Hemodiálise e rim artificialIntrodução à eletrónica médica

Autor: Renato Farinha nº36357

Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

Indrodução

� Este trabalho foi proposto no âmbito da unidade curricular de introdução à eletrónica médica, tem como objetivo estudar a hemodiálise e rim artificial, este tema pareceu-me interessante visto que alguma da população enfrenta esta realidade.

� Assim procurando saber os que atualmente está disponível e o que o futuro poderá reservar a estes pacientes.

Sistema excretor

� O sistema excretor é o conjunto de órgãos responsável por eliminar o que o corpo não necessita, no organismo é responsável por filtrar o sangue, regular o teor de água e sais minerais e também os residios de azoto formandos durante o metabolismo celular.

� Sistema urinário;

� Pele;

� Sistema respiratório;

Sistema urinário

� O sistema urinário é o conjunto de órgãos resposáveis pela formação, depósito e eliminação da urina. O sistema é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e um uretra.

Rins

� Regulação da composição iônica do sangue;

� Manutenção da osmolaridade do sangue;

� Regulação do ph do sangue;

� Regulação do nível de glicose no sangue;

� Excreção de resíduos e substâncias estranhas.

Hemodiálise

� A hemodiálise é um tratamento que consiste na remoção de substâncias tóxicas do sangue, como um “rim artificial”, por filtragem e depuração das mesmas substâncias, este tratamento aplica-se a pessoas com insuficiência renal.

Esquema de funcionamento da máquina

Esquema máquina-paciente

Duração e eficácia da hemodiálise

� Para que se consiga eliminar os produtos tóxicos é necessário um mínimo de horas. Todos os estudos confirmam que 12 horas por semana (4 horas, 3x semana) é o mínimo de tempo, independentemente do peso do doente e do que ele come ou bebe. Nos doentes muito pesados e que comem muito poderá ser necessário mais tempo de diálise.

Rim artificial

O que se consegui até hoje

� Cientistas do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston, nos Estados Unidos da América, criaram um rim artificial através de bioengenharia e transplantaram-no em ratos.

� Obtiveram uma eficiência de 23% dos rins naturais dos animais que os receberam.

Fim