exibição da linha de unidade é revertida).
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-11
(4) Quando unidades múltiplas devem ser excluídas de uma vez, use as teclas de cursor para cima e para baixo para designar a área.
(5) Pressione a tecla input INPUT .
� Então, as unidades selecionadas são excluídas. A seqüência de ferramentas e a seqüência de perfis nesta unidade serão igualmente excluídas.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 FUR. REB.
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
3 FR-TOPO
4 FER CHANF
FIG PTN
1 LIN
UNo. UNID
3 RANHURA
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 RANHURA
← Unidades a serem excluídas
(exibição revertida)
Nota: Quando a operação de exclusão é feita na UNo. 0 (unidade comum), o alarme 410 APAGAR ILEGAL é exibido.
2. Exclusão da seqüência de ferramentas
Seleção de menu: [APAGAR]
(1) Coloque o cursor na seqüência de ferramentas a ser excluída.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 FACEJAR
Caso em que esta seqüência deve ser excluída
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [APAGAR].
� A exibição de [APAGAR] é revertida, e a tela exibe a mensagem: SELECIONAR PROGRAMAS - CURSOR?.
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-12
� A seqüência de ferramentas em que o cursor está localizado, é selecionada (a exibição da linha de seqüência é revertida).
(4) Quando múltiplas seqüências de ferramentas devem ser excluídas de uma vez, use as teclas de cursor para cima e para baixo para designar a área.
� Quando a linha de unidade é incluída na área, a exclusão ocorre na mesma maneira como em “1. Exclusão da unidade.”
� Quando a linha da seqüência de ferramentas é incluída na área, a exclusão ocorre na mesma maneira como em “3. Exclusão da seqüência de perfis.”
(5) Pressione a tecla input INPUT .
� A seqüência de ferramentas designada, unidade e seqüência de perfis são excluídas.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 PTO
Seqüência de ferramentas a ser excluída (exibição revertida)
3. Exclusão da seqüência de perfis
Seleção de menu: [APAGAR]
(1) Coloque o cursor na seqüência de perfis a ser excluída
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 LINHA
2 PTO
UNo. UNID
2 RANHURA
Caso em que esta seqüência deve ser excluída
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [APAGAR].
� A exibição de [APAGAR] é revertida, e a tela exibe a mensagem: SELECIONAR PROGRAMAS - CURSOR?.
� A seqüência de perfis em que o cursor está localizado é selecionada (a exibição da linha de seqüência é revertida).
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-13
(4) Quando múltiplas seqüências de perfis devem ser excluídas de uma vez, use as teclas de cursor para cima e para baixo para designar a área.
� Quando a linha de unidade é incluída na área, a exclusão ocorre na mesma maneira como em “1. Exclusão da unidade.”
� Quando a linha da seqüência de ferramentas é incluída na área, a exclusão ocorre na mesma maneira como em “2. Exclusão da seqüência de perfis.”
(5) Pressione a tecla input INPUT .
� A seqüência de perfis designada, a unidade e a seqüência de ferramentas são excluídas.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 LINHA
2 PTO
UNo. UNID
2 RANHURA
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
FIG PTN
1 PTO
UNo. UNID
2 RANHURA
Seqüência de perfis a ser excluída (exibição revertida)
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-14
6-5 Cópia
Durante o processo de criação ou edição de um programa, esta função CÓPIA é usada para copiar outro programa ou uma seqüência de unidades/perfis de um programa no processo de criação ou edição.
Há três tipos de ação de copiar dependendo do conteúdo a ser copiado.
- Copiar um programa
- Copiar uma unidade
- Copiar um perfil
1. Copiar um programa
Esta função COPIAR PROGRAMA é usada para copiar outro programa no processo de criação ou edição de um programa.
Entretanto, a unidade comum e a unidade fim não podem ser copiadas.
Seleção de menu: [COPIAR PROGRAMA] (1) Mova o cursor para a linha em que outro programa é inserido.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Caso em que outro programa é inserido aqui
Nota 1: Quando o cursor não estiver localizado na linha de unidade, o alarme 454 POSICAO INADEQUADA D CURSOR será exibido ao selecionar a tecla de menu [COPIAR PROGRAMA].
Nota 2: Quando o cursor estiver localizado na unidade comum, o alarme 454 POSICAO INADEQUADA D CURSOR será exibido ao selecionar a tecla de menu [COPIAR PROGRAMA].
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [COPIAR PROGRAMA].
� Então, a exibição de [COPIAR PROGRAMA] é revertida, e a janela com o N° DO PROGRAMA é exibida.
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-15
(4) Introduza o número da peça de trabalho do programa a ser copiado.
Exemplo: Número da peça de trabalho 1000 Pressione as seguintes teclas: 1 0 0 0
INPUT � O programa do número da peça de trabalho 1000 é, então, copiado.
Exemplo: O programa de Nr. 1000 é copiado como segue:
UNo. MAT.
0 CST IRN
UNo. UNID
1 CDP-0
UNo. UNID
2 CODIGO M
UNo. UNID
3 FIM
Programa a ser copiado
Programa de Nr. 1000
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Programa no processo de edição
Programa após ser copiado
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 CDP-0
UNo. UNID
2 CODIGO M
UNo. UNID
3 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR.CENT
2 BROCA
Programa copiado
Nota 1: Quando um número da peça de trabalho não registrado é introduzido, o alarme 405 Nr. DE PROGRAMA NÃO ENCONTRADO é exibido.
Nota 2: Quando um número da peça de trabalho do programa EIA/ISO é introduzido, o alarme 440 DESIGNADO PROGRAMA EIA/ISO é exibido.
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-16
2. Copiar uma unidade
No processo de criação ou edição de um programa, esta função UNIDADE DE CÓPIA é usada para executar a cópia, unidade por unidade, a partir do programa ou a partir de outro programa. A unidade, e também a seqüência de ferramentas e a seqüência de perfis que seguem são copiadas.
Seleção de menu: [COPIA UNIDADE] (1) Mova o cursor para a linha em que uma unidade deve ser copiada.
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Caso em que outra unidade é inserida aqui
Nota 1: Quando o cursor não estiver localizado na linha da unidade, o alarme 454 POSICAO INADEQUADA D CURSOR será exibido ao selecionar a tecla de menu [COPIA UNIDADE].
Nota 2: Quando o cursor estiver localizado na unidade comum (UNo. 0), o alarme 454 POSICAO INADEQUADA D CURSOR será exibido ao selecionar a tecla de menu [COPIA UNIDADE].
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [COPIA UNIDADE].
� Então, a exibição de [COPIA UNIDADE] é revertida, e a janela com o N° DO PROGRAMA é exibida.
(4) Introduza o número da peça de trabalho do programa que contém a unidade a ser copiada.
Exemplo: Número da peça de trabalho 1000 Pressione as seguintes teclas: 1 0 0 0
INPUT � Quando o número da peça de trabalho é introduzido, a tela exibe a mensagem N° DA
UNIDADE <INPUT>?.
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-17
(5) Introduza o número da unidade a ser copiado.
Exemplo: Número da unidade 1 Pressione as seguintes teclas: 1
INPUT � Então, o número da unidade 1 no programa da peça de trabalho No. 1000 é copiado.
Exemplo: UNo. 1 do programa de Nr. 1000 é copiado como segue:
UNo. MAT.
0 CST IRN
UNo. UNID
1 LINH-CENT
SNo. FERRAM.
1 ROCA
FIG PTN
1 QUA
UNo. UNID
2 FUR. REB.
Unidade a ser copiada
Programa de Nr. 1000
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Programa no processo de edição editing
Programa após copiar
UNo. MAT.
0 CBN STL
UNo. UNID
1 LINH-CENT
SNo. FERRAM.
1 ROCA
FIG PTN
1 QUA
UNo. UNID
2 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BR. CENT
2 BROCA
Unidade copiada
Nota 1: A unidade comum UNo. 0 não pode ser copiada. Qualquer tentativa de fazer esta cópia exibirá o alarme 402 NUMERO INTRODUZIDO ILEGAL.
Nota 2: Quando um número de peça de trabalho não registrado é introduzido, o alarme 405 Nr. DE PROGRAMA NÃO ENCONTRADO é exibido.
Nota 3: Quando um número de peça de trabalho do programa EIA/ISO é introduzido, o alarme 440 DESIGNADO PROGRAMA EIA/ISO é exibido.
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-18
3. Copiar um perfil
Esta função COPIA PERFIL é usada para copiar a seqüência de perfis no processo de criação ou edição de um programa. Entretanto, é impossível executar a cópia se a linha de seqüência de perfis já foi prenchida com dados.
Seleção de menu: [COPIA FORMA] (1) Mova o cursor para a posição em que a seqüência de perfis deve ser copiada.
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 PTO
2 CIRC.
3 QUA
UNo. UNID
2 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 Caso em que a seqüência de perfis da unidade No. 1 é copiada na linha de seqüência de perfis
Nota: Quando o cursor é localizado em uma posição diferente da seqüência de perfis
ou quando os dados já foram introduzidos na seqüência de perfis, o alarme 454 POSICAO INADEQUADA D CURSOR é exibido.
(2) Exibição do menu para edição.
COMPLETA
PROGRAMA
PROCURAR CALCULO CPF INSERIR APAGAR COPIA
PERFIL
COPIA
UNIDADE
COPIAR
PROGRAMA
AJUDA
(3) Pressione a tecla de menu [COPIA FORMA].
� Então, a exibição de [COPIA FORMA] é revertida, e a tela exibe a mensagem N° DA UNIDADE <INPUT>?.
EDIÇÃO DE PROGRAMA 6
6-19
(4) Introduza o número da unidade que contém a seqüência de perfis a ser copiada.
Exemplo: Número da unidade 1
Pressione as seguintes teclas: 1INPUT
� A seqüência de perfis sob a unidade No. 1 é, então, copiada.
Exemplo: A seqüência de perfis sob a unidade No. 1 é copiada, como segue:
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 PTO
2 CIRC.
3 QUA
UNo. UNID
2 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 PTO
2 CIRC.
3 QUA
UNo. UNID
1 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1 PTO
2 CIRC.
3 QUA
UNo. UNID
2 BROCA
SNo. FERRAM.
1 BROCA
FIG PTN
1
Programa antes da cópia copying
Programa após a cópia
Seqüência de perfis copiada
Seq. de perfis a ser copiada to be copied
Nota 1: Quando o número de uma unidade não estabelecida é introduzido, o alarme 407 DADOS NÃO ENCONTRADOS é exibido.
Nota 2: Quando o número da unidade introduzido não contém a seqüência de perfis, o alarme 452 SEM DADOS DE FORMA NA UNIDADE é exibido.
Nota 3: Quando o tipo do perfil da unidade introduzida é diferente daquele da unidade a ser copiada, o alarme 453 FALTA DADOS DE FORMA UNIDADE COPIA é exibido.
6 EDIÇÃO DE PROGRAMA
6-20
� - NOTA -
E
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-1
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO�
7-1 Função de Ajuda
Uma função de ajuda é fornecida na unidade NC para dar uma descrição ilustrada dos dados do programa. A tela de Ajuda mostrada abaixo será chamada pressionando a tecla de menu [AJUDA] com o cursor colocado em um item de dados da unidade na tela de PROGRAMA. Na ilustração, a exibição do item respectivo é destacado de acordo com a posição do cursor.
Exemplo: Tela de Ajuda para a unidade de usinagem de torneamento (TOR)
MAZATROL: 5101001
Arq. Janela Ajuda
UNo. UNID PART PI-X PI-Z FIN-X FIN-Z
4 TOR
PIC-Z
PIC-Z PIC-Z
PIC-X
PIC-X
PIC-X
PIC-X
PIC-Z
EXT INT
LAT OPO
Na tela de Ajuda, você pode checar detalhes dos dados a serem configurados.
Nota 1: Nem todos os tipos de dados podem ser indicados na tela de Ajuda. Consulte a seção relevante deste manual se você esqueceu que tipo de dados configurar no programa.
Nota 2: Itens que serão configurados automaticamente e aqueles que terão uma ilustração no menu podem não estar indicados na tela de Ajuda.
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-2
7-2 Função de Cálculo Automático do Ponto de Intersecção
A função de cálculo automático do ponto de intersecção do sistema NC é para computar as coordenadas desconhecidas de um ponto de intersecção em uma forma arbitrária e introduzir automaticamente o resultado em um programa.
7-2-1 Cálculo automático do ponto de intersecção nas unidades de usinagem de linha e de face
Um ponto de intersecção de forma arbitrária é calculado automaticamente nas unidades de usinagem de linha e de face.
Na descrição abaixo, a unidade de usinagem do modo ZY (configurando para o MODO em dados da unidade) é explicada como exemplo. O cálculo automático do ponto de intersecção também pode ser usado de maneira similar para outros modos de usinagem.
1. Coordenadas do ponto de intersecção
Mesmo se as coordenadas de um ponto de intersecção forem desconhecidas como ilustrado abaixo, o sistema NC obterá as coordenadas automaticamente a partir das coordenadas dos pontos inicial e final, e dos ângulos envolvidos.
FIG PTN DESLO-R Z Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
LINHA
LINHA
LINHA
10.
�
�
50.
?
150.
20.
?
20.
30.
100.
FIG PTN DESLO-R Z Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
LINHA
LINHA
LINHA
10.
�
�
50.
140.7604
150.
20.
72.4005
20.
30.
100.
Exibidos em amarelo
Z
Y
Origem do programa 50
150
Ponto inicial30° 100°
20
Após checar o plano, retorne para a tela de PROGRAMA novamente, e as coordenadas obtidas automaticamente como um ponto de intersecção serão exibidas em amarelo.
As coordenadas também são calculadas quando o cursor é configurado no item ?, e a tecla de menu [CALCULO] é pressionada.
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-3
Nota: Quando as coordenadas desconhecidas de um ponto de intersecção são obtidas automaticamente em uma combinação de uma linha com um arco ou de dois arcos, não se esqueça de introduzir P. (Selecione a posição do ponto de intersecção.)
FIG PTN DESLO-R Z Y R/th I J P CNR AV-D RGH
1
2
3
LINHA
LINHA
HORAR
10.
�
�
50.
?
165.
20.
?
20.
30.
40. 125. 20.
DIR.
(165, 20) Z
Y
Origem do programa50
125
20
Selecione ESQUERDA ou BAIXO no item P.
(?, ?)
(125, 20)
30°
R:40
Selecione DIREITA ou CIMA no item P.
Para encontrar um ponto de intersecção com a função de cálculo automático do ponto de intersecção, primeiro observe o sentido de Y a partir da origem em ZY, XY ou em modo /Y e compare as posições dos dois pontos de intersecção.
Se o ponto de intersecção à direita é o desejado, selecione DIR. pressionando a tecla de menu [DIREITA]. Se o ponto de intersecção à esquerda é o desejado, selecione ESQ. pressionando a tecla de menu [ESQUERDA]. Se o ponto de intersecção no lado positivo é o desejado, este ponto de intersecção pode ser especificado igualmente selecionando CIMA com a tecla de menu [CIMA]. Se o ponto de intersecção no lado negativo é o desejado, este ponto de intersecção pode ser especificado igualmente selecionando BAIX. com a tecla de menu [BAIXO].
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-4
2. Exemplos de cálculo automático do ponto de intersecção
Um ponto de intersecção é calculado automaticamente para combinações de linha com linha, linha com arco e arco com arco como mostrado nos exemplos abaixo.
Modelo Perfil Seqüência de perfis
LINHA
|
LINHA
50
150
30°120°
20
( ?, ? )
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
3
LINHA
LINHA
LINHA
50.
?
150.
20.
?
20.
30.
120.
LINHA
|
ARCO
(Contato)
50150
(120, 20) 20
( ?, ? )R30
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
3
LINHA
LINHA
HORAR
50.
?
150.
20.
?
20.
30.
120.
20.
LINHA
|
ARCO
(Cruzado)
50
20
(200, 80) 30°
(200, 0)
R80 Selecione ESQUERDA ou BAIXO para P
Z
Y
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
3
LINHA
LINHA
HORAR
50.
?
200.
20.
?
0.
30.
80.
200.
80.
ESQ.
Fechado
(20, 5)
R5
R10 (40, 5)
R4
R4
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
HORAR
HORAR
?
?
?
?
10.
15.
20.
40.
5.
5.
CIMA
BAIXO
R4
R4
ARCO
|
ARCO Aberto
R15
(25, 5)
(55, ?)
10
5
(45, ?)
(?, ?) R10
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
3
LINHA
HORAR
ANTI-HORAR
10.
?
55.
5.
?
?
15.
10.
25.
45.
5.
?
BAIXO
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-5
Modelo Perfil Seqüência de perfis
ARCO
|
LINHA
|
ARCO
g4(?, ?)
R15
(55, 5)
(?, ?)g3
(?, ?)g2
g5(?, ?)
R10
(20, 5)
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
3
4
LINHA
HORAR
LINHA
ANT-HORAR
?
?
?
?
?
?
?
?
10.
15.
20.
55.
5.
5.
ARCO
|
ARCO
|
ARCO
5
g3(75, 5)
g2(?, ?)
10
(20, 5)
R15
(60, 5)
R45
R10
FIG PTN DESLO-R X Y R/th I J P CNR
1
2
3
4
LINHA
HORAR
ANTI-HORAR
ANTI-HORAR
10.
?
?
75.
5.
?
?
5.
10.
45.
15.
20.
60.
5.
5.
�: Ambas as coordenadas Z e Y são conhecidas (i, j no caso do centro de um arco). �: Ambas as coordenadas Z e Y não são conhecidas (i, j no caso do centro de um arco).
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-6
7-2-2 Função de cálculo automático do ponto de intersecção em unidade de torneamento
Quando um perfil TPR, ou deve ser definido na linha de seq. da unidade de torneamento (TOR) ou na unidade de usinagem por cópia (COP), ou quando um canal oblíquo, canal trapezoidal isopódico, ou perfil de canal cônico deve ser definido na linha de seqüência da unidade de usinagem de canal (T-CAN), você pode fazer a unidade NC calcular automaticamente quaisquer coord. desconhecidas dos pontos inicial ou final daquele perfil. O cálculo automático pode ser executado dentro de uma seqüência ou pode estender sobre duas seqüências. As condições para o cálculo automático são como segue.
- Cálculo automático dentro de uma seqüência
Unidade Modelo de perfil Condições
1. TPR Um dos itens PI-X, PI-Z, PF-X e PF-Z é desconhecido; ângulo de inclinação conhecido.
TOR
ou
COP 2. Arc Um item do par de dados (PI-X, PI-Z) ou (PF-X, PF-Z) é desconhecido;
coordenadas do centro e raio do arco conhecidos.
T-CAN 3. - Um dos itens PI-X, PI-Z, PF-X e PF-Z é desconhecido; ângulo de inclinação conhecido.
- Cálculo automático sobre duas seqüências
Unidade Modelo de perfil Condições
4. Intersecção de dois TPRs
Coordenadas X e Z do ponto de intersecção de duas inclinações são desconhecidas; dois ângulos de inclinação conhecidos.
5. Intersecção de TPR e arco
Coordenadas X e Z do ponto de intersecção de inclinação e do arco são desconhecidas; ângulo de inclinação e coordenadas do centro e raio do arco conhecidos.
6. Contato de TPR e arco
Coordenadas X e Z do ponto de contato de inclinação e arco são desconhecidos; coordenadas do centro e raio do arco, ou do ângulo de inclinação e raio do arco, são conhecidos.
7. Intersecção de dois arcos
Coordenadas X e Z do ponto de intersecção de dois arcos são desconhecidas; coordenadas do centro e raios de ambos os arcos conhecidos.
TOR
ou
COP
8. Contato de dois arcos
Coordenadas X e Z do ponto de contato de dois arcos são desconhecidas; coord. do centro e raio de um arco, e raio do outro arco são conhecidos.
- “Ponto de intersecção” refere-se a um ponto de intersecção secante. Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para um ponto de intersecção desconhecido.
- “Ponto de contato” refere-se a um ponto de intersecção tangente. Pressione a tecla de menu [P. CONTAC] para um ponto de contato desconhecido.
TPR e TPR
Ponto de contato
Ponto de intersecção
Arco e Arco
Arco e TPR
Arco e TPR
Arco e Arco
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-7
- Cálculo automático também pode ser executado por checagem gráfica dos dados programados nas telas de PERCURSO FERRAM. ou VERIF. PERFIL, e o resultado é introduzido em um programa.
Abaixo está apresentado o procedimento de configuração de dados para o cálculo automático nos casos de 1 a 8 mostrados na tabela acima.
1. Se o ponto inicial ou o ponto final da inclinação é desconhecido.
Exemplo: PF-Z de inclinação é desconhecido.
30°
T4P288
20 Ponto final da inclinação
Ponto inicial da inclinação φ50
φ30
Configure os dados como segue:
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
* TOR EXT *** *** *** ***
FIG
1
2
PTN
LIN
TPR
CTO-I PI-X
30.
PI-Z
20.
PF-X
30.
50.
PF-Z
20.
?
CTO-F/$ R/th
30.
RGH
Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para o PF-Z desconhecido. Introduza o ângulo de inclinação, 30°, para R/th.
Nota: Introduza o valor do ângulo positivo para designar inclinação ascendente ou valor negativo para inclinação descendente.
Seção a ser usinada
Sinal EXT ( EXT ) INT ( INT ) LAT ( LAT ) OPO ( OPO )
th: Valor positivo
th
th
th th
th: Valor negativo
th
th
th th
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-8
2. Se o ponto inicial ou o ponto final do arco é desconhecido.
Exemplo: PI-Z e PF-X do arco convexo são desconhecidos.
φ10 φ30
R30
40
Ponto final do arco
60
Ponto inicial do arco
Configure os dados como segue.
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
* TOR EXT *** *** *** ***
FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z 4 R/th RGH
1 30. ? ? 60. 30.
2 CTR 10. 40.
Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para o PI-Z e PF-X desconhecidos. Introduza o raio do arco convexo, 30°, para R/th.Para a linha de dados da seqüência próxima a aquela do arco convexo, primeiro pressione a tecla de menu [CENTRO] e, então, introduza as coordenadas X e Z do centro do arco em PI-X e PI-Z, respectivamente.
<Suplemento>
1. Introduza a coordenada X com o sinal menos para um centro abaixo da linha de centro da peça de trabalho; do mesmo modo, a coordenada Z para um centro à direita da origem do programa.
Exemplo:
φ40
φ20
10R40
FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F/$ R/th RGH
1 ? 0. 40. ? 40.
2 CTR -20. -10. ESQ.
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-9
2. Em geral, a intersecção de um arco e uma linha ocorre em dois pontos. Para especificar qual deles deve ser configurado, use as teclas de menu [CIMA], [BAIXO], [ESQUERDA] ou [DIREITA] na linha de seqüência CTR para o item R/th do PI desconhecido ou RGH do PF. Para encontrar um ponto de intersecção com a função de cálculo automático do ponto de intersecção, primeiro observe o sentido X a partir da origem e compare as posições dos dois pontos de intersecção. Se o ponto de intersecção à direita é o desejado, selecione DIR. pressionando a tecla de menu [DIREITA]. Se o ponto de intersecção à esquerda é o desejado, selecione ESQ. pressionando a tecla de menu [ESQUERDA]. Se o ponto de intersecção no lado positivo é o desejado, este ponto de intersecção pode, do mesmo modo, ser especificado selecionando CIMA com a tecla de menu [CIMA]. Se o ponto de intersecção no lado negativo é o desejado, este ponto de intersecção pode, do mesmo modo, ser especificado selecionando BAIX. com a tecla de menu [BAIXO].
Exemplo:
φ50
φ40
φ20 30
R20 PI
PF
47.321
(b) (a)
FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F/$ R/th RGH
1 50. ? 40. 47.321 20.
2 CTR 20. 30. DIR.
Para especificar (a) para cálculo do PI-Z, pressione a tecla de menu [DIREITA] em R/th, pois o ponto (a) localiza-se no lado direito do outro ponto possível (b).
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-10
3. Se o ponto inicial ou o ponto final de perfil inclinado é desconhecido (para a unidade T-CAN).
Como para o caso 1, um dos itens PI-X a PF-Z pode ser configurado automaticamente se o ângulo de inclinação é claramente conhecido.
Exemplo: PF-Z da inclinação é desconhecido
PI
PF
φ40
φ80
50
60°
Configure os dados como segue:
UNo. UNID PART PADRAO No. PASSO LARG. FIN
* T-CAN EXT 0 1 0. 30.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM. PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
A1 CAN EXT 50.B 2. 105 0.2
FIG CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CNR ANG RGH
1 80. 50. 40. ? 60.
Para o modelo de canal #0, os dados de ANG precisam ser introduzidos como um valor positivo ou negativo de acordo com o sentido da respectiva inclinação.
Introduza valores positivos para ANG (θ) Introduza valores negativos para ANG (θ)
θ
θ
θ
θ
EXTOUT
INT
LAT OPO
EXT
INT
LAT OPO
θ
θ θ θ
Para os modelos de #1 a #3, o sinal dos dados de ANG é insignificante.
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-11
4. Se o ponto de intersecção entre duas inclinações é desconhecido.
Exemplo:
30°
φ20
φ80
45°
(?, ?)
40 PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z R/th
TPR 20. 0. ? ? 45.
TPR ? ? 80. 40. 30.
*3
*2*1
*1
*1. Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para as coordenadas desconhecidas do ponto de intersecção de duas inclinações.
*2. Introduza o ângulo de inclinação. *3. Introduza o ângulo de inclinação.
5. Se o ponto de intersecção entre a inclinação e o arco é desconhecido.
*1. Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para as coordenadas desconhecidas do ponto de intersecção da inclinação e o arco ( ).
*2. Introduza o ângulo de inclinação. *3. Introduza o raio do arco. *4. Introduza as coordenadas do centro do arco. *5. Para especificar (b) entre os dois pontos de intersecção da inclinação e o arco, pressione a tecla de
menu [ESQUERDA] (ou [CIMA]).
(b)
φ20 φ20
30°
R25
40
(?, ?)
(60, 55) (a)
PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F R/th RGH
TPR 20. 0. ? ? 30.
? ? 60. 55. 25.
CTR � 20. 40. � � � ESQ.
*2
*3
*5
*1
*4 *1
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-12
6. Se o ponto de contato entre a inclinação e o arco é desconhecido.
*1. Pressione a tecla de menu [P. CONTAC] para coordenadas desconhecidads do ponto de contato de inclinação e arco ( ).
*2. Introduza o raio do arco. *3. Introduza as coordenadas do centro do arco.
φ20
50
(?, ?)
(60, 65)
R25
φ20
PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F R/th RGH
TPR 20. 0. ? � ? �
? � ? � 60. 65. 25.
CTR � 20. 50. � � �
*1
*2
*3
*1
7. Se o ponto de intersecção entre dois arcos é desconhecido.
(40, 0)
(?, ?)
(80, 50)
R30
50
20
R25
φ20 φ10
PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CT0-F R/th RGH
40. 0. ? ? 25.
CTR � 10. 20. � � � ↑ ? ? 80. 50. 30.
CTR � 20. 50. � � �
*1 *2 *4 *1
*5
*3
*1. Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para as coordenadas desconhecidas do ponto de intersecção entre dois arcos convexos.
*2. Introduza o raio do arco. *3. Introduza as coordenadas do centro do arco. *4. Introduza o raio do arco. *5. Introduza as coordenadas do centro do arco. *6. Para especificar o ponto superior dos dois possíveis pontos de intersecção, pressione a tecla de menu
[CIMA ] em resposta à mensagem POS. INTERS PTO FINAL ?.
*6
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-13
8. Se o ponto de contato entre dois arcos é desconhecido.
*1. Pressione a tecla de menu [P.CONTAC] para as coordenadas desconhecidas do ponto de contato dos arcos convexo e concavo.
*2. Introduza o raio do arco convexo. *3. Introduza as coordenadas do centro do arco convexo. *4. Introduza o raio do arco côncavo.
PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F R/th RGH
70. 0. ? � ? � 25.
CTR 20. 0. � � �
� ? � ? � 140. 95. 50.
*1 *2
*4 *1
*3
95
R25
R50
φ20 φ70
φ140 (?, ?)
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-14
9. Suplemento
Nos casos de 5 a 8, os seguintes itens desconhecidos também podem ser configurados automaticamente.
Exemplo: Quando o ponto de intersecção entre a inclinação e o arco, PI-X ou PI-Z da inclinação e PF-X ou PF-Z do arco são desconhecidos.
*1. Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para as coordenadas desconhecidas do ponto de intersecção entre a inclinação e o arco convexo.
*2. Introduza o ângulo de inclinação. *3. Pressione a tecla de menu [P.INTERS] para o PF-Z desconhecido do arco convexo.
Em geral, mesmo uma coordenada desconhecida de um ponto final de arco pode ser calculada com o ponto de intersecção entre a inclinação e o arco que permanece desconhecido.
*4. Introduza o raio do arco convexo. *5. Introduza as coordenadas do centro do arco convexo. *6, 7 Pressione a tecla de menu [CIMA], [BAIXO], [ESQUERDA] ou [DIREITA] nos itens R/th. e RGH
para especificar um dos dois pontos de intersecção possíveis entre o arco e a inclinação. Pressione em R/th a tecla de menu [DIREITA] (ou [BAIXO]) para especificar (a) os dois pontos de intersecção entre a inclinação e o arco convexo. Pressione em RGH a tecla de menu [ESQUERDA] para especificar (d) os dois pontos de intersecção entre o arco e a linha reta.
(a)
(c)
(b)
(d)
φ20 30
30°
R20
φ20
φ50
60
PTN CTO-I PI-X PI-Z PF-X PF-Z CTO-F R/th RGH
TPR 20. 0. ? ? 30.
? ? 50. ? 20.
CTR � 20. 30. � � � → ←
LINHA � � 50. 60.
*3
*1 *2 *4
*7 *6 *5 *1
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-15
7-3 Função de Configuração Automática das Condições de Corte
Para as unidades de usinagem, exceto para as unidades de usinagem de programa manual, os itens de condição de corte podem ser configurados automaticamente para especificar uma ferramenta para a respectiva unidade. A configuração automática é executada usando os dados registrados nas telas de CONDIÇÕES DE CORTE e os outros vários parâmetros (refira-se à tabela mostrada abaixo para detalhes das expressões do cálculo).
Se a velocidade de avanço programada ou a velocidade superficial é modificada usando a função VFC, o novo valor modificado será armazenado junto com as condições básicas correspondentes (modo de usinagem, tipo de material da peça de trabalho e da ferramenta, diâmetro externo e comprimento da peça de trabalho) na memória do sistema. A esses valores modificados será dada prioridade nas configurações automáticas próximas e subseqüentes (e exibidas na forma reversa) se as condições básicas concordam com as armazenadas.
Exemplo: Para desbaste TOR EXT
Antes de VFC
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 CBN STL 100. 0. 40. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1 TRO EXT 45. A 0 3. � � � � 100 0.3
Após VFC
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 CBN STL 100. 0. 40. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1 TRO EXT 45. A 0 3. � � � � 120 0.33
Após a modificação dos dados programados usando a função VFC durante a usinagem, os novos valores das condições de corte serão armazenados junto com as condições básicas ( ). Se um programa, tal como (A) mostrado abaixo, é criado posteriormente, esses novos valores serão configurados automaticamente desde que todas as condições básicas concordem com as armazenadas conjuntamente. Para o programa (B), que tiver condições básicas diferentes, a função de configuração automática configurará os valores normalmente calculados usando as expressões fixadas.
Registrado com “cermet” na tela de DADOS DE FERRAMEN
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-16
(A)
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 CBN STL 100. 0. 40. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D 1 TRO EXT 45. A 0 � � � �
Pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.]
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 CBN STL 100. 0. 40. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1 TRO EXT 45. A 0 3. � � � � 120 0.33
Dados armazenados exibidos na forma reversa
(B)
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 5052 30. 0. 40. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1 TRO EXT 45. A 0 � � � �
Pressionando a tecla de menu [CALCULO AUTOMAT.]
UNo. MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
0 5052 30. 0. 40. 0. 2000
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1 TRO EXT 45. A 0 3. � � � � 300 0.45
Dados calculados usando as expressões fixadas exibidas.
Nota: Para checar internamente as condições básicas da igualdade, os dados de MAX-DE e COMPR. são gerenciados de modo grosseiro sob a classificação especificada parametricamente em quatro grupos. Se os três valores de classificação para os dados de COMPR. são 30, 60 e 110 mm (quatro grupos: 0 a 30, 30 a 60, 60 a 110, e de 110 em diante), por exemplo, os dados “75” e “90” serão gerenciados aqui como iguais um ao outro.
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-17
Expressões de cálculo da função de configuração automática
Unidade Expressões de cálculo
TOR
COP
CTO
FAC
C-SP = VD em C. CORTE TORNEAR × [%VC-D em PERCENT MATERIAL] × [%VC-D em PERCENT MATERIAL]
C-SP = VA em C. CORTE TORNEAR × [%VC –A (PEÇA) em PERCENT MATERIAL] × [%VC-A (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
FR = %AV-D em C. CORTE TORNEAR × [%AV-D (PECA) em PERCENT MATERIAL] × [%AV-D (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
PROF-D = %PROF-D em C. CORTE TORNEAR × [%PROF-D (PECA) em PERCENT MATERIAL] × [%PROF-D (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
CAN C-SP = VD em C. CORTE TORNEAR × [%VC-D em PERCENT MATERIAL] × [%VC-D em PERCENT MATERIAL]
C-SP = VA em C. CORTE TORNEAR × [%VC –A (PEÇA) em PERCENT MATERIAL] × [%VC-A (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
FR = %AV-D em C. CORTE TORNEAR × [%AV-D (PECA) em PERCENT MATERIAL] × [%AV-D (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
PROF = %PROF-D em C. CORTE TORNEAR × [%PROF-D (PECA) em PERCENT MATERIAL] × [%PROF-D (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
ROS HGT = Passo da rosca × K24/10000 (quando EXT/LAT/OPO é selecionado para roscas métricas)
HGT = Passo da rosca × K25/10000 (quando INT é selecionado para roscas métricas)
HGT = Passo da rosca × K26/10000 (quando EXT/LAT/OPO é selecionado para roscas em polegadas)
HGT = Passo da rosca × K27/10000 (quando INT selecionado para roscas em polegadas)
NÚMERO DE PASSE = (consulte a descrição dada posteriormente)
V = VA em C. CORTE TORNEAR × [%VC-A (PEÇA) em PERCENT MATERIAL] × [%VC-A (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
ALTURA = (consulte a descrição dada posteriormente)
T-BRO PROF-1 = Diâmetro do furo (DRL-DIA) × K17/100
PROF-2 = U44/A A = 1000 para o sistema métrico
PROF-3 = U46/A 10000 para o sistema em polegadas
V = VD em C. CORTE TORNEAR x [%VC-D em PERCENT MATERIAL] × [%VC-D em PERCEN MATERIAL]
AVANÇO = %AV-D em C. CORTE TORNEAR × [%AV-D em PERCENT MATERIAL] × [%AV-D (FERRAMENTA) em PERCENT MATERIAL]
T-MAC PASSO = Dados baseados em JIS (Normas Industriais do Japão); dependem do diâmetro nominal da rosca.
V = VA em C. CORTE TORNEAR × [%VC –A (PEÇA) em PERCENT MATERIAL] × [%VC-A (FERRAMENTA) in PERCENT MATERIAL]
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-18
Detalhes sobre as expressões de cálculo da unidade de ROS
- NÚMERO DE PASSE
#0, #0 Métrica 3.4×PASSOMULTI + 3.59
Polegada 3.4×PASSO×25.4 MULTI + 3.59
O primeiro decimal é arredondado.
#1, #1 N = D – a /D1 (N: todos os decimais são cortados) Se | D – a /N – D1| > 0.000475, então, N = N + 1
#2, #2 N = D - a 2/D1 (N: todos os decimais são cortados)
Se D – a – D1 ×
N > 0.000475, então, N = N + 1
a: Sobremetal de acabamento para abertura de rosca (parâmetro) D: HGT (dados programados) D1: ALTURA (dados programados) N: NÚMERO DE PASSE (solução a ser procurada)
- ALTURA
#0, #0 Se o NÚMERO DE PASSE é par:
D1 = 8 × D – 2 (N + 2) × a/2
3 × N – 1
Se o NÚMERO DE PASSE é ímpar
D1 = 2 (N – 2) × (4 × N × D – (N + 1)2 × a/2)
(N – 1) × (3 × N2– 4 × N – 1)
#1, #1 D1 = (D – a)/N
#2, #2 D1 = (D – a)/
7-4 Funções da Calculadora
Ao introduzir perfis (dados da seqüência) em um programa MAZATROL, as operações e cálculos de somar/subtrair/multiplicar/dividir que usam funções trigonométricas e/ou raizes quadradas podem ser executadas selecionando [CALCULAR] a partir da barra de menu [JANELA]. Introduza uma expressão de cálculo e pressione a tecla de input (entrada) uma vez. Então, o resultado do cálculo será exibido na área de entrada de dados à direita da parte inferior da tela. Se o resultado está correto, pressione a tecla input novamente. Os dados particulares serão configurados na posição do cursor. Se o resultado não é correto, introduza a expressão de cálculo correta após pressionar a tecla de cancelamento de dados (Isto exclui a expressão inteira) ou a tecla de apagar (isto exclui caractere por caractere). No menu, o sinal asterisco (∗) significa multiplicação e o sinal (/) significa divisão.
CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO 7
7-19
7-5 Janela de Dados de Ferramenta
Uma janela de dados de ferramenta pode ser exibida pressionando a tecla de menu [JANELA DADO FER] enquanto o cursor permanece configurado em um item NOM. (φφφφNOM), C-SP ou FR para a unidade de usinagem. Somente as ferramentas que correspondem à unidade de usinagem corrente ou à seqüência de ferramentas são selecionadas e exibidas na janela. Os dados em AV/RE D/E são exibidos em azul no estado revertido, quando o ângulo de indexação da ferramenta é configurado para “reverso”.
- Pressione a tecla page para visualizar a próxima página.
- Pressionando a tecla de menu novamente, a janela é fechada. Movendo-se o cursor para um item de outro tipo de dado, ela também é fechada.
Exemplo 1: Ferramenta de torneamento
UNo. UNID PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
1 TOR EXT 100. 0. 0. 0.
SNo. FERRAM. NOM. No. PADRAO PRO-1 PRO-2/NUM PRO-3 FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M
D1 TRO EXT � � � � �
Exemplo 2: Ferramenta de fresamento
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A INICIO FIM
3 LINH-CENT ZY 45. 5. 10. 7 0.068 ABERTO ABERTO
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A PRO-R C-SP FR M M M
D 1 FR-TOPO �
TOOL DATA = DADOS DE FERRAMEN
TNo. = No. da FERRAMENTA
TOOL = FERRAM.
NOM. = NOM.
NOM-φφφφ = φφφφNOM
MAT. = MAT.
STAT. = STATUS
END MILL EDGE = FR-TOPO LAT
END MILL OUT = Fr- TOPO EXT
TOOL DATA = DADOS DE FERRAMEN
TNo. = No. da FERRAMENTA
TOOL = FERRAMENTA
NOM. = NOM.
NOM-φφφφ = φφφφNOM
MAT. = MAT.
STAT. = STATUS
GENERAL IN = TRO INT
GENERAL OUT = TRO EXT
7 CRIAÇÃO DE PROGRAMA/FUNÇÕES DE EDIÇÃO
7-20
7-6 Janela de Arquivo de Ferramentas
Uma janela de arquivo de ferramentas pode ser exibida pressionando a tecla de menu [JANELA REG FER.] enquanto o cursor permanece configurado em um item de φφφφNOM nos dados da seqüência de ferramentas para fresa de topo, fresa de facear, fresa de chanfrar ou fresa de topo esférica da unidade de fresamento. Somente os dados para ferramentas que correspondem à seqüência de ferramentas corrente são selecionados a partir dos dados do arquivo de ferramentas registrados na tela de DADOS DE FERRAMEN e exibidos na janela.
- Pressione a tecla page para visualizar a próxima página.
- Pressionando a tecla de menu novamente, a janela é fechada. Movendo o cursor para um item de outro tipo de dado, ela também é fechada.
Exemplo:
UNo. UNID MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R INICIO FIM
3 LINH-CENT ZY 45. 5. 10. 7 0.068 � ABERTO ABERTO
SNo. FERRAM. φNOM No. APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD PRO-A PRO-R C-SP FR M M M
D1 FR-TOPO �
E
TOOL FILE = REGISTRO DA FERRAMENTA
No. = No.
TOOL = FERRAM.
NOM-φφφφ = φφφφNOM
MAT. = MAT.
DEPTH = PROF.
TEETH = DENTES
END MILL = FR-TOPO
PAGE = PÁGINA
PROGRAMAS DE AMOSTRAS 8
8-1
8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS
Exemplo 1: Usinagem com 2 eixos (TOR, CAN)
Desenho de usinagem
5
C5 20 15 10
φ60 φ50 φ40
C2
T4P314
Unidade: mm
Tipo de material da peça de trabalho: CBN STL Tamanho da peça de trabalho: φ60 × 60
Programa
UNo.
0
MAT.
CBN STL
MAX-DE
60.
MIN-DI
0.
COMPR.
60.
FACE PECA
0.
RPM
2000
UNo.
1
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
60.
PIC-Z
0.
FIN-X
0.2
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
0.5 A
0.1 B
No. PADRAO
0
PRO-1
2.5
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
0.
FIN-Z
0.
C-SP
130
200
FR
0.3
0.1
M M M
FIG
1
PTN
LIN
CTO-I
C 2.
PI-X
PI-Z
PF-X
50.
PF-Z
50.
CTO-F/$
C 5.
R/th
RGH
4
UNo.
2
UNID
T-CAN
PART
EXT
PADRAO
0
No.
2
PASSO
10.
LARG.
5.
FIN
SNo.
A1
FERRAM.
CAN EXT
NOM.
3. A
No. PADRAO
PRO-1
2.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
C-SP
120
FR
0.08
M M M
FIG
1
CTO-I
PI-X
50.
PI-Z
20.
PF-X
40.
PF-Z
20.
CTO-F
ANG
RGH
UNo.
3
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI
DESLOC
NUMERO
0
RETORNO
FIM
NR. PROGR. EXECUT
8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS
8-2
Exemplo 2: Usinagem com 2 eixos (FAC, TOR, CAN, ROS)
Desenho de usinagem
25
T4P315’
φ80
125
70 45
35 C5
C5 M50P2.0
R50
φ40 φ70
Unidade: mm
Tipo de material da peça de trabalho: CBN STL Tamanho da peça de trabalho: φ80 × 155 LRugosidade como acabado: 3
Programa
UNo.
0
MAT.
CBN STL
MAX-DE
80.
MIN-DI
0.
COMPR.
155.
FACE PECA
5.
RPM
2000
UNo.
1
UNID
FAC
PART
LAT
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TOR LAT
TOR LAT
NOM.
0.5 A
0.5 B
No.
PADRAO
PRO-1
2.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
0.
C-SP
120
160
FR
0.3
0.1
M M M
FIG
1
PI-X
80.
PI-Z
5.
PF-X
0.
PF-Z
0.
RGH
3
UNo.
2
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
80.
PIC-Z
0.
FIN-X
0.2
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
0.5 A
0.1 B
No. PADRAO
0
PRO-1
2.5
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
0.
FIN-Z
0.
C-SP
130
200
FR
0.3
0.1
M M M
FIG
1
2
3
PTN
LIN
LIN
CTO-I
C 5.
C 5.
PI-X
70.
PI-Z
70.
PF-X
50.
70.
80.
PF-Z
45.
70.
125.
CTO-F/$
R/th
50.
RGH
3
3
3
UNo.
3
UNID
T-CAN
PART
EXT
PADRAO
0
No.
1
PASSO
0.
LARG.
10.
FIN
SNo.
A1
FERRAM.
CAN-EXT
NOM.
3. A
No. PADRAO
PRO-1
2.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
C-SP
120
FR
0.08
M M M
FIG
1
CTO-I
PI-X
50.
PI-Z
45.
PF-X
40.
PF-Z
45.
CTO-F
ANG
RGH
UNo.
4
UNID
ROS
PART
EXT
CHAMF
0
LEAD
2.
ANG
55
MULTI
1
HGT
1.299
SNo.
1
FERRAM.
ROS EXT
NOM.
1. A
No. PADRAO
0
PRO-1
PRO-2/NUM
10
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
C-SP
120
FR
M M M
FIG
1
PI-X
50.
PI-Z
0.
PF-X
50.
PF-Z
38.
UNo.
5
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI
DESLOC
NUMERO
0
RETORNO
FIM
NR. PROGR. EXECUT
PROGRAMAS DE AMOSTRAS 8
8-3
Exemplo 3: Usinagem com 3 eixos (Fresamento de ponto)
Desenho de usinagem
T4P324
15 45
16 25 5
13 13
φ22 φ48 φ55
φ65 φ70
φ80
C2
C4
PCD7
Unidade: mm
Tipo de material da peça de trabalho: CBN STL Tamanho da peça de trabalho: φ80 × 61 (com furo preparado de φ20)Rugosidade como acabado: 4
4-M5 prof. 16
Programa
UNo.
0
MAT.
CBN STL
MAX-DE
80.
MIN-DI
20.
COMPR.
61.
FACE PECA
1.
RPM
1500
UNo.
1
UNID
FAC
PART
FIN-Z
1.
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TOR LAT
TOR LAT
NOM.
25. A
25. B
No. PADRAO
PRO-1
0.7
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
0.
C-SP
130
200
FR
0.3
0.1
M M M
FIG
1
PI-X
80.
PI-Z
1.
PF-X
20.
PF-Z
0.
RGH
4
UNo.
2
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
80.
PIC-Z
0.
FIN-X
0.2
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
25. A
No. PADRAO
0
PRO-1
3.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
0.
FIN-Z
0.
C-SP
130
200
FR
0.3
0.1
M M M
FIG
1
PTN
LIN
CTO-I
C 4.
PI-X
PI-Z
PF-X
70.
PF-Z
30.
CTO-F/$
R/th
RGH
UNo.
3
UNID
TOR
PART
INT
PIC-X
20.
PIC-Z
0.
FIN-X
0.2
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO INT
TRO INT
NOM.
20. A
20. B
No. PADRAO
0
PRO-1
3.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
0.
FIN-Z
0.
C-SP
110
140
FR
0.3
0.1
M M M
FIG
1
2
3
PTN
LIN
LIN
LIN
CTO-I
C 2.
PI-X
PI-Z
PF-X
55.
48.
22.
PF-Z
13.
26.
60.
CTO-F/$
R/th
RGH
4
4
4
UNo.
4
UNID
T-CAN
PART
EXT
PADRAO
0
No.
1
PASSO
0.
LARG.
5.
FIN
SNo.
A1
FERRAM.
CAN EXT
NOM.
20. A
No. PADRAO
PRO-1
2.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
C-SP
150
FR
0.05
M M M
FIG
1
CTO-I
PI-X
80.
PI-Z
30.
PF-X
65.
PF-Z
30.
CTO-F
ANG
RGH
8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS
8-4
UNo.
5
UNID
MACHO
MODO
XC
POS-C
NOM.
M5.
MAIOR-φ 5.
PASSO
0.8
MAC-PRO
16.
CHMF
1.2
SNo.
1
2
3
FERRAM.
BR. CENT LAT
BRO LAT
MACHO LAT
φNOM 20. A
4.3 A
M5. A
No. φFURO 6.7072
4.3
5.
PROF.FURO
19.4
16.
PRE-DIA
0.
MACHO
PRE-PRO
100
RGH
90°
PCK1
FIX
PROF.
BR. CENT
T 2.15
P0.8
C-SP
50
50
21
FR
0.41
0.41
0.8
M M M
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x
38.
PI-C/y
0.
PI-Z
30.
NUM.
4
ANG
90.
Q
0
R
0
UNo.
6
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI
DESLOC
NUMERO
0
RETORNO
FIM
NR. PROGR. EXECUT
PROGRAMAS DE AMOSTRAS 8
8-5
Exemplo 4: Usinagem com 3 eixos (Fresamento de linha)
Desenho de usinagem
T4P334
120° 30°
48
27
9.5 C0.5
R0.3
C0.5
27
φ45 φ70 φ38
C0.3
Unidade: mm
φ77
3-φ7 furação 12 prof.
Tipo de material da peça de trabalho: CBN STL Tamanho da peça de trabalho: φ77 × 51 (com furo preparado de φ30)Rugosidade como acabado: 4
Programa
UNo.
0
MAT.
CBN STL
MAX-DE
77.
MIN-DI
30.
COMPR.
50.
FACE PECA
2.
RPM
1500
UNo.
1
UNID
FAC
PART
LAT
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
25. B
No. PADRAO
PRO-1
2.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
FIN-Z
0.
C-SP
120
160
FR
0.35
0.
M M M
FIG
1
PI-X
77.
PI-Z
2.
PF-X
30.
PF-Z
0.
RGH
4
UNo.
2
UNID
TOR
PART
EXT
PIC-X
77.
PIC-Z
0.
FIN-X
0.2
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO EXT
TRO EXT
NOM.
25. A
25. B
No. PADRAO
0
PRO-1
3.
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
0.
FIN-Z
0.
C-SP
130
180
FR
0.35
0.
M M M
FIG
1
2
PTN
LIN
LIN
CTO-I
C0.5
C0.5
PI-X
PI-Z
PF-X
70.
77.
PF-Z
27.
30.
CTO-F/$
R/th
RGH
4
4
UNo.
3
UNID
TOR
PART
INT
PIC-X
30.
PIC-Z
0.
FIN-X
0.2
FIN-Z
0.1
SNo.
D1
A2
FERRAM.
TRO INT
TRO INT
NOM.
20. A
20. B
No. PADRAO
0
PRO-1
2.5
PRO-2/NUM
PRO-3
FIN-X
0.
FIN-Z
0.
C-SP
110
140
FR
0.3
0.
M M M
FIG
1
2
PTN
TPR
LIN
CTO-I
C 0.3
R 0.3
PI-X
45.
PI-Z
0.
PF-X
38.
38.
PF-Z
9.5
48.
CTO-F/$
R/th
RGH
4
4
UNo.
4
UNID
LINH-ESQ
MODO
XC
POS-C
TOT-A
27.
TOT-R
15.
RGH
4
FIN-A
0.6
FIN-R
0.6
INICIO
ABERTO
FIM
ABERTO
INTER-R
99.
SNo.
1
2
FERRAM.
FR-TOPO
FR-TOPO
NOM.
20. A
20. B
No.
APRCH-1
?
?
APRCH-2
?
?
TIPO
ZFD
0.5
G01
PRO-A
9.
PRO-R
C-SP
60
66
FR
0.086
0.1
M M M
8 PROGRAMAS DE AMOSTRAS
8-6
FIG
1
2
3
4
5
6
7
PTN
LINHA
LINHA
LINHA
LINHA
LINHA
LINHA
LINHA
DESLO-Z
27.
R/x
35.
35.
35.
35.
35.
35.
35.
C/y
0.
-60.
-120.
-180.
-240.
-300.
-360.
R/th
0.
I J P CNR RGH
4
4
4
4
4
4
4
UNo.
5
UNID
BROCA
MODO
XC
POS-C
φNOM 7.
PROF.
12.
CHMF
0.5
SNo.
1
2
FERRAM.
BR. CENT
BROCA
φNOM 12.
7.
No.
φFURO 8.
7.
PROF. FURO
12.
PRE-DIA
0.
PRE-PRO
100
RGH
90°
PCK2
PROF.
BR. CENT
T 3.
C-SP
25
61
FR
0.09
0.12
M M M
FIG
1
PTN
ARC
PI-R/x
27.
PI-C/y
0.
PI-Z
10.
NUM.
3
ANG
120.
Q
0
R
0
UNo.
6
UNID
FIM
CONTI.
0
REPETI
DESLOC
NUMERO
0
RETORNO
TROC FER
NR. PROGR. EXECUT
Nota: A entrada R-C é usada para UNo. 4 e UNo. 5.
E
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-1
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-1 Resumo
O formato G de três dígitos é um formato de expressar os dados do programa MAZATROL e de outros dados NC. Os vários tipos de dados dentro da unidade NC são todos designados para uma configuração específica de “três dígitos G + endereço + dados”. O uso das funções de entrada/saída de dados baseado no formato G de três dígitos permite que os dados armazenados NC sejam gerenciados sob o mesmo ambiente como os dos programas EIA/ISO. Os dados de saída para as unidades externas no formato G de três dígitos podem ser editados usando um computador pessoal, e se os dados editados forem restaurados na unidade NC, os dados originais correspondentes dentro da unidade NC serão modificados automaticamente de acordo com a edição requerida.
9-2 Descrição Detalhada
1. Dados do programa MAZATROL
- Os dados da unidade têm um código G de três dígitos específico designado para cada unidade.
- Os dados da seqüência de ferramentas sucedem o bloco do código G de três dígitos dos dados da unidade e são posicionados entre o código G424, que indica o começo dos dados da seqüência, e o código G425, que indica o fim dos dados da seqüência.
- Os dados do perfil, se presentes, sucedem o bloco do código G de três dígitos dos dados da seqüência e são posicionados entre o código G420, que indica o começo dos dados do perfil, e o código G421, que indica o fim dos dados do perfil.
- Os dados do CPF, se presentes, sucedem o bloco do código G de três dígitos dos dados da unidade e são posicionados entre o código G422, que indica o começo dos dados do CPF, e o código G423, que indica o fim dos dados do CPF.
- A ordem de saída dos dados do programa de usinagem é pré-determinada. Isto é, dados da unidade, dados do CPF (informação da barreira incluída), dados da seqüência e dados do perfil saem nesta ordem. Não altere a ordem.
- A informação da configuração da usinagem é armazenada no endereço que sucede imediatamente o código G426.
- A informação do layout do processo é armazenada no endereço que sucede imediatamente o código G427.
- Os dados de saída dos programas de usinagem podem incluir dígitos mais baixos adicionais que não são exibidos na tela. Este é o caso, por exemplo, dos valores do ponto de aproximação ou do ponto de intersecção que são calculados automaticamente e usados internamente pela unidade NC. Portanto, estes dados não devem ser modificados com respeito aos dados exibidos.
Exemplo:
SNo. FERRAM. φNOM APRCH-1 APRCH-2
1 FR-TOPO
MILL
10.A 1.234 2.345
Dados de saída
N1T15D10.S1 X&1.2345 Y&2.3455 ~
Acréscimo de um dígito
Dados exibidos
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-2
2. Dados nas telas de OFFSET FERRAMEN, DADOS DE FERRAMEN, REGISTRO DA FERRAMENTA, PARAMETR, VARIAVEL MACRO, CONDIÇÔES DE CORTE e DESLOCA PEÇA, etc.
- O código G10 é usado para entrada/saída dos dados acima.
Os códigos para a identificação dos dados estão listados acima e descritos em detalhe nas seguintes páginas.
9-3 Formato G de Três Dígitos do Programa MAZATROL
1. Número do programa e nome do programa
Na entrada/saída do formato G de três dígitos de programas MAZATROL, o número e o nome de um programa é descrito no seguinte formato:
(Sem nome do programa)
Identificador
EOB
Programa No. O99999999
(
M
G
3
—
2
5
1
)
EOB
EOB
EOR
% Descrição no
formato G de 3 dígitos
(Com nome do programa)
EOB
Programa No. O99999999
(
M
G
3
—
2
5
1
:
EOB
Nome do programa
)
Descrição no formato G de
3 díigitos
EOB
EOR
%
Identificador - Número do programa
O número do programa é indicado seguinte a “O”.
- Identificador O código “(MG3-251)” que sucede o número do programa identifica um programa MAZATROL descrito no formato G de três dígitos da MATRIX MAZATROL.
- Nome do programa O nome do programa é indicado entre parênteses com o identificador separado por uma vírgula. O número de caracteres máximo disponível é usualmente de 48 para nomear um programa armazenado na memória NC. Um excesso nos caracteres será ocultado.
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-3
2. Unidade especial
A. Unidade comum G300
- Dados da unidade
UNo. TIPO
PROGRAMA MAT. MAX-DE MIN-DI COMPR. FACE PECA RPM
U P ( ) X I Z C S
1: MTPro
B. Unidade fim G301
- Dados da unidade
UNo. CONTI. REPETI DESLOC NUMERO RETORNO NR. PROGR. EXECUT
U B K I C D ( ) E
0: Não 0: Não 0: Nenhum 0: Não
1: Sim 1: Sim 1: FIM 1: Sim
2: PTO FIXO
3: PTO ARB
4: ESC1
5: ESC2 - Dados da seqüência (Configurando a posição de retração)
SNo. DADOS 1 DADOS 9
N ? ?
Por exemplo, configure como segue: “X12345.6789”.
Para o nome do eixo de 2 caracteres, os segundos caracteres 1 a 3 são convertidos para
A a C respectivamente.
Exemplo. Para configurar “123.456” para o eixo X2: “XB123.456”
C. Unidade de subprograma G303
- Dados da unidade
UNo. PARADA MEDIÇÃO NR. PROGR. $ NUM. TORRE
U F ( ) V L K
0: Incluir ponto 0 a 9: Saltar (0 a 9)
1: Não incluir ponto –1 a –4: Multipeças (A a D)
- Dados da seqüência
SNo. ARGM 1 ARGM 2 ARGM 3 ARGM 4 ARGM 5 ARGM 6
N ? ? ? ? ? ?
Endereço e dados são configurados como especificado, por exemplo “X123.456.”
(Se macrovariável foi especificada, “X#100” é usado.)
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-4
D. Unidade de usinagem de programa manual G382
- Dados da unidade
UNo. FERRAM. CONFIG. FERRAMENTA
φNOM SUFIXO TORRE No. #
U T &T D S K P Q
T: Nome da
ferramenta &T: Config.
ferramenta S: Sufixo K: Torre
1 BR. CENT 1 EXT 1 A 0 Torre 1
2 BROCA 2 INT
3 MANDRIL 3 LAT 8 H P: No. Prioridade
4 MACHO (M) 4 INTt 9 J 0 Nenhum
5 MACHO (UN) 5 LAT 1 a 99 Prioridade de maquinação
6 MACHO (PT) 17 001 13 N –1 a –99 Usinagem subseqüente
7 MACHO (PF) 18 002 14 P
8 MACHO (PS) 19 003
9 MACHO (OUTROS)
20 004 24 Z
10 REB. OPO 21 005 -1 A
11 BR. MAND 22 006
12 MAND. IN 23 007 -8 H
13 FER CHANF 24 008 -9 J
14 ROCA 25 009 15 FR-TOPO -13 N 16 OUTROS -14 P 17 ASP. LIM 18 SENSOR -24 Z 19 FR – ESF. 33 TRO 34 CAN 35 ROS 36 T-BRO 37 T-MAC (M) 38 T-MAC (UN) 39 T-MAC (PT) 40 T-MAC (PF) 41 T-MAC (PS)
42 T-MAC (OUTROS)
43 ESP - Dados da seqüência
SNo. G1 G2 DADOS 1 ….. DADOS 6 S M/B
N G &G ? ….. ? S M/B
Endereço e dados são configurados c/o especificado, p.ex. “X123.456.”
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-5
E. Unidade de código M G302
- Dados da unidade
UNo. No. (No. Prioridade) Torre M1 ….. M12
U P K MA ….. ML
0: Nenhum 0: TR1
1 a 99: Prioridade de maquinação
–1 a –99: Usinagem subseqüente
F. Unidade de medição de coordenadas G304
- Dados da unidade
UNo. FERRAM. CONFIG. FERRAMENTA
φ SUFIXO TORRE No. PRIORIDADE
U. SKIP $ (PARADA EXTERNA)
U T &T D S R P K V
G. Unidade de fim de processo G385
- Dados da unidade
UNo.
U
H. Unidade de perfil do material G307
- Dados da unidade
UNo. PERFIL
U E
1: EXT
3: INT - Dados da seqüência de perfis
SNo. PTN PI-X PI-Z PF-X PF-Z RAIO
N A X Z &X &Z I
1: LIN
2: TPR
3:
4:
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-6
I. Unidade de medição da peça de trabalho G308
- Dados da unidade
UNo. COMPENS. COR-FER. CONF.
COR-FER COR-FER
�NOM/COMP COR FER SUFIXO
COR-FER TORRE
DADOS COMP
U H T &T D I C J
0: Sim 0: Diametro
1: Não 1: Compr.
F-SNS F-SNS �NOM
F-SNS SUFIXO
F-SNS TORRE
No. PRIORIDADE
INTERVAL SAÍDA
K R S E P L Q
0: Não
1: HD
2: IMPRIMIR - Dados da seqüência (Medição interna)
SNo. PTN PI-X PI-Y PI-Z PF-X PF-Y PF-Z
N A X Y Z &X &Y &Z
1: X EXTER 0: Diametro
2: Y EXTER 1: Compr.
3: X INTER
4: Y INTER TOL+ TOL– BASE Aproximação
5: X CAIXA V W Q L
6: Y CAIXA 0: PI 0: Direção Z
7: Z CAIXA 1: PF 1: Direção X
8: X ELEVA.
9: Y ELEVA
10: Z ELEVA
11: +X DEGR.
12: –X DEGR.
13: +Y DEGR.
14: –Y DEGR.
15: +Z DEGR.
16: –Z DEGR.
17: ELEVA INTER
18: CAIXA INTER - Dados da seqüência (Medição externa)
SNo. PTN DADOS COMP PONTO MEDIÇÃO DADO A MEDIR TOL+ TOL–
N A I J K V W
19: FREZ. EXT 0: COMP X
20: TORN. EXT 1: COMP Z
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-7
J. Unidade de transferência da peça de trabalho G309
- Dados da unidade
UNo. PADRAO SEP E. ARV EMPUR. PLA
U P H S J K
1: PLA <Caso PLA> 0: Parada eixo arv 0: Empurrar 0: Placa aberta
2: BAR BARRA 1: 1 2 1: Avante 1: Não empurrar 1: Placa fechada
3: MOV 2: 2 1 2: Reverso
<Caso BAR> 3: Orienta
1: CAB. 1 4: Posição eixo-C
2: CAB. 2 5: Manter
W1/Z1 W2/Z2 Z-OFFSET C1 C2 C-OFFSET TNo.
ZA ZB L CA CB P R
K. Unidade de seleção do spindle G310
- Dados da unidade
UNo. TIPO SEP E. ARV TORRE
U P H L K
1: SIMP 1: CAB. 1 0: OUTRO ARV SINCR 0: TR1
2: SINC. 2: CAB. 2 1: OUTRO ARV PARADO
3: CRUZADO
L. Unidade de medição da ferramenta G311
- Dados da unidade
UNo. COMPENS. COR-FER. Config. ferramenta
�Nominal/ comprim.
Sufixo Torre No.Prioridade INTERVAL SÁIDA
U H T &T D S K P L Q
0: Sim
1: Não - Dados da seqüência
SNo. PTN CORR./X � REAL/Z TOOL EYE DIR
N A V W Q R
1: Laser 0: Retraido :0
2: TOOL EYE #1 1: Não retraido :90
3: TOOL EYE #2 :180
4: TOOL EYE #3
5: TOOL EYE #4
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-8
3. Unidades de torneamento
A. Unidade de usinagem de torneamento G320
- Dados da unidade
UNo. PART PIC-X PIC-Z FIN-X FIN-Z
U E X Z &X &Z
1: EXT (Tipo diâmetro externo aberto)
2: EXT (Tipo diâmetro externo intermediário)
3: INT (Tipo diâmetro interno aberto)
4: INT (Tipo diâmetro interno intermediário)
5: LAT (Tipo face frontal aberta)
6: LAT (Tipo face frontal intermediária)
7: OPO (Tipo face traseira aberta)
8: OPO (Tipo face traseira intermediária)
B. Unidade de usinagem por cópia G321
- Dados da unidade
UNo. PART PIC-X PIC-Z SOB-X SOB-X FIN-X FIN-Z
U E X Z I J &X &Z
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneamento”.�
C. Unidade de usinagem de canto G322
- Dados da unidade
UNo. PART FIN-X FIN-Z
U E &X &Z
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneamento”.�
D. Unidade de faceamento G323
- Dados da unidade
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneamento”.�
E. Unidade de rosca G324
- Dados da unidade
UNo. PART CHAMF PASSO ANG MULTI PROF.
U E C K D R H
1: 45°
2: 60°
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneam.”
UNo. PART FIN-Z
U E &Z
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-9
F. Unidade de canal G325
- Dados da unidade
UNo. PART PADRAO No. PASSO LARG. SOBREMETAL ACABAMENTO
U E I K F J Z
0: #0 (Obliquo s/ chanfro)
1: #1 (Trapezoidal isósceles)
2: #2 (Ângulo direito)
3: #3 (Ângulo esquerdo)
4: #4 (Canal de corte c/ chanfro direito)
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneamento”.
5: #5 (Canal de corte c/ chanfro esquerdo)
G. Unidade de furação por torneamento G326
- Dados da unidade
UNo. PART DIA
U E D
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneamento”.�
H. Unidade de roscamento por torno G327
- Dados da unidade
UNo. PART NOM. PASSO
U E * F
Refira-se à “Unidade de macho”.
Refira-se à “Unidade de usinagem de torneamento”.
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-10
I. Unidades de usinagem de torneamento/por cópia/de canto/de faceamento
- Dados da seqüência (ferramenta de torneamento)
SNo. FERRAM. Config.
ferramenta �Nom/
comprim. Sufixo Torre
No. Prioridade
PADRAO PRO-1 PRO-2/ NUM
PRO-3
N T &T D S K P Q RA RB RC
No. de passe FIN-X FIN-Z C-SP FR M M M D/A
E X Y I J MA MB MC A
D: 0
A: 1
PADRAO
Q Unidades TOR e CTO Unidade ROS Unidade T-BRO
0 Ciclo normal #0 NORMAL Ciclo convencional (furo cego)
1 Alta velocidade de saida #1 PROF. CONST. Furação profunda
2 Ciclo de diâmetro ampliador #2 ÁREA CONST. Ciclo de furação profunda rapida (furo cego)
3 Normal + Ciclo quebra-cavaco #0 NORMAL (zig-zag) Alargador (cego)
4 Alta velocidade de saída+quebra-cavaco #1 PROF. CONST (zig-zag)
Furação muito profunda (furo cego)
5 #2 ÁREA CONST. (zig-zag)
Ciclo convencional (passante)
6 Ciclo de furação profunda rapida (passante)
7 Ciclo de furação muito profunda rapida (passante)
8 Alargador (passante)
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-11
J. Unidade de usinagem de torneamento/ Unidade de usinagem por cópia
- Dados da seqüência (Perfil)
FIG PTN CTO-I PI-X PI-Z PONTO INTERSECCÃO
INICIAL CTO-F/$ PF-X PF-Z
PONTO INTERSECCÃO
FINAL
N A C/R X Z K &C/&R/Q &X &Z L
1: LIN 1: CIMA 1: CIMA
2: TPR 2: BAIXO 2: BAIXO
3: 3: ESQ. 3: ESQ.
4: 4: DIR. 4: DIR.
5: CTR
R/th Rugosidade/Avanço
seleciona menu Avanço INTERSECÇÃO PONTO
I/J E F H
0: RUGOSID. bit0=1: PI-X?
1: AV/REV bit1=1: PI-Z?
bit2=1: FIN-X?
bit3=1: FIN-Z?
bit4=1: PI-X CONT?
bit5=1: PI-Z CONT?
bit6=1: FIN-X CONT?
bit7=1: FIN-Z CONT?
K. Unidade de usinagem de canto
- Dados da seqüência (Perfil)
FIG PI-X PI-Z CTO-F/$ PF-X PF-Z CODIGO RGH Avanço
N X Z &C/&R/Q &X &Z E F
L. Unidade de faceamento
- Dados da seqüência (Perfil)
FIG PI-X PI-Z PF-X PF-Z CODIGO RGH Avanço
N X Z &X &Z E F
M. Unidade de rosca
- Dados da seqüência (Perfil)
FIG PI-X PI-Z PF-X PF-Z
N X Z &X &Z
N. Unidade de canal
- Dados da seqüência (Perfil)
FIG CTO-I PI-X PI-Z CTO-F PF-X PF-Z ÂNGULO Codigo RGH Avanço INTERSECÇÃO
PONTO
N C/R X Z &C/&R &X &Z J E F H
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-12
O. Unidade de furação por torneamento/Unidade de roscamento por torno
- Dados da seqüência (Perfil)
FIG PF-X PF-Z
N &X &Z
4. Unidades de fresamento
A. Unidade de usinagem de ponto
- Unidade de broca G350
- Unidade de furação com rebaixo G351
UNo. MODO POS-C CX-DIA CX-PROF. CHMF BTM DIA PROF.
U Q W &D &H C F D H
Refira-se à “Unidade de broca”. - Unidade de furação com rebaixo oposto G352
UNo. MODO POS-C CX-DIA CX-PROF. DIA PROF. CHMF
U Q W &D &H D H C
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de alargar G353
UNo. MODO POS-C DIA PROF. CHMF PRE-MANDRILAR
U Q W D H C A
1: Broca
2: Broquear
Refira-se à “Unidade de broca”. 3: Fresa de topo
- Unidade de macho G354
UNo. MODO POS-C NOM. MAIOR-φ PASSO MAC-PRO CHMF
U Q W * E P H C
Tipo de macho A: Rosca fracionária
Refira-se à “Unid. broca”.
1 M 1 1/2
2 UNn 2 1/4
3 UN 3 1/8
Exemplo: M10. A1D10. 4 PTO 4 1/16
UNn 1-2 A2D1V2 5 PF Diametro nominal D:
UN 1H-2 A3D1V2B1 6 PS Diamtro nominal 2V:
PTO 2Q A4D2B2 7 Outros
UNo. MODO POS-C DIA PROF. CHMF
U Q W D H C
65:ZC 69:XY
66:XC 70:XY
67:XC
68:ZY
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-13
- Unidade de mandrilamento de furo passante G358
UNo. MODO POS-C DIA PROF. CHMF WAL
U Q W D H C J
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de mandrilamento de furo cego G359
UNo. MODO POS-C DIA PROF. CHMF BTM WAL PRE-DIA
U Q W D H C I J E
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de mandrilamento de furo passante com rebaixo G360
UNo. MODO POS-C CX-DIA CX-PROF. CHMF BTM WAL DIA PROF. CHMF WAL
U Q W &D &H &C &I &J D H C J
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de mandrilamento de furo cego com rebaixo G361
UNo. MODO POS-C CX-DIA CX-PROF. CHMF BTM WAL PRE-DIA DIA PROF.
U Q W &D &H &C &I &J E D H
CHMF BTM WAL Refira-se à “Unidade de broca”. C I J
- Unidade de mandrilamento oposto G355
UNo. MODO POS-C DIA PROF. BTM WAL PRE-DIA PRE-PRO CHMF WAL
U Q W D H I J &D &H C &J
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de fresamento circular G356
UNo. TORNADO MODO POS-C DIA PROF. CHMF BTM PRE-DIA CHMF PASSO1 PASSO2
U K Q W D H C I &D &C E F
0: CIRCULAR
1: TORNADO
2:. Refira-se à “Unidade de broca”. - Unidade de macho rebaixado G357
UNo. MODO POS-C NOM. MAIOR-φ PASSO MAC-PRO CHMF CX-DIA CX-PROF. CHMF BTM
U Q W * E P H C &D &H &C I
Refira-se à “Unidade de macho”.
Refira-se à “Unidade de broca”.
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-14
B. Unidade de usinagem de linha
- Unidade de usinagem linear central G362
UNo. MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A Atributo ponto final e inicial
U Q W Z R F &Z A
bit 0: ATIVADO=Inicializa ponto FECHADO
Refira-se à “Unidade de broca”.
bit 1: ATIVADO=Finaliza ponto FECHADO
- Unidade de usinagem linear à direita/à esquerda G363/G364
UNo. MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R Atributo ponto final e inicial
U Q W Z R F &Z &R A
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de usinagem linear externa/interna G365/G366
UNo. MODO POS-C TOT-A TOT-R RGH FIN-A FIN-R Atributo ponto final e inicial
U Q W Z R F &Z &R A
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de chanframento à direita/à esquerda G367/G368
UNo. MODO POS-C INTER-Z INTER-R CHMF Atributo ponto final e inicial
U Q W I J C A
Refira-se à “Unidade de broca”.
- Unidade de chanframento externo/interno G369/G370
UNo. MODO POS-C INTER-Z INTER-R CHMF Largura do chanfro Atributo ponto final e inicial
U Q W I J C R A
0: Chanfro
Refira-se à “Unid. de
broca”. 1: Canto-R
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-15
C. Unidade de faceamento
- Unidade de usinagem de face G371
- Unidade de fresamento de topo G372
UNo. MODO POS-C TOT-A BTM FIN-A
U Q W Z I &Z
Refira-se à “Unid. broca”.
- Unidade de degrau G373
UNo. MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R
U Q W Z I J &Z &R
Refira-se à “Unid. broca”.
- Unidade de rebaixo G374
UNo. MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R INTER-R CHMF Largura do chanfro
U Q W Z I J &Z &R K C R
0: Chanfro
Refira-se à “Unid. broca”. 1: Canto-R
- Unidade de rebaixo com saliência G375
UNo. MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R
U Q W Z I J &Z &R
Refira-se à “Unid. broca”.
- Unidade de rebaixo com vale G376
UNo. MODO POS-C TOT-A BTM WAL FIN-A FIN-R
U Q W Z I J &Z &R
Refira-se à “Unid. broca”.
- Unidade de ranhura G377
UNo. MODO POS-C TOT-A RAN-LARG BTM WAL FIN-A FIN-R
U Q W Z D I J &Z &R
Refira-se à “Unidade de broca”.
UNo. MODO POS-C TOT-A BTM FIN-A
U Q W Z I &Z
Refira-se à “Unid. broca”.
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-16
D. Seqüência de ferramentas
- Seqüência de ferramentas de usinagem de ponto
SNo. FERRAM. φNOM Sufixo Torre No.
Prioridade φFURO PROF. FURO PRE-DIA PRE-PRO
N T D S K P E H &E &H
RGH PROF. C-SP FR M M M
F Z I J MA MB MC
T: Nome ferramenta
&T: Config. ferramenta
S: Sufixo P: No. Prioridade
1 BR. CENT 1 EXT 0 0 Nenhum
2 BROCA 2 INT 1 A 1 a 99 Prioridade de maquinação
3 MANDRIL 3 LAT : : –1 a –99 Usinagem subseqüente
4 MACHO (M) 4 INTT(OPO) 8 H
5 MACHO (UN) 5 LAT (OPO) 9 J
6 MACHO (PT) 17 001 : :
7 MACHO (PF) 18 002 13 N
8 MACHO (PS) 19 003 14 P
9 MACHO (OUTROS)
20 004 : :
10 REB. OPO 21 005 24 Z
11 BR. MAND 22 006 –1 A
12 MAND. IN 23 007 : :
13 FER CHANF 24 008 –8 H
14 ROCA 25 009 –9 J
15 FR-TOPO : :
16 OUTROS K: Torre –13 N
17 ASP. LIM 0 TR1 –14 P
18 SENSOR : :
19 FR – ESF. –24 Z
33 TRO
34 CAN
35 ROS
36 T-BRO
37 T-MAC (M)
38 T-MAC (UN)
39 T-MAC (PT)
40 T-MAC (PF)
41 T-MAC (PS)
42 T-MAC (OUTROS)
43 ESP
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-17
- ��������de ferramentas de usinagem de Linha/Face
SNo. FERRAM. φNOM Sufixo No. Prioridade # APRCH-1 APRCH-2 TIPO ZFD TIPO PIC-Z PRO-R
N T D S P L X Y Q F H Z R
C-SP FR M M M D/A I J MA MB MC B Refira-se à “Seqüência de ferramentas de usinagem de ponto”. 0: D 1: A X, Y: APRCH-1, 2 Q: TIPO F: ZFD H: Tipo de Approach
? Calculo automatico? 1 1BI –1 G01 1 Bi-direcional X
&123.456 Calculo automatico 2 2BI 0 G00 2 Bi-direcional Y
123.456 Entrada digitalizada 3 1UN 0.1 a 9.9 3 Uni-direcional X
4 2UN 4 Uni-direcional Y
5 1BI-S 5 Bi-direcional, arco X
6 2BI-S 6 Bi-direcional, arco Y
7 HORAR 16 HORAR
8 ANTI-HORAR 17 ANTI-HORAR
E. Seqüência de perfis
- Seqüência de perfis de usinagem linear/face (arbitrária) ZC
FIG PTN Z C PI-R R/th I J P CNR Rugosidade/ Avanço seleciona menu
N A Z J I &R/&C V W L R/C/K E
32: LINHA 1: ESQ.
33: HORAR 2: DIR.
34: ANTI-HORAR 3: BAIXO
35: FIG-DL 4: CIMA
36: CW-SH
37: CCW-SH
38: FI. REP
- Seqüência de perfis de usinagem linear/face (arbitrária) XC
FIG PTN Controle da usinagem R/x C/y DESLO-Z R/th I J P CNR
Rugosidade/ Avanço seleciona
menu
N A P I/X J/Y Z &R/&C V/&X W/&Y L R/C/K E
Codigo RGH/ Avanço PI Tipo de
configuração Selecione Calculo automatico
Raio aresta
F S B Q H &F -
-
Codigo RGH/ Avanço PI Tipo de
configuração Selecione Calculo automatico
Raio aresta
F S B (1: arbitrario) Q H &F
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-18
- Seqüência de perfis de usinagem linear/face (arbitrária) XY
FIG PTN Controle da usinagem R/x C/y DESLO-Z R/th I J P CNR
N A P I/X J/Y Z &R/&C V/&X W/&Y L R/C/K
Rugosidade/Avanço
seleciona menu Codigo RGH/
Avanço PI Tipo de
configuração Selecione Calculo automatico
Raio aresta Wall
E F S B Q H &F &W - Seqüência de perfis de usinagem linear/face (arbitrária) ZY
FIG PTN Z Y DESLO-Z R/th I J P CNR
N A Z Y I &R/&C V W L R/C/K
Rugosidade/Avanço
seleciona menu Codigo RGH/
Avanço PI Tipo de
configuração Selecione Calculo automatico
Raio aresta Wall
E F S B Q H &F &W
- Seqüência de perfis de usinagem linear/face (arbitrária) /Y
FIG PTN DESLO-Z DESLO-R X Y R/th I J P CNR
N A Z I X Y &R/&C V W L R/C/K
Rugosidade/Avanço
seleciona menu Codigo RGH/
Avanço PI Tipo de configuração Selecione Calculo
automatico Raio
aresta Wall
E F S B Q H &F &W
Avanço, AV/VER
[RGH código de entrada] [Avanço/Revolução entrada]
0: Rugosidade superficial 0 Unidade: mm/10000 polegada/100000
1: Rugosidade superficial 1 Entrada: 0 a 99.999
2: Rugosidade superficial 2
3: Rugosidade superficial 3 [Avanço rápido especificado]
4: Rugosidade superficial 4 –1
5: Rugosidade superficial 5
6: Rugosidade superficial 6
7: Rugosidade superficial 7
8: Rugosidade superficial 8
9: Rugosidade superficial 9
Formato de dados para outras seqüências de perfis é o mesmo como para o tipo convencional.
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-19
5. Dados de CPF
A. Parâmetro
A B C D E F H I J K L M P Q R S Y Z &C &D &E &X &Y &Z
BROCA D1 D3 D16 D17 D41 D42 D91 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
FUR. REB. D1 D3 D16 D17 D19 D23 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
REB. OPO. D1 D3 D16 D17 D5 D19 D40 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
ALARGAR D1 D3 D16 D17 D18 D19 D23 D24 D25 D26 D28 D29 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
MACHO D1 D3 D16 D17 D22 D48 D31 D32 D49 D29 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
MAND-OPO D1 D3 D16 D17 D18 D19 D23 D24 D25 D26 D28 D33 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
FRE-CIRC D1 D16 D17 D19 D23 D41 D42 D91 D92 TC37 TC38 TC39 TC40
REB. MACH D1 D3 D16 D17 D22 D19 D23 D48 D31 D32 D49 D29 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
MAND. T1 S1 T2
S2
D1 D3 D16 D17 D18 D19 D23 D24 D25 D26 D28 D41 D42 D91 D92 D45 D46 TC37 TC38 TC39 TC40
LINH-CENT E2 E7 E9 E17 E95 TC37 TC38 TC39 TC40
LINH-DIRT, ESQ E2 E7 E9 E17 E22 E23 E24 E25 E95 TC37 TC38 TC39 TC40
LINH-EXT, INT E1 E2 E5 E7 E9 E17 E21 E22 E23 E24 E25 E95 TC37 TC38 TC39 TC40
CHNF-DRT, ESQ E2 E8 E9 E11 E17 E95 TC37 TC38 TC39 TC40
CHNF-EXT, IN E1 E2 E8 E9 E11 E17 E21 E95 TC37 TC38 TC39 TC40
ROCA E9 E12 E15 TC37 TC38 TC39 TC40
FR. TOPO E7 E9 E13 E17 E97 TC37 TC38 TC39 TC40
DEGRAU E1 E2 E5 E7 E9 E16 E17 E21 E22 E23 E24 E25 E91 E98 TC37 TC38 TC39 TC40
REBAIXO E1 E2 E5 E7 E9 E17 E18 E21 E22 E23 E24 E25 E92 TC37 TC38 TC39 TC40
SALIENTE E1 E2 E5 E7 E9 E17 E18 E21 E22 E23 E24 E25 E93 TC37 TC38 TC39 TC40
R-VALE E1 E2 E5 E7 E9 E17 E18 E21 E22 E23 E24 E25 E94 E98 TC37 TC38 TC39 TC40
RANHURA E7 E9 E17 E21 E96 TC37 TC38 TC39 TC40
ANG. FAC E9 E12 TC37 TC38 TC39 TC40
MMS L1 L2 K21 K22 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
MED. PEÇA K17 K18 K19 K23 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
MEDIR FERRAM K17 K18 K20 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
TRANSFER TC44 TC57 TC58 TC59
TOR TC67 TC68 TC1 TC5 TC6 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
COP TC7 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
CTO TC67 TC68 TC1 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
FAC TC56 TC76 TC1 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
ROS TC41 TC77 TC78 TC82 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
T-CAN TC52 TC42 TC43 TC73 TC74 TC75 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
T-BRO TC47 TC20 TC11 TC12 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
T-MAC TC21 TC22 TC37 TC38 TC39 TC40 TC62
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-20
B. Dados comuns para a unidade
Comum/Subst ponto Torre Rugosidade/ Acabamento
Posição rotação ferramenta
Rotação X
Rotação Z
Ponto fixo X
Ponto fixo Z
C K F P XA ZA XB ZB
0: Tipo de seçção 0: TR1 0: RUGOSIDADE 1: Unidade de dados comum 1: ACABAMENTO
C. Subst ponto Comum/Subst
ponto Torre Rugosidade/ Acabamento Tipo de ponto Seleção de
ponto X1 Y1 Z1 X2 Y2 Z2 X3 Y3 Z3
C K F A B XA YA ZA XB YB ZB XC YC ZC 0: Tipo de seção
0: TR1 0: RUGOSIDADE 0: APROXIMAÇÃO 0: MAN
1: Unidade de dados comuns
1: ACABAMENTO 1: SAIDA 1: AUTO
D. Informação de barreira
- Informação de barreira para o spindle de torneamento
Tipo Jaw No. Jaw codigo/Nome Diametro fixação Contagem de peça Z-offset C-offset
A B C/( ) E D F J
0: Spindle 1 1: Spindle 2
- Informação de barreira para o cabeçote móvel
Tipo Contra ponto usar/ não usar
Barreira contra ponto
Comprimento projeção
Ponto final coordenada Z
Contra ponto pos. 1
Contra ponto pos. 2
A H I L Z P Q
1: (Fixo) 0: Não usar 0: Invalidar 1: Usar 1: Validar
9-4 Descrição dos Vários Dados que Usam G10
“G10” é normalmente usado para expressar outros dados dentro do programa, e o endereço “L” que o segue indica o tipo do dado.
G10L_ Tipo de dados
1. Dados da ferramenta
A. DADOS DA FERRAMENTA 1
- Ferramenta de fresamento
G10L40T_C_&C_D_I_S_P_A_E_
TNo. FERRAM. PART φNOM INTERFER. CODIGO ID. PKNo. COMPR. ACT-φ
T C &C D I S P A E - Ferramenta de torneamento (TRO, CAN, ROS e OUTRAS)
G10L40T_C_&C_D_I_S_P_A_E_B_
TNo. FERRAM. PART φNOM INTERFER. CODIGO ID. PKNo. COMPRI MENTO A
COMPENSAÇÃO DE RAIO - R
COMPRI MENTO B
T C &C D I S P A E B
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-21
- Ferramenta de torneamento (T-BRO e T-MAC)
G10L40T_C_&C_D_I_S_P_A_E_B_
TNo. FERRAM. PART φNOM INTERFER. CODIGO ID. PKNo. COMPR. ACT-φ
T C &C D I S P A B
C: FERRAM. &C: FERRAM. (Secção a maquinar) S: Codigo ID. Diametro nominal do macho
ou da rosca a tornear 1 BR. CENT 1 EXT 0 A: Tipo de rosca
2 BROCA 2 INT 1 A 1 M
3 MANDRIL 3 LAT : : 2 UNn
4 MACHO (M) 4 INT (OPO) 8 H 3 UN
5 MACHO (UN) 5 EDGE (OPO) 9 J 4 PTO
6 MACHO (PT) 17 001 : : 5 PF
7 MACHO (PF) 18 002 13 N 6 PS
8 MACHO (PS) 19 003 14 P 7 OUTROS
9 MACHO (OUTROS)
20 004 : :
10 REB. OPO 21 005 24 Z B: Rosca fracionaria
11 BR. MAND 22 006 –1 A 1 ½
12 MAND. IN 23 007 : : 2 ¼
13 FER CHANF 24 008 –8 H 3 1/8
14 ROCA 25 009 –9 J 4 1/16
15 FR-TOPO : :
16 OUTROS –13 N Diametro nominal D:
17 ASP. LIM –14 P Diamtro nominal 2V:
18 SENSOR : :
19 FR – ESF. –24 Z
33 TRO
34 CAN P: DIR. CORTE
35 ROS 0 Nenhum
36 T-BRO 1 DIR.
37 T-MAC (M) 2 DIR.
38 T-MAC (UN) 3 ESQ.
39 T-MAC (PT) 4 ESQ.
40 T-MAC (PF) 5
41 T-MAC (PS)
X Tipo de macho 0: FLUTUANTE 1: RÍGIDO 6
42 T-MAC (OUTROS)
43 ESP
B. Dados da ferramenta 2 - Ferramenta de fresamento
G10L41T_Y_C_P_R_F_D_S_(_)Q_I_V_M_B_
TNo. TIPO ROSCA COMPRIMENTO ACAB. REC. AVA. ANG-
LAT PROF. MAX. ROT. MAT.
T Y C P R F D S ( ) HOLDER TOL. TIP. POS. CANTO R ENS.
Q I V M B
- Ferramenta de torneamento
G10L41T_K_A_F_E_(_)Q_J_V_Z_
TNo. DIR. CORT. ANG CORTE ANG LAT LARG. MAT. HOLDER TIPO HLD ANG. IND. No. LB T K A F E ( ) Q J V Z
M10. A1D10. UNn 1-2 A2D1V2 UN 1H-2 A3D1V2B1 PTO 2Q A4D2B2
Exemplo
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-22
C. Dados da ferramenta 3
G10L42T_M_N_P_Q_F_(_)D_E_V_W_X_Y_Z_&X_&Y_&Z_F_A_B_C_I_J_K_
TNo. TEMPO DE VIDA
TEMPO DE CORTE
VIDA NUM.
USADO NUM.
GRUPO No. No. ID ACT-φ ACT-φ
CO NO COM.
COMPRI No. COM. COMPRI.
T M N P Q F ( ) D E V W
2. Offset da ferramenta
A. Tipo A
G10L10P_R_
B. Tipo B
Compensação geométrica para o comprimento da ferramenta ... G10L10P_R_ Compensação do desgaste para o comprimento da ferramenta . G10L11P_R_ Compensação geométrica para o raio da ferramenta ................. G10L12P_R_ Compensação do desgaste para o raio da ferramenta ................ G10L13P_R_
C. Tipo C
Compensação geométrica Z .......................................................... G10L10P_R_ Compensação do desgaste Z .......................................................... G10L11P_R_ Compensação geométrica para o raio da ferramenta ..................... G10L12P_R_ Compensação do desgaste para o raio da ferramenta.................... G10L13P_R_ Compensação geométrica X .......................................................... G10L14P_R_ Compensação do desgaste X .......................................................... G10L15P_R_ Compensação geométrica Y............................................................ G10L16P_R_ Compensação do desgaste Y.......................................................... G10L17P_R_ ��� ��............................................................................................. G10L18P_R_
D. Tipo D
Offset Z.......................................................... G10L10P_R_ Raio da ferramenta ....................................... G10L11P_R_ Offset X ......................................................... G10L12P_R_ Offset Y ......................................................... G10L13P_R_ ��� ��.......................................................... G10L14P_R_
E. Sem opção EIA
Offset Z.......................................................... G10L10P_R_ Offset X ......................................................... G10L11P_R_ Offset Y ......................................................... G10L12P_R_
No. Offset OFFSET P R
UTIL. COMP. X/Y/Z
MAX. COMP. X/Y/Z
PROJ. FERRAM.
COMP. X/Y/Z
COMP. CONST.
X/Y/Z &X/&Y/&Z R A/B/C I/J/K
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-23
3. Dados da ferramenta
A. Fresa de topo, fresa de facear e fresa esférica
G10L49P_C_D_S_ _ R_H_F_
No. registro ferramenta FERRAM. φNOM Codigo ID MAT. PROF. No. ANG
P C D S ( ) R H F
B. Fresa de chanfrar (FERRAM. CHANFRAR)
G10L49P_C_D_S_E_(_)H_M_F_
No. registro ferramenta FERRAM. φNOM Codigo ID φ MIN MAT. No. Largura do chanfro ANG
P C D S E ( ) H M F
0: Chanfro
1: Canto-R
4. Condição de corte
A. Condição de corte (C. CORTE MATERIAL)
G10L52P_(_)
Material No. C. CORTE MATERIAL
P ( )
B. Condição de corte para fresamento (FERRAM. MAT, C-SP, FR)
G10L_P_S_F_(_)
BROCA BR. CENT MANDRIL MACHO BR.
MAND MAND.
IN REB. OPO
FER CHANF
FR- TOPO ROCA FR-ESF. OUTRA
G10L53 G10L54 G10L55 G10L56 G10L57 G10L58 G10L59 G10L60 G10L61 G10L62 G10L63 L10L64
No. SPD FR FERRAM. MAT
P S F ( )
C. Condição de corte para torneamento
G10L65P_A_B_C_D_
No. VD VA %AV-D %PROF-D
P A B C D
D. Condição de corte para torneamento (PERCENT MATERIAL)
G10L66P_A_B_C_D_
No. VD VA %AV-D %PROF-D
P A B C D
E. Condição de corte para torneamento (PERCENTUAL MAT. FERR.)
G10L67P_A_B_C_D_(_)
No. VD VA %AV-D %PROF-D FERRAM. MAT
P A B C D ( )
Refira-se à “Dados da ferramenta.”
Refira-se à “Dados de ferramente.”
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-24
F. Parâmetro de condição de corte
G10L68A_Z_ Parâmetro de condição de corte A1 a A108 G10L68B_Z_ Parâmetro de condição de corte B1 a B108 G10L68C_Z_ Parâmetro de condição de corte C1 a C108
Endereço paramétrico Valor
A/B/C Z
5. Offset da peça de trabalho
A. Standard
G10L2N_P_
N1 (Sistema 1) a N4 (Sistema 4)
Sistema de coordenada Deslocamento de coordenadas G54 G55 G56 G57 G58 G59
P 0 1 2 3 4 5 6
B. Sistema de coordenadas adicionais da peça de trabbalho
G10L20N_P_
N1 (Sistema 1) a N4 (Sistema 4) P: Eixo No.
No EIXO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
P X Y Z A B C D E F H I J K M N O
6. Parâmetro
A. Parâmetro do usuário
G10L50 Início da configuração do parâmetro do usuário D1Z1 1 é configurado para D1 (exemplo). D2Z2 : G11 Fim da configuração do parâmetro do usuário
Parâmetro D: E: TC: IO: I: SU: SD: F:
Formato G10 D1 a D144 E1 a E144 T1 a T154 H1 a H456
57*8 I1 a I384
24*16 A1 a A672
168*4 B1 a B168 F1 ao F168
FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS 9
9-25
B. Parâmetro da máquina
G10L51 Início da configuração do parâmetro da máquina J1Z1 1 é configurado para J1 (exemplo). J2Z1 � G11 Fim da configuração do parâmetro da máquina
Parâmetro J: K: L: M: N: S: SA:
Formato G10 J1 a J144 K1 a K144 L1 a L144 M1 a M768
48*16 N1 a N768
48*16 S1 a S768
48*16 W1 a W1152
144*8
SP: SV: BA: R register
P1 a P2048 256*8
V1 a V6144 384*16
X1 a X528 132*4
R2100 a R2527 R10500 a R11199 R16176 a R16383
7. Variável macro
A. Variável comum
G10L44N1#100=100 100 é configurado para #100 do spindle 1 (N: N° do spindle 1 ou 2).
B. Variável comum (para checagem)
G10L45N1#100=100 100 é configurado para #100 do spindle 1 (N: N° do spindle 1 ou 2).
8. Gerenciamento do palete
G10L46P_U_R_W_S_J_N_K_M_A_B_C_D_Q_X_Y_Z_E_
9. Checagem de manutenção
A. Itens de checagem
G10L70P_T_C_Y_M_D__
No. Check Limite de tempo Tempo usado Ano Mês Dia Item checado
P T C Y M D ( )
B. Item de checagem a longo prazo
G10L70P_
No. Check Item checado
P ( )
9 FORMATO G DE TRÊS DÍGITOS
9-26
- NOTA -
E