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Página 12 Sexta-feira, (J de julho de 1945 0 GLOBO SrOKTIVO

manter a supremaciana natação continental

Os elementos indispensáveis às preparações sul-americanas —Um estudo completo de nossas possibilidades

esfüe da delegação brasileira na piscinade Vina dei Mar

POR LUIZ TRUDGEON

itam-se os nossos meios aquáticos,o grito de alerta desfechado pela C.">. no sentido de serem tomadas as

eiras providencias atinentes ao prepa-s. nossa representação ao próximo sul-icano de natação, que deverá ter lu->u aqui ou em Buenos Aires, em fe-ro ou abril de 1946.iuerem os dirigentes da C. B. D. umaa da equipe brasileira, vitoria essalaria ao Brasil a continuação da pos-> título de campeão, conquistado no) de Viria dei Mar, e da Copa Améri-ue ornamenta os salões da nossa en-e máxima.iarefa é, desta feita, bastante traba-. Os argentinos possuem uma equipeosa, quase sem claros. Como pontoapresentam uma equipe de homem,livre, que conseguiu até estabelecei

record" mundial de 4x100, e se tor-i líderes em todas as provas de nadolesta parte do Continente. Anima-m os feitos deste, não se descuida-nos outros setores, formando umaonde a homogeneidade se patenteia

3o claro e firme.tal poderio que cabe à equipe bra-a tarefa árdua, que se torna quasevel, de desmoronar, mas com ai-pequena, mas ainda assim existen-Ibilidade de superá-la por pouco.tal temos de deixar de lado qual-je de pessimismo, temos de, usan-i expressão bem esportiva atual,uar a máscara" de que podemos

igir dentro deste objetivo. Qual-iÇão é fatal, porque o tempo épossibilidade, ínfima.

Um balanço geral da situação, que nosé fornecido pelas disputas do último cam-peonato brasileiro e do Troféu GovernadorValadares, indica bem os elementos que te-mos de forçar para o treinamento. Estu-demos a situação do estilo livre.

Na última disputa da "Governador Va-ladares" venceu Eduardo Alijo, com 1.02"e todos os concorrentes, em número decinco, chegaram dentro do 1.04, em umapiscina de 50 metros. Todos pois devemser considerados como necessários, para £<velocidade e os revezamentos. Alijo pre-cisa ser naturalizado, não esqueçamos dls-to, e ainda temos mais Armando Coelhode Freitas, que sabemos querer treinar, eCésar Gonçalves, que poderá ser melho-rado em suas condições de saúde. Destaforma não será difícil sair um revezamer.-to 4x100 que forneça a media de 1.01 oumesmo 1.00. Os outros citados são: Piau-to e Willy, do Pinheiros; Artur Feitosr.Sanzio, este de Minas; e Artur Feitosa eSérgio Rodrigues.

Há um elemento na Escola Naval que épreciso chamar, tal é Arinauá, que na m?-lhor forma da sua carreira aquática in-gressou na Escola.

Para o fundo e meio fundo, onde o po-derio dos outros se apresenta mais firmetemos uma promessa, já concretizada, nanossa aquática, que é Júlio Artur. Comregularidade espantosa, mocidade e von-tade, poderá cumprir boa atuação. Há aín-da John Bucup, Milton Busin e, entre osque devem ser solicitados, lembramos àprimeira vista José Carlos Pinto, o Miúdo,que precisará naturalmente treinar desdejá, pois deve estar bem pesado. E', entre-tanto, moço ainda. O mineiro Albertino

de Oliveira não pode deixar de ser tra-balhado.

Nas provas de costas apresentamos umPaulo Fonseca, com qualidades já bemcomprovadas, mas terá de se empregar,pois os argentinos já chegaram nos 100metros, a resultados bons. E' necessárioAripema Feitosa, que está na Escola Na-vai, e ainda teremos que tentar Hélio Go-doy Tavares, Sanzio Mendes e também o jácitado nas provas de fundo — Júlio Ar-tur. Esta equipe precisa das primeiras co-locações para equilibrar outros setores.

Nas provas de nado de peito, os argen-tinos apresentam Espejo e sós, muito bons.Aqui temos willy Otto, já consagrado, eao lado deles teremos que melhorar os mi-neiros Wilson Pavan e Manoel Ferreira.Para os 100 metros não devemos esque-cer Horacio, do Tietê, e existe uma plêia-de de elementos que podem ser cultivados.Só aqui no Rio temos sá Freire, os doisirmãos Manfredo e Alcindo Leipzger, etc.

Tal é a nossa situação nas provas de ho-meus, onde devemos dar tudo na espeeia-lidade peito e costas. Tentar o impossi-vel no revezamento de 4x100. para conse-guir a colocação secundaria no 4x200. Nasprovas de nado livre, em fundo, estamosmal, porem na velocidade a coisa podemudar.

Entre as moças, o problema é fazer vol-tar algumas, pois temos gente nova e boa.Não para firmar a superioridade sobre osplatinos, mas para garantir o equilíbrio e,com "chance", alguma coisa mais...

No nado livre, precisamos de piedade, asduas mineirinhas Maria Prates e IolandaSantana e mais tuna para o 4x100, reveza-mento. Quem será: uma outra mineira.

Slegllnda I.enk, uma paulista, uma bala-na agora em são Paulo? Há um elementoque, se voltar, resolve: Liselotrte Krauss.E' preciso sondar todas estas, pois pode-remos vencer bem neste setor.

No nado de peito, há um elemento que,treinado, vencerá: Helena Amaral, do Mi-nas. Ana vaiano venceu na "GovernadorValadares" e temos outras juvenis minei-ras, alem de Margarida e Maria Angélicaesta última especialmente, com seu "but-terfly", resolverá muito. Aí já existe equi-librio entre nós e eles.

No nado de costas temos Edith Grobajá firme nos 100 metros, e precisamos deCecília Heilbom. Sieglintía deverá ser teu-tada. As outras, por enquanto, estão unipouco fracas, mas são elementos que po-deni subir de repente, como Avany San-tana e outras...

E' preciso vencer nesta parte, onde osargentinos já apresentam uma equipeigual à nossa.

Vemos pois quanto trabalho é ndeessa-rio, e trabalho que não pode tardar. Tra-ballío que tem de vencer a j^pxa tempe-ratura desta época de inverno em BeloHorizonte c Sfo Paulo. Trabalho que temde ser orientado de um modo prático, ex-clusivamente experimental, tentativas eanimação. Deixemos de lado as teorias,muito boas para os profetas, de não que-rer tentar uma coisa ou fatra por adian-tar pouco. Façamos tuao e se a partefinanceira for cumprida, e não será devulto, podemos ter a sorte de aoroveitaras poucas possibilidades que nos são apre-sentadas...

AMSl(Conclusão da página 7)

FRANCAMENTE DO CAFUNE'.

se deitar, aos sábados, Batataes enrola o cigarrinho do palha, joga ce chama sua filhinha para junte? de si.- Conversa com ela, conta nisto-

s, exigindo em troca que a monina revolva seu cabelo. Quando a últi-ga ao fim, ele está mais para lá do que para cá e a garota completamente

assim ficam, abraçadínhos, até que o dia fique velho e a "patroa" o3 café.

DINO NUNCA ENTRA EM CAMPO COM OS JOGADORES

(ue muita gente tem reparado nisso. Não apenas reparado como até pro-Por que Ondino não aparece nunca em campo, para fazer o que muitos

.i, inclusive posar ao lado de seus pupilos? Por quase nada. Certa vez.um tri-campeonaío no Fluminense, teve qus desfilar com a equipe e re-serpentina, flores. Enquanto as pétalas caiam e as serpentinas volteavam-ele pensava na insinceridade dos homens. Aquilo repugnou-o de tal for-

/ mais participou dessas inanile stações populares. E pode o Vasco arrancar

quantos campeonatos quiser que- a figura dele jamais so assomará Pm campo para seprestar a um papel que absolutamente nào sintoniza com o seu sub-concionle de homomsuperior e descrente dessas tolas vaidades.

Não procure saber, mas acredito. E' só por isto.

TÜHTÃfKiE CORRÍRA O G. P. BRASIL- in-. í.. cm pajma :«)quem tôm noçüo das grandes responsabilidades Impostas a quem leva um pensionista à taodura prova, respondeu-nos:

Tudo indica que sim. Fontalne, como oc senhores sabeui, anda bem. E* uma éguade classe, valente e fiel.E acredite, no seu triunfo? — Indagamos.

Olhando ligeiramente para sua esplêndida pensionista, ]& agora a seu lado, no plcadelroe a seguir, flimemente para nós, disse-nos:Acredito. E' penosa, sem dúvida, a grande carreira de agosto. Magníficos sfto oa"cracks" que aí estfio, entre os quais se destacam Hldalgo, Filon. Cumelon, Irará, Secreto,mas não devo negar que coníio na "minha égua". Já se vê que o acreditar na sua vitoria,nâo quer dizer certeza. Confio na sua classe e acho que posso ganhar, 6abendo, no entanto,que é uma carreira multo dificll.

Kstavp.mos satisfeitos em nossa curiosidade. Ernani precisava atender sua grande cava-udci e nós r.o& despedimos, depois de fazermos um flagrante do .conceituado treinador aalhadelado de Fontalne.

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 6 de julho de 1045 Página 18

Orlando e Rodri lilllii

A VOLTA DE JÚLIO DE ALMEIDA À DIREÇÃO DE PROFIS-SIONAIS SINTOMA DE NOVA ERA PARA O TRICOLOR •NOVO CRITÉRIO, NOVA SELEÇÃO DE VALORES; A VEZDO SANGUE NOVO — ORIENTAÇÃO CERTA E VISANDOO BEM

"DO CLUBE A VENDA DE NORIVAL E SPINELL!

¦Sr

2 Nas pontas, Inicialmente, o tricolor lutou cora (li-

flculdades, pois, tanto Sobral, como Novell, Orlan-(Unho. êtc.j nfto correspondiam às necessidades doquadro, porem, mais tarde com Pedro Amorim e Car-reiro, conseguiu o grêmio da ru.i Álvaro Chaves for-nhccida pelos diversos centros do pais, tal o seu podrio.

Na direção de esportes do clube nestes três anos,o Fluminense contou com homens competentes e dcdl-cados, que não pouparam esforços pela grandeza doclube que eles dirigiam. Júlio de Almeida, Carlos Nas-cimento, Yelloso c Amo Frank, estiveram ã testa destaOrganização que se chama fluminense'. Humberto Ca-belll c Carlos Carlomagno foram os técnicos da equipenestes "períodos de ouro", na historia do football noFluminense.

Os anos foram se passando e, em 1939, como conse-quenclã de muitos esforços dlspcndldos e energiasgastas, assim como tambem estando num período dereorganização, visto que Ondino Viera sucedera aCarlomagno no posto de "entreneur", o Fluminensecolocou-se no quarto posto.

Em 1940 e 1941, o trabalho de Ondino Viera se fezsentir e o tricolor levantou nestes dois anos o certamemáximo da cidade, desta feita com uma nova estruturo,na qual' figuravam Batataes, Norival e Rengancsclii, naconstituição no triângulo final. Malazo, Spinclli eAfonsinho, constituíam o sólido trio Intermediário.Antorim, Romeu, Russo ou Rongo, Tini e Carreiro, enfi-Iciravam-se entie os atacantes considerados titulareslio clube tricolor. v

I>aí para cã unia serie de contratempos e infellcida-des prejudicou imenso as pretensões do tricolor em rela-ção ao título máximo, dando "chance" a que q.Flamengolevantasse o "tri-campeonato da força de vontade".

Em 1943, o tricolor colocou-se no terceiro posto; em1943 como vice-campeão e, finalmente, em 1944, foitambem terceiro colocado. Ultimamente porem, isto é.apôs perder o concurso de Ondino Viera e de algunsdirigentes, çoiho Júlio de Almeida, Carlos Nascimento,etc, o tricolor passou por um estado de letargia, umafase azloga para a vida do fòotball-proflssfio dentrode Ah aro Chaves.

Assim, no ano passado, depois de inúmeros fracassos,quando das disputas do "Torenlo Relâmpago" e do"Torneio Municipal", chegando ao ponto da equipetricolor fazer cerca de quatorze Jogos, sem alcançarunia única vitoria, constituindo tal fato um "record"na historia do football carioca, em matéria de grandesclubes. Depois o tricolor reorganizou-se e armou umbom conjunto para o campeonato, assumindo, então, adireção dos profissionais o seu dedicado ex-defcnsorJoão Coelho Neto, ou seja, o conhecido 1'reguinho.

Vingando toda aquela serie de insucessos, o traba-lho de rregulnho resultou efeitos benéficos, pois, con-seguiu com que tanto o quadro da l.a divisão de pro-flssionais. como o da categoria de "aspirantes", se mau-tivessem durante todo o primeiro turno do campeonatono primeiro posto e Invictos. Situação a que Jamnisconseguirá chegar o Fluminense em qualquer tempo,desde a Implantação do profissionalismo até boje.Mas, o trabalho de Freguinho não foi compreendido noBClo «lo quadro social tricolor e dos seus próprios diri-gentes, sofrendo o mesmo, uma campanha Injusta.

Neste principio de ano, as coisas nfto melhoraram,porem, tivemos um Indicio de que o panorama viriah ser outro, quando foi chamado para substituir aAíhenel Velazquez, no posto de "coach". o antigo téc-nlco do Fluminense, Humberto Cabelll, o homem querenovou por completo a seção de profissionais do trlco-lor, em 1935.

Cabelll, sendo como é uni homem enérgico aoextremo da disciplinai não iria permitir que certascoisas continuassem no pé em que estavam, conservan-do-se de braços cruzados ante as Irregularidades e aIndolência de alguns "players" que fazem parte do••plantei" de profissionais do Fluminense.

E este indicio serviu mesmo como base para arenovação completa e, assim, primeiramente, tivemosum dedicado elemento enxergar os seus esforços coroa-dos, com um posto na administração dos profissionais.Trata-se de Dllson Guedes, aquele que manteve habll-mente o quadro do Canto do Canto no primeiro turnodo-campeonato carioca de football de 1944, por multotempo invicto e tambem no segundo posto do oampeo-nnto. Dllson Guedes aplicou a boa política moderna,ou seja, a da aproximação do profissional com o diri-¦ente, e assim poude angariar a amizade da maioriadoe Jogadores cantorrlenses.

1 Quando se fala no Fluminense, relembra-se uma das maiores organizações da América do Sul, em ma-

teria de esportes; Vêm-nos ã mente os homens que passaram por este clube, dedicando-se de corpo ealma em prol da sua ginade/.a, da elevação do seu patrimônio material e esportivo.Recordamos as. páginas cheias de explendor que o clube das três cores, por intermédio dos seus dirigentes,

escreveu em nossa história dos esportes, dos feitos retumbantes dos seus atletas, que nas pistas, nos ginásiose no campos de football souberam com galhardia elevar bem alto, no mastro da vitoria o pavilhão do Flumi-nense O tricolor sempre foi um núcleo de cultura e saúde, onde intelectuais, tais como Coelho Neto c Cor-

réia Dutra, este último mandatário de nosso pa.ís^ encontraramabrigo e meio para viver nas horas de folga, momentos lnolvi-daveis de prazer. O Fluminense por fim, 6 o clube "diplomata"de nossos meios esportivos, é a ele que cabe distinguir asmais altas personagens que visitam o nosso país, é a ele quecabe sempre as Iniciativas de vulto, as honras de promover avinda de delegações estrangeiras ou de embaixadas de outro»Estados da Brasil e, por último, de hospedar diversas represen-tações esportivas que aportam na capital da República paraquaisquer disputas.

Graças a isto tudo o grêmio tricolor angariou, com Ju»-tlça, o titulo de "o mais fidalgo do Brasil".

Vimos, portanto, em rápidas palavras, os gestos e atltu-des que elevam o Fluminense no conceito esportivo e socialdo brasileiro e, tambem, em outras partes do mundo, poisconforme tivemos oportunidade de verificar certa ocasião, noarquivo do Fluminense e no seu "livro de ouro", figuram refe-rendas das mais lisonjeiras e significativas com respeito aotricolor, dentre elas destaca-se a do Sr. .Jules Rimct, preslden-te da F.I.F.A., que deixou no "álbum" de valor Inestimávelda agremiação alvi-vcrde-grenat, as seguintes palavras, escritascom o seu próprio punho: "Em matéria de clubes de football,o Fluminense é um dos maiores clubes do mundo".

E por falar em football, apreciemos um pouco o que foi acampanha do Fluminense nesf.e esporte, deste a implantação doprofissionalismo até a data atual.

Em 1933, ano do football ser incluído no rol das prollssoe*no Kio de Janeiro, coube ao Bangú A. C. levantar o titulomáximo, obtendo o tricolor uma posição pouco lisonjeira.

Em 1931, foi feita a cisão e fundaram-se duas Federaçõesdistintas, com o título do Liga, uma, a Llgà Carioca de Foot-bali e outra a Liga Metropolitana de Football. O Fluminensepertencia â Liga Carioca, juntamente com o Flamengo, América,Bangú, e outros. Neste ano o América levantou o certame,assim, como tambem na temporada seguinte, Isto é, em 1935.

O Fluminense classificava-se em terceiro e quarto lugar,respectivamente nos dois anos citados.

Finalmente, na temporada de 1.936, o Fluminense Inicioupara as suas cores, a sua trajetória de glorias no cenário dofoótball-proflssiojial entre nós. O clube das Laranjeiras apó»um Jogo decisivo com o Flamengo, no qual abateu o seu tradl-cionál rival pelo escore de 4x1, conquistou com brilho o títulomáximo do ano. iniciando uma campanha que culminaria coroa conquista do tri-campeonato, em 1937 e 1938.

Nestes dois últimos anos Igualmente o clube das três cores,teve uma atuação marcante, deixando patente por todos oscantos do país, o poderio da sua "esquadra" de profissionais.O Fluminense alinhava, então, dentro de suas "hostes" formandoas suas diversas linhas, tanto da vanguarda como da retaguar-da, autênticos "cracks". O tricolor possuía um triângulo finalformado por "cracks" da expressão de uni Batataes, de umGuimarães e de um Machado, todos legítimos valores de nossofootball. A sua linha intermediária se constituía com a presençade Santamaria, Brant e Orozlnibo, três "azes". E por último,possuía um trio central como o formado por Romeu, Russo eli tu. e com ele apresentou-se em gramados guanabarlnos deI!í37 até 1911.

Adolpho Rodrigues

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Nanatti, Batataes e TIaroldo

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sPágina M Sexta-feira, 6 de julho de 1945 O «LOBO SPOKTIVO

SIMPLES DE CAVALHEIROS

ANO Campeão Finalista

1932

1933

1934

1935

1936

1937

1938

1939

1940

1941

1942

1943

1944

G. Robson

R. Pernambuco

H. Costa

R. Pernambuco

N. Cruz

A. Procopio

J. Pujikura

E. Cook

M. Fernandes

A. Vieira

H. Cataruzza

S. L. Campos

R. Pernambuco

jack Tidbal

R. Pernambuco

A. Russell

H. Costa

D. Mc Neil

A. Procopio

H. Mesquita

SIMPLES DE SENHORAS

DUPLA DE HOMENS

o.

ANO Campeões Finalistas

1932

1933

1934

1935

1936

1937

1938

1939

1940

1941

1942

1943

1944

-

J. CüffE. Avory

C. AranhaI. Simoni

Del CastilloA. Zappa

I. NogueiraJ. Tidbal

A. ProcopioA. Serra

A. ProcopioA. Russell

A. ZappaA. Russell

Mc NeilF. Guernesey

M. FernandesA. Procopio

O. TeixeiraA. Vieira

G. RobsonH. Cataruzza

H. CostaM. M. Barros

H. CostaR. Pernambuco

H. CostaR. Pernambuco

H. CostaH. Artens

H. CostaR. Pernambuco

H. CostaO. Freitas

E. CookJ. Tackara

R. PernambucoH. Mesquita

A. ProcopioR. Cantizzani

ANO ] Campeã Finalista

1932 m. Ricket J. Delipiani

1933 p. Teixeira Elza Teixeira

1934 M. Ricket F. Teixeira

1935 I M. Monteath Elza Teixeira

1936 M. Monteath Gracyra CostaI

1937 f. Teixeira E. Kannemberg

1938 | Denize Zappa F PiedrolaI

1939 ! _ _1940 Sarah Cook d. Bundy

1941 M; Monteath Mac Garret

1942 _

1943 Marly Barros L. Fonseca*

1944 I — _

'

Em 1940, assumia a direção de tennis do Fluminense, Herbert Mesquita, que veio dar uma maior movimenta-a seção, criando muitas taças e competições novas, e que culmiou com a arrojada iniciativa de conseguir a par-çaoticipaç^.„ „„ »„.. va,Uij,CUiwiu rtuenu, nas maiores raquettes do "KanKing-nst" mundial, destacanüo-se o n.° ], !>.i>iac J\eil. Em 3J44, Luiz Murgel veio substituir Herbert Mesquita, e com grande espírito empreendendor, não esmo-receu em querer dar sempre um brilho maior ao tradicional campeonato do Fluminense. Assim, teremos este ano,um certame, pode-se dizer, pan-americano.Luiz Murgel está de parabéns com a iniciativa, que vai ser coroada de pleno êxito, tal a preparação e a organi-zaçao que esta-Jhe sendo dada como também o vulto de tenistas de valor que vão concorrer ao Campeonato.O Kio vivera dias de grande movimentação tenística e o nosso publico assistirá grandes partidas de tennis quena muito nao nos são dadas presenciar.Para se ter uma idéia do que tem sido este certame através o tempo, vamos fazer uma apreciação ictroüpcc-tiva deste Campeonato, até hoje realizado.

SIMPLES DE CAVALHEIROS — TAÇA JUAN ALBEUTOTTIInaugurado em novembro de 1932, conlo.u alem dos C ampeões argentinos, com a participação dos destacadostenistas ingleses E. Avoy e John Olliff. Os ingleses foram elimi-

Voóo "a.s s?mHMiais pelos platiuos em jogos memoráveis. Em Hl IP! A DF ÇFMHOPAC;1933, so jogaram tenistas nacionais. Em 1934 voltaram a concor- Ut JtlNMUKAirer os argentinos, e os cariocas H. Costa e R. Pernambuco, cum-pinam notável performance eliminando nas semi-finais os cam-peões platmos Lucilo Del Castillo c Adriano Zappa. O estilista H.Costa vencendo este torneio, conquistou a mais importante vitoriade sua carreira de tenista. Em 1935, tivemos o americano JackTidbal. Em 1936, jogou o austríaco H. Artens com nacionais 1937marcou o aparecimento do campeão brasileiro A. Procopio • ven-cendo o campeão argentino A. Russell. 1938 os argentinos a' Rus-sen e Adriano Zappa voltaram a ser eliminados nas semifinais porJ. luiikura e H. Costado franzino orienta! foi o 2.° estrangeiroa inscrever o seu nome na taça "Juan Albertotti". Em 1939 sofreu asua primeira interrupção com o estouro da guerra na Europa. 1910,foi disputado o mais dispendioso torneio, que contou com os cam-peões americanos E. Cook, D. McNeil, F. Guernesey e J. Tahjtara.Este Campeonato teve como nota mais interessante,'a improvisaçãopela primeira vez no Rio de uma quadra coberta para realizacãodeprovas de tennis. Em 1941 marcou a vitoria do novo campeão bra-sileiro .Manoel Fernandes. 1942, 43 e 44, não ponde o Fluminensecontar com a participação de tenistas estrangeiros em virtude daguerra, fazendo efetuar somente o de 1943 que teve como vencedorA. Vieira, a nova esperança brasileira. Com a paz, novos hori-zontes se abriram, e os dirigentes tricolores passaram desd" logoa preocupar-se com o XI Campeonato Aberto, resolvendo atiteci-par para julho a disputa do mesmo, que tradicionalmente vinhasendo jogado nos meses de novembro-dezembro. Muito embora nãopudéssemos contar com o concurso dos campeões americanos emvirtude desta antecipação, teremos üm Campeonato em época declima mais agradável e contará pela primeira vez com os cam-peões chilenos e mexicanos. Quem conquistará este ano a "Ta-aJuan Albertotti"? H. W< iss, A. Russell (argentinos); A. Ham-mersley, M. Tavernc. A. Trullengue (chilenos); Arm-n^o Véga(mexicana); M. Fernandes, A. Vieira, Jorge Salomão, H. Mes-quita, R. Pernambuco (brasileiros).

SIMPLES DE SENHORASEsta prova foi sempre amplamente dominada pelas tenistasestrangeiras, que nos primeiros anos encontravam alguma resis-tencia mas nos dias de hoje são facilmente vitoriosas, porque onosso tennis feminino não evolue. Ainda está gravado na minha

memória aquele sensacional jogo entre a argentina J. Delipiani eFlorence Teixeira, que foram precisas 2 horas de luta para a suaconclusão. Em 1934, F. Teixeira conseguiu vencer a argentina L.Guisti classificando-se finalista. As argentinas- venceram semprenos anos que intervieram. F. Teixeira e M. Monteath domina-vam o campo das nacionais. Em 1940 as notáveis americanas SarahCoobe, Dorothy Bundy e Jane Stanton fizeram soberbas exibições,vencendo a primeira delas, nue em 1941 foi classificada a n.° 1 do"Ranking-list" mundial. M. Monteath e Marly Barros triunfaramem 1941 e 1943. Este ano teremos novamente a participação dascampeãs argentinas, F. Piedrola c Maria Térán Weiss, que porcerto levarão a melhor sobre as nossas campeãs Marly BarrosElza Teixeira. Ruth Mesquita e Silvia Nisler.

DUPLA DE HOMENS — DUPLA DE SENHORASEstas modalidades do tennis teve um lindo inicio com <, ines-

?nUh,Cr • e,,COntr° "a fÍnUl dc D de HomeMS e™ 1«e os inglesessobiepujaram os argentinos em jogo maravilhoso. Nesta èspèeia-iidade o.s platmos foram sempre superiores em todas as oportu-nidades que intervieram. É curioso notar que A. Procopio, apesarde dizerem que joga mal duplas, já por 3 vezes conseguiu ser cam-peão com diferentes parceiros.Este ano teremos um número grande de boas e homogêneasduplas como: A. Hammersley-M. Taverne (chilena)- \ '''rulen-

que-A. Véga (mexicana); M. Fernandes- J. Salomão ' (brasileira);H. Weiss-A. Russel (argentina), e muitas outras boas duplas na-cionais.

No setor feminino podemos observar o mesmo oue o simples;as estrangeiras dominam sempre. Este ano teremes ao que pa-reçe, nesta modalidade o que se passou em 1940 em que as estran-geiras jogaram cada uma com as brasileiras, assim o equilíbrio deforças*'será maior.

DUPLAS MISTASFinalmente temos a Dupla Mista, uma prova interessante masde pouco valor técnico, porquanto os emparceiramentos sao sem-

pre feitos de improviso e atendendo a diversas circunstancias Éuma prova bonita quando não há um ponto fraco que ernpane obrilho da luta, este ano contudo, teremos boas combinações quecompletarão com êxito o variado programa do XIo CampeonatoAberto do Fluminense.

Aguardemos pois o desenrolar das provas para pudermosaplaudir com entusiasmo os novcc. campeões.

HIS MAJESTY

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,. .,, ...... , .,..,—, i,n. „i

ANO Campeãs Finalistas

1932 *M. Ricket F. TeixeiraJ. Delipiani M. Hardy..

1933 F. Teixeira M. MonteathM: Hardy" S. Leal

1934 m. Ricket Gracira CostaL. Guisti F. Teixeira

1935 M. C. Lago Maria TaveiraS. Leal Dulce Rego

193G' | M. Monteath C. SaraivaS. Leal m. C, Lago

1937 M. Monteath F. TeixeiraS. Leal Y. Walter

1938 D. Zappa Stela LealF. Piedrola M. Monteath

1939

1940 M. MonteathS. Cook Elr^a Teixeira

D. Bundy1941 : Ruth Me.;qiiita jMarly Barros M. Monteath

«M, C. Lago1942

1943 Dulce RegoO . M. Faria Elza Teixeira

M. Murgel1944

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DUPLAS MISTAS

'ANO Campeãs Finalistas_l

I1932 M. Ricket j. Deliplane

H. Cataruzza J. oliff' "f I1933 M. Hardy o. Monteiro

| E. Freitas a. Lage

1934 | M. Ricket L. Giusti 'Dei Casuilo | A. Zappa

1935 m. Hardy j j. SodréG. Prechel R. Pernambuco

I1936 M. Monteath G. Costa

H. Artens i. simoni1937 Heloísa Leal i D. Bastos

A. Russell n. cruz1938 D Zappa F. Piedrola

A. Serra | a. Russell1939

1940 M. Monteath J. StantonJ. Fqster F. Guernesey

1941 M- Monteath c. CostaJ. Foster a. Osório

1942

1943 E. Teixeira s. SlercaA. Vieira A. Faria

1944

Page 5: «i COMEÇOU O O PA LA Cl %CAMPMÂTOmemoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1945_A00359.pdfO mineiro Albertino de Oliveira não pode deixar de ser tra-balhado. Nas provas de costas apresentamos

O O LOBO SPORTIVO Scxlu-íeira, 6 de julho de lOát» Página 15

CampeonatosOiiciais

(Conclusão d»pagina 4)

AGOSTO: 4 —Olaria x Botafo-go (campo doOlaria A. O;Andara! x SãoCristóvão (cam-po do AméricaP. Clube).

5 — Flumincii-ee x América(campo do Flu-minense F. C);Flamengo x Ban-gú (campo doC. R. Flamen-go); Vasco da,.Gama x Manula-tura (campo doC. R. Vasco daGama); Madurei-ra x Bonsucesso(campo do Ma-dureira).

11 — Olaria xAmérica (campodo Olaria A. C);Andaraí x Madu-xeira (campo doAmérica F. C).

12 — Vasco xBotafogo (cair-do do C. R. Vas-co da Gania);Bonsucesso x Fia-mengo (campo doBonsucesso Foot-bali Clube); Ban-gú x Fluminense(campo do Ma-dureira); S. Cris-tovão x Manufa-tura (campo do' 6. Cristóvão).

18 — Anda-raí x Fluminen-se (campo doAmérica F. C),Olaria x Manu-fatura (campo doOlaria A. C).

19 — Flamen-go x São Criuto-vão (campo doC. R. Flameii*go); Vasco da

. Gama x Bonau-cesso (campo doC. R. Vasco daGama; Botafo-gox Bangú <cam-po do Botafogo.;Madureira xAmérica (campodo j Madureira).

AGOSTO: 25 —Olaria x S. Cria-tovão (campo doOlaria A. Clube);Andaraí x Boii-sucesso (campodo América).

26 — Botafo-go x Flamengo(campo do Bola-fogo F. R.); Vas-co da Gania xAmérica (cam^odo C:-R. Vaácoda Gama); Flu-minense x Ma-dureira (c a m p odo Fluminense);Bangú x Manu-fatura (campodo Madureira).

SETEMBRO: i— Manufatura xMadureira (cam-po do Manufatu-ra F. C); Bota-fogo x Andaraí(campo do Bota-fogo F. R.) ;. Fia-mengo x Olaria(campo cio C. lc.FJrjmengo).

2 — Fluminen-Be x Vasco aa,Gama (campo doFluminense Foot-bali Clube);América x SãoCristóvão (campodo C. R. Vascofia Gama); Ban-gú x Bonsucuso(campo do Ma-dureira A. O.

8 — Olaria xBangú (campo doOlaria A. Clube);Andara! x Manu-fatura (campodo América F.C.).

Contará o campeão invicto do "Municipal" com osmesmos valores e mais Alfredo

"*" Ninguém contesta que o Vasco da Gama surge como uma das grandes forças para •campeonato da cidade, no momento, mesmo, sem dúvida alguma, a força mais destacada. Acampanha Invicta do torneio "Municipal", afastou por certo todas as restrições que se pude»-sem ainda fazer ao poderio dos vascalnos e às suas fortíssimas possibilidades ao tflulo d*1945. Não só por ter sido uma Jornada invicta através de nove combates, como prlnclpalmen-te pela forma convincente e arrazadora com que superou »s chamados grandes clubes: c'ncoa um em cima da dupla Fla-Flu; cinco a três sobre o Botafogo; seis a um em cima do SãoCristovfio ; e seis a dois sobre o América. Como se vê, placards que nfio deixam dúvidas sobrea magnífica situação atual do team de São Januário e que são- as suas melhores credencial»para o campeonato a ser Iniciado domingo. E' claro que será multo difícil, multo poucoprovável mesmo que o "expresso da vitoria" possa, atravessar o campeonato oficial sem ne-nlium tropeço como passou pelo "Municipal". Em de/oito compromissos, que tantos serão o»dos dois turnos do campeonato, será natural, lógico até, (pie o team tenha um ou outro diade desacerto e venha a perder pontos de forma a tornar peric-litante a conquista do titulomáximo tão almejado pelos cruznialtiuos. Já se tem dito multas e multas vezes c aqui ca-be mais uma vez o se dizer que em football tudo é possível. No próprio torneio "Municipal",o Vasco conheceu um dia desse* em que teve de lutar com dificuldades extremas para ven-cer o Canto do «Io por 2x1 apenas.

BOAS IíESEKVAS, A RAZÃO DO ÊXITO VASCAINODe qualquer forma o Inegável é que o Vasco aparece no momento como a força ma_

destacada para o-campeonato de 45. Todas as reviravoltas silo possíveis de acontecer, ma»até que aconteçam o "Almirante" estará dando as ordens no certame, sem dúvida alguma.A razão principal dessa situação privilegiada do clube de São Januário na temporada de»-te ano, é, sem dúvida, a de contar ele com um material de primeira na reserva. Para o arco,para a zaga, para a linha média, para o ataque, o clube cruzmaltlno conta com elemento»ã altura dos presumldamente titulares, de forma que, quando se faz necessária uma ou va-rias alterações na equipe, o rendimento do conjunto nfio é afetado. O "Municipal" provou essacircunstancia exuberantemente, reglstando-se mesmo em alguns jogos verdadeiros rasiros anda-

Eubens, zagueiro, ^osições

de todas

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de Nütan, Dtno.*¦»

xfciosos do técnico, com formações Inesperadas da equipe, que no entanto, davam certo. Acres-cente-se a essa boa qualidade da reserva de material vascaino, a excelente forma Tísicaem que Ondino Viera vem mantendo os seus comandados c a acentuada boa disposição eespirito de lirta, com que todos os Jogadores entram em campo, de forma que o team semantém sempre uniforme em produção técnica e em combativbjPac. Isso num conjuntoque possue uma vintena de autênticos "azes" é coisa realmentc'*ulgna de nota e tem quedar. forçosamente, ao team, uma situação de relevo no cotejo com adversários, de ummodo cerni, não favorecidos pelos mesmos fatores.

OK VALORES VASCA1NOS PARA O CAMPEONATOO conjunto de São Januário, ao que se sabe não apresentará para o campeonato da cl-

dade, valore; outros que não sejam os que já desfilaram no "Municipal". Exceção feita,talvez, ao medio direito Alfredo, que ainda não voltou aos treinos desde o match em quese contundiu no "Relâmpago", mas cuja reprise no certame oficial os vascalnos esperamconcretizar. Tara ». uic«., o Vasco continuará contando com Barqueta, em fase excepclo-nal, e com Barbosa, o reserva da seleção paulista de 44, que tem se afirmado um elemen-to de valor. Alem desses dois. tem ainda Koberto e Martlnho. E só não tei» mais porquecedeu I.ourinho ao São Cristóvão, e Onclnha ao América. Para a zaga contam os vascal-nos, coín duas parelhas excelentes: Rubens e Iíafanclll e Sampaio e Augusto, qualquer

deles, elt-iueuto capaz de despertar o interesse de outros clubes. Para a linha média tem oVasco, elementos do valor tle Beracochèa, Bino, Nilton e Argemlro, alem do caso supracitado de Alfredo. Sendo que Bino, Bera e Nilton atuam Indistintamente no centro comona ala, o que facilita ao técnico a formação de varias Unhas médias. Para o ataque,conta o grêmio cie São Januário com três dos maiores meias do pais: Ademir, o n.° 1,•Jair e 1*16. Mas Ademir também Joga na ponta esquerda e se Impõe nessa posição como0 número um. Ainda para uma das meias conta o Vasco com-"um elemento novo quevem se firmando de dia para dia: Eugen. O centro do ataque é dividido entre João Pln-ro e Isaias, com as mesmas possibilidades de êxito. E paru as pontas apresentam-seDjalma, Santo Cristo e Chico, sendo que, alem do caso citado de Ademir, qmc tanto Jogana meia como na ponta; Djalma também atua nas duas pontas sem embaraço. O Jogadorpernambucano (Djalma), aliás, é um dos elementos mais úteis ao conjunto, pois temfigurado também com destaque na zaga, na linha media e na mela esquerda. Com essaturma de valor Inegável, é que o Vasco se apresenta como candidato dos mais cotadospara o titulo máximo de 45.

Vasco conta ainda com Al/reao .^i*m&$W0Mi

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O BASKET BRASILEIRO NO XII SUL-AMERICANO(Conclusão da página 11)

1937 — Em Santiago — Campeão: Chile; vice: Uruguai.1938 — Em Uma — Campeão: Peru; vice: Argentina.1939 — Em Rio de Janeiro — Campeão: Brasil; vice (empatados):

Arge.nl ina, Uruguai c Peru.l'J4u — Em Montevidéu — Campeão: Uruguai; vice: Argentina.1941 — Em Mendoza — Campeão: Argentina; vice: Peru.JÍÍ4*. — Em Santiago — Campeão: Argentina; vice: Uruguai.IM3 — Em Lima — Campeões (empatados): Peru, Uruguai e Ar-

gèutlna; vice: Chile.

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Rafanelli é o titular da posição de back esquerdo

Se nãafc£

— 2 de agosto de 1885— Gertrude Kderle— 21 anos .— Federação Brasil eira de

Sports.6 — Pirillo, 13, Heleno, 12.

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