Historia das Cavernas ao Terceiro Milenio - EJA - Planejamento Interativo

PROFESSOR

ESCOLA

ANO TURMA

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EJAPLANEJAMENTOINTERATIVO

CÓDIGO DA COLEÇÃO

25022COL06

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Professor, acesse o blog Moderna e conte uma experiência marcante sobre sua atuação com jovens do Ensino Médio. Sua história nos ajudará a produzir os programas da série Nota 10 Enem do canal Futura.

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A Editora Moderna tem redes sociais estruturadas para que professores, alunos, pais e gestores possam contar com serviços e informações completas sobre nossos projetos educacionais. E, a partir do segundo semestre de 2011, a Moderna estará ainda mais próxima de seu público, através do programa Nota 10 Enem, resultado da parceria com o canal Futura. A bandeira da Editora Moderna é reconhecer a importância do Enem como um dos indicadores para a melhoria da qualidade do Ensino Médio no país. Sabemos que uma educação de qualidade é um processo complexo, por isso trabalhamos para que professores, alunos, família e diretores tenham todas as possibilidades de construir uma educação de valor.

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HISTÓRIADAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO

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CONEXÕES COM AFÍSICABlaidi Sant’AnnaGloria MartiniHugo Carneiro ReisWalter Spinelli

Autores que são fenômenos em sala de aula e no Enem.


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FÍSICACIÊNCIA E TECNOLOGIACarlos Magno A. TorresNicolau Gilberto FerraroPaulo Antonio de Toledo Soares

A dinâmica perfeita entre ciência e cotidiano.


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BIOLOGIAJosé Mariano AmabisGilberto Rodrigues Martho

A seleção natural é clara: só as obras mais adaptadas se destacam no atual mundo dos jovens.


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QUÍMICANA ABORDAGEM DO COTIDIANOFrancisco Miragaia PeruzzoEduardo Leite do Canto

A mistura de grandes talentos em uma coleção que é um laboratório para a vida.


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CONEXÕES COM AHISTÓRIAAlexandre AlvesLetícia Fagundes de Oliveira

Mais que uma fonte histórica, um registro indispensável para suas aulas.


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HISTÓRIADAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIOPatrícia Ramos BraickMyriam Becho Mota

Uma viagem pela história com passaporte para o futuro.


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FREEWAYEditora responsável: Veronica Teodorov

Richmond é a marca de Inglês da Editora Moderna.


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UPGRADEEditora responsável: Gisele Aga

Richmond é a marca de Inglês da Editora Moderna.


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FILOSOFANDOINTRODUÇÃO À FILOSOFIAMaria Lúcia de Arruda AranhaMaria Helena Pires Martins

Um novo olhar para construir identidades e exercer a cidadania.

CÓDIGO DO LIVRO

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PORTUGUÊSCONTEXTO, INTERLOCUÇÃO E SENTIDOMaria Luiza M. AbaurreMaria Bernadete M. AbaurreMarcela Pontara

Um trio de autoras que virou sinônimo de educação.


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CONEXÕESESTUDOS DE GEOGRAFIA GERAL E DO BRASILLygia TerraRegina AraújoRaul Borges Guimarães

Uma inovação que ultrapassa a fronteira da sala de aula.

PORTUGUÊSLITERATURA • GRAMÁTICA • PRODUÇÃO DE TEXTOLeila Lauar SarmentoDouglas Tufano

Uma coleção com os melhores predicados da Língua Portuguesa.


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CONEXÕES COM AMATEMÁTICAEditora responsável:Juliane Matsubara Barroso

A soma de experiências vista por um ângulo inovador.


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MATEMÁTICAPAIVAManoel Paiva

A Matemática a toda prova.


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PNLD 2012

AMPLIAR PERSPECTIVAS, CONSTRUIR UM NOVO MUNDO.



NOSSAS OBRAS E AUTORES PENSAM COMO VOCÊ.ENTRAR EM SALA DE AULA E FAZER ACONTECER:

Caro professor,A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é considerada uma modalidade de ensino adequada às situações, aos perfi s e às variadas faixas etárias desse público, para quem deve ser proposto um modelo pedagógico específi co. Os tempos e ritmos de aprendizagem dos adultos são diferentes daqueles identifi cados em crianças e adolescentes. Por outro lado, o currículo de EJA deve contemplar os mesmos componentes curriculares do Ensino Médio regular, seguindo as diretrizes nacionais. Dessa forma, o professor tem um papel decisivo na mediação entre o currículo, seus alunos e a prática em sala de aula. Isso implica seleção do conteúdo e adequação das formas de abordagem dos temas selecionados. Os conteúdos clássicos têm sua importância diminuída, dando lugar a temas relacionados com o cotidiano dos alunos e o universo do trabalho. Não se trata de reduzir conteúdos, mas de selecioná-los de acordo com essas premissas.

O livro didático é uma das principais ferramentas do professor na seleção de conteúdos e na escolha da metodologia e formas de abordagem em sala de aula. Para isso, alguns cuidados gerais são necessários na mediação da utilização desse material para o público de EJA:

• O conteúdo, baseado nos parâmetros curriculares nacionais, deve visar a uma ação educativa que aproveite o saber cotidiano dos alunos, muitas vezes advindo do senso comum, e problematizá-lo, buscando a refl exão crítica e a possibilidade de superação e aquisição de novos conhecimentos.

• As atividades devem ser adequadas à faixa etária, evitando sua infantilização, buscando a compreensão dos conteúdos e a construção de novos conceitos. Essas atividades devem envolver contextos signifi cativos para os alunos em sua aproximação com a disciplina e não podem demandar muito tempo para estudos fora do ambiente escolar.

O Planejamento Interativo aqui apresentado enfoca os principais aspectos dos capítulos selecionados, tendo em vista abordagens pertinentes ao público de EJA, a partir de conhecimentos prévios dos alunos. Esta coleção proporciona aos professores a possibilidade de partir da tradicional periodização histórica, procurando, porém, trabalhá-la em sala de aula conectada à realidade dos alunos e utilizando os materiais de apoio que são apresentados nos capítulos. Nas seções complementares, textos, imagens e uma grande variedade de documentos históricos são discutidos, não apenas como forma de avaliação dos alunos, mas também como possibilidade de compreensão dos processos históricos e de inserção do indivíduo nesse panorama.A seção Atividades permite aos professores avaliar a compreensão dos alunos em relação ao conteúdo dado e também possibilita a ampliação da discussão de conceitos da área de História, permitindo aos estudantes inserirem-se nesse contexto. Esse é o caso da seção A História e o tempo presente, que pode auxiliar o professor nessa aproximação da temática do capítulo estudado com a realidade dos alunos.

Bom trabalho!

PATRÍCIA RAMOS BRAICKMYRIAM BECHO MOTAHISTÓRIA

DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO


História • PNLD 2012

VOLUME 1 DAS ORIGENS DA HUMANIDADE À REFORMA RELIGIOSA

CAPÍTULO 1 A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA

CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O que é História• As fontes históricas• Lidando com o tempo• Divisão da História • ocidentalTexto complementar: • Patrimônios do mundo

Aprofundar as noções de tempo histórico e de tempo cronológico.Ampliar as noções de fonte histórica.Compreender e exercitar o método de trabalho do historiador na análise das fontes históricas.Comparar diferentes calendários.Desenvolver o método de realização de pesquisas.Valorizar o patrimônio histórico e cultural das distintas sociedades.

Estabelecer um paralelo entre senso comum e defi nição científi ca sobre o conceito de História, ferramentas históricas e a concepção do tempo.Utilizar a abertura da unidade que apresenta questões para ordenar a linha de refl exão dos jovens e adultos. Filme da seção Ampliando o conhecimento (p. 25):Nós que aqui estamos e por vós esperamos. MODERNA DIGITAL:Banco de questões

Utilizar a seção Analise o documento para os alunos compreenderem o conceito de patrimônio histórico, percebendo sua relação com a sociedade (p. 13).Usar a seção Atividades para verifi car a compreensão dos conceitos por parte dos alunos (p. 21 a 23).Trabalhar o conceito de tempo, com base na seção A História e o tempo presente (p. 22).

A partir do conhecimento prévio dos seus alunos, articule uma discussão sobre o conceito de História como ciência e as ferramentas básicas da disciplina.Estimule a elaboração de um álbum de fotos pessoais para valorizar a história de cada um, que será apresentado no fi nal do semestre. Indique para assistirem e refl etirem sobre o fi lme Nós que aqui estamos e por vós esperamos.

JANEIRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 311 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL

FEVEREIRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 2921 CARNAVAL

MAIO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 311 DIA DO TRABALHO

JUNHO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 307 CORPUS CHRISTI

MARÇO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

ABRIL

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 6 PAIXÃO DE CRISTO 8 PÁSCOA 21 TIRADENTES

JULHO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

AGOSTO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

NOVEMBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 2 FINADOS 15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

SETEMBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 307 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

DEZEMBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3125 NATAL

CALENDÁRIO 2012

OUTUBRO

D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 3112 N. SRA. APARECIDA

CONTEÚDOApresenta os eixos essenciais que devem ser abordados em cada capítulo para orientar o seu planejamento pedagógico.

OBJETIVOSDefi ne as principais competências exigidas para a assimilação dos conteúdos do capítulo.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICASTraz indicações de uso dos recursos propostos, com base nas sugestões do Suplemento para o professor e na vivência em sala de aula.

METODOLOGIAAborda os processos

indicados para a exposição dos conteúdos.

AVALIAÇÃOSeleciona textos, questões e atividades para promover o acompanhamento do aprendizado dos estudantes.

ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL



JANEIRO1 D 2 S3 T4 Q5 Q6 S7 S8 D9 S

10 T11 Q12 Q13 S14 S15 D16 S17 T18 Q19 Q20 S21 S22 D23 S24 T25 Q26 Q27 S28 S29 D30 S31 T

1 CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL

FEVEREIRO 1 Q2 Q3 S4 S5 D6 S7 T8 Q9 Q

10 S11 S12 D13 S14 T15 Q16 Q17 S18 S19 D20 S21 T22 Q23 Q24 S25 S26 D27 S28 T29 Q

21 CARNAVAL

JUNHO1 S2 S3 D4 S5 T6 Q7 Q8 S9 S

10 D11 S12 T13 Q14 Q15 S16 S17 D18 S19 T20 Q21 Q22 S23 S24 D25 S26 T27 Q28 Q29 S30 S

7 CORPUS CHRISTI

MAIO1 T2 Q3 Q4 S5 S6 D7 S8 T9 Q

10 Q11 S12 S13 D14 S15 T16 Q17 Q18 S19 S20 D21 S22 T23 Q24 Q25 S26 S27 D28 S29 T30 Q31 Q

1 DIA DO TRABALHO

ABRIL1 D2 S3 T4 Q5 Q6 S7 S8 D9 S

10 T11 Q12 Q13 S14 S15 D16 S17 T18 Q19 Q20 S21 S22 D23 S24 T25 Q26 Q27 S28 S29 D30 S

6 PAIXÃO DE CRISTO8 PÁSCOA21 TIRADENTES

MARÇO1 Q2 S3 S4 D5 S6 T7 Q8 Q9 S

10 S11 D12 S13 T14 Q15 Q16 S17 S18 D19 S20 T21 Q22 Q23 S24 S25 D26 S27 T28 Q29 Q30 S31 S

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PLANEJAMENTO 2012



JULHO1 D2 S3 T4 Q5 Q6 S7 S8 D9 S

10 T11 Q12 Q13 S14 S15 D16 S17 T18 Q19 Q20 S21 S22 D23 S24 T25 Q26 Q27 S28 S29 D30 S31 T

AGOSTO1 Q2 Q3 S4 S5 D6 S7 T8 Q9 Q

10 S11 S12 D13 S14 T15 Q16 Q17 S18 S19 D20 S21 T22 Q23 Q24 S25 S26 D27 S28 T29 Q30 Q31 S

OUTUBRO1 S2 T3 Q4 Q5 S6 S7 D8 S9 T

10 Q11 Q12 S13 S14 D15 S16 T17 Q18 Q19 S20 S21 D22 S23 T24 Q25 Q26 S27 S28 D29 S30 T31 Q

12 N. SRA. APARECIDA

SETEMBRO1 S2 D3 S4 T5 Q6 Q7 S8 S9 D

10 S11 T12 Q13 Q14 S15 S16 D17 S18 T19 Q20 Q21 S22 S23 D24 S25 T26 Q27 Q28 S29 S30 D

7 INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

DEZEMBRO1 S2 D3 S4 T5 Q6 Q7 S8 S9 D

10 S11 T12 Q13 Q14 S15 S16 D17 S18 T19 Q20 Q21 S22 S23 D24 S25 T26 Q27 Q28 S29 S30 D31 S

25 NATAL

NOVEMBRO1 Q2 S3 S4 D5 S6 T7 Q8 Q9 S

10 S11 D12 S13 T14 Q15 Q16 S17 S18 D19 S20 T21 Q22 Q23 S24 S25 D26 S27 T28 Q29 Q30 S

2 FINADOS15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

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PLANEJAMENTO 2012


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PLANEJAMENTO INTERATIVO

VOLUME 1 DAS ORIGENS DA HUMANIDADE À REFORMA RELIGIOSA NA EUROPACAPÍTULO 1 A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O que é História• As fontes históricas• Lidando com o tempo• Divisão da História • ocidentalTexto complementar: • Patrimônios do mundo

Aprofundar as noções de tempo histórico e de tempo cronológico.Ampliar as noções de fonte histórica.Compreender e exercitar o método de trabalho do historiador na análise das fontes históricas.Comparar diferentes calendários.Desenvolver o método de realização de pesquisas.Valorizar o patrimônio histórico e cultural das distintas sociedades.

Estabelecer um paralelo entre senso comum e defi nição científi ca sobre o conceito de História, ferramentas históricas e a concepção do tempo.Utilizar a abertura da unidade que apresenta questões para ordenar a linha de refl exão dos jovens e adultos. Filme da seção Ampliando o conhecimento (p. 25):Nós que aqui estamos e por vós esperamos. MODERNA DIGITAL:Banco de questões

Utilizar a seção Analise o documento para os alunos compreenderem o conceito de patrimônio histórico, percebendo sua relação com a sociedade (p. 13).Usar a seção Atividades para verifi car a compreensão dos conceitos por parte dos alunos (p. 21 a 23).Trabalhar o conceito de tempo, com base na seção A História e o tempo presente (p. 22).

A partir do conhecimento prévio dos seus alunos, articule uma discussão sobre o conceito de História como ciência e as ferramentas básicas da disciplina.Estimule a elaboração de um álbum de fotos pessoais para valorizar a história de cada um, que será apresentado no fi nal do semestre. Indique para assistirem e refl etirem sobre o fi lme Nós que aqui estamos e por vós esperamos.

CAPÍTULO 4 MESOPOTÂMIA, EGITO E O REINO DE CUXECONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Mesopotâmia: terra entre • riosOs povos mesopotâmicos• Economia e vida social• Ciência e arquitetura• Religião e literatura• A riqueza arqueológica do • IraqueÀs margens do Nilo: o • EgitoDois reinos, três impérios• A sociedade egípcia• A terra dos deuses• A chave da escrita egípcia• Cuxe: o grande reino negro•

Compreender o processo de formação e organização das primeiras civilizações e o papel do Estado centralizado.Reconhecer a importância da escrita nas primeiras civilizações.Entender as relações entre religião e Estado na civilização egípcia.Compreender as relações entre o Reino de Cuxe e a civilização egípcia.

Avaliar a importância dos rios no processo de desenvolvimento de civilizações e compreender a centralização do Estado.Solicitar que os alunos ressaltem a importância da escrita no funcionamento da sociedade antiga e contemporânea.MODERNA DIGITAL:Banco de questões Mapa animado:Origens da agricultura e da pecuária (8000 a.C. -3000 a. C.).

Utilizar a seção Atividades para discutir aspectos específi cos do capítulo que o professor queira ressaltar (p. 75 a 78).Explorar a seção Analise o documento, que apresenta um documento visual comparando as sociedades da Núbia e do Egito, por intermédio da arte (p. 69).

Mapeie o conhecimento prévio dos alunos como ponto de partida para facilitar o entendimento das antigas civilizações.Em plenária, solicite a leitura do texto Código de Hamurábi e explore o conceito de ética, moral e as relações entre Direito e Estado sob diferentes visões (p. 58).Articule uma discussão que contribua com o desenvolvimento da formação política dos alunos de EJA.

CAPÍTULO 6 GRÉCIA: BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O mundo grego• Esparta• Atenas• As Guerras Greco-Pérsicas• A Guerra do Peloponeso• A conquista macedônica• O amor pelo belo•

Entender o processo de formação da civilização grega e das principais cidades-Estado.Compreender o conceito de democracia.Perceber as relações entre fi losofi a, arte e política na Grécia antiga.

Realizar a exposição do processo de organização da civilização grega e a forma-ção das cidades-Estado.Discutir conceitual e historicamente questões como democracia e arte, estimulando o repertório do cotidiano dos alunos.Aulas expositivas e discussões.Abertura de Unidade. MODERNA DIGITAL:Mapa animado:A Guerra do Peloponeso e o período das hegemonias (431 a.C. - 406 a.C.).

Explorar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o conceito de democracia para comparações históricas, utilizando as seções Analise o documento (p. 102) e Atividades (p. 110).Utilizar a seção Texto complementar para discutir arte grega (p. 109).

Inicie o estudo da Grécia antiga a partir do conhecimento dos alunos sobre democracia e poder do Estado. Utilize a análise da arte grega para os alunos compreenderem o ideal grego de beleza e arte que infl uencia nossa sociedade.Desenvolva a atividade interdisciplinar do Suplemento de Apoio ao Professor sobre os jogos olímpicos (p. 29).

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CAPÍTULO 7 O ESPLENDOR DE ROMACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Antecedentes• Monarquia (753 a 509 a.C.)• Res publica• ou “coisa pública” (509 a 31 a.C.)Ascensão e queda do • Estado imperial (31 a.C. a 476 d.C.)A força do poder • espiritualA cultura romana•

Entender o processo de formação da civilização romana.Compreender a organização política da República e os confl itos sociais.Estudar o processo de formação e desagregação do Império Romano.

Valorizar o conhecimento e a experiência de vida dos jovens e adultos para discutir o processo de formação de Roma, principalmente sobre os confl itos sociais.Pontuar o abuso da força e do poder na sociedade.Tratar conceitos como cidadania e república e aspectos cotidianos, ao longo da unidade.MODERNA DIGITAL:Mapa animado:Domínios romanos entre os séculos II e I a.C. (149-30 a.C.).

Utilizar a seção Texto complementar, que apresenta um texto sobre as termas romanas, para discutir o cotidiano romano e compará-lo com nossa sociedade (p. 128).Explorar com os alunos a seção Técnicas de trabalho, em que há um roteiro de análise de fi lmes, para tratar do tema dos gladiadores (p. 132 e 133).

A partir do repertório dos alunos, embase a discussão sobre república, reforma agrária, religião e cultura.Explore o cotidiano da vida em Roma e estabeleça um paralelo com o retrato atual da organização da república brasileira.Leia as orientações de como trabalhar cada seção deste capítulo no Suplemento de Apoio ao Professor (p. 32 a 34).

CAPÍTULO 8 ALTA IDADE MÉDIACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Os povos bárbaros• Idade Média: uma nova • concepçãoA expansão dos francos e • o Império CarolíngioA Europa dos feudos• A sociedade feudal•

Compreender o processo de formação do feudalismo na Europa e suas principais características.Entender a importância dos deslocamentos dos povos bárbaros e sua infl uência na constituição da sociedade feudal.

Discutir com os alunos o fenômeno dos deslocamentos dos povos bárbaros, num paralelo com as migrações no Brasil.Ressaltar que as principais características da sociedade feudal englobam a compreensão do legado de Roma, povos bárbaros e cristianismo. Utilizar os textos, boxes e atividades do capítulo para que os alunos compreendam as principais formas de organização da sociedade.

Explorar a seção Atividades, pois as questões podem ser utilizadas para avaliar a compreensão dos alunos sobre os principais assuntos tratados (p. 148 a 152).Usar a questão 7 da seção Atividades para debater com os alunos a questão da migração, relacionando os problemas da atualidade com os deslocamentos dos povos bárbaros no período estudado (p. 148).

Convide os alunos para analisar o paralelo entre processos migratórios dos povos bárbaros e nos dias atuais.Facilite a participação dos alunos para ilustrar a aula com suas experiências pessoais.Explore a oposição rural versus urbano.Estimule a leitura crítica e o registro das observações do Texto Complementar, encerrando a aula com a leitura de alguns registros (p. 147).

CAPÍTULO 12 A CONSOLIDAÇÃO DAS MONARQUIAS NA EUROPA MODERNACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A formação dos Estados • modernosAs bases do Estado • modernoO absolutismo • monárquicoOs teóricos do • absolutismoOs rituais falam•

Entender a passagem do Estado feudal para o Estado moderno.Compreender a teoria e a formação das monarquias absolutistas.

Apresentar aos alunos as características do feudalismo e discutir os conceitos de absolutismo.Contextualizar o absolutismo na formação das principais monarquias na Europa.Estabelecer um paralelo com a história de vida e a história das sociedades, considerando as experiências de vida dos alunos de EJA.

Utilizar a seção Analise o documento para relacionar a representação do rei na pintura e os textos sobre o poder real (p. 201).Usar, na seção Texto complementar, relato sobre a vida na corte para ressaltar toda a simbologia da realeza (p. 202).Promover um debate em grupos sobre a monarquia, com base na questão 8 da seção Atividades (p. 203).

Aborde as teorias sobre absolutismo como conceito que embasa a compreensão da formação das monarquias europeias.Ressalte a ideia de monarquia e poder real, utilizando o repertório do cotidiano dos jovens e adultos.Assista com os alunos ao fi lme Vatel: um banquete para o rei, do Suplemento de Apoio ao Professor, e solicite que façam uma análise crítica sobre o uso do poder (p. 53).

Confi ra indicações de vídeos no fi nal do Planejamento

Professor, leia as sugestões de avaliação desta coleção no Suplemento para o Professor.Consulte tabela com indicações de slides em Powerpoint nas páginas 17 a 23. Todos os slides podem ser encontrados no site www.modernadigital.com.br


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PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 13 O RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTÍFICO


O Renascimento• O desenvolvimento • científi coO Renascimento nos • Países Baixos

Entender o movimento humanista e a revalorização da cultura clássica.Compreender as principais características da Revolução Científi ca e da arte renascentista.

Discutir com os alunos as características gerais da sociedade europeia e as principais transformações no campo da arte e da ciência.Propor exercícios de leitura de imagens do Renascimento, buscando identifi car os valores do período nessas obras.

Utilizar a seção Analise o documento para um exercício de leitura comparativa de imagens. Essa leitura pode ajudar a entender o renascimento, em oposição à visão medieval (p. 211).Explorar a seção Texto complementar (p. 214) e as questões 5 e 6 da seção Atividades (p. 215) para complementar as análises das pinturas do período.

Aproveite a força simbólica do Renascimento em nossa sociedade, estimulando a participação dos jovens e adultos para que identifi quem os símbolos no seu próprio cotidiano. Promova um debate sobre o legado do Renascimento, com base no texto da questão 7 da seção Atividades (p. 215).Desenvolva a sugestão de atividade do Suplemento de Apoio ao Professor (p. 54).

CAPÍTULO 14 A EXPANSÃO ULTRAMARINA EUROPEIA E O MERCANTILISMOCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O grande apelo do • desconhecidoA visão europeia • representada nos mapasO expansionismo ibérico• O encontro entre • europeus e americanosO mercantilismo•

Relacionar o desenvolvimento do mercantilismo com a centralização do poder no Estado moderno.Entender o contexto das explorações marítimas europeias e suas relações com o Estado moderno e o mercantilismo.

Discutir o processo das navegações, compreendendo as motivações e todo o imaginário europeu em relação ao desconhecido, valorizando o repertório dos alunos de EJA.Compreender como o funcionamento da economia das monarquias europeias permitiu a expansão marítima.MODERNA DIGITAL:Mapas animados:Expansionismo luso--espanhol (1487-1522).Viagens marítimas entre os séculos XV e XVI.

Usar o texto da seção Analise o documento para discutir o choque do encontro entre europeus e americanos (p. 227). Utilizar a seção Texto complementar para trabalhar a ideia das navegações como uma aventura ao desconhecido (p. 232).Explorar, na seção A História e o tempo presente, a possibilidade de relacionar o contexto da época com a atualidade (p. 234).

Leia o texto A colonização da lua e peça aos alunos que estabeleçam um paralelo com os aspectos econômicos, sociais e culturais que impulsionaram as grandes navegações (p. 219). Convide-os à análise dos tempos presente, passado e futuro. Proponha uma discussão sobre as principais características do mercantilismo e sua associação com a centralização do Estado e com as viagens marítimas.

VOLUME 2 DA CONQUISTA DA AMÉRICA AO SÉCULO XIX

CAPÍTULO 1 AS CULTURAS INDÍGENAS AMERICANASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Os primeiros habitantes • da AméricaSociedades de caçadores, • coletores e agricultoresOs sioux na América do • NorteAo tupis-guaranis na • América do SulAs grandes civilizações • agrícolasOs astecas, guerreiros dos • deusesOs maias, senhores do • tempoOs súditos do Inca• Povos extintos•

Compreender e caracterizar os povos que habitavam a região do atual território brasileiro no período.Entender as grandes civilizações agrícolas que se estabeleceram no continente americano.

Fazer um amplo painel sobre os principais povos que habitavam o continente americano, para discutir com os alunos a diversidade cultural.Utilizar os textos dos boxes e as atividades com imagens para discutir aspectos específi cos das civilizações (especialmente arte e cultura).MODERNA DIGITAL:Animações multimídia:Maias, Incas e Astecas.

Utilizar a seção Analise o documento para discutir as diferenças e o choque do encontro entre europeus e astecas (p. 16).Explorar a seção Texto complementar para discutir o encontro com o povo Tupinambá no Brasil (p. 20 e 21).Usar as questões da seção Atividades para avaliar o conteúdo, bem como trabalhos específi cos sobre povos indígenas (p. 22 a 25).

Apresente um panorama dos diversos povos e civilizações que habitavam o continente americano antes da chegada dos europeus, e analise com os alunos o refl exo na atualidade e possíveis consequências no futuro.Discuta com os alunos a riqueza e a diversidade cultural desses povos, enriqueça a aula utilizando o repertório do cotidiano do público jovem e adulto.Texto Antropofagia do Suplemento de Apoio ao Professor (p. 16).



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CAPÍTULO 5 ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA NA AMÉRICA PORTUGUESACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O Império Português e o • papel do BrasilOs “homens-bons” das • Câmaras Municipais

Compreender as formas de ocupação do Império Português no território brasileiro.Entender como foram organizadas as primeiras instituições políticas e a prática administrativa portuguesa no Brasil.

Discutir com os alunos os principais objetivos da ocupação portuguesa no Brasil.Apresentar as formas político-administrativas utilizadas para ocupar e explorar o território brasileiro recém-descoberto.

Explorar o texto da seção Analise o documento para uma discussão inicial sobre os objetivos da ocupação do território (p. 71).Utilizar a seção Texto complementar para análise da importância econômica do pau-brasil no processo de ocupação territorial (p. 75). Os objetivos econômicos (ciclos de ocupação) sempre tiveram papel importante na forma de ocupação.

Busque alterar a concepção negativa de muitos alunos (especialmente jovens e adultos) sobre a ocupação do Brasil após a descoberta.Discuta com eles as motivações dos portugueses na ocupação do país (diferente da América do Norte, por exemplo). Utilize a sugestão de atividade interdisciplinar do Suplemento de Apoio ao Professor para estimular o protagonismo dos jovens e adultos (p. 35).

CAPÍTULO 6 A ECONOMIA NA AMÉRICA PORTUGUESA E O BRASIL HOLANDÊSCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A economia colonial• As missões religiosas• A independência da • HolandaA União Ibérica• Os holandeses invadem • o Brasil

Compreender a forma de organização da economia colonial com a exploração da produção do açúcar.Entender a importância do tráfi co de escravos africanos no funcionamento da economia colonial.Perceber a importância da presença dos holandeses no nordeste brasileiro.

Discutir com os alunos a importância do comércio de açúcar e seu papel na economia colonial. Essa indústria mobilizava grande quantidade de mão de obra escrava. A discussão deve ser feita relacionando o comércio de açúcar e escravos.Debater a ocupação holandesa em um contexto mais amplo (União Ibérica) e ressaltar as transformações artísticas e culturais.Indicar o site: http://www.oit.org.br

Propor a leitura dos textos e boxes do capítulo e realizar aulas expositivas sobre a indústria açucareira. A avaliação pode ser feita com as questões da seção Atividades (p. 92 e 93).Utilizar a seção Analise o documento para exercício de leitura de imagens da pintura do holandês Eckhout (p. 89).

Trabalhe intensamente com os alunos a ideia do ciclo da cana-de-açúcar como uma indústria, e faça conexão com as condições de trabalho que eles enfrentam no dia a dia.Enfatize o comércio que envolvia não só o açúcar, mas também os escravos.Retome a questão dos direitos trabalhistas e o trabalho escravo na atualidade.Destaque aspectos culturais e artísticos da ocupação holandesa no nordeste.

CAPÍTULO 10 DAS REVOLUÇÕES INGLESAS À REVOLUÇÃO INDUSTRIALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Despertar revolucionário• A Revolução Puritana• A Revolução Gloriosa• O pioneirismo inglês na • industrializaçãoO trabalho na era • industrialA organização dos • trabalhadoresA moral burguesa•

Avaliar a importância da Revolução Industrial e identifi car os resultados que produziu.Relacionar as duras condições de trabalho nas fábricas, no início da Revolução Industrial, à organização dos trabalhadores.

Focar a Revolução Industrial para facilitar a compreensão de todo o processo de transformação social ocorrido com a industrialização e a organização dos trabalhadores.Focar, nesse processo, três questões: por que surgiu na Inglaterra; como era seu funcionamento; e quais as condições de vida e de organização dos trabalhadores da indústria na época.Indicar o site: http://www.oit.org.br

Utilizar trechos de textos dos boxes para discutir as condições dos trabalhadores no período; compará-las com as da atualidade.Explorar a seção Atividades, útil para avaliar a apreensão dos conteúdos selecionados pelo professor (p. 154 a 157).A seção Ampliando o conhecimento traz sugestões de fi lmes como Tempos modernos, para abordar o trabalho na fábrica (p. 157).

Solicite aos alunos que falem sobre sua realidade no trabalho.Utilize esse repertório para iniciar a análise da evolução histórica do trabalho e a organização dos trabalhadores. Para alunos de EJA, esse tema é de grande importância.Solicite aos alunos uma análise crítica do texto Trabalho Infantil do Suplemento de Apoio ao Professor, no contexto da Revolução Industrial e nos dias atuais (p. 53).




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PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 11 A REVOLUÇÃO FRANCESA


As críticas ao Antigo • RegimeFatores da Crise• A Assembleia Nacional • ConstituinteA Convenção Nacional• A revolução em refl uxo: o • Diretório

Compreender as condições sociais, políticas e econômicas que levaram ao processo revolucionário na França.Perceber os diversos pontos de vista presentes durante o processo revolucionário.

Explorar o conhecimento sobre a Revolução Francesa. O texto apresenta a sequência de eventos do processo revolucionário.Contextualizar os ideais que inspiraram a Revolução Francesa e como eles marcam toda a sociedade ocidental até hoje. Utilizar os textos dos boxes e os exercícios do capítulo para essa discussão.

Analisar e discutir com os alunos o trecho do hino A Marselhesa, presente na seção Analise o documento (p. 164). Comparar esse trecho de A Marselhesa com o trecho da Constituição brasileira apresentado na seção A História e o tempo presente, para discutir e debater a presença dos ideais da Revolução Francesa em nossos dias (p. 170).

Proponha a discussão sobre ideais revolucionários, tendo como parâmetro inicial a Revolução Francesa.Solicite aos alunos que pesquisem e elaborem uma apresentação sobre a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e o exercício da cidadania.Lembre-se de favorecer o desenvolvimento da formação política e participação efetiva na transformação da sociedade dos seus alunos de EJA.

CAPÍTULO 14 O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA PORTUGUESACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A consolidação das • conquistas burguesasO bloqueio continental• A queda de Napoleão• O Congresso de Viena•

Compreender as razões que motivaram a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana e suas infl uências no processo de independência.Entender o processo que levou à independência do Brasil, após a chegada da corte portuguesa.

Abordar, inicialmente, o clima de rebelião que marcou o Brasil, tendo como foco as Conjurações mineira e baiana. Discutir, em seguida, o processo de independência especifi camente, a partir do episódio da chegada da família real em 1808, e a sequência de eventos antes da independência.

Usar a seção Analise o documento para discutir com os alunos a construção dos mitos ligados à independência (p. 205).Complementar essa discussão, sugerindo a elaboração da questão 5 da seção A História e o tempo presente (p. 213).

Discuta com os alunos a construção de mitos. O quadro Analise o documento ilustra a construção do mito (p. 205).Trabalhe com os alunos a ideia do processo de independência, relacionado a um contexto mais amplo. Discuta a ideia muito difundida de que a história se faz com personalidades.Peça que os alunos construam um painel com fotos das personagens que viraram mito na atualidade.

CAPÍTULO 18 O GOVERNO DE D. PEDRO I E O PERÍODO REGENCIALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Um príncipe em leilão • O processo de • independênciaO assentamento das • bases do Império brasileiroTendências e debates • políticosAs Regências• Os regressistas no poder• As revoltas regenciais• O golpe da maioridade•

Compreender o processo de independência e a manutenção da unidade do Império.Conhecer as principais rebeliões provinciais do período regencial.

Entender a independência como um processo, e não fruto da vontade exclusiva de D. Pedro I.Discutir com os alunos o período de rebeliões que foram controladas pelo poder central, possibilitando a formação do Império brasileiro. Indicar o site: www.mp.usp.br

Realizar análise do quadro de Pedro Américo (p. 264) e complementar a discussão com o exercício da seção Analise o documento (p. 266).Utilizar a seção Ampliando o conhecimento para trabalhos extras (p. 283).Ver especialmente as possibilidades de trabalho com o Museu Paulista, popularmente conhecido como Museu do Ipiranga, em relação ao imaginário da independência.

Apresente a independência como um processo político que se desenvolveu com contestações. Estimule a participação dos jovens e adultos para que defi nam o conceito de liberdade.Assista com eles ao fi lme Independência ou morte, e estimule a análise crítica desse período histórico.Complemente a análise com a atividade sugerida no Suplemento de Apoio ao Professor (p. 81).




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CAPÍTULO 19 O GOVERNO DE D. PEDRO IICONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Conservador é o mesmo • que liberal?Sua majestade, o café• Outras atividades • econômicasUma sociedade em • transformaçãoA Guerra do Paraguai• As leis abolicionistas• A Proclamação da • República

Compreender a importância da produção cafeeira para o Brasil do Segundo Reinado.Entender as causas e consequências da Guerra do Paraguai no contexto do Segundo Reinado.Compreender as causas que levaram ao fi m da escravidão.Identifi car as razões que levaram ao fi m do Segundo Reinado, em 1889.

Compreender o processo de funcionamento do Segundo Reinado, ressaltando a instabilidade política e as várias rebeliões do período.Expor a importância da economia cafeeira para a transformação do país, principalmente no sudeste.Efetuar um estudo do processo de derrocada da Monarquia com a Guerra do Paraguai.MODENA DIGITAL:Mapa animado:Sua majestade, o café.

Utilizar as seções Analise o documento (p. 297) e Texto complementar (p. 302) para trabalhos extras. Explorar a seção Atividades, que apresenta um bom panorama dos assuntos tratados no capítulo, para discussão com os alunos (p. 303 a 306).

Discuta com os alunos a importância de entender o período da Monarquia para compreender as transformações ocorridas no país, no século XX. Destaque dois temas: Desenvolvimento da economia cafeeira e Crise política (rebeliões, Guerra do Paraguai e abolicionismo).Convide-os a refl etir sobre o longo processo que foi a Proclamação da República. Valorize o conhecimento prévio dos adultos da turma.


VOLUME 3 DO AVANÇO IMPERIALISTA NO SÉCULO XIX AOS DIAS ATUAIS

CAPÍTULO 2 O BRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Os primeiros tempos da • RepúblicaA República das • OligarquiasOs movimentos sociais na • República OligárquicaO Tenentismo• A crise dos anos 1920• A Semana de Arte • Moderna

Compreender as principais características do regime republicano surgido em 1889, no Brasil.Explicar o contexto histórico do processo de reformas urbanas e modernização ocorrido em grandes cidades e capitais, na Primeira República.Analisar os movimentos sociais urbanos e rurais eclodidos durante a Primeira República.Entender a Semana de Arte Moderna e sua infl uência na sociedade brasileira.

Discutir com os alunos as características da República como forma de governo e suas relações com a sociedade.Discutir cidadania, participação política e também as resistências ao governo republicano (revoltas e movimento operário).Compreender o processo de modernização com a industrialização, urbanização e transformações artísticas.

Utilizar as seções Analise o documento (p. 32) e Texto complementar (p. 40) para discussão de temas específi cos do período republicano.Explorar a seção Atividades para avaliação do conteúdo do capítulo (p. 41 a 43). O professor pode utilizar a questão 5 de Análise das fontes para comparar os problemas urbanos da Primeira República com a atualidade (p. 42).

Proponha aos alunos o estudo aprofundado desse período, para que compreendam a sociedade atual. Temas como urbanização e participação política ainda estão presentes no debate atual.Realize a atividade proposta no Suplemento de Apoio ao Professor, incentive os alunos de EJA a abordar, sob a ótica do seu cotidiano, a corrupção política no nosso país (p. 18).

CAPÍTULO 4 A CRISE DOS ANOS 1920 E A ASCENSÃO NAZIFASCISTACONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

The american way of life• O • New Deal: solução democráticaA solução totalitária: o • nazifascismoAutoritarismo na • Península IbéricaAutoritarismo no Japão•

Entender a crise econômica mundial nos anos 1920.Compreender o contexto que levou à ascensão do nazifascismo e de outros regimes autoritários na Europa e no Japão.

Compreender, de início, os aspectos econômico--sociais da crise de 1929 que atingiu principalmente Europa e Estados Unidos.Discutir, em seguida, o processo de ascensão dos regimes totalitários e o confronto decorrente (ver boxe sobre defi nição de autoritarismo e totalitarismo) (p. 67).

Utilizar os textos dos boxes (p. 65 e 68) e os exercícios da seção Atividades (p. 74 e 75) para discutir com os alunos a crise social e econômica da Alemanha, aproveitando o conhecimento dos alunos sobre esse tema no Brasil.

Ressalte que o tema do nazifascismo é bastante familiar aos alunos, especialmente de EJA, que conhecem os principais personagens históricos por intermédio de fi lmes, vídeos etc.Discuta com os alunos o contexto que levou à ascensão desses regimes. Tome como ponto de partida o tema do desemprego na Alemanha.Assista com eles ao fi lme Outra história americana e pontue sobre o racismo.


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PLANEJAMENTO INTERATIVOCAPÍTULO 5 A SEGUNDA GUERRA MUNDIALCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

A expansão nazista• A perseguição aos judeus• A ofensiva do Eixo• A ofensiva dos Aliados• A resistência e a Segunda • Guerra MundialO acerto de contas• A agonia do Velho Mundo•

Conhecer o contexto europeu que levou à Segunda Guerra Mundial.Discutir as implicações da guerra e o conceito de holocausto.Compreender a situação da Europa após a vitória dos Aliados.

Adotar dois focos de discussão para esse capítulo. Compreender os fatos que levaram ao início da guerra, incluindo a sequência de eventos da ofensiva do Eixo à vitória dos Aliados. Discutir com os alunos os horrores da guerra: holocausto e o uso de tecnologia de destruição em massa.MODERNA DIGITAL:Mapa animado:Campanhas na Europa (1939-1941).

Explorar a seção Analise o documento para tratar do drama do holocausto, com a deportação dos judeus (p. 82).Utilizar os boxes para discussão sobre a bomba atômica (p. 84 e 85).Empregar a seção Atividades, em especial os exercícios 3 e 5, para tratar dos horrores da guerra (p. 88 e 89).

Mobilize o imaginário dos alunos sobre a Segunda Guerra Mundial, já que está ainda muito presente em nossos dias.Exponha a sequência de fatos que deram origem ao confl ito e discuta com os alunos assuntos importantes, como a destruição proporcionada pelo uso da tecnologia bélica e o holocausto promovido pelos nazistas.Indique o livro Diário de Anne Frank e estimule a leitura crítica.

CAPÍTULO 6 A ERA VARGASCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O movimento de 1930• A legislação sindical e o • Estado corporativistaComunistas • versus integralistasO Estado Novo: a ditadura • varguista (1937-1945)

Compreender as razões que levaram Getúlio Vargas ao poder em 1930.Conhecer as principais características políticas, econômicas e sociais do Estado Novo.Compreender os fatores que acarretaram o fi m do governo ditatorial de Vargas, em 1945.

Contextualizar em termos mundiais a discussão sobre a ascensão de Vargas ao poder e as características de seu governo (ver capítulo 4).Explorar as resistências ao governo e as características autoritárias.Compreender os aspectos culturais da Era Vargas. Utilizar para isso o texto da p. 101, além de documentos escritos e visuais (ver Avaliação).

Associar o texto de abertura do capítulo (p. 92) ao exercício da seção A História e o tempo presente (p. 106) para um debate sobre a questão trabalhista.Utilizar as seções Analise o documento (p. 102) e Texto complementar (p. 104) para trabalhar com outros aspectos do cotidiano e da cultura do período.

Explore as percepções e visões cristalizadas da imagem de Vargas, que os alunos da sua turma possuem, para ampliar o assunto e inseri-lo em uma perspectiva mais ampla.Relacione as observações com o panorama mundial e as discussões sobre autoritarismo e populismo.Proponha um debate sobre a relação de Vargas com os trabalhadores e o direito de voto das mulheres.

CAPÍTULO 8 GOVERNOS POPULISTAS NO BRASILCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O populismo e as políticas • de massasO governo Dutra (1946 • – 1951)O governo Vargas (1951 • – 1954)O governo Juscelino • Kubitschek (1956 – 1961)O governo Jânio Quadros • (1961)O governo João Goulart • (1961 – 1964)

Conhecer as principais características do populismo.Identifi car os acontecimentos que levaram ao fi m do segundo governo de Vargas, em 1954.Analisar a política econômica adotada pelo presidente Juscelino Kubitschek.Compreender as razões que contribuíram para o golpe militar, em 1964.

Discutir com os alunos o conteúdo do capítulo, tendo em vista dois focos: populismo e contexto geral.Debater o populismo com os alunos e buscar comparações com outros países da América Latina.Discutir o governo de Juscelino Kubitschek com os alunos, tendo como foco Brasília, desenvolvimentismo (indústria automobilística) e Bossa Nova (cultura).

Utilizar na seção Analise o documento a carta--testamento de Vargas para debater as posições divergentes na sociedade brasileira sobre o papel desse governante (p. 136).Explorar a seção Atividades para discutir com os alunos a questão do desenvolvimentismo e seu impacto no país (p. 144 e 145).

Exponha o conceito de populismo e promova discussões atuais sobre esse conceito na América Latina.Amplie o conceito para situar historicamente o período estudado no Brasil e na América Latina.Estimule a participação dos alunos mais velhos para falar sobre esse período.Indique os fi lmes da seção Ampliando o conhecimento para que os alunos apresentem em sala uma análise crítica (p. 107).




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CAPÍTULO 10 A DITADURA MILITAR NO BRASILCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

O golpe militar de 1964• Construindo a ditadura• A máquina da repressão e • da torturaO verão da abertura• Seguindo a canção...•

Compreender o contexto político e econômico que tornou possível a implantação da ditadura militar no Brasil.Conhecer algumas das manifestações culturais do período da ditadura militar no Brasil.Reconhecer as principais formas de resistência à ditadura militar.

Contextualizar a discussão sobre a instauração da ditadura militar no Brasil. O professor pode expor toda a sequência desse processo desde o golpe, passando pelo fechamento do regime e processo de abertura.Explorar com os alunos a resistência ao regime: luta armada, resistência cultural e greves.Identifi car os problemas da sociedade contemporânea que atingem os alunos da EJA.

Discutir o tema tortura e desaparecimento dos oponentes ao regime com base em documentos das páginas 157, 163 e 166 e na seção Analise o documento (p. 164).Utilizar o boxe da p. 168 para debater o ressurgimento do movimento operário. Explorar charges da seção Texto complementar (p. 173) e letra de música da página 172 para melhor entender outras formas de resistência.

Destaque as informações que demonstrem a atualidade dos temasExplore o conhecimento prévio dos alunos sobre tortura e o combate aos regimes autoritáriosRessalte as manifestações culturais como uma das principais formas de resistência ao regime autoritário Utilize a reportagem Arquivos Revelados, A História do DEOPS de São Paulo da revista Correio da UNESCO na escola, disponível no portal Moderna Digital.

CAPÍTULO 12 BRASIL: DA REDEMOCRATIZAÇÃO AOS DIAS ATUAISCONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Mais uma eleição indireta• O governo José Sarney • (1985-1990)O governo Fernando • Collor de Melo (1990-1992)O governo Itamar Franco • (1992-1994)Os governos de Fernando • Henrique Cardoso (1995-2002)De olho na modernidade• A sucessão de FHC• Os governos de Lula • (2003-2010)

Apontar as principais políticas institucionais ocorridas no Brasil.Identifi car os principais problemas econômicos, políticos e sociais que marcaram os governos, depois do processo de redemocratização.

Compreender o processo histórico desencadeado com o fi nal do governo militar e a sucessão de presidentes eleitos democraticamente.Destacar as imbricações das questões econômicas, políticas e sociais nesse processo. Indicar os sites para pesquisa que constam no Suplemento de Apoio ao Professor (p. 57)

Utilizar as seções Analise o documento (p. 208) e Texto complementar (p. 209) para discutir com os alunos outros temas referentes ao capítulo. Explorar a seção Atividades, que possibilita um panorama sobre o período e, também, a discussão de temas específi cos (p. 210 e 211).

Aproveite os conhecimentos e interesses dos alunos sobre os temas. Lembre-se que provavelmente muitos dos alunos de EJA vivenciaram esse período, pessoalmente ou pela mídia.Instrumentalize a discussão e proporcione uma perspectiva histórica mais ampla dos saberes escolares para a vida social, o trabalho e o desenvolvimento pessoal.Leia e discuta o texto de Ferreira Gullar (p. 196).

CAPÍTULO 15 DESAFIOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DO SÉCULO XXICONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

As cidades• O processo de • urbanizaçãoOs problemas das • grandes cidades

Compreender o processo de urbanização mundial com o surgimento de grandes megalópoles.Identifi car os problemas socioambientais na sociedade do século XXI.

Expor, inicialmente, o contexto da urbanização mundial com o surgimento de grandes cidades (habitação, segurança etc.).Promover, em seguida, uma discussão sobre o problema ambiental, com destaque para o aquecimento global.

Explorar a leitura de mapas e gráfi cos do capítulo, já que são ferramentas importantes para o aluno compreender os problemas discutidos. A seção Analise o documento é uma boa sugestão de trabalho (p. 252).Utilizar a seção Atividades para retomar vários temas do capítulo (p. 257 a 259).

Refl ita com os alunos a atualidade do tema deste capítulo.Parta do conhecimento e das preocupações dos alunos e busque instrumentalizar e aprofundar a discussão.Favoreça o desenvolvimento cognitivo dos seus alunos, mediado pela interação do sujeito com o mundo que o cerca. Aprofunde o debate utilizando os textos e os exercícios do capítulo, a fi m de proporcionar uma perspectiva histórica.



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VÍDEOS - CANAL FUTURA

CAPÍTULO 18

Debret – Viagem quadrinhesca e histórica ao BrasilVOLUME 3CAPÍTULO 3

Passagem para – episódio 28 Rússia

CAPÍTULO 12

Mojuba – episódio 1 A fé

CAPÍTULO 13

Passagem para – episódio 66Bósnia – Guerras

VOLUME 1CAPÍTULO 1

Globo Ciência – episódio 1318 A História da História

CAPÍTULO 6

Globo Ciência – episódio 1316 O Mundo da Razão

CAPÍTULO 13

Globo Ciência – episódio 1322 A Revolucionária Visão de Mundo

VOLUME 2CAPÍTULO 6

Mojuba – episódio 6 Quilombos

CAPÍTULO 14

Dom João no Brasil CONFIRA ESTES E MAIS VÍDEOS NO SITE:www.futuratec.org.br


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IMAGENS EM POWERPOINT (SLIDES)


VOLUME 1 DAS ORIGENS DA HUMANIDADE À REFORMA RELIGIOSA NA EUROPA

DESCRIÇÃO DA IMAGEM

N0 CAPÍTULO 1 Página

1 Os documentos são a matéria-prima para o historiador 12

2 Apresentação do grupo de samba de roda Brilhantes de Irará, em Salvador, Bahia 10

3 Centro histórico da cidade de Goiás 10

4 Casa de Chico Mendes na cidade de Xapuri, Acre 13

5Alguidar marajoara, c 1800 anos atrás. Cerâmica decorada com pintura vermelha sobre o branco. Ilha de Marajó, Pará

11

6 A ampulheta, a lamparina graduada e o relógio 14

7 Relógio de Sol (Tiradentes, Minas Gerais) 14

8 Calendários: adaptado de Época, n.55 – 7/jun/1999 24

9 A queda da Bastilha, 14 de julho de 1789. Quadro de Jean-Pierre Houel, século XIX 19


10 Vênus de Willendorf, escultura em calcário oolítico, c. 30000 a 25000 a.C 29

11 Vênus de Milo, escultura helenística c. 130 a.C 29

12 Adão e Eva, de Ticiano Vecellio 30

13 Caricatura de Charles Darwin – Revista do século XIX 30

14 Esquema evolutivo dos hominídeos 32

15 Texto complementar “Da formação da Terra ao surgimento da vida humana” 38/39

16 Imagem da Pedra Biface de sílex talhado de c. 300.000 a. C. 33

17 Pintura rupestre do município de Barão de Cocais – Minas Gerais 34

18 Cinturão composto de placas articuladas de bronze, c. 1000 a.C. encontrado em Loir-et-Cher, França 38

19 Mapa: As origens da agricultura – Atlas da história do mundo, Folha de São Paulo, 1995 35


20 Mapa: Rotas possíveis de migrações humanas para a América 46

21 Índios da aldeia Kapalalo usando computador, no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, em 2009 51


22 Mapa: Povos da Mesopotâmia: domínios e expansões 58

23 Mapa: Mesopotâmia (7000 a 4000 a.C.) 56

24 Foto recente do Zigurate de Ur, na cidade de Ur, Mesopotâmia 60

25 Placa de argila com escrita cuneiforme de aproxima-damente 1359 a.C., proveniente de Ugarit, Síria 57

26 Mapa: O Egito Antigo 62

27 Imagem das cenas de semeadura e colheita em tumba localizada em Tebas, c. 1555 – 1080 a.C. 64

28 Imagens das Grandes Pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, no planalto de Gizé, Egito 63

29 Imagem: O processo de mumifi cação 66

30 Imagem: Os núbios na pintura egípcia 69

31 Fotografi a das ruínas da cidade de Méroe com vestígios da civilização cuxita, no atual Sudão 71


32 Vista aérea de parte do muro que separa Israel da Cisjordânia 79

33 Grafi te do artista plástico Banksy em parte do muro que separa Israel da Cisjordânia 79

34 Antiga Palestina: berço dos hebreus 80

35 Mapa: Fenícia – Colônias e rotas comerciais (539 a.C. a 133 d.C.) 85

36 Mapa: Império Persa em sua máxima extensão (século VI a.C.) 87


37 Ânfora grega com desenho de atletas correndo, de c. 375 – 370 a. C. 94

38 Mapa: Invasões Indo-Europeias (2500 a 1150 a.C.) 96

39 Vaso de bronze do século VI a. C. que mostra um guerreiro espartano 99

40 Hídria grega de cerâmica, mostrando mulheres carregando água, século VI 100

41 Mapa: O Império Macedônico em sua máxima extensão (336 a 323 a.C.) 104

42Detalhe de mosaico em Pompeia (de 79 a.C.), em que se destaca a fi gura de Alexandre, o Grande, na batalha de Issus (333 a.C.)

103

43 Vista das ruínas do Teatro de Delfos, na Grécia (foto de 1999) 106

44 Vista da Acrópole de Atenas e do Partenon 107

45 Vaso de fundo branco, do século V a.C. 108

46 Kouros, escultura em mármore, cerca de 550 a.C. 109

47 Doríforo, de Policleto, escultura do século V a.C. 109

48 Laocoonte, escultura feita por volta do século III a.C. 109


49 Imagem: O Coliseu, construído em Roma, no século I 125

50 Mapa: Península Itálica (séculos XI a VI a.C.) 115


18



51 Quadro da organização da República Romana 117

52 Mosaico na cúpula do Batistério dos Arianos em Ravena, Itália, século VI 124

53 Charge sobre a “Reforma Agrária” 129


54 Afresco A expulsão do paraíso, de Tommaso Masaccio, de 1427 135

55 Avanço bárbaro: o domínio da Europa (séculos IV a VI) 138

56 A Europa de Carlos Magno (768 a 814) 139

57 Castelo de Óbidos, em Portugal 143

58 Abadia de Saint-Remi, em Reims, França. Foto da década de 2000 144


59 Imagem: Vista exterior da Mesquita de Córdoba, na Espanha 160

60 Imagens do texto complementar 162


61 O papa Bento XVI e o patriarca ecumênico ortodoxo Bartolomeu I, Istambul, Turquia, 2006 168


62 Mapa “As Cruzadas” (séculos XI a XIII) 185

63 Tela O triunfo da morte (1562) de Pieter Bruegel 186


64Imagem da rainha Elizabeth, na cerimônia de abertura do ano parlamentar inglês. Foto de dezembro/2008

194

65 Mapa: A reconquista Ibérica 197

66 Retrato de Nicolau Maquiavel, pintado por Santi di Tito. Século XVI 199


67 La Gioconda (Monalisa), de Leonardo da Vinci, pintura feita entre 1503 e 1506 207

68 Estudo sobre ombros feito por Leonardo da Vinci (cerca de 1510) 207

69 Crucifi cação, obra de autor desconhecido – séculos XII e XIII 211

70 A trindade com a Virgem, afresco de Masaccio, 1427 211

71 A Escola de Atenas (1508 – 1511), afresco de Rafael Sanzio 210

72 Criação de Adão, de Michelangelo Buonarroti, afresco de 1510 253

73 Virgem na Igreja, de Jan Van Eyck, 1426 213

74 Imagem do sistema heliocêntrico de Copérnico, ilustração de Andreas Cellarius, 1660 212

75 Filme “Giordano Bruno”, direção de Giuliano Montaldo, Itália, 1973 218


76 Mapa Viagens Marítimas (séculos XV a XVI) 224

77 Mapa-múndi baseado nas descrições de Ptolomeu. Publicação alemã de 1486 222

78 Representação italiana dos quatro continentes: Europa, Ásia, África e América 222

79Nativos americanos tentando tratar pessoas contaminadas com doenças trazidas pelos europeus. Gravura de Theodore de Bry, 1590

226


80 Detalhe do afresco: Concílio de Trento, de Hermano Zucarelli, feito entre 1560 - 1566. 245

81Jan Huss, pensador que defendia a reforma da igreja, condenado à fogueira no Concílio de Constança, em 1415. Miniatura das crônicas de Ulrich Richental sobre o concílio, manuscrito alemão, c. 1460

240

82 Mapa: A religião na Europa do século XVI 247

VOLUME 2 DA CONQUISTA DA AMÉRICA AO SÉCULO XIX



1 Gravura A - Chegada de Colombo à América 8

2 Gravura B - Índios trabalhando em uma mina de prata na cidade de Potosí 9

3 Gravura C - Devastação da Flórida pelo conquistador espanhol Hermano Soto 9

4 Mapa: Culturas indígenas pré-colombianas 12

5 Índios sioux próximos ao Forte Pierre, em viagens ao interior da América 13

6 Gravura de Charles Legrand, 1840 11

7Gravura: Cena representando abate de um prisioneiro pelos indígenas, em gravura em cobre de Theodore de Bry , 1592

14

8Gravura: Guerreiros astecas: à esquerda, guerreiro “águia “ e à direita, guerreiro “jaguar”. Em códice Florentino (1540-1585)

15

9Gravura: Sacerdotes, músicos e dançarinos em aquarela feita por A. Tejeda, a partir dos afrescos maias de Bonampal, Chiapas , México. Reprodução de 1948

16

10 Vista de Machu Picchu, Peru. Foto da década de 2000 17

11 Gravura Quipu 18

12 Tabela: População indígena nos Andes (1530-1590) 18


13 Vista aérea de aldeia na região de Dafur 26


19



14 Mesquita San Mali 26

15 Manuscrito francês de 1460 27

16 Mapa: Principais reinos africanos (séculos IX à XVII) 28

17 Estatueta de terracota em um túmulo na região de Djenne 29

18 Escultura em bronze feita com a técnica de cera perdida, Ifé, séculos XII a XV 29

19 Gravura: Batismo do rei do Congo 31

20 Gravura: Máscaras ornamentais em latão feitas por artesãos do Benin, século XVII 33


21 Gravura: Encontro entre Cortèz e Montezuma 41

22 Mapa: divisão político-administrativa da América espanhola (século XVII) 42

23 Gravura: Minas de prata, de Potosí 43

24 Gravura: Indígenas trabalhando em minas de prata, no México 44

25 Gravura: Plantações de cana e engenho de açúcar, em Cuba 45

26 Altar barroco em Andahuaylillas 40


27 Pintura de George Henry Bonghton. Peregrinos indo à igreja, 1867 51

28 As treze colônias (1735) 54

29 Mapa: Comércio triangular 55

30Gravura: Batizado de Virginia Dare, primeira crianças a nascer de pais ingleses na América gravura do século XIX.

56

31 Mapa: Colônias francesas na América ( século XVII) 57


32Gravura: Detalhe do mapa de Jean Rotz em que índios brasileiros auxiliam piratas franceses no corte de pau-brasil

70

33 Mapa: Capitanias hereditárias 70


34 Gráfi co: Exportações do Brasil-colonial 80

35Gavura: Convés de navio negreiro capturado na costa de Cuba e levado para Key West, na Flórida, Estados Unidos, em 30 de abril de 1860

83

36 Tabela: Desembarque de africanos na América ( 1601-1850) 83

37 Mapa das principais atividades econômicas do Brasil no século XVII 82

38 Foto: Ruínas da missão jesuítica de São Lourenço Mártir, no Rio Grande do Sul. 86

39 Mapa: Pontos da dominação holandesa no Brasil 88

40 Mulher mameluca, pintura de Albert Eckhout 106


41 Mapa: Bandeiras dos séculos XVII e XVIII 97

42 Mapa: Povoamento e urbanização do século XVIII 99

43 Mapa: Principais revoltas coloniais 104


44 Pintura: Adoração dos magos, atribuída a vasco Fernandes e Jorge Afonso 111

45 Festa de Nossa Senhora do Rosário, padroeira dos negros 113

46 Forro Policromado da Nave da Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto, Minas Gerais 114


47 Rainha Cristina I da Suécia e o fi lósofo iluminista René Descartes 129

48 Gravura que retrata aspectos da obra A enciclopédia, de Diderot 131

49Discurso sobre origem e fundamentos das desigualdades entre os homens. Gravura de Nicolas Ponce, representando Jean Jacques Rousseau

133


50 Câmera dos comuns e instalação do regime republicano na Inglaterra 145

51 Crianças trabalhando numa fábrica. Gravura de Thomas Allom, 1834 149

52 A repressão ao movimento cartista. Gravura de John Leech, 1848 151

53 Ilustração de 1789 ironizando o terceiro estado (Burguesia) sustentando o Clero e a Nobreza 159


54 Assembleia dos Gerais em Versalles, maio de 1789 162

55 Ilustração sobre a declaração dos direitos do Homem e do Cidadão na revolução Francesa 162

56 Gravura inglesa de 1799 retratando a execução de Robespierre, em 28 de junho de 1794 167


57 Napoleão em pintura encomendada a Jacques-Louis David, início do século XIX 175

58 Mapa: A Europa Napoleônica e o Bloqueio Continental 177

59 Retirada da armada napoleônica da Rússia, em novembro de 1812 178

60 Mapa: A Europa após o Congresso de Viena 181


61Vitória francesa na batalha de Cariloon, Guerra dos Sete Anos. Ao fi nal da Guerra, porém, a vitória foi inglesa

188


20



62Imagem do Congresso Continental redigindo a Declaração de Independência das 13 colônias inglesas da América

190

63 Mapa: As independências na América Latina 191

64 Retrato de Simón Bolívar no Peru, por José Gil de Castro, 1825 193

65Retábulo da Independência, de Juan O´Gorman, representando o processo de Independência do México

196


66 Jornada dos Mártires. Pintura de Antônio Parreiras, 1828. Prisão dos Inconfi dentes em Minas Gerais 202

67Praça Nossa Senhora da Piedade em Salvador. Local do enforcamento de alguns líderes da Conjuração Baiana, 1798

207

68 Chegada da Família Real Portuguesa a Salvador, em 1808 208


69 Bairro periférico de Paris. Pobreza do trabalhadores urbanos ao fi nal do século XIX 217

70Cartaz da II Internacional dos Trabalhadores, 1889. Ao centro, a frase de Karl Marx: "Proletários de todo o mundo, uni-vos"

222


71Alegoria de Fréderic Sorrieu em que os povos de toda a Europa reúnem-se diante da árvore da liberdade e da estátua que representa os Direitos Humanos

230

72 Mapa: As revoluções de 1848 na Europa 233

73Barricadas em Paris. Óleo sobre tela de Horace Vernet. População parisiense durante a Primavera dos Povos, junho de 1848

234

74 Imagem de Paris sob a Comuna. Maio de 1871 236

75 A Itália após o Congresso de Viena 237

76 Mapa: Unifi cação da Alemanha 238


77 A formação dos EUA 252

78 Caravana de imigrantes rumo ao Oeste (fi nal do século XIX) 253

79 Mapa: Guerra Civil Americana 255

80 Charge "O Grande Porrete no Mar do Caribe", sobre a infl uência americana na região 256


81 Gravura de Constantino Fontes sobre o regresso de D. João VI a Portugal, em 1821 265

82 Independência ou Morte. Óleo sobre tela de Pedro Américo 264

83 Mapa: O Brasil pós-independência 268

84 Mapa: Confederação do Equador e Província Cisplatina 270

85 Óleo sobre tela de Aurélio de Figueiredo, 1831. Abdicação de D. Pedro I 271

86 Mapa: Revoltas do Período Regencial 274

87 Aclamação de D. Pedro II, segundo imperador do Brasil. Litogravura de Jean-Baptiste Debret 277


88 Rua da Cruz no Recife. Palco da Revolução Praiana 286

89 Organograma do poder político-administrativo no 2o Reinado 287

90 Mapa: A expansão do café 289

91 Quadro: Exportações de café 290

92 Modernização do Rio de Janeiro - Primeiro de Março e Largo do Paço. Fotografi a de Marc Ferrez, c.1890 295

93 Mapa: A Guerra do Paraguai 299

94 Proclamação da República. Pintura de Benedito Calixto, 1893 301


95 Economia de exportação e investimentos estrangeiros na América Latina 310

96Gravura de Kurtz e Allison, 1899. Batalha de Cuasimas - Guerra Hispano-americana, em 24 de junho de 1898

314

97 Emiliano Zapata, paletó branco, ao centro. Cidade do México, dezembro de 1914 316

VOLUME 3 DO AVANÇO IMPERIALISTA NO SÉCULO XIX AOS DIAS ATUAIS



1 Fila de desempregados em Nova York, 1930 8

2 Operários, pintura de Tarsila do Amaral, 1933 9

3 Multidão saudando Hitler a caminho dos Jogos Olímpicos de Berlim, 1936 8

4 Congoleses aprisionados pelos colonizadores belgas, no fi nal do século XIX 12

5 Mapa: A partilha da África (1885-1913) e A África em 2009 13

6 Todos terão sua fatia, charge francesa de 1885 sobre a Conferência de Berlim 15

7 Caricatura alemã do início do século XIX 19


8 Charge de K. Lixto publicada na Revista Fon-Fon, em 1909 22

9 Caricatura de Pereira Neto sobre o Encilhamento, julho de 1890 24


21



10Guarnição no morro do Castelo, fotografi a de Juan Gutierrez durante a Revolta da Armada, no Rio de Janeiro, 1893-1894

25

11 Caricatura de Charles Darwin – Revista do século XIX 30

12 Morro de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, 1914. Fotografi a de Augusto Malta 29

13 Coronel José de Alencar e Carvalho e sua esposa em foto do fi nal do século XIX 26

14 Operárias da Tecelagem Mariângela, das Indústrias Reunidas F. Matarazzo, em São Paulo, 1920 28

15 Cangaceiros Lampião e Juriti, em foto de Benjamin Abrão, 1936 34

16Passeata dos operários em greve descendo a ladeira do Carmo a caminho do bairro do Brás, São Paulo. Fotografi a publicada na revista A Cigarra, em 26 de julho de 1917

36

17 Morro da favela, pintura de Tarsila do Amaral, 1924 38

18 Mãe negra entre casas, aquarela de Lasar Segall, 1930 39


19Trincheira da Primeira Guerra Mundial. Soldados búlgaros, durantes refeição, em trincheira no front do norte da Bulgária, em 1917

44

20 Tríplice Aliança e Tríplice Entente 45

21 Soldados franceses fazendo refeição na trincheira, durante a Primeira Guerra Mundial 48

22Família imperial russa. Ao centro, o czar Nicolau II e a czarina Alexandra, que foram depostos e executados pelos revolucionários

51

23Tiros contra trabalhadores diante do Palácio de Inverno, 9 de janeiro de 1905. Pintura de Ivan Vladimirov, 1909

52

24Cartaz produzido no período da revolução pelo poeta Vladimir Maiakovski. “Eis a quem o soldado defendia antes!”, e “Eis a quem o soldado defende hoje!”

54

25Leon Trotsky discursa na Praça Vermelha, em Moscou, em uma assembleia da Terceira Internacional, realizada em 1919

55

26Joseph Stalin, Vladimir Lênin e Mikhail Kalinin, durante o 8° Congresso do Partido Comunista da Rússia, em 1919

57


27Desfi le da juventude hitlerista durante comemorações do Dia do Partido Nacional Socialista em Nuremberg, 1933

63

28Desempregados diante do Congresso dos Estados Unidos reivindicam ajuda federal. Na faixa, os dizeres: “Nós queremos trabalho”. Foto de 1932

65

29Foto feita pela fotógrafa Dorothea Lange, contratada pelo FSA (Farm Security Administration), registra o cotidiano de uma mãe faminta com seus fi lhos em Nipomo, Califórnia, em 1936

66

30 Hitler é ovacionado no Reichstag ao anunciar a anexação da Áustria, em 1938 69

31Cartaz da Guerra Civil Espanhola pedindo apoio das Brigadas Internacionais para trazer a vitória à Frente Popular, 1937

71


32Soldados alemães marchando em direção à fronteira da Polônia durante a invasão nazista, em setembro de 1939

78

33 As agressões hitleristas 81

34Mulheres prisioneiras encontradas pelas tropas soviéticas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Foto de 1945

83

35 A face da guerra, 1940, de Salvador Dalí 88

36 Europa antes da Segunda Guerra 86

37 Europa após a Segunda Guerra 86


38Getúlio Vargas e os trabalhadores: operários desfi lam com o retrato do presidente nas comemorações de Primeiro de Maio de 1942 no estádio do Vasco da Gama, Rio de Janeiro

97

39 Primeiro Congresso da Ação Integralista Brasileira, no Rio de Janeiro, em 1935 99

40Foto de 1944 mostra soldados brasileiros do Segundo Escalão da Força Expedicionária Brasileira chegando de navio à Itália para combater ao lado dos aliados

100


41Jovem berlinense, acompanhada de seu namorado, conversa com sua mãe que mora na Berlim Oriental, do outro lado do Muro de Berlim, em abril de 1962

115

42Foto de crianças correndo após o bombardeio com napalm, em Trang Bang, Vietnã do Sul, 8 de julho de 1972

120

43Desfi le de soldados no dia da Declaração da Independência do Estado de Israel, em Tel Aviv, 14 de maio de 1948

122


44Desfi le cívico-militar na Praça dos Três Poderes, em comemoração à inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960

130

45O presidente Juan Perón e sua esposa, Eva Perón, em desfi le pelas ruas de Buenos Aires, após Perón tomar posse da Presidência em seu segundo mandato. Foto de junho de 1952

132

46No velório de Getúlio Vargas, muitas pessoas choraram e até desmaiaram diante da imagem do presidente morto. Sala do Gabinete Militar da Presidência, Rio de Janeiro, agosto de 1954

136

47Durante o governo de Juscelino, a produção de eletrodomésticos cresceu e gerou novos hábitos entre a classe média. Propaganda de liquidifi cador, veiculada em setembro de 1958

137

48 O presidente Jânio Quadros desfi la em carro aberto, no Rio de Janeiro, em junho de 1961 140


22




49 Cena do fi lme Che, direção de Steven Soderbergh, 2008 146

50Prisioneiros políticos no Estádio Nacional de Santiago, sob a guarda de tropas do Exército chileno, em 22 de setembro de 1973

150

51Mural do artista Sérgio Michillini, na Igreja de Santa Maria de Los Angeles, em Manágua. Nicarágua, 1982-85

155


52Estudantes presas em Ibiúna, durante o Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), chegando ao Presídio Tiradentes, São Paulo, outubro de 1968

157

53Presos políticos trocados pelo embaixador norte-americano Charles Elbrick embarcam para o exílio no México, setembro de 1969

163

54Assembleia de trabalhadores em São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo, durante a greve dos metalúrgicos do ABC, em abril de 1979

168

55A campanha pelas Diretas Já foi um dos maiores movimentos cívicos realizados no Brasil em todos os tempos. Comício das Diretas Já na Praça da Sé, na cidade de São Paulo, em janeiro de 1984

170

56

Capa do disco Tropicália ou Panis et Circensis, de 1968, de Caetano Veloso e Gilberto Gil, que faz parte de um amplo movimento de renovação musical e artística que provocou uma verdadeira revolução na cultura e na moral brasileira, no fi nal da década de 1960

171


57Estátua quebrada de Stalin em Moscou: monumento que representa o fi m do socialismo. Foto de junho de 2007

182

58 Boris Yeltsin acena para a multidão em frente ao Parlamento russo, em 1991 192

59 Derrubada do Muro de Berlim, novembro de 1989 186

60Soldados sérvios queimam a bandeira da Croácia em Jasenovac, Croácia, 1991, durante os confl itos ocorridos na Iugoslávia

188


61 Garoto brinca na favela do Jardim Edite, em São Paulo. Foto de março de 2009 195

62Multidão acompanha cortejo fúnebre de Tancredo Neves, em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 23 de abril de 1985

196

63Prateleira de supermercado com informe sobre a falta de produtos na loja, em decorrência do Plano Cruzado do presidente José Sarney. Foto de 1986

198

64

Fernando Collor (esquerda): a imagem de político moderno e bem preparado convenceu os eleitores. Também pesou a seu favor o apoio de grandes meios de comunicação. Debate entre Lula e Collor na TV Bandeirantes (14/12/1989)

200

65 Posse de Itamar Franco na Presidência da República. Foto de dezembro de 1992 202

66O candidato Fernando Henrique Cardoso em campanha eleitoral para a Presidência da República. Foto de 1994

203

67

Cena do fi lme Central do Brasil, de 1998, dirigido por Walter Salles. No fi lme, é possível perceber que, mesmo com todas as difi culdades e desilusões causadas pela pobreza, há espaço para o amor, o reencontro, a solidariedade

205

68Debate promovido pela TV Bandeirantes, em 2002, entre Lula e Serra durante o segundo turno da campanha presidencial

206

69O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva recebe a faixa presidencial do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, durante a cerimônia de posse, em 1° de janeiro de 2003

206

70

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostra as mãos sujas de petróleo cru depois de acionar uma das válvulas de controle dos poços do navio na plataforma P-50 da Petrobras. Bacia de Campos, litoral do estado do Rio de Janeiro. Foto de abril de 2006

208


71Militante observa quartel do Hamas destruído após bombardeio de Israel, em Gaza. Foto de janeiro de 2009

213

72

Com aproximadamente 55 metros de altura, a estátua de Buda da cidade afegã de Bamiyam estava entre os grandes tesouros da humanidade. No alto, a obra de arte em 1997, antes de ser destruída pelo Talebã, e logo abaixo em 2001, após os atentados

16

73Prédios do World Trade Center, em Manhattan, Nova York, momentos antes de a segunda torre ser atingida pelo avião (à esquerda) e após ela ser atingida (à direita). Foto de 11 setembro de 2001

234

74

Yasser Arafat (à direita), líder da OLP, e Itzhak Rabin (à esquerda), primeiro-ministro de Israel, assinaram um acordo de paz em 13 de setembro de 1993, em Washington. Na foto que registrou esse momento histórico, também aparece Bill Clinton (ao centro), então presidente dos Estados Unidos

221

75Cartaz palestino de propaganda sobre a Intifada, de 1989. Em árabe, Intifada signifi ca “guerra das pedras”

221

76Bairros de Sabra e Chatila, na periferia de Beirute, antigos campos de refugiados palestinos. Fevereiro de 2005

223

77Ofensiva terrestre de soldados norte-americanos no Kuwait, em fevereiro de 1991, durante a Guerra do Golfo

224

78

Arsenal nuclear indiano é apresentado em desfi le na cidade de Nova Délhi, em 1999. O armamento nuclear indiano e paquistanês causa apreensão em decorrência do confl ito entre os dois países, o que pode resultar em uma guerra devastadora

226

79

Homem negro sentado em banco de rua onde está escrito “somente europeus”, na África do Sul, em 1970. As consequências do segregacionismo racial sul-africano se fazem sentir ainda muito fortemente no presente devido à miséria em que vive grande parte da população negra daquele país

228


23



80Soldados examinam ponte destruída sobre o Rio Luzia na cidade de Bucako, em Angola, em 1976. Os confl itos da Guerra Fria também atingiram o país

229

81Militares colombianos fazem guarda em frente a ônibus destruído pelas Farc, na estrada que liga Tumaco a Narino, na Colômbia. Foto de novembro de 2009

231


82Cena de desmatamento da Floresta Amazônica. Foto de junho de 2008. No Brasil, o desmatamento é o principal fator de contribuição para o aumento do efeito estufa

236

83

O presidente dos Estado Unidos, Ronald Regan e a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, em Washington. Ambos podem ser considerados exemplos de governantes que adotaram a política neoliberal. Foto de junho de 1982

237

84 Linha de montagem de laptops em Shenzhen, Guangdong, na China, em maio de 2008 238

85Fiéis muçulmanos jogam dominó em lanchonete no Egito, em 2000, diante da propaganda da Coca-Cola em árabe. A expansão das empresas transnacionais é uma das características da globalização

243

86Os líderes das vinte potências da economia mundial se encontraram na reunião do G-20 em Pittsburgh, Pensilvânia, nos Estados Unidos. Foto de setembro de 2009

241


87 Fumaça emitida por fábrica em Teesside na Inglaterra. Foto de março de 2009 248

88 Trânsito congestionado de automóveis na cidade de Hyderabad, na Índia. Foto de outubro de 2009 248

89Avenida Paulista, um dos centros fi nanceiros mais importantes da cidade de São Paulo. Foto de fevereiro de 2009

250

90 Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, em janeiro de 2010 253


24


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25 História • PNLD 2012

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