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:¦£¦•*..Tf"»f I- ; ? *i*j ^ Recomeçou o fealejo... Anno IV-N. 1*226 ittjíBRíij fiwutsfl; its rets :—i ii-iiii ¦im L*"" Rio, 2&-US2& l\ l merm vretende lazer Vlanhâ®^ Es.là melho- rando a crise _do Thesouro kSào Paulo . PBOPRIEDA1M- DA SOtIEDADB ANONYMA "A MANHA* Director-Redactor-Chefe. AGRIPINO NAZARETH _¦> ini-i« ¦*—i i i 5!^z^mm^^mm* m*^m* j ft gazes _^^^^^^^^^^^^Mi^M_|_^_»»»»7«»»*MW'dg«*f^^^^^^,^^^^,^M^M^M^Sl»»^"P^=*-*»"'^^^^^ ¦ «M^M^H^M^^M,,.....*.,..,.....,.»**.........*.*...*---^^..".-H-«-*»- 0 augmento de vencimentos do funccionalismo Municipal O sr. Mauricio de Lacerda faz a "A Manhã" declarações de summa imporfancia sobre o pro- jecio ora em lransifo no legislativo da cidade m A urgência que o tribuno carioca vae requerer será apoiada peio •'leader' da maioria, sr. Mario Barbosa INN A MANHA ouviu, hontem, no 'onselho, sobre o projecto de mgmento de vencimentos do funccionalismo municipal, a pa- lavra, por tantos títulos autorl- .-.ida, do sr. Mauricio de Lácer- dn. que, como s<» sabe, tornou possível, oom aa suggestdes oue [es, em plenário, a execução da Iniciativa do sr. Dormund Mar- Uns. O representante do Dlstrl- cio, nos fez ns declarações de Bumma importância que estão »ontIdás nas palavras que se se- ;uem: O projecto de 25 "\" sobre oa tctuaes vencimentos «los func- clonarlos e operários da Prefel- sura, tal como foi concebido pe- lo sr. Dormund Martins, excedia ris possibilidades financeiras do município e vinha tornar ainda mais ánàrchlca a actual tabeliã de vencimentos, cujas desigual- iludes :i ultima revisão bem pou- co remediou. Seria esse augmen- io uma lei no papel se elle fos- se dado acima dos recursos or* çamcntàrlos. Viria, apenas, au* ?mentar íi parcèlla.-.dos atrasa- dos nós jfi tão morosos paga* mentos Prefeitura aos seus servidores. Isso que observei na :'j discussão do projecto aérea* mento formulado, serviu para um;: (in- multas graçolaa do hon- rado gabinete do honrado Prefel- Io do Districto Federal. Este fez pirar na Prefeitura a notl- ;-i;-. de «|iio eu. apoiando os ar- guménlds nou "leader"'. fOra o verdadeiro autor da morte do projecto Dormund Martins-.. O nue era, entretanto, verdadeiro, no assumpto, 6 nuo eu usava de Uma tactica parlamentar, que a6 açora so revelou quando, S. som- bra de um orçamento com sal- do. os intendentes augmentaram em moio A Legislatura, os pro- prios estlpèridlos. Com saldo a vista, estava definitivamente lm- pedidn ã chicana protela.toria do prefeito, a que jfi ulludi: havia recursos para um augmento qualquer. Com a manobra su- brepticla dos Intendentes no ca- so dos próprios subsídios, estes ficaram sem autoridade para vo- tar contra o augmento do func- clonallsmo e do operariado da Prefeitura. Assim, apresentei para pedra de toque, a emenda reduzindo os subsídios majorados, E, scien- te de quo o Catteto concordava com o meu ponto de vista de que em meio Cl Legislatura nilo se augmentam os próprios tmbsi- «lios. eu poderia dormir sobre os louros dessa victoria e «lo veto que ella determinara, si o Con- selho colligudo não collocasse a questão no terreno da represa- Ha. impondo a troca do orçamen- to pela sua escandalosa emen- dn pessoal. O Prefeito, que estfi .-om a vêtòmanla, depois do seu rompimento com os governistos do Conselho, parece que tran- siglu. optando pelo orçamento, c deixando a opinião Julgar o voto dos seus inimigos inttmos do Conselho, como elle merece. Sendo assim, trato! do dar um golpe na questão, apresentando o pedido do urgência para o projecto Dormund Martins. Es- m foi, logo. Impugnado, como hieirequtye.l e por isso, serfi ai- ro de um substitutivo. O prl- •noíro substitutivo do sr. Ma- rio Barbosa, ora mais justo do que o segundo, que lhe attribuem nr. jornaes. No primeiro, dava (O "|° nos operários, Isto é, ... tlOSOOO a mais. No segundo, tpdnn- 30 °|", isto C-, 90$000 men- íaes; 13! verdade que li. despeza se- ria maior no primeiro caso do que no segundo, mas a «lifferen- cn que seria de apenas 3,000 contos, não aconselha que se pratique a lnlquidn.de «lafluolla reducçãoi pnra augmentar mais 5% nn escala de altos funecio- narios. Sou o primeiro a reconhecer que estes lambem merecem um augmento, que todos o mero- com, o nue -o augmento projec- tado 6 uma. ridicularla para to- dos o para cada um. Advogo um augmento tambem nestes últimos, de aoodrdo com o prl- meiro substitutivo Mario Bar- bosn; acho porém que esse sub- stitutivo eqüivale apenas a uma afflrmação de desejos e não e sua, completa realisação, pois que o augmento rieíle projectado é menos do que insignificante, lendo o vnlor moral de um dei»- rimento As Justas reivindicações «loa servidores da Prefeitura, os A^mmmmV*-. ¦ - - A __m-. 榦¦ \ _P"¦"'::<;::;-x: ¦' \ "mm- ' ____ :'¦¦ æ_.M*n :' MPSI^_Íi__-V-Bi fe ;'»_a%. ^__^S%::::_ER;ÍÃ>__K::-:':-i:-. *~;-* _| ¦___: :> Am_¦__!?•_¦ iMm __m _^ ^^?M*Wy>y -y -At\\WL^ByyYyY^^k^ -dÁBfcíÜM M »¦¦¦¦*- |Hk_^BL_<""____________________________ ^_\\mfír* ^Í^i_l______m__r MAURÍCIO quaes vão ter um sophismn. do augmento o não o reajustamnn- to exigido polo preço da sua sub- sistencia cada, voz mais alto. O Sr. Philadelpho de Almeida vao apresentar um substitutivo no typo da Tábcllo Lyra, baseado nos vencimentos de 1914. Em todo caso, pedirei urgência pa- ra que ao menos fique trium- phante o principio «Ia elevação dos vencimentos mesquinhos da Prefeitura á grave altura do custo da vida no momento. Sei que o leádbr da maioria, Sr. Mario Barbosa apoiara com.esta o meu pedido do urgência hoje para que o projecto relativo aos augmentos munlclpaes entre na ordem do dia da sessão se- guinte na qual espero ver appro- vado o projecto ou substitutivo quo attonda em principio tis re- elamaçõp.s dos servidores muni- cipaes e As condições flnancoi- ras da Prèfelura. O Prefeito com a sua vétomanla cortanien- to vetará, o projecto do augnien- to do funccionalismo dizendo que elle não repara injustiças da tabeliã. O Prefeito porem, si ? Isto fizer, terft apenas dado um pretexto e não uma razão. Não (iodo ser uma razão para o Prefeito a Injustiça de uma ta- •iclla que elle foi autorisado a reparar no ultimo augmento e quo entrotnnto deixou «le si- nno mesmo aggravado, no mu- niciplo. A verdadeira razão que o Prefeito terã o cuidado de oo- oultar, é a seguinte: elle não querer.V ver o saldo com que so- nhou quando augmentou bru- '.ilmonto os impostos para pro- ••oguir nn obra do urbanista dos lardlns provisórios.... Nesse ca- so entendo qiie o Conselho de- veria approvar o augmento de vencimentos e aguardar o que o Prefeito resolvesse para então «lar ou negar o orçamento bru- tal que estft elaborando a pedido do mesmo Prefeito que, não contento com ns majorações «Ia nroposta c com as do Conselho uue ainda vão se multiplicar nesse ultimo turno do orçamon- to, compareço ao plenário com um punhado do emendas em quo existem outras novidades tributarias. O Conselho deve re- "fer' 6's orçühwntòs ô? psperã* «lo veto alludido o os devo sol- tar rd o projecto de vencimentos fOr sanecionado ou no praso da lei promulgado pelo Presidente do Cons»:lho. SI o Conselho «ler 08 orçamentos antes dos dez di- ns «Ia saricçãò ou da promulga- ção do.s novos vencimentos, P que não quer dar nada. porque ontão o V«*to serfi fatal sem qualquer possível injucção para ovltal-o. Segundo nova suggestão «lo Sr. Mario Barbosa, os funcclonar!- os quo vencerem mensalmente, até 300$000. 5O0J-0OÜ. 1:0001000. Í:fi00$00d o do 1:»00$000 ém diante, torft os seus estipendios accréscidps de 30"|*\ 25»!». 20'[". l*i°|° o IO0!0, respectivamente. Ora. esta nova proposta pa- deco do mesmo mal da quo foi consubstanciada no parecer «lo. Comissão de Orçamento, pjccep- ção, apenas, quanto aos venci- mentos do 1:500|000 o l:55Ô.f000, como se pelo se- guinte quadro: »l aurfls Tendo a Socie- dade Anonyma A MANHA effe- ctuado um con- tracto de forneci- mento de papel que lhe permitti- rá, sem prejuízo, offerecer aos seus leitores as primi- tivas oito narinas a $100, volta- mos ao preço an- tigo de venda avulsa, isto é:... $100, na Capitei e $200, no inte- rior, cada exem- plar. Aos domingos, edição de maior numero de pagi- nas, sem augmen- to de preço. 'aÍíi^a\m^m^" " " w- T-*v»-«»*v*^r-tffii v-vB<« ¦¦"¦^*—»"¦"¦»i—" —-- -- --— .-,-_-.- Regressou para o Rio Grande do Sul, hontem, a embaixada acadêmica riograndense, que percorreu o Norte da Republica em propaganda dos candidatos da ALLIftWÇA LIBERAL Os universitários ganchos em visiia ao senador Épiiacio Pessoa e deputado Simões Lopes ,_____^—————»—»——»*m—¦——————— I ;;._^Bm"~y7\T^Wt~ "'.S%jtfm\m\ W_\ ,1'-./¦,•:¦:¦-:.:**_¦¦.•¦¦¦:¦'* W^mWmÊ, «3HI^& muW^mWÊÊÊà\ W^^lm9*6& -.W...í*ÇB»_SP__aSPP-.--»- mi?-: ¦mmwÊÊÊmÊÊ^m-^,'. ¦•¦<'ií%Bã-;i_49i»"*v^_,_*••_¦ ^_Si M\ m mjr^aW m iL. ¦ \ g;tú'W*" ' ^^J_\\_^_\ ___^M_% { i_*_âlat»»|:'l l-'::-:'.-ll^»_9I MM MMr»>;¦ -¦;>•¦ -)_^^^^^<^^L- . fl_H_|«^P'^_^_^_E i^^H•¦¦^¦¦H¦ ¦ ¦-¦: í 'StMsi^mMMJ '-fi » -fQM mW%&ÊmWÉL.'' AmmMwwm Mw,.Tr ^H ¦ ;.'. ':.^ÉyB|È|a ____JÊ _j_kU mm^mWmWÚ^WM ¦*¦ W '¦'¦/. '/áiiM flIrl i ^1^l^^l'»- 'W-M^mMíxL\ \ É»_9 I. irHk__^B_n.í9lrTW*T**>-v_S Y'**»»* Hfl ¦_¦_¦\\m&_____\_\£-$___\ MyM ¦¦:-*.->* _|un_ywnR æml^tamaWÈ-mM m »M M '¦_¦'•:¦• /vmmWl:èM(\ —¦—**¦milmm mi - SFmwm y*y WmlÈ&i::' æBHal ¦! WêMMMMMM- y^'¦" '.¦'¦¦$MW$mÊ;$\ i-ô.-.v.v.v *__¦__V^__| __¦__¦_^_U- miam ^H •_;_ mMMMWÍMe¦ •c^_Bv7//''\w :;•:.¦*>**... æB. ZB _mE_MI^^HÉ,* Mm i i '' * ____WmM^^^Kl^^mmmmmmmW^^^^^Mt _S«i____lH^aflK:-,*-'^*^l H mrOmmAmwMMSm\- mm FaTasTariBeV '*»¦ B ___¦I æW_\ È ^Ê&^^JsJP&^^Mm^m\*lmmMmm^mmm^mZS¦ if*^*?^í_| ¦ PmWXSMmfj TtWÊmÊi Mm ^L\ '¦'.; -^MH*fT__B_|HfJTv»*'- *'¦ *_B^^í»^<w^* - æ¦ Bfe_|l^fe»_F^^ErlH\ <M ¦ H »»»»»H»H»»B '^1»»»»r!_B»B JB «lfl»»B - mm¦»¦ 1 - j _SJ_________\i^^___jK_^im_\' mm wF^Ls: ¥''':*?MlÊ&Êffi'y&*__fàWBÊÊOM M&Mmaj&kmWMm: !#*.¦»;. Aspecto do erabaíque da em baixada u»i**ersiUria gaúcha Regressou, ho^teirt, fj>aía o I xada Aca^çnil Rio Grande do Sul, * Rmlial- poaU pelos Os malefícios dos gazes asphyxlantes <£i^a2r-es Miller-Barlom ^-N-ugipe Buaes, coioert »0»,:t^,-,-)(lue dopoi3 d<J brilhante propa- -anda dos oandidaKM da Alü- «ni:a liberal, volta a terra -jau- cha. Os universitários -raucho-i regressam satisfeitos á sua terra natal, por tudo o que observaram no Norte do Paiz, onde o mo- vimento liberal é vordadi.lra- mente victorioso e serA. unia de- monstrai.-ão de «jue so estSo com o «?attete os frov»>rnadore.s esta.- exemplo . -, 'w , 2o exemplo . ,.., . 33 exemplo ., m . » exemplo . .,, „¦ . Vencimento mensal 300$000 310*000 500*000 5161666 1:000*000 1:050*000 1:500*000 1:550*000 30 % 25 % 25 % 20 % 20 % 15 % 15 % 15 % Augmento ' 90*000 77*500 125*000 103*333 200*000 157*500 225*000 155*000 Vencimento augmentado 390*000 387*500 625*000 619*999 1:20Õ*00ü 1:2Ó7$500 1:725*000 1:705*000 A crise dt raK. is seus respmsawls e a tou- di aa •manca Lineni 0 deputado José Bonifácio pede, mais uma vez, a nomeação de uma commissão especial para estudar o problema fe¦'¦ /.;.*$<: y '. fe * •; ¦»"." fe; * ¦•:' !•**$': ' iíUMT*' áúm Amy ' Entrevistado pela "A Manhã1, o prof. Bruno Lobo discorre, com segurança, sobre esse terrível recurso de que o governo pretende lançar mão contra os próprios compalricios Diz-nos o illustre scientisla, que tomou parte na Grande Guerra, como coronel-medíco da Missão Brasileira, os meios utilizáveis de defeza contra os gazes Na ordem do dia, falou, liontem, na Câmara, o deputado alllancls- ca .Tose Bonifácio. O "leader" mi- neiro abordou a debatida questão do eofC», estranhando a condueta da maioria qu.» ate agora, nuo quin tomar em conhecimento o requerimento formulado pela Al- liança Liberal,*que pede a nomea- cão de commissão especial para estudar o relevante problema da nossa lavoura. O orador começa o seu distMir- so d«*clarando que, a exemplo de outros oradores, tambem vem ra- tar do caso do cart. Xao indica- rfl. medidas que possam contribuir para solução do problema, mus. com as considerações que se pro- põe fazer, justificara sua presen- i-a na tribuna om relação ao im- portantlHsimo assumpto. Refere-se com oncomios aos discursos proferidos sobro a ma- teria pelos srs. Moraes Barros, Francisco Morato ò .Toao Neves, discursos que considera Irrespon- dlvêls e quo revelam estar a ai- ga LIbeial sincera e nobremente preoecupada com a solução da crise que empolga o esplrltt» pu- blico. Lembra não ser nesses últimos tempos qile o | problema do caff' mereceu a attoncão da Alliança Liberal- nue. fts primei- ras niHnifeinaQiies do abalo soffrl- «Io pelo produeto, teve opportuni- dade de apresentar ft Câmara, um requerimento pedindo infor- maqões sobre ás providencio.'! que' o governo federal estivesse to- mando para conjurnr os perif-os da situação, Entretanto, esse re- querlmento não ingroú approva- ção da maioria, sub ò fundamento de que não havia crise. TsTo em- tanto, prosoiíuc. «Uas depois, os momentos críticos haviam de re- surgir como rosurglrani, porque as medidas tomadas não estavam ft altura das exigências da situa- quo. Sustenta que o problema do café n.ão 6 'Je São Paulo mas do Brasil inteiro, não interessando síniente Aquelle Estado, mas _a todo o pai/.. Sondo nssim. não comprchohdc qui> flqúc àffeoto sd a São Paulo e aos Estados inter- ressãdós; éstàbeleceiido-se silencl. absoluto no Congresso Nacional. Afflrma que a Alllança Liberal estfi no firme propósito de col- lcborar com a maioria nas medi- das quo forem úteis á lavoura de •São Paulo na actual emergência. Para mostrar que a questão do café 6 questão nacional, o orador cita conceitos da mensa- gem do sr. Washington Lute. de 3 de Maio ultimo. Salienta a at- titude mantida pela Alliapca Li- beral om face da crise do café. com o propósito de não aggra- val-a. Commenta o .|ue oceorreu relativamente íi vinda, ao Rio «le Janeiro, de uma commissão «le representante de associações de São Paulo para se entenderem com o sr. Presidente da Repu- bllca, o «iual. diz, assegurou que a questiio deveria ser resolvida pi los Estados interessados no convênio. Proseguindo, historia a acção da Alliança Liberal no caso. Rfi- corda n apresentação, pela mes- (Coutiniia na S* pagina) Divulgou A MANHÃ, ha meres, antes de qualquer otfiro jornal, a noticia de que o governo manda- ra fabricar gazes asphyxiantes, para «>s empregar contra os Es- tados alliancisías, caso estes, vi- ctoriosos nas urnas, mas negada posse aos seus cai^lidatos, to- massem armas para a defesa da ordem legal perturbada pelas au- torldades supremas da Repu- bllca. Ante-hontem, maiores detalhes acerescentamoa Aquella ncfticla, indicando o estabelecimento on- de estavam sendo fabricados os gazes e nomeando o official do Exercito encarregado pelo go- verno de dirigir a fabricaçlo. Atí hoje nenhuma contestaçtto foi offerecida ás nossas reporta- gens sobre a preparação da guerra civil que o governo pro- tende desencadear no palz, para empossar o candidato reaeionn- rio A presidência o cuja derrota eleitoral jft se prevê, no próprio Estado que o mesmo preside. Trata-se do emprego «le um processo que, na própria guerra de extermínio, que foi a européa, repugnou a todas as consciências bem formadas e despertou pro- •estos geraes, mesmo porque, n extensfto dos males causados pe- Ins gar.es nsphyxlantes vae mui- to além das tropas contra as quaes são elles utilisados. Para que os nossos leitores te- nliam a idéa precisa da desgra- -as que os gazes asphyxiantes podem acarretar, vamos reprodu- zlr, nesias columnas, quanto n respeito o irVerpellado por n6s, disse o scientista brasileiro pro- fessor Rrimo Lobo, bacteriologls- ta notável e cuja participação, na Krande guerra, como coronel- medico da Missão Brasileira, ain- da mais o habilita a falar sobre a matéria. Logo que ferimos o assumpto, o professor Bruno I.obo retor- quin: —Insiste-se na affirmativa de que o governo vem preparando grande quantidade de gaz as- pliixiante para possíveis evetí- tlinlidades decorreiTi.es da lueta presidencial. Repugna-me. entretanto, dar credit.i As Informações recebidas pela imprensa. O emprego de ga- zes asphyxiantes demonstrou, nn grande guerra, uma das armas mais destruidores e prejudicines que se pode Imaginar, nols além dn horrível agonia que determl- nn nos nttingidos destro.» niln ¦•orac-nte 053 combatentes como ^^^¦j^&S--:-; >--£•: ¦'''":: ,?->_jB jB BBf-iv '¦-'''¦'"¦ ""'•*?''3_i:,irá^^B H _kI-: ^aa^H mM B-T •'"VÍ$K*!-' fe -'^I^^B Professor Bruno Lobo tambem pessoas estranhas p.o.s acontecimentos, o até, nos cam- pos, A própria criaçAo dc anl- mães e lavoura. Como se cons- tata facilmente sua' acção não pode ser rigorosamente dellmi- tada e dahl os incalculáveis ma- les que podem advir. E' tão verdadeiro o que acabo de afflrmar quo todos se recor- dníii da tremenda campanha, fel- t.i em todo mundo, durante, c de- pois da guerra, contra o empre- no dessa 'terrível arma de com- bule, accrcscendo aimda que seus estragos nem sempre são imine- diatos pois muitas de suas victi- mas posteriormento apresen- tnr.i as dolorosas conseqüências de sou contacto. Assim, é multo dlfflcil admit- tlr-se, e principalmente numa lu- cta ínterim, que o presidente da Republica lançasse mão de seme- Ihante recurso. Acredito que ao sr. Washington Luis a quem con- sldero nm brasileiro digno ros- tam patriotismo e sentimento hu- mano capazes de Impedir seme- ihante acto. So, porém, a palxfto partidária o arrastasse a Isso, julgo que essa brilhante geração do officineR do exercito nacional «me conlioci ao lado de I.auro Sodré, sempre inspirada nos mais nobres Idelnls, seria incapaz de pormKtlr semelhante crime. Te- nho certeza quo o exercito brasi- loiro jamais consentiria, em se- molhante attentado. •— E' uma opinião respeitável, c, partilhamos delia quanto ao Exercito. MAS DKSFJARIAMOS ALGUMAS PAI.AVHAS SOBRE »OS GAZES ASPHIXVANTKS SOB O PONTO .. DE VISTA SCIENTIFICO . —. De 11111 modo geral, e rapi- a0 voltou a falar o professor Bruno Lobo, pode-se dividir os gazes empregados em guerra em dois typos: "gazes de combate" e "gazes de explosão". Oa primeiros devem ser assim classificados: a)gazes irritantes; b)gazes tóxicos: ci gazes suffocantes; d) gazes vesleantes. Os gazes irritantes são do ty- po bromiíreto de bènzyla para os lacrimogenlos e chlorureto de «11- phenil arsina para os esternuta- tarios. Os tóxicos, que m.*»tam instan- tanlameníe quando em grande es- tado de concentração attingem o oraanismo, sâil caracterlsados polo ácido cyanhydrieo. excepcio- nalmente empregado. Os suffocantes são os mais te- mlvols gazes de guerra, netuam sobre as vias respiratórias e o typo principal 6 o chloro. Os vesicantos, muito emprega.- dos no fim da gtlorra como mele de neutralisar a mascara prote- i«t'orn„ são do typo sulfureto de othyla dichlorada, conhecidos por ypei-lte, porque appareceram pri- melro no sector do Ypres. Esta divisão não é absoluta, mns serve pnrn dar uma idein precisa desse primeiro grupo. GAZES DE EXPLOSÃO A esse grupo pertencem os ga-. zes produetos da deflagração dos explosivos e dns polvoras. Dentre os gazes desse grupo o mnis importante é o Oxydo Car- bonno e por Isso merece refe- rencia especial. O oxydo de enr- bòiio quo so desprende em abtin- dancla da deflagração de certos explosivos, é um gaz extrema- mente tóxico, incolor e indoro, de densidade muito próxima a' do ar, com o qual se mistura; nada o denuncia ao sentido e por Isso mesmo terrivelmente peri- goso e as mascaras M I 011 os apparelhos Tissot nfto dão contra elles nenhuma pyiteceão Eis ahi, em resumida synthe- ma do combate. duaes. Deixou do pesuir. om companhia das seus cont-M-ra- neos, o Dr. Pacheco de Andra* d»?, jornn lista o politic*. rlogran- denso, que, como preaidi-nt.-1 da Embaixada, acompanhava oa es- tudantes gaúchos, davido o sen estado de saude, qu* exigi.» tra- tamento nesta capltal. Na ^'-t»"1 rápida passagem pela Rio, os es- tudantes gaúchos estiveram, om comyanhia do doutorando V-ay- anl Lucas d.- Lima, na residen- cia do deputado Simõç.-* Lopes, illustre presidente da AUian;a Liberal, quo offereceu nos síuí» jovens co-estaduanos, uma hor.-- gaúcha, em homenagem á sua actuação. polo Norte do Paiz. Nessa oceasião. os ?ar.ivaneiron offortaríun ao deputado lld«if«in* so Simões Lopes, uma expressi- va mensagem dos estudantos pi»- rahybanos. para que o *,*i*estl- giado parlamentar gaúcho fosse o depositário desse dbcum«*«ato om que a moeidade parahyba- na o riograndense, se irmanam na grande causa Liberai ps acadêmicos ganchos manifesta- ram-se profundamente sraic? pelas gentilezas que receberam do deputado Simões Lopes e Exma. Familia. Estiveram. tambem, os universitários g.nv chos, em visita ao Senador '-.pi- tacio Pessoa, onde foram reca- bidos carinhosamente u»*"!'*» se- nador parahybano.. Saudou •*> oa- nador Epitacio PessOa, em no- me dn Embaixada, o ticbari- lando Colbert Soares Pinto, qui disse da satisfação s'ia é Ce Sül* collegas, ao saudar o iUusire fi- lho da Parahyba. nndp foraiij recebidos tão hospitálsiramen» e ondo presenciaram iim dos melhores exemplos «le ei» isino da actual campanha poülica. .'les- pondeu o senador Epitacio P»«* sôa, visivelmente emocionado ante a manifestação òr. mooid: ¦ de riograndense. 'ominciaiid^ eloqüente discurso, ondo cone: tou aos jovens gatichòs «Io «ad: vez mais trabalharem pela gran deza do Brasil. Acompanhou»•.* nessa visita. o doutòranrU Bayard Lucas de Lima. Ante de partirem, estivaram os ac.i demicoa riograndense.--. en» vlsi ta ao deputado Domingos Mas carenhas. illustre repr« seniaiu. do Rio Grande do Sül. na tn mara Federal. O Emb.irouo <h Embaixada Gaúcha. i>sicv-> mi i to concorrido, notando-se, em'.'- as pessoas presente», o dermi.id Ildefonso Simões Lgíioi- ;irwi dente da Alliança L-.iiera!. iiitiiiiit--*-****** *-*- se os gazes empregados como nr E como se empregam esse gazes? Em geral os gazes tóxicos d guerra empregam-se por meio d vagas e obuzes. A vaga é uma onda de pr.i tóxico lançada contra o iniini go, e seu emprego faz-se sem pre de accordo com as condiçõe atmospherlcas, e obedecem ãs de terminadas condições. (Continua 8* pagina) ¦¦¦*.*'} 1 ILEGÍVEL*

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Recomeçouo fealejo...

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l merm vretende lazerVlanhâ®^

Es.là melho-rando a crise_do Thesouro

kSào Paulo .

PBOPRIEDA1M- DA SOtIEDADB ANONYMA "A MANHA*Director-Redactor-Chefe. AGRIPINO NAZARETH

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0 augmento de vencimentosdo funccionalismo Municipal

O sr. Mauricio de Lacerda faz a "A Manhã"declarações de summa imporfancia sobre o pro-jecio ora em lransifo no legislativo da cidade

m

A urgência que o tribuno carioca vae requerer será apoiada peio•'leader' da maioria, sr. Mario Barbosa

INN

A MANHA ouviu, hontem, no'onselho, sobre o projecto demgmento de vencimentos dofunccionalismo municipal, a pa-lavra, por tantos títulos autorl-.-.ida, do sr. Mauricio de Lácer-dn. que, como s<» sabe, tornoupossível, oom aa suggestdes oue[es, em plenário, a execução daIniciativa do sr. Dormund Mar-Uns.

O representante do 2° Dlstrl-cio, nos fez ns declarações deBumma importância que estão»ontIdás nas palavras que se se-;uem:

O projecto de 25 "\" sobre oatctuaes vencimentos «los func-clonarlos e operários da Prefel-sura, tal como foi concebido pe-lo sr. Dormund Martins, excediaris possibilidades financeiras domunicípio e vinha tornar aindamais ánàrchlca a actual tabeliãde vencimentos, cujas desigual-iludes :i ultima revisão bem pou-co remediou. Seria esse augmen-io uma lei no papel se elle fos-se dado acima dos recursos or*çamcntàrlos. Viria, apenas, au*?mentar íi parcèlla.-.dos atrasa-dos nós jfi tão morosos paga*mentos dá Prefeitura aos seusservidores. Isso que observei na:'j discussão do projecto aérea*mento formulado, serviu paraum;: (in- multas graçolaa do hon-rado gabinete do honrado Prefel-Io do Districto Federal. Estefez pirar na Prefeitura a notl-;-i;-. de «|iio eu. apoiando os ar-guménlds dé nou "leader"'. fOrao verdadeiro autor da morte doprojecto Dormund Martins-.. Onue era, entretanto, verdadeiro,no assumpto, 6 nuo eu usava deUma tactica parlamentar, que a6açora so revelou quando, S. som-bra de um orçamento com sal-do. os intendentes augmentaramem moio A Legislatura, os pro-prios estlpèridlos. Com saldo avista, estava definitivamente lm-pedidn ã chicana protela.toria doprefeito, a que jfi ulludi: haviarecursos para um augmentoqualquer. Com a manobra su-brepticla dos Intendentes no ca-so dos próprios subsídios, estesficaram sem autoridade para vo-tar contra o augmento do func-clonallsmo e do operariado daPrefeitura.

Assim, apresentei para pedrade toque, a emenda reduzindo ossubsídios majorados, E, scien-te de quo o Catteto concordavacom o meu ponto de vista de queem meio Cl Legislatura nilo seaugmentam os próprios tmbsi-«lios. eu poderia dormir sobre oslouros dessa victoria e «lo vetoque ella determinara, si o Con-selho colligudo não collocasse aquestão no terreno da represa-Ha. impondo a troca do orçamen-to pela sua escandalosa emen-dn pessoal. O Prefeito, que estfi.-om a vêtòmanla, depois do seurompimento com os governistosdo Conselho, parece que jã tran-siglu. optando pelo orçamento,c deixando a opinião Julgar ovoto dos seus inimigos inttmosdo Conselho, como elle merece.Sendo assim, trato! do dar umgolpe na questão, apresentandoo pedido do urgência para oprojecto Dormund Martins. Es-m foi, logo. Impugnado, comohieirequtye.l e por isso, serfi ai-ro de um substitutivo. O prl-•noíro substitutivo do sr. Ma-rio Barbosa, ora mais justo doque o segundo, que lhe attribuemnr. jornaes. No primeiro, dava(O "|° nos operários, Isto é, ...tlOSOOO a mais. No segundo, dãtpdnn- 30 °|", isto C-, 90$000 men-íaes;

13! verdade que li. despeza se-ria maior no primeiro caso doque no segundo, mas a «lifferen-cn que seria de apenas 3,000contos, não aconselha que sepratique a lnlquidn.de «lafluollareducçãoi pnra augmentar mais5% nn escala de altos funecio-narios.

Sou o primeiro a reconhecerque estes lambem merecem umaugmento, que todos o mero-com, o nue -o augmento projec-tado 6 uma. ridicularla para to-dos o para cada um. Advogoum augmento tambem nestesúltimos, de aoodrdo com o prl-meiro substitutivo Mario Bar-bosn; acho porém que esse sub-stitutivo eqüivale apenas a umaafflrmação de desejos e não esua, completa realisação, pois queo augmento rieíle projectado émenos do que insignificante, sõlendo o vnlor moral de um dei»-rimento As Justas reivindicações«loa servidores da Prefeitura, os

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MAURÍCIO

quaes vão ter um sophismn. doaugmento o não o reajustamnn-to exigido polo preço da sua sub-sistencia cada, voz mais alto. OSr. Philadelpho de Almeida vaoapresentar um substitutivo notypo da Tábcllo Lyra, baseadonos vencimentos de 1914. Emtodo caso, pedirei urgência pa-ra que ao menos fique trium-phante o principio «Ia elevaçãodos vencimentos mesquinhos daPrefeitura á grave altura docusto da vida no momento. Seique o leádbr da maioria, Sr.Mario Barbosa apoiara com.estao meu pedido do urgência hojepara que o projecto relativo aosaugmentos munlclpaes entrena ordem do dia da sessão se-guinte na qual espero ver appro-vado o projecto ou substitutivo

quo attonda em principio tis re-elamaçõp.s dos servidores muni-cipaes e As condições flnancoi-ras da Prèfelura. O Prefeitocom a sua vétomanla cortanien-to vetará, o projecto do augnien-to do funccionalismo dizendoque elle não repara injustiçasda tabeliã. O Prefeito porem, si

? Isto fizer, terft apenas dado umpretexto e não uma razão. Não(iodo ser uma razão para oPrefeito a Injustiça de uma ta-•iclla que elle foi autorisado areparar no ultimo augmento equo entrotnnto deixou «le pé si-nno mesmo aggravado, no mu-niciplo. A verdadeira razão queo Prefeito terã o cuidado de oo-oultar, é a seguinte: elle nãoquerer.V ver o saldo com que so-nhou quando augmentou bru-'.ilmonto os impostos para pro-••oguir nn obra do urbanista doslardlns provisórios.... Nesse ca-so entendo qiie o Conselho de-veria approvar o augmento devencimentos e aguardar o queo Prefeito resolvesse para então«lar ou negar o orçamento bru-tal que estft elaborando a pedidodo mesmo Prefeito que, nãocontento com ns majorações «Ianroposta c com as do Conselhouue ainda vão se multiplicarnesse ultimo turno do orçamon-to, compareço ao plenário comum punhado do emendas emquo existem outras novidadestributarias. O Conselho deve re-"fer' 6's orçühwntòs ô? psperã* «loveto alludido o sõ os devo sol-tar rd o projecto de vencimentosfOr sanecionado ou no praso dalei promulgado pelo Presidentedo Cons»:lho. SI o Conselho «ler08 orçamentos antes dos dez di-ns «Ia saricçãò ou da promulga-ção do.s novos vencimentos, Pque não quer dar nada. porqueontão o V«*to serfi fatal semqualquer possível injucção paraovltal-o.

Segundo nova suggestão «lo Sr.Mario Barbosa, os funcclonar!-os quo vencerem mensalmente,até 300$000. 5O0J-0OÜ. 1:0001000.Í:fi00$00d o do 1:»00$000 émdiante, torft os seus estipendiosaccréscidps de 30"|*\ 25»!». 20'[".l*i°|° o IO0!0, respectivamente.

Ora. esta nova proposta pa-deco do mesmo mal da quo foiconsubstanciada no parecer «lo.Comissão de Orçamento, pjccep-ção, apenas, quanto aos venci-mentos do 1:500|000 o l:55Ô.f000, como se vê pelo se-guinte quadro:

»l

aurflsTendo a Socie-

dade AnonymaA MANHA effe-ctuado um con-tracto de forneci-mento de papelque lhe permitti-rá, sem prejuízo,offerecer aos seusleitores as primi-tivas oito narinasa $100, volta-mos ao preço an-tigo de vendaavulsa, isto é:...$100, na Capiteie $200, no inte-rior, cada exem-plar.

Aos domingos,edição de maiornumero de pagi-nas, sem augmen-to de preço.

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Regressou para o Rio Grande do Sul, hontem, aembaixada acadêmica riograndense, que percorreuo Norte da Republica em propagandados candidatos da ALLIftWÇA LIBERALOs universitários ganchos em visiia ao senadorÉpiiacio Pessoa e deputado Simões Lopes

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Aspecto do erabaíque da em baixada u»i**ersiUria gaúcha

Regressou, ho^teirt, fj>aía o I xada Aca^çnilRio Grande do Sul, * Rmlial- • poaU pelos

Os malefícios dosgazes asphyxlantes

<£i^a2r-es Miller-Barlom ^-N-ugipe Buaes, •coioert »0»,:t^,-,-)(lue dopoi3 d<J brilhante propa-

-anda dos oandidaKM da Alü-«ni:a liberal, volta a terra -jau-cha. Os universitários -raucho-iregressam satisfeitos á sua terranatal, por tudo o que observaramno Norte do Paiz, onde o mo-vimento liberal é vordadi.lra-mente victorioso e serA. unia de-monstrai.-ão de «jue so estSo como «?attete os frov»>rnadore.s esta.-

1° exemplo . -, 'w ,

2o exemplo . ,.., .

33 exemplo ., m . »

4° exemplo . .,, „¦ .

Vencimentomensal

300$000310*000500*0005161666

1:000*0001:050*0001:500*0001:550*000

30 %25 %25 %20 %20 %15 %15 %15 %

Augmento' 90*000

77*500125*000103*333200*000157*500225*000155*000

Vencimentoaugmentado

390*000387*500625*000619*999

1:20Õ*00ü1:2Ó7$5001:725*0001:705*000

A crise dt raK. is seusrespmsawls e a tou-di aa •manca Lineni0 deputado José Bonifácio pede, maisuma vez, a nomeação de uma commissãoespecial para estudar o problema

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Entrevistado pela "A Manhã1, o prof. Bruno Lobo

discorre, com segurança, sobre esse terrível recursode que o governo pretende lançar mão contra os

próprios compalricios

Diz-nos o illustre scientisla, que tomou parte na Grande Guerra,como coronel-medíco da Missão Brasileira, os meios utilizáveis

de defeza contra os gazes

Na ordem do dia, falou, liontem,na Câmara, o deputado alllancls-ca .Tose Bonifácio. O "leader" mi-neiro abordou a debatida questãodo eofC», estranhando a conduetada maioria qu.» ate agora, nuo

quin tomar em conhecimento orequerimento formulado pela Al-liança Liberal,*que pede a nomea-cão de commissão especial paraestudar o relevante problemada nossa lavoura.

O orador começa o seu distMir-so d«*clarando que, a exemplo deoutros oradores, tambem vem ra-tar do caso do cart. Xao indica-rfl. medidas que possam contribuirpara solução do problema, mus.com as considerações que se pro-põe fazer, justificara sua presen-i-a na tribuna om relação ao im-portantlHsimo assumpto.

Refere-se com oncomios aos

discursos proferidos sobro a ma-teria pelos srs. Moraes Barros,Francisco Morato ò .Toao Neves,discursos que considera Irrespon-dlvêls e quo revelam estar a ai-

ga LIbeial sincera e nobremente

preoecupada com a solução dacrise que empolga o esplrltt» pu-blico. Lembra não ser nessesúltimos tempos qile o | problemado caff' mereceu a attoncão daAlliança Liberal- nue. fts primei-ras niHnifeinaQiies do abalo soffrl-«Io pelo produeto, teve opportuni-dade de apresentar ft Câmara,um requerimento pedindo infor-maqões sobre ás providencio.'! que'o governo federal estivesse to-mando para conjurnr os perif-osda situação, Entretanto, esse re-querlmento não ingroú approva-ção da maioria, sub ò fundamentode que não havia crise. TsTo em-tanto, prosoiíuc. «Uas depois, osmomentos críticos haviam de re-surgir como rosurglrani, porqueas medidas tomadas não estavamft altura das exigências da situa-quo. Sustenta que o problema docafé n.ão 6 'Je São Paulo mas doBrasil inteiro, não interessandosíniente Aquelle Estado, mas _atodo o pai/.. Sondo nssim. nãocomprchohdc qui> flqúc àffeoto sda São Paulo e aos Estados inter-

ressãdós; éstàbeleceiido-se silencl.absoluto no Congresso Nacional.Afflrma que a Alllança Liberalestfi no firme propósito de col-lcborar com a maioria nas medi-das quo forem úteis á lavoura de•São Paulo na actual emergência.

Para mostrar que a questãodo café 6 questão nacional, oorador cita conceitos da mensa-gem do sr. Washington Lute. de3 de Maio ultimo. Salienta a at-titude mantida pela Alliapca Li-beral om face da crise do café.com o propósito de não aggra-val-a. Commenta o .|ue oceorreurelativamente íi vinda, ao Rio «leJaneiro, de uma commissão «lerepresentante de associações deSão Paulo para se entenderemcom o sr. Presidente da Repu-bllca, o «iual. diz, assegurou quea questiio deveria ser resolvidapi los Estados interessados noconvênio.

Proseguindo, historia a acçãoda Alliança Liberal no caso. Rfi-corda n apresentação, pela mes-

(Coutiniia na S* pagina)

Divulgou A MANHÃ, ha meres,antes de qualquer otfiro jornal, anoticia de que o governo manda-ra fabricar gazes asphyxiantes,para «>s empregar contra os Es-tados alliancisías, caso estes, vi-ctoriosos nas urnas, mas negadaposse aos seus cai^lidatos, to-massem armas para a defesa daordem legal perturbada pelas au-torldades supremas da Repu-bllca.

Ante-hontem, maiores detalhesacerescentamoa Aquella ncfticla,indicando o estabelecimento on-de estavam sendo fabricados osgazes e nomeando o official doExercito encarregado pelo go-verno de dirigir a fabricaçlo.

Atí hoje nenhuma contestaçttofoi offerecida ás nossas reporta-gens sobre a preparação daguerra civil que o governo pro-tende desencadear no palz, paraempossar o candidato reaeionn-rio A presidência o cuja derrotaeleitoral jft se prevê, no próprioEstado que o mesmo preside.

Trata-se do emprego «le umprocesso que, na própria guerrade extermínio, que foi a européa,repugnou a todas as consciênciasbem formadas e despertou pro-•estos geraes, mesmo porque, nextensfto dos males causados pe-Ins gar.es nsphyxlantes vae mui-to além das tropas contra asquaes são elles utilisados.

Para que os nossos leitores te-nliam a idéa precisa da desgra--as que os gazes asphyxiantespodem acarretar, vamos reprodu-zlr, nesias columnas, quanto nrespeito o irVerpellado por n6s,disse o scientista brasileiro pro-fessor Rrimo Lobo, bacteriologls-ta notável e cuja participação,na Krande guerra, como coronel-medico da Missão Brasileira, ain-da mais o habilita a falar sobrea matéria.

Logo que ferimos o assumpto,o professor Bruno I.obo retor-quin:

—Insiste-se na affirmativa deque o governo vem preparandogrande quantidade de gaz as-pliixiante para possíveis evetí-tlinlidades decorreiTi.es da luetapresidencial.

Repugna-me. entretanto, darcredit.i As Informações recebidaspela imprensa. O emprego de ga-zes asphyxiantes demonstrou, nngrande guerra, uma das armasmais destruidores e prejudicinesque se pode Imaginar, nols alémdn horrível agonia que determl-nn nos nttingidos destro.» niln¦•orac-nte 053 combatentes como

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Professor Bruno Lobo

tambem pessoas estranhas p.o.sacontecimentos, o até, nos cam-pos, A própria criaçAo dc anl-mães e lavoura. Como se cons-tata facilmente sua' acção nãopode ser rigorosamente dellmi-tada e dahl os incalculáveis ma-les que podem advir.

E' tão verdadeiro o que acabode afflrmar quo todos se recor-dníii da tremenda campanha, fel-t.i em todo mundo, durante, c de-pois da guerra, contra o empre-no dessa 'terrível arma de com-bule, accrcscendo aimda que seusestragos nem sempre são imine-diatos pois muitas de suas victi-mas sô posteriormento apresen-tnr.i as dolorosas conseqüênciasde sou contacto.

Assim, é multo dlfflcil admit-tlr-se, e principalmente numa lu-cta ínterim, que o presidente daRepublica lançasse mão de seme-Ihante recurso. Acredito que aosr. Washington Luis a quem con-sldero nm brasileiro digno ros-tam patriotismo e sentimento hu-mano capazes de Impedir seme-ihante acto. So, porém, a palxftopartidária o arrastasse a Isso,julgo que essa brilhante geraçãodo officineR do exercito nacional«me conlioci ao lado de I.auroSodré, sempre inspirada nos maisnobres Idelnls, seria incapaz depormKtlr semelhante crime. Te-

nho certeza quo o exercito brasi-loiro jamais consentiria, em se-molhante attentado.

•— E' uma opinião respeitável,c, partilhamos delia quanto aoExercito.MAS DKSFJARIAMOS ALGUMASPAI.AVHAS SOBRE »OS GAZESASPHIXVANTKS SOB O PONTO.. DE VISTA SCIENTIFICO .

—. De 11111 modo geral, e rapi-a0 — voltou a falar o professorBruno Lobo, pode-se dividir osgazes empregados em guerra emdois typos: "gazes de combate" e"gazes de explosão".

Oa primeiros devem ser assimclassificados:

a) gazes irritantes;b) gazes tóxicos:ci gazes suffocantes;d) gazes vesleantes.Os gazes irritantes são do ty-

po bromiíreto de bènzyla para oslacrimogenlos e chlorureto de «11-phenil arsina para os esternuta-tarios.

Os tóxicos, que m.*»tam instan-tanlameníe quando em grande es-tado de concentração attingem ooraanismo, sâil caracterlsados

polo ácido cyanhydrieo. excepcio-nalmente empregado.

Os suffocantes são os mais te-mlvols gazes de guerra, netuamsobre as vias respiratórias e otypo principal 6 o chloro.

Os vesicantos, muito emprega.-dos no fim da gtlorra como melede neutralisar a mascara prote-i«t'orn„ são do typo sulfureto deothyla dichlorada, conhecidos porypei-lte, porque appareceram pri-melro no sector do Ypres.

Esta divisão não é absoluta,mns serve pnrn dar uma ideinprecisa desse primeiro grupo.

GAZES DE EXPLOSÃOA esse grupo pertencem os ga-.

zes produetos da deflagração dosexplosivos e dns polvoras.

Dentre os gazes desse grupo omnis importante é o Oxydo Car-bonno e por Isso merece refe-rencia especial. O oxydo de enr-bòiio quo so desprende em abtin-dancla da deflagração de certosexplosivos, é um gaz extrema-mente tóxico, incolor e indoro, dedensidade muito próxima a' doar, com o qual se mistura; nadao denuncia ao sentido — e porIsso mesmo terrivelmente peri-goso — e as mascaras M I 011os apparelhos Tissot nfto dãocontra elles nenhuma pyiteceão

Eis ahi, em resumida synthe-ma do combate.

duaes. Deixou do pesuir. omcompanhia das seus cont-M-ra-neos, o Dr. Pacheco de Andra*d»?, jornn lista o politic*. rlogran-denso, que, como preaidi-nt.-1 daEmbaixada, acompanhava oa es-tudantes gaúchos, davido o senestado de saude, qu* exigi.» tra-tamento nesta capltal. Na ^'-t»"1rápida passagem pela Rio, os es-tudantes gaúchos estiveram, omcomyanhia do doutorando V-ay-anl Lucas d.- Lima, na residen-cia do deputado Simõç.-* Lopes,illustre presidente da AUian;aLiberal, quo offereceu nos síuí»

jovens co-estaduanos, uma hor.--gaúcha, em homenagem á suaactuação. polo Norte do Paiz.Nessa oceasião. os ?ar.ivaneironoffortaríun ao deputado lld«if«in*so Simões Lopes, uma expressi-va mensagem dos estudantos pi»-rahybanos. para que o *,*i*estl-

giado parlamentar gaúcho fosseo depositário desse dbcum«*«atoom que a moeidade parahyba-na o riograndense, se irmanamna grande causa Liberai psacadêmicos ganchos manifesta-ram-se profundamente sraic?pelas gentilezas que receberamdo deputado Simões Lopes eExma. Familia. Estiveram.tambem, os universitários g.nvchos, em visita ao Senador '-.pi-

tacio Pessoa, onde foram reca-bidos carinhosamente u»*"!'*» se-nador parahybano.. Saudou •*> oa-nador Epitacio PessOa, em no-me dn Embaixada, o ticbari-lando Colbert Soares Pinto, quidisse da satisfação s'ia é Ce Sül*collegas, ao saudar o iUusire fi-lho da Parahyba. nndp foraiijrecebidos tão hospitálsiramen»e ondo presenciaram iim dosmelhores exemplos «le ei» isino daactual campanha poülica. .'les-pondeu o senador Epitacio P»«*sôa, visivelmente emocionadoante a manifestação òr. mooid: ¦

de riograndense. !¦ 'ominciaiid^

eloqüente discurso, ondo cone:tou aos jovens gatichòs «Io «ad:vez mais trabalharem pela grandeza do Brasil. Acompanhou»•.*nessa visita. o doutòranrUBayard Lucas de Lima. Antede partirem, estivaram os ac.idemicoa riograndense.--. en» vlsita ao deputado Domingos Mascarenhas. illustre repr« seniaiu.do Rio Grande do Sül. na tnmara Federal. O Emb.irouo <hEmbaixada Gaúcha. i>sicv-> mi ito concorrido, notando-se, em'.'-as pessoas presente», o dermi.idIldefonso Simões Lgíioi- ;irwidente da Alliança L-.iiera!.iiitiiiiit--*-****** *-*-

se os gazes empregados como nrE como se empregam esse

gazes?Em geral os gazes tóxicos d

guerra empregam-se por meio dvagas e obuzes.

A vaga é uma onda de pr.itóxico lançada contra o iniinigo, e seu emprego faz-se sempre de accordo com as condiçõeatmospherlcas, e obedecem ãs determinadas condições.

(Continua n» 8* pagina)

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ILEGÍVEL*

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A MANHA — Quinta-feira, 28 de Novembro de 1929 NÕTIOARIG

A MANHÃSOCIEDADE ANONTMA "A

MANHA"Olrcctor.Prcsldcnte — Antônio

Fnlallo Monteiro da Fonseca.

I clmlnlstrneuo, redacçao o offi»rlnas — Avenida Rio Branco,17S. (Edifício d*"A Mauhi

endereço tolegraphlco: ".Amailiã".

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?j nosso unlco cobradorsr. Nelson Paiva.

ÇlCCrP.SAT- VM S. PAVI.OI) director da nossa «uecursal eirafi. Paulo. Nerval do Araújo Silva,nutro representante d' "A MA..MIA- nc-sa c»ai>llal. c. portanto.d unlco competente poro receberIronias, contratar publicações i

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esto Jornal.

fido: rna do São Bejto nn-tolero !»l — sobrado — S. PAUIA».

"A MANHÃ" NO RIOGRANDE DO SULAcha-se, actualmente,

'em Porto Alegre, o nossocompanheiro Ibaner. Lara,representante especial d'AMANHA, no Estado do Rioí.ranée do Sal.

Nilo tendo o sr. A. Soares da(.Uva prestado bOa" conta* » W?"n nela deste jornal, r-oiivlilamol*..a rnifl-o, sob petu» do prweder-mns Imlli-luliiifiiU*. ______

0 processo tio Grão-Mestre da Maçonaria Prussianacontra o General Ludendorff, por crime de infâmiaTendências de fusão do Partido Popu-lar Bávaro com o Partido do Centro

i collipão pmiwlal do Reisch não apresenta lÉua solidez

EDIÇÃO 0E HOJE:8PAGINAS

O TEMPO•tltXlMA V. mínima or hojf.

1*5,0 Ifl 18.1ITi-vleaflei» pnra o perlado d* 18

laurn* de liontern até IS ho-rim de hoje

1'ilstrlrlo Federal o Nlctlio-.„y_ Tempo bom, sujeito n for*ninqão de trovoadas locaes.

Temperatura — Rata vel. A noi*lo, em ascensão de diu.

Ventos — Oe siiesíó a nordes-l.. a rajadas."'•'stado cio Itio do Janeiro —••Tempo: Uom, mijelto a formaçftoilo trovoadas locaes, salvo a lês-te, oiicln ile? estável passara, alniin, ceini forte nebulosidade.

BERLIM, 27 (A. B.) — Des*®-de alguns dias vem sendo com*montada a tendência do Parti-do Popular Bávaro para umafusão com o Partido do Centro,o que mais se accèntúoü naconvenção dos populistas ba-varos.

Os dois partidos juntos, for-mando um sõ corpo, o Partido(.atholico, reuniria no Hei-rhstaK 80 deputados.

E' notada, por exemplo, a ap-provação com que os poptilis-tas bávaros acolheram o ultimodiscurso do Prelado Kaas, ochefe do Partido do Centro,que se mostrou contrario aosocialismo do governo daPrússia.

A respeito do assumpto, o"Deutsche Allgeinciiie Zeitung"admittc que a colligação gover-namental do Rcicli não apre-senta nenhum caracter de so-lide»". Esse jornal acreditamesmo que o actual GabineteAllemão ainda não caiu por nãohaver outro para substituil-o.

0 Q0VERH0 ALLEMÃODESMENTE CERTAS VER-

SOES DA IMPRENSAIERLINEZA

Os debates na Gamaracorreram animadosO SR. TAVARES CAVALCANTI FALA SO-BRE AS LEIS DE EXCEPÇÃO E O SR. JOSÉBONIFÁCIO ABORDA A CRISE DO CAFÉ

A qoeiia pren-de-se ainda aoattentado da

Serajeio

Uma joven sueca, á entrada da Basílica de SãoPedro, tentou assassinar ua sacerdote e patrícioO PADRE SOMITH ESCAPOU ILLESO

A RESTITUIÇÃO DOS BENSPARTICULARES ALLEMAES'CONFISCADOS DURANTE

A GUERRA

A T\'C.I;ATI,HH.\ VAR KNT11A11TM NI-.C.oriAÇí.KS DIRR

CTAS PÒiVÍ A AI.I.EMA*XIIA

LONDRES, 21 (A. B.) — Se?-líuinlo informações publicadaspelp -Daily Telegrnph" ,'a tn-Blftlerrn vue entrai- em negocia*eifes directas com o governo ai-lennio a respeito da restituiçãoilos bi>ns particulares allemàesconfiscados duranto a guerra.

Essas negociações assegurariamo interesse inglez, tomando aomesmo tempo em coma o pontodo vista allemão.

O Governo inglez .jú teria mes-mo informado á Allemanha dai[•ciice-isejes eiue julga possivei*nessa matéria, consistindo na de-volução de unia parte daqúellesalão, na lnujortatu-ia de olheimilhões e meio ele libras.

A FRANÇA JAMAIS PROPOZA AXNF.XAÇAO PR VMAFAIXA VO TERRITÓRIO

VROXIMO A' FORTAliEiíA1»R BITSCH

BRRMM. 27 (A. B.) — O Oo-verno fez desmentir certas ver-híIos propaludas por Jornaes nl-l« infles, segundo nu quaes, na re*conto Conferência de Haya, aFrança déru conlieolmento a Al-lemanha do seu desejo de anne-sai* uma facha do território alie-mão, próxima da fortaleza lorenade Briiseh, qu* actualmen*'* Heç*ve aos exercícios de tiros ue ur*illlieria das tropas de occupa«;fiode Ludwlgswinkel.

Tal assumpto Jamais fora ob*Jecto do discussão, tanto maisque se tratava de assumpto in*discutível.

A PRISÃO DO EX-QENERALROBERTO CRUZ, NAS

MONTANHAS DESONORA

MÉXICO, 26 (B. 1. E.) -- Oex-general lloberto Cruz, que foiChefe de Policia -de PresidenteCalles, foi capturado nas monta-nlias de Sonora pelas tropas fede-raes. Causou sensação esta noti-cia. porquanto sabia-se que o ex-commandante da Região do Cen-tro so encontrava refugiado emNogalas eni companhia dos ex-generaes lturbd e Manso, tendocomprado uma "fazenda". Fazem-se conjecturas, sobre a vinda aeste paiz, deste militar que tinhafeito declarações a jornalistasamericanos condemnando a rebel-liâo a que se viu arrastado peloex-general Escobar. Dizem os jor-naes que os ex-generaes que *.*encontrum do outro lado da fron-teiia estão tramando alguma inu-til desordem pois os agentes dogoverno informaram que existemuita actividade ha residência doirx-general Manso. O ex-generalCruz será conduzido a esta ca pi*tal donde aeré julgado por deli-elos militar e do ordem eommumsubsistindo ainda a aceusação pe-ln Ministério Publico contra osdirigentes da ultima rebelllãopor crimes que affectain o Codi-go penal.

ANTARCTICA«A mrllacv' cer*/*'»)

Jhopje-s • cirvija tm garrafal-l, a*. «M»; — ttMH — S»»3 — Sttl

A Câmara iniciou os «eustrabalhos num ambiente de pou*ca animação.

Sobre a acta, falou o sr. Da-niel de Carvalho, que, referln-do-sc ao discurso proferido po-lo sr. Roberto Moreira, desejaconsignar que, na cifrn dc ....¦.•.095.000:000*, indicada pelodeputado paulista como corres-pondente 6 exportação pelo por-to de Santo», deve ser Incluídaa contribuição do sul de Minas,Triângulo Mineiro, purte de Ooy-az e de Matto Grosso e norte doParaná, sendo que, di*:, sô a sa-hida do café das duas grandeszonas mineiras citadas, concorrocom mais de 400.000:000$ paraaquelle total.

AS LEIS DE EXCEPÇÃONo expediente, oecupou a tri-

buna o deputado nllianclsta Tn-vares Cavalcanti. O represen-tante da Parahyba, falou sobrens leis do excepção o mostrouqual 6 a condueta da Alliança LI-beral, diante da legislação llber-tlcldft. O discurso do "leader"da parahyba, damos, em resu*mo, em outra local.

A CRISE DO CAFÉ'Na ordem do dia, o deputado

José Bonifácio abordou a mo*mentosa questão da crise do ca-fé. O discurso do "leader" ml-nelro, daremos, em resumo, emoutra local.

A RESPOSTA DO SR. ItVflQNAFOI.KAO

Ainda no expediente, falou odeputado Hugo Napoleão. O re-presentante do Plauhy diu que,por vários motivos, estaria dls-pensado do voltar & tribuna pa-ra responder no sr. JoaquimPires. Dentre elles, dois, queJulga preponderantes, acoiisu-lhuriain o sou silencio: primeiro,haver S. F.X. feito refcrenclnü

u. chronlcas occorrètiolas, nlvl-dando as recentlssimas. ira-deluspelo orador; segundo, testa.-, af-firma, seu collega soffrendo deamnésia. Serft, aecrescentn, non-tas condições, trabalho inútil oinfindável relembrar, por ex-im-pio, que o governador do Piau-hy praticou taes e taes actosImmoraes, porquanto, na dialmmodlato, o seu collega do re-presontui.-úo volturu ao assuiupio,esquecido das provas exli'li.'drispelo orador.

Segundo confissão do sr. Joa-quim Pires, prosegue, de que osr. Antonino Freire fora quemse encarregara do fornecimentodo material histórico do seu ells-curso, o outras circiiinstaiuiin icolhida» pelo orador, ger.mimno seu espirito a convicção doque o seu collega, embora comtalento para mais, organiza n»suas orações em collaboraçàucom outros. Por isso, di"., ul-guns tópicos do discurso que cs-ta proferindo, servirão do róis-posta ao sr. Joaquim Pires, sen-«io outros endereçados ao sr. An*(onino Freire.

Passa o orador, para coníli'-mar o que asseverara em rela*cão ao sr. Gervasio Pires FoiT';;-ra e ao Marechal Pires l'\}i-r..I-

rn, a lêr vários documentos quenttestam asseguro, a veracidad-'de suas affirmatlvns, contnidi*ciadas pelo sr. Joaquim Pires.

Afflrma que o sr. AntoninoFreire, em um discurso proferi-do na Câmara, defendendo .)governador do Plauhy, deel,u*-iiique este, quando juiz fcilnrãlsubstituto nRquelle Falado, e.sr-eera essa judlcatura com brilhoc Justiça. Nesa oceasião o ura-tlor reptou o seu collega u in-dlcar uma só sentença .lesseJuiz que tivesse merecido elogiosou ,ao menos, o commentarlo dnsdoutos ou estudiosos de direi-to, não sendo attendldo o s-irepto.

Mais tarde, provou, a sou vêr,que esse juiz tinha sido prevuri-endor, e isso no conceito inmis*peito do órgão official do 1'stn-do e do Partido RepublicanoPlauhyense, do qual fazia c ain-da faz parte o sr. Antonino Frei-re. Apesar dns reiteraads "h-oii*sações do orador, nesse sarilidn,o sr. Joaquim Pires voltou :i dl-zer que a acção do Juíb fõr.i cor-recta, Para corroborar a provi-rlcação desso Juiz, accentua,passa a lêr o que a respeito dosi, Pires Leal, em 1919, pensa*va o sr. Antonino Freire.

Passando a outra ordem dcconsiderações, o orador, para re*futur o que .1 Câmara nfflrnm-ra o sr. Joaquim Pires, no stn-

C.OTHA, 27 (A. B.) — Nopróximo dia 30 do correnteterá inicio o processo que oConde dc Dohnn, (irno-Meslreila Muçomiriu Prussiana, acabadc intentar contra o «cneralLudendorff.

Allega o Conde Alexandre deDohnu que, em 1928, cm tunaassembléa do Partido Racistn,o general Ludendorff o tinhaaecusado de haver conhecidonos círculos maçonicos tiniprojecto concebido entre 1911e 1913 para o assassinio do

Rrincipe-herdeiro 'la Áustria-

ungria, Francisco Ferdinan-do, com o objectivo de desen-cudear a guerra européa.

O autor da queixa afíirniapercniptoriamente ser falsa adeclaração referida c não de-seja que por mais tempo per-sista a supposlção calumniosalevantada n anno passado pelogeneral Ludendorff.«ii-ii.a a » .*it"t..a n ilillilic ml

NO SENADOO sr. Mello Machado esgota a hora do expedien-

te — Uma exclamação pittoresca do sr. Pires Fer-reira — O sr. Vespucio de Abreu relatou as

emendas ao orçamento da Receita

tido de não haver, nctualmente,violências no Estado do Plauhypor parte do governador, pas^an. lêr vários telegriunmas publi-cudos pela Imprensa dessa Ca-pitai. Asslgnal.i que não são pa-lavras, mas factos que corrobo*ram as suas asserções reíeren-tes fts violências praticadas pelnfovernndor daqúelle Estado. A-nalysando a administração dnPiauhy, diz que ella se caracter!-za pela pratica de netos U.'sho-nestos. como mais de uma vezevidenciou fi. Câmara. Afflrmaque o governador do Piauhy Jãchegou uo extremo de extinguirserviços públicos, que roprcsçii*.tam verdadeira necessidade parao Kstado, com o Intuito dc oqeii-nhonr irmãos e parentes nos car-gos da administração.

Advertido de estar findo otempo, o orador pede seja con-servado inscrlpto pnra a proxl-ma sessão.

Em torno da suecessão presideDcialContinuam as adhesões á cansa liberal

NO PARAVM jrKI.NnRAMMA oa GKNE.

UAI, PltirCTl-OSO MF.XDKSO poft-esso Tliinor.l-obo recebei;

lio general Fructuoso .Siénedes oseguinte telegramnia:"A situação da Alllança Libe*rui no Para melhora gradativa*mente a proporção qua o tempopassa .tendo causado grande sen-haç.lo as deolaraçOe* do senadorEpitacio Pessoa.

Temos feito urandss esforçospara dar conhecimento das po*rior do Estado das idéias e prin-piilnçles dos municípios do lnt«-clpios snst«i'.'ados pela gn.tvdecorrente política. J4 consegui-mon bons elementos nos niunloi-pios de Currallnho, Abiiete4, Mu-«•ap.1, Vigia, Ponta de Pedras, Mo-riijubi-, Curilcn, Breves, Soure,Chaves, Afuã, Cachoeira, S. Mi-gue! do Cuamã, Irltula e Sall-nas.

Começamos a nos Infiltrar nazona tle Bragança e Salinas liemeom o em Santarém onde as ndhosoes lí*m sitio H iliosa.s. BreveIrei na snna do Tocantins nto «**iiuecendo a subida tambem tioftlo Amazonas onde vou rever omunicípio de Óbidos onde conta-mos grande numero de amigos.— (a) Fructuoso Mendes".

EM MATTO GROSSOO TERRITÓRIO DK A«4t"10Al'.VA

O senador Pedro Celestino re*

eebeu de Aquldnuna o seguintetelegramma:

"Aquldauana, IS — Comnitini-ramos e pedimos no presado ami-•g-o ••scjentlíicar' n" CommissãoExecutiva da Alllança Liberalque i-eorganlMido o directoriodo Partido Libertador ficou as*sim constituído: coronéis Este.vnm Alves Corrdn, José Alves Ri-beiro Filho, Manoel Alves deArruda, Bodolpho CavalheiroAniceto Bondon, Jos6 Sablno doPatrocínio, Estevam Alves Filho,Garlbaldl Anastácio. PeriódicoLibertador passara a sor ordemAlllança. Satisfeitos e enthustas-mados apresen/lamos cumprlmen-tos. (a) Jos* Garlbaldl Annsta*cio".

Actos do prefeitoForam dispensado do ponto,

por seis meaes, Ambrosio Cepul-li, da Limpesa Publica e João deDeus Rosas, da Ispectoriu tle Ar*borlzação, durante tre» matca.

—- O prefeito extornou, hon-lem, as seguintes quantias: . ¦ •1:083$S6ti, para pagamento dopessoal da Directori ude Obras:2:9081723, para a verba da Lim-pena Publica e 2:5171733, parao Matadouro de Santa Cruz.

Xo Expediente, foi lido umprojecto do sr. Mello Machado.que autorisa o governo a «.- «pc-dir titulos de nomeação ao* netu-aes guardas-freios .li Ccntris! doBrasil, os quaes passnrSo a tera denominação de "sii-inl t.» detrem", e aos "guardas dc tarre."*---dormitórios", sujeitando o pro-vimento das futura** va^as, aconcurso.

Foi lido. igualmente, o pi-recer do sr. Lodcs Gon;alvis,sobre a lei de tallonclas.

O senador o.v-Irincu. prese-guiu. com a pal-ivra, :u> seu ;n-exgotavel discurso, relendo ire-e-íios dos estatutos da SupremaCorte de Haya: fala sobre asisenções e vantagens que (oumos ministros da referida Corte,demorando-se em consideraçõesinsalubres .

A assistência, jâ não pôd*> sup-portar o sr. Mello Machado.Alguns senadores dormem—

O sr. Antônio Azeredo, deixaa presidência, sendo substitui-do pelo sr. Pereira Lobo.

O sr. Mello Machado continuaa falar.

Fala, agora, sobro a obriga-toriedade de, com a reíonon. daCorte, residirem os juizes nasproximidades de Haya.

Passa c. falar, criticando, mquestão do.s juros ouro. o, ns-sim, esgota a hora do «¦•tpoallon-te e, solicita, ainda, mela horade prorogaçio.

F. continua falando...Recordando-se. porém, que o

sr. Pires Ferreira lhe havia fo-licitado que, por obsequ'o, «le*-xasse que se procedesse A vota-ção do projecto sobre o porto deAmarração, no Piauhy. o er.Mello Machado desistiria daprorogaçâo, caso houvesse nu-mero.

Verificado numero sufficlen-te, o dlscursador desistiu.

Nessa oceasião. o senador Pi* •res Ferreira não se conteve, eexclamou:

Muito obrigado! Multoobrigado! V. Ex. merecia unibouquet de flores.

Eu sou camnrada — dli osenhor Irineu.

—- Isto 6 uma "Republica decamaradas, rematou, convencido,o representante do Piauhy.

X A ORDEM DO DIAPassou-se á ordem do dia.

sendo votada toda a materia doavulso. O sr. Paulo de Frontindiscutiu longamente com o ar.1'eodro Lago. sobra* a rejeiçãode tres emendas, que apresenta aoorçamento da Agricultura, mos-ti ando a Inutilidade do Centres-so desde que das 12 emendas, tresforam rejeitadas e nove destaca-das para constituir projecto emseparado.

O sr. Frontin concluindo assuas observações:

Jft .tivemos a doutrina deque as caudas or<-amentarias nãodevem existir: agora vemos adoutrina de que nem as graiifi-caçt>s, nem as diárias podemmais ser fixados pelo Congresso.Melhor entáo * estatolacer desdelogo o seguinte: fazer com que aproposta do governo seja appro-vada immediatamente. tal comose faz numa convenção diploma-tica. numa s6 discussão, tornan-do-se assim a coUaboracio doCongresso inteiramente inútil.

Sobre as emendas apn*s**n.ta«la5em 2* turno ao orçamento «la fie-ci-ita. *• o seguin:** o parecer «tosr. Vespucio de Abreu. lido. ht-ri-tem. na Commissão de Finanças:

PARECER — Ao ser discutidaem í° turr.o o projecto da Câmarados Deputados n* 24 do anno cor-rente, orçando a Recita Oeral ciaRepublica para o futuro exercício.financeiro, foram-lhe apresenta-das varias emendas que a Com.-missão de Finanças estudou e so-l:re ellas vem interpor parecer.

Antes, por#m. seja-lh« pernür.-tido ponderar que as Commts**«5**sdt- Finanças na Câmara e? n*>Senado tem timbrado no qu*? con-cerne, principalmente, ao «jrça-mento da R*-<*eita a fazer a esti-mama ***-mpre com a maior cir-cumspecção. não se deixando te-var por miragens enebriant*1**nem por desalentos injusttflca-veis.

Assim em seu parec-r inicialsobre o orçamento da Receita. t«*-vc esta Commissão opportum«£a-de de mostrar qu**. no utti**ae> tri-ennio, as rendas publicas seguiram uma man-ha ascenefena!marcha que não nos furtamo.-* acprazer de mais urr.a ve; accer-tuaraqui:

1926 — Oure-e. leí2.;t2:24t$tTt-.papel, 1.026.51" :0;2tstí.

lâ;7 _ Ouro lw.t2*:TMlSU-papel l.21S.TÍS:."."..'$'}2:,.

1S2S — Ouro. lJS.85S:SS3S5fa:papel. 1.S08J«:5:í*JSS1.

Ora a Receita or;a«ti para esjvsmesmos annos íoi reduzida a par-t<- ouro c-m papel:

1S2Ò — 1.5«2.033:TS2$. 152*1 -1.707.S7»:035|: 1923 — r-T-is2.0$í:$33:223| e a Receita am--

**-, ROMA- 27 «A. R- :.-f rio satosaarriEal ttccoF^ez ..-

reVaTStifflaio *> aT*JaTaa**Sea**râfât-ÍS

de uni drama ç-i.--- ".i'rüi ioven vbccx. •» iodk

Ondriin RanistaiaS- fcwt«s "ta-as,sirear o paafjv- 5-JCEÍ6ÍÜ. taci&errsdr n.a»*w.*it»lt-raeebr •> . - . -ç«-,-ranafeu. Érootra aflí-í Irtfs lir-i-srrvífíver. *5«tn> "*£ík**-át-%,

O aliarnta*»!* wt-riCa*»,»-»»? snr*deiêcráau ala Basilteca, -Se S». f%-dro.

ft padre SaiSEcets. aça» hacineró anae-K vtiífaa rsgTPtst&Mforte EcifltieEcLi! sabne jísafâ*iu»v;.i. ov:«;«r*-."-i» tstíssat içu-frttidnart Ranisfrd tgi-z>ioE&* i saap;la rrligü». oít. . .

f-a«íl.ia.. taTa>Ja1liriiriaace*>**W 3ro a pevp**[:

ISOS — KWfiTJK:r«*5J33: .•:-— Í.»».*ffl6:711*«KSS; ZSCíZ. Itf .5t;rJ.75*ií3-

PaúM cBBCtnea-sek, pckhí^isjs^i;*-ce. «tu1»- aí foc*"3-^ -^"wticinãTi.*:Na..:ã'j r«jbiiãt*>c£i**c:-3f- * *a?i ~-£rrr.*fr> í-.çir .fne 3 iii-iis S^psa-tiva tesa íuí* p«ttii**iTaiii£ "Ptüif-it-t-= *»¦ c-*is<--rOT>*i*. ca tasSmsBgzr* «starar'ta.s; peif-íôfa*.

OtTROo. P.-IEECXEEÍ

OS -j*»triüa;***s 5*i-s<ifret*í- <r*Jiirr-i.~.a,:íí> projecta íi***^ ^sunrizt x "-»—

•líífeia-MS efi» Cte**»» «6l J6r=."i:-Uravnri"i*íli i -tn-tciÊi *6í> se-. ?âr-**s¦Vrrvira £ f-ce>çi>-iHãeir* iicitiSrTaVgdmmmi m&MmVtammm "fe1 l"*F'Wj| "-S-TI

cagar a. aíttec-ui»* afi» Jtscâsr 'õ»ruE,> p-rieran&rc» *}> ArfaraôfnSíS. •*!*.TrabaEh,»- A *tn*»!*jli cirsi 5 Bmeb****..tt ^-wiríMiríaíSs i-^r-iaiifC-'--t-â;.r:oe» xmmÊimaBaue ãruias sas ¦&»

ORCAMilV"I«> I"- **lAÇiO

Vbx~5*'- op-iira-n*!.? cçb»> x ""rfOt-Hi-

a*pbo aLi. Camari s*2ji ¦ggSmigeZiSs, \«Mib-rrai;-!* *i;- 5í.*eíSí-

da "BOcBieetac, «i»* *Vaaietn*. **aci3j5i- as-s.:ríp;e-.cs paLim tSj»jj*v n*"* -W5a«íur-«

CJj^rtd. .*.r!üfcn» •*- *fc*fe SetaS-afii».Eüte «rtjBEtELBSTiri Bl "f.snfic--*_,, —

' ^»pa-;ari^tiia*-"i;*** ¦»*£?• «var^-y-r.:*^*!-***^«h»Ia.-v «S*. -p^tH-rl-ji}*»-.

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0 COMMERCIO DE PEIXEO »r. Dormund Martins quer infcnosçõss

O sr. Pamu**! ilartirj deíxott! -*-o. poajar*-- s* ij«.*wre*-»*> -

sobre a r.-.esa do CcMl»«ttl0 Muni- *ir**M*-tef*rUa*eJi a**. *H<!-si-a(vtc«r

cipsl o «etoiinte* r*v-juerl*Tieac*> «i-- - hi »& íiaK»tni*eas« *seut» «135Ü&.informiicOíi: , '-^ ií'~- ¦"»«*• -wta6T U2sx «as*i

Ke*j'.'ei«-.i por iaíermecli.» «t»"« »»?«¦-*£"¦•• Mr fia*«-cf.*cxr*s. .ft*JMesr. elo Conselho que o <Jm".sr. prêfeHo municipal Inforci*

a) qual a lei em qu*1 s-r ba- j.mento para eiifítr d* cada n»*Ee>- |seou a Inspectorla do Abasteci- 'cisme d< peixe no Mercado «£a fLargo do Capim a importância dí j4301000:

b) a t;ue titulo foi feiti *-!*-*cobrança e rol» íue fu-clatn*?n,tc:

c) fl foi dado recibo aos me*;-mos das quantias recebida*!:

d) qual o *ncarresado «ta co-branca:

e) se foram recolhidos aos ce- \fres *nuni«*ipaes as in*.portarr.:[.-isrecebidas e correspnr.e^entes iss.22 corr.merciantes de p*l"ce:

í) m qu* lei s firmou a Ir.spe- ;ctoria dn Al>astec:n:*ai«-> pira ;eiciarir de cada eommereian*.* cie ,quitanda, estabelecido no Merca- .do do Largo do Capim, a impor- ,tar.ria de *50|00i> por mítrej qua-

'

drado e destinados (?) 4 cc*moru. ¦de -riaterial para as obra» «ío .citado mercado: I o*

S) ;e peixeiros e quttand-tEros | VFctttf-e**

r. p-cvfíi":*!-.Ia «-Lê* s**?1*!?-*.*» 35 ¦£_¦ z 1 t**3>íb 19».

0 MIMBTM 00 UTERISS0A KESf AlHá VISITOU Vá-RIAS liSTITUICtCS MUMS.

CIPâES 0E HAIIBfRS:O SKNAUO tttMBI^nrSjr miFJ

i>"j:i:»*Er-LHE cn b**»-Qrtn:

VUaMBKKtXa, Zi ãJk. B. — tt]sr. i£arr;in.*íc Aaiin*.. mais-":;- -nataCe?rú-r .£1 K*sç«i=f:a-. -rsunf -imH-ertmj. >icei*- se .õí*-ih:«i. í-içue*efia>. íbit-nx cè.t«ses õsacrõmjitaESmsnl«i£"j»i*í**- rSf BeB-fcarg» -'- í*.BasJa F:;i.m.Slixr-j-j..-i -Kf-«!r?*,'sfu.-jaetiirs íjcia-in-j»*;-' 3 *ca» üa*j=crz3B.CCm*fTOiSl> p.M**a«mi" »T, ra-g

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HÜJkil II «IOL7A Od INAlOa E5ÍPK6T16UL0 ftS REVISTA STTfc' HOJE

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JESTAOfc. «ÍSTii mhm^mü GLORIA«ia Cin. Hrna.ll Claae-aat«rr**>a','*aa>

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Especial deSarah Sarmanho Ames

para (tANINHA •« tep»MiiÉ3to8ratfnaE.*riia Idías que os ministros doExterior e da Agricultura \

deveriam examinar âNunca fi. tlemals, em se tratando dos nossos

intereiases extornos e do nosso progresso material,niftlhar na tecla jfi tantas vezes batida pelos erurditos e competentes no assumpto.

Por Isso, não é sem um certo eonstransimen-to, tine me enfronho nelle: tenho, porém, n des-o,ulpar-me desta intromissão indébita na seiranlheia, o nerlsolado amor que nutro pola minhaPátria e o resultado do um apaixonado estudo e'muita observação.

Xo que respeita á nossa propaganda no es-trnngelro, ainda vivemos no terreno dns ihcorin»,com embaixadas dispendiosas, de resultados mil-los, desconhecidos e até confundidos com povosdo outras nações.

O dynamismo vertiginosa tia vida, noa nossosdins, não pôde mais se deter com verdades thco-rlcías e phantnsins para bosbaques, mesmo por-que, elles ja qua.si não existem.. .

Tudo, hoje, deponde do lado pratico cm queelevemos collocar as nossas idéas, o nosso traba-lho e os nossos destinos.

Comecemos pela propaganda do principal pro-dueto tle nossa riqueza — o café —. Ella. pra-ticamente, fi quasi nulla na Kuropa. A não sernos centros industrlaes dos nossos compradores14, onde forçosamente elle tem que ser conhecido,o resto das populações desconhece, o verdadeirosabor da nossa rublacea e as suas preciosas qua-lidades. Quem viajou a Europa, sabe perfeita-mente, que bebida intragável o detestável fazemdu nosso café. É! raro o estabelecimento desso

gênero, que confecciona o café & moda do Bra-sll, que é a unlca que o torna, saboroso.

A maior parte, prepara uma tlsana, em queo café, mal torrado, ó fervido e coado com fo-lhas de chioorea e cm que, do café, sô Be encon-tra o delicioso aroma; a bebida é detestável!

Tambem é pouco usado o conhecido, o café"forte", como chamamos, que tinge a chlcara;quasi sempre, elle é vendido e usado, muito fru-co, oomo ché. O oafé preparado a moda brasl-leira, elles chamam "café preto"...

Orit, o café, pnra Ber q bebida delloioia eagradável ao paliida**, que é, é preciso que sejaconfeccionado óomo nõ» fazemos, Isto fi, puro,bom torrado e forte! Bis ahl, o "plvot" da nossapropaganda!

O Governo precisa do estudar seriamente cb-se problema capital, que, resolvido o executadocom lisura e patriotismo, niigmentaríl u procuranoa mercados estrangeiros e, em conseqüência,as probabilidades de novas fontes de renda,

Penso que o melhor molo para reallsal-o, se-rã o desenvolvimento e crenção de Innumeros es-tabcleclmentos para a venda do café, torrado,moldo, vendido em pacotes do melo o um l;!!o,com envolucros em que se ensine a maneira exa-ola como fazemos 110 Brasil e n respectiva reclti-me com as cores nacionaes q a palavra — BlíA-SIL —. Esses estabelecimentos venderão, iam-bem, o café em chlcara».

Creio que, cóm algumas dezenas de contosde réis, mnis ou menos, conformo o local, tunapessoa, poderá montar um estabelecimento dessegênero, na Europa. Um estabelecimento para o

povo, Bem luxo, porém, com aaseio e conforto.Para facilitar essa propaganda, a mais pra-

tica e efficiente, o Governo solicitaria do Con-gre.iso, uma verba de alguns milhares do contosdo réis, para emprestar a longo prazo, aos bra-sllelros que quisessem se estabebr-cer com esse ge-nero de commercio, na Europa. Essa verba, serludividida, èm pequenas parcellas o emprestada acada negociante, teria, como é do praxe, aa ga-rantlas reciprocas, e os estabelecimentos ficariamsujeitos il protecçâo e fiscalização do Governo,com' medidas e penalidades severas, para os quenfto procedessem com a necessária lisura, como,adulteração dos produetos, desldia, delapidarão,oto.

Q café poderia ser fornecido pelo Governo,Indo directamente daqui, por menor preço paraos estabelecimentos sob o seu controle, e esse se-ria o lucro do negociante.

Numa crias como a que ora atravessamos,não haveria a plethora; a super-producção teriaum optimo escoadouro para o nosso principalprodueto. Com muitos milhares desses estabeleci-mentoa disseminados por todas as grandes capl-taet, cidades, villas e aldeias da Europa, offere-oendo ft venda o nosso café torrado, moldo e pre-parado 4 nossa modo, em chienras, penso que apropaganda, e expansão do noaso principal pro-dueto, seria uma realidade e uma consoladompromessa de infindáveis fontes de riqueza.

Ao patriotismo dos brasileiros, cm cargos dedestaque lã, íi mulher brasileira em "tournées"n.rtisticas, poderia ser entregue uma. parte dessa

propaganda. Estou certa que as nossas brllhan-taa o ilíustres escrlptoras, pianista**, cantoras «declamadores em excursSes na Europa, não se ne-gartam em organizar uma festa, concerto, confe-rencla, etc, em que am fizesse m propaganda 4onosso café, ofíereoendo. ellas próprias, com suasfidalgas mãos, as taças tia nossa deliciosa bebi-da, n&o esquecendo de ensinar, com a graça quelhea e peculiar, a maneira por que a confecelo-namos no Brasil.

Depôs de assegurado o exito deste melo depropaganda, o Governo poderia estendel-o fts

nossas frutas e depois aos prineipaes produetosda nossa flora, tão rica e abundante.

A. Idéa aqui lançada, muito acanhada e bl-sonha, sahlda de um cérebro feminino, que. poriaao, age mais pelo coração, cheio de affeição filialpela sua Pátria, poderá aer olhada, com atten-ção pelos nossos dirigentes, tornar-se de ampli-tude deslumbradora e poderosa era todas as sunsrealidades.

Aos Drs. Octavio Mangabeira e Lyra Cas-tro, os dois Ministros de Estado que mais se têmdlstlnguido no actual Governo, pelo alto saber,patriotismo e labor, com que tem com maior I>ri-lho, dirigido suas pastas, respectivamente, do Ex-terior e Agricultura, pet-ço estudarem esta Idea,cheia, é certo, de falhas e falta de clareza, masque, com a projecção luminosa de seus altos es-pirltos, em consórcio com o são patriotismo e in-terosse pelo bensficio da Pátria, que tanto os temdlstlnguido. poderá se tornar em Bromis^ra egrandiosa realidade.

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Page 3: i ii-iiii ¦im L * — ¦> ini-i« ¦*—i i Rio, 2&-US2& Vlanhâ®^memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01225.pdf · ficaram sem autoridade para vo-tar contra o augmento do func-clonallsmo

TÓPICOS A Manha — quinta-feira, £6 de Movembro de IgZg

¦i''"âsi

1 niilap | H tpmAs "oiwliis nlterosos" do mar encapelado da

•risc do café, nn expressão feliz e precisa do pre-lidcnté da Republica, receberam a sua provlden-•ial gota d'agua...

Fstá feito, pelo Estado de São Paulo, o em-pres timo de dois milhões de libras que representam cerca de oitenta c dois mil contos danossa moeda, ou sejam, deduzidas os despesosdecorrentes do mesmo, setenta mil contos, maisnu menos.

£ com isso estú salva a Pátria. As "ondas ai-leiosns" se aquietam, e, de novo, no mar, calmo«> sereno; ontlc o óleo do empréstimo realizou omilagre biblico, vogará calmamente o batei daaesperanças prestistos.

Essa tempestade furiosa que, uçoitundo-lhe aface limpida, transformou o espelho cristalinodns finanças nacionaés nas decantadas "ondas

:iltcrosas" amainará, poi* certo, ao influxo dessaKnla d'agua escurrupichada das torneiras salva-juras dos banqueiros de Londres,

São Paulo respira. O peso que o asphyxiadiminuo' de pressão. E, soerguendo, dentre osescombros das ruinas, timidamente, a cabeça, osr. Júlio Prestes espia tis "ondas" que baixam,¦orno o muita que alonga os olhos pelo mar alto,vendo a tempestade que passa.

Dois milhõesI E' quasi uma fortuna. Os la-vradores, agora, não terão mais razão para essasimpcrtineíiçiaSi em que costumam importunar onou governo modelar e previdente.

Afinal de contas, para que tanta gritaria?O empréstimo realizado é a operação de cre-

dito mais vantajosa dos últimos tempos. Quando,regularmente, o praso é dc doze mezes, em média.esse que levou a effeito o Estado vae por muitofavor beirando a media dos sete mezes.

Diz-se que esse dinheiro não dará para nada.Pura intriga da opposição. ' Estes setenta milcontos realizarão o milagre dos pães. Hão dechegar para tudo. Que importa que o Estado deSfto Paulo tenha para mais de 92 mil contos dedivida fluctuante, em contas já processadas aíspcía dc pagamento? Com esse dinheiro se pa-

ignrá. Que importa que as necessidades tia lavou-i-a, os salários devidos pelos agricultores aos co-mios, attinjnm à quantia superior a trezentos mil•nulos, que precisam ser suppridos, pela reten-;ão do café?

Hste empréstimo supprirú.E, assim, a -lavoura desafogada, as dividas de

rünlus de emergência pagas, os colonos tratvquilips, trarão de novo a São Paulo, pela previ-dencia do sr. Júlio Prestes, a calma tão neces-saria num momento como este em que s. ex. sepropõe a salvar as finanças brasileiras, comoconlinuadòr do sr. Washington Luis.

Não são justos os conceitos que se tem emil-lido da tribuna da Câmara, ou das assembléasJas classes conservadoras. A crise nunca exis-Mu. Foram esses vadios e relapsos lavradoresque ntio conheciam a historia das sete vaccasipic, quando ellas eram gordas, tudo empenha*ram, sem sc lembrar de que algum dia ellas em-niagreceriaiii. E dahi a crise, nggravada pela gri-ln da opposição.

Mas, agora, está tudo claro e limpido comoágua. O sr. Julio Prestes conjuróu a crise. ESão Paulo retoma o rumo de que o ilesviou olozerio da Alliança Liberal.

A gola d'agua preciosa, na sua funeção vila-lisadora, reerguerá de novo todas os energias atéentão abatidas. E, infiltrando-se por toda a parte,levará a certeza de que o sr. Julio Prestes nãodescura dos seus deveres de administrador e quesabe oppòr ás crises o dique da sua previdênciade estadista consumado.

Somente lá, do seu sitio longínquo, contem-plando o cafesal extenso, esmagado pela eviden-cia dos acontecimentos que náo pôde desviar deseu curso natural, o lavrador bisonho, arregalan-do desmesuradamente os olhos, procurará vèressa gota d'agtia que se perde no oceano em queainda perduram as "ondas alterosas".

E num gesto de desespero, sendo perdidoslanto esforço e energia, tanto trabalho malhara-lado, devido á inépcia de um governo que nâosoube amparal-o, terá para o sr. Julio Prestes,oa rudeza da phrase, os qualificativos maisduros.

E, sciente de que depende de si próprio tero governo que merece, irá se enfileiras entre oshomens altivos que, em todos os municípios doEstado, repudiam com energia e firmeza o cau-sador único do desespero era que se encontra.

E será esse o verdadeiro milagre da gotadágua.

SIM & NAO

O EMPRÉSTIMO

Apôs tonga.i ¦wg-r-jrfta.TiM', irurnsoeulu, e-míira, o

ir. Jullo Prestes-, naia iraa!3'x*w**ta'B de dois ml-

•hOea de miras-, ao, Tjrnaw,» «le *ftw mezes, e a.

irestaçdea trtmenaajte. Süiwe inwiii o serA garanti-

lo por titulo» ão< Tbgeawa <Sc São Paulo. O go-'.'trno do mosnt» *E*r__ii>a _& Snârüra ca mn-J-ços de

isques nova et hsmtnaBstm de ZjsattavB. Os jor-

Os acreanos e odireito de voto

Os empresários da candidatura Julio

Prestes mandaram propalar que n AHI*

anca Liberal é contraria áo reconhecimen-naes inetona*. tsmSmaíaaam m. «mm&n, deda- ^ direito de voto aos acreanos. E pararam que o ffaet» de t«r sUle *» «wílM/o eoaoedldo

por uma m4«tü» «He «» saraes. *juuif-oe Indicar

que a situai*»» an» • t__gBaa í i"rnj>nrarin" o oc-

A DEFESA DO SR. ROBERTO MOREIRA

O ill.iciir.-io pronunciado p-»I-> .sr. Roberto

Moreira, em resposta aos srs. Joio Neve-* e Mo-

rato, tem vários trechos interessante:» e que mere-

cem ser divulgados para odtflcaçno de quantos

vêm acompanhando os acontecimentos relaciona,

dos oom a crise do caí*.

Assim, o deputado do P. R. P. assegurou quea mesma fi o resultado da crise monetária que se

creseentem que » "u«iffiaiiai. ido *cala pej-de do pes-

coco «lo BrasO eo-tü» mata. tn**) d-> -moinho" « "o

que essa pelHtfca «a» HBoa («iSüir * dlíHcil de -cal-

cular, porque, diga-se ® ajue se 'muser -oíriclal-

mente, o ce-et» ê *«*»„ ae * HSrrsaffll aniio paaer -essa

industria nuinai ftasie ««taoMnn^cii -st-Oida, os credl.

que esse boato imbecil se apoiaSSC em manifestou em Nova York, a qual deixou o ln-alguma sombra dc verosimilhança. attri* stituto som fundos para fazer .« financiamentobuiram ao sr. Francisco VaJladarcs o in* «i0 producio. e offirma, cmphiiicamon-e. quetuito de oppôr difficuldades á marcha do i-n\M0» consistiu a crise do café. r.* o cx«o de

projecto apresentado pelo pr. 'Azevedo aWcr quo atô nhi morreu ¦>„ Xe,.as e e,a enter_Lima, COm O pedido de Vista no qual raao com 0 pj0 ,je Assucar por cima. Que foi adeputado mineiro terá manifestado apenas faUn rtn fundos" quo determinou Immediatamer-o desejo d; estudar, conscienciosamente, te a ae-|aítrao-*.0 da crise, ninguém contestou, oa singular situação politica dos habitantes

ilBEHDSDE DE OPINIÃOEsta folha que naiceu eom an. -..*--

gramma de absoluto, rtdleal libernliim*.«nirmou aos seus collaboradore» cm gerai,u mais completa liberdade para «e maal*Testarem em suai columna». Assim, uniíar*me de orientação na sua parte.editorial, éama tribuna onde todas aa opinidea encea*tram acolhida franca «em censara, ainda aa

motUrnentalmente contrarias ao» uastes

ponLi* de vista. Convém reiterar aaia decla-

j i ação, afim de aue nfio se dêem mal eataf-didos.

tar potttieas artíílisliiiw*". Wmm~ _rrna.ee, so que

nos consta não e_cíii> íiiiiiiinfl-os I .A"llan(,-a lüberal

e para. tlItaV ptawxiVB&itm*: Sl-vlio <nu Getulio vim

a ser 3 mesmai «miarai. üsüiíle ume. »o governo

qualquer delles carMEm!?» ai triasa-r «s ooi:po*i*s da

divida-

ÍCej-át* caaiíiíS^r.. nrSiB íacem -files «*f-plorat--Ão

que se contesta é que esses "*fundos'* dp.pendessem

do mercado de Xova 1'prk, visto iu; deviam achar-

se nos cofres do Banco do Estado, na Importar.-

cln de mais de 200.000 contos, não podendo ser uti-

Usados para o fim a que se des'in.ivam. por te-rem sido empregados na construcção dc t-rranha.

c(5os, hypothecas dc fazendas c outras empreza.*.inteiramente estranhas ao financiimcnto do caí*.E tanto Isso é verdade que um telegramma re_

Onde e ituar-loi Ufa» senti ipMdhs*»-", <r*p*er «ssa quan-

tia? Assimi. nâo> ss íisoiiaüBii <t> ju^IIp -monifactado

pelo sr. VlHahoírni (emil aBaurt* a© nr. M-orato. O

empréstimo ira c6tíii*. arS**> *pasKn c1* xan liali.o de

oxygênio- O iIoeKe «_i____niairi a raa agonia.

:

tos nio serSt* le^nrfiauí-ifi EirírnieiriHJnls -pnra susten- ^ Território, para UHI votrt criterioso e

capaz dc attender ás justas aspirações da*

quelle* nossos irmãos, tratados, até agora,com o mais criminoso dos indifferentls*mos pelos poderes federaes. Já expressa*mos. aqui, o nosso pensamento sobre oAcre, e'. repelidas vezes, dcixnmos bem cia*ro que só a divisão, em quatro Estados, da

política, eom*» *M*m «* ******** do governo, ^^ incorporada ao Rrasil, pelo espirito cente de s_0 Paulo, annuncIa que ^ fa2endeír0squando críttemm m^bm. « 4«rw* ao Incisivo-, ^ ^^^ dos nordestinos e a flarivi* de itapctlninga - terra do sr. Julio Prestes -o plano •_ rmSmSsmsfm «-n* * «wrrao de São denda

^ Rio Branc0, resolveria, Satisfa* resolveram solicitar a abertura <•* um InqueHtoPaulo pretere xsvxmx* adoto -por a.gu-ns me- c|or*amen(c> 0 problema deSCUrado pelos para apurar a responsabilidade do fracasso d»«s cont es*» toa* arJDTaCs n_» Ba w-nderão UU govern08 Quanto ílos direitos políticos instituto. Allfls, segundo se murmura, o própriovez ur» X* B_H -«ffittnn:. SmmmmnO» * «r* quan- do_ noggos patrício8? hoje lembrados pela _., JuUo prestes, ao saber da situação do mesmotia o* HU «a f«m«Sd« reto Sn» do BraeS, exp,oraçâo e|ei(oral dos reaccionarios, Instituto( tivera um accesso de cólera que *> fi-coaclue-se «_». pm* rnsUBsOs^mr a* ^««iaades da achamos „lé que se iomaria desnecessária „ra sentir de maneira assás eloqüente, contra olavoura que •* étostonm mm\ 351» mSX ««tos. •*- uma ,e* j^jjjj a re8peito, Sabido que ir. Rollm Telles, o heroe infeliz da tragédia. Issoranfou o sr. Jalto Reta IM mM. Ticsm assim Congtjtuição reconhecendo 88 qualidades de crise mundial de dinheiro não pega mais. E*faltando UM nU t» «nato» mentes d« lltea.. ^

^^ ^ majores de vi„le c um annos M^Q }x ^ conhec,da v _.rdade f ^C não excluindo dessas prerOgativaS. na re- n 'cobre" da valorização foi gasto, inescrupulosa-forma Bernardes, OS habitantes do Acre, mente, em coisas que pudessem fiter crer na fa-eolloCOU-OS, "ipso facto", em egualdade de mosa "obra cyclopica" que o sr. Julio Prestescondições com os demais brasileiros. Com esta realizando em sao Paulo, n quem pago= .o que se não pode condescender, porém, é pato foi o desventurado Roíiim...

com as manobras julistas a que obedeceu.

visivelmente, a apresentação do projectodo sr. Azevedo Lima. No bojo da chama*

da concessão, está o objeclivo de aceres-

cer de mais alguns milhares de suffragios

a votação do favorito do sr. Washington

Luis, pois o projecto em andamento esta*

belece que só os eleitores já alistados to-

marão parte no pleito de março próximo.A Alliança Liberal não poderia, pois, COl- "«cento t»to do presidente do legislativo estadual.

laborar num projecto que restringiria aOS Promulgando uma lei curtlnha, em um artigo mais

cidadãos alistados para eleições municipaes .9 Claaslco "revogam-se os disposições em contra-

um direito que SO deve reconhecer a todos rio", por meio da qual, ao chefe do executivo fica

OU a ninguém. ISSO não importaria em re* concedida licença de seis mezes, com todos os ven-fugar O projecto, mas em emendal-O, em clmentos, para deixar o Ceara quando bem lheamplial-o, em aproveitar a fementida mos* aprouveri

tra de interesse pelos acreanos para uma Um paragrapho providenciai estatue qne a?prova Cabal de que O governo, em verdade, «lespeza-, de viagem correrão por conta do raagronada pretendia dar aquelles nossos patri- thesouro cearense.cios. sim empalmar-lhes os votos para o

candidato official, ou forcar, afinal, a

União a attender aos reclamos dos quedesbravaram e povoaram a opulenta regiãoamazônica. Nesse sentido, dirigimos umappello ao sr. Getulio Vargas, candidato á

presidência da Republica, iembrando-lhe

que O Chefe dos acreanos, quando da luta chronica do sr. Humberto de Campo*. lasüman.do a abolição da escravatura.

O sr. Viriato Correia não oecoltou o abor-reclmento que lhe causava a estranha manlfes-tação do seu collega. e foi, transbordando de ma-gua, queixar-se ao sr. Eloy de Souza:

— Vocô ja Tlu, "seu" Eloy, o disparate doHumberto? Elle, pelos modos, reria capaz devotar um projecto restaurando a c**cravidão!

— Atavismo, meu velho, atavismo. Vocênão se recorda que. ao saberem da abolição, mui-tos escravos continuaram a servir os antigos se-

avcmexto ©c rasnrosBsrnisPela nota «_a# a Oa**_aii5»-t*> So Or«-^mer,|o

do Conselho; *JfarrT,;C--in_i ffiKnD*t*a 5 Imprensa, *ve-

rlfica-se que as timetã&amirliBa municipae? terão,

ainda nesta sesuini ito OeÉn*ÉB*at. s-ogznestados os

seus* vencimeatos. BstiEin, "MÜ5, os ancuanos de pa-

rabens. Essa aaí&iai nxts* srmsw* "*• lembrança de

indagar em qj» r,í s» -Bfrlhii. rz» Orj-igreíso, o tã,o

promettldo» angm»ni8i» «ie 5D "8". aos fnnccionarios

civis, e milttxires ito TTo-Siii- C/Km o i-e sabe, foi o

próprio sr. ~Ws3tme^sm Jücüs, npuan. declarou, em

mensagem, aue- pnam « n*_juBi.a;mf-mo di vida,

consMeravsimíiite e**CffiurtK&to icwn -a taxa vil da

estabilização-, era. n^ins-aunií) ar-igrcejrtar os venci-

mentos d» UãA1 '*„ mSassooztfwl-i .is tobellas de

1914. Quando-, pon*"»., fsü ±ra-tauto a questão nas

Câmaras, fio-i ess« aayptwaiso Tí>3azli3o a 100 *]*.

promecteruJo-S'.; os S(B *.,•" "peatames pi»ra «s'e asso.

Estamos era fins» «ts rt*«snBT-3*siD e alé iej? são se

sabe qu» fim te-n? «r r*ini_eraa) rélalivo a «sse ul-

tlmo attgQ>e>niia>. A ufi&a «rtrrdãxlla tada. vez mais

difficil. O mo^rtrEento' <S*ts «essas de -penhores, so*

ciedades de ar,ti*lT>-g e tras-ra «de -*-*;ioiiigem, revela

a que extrvrnsas ritaçjjtara» a «aüss -pecuniária que

atormenta o- gtaKritamrahmé. ISaSm do que nunca

se ImpiV, pois,, o> temnaJUBim an_-m«-to, sobretudo

attendendo-se a qp-oe. se-eaEnflo daScs da mensagem

do sr. WashiagíaTE,, oi mnçiirrrH-aitp., mo anno pas*sado, apresentam usa *-_âí-i> kuú de rm -mil «on-

tos. sem **T5<r»ni«_í-so «cer* aAs- AJfim do mnls.

palavra de reu r_xa, -xmlfia. aáaaz. O si-. TVa-hing^on

tomou, e-sparxtaiKaa-Dei-aat, nnn icom-priizaisso formal

com os funcctanitrít!*. *Kãio se pf'fle admiti ir quo

pretenda, agora fiiltaurr a ssa -palarra. justamente

num mom.en.ta' eo f_i» iscaüs se agg-nara ra situa.

Cão com- qtr* eU*r. s» "tü-n^fm lusteitenâo. Vrg*

pois. dar asiTacirniSa' am moiatcctiro projecto.*

O VOTO 4JCE TSlO SlaME ÜXDJ1R

A sec«*Sa> <£e pdSCãriJisifie da Xajfht «sta dis

trlbuindo ptnSmmmwittte -pelu ,cifia<ie. e i& flgu-

ram nos seus a-arnastrarse»- TíJbüculns, saggesüvos

cartazes illuatrrr_£i»* e-tm «ume se -aiostram ao pu-blieo tado* am gtgnigiia, «Hssreciflos -aos pedestres

pelo transita, «Sas saras idhfãas de bondes, nulos e

carnlahdes--

Propaganda stsaoa, mx-ãs dn que até então,

opportuax. t_~l a l)n*"s*niifrBiiin> a yu? -abegon o tra-

fego urfioaoi..

Pode-se a£ffi*a*xsir swrm seccüo Cs erro que o

povo do Ef» afio sa°ce nmfa-r ins. ruas. Dahi a

balburdia e o> atjrii_Miir> mn» *a_nl s*e veriricam. A

pratica *fl_-a*Ba*a im •"mio," -rnoiintron da sva porteuma Íncomp«ehieni_i**ía •i-jí.nairí.í*. embora o povosentisse tadsrs as -«ainãiigiene ,que df-Zia lhe advi.

nham. A pmiüíeaciis. vaaomiaSaL «de 'olhar paraum lado e para anünr''' aartes «fis descer o meio-

fia de ama. cniBruf». bob-í a mm em «oe transitam

autos; nao> $ ai__i *eçn*niÉ_____Aa .adoptada e essa

Inadvertencia. ezpSia «v -maior nuuir-ro de acci-

dentes de xafotri-n^L

Outro «aa* í « «ft» vsbb «ub iShn -os- transeun-

NAOP.VRA...

Decididamente, o sr. Mattos Peixoto vae ficarimmortallaado entre os grandes pândegos do mo-mento actual da gloriosa Republica Brasileira.

De Fortaleza não cessam de chegar ai* caecos divertidos do principado "pel.totico".

A ultima ô de encher o olho. Consiste no in-

Delicioso, nio acham?

«Bi POLÍTICAATAVISMO...

Commentava-se, hontem, na Câmara, ama

com os bolivianos, fora um gaúcho, o va*loroso Plácido de Castro, de sorte que fi*caria bem ao Rio Grande, cooperar maisuma vez, por intermédio de um dos seusfilhos, para o engrandecimento do Acre.A attitude do sr. Francisco Valladares pe*dindo vista do projecto Azevedo Lima, re*vela que a Alliança Liberal não se desin-teressa do assumpto, quer, Sim, concorrer nhores, e só deixaram a senzala quando os le-para que elle tenha a necessária explana* v_#t ao cem,terio?

?^t*a?*a atavIc** »*

crer, isso a que você chama de disparate doção e perca o mesquinho caracter de pes- Humberto...caria eleitoral que o julismo lhe comntu- invejanicou. E os factos não tardarão a demon-

O sr. lrineu Machado achou preferível fazerStrar, apresentado O Substitutivo que Se um balanQ0 dos gan-.,» do sr. Epitacio Pessoa.affirma estar elaborando o representante como ministro aposentado, senador da Republica.. _.* ,.. e Juiz. em Haya, a responder ã entrevista do ex-de Minas, que os hberaes querem reconhe* } 7_ . _ . _ 0presidente ao "Jornal do Commercio". Segundecer aos acreanos o direito de voto. Mas,aos acreanos, em geral, não apenas aosque, constituindo peças da machina eleito-ral do situacionismo, somente poderiamvotar no sr. Julio Prestes.

AGRIPINO NAZARETH.

tes de atravessar a rua com o signal fechado.PessOas que não hesitam om estacionar nos cal-

çadas durante longos minutos, a palestrar comum conhecido sobro coisas sem Importância, ftsvezes a se trocarem perguntas ociosas, tâó dosnossos hábitos, entendem quo é um grave pre-juízo de tempo, aguardar a mudança do signal ose metter pelo meio dos carros, arriscando-se aaccidentes sérios.

**Da actual propaganda da companhia cana.

«lense poder-se.il dizer com razão que estft a en*Einar ao nosso povo o ABC do transito «*«» pe-destres... E elle precisa bem disso.,.

ypjgj BO dia i

os cálculos do senador carioca, o sr. EpitacioPessoa ' recebe, annualmenttl*. cerca de qui-nhentos contos dos cofres públicos, sem contarpassagens gratuitas e isenções d- direitos parabagagens, em todos os paizes.

Quando taes coisas dizia, o sr. Irinea se eo.brla de uma pallidez que parecia, a alguns, deindignação patriótica. Mas nio era. O que o se-nhor lrineu sentia era inveja...

RECOMMEXDAÇAO DO PAPA ãAMARTIXE

Nto perdoa o sr. Juvenal Lamartine ao senhorWashington Luis, haver chamado, nm dia. o s*.nhor José Augusto e dizer-lhe que aconselhasse cseu parente a dar uma folga no feminismo. Este.ajuntou o presidente da Republica, j-i estava setornando escandaloso.

Como nfio se pode vingar do sr. WashingtonLuis de outra fôrma, o sr. Lamartine, Ia no pa-laclo de Natal, faz '-blagues** ir.-cvereates. emtorno do appetite do actual presidente. E quandoencarrega alguém de qualquer missão junto aooecupante do Cattete, recommenda que o cãoprocure nas primeiras horas seguinte? fts refe-í-çaes.

Ainda ultimamente, o sx. Octavio Lamartii-e.

Ainda, hoje, o livro do passado «brindo,

lembro-me <* punge-mc a lembrança dellos. Estci

<*aniaiMlo. x.lir.milo aquelles oulics, porém, fi-

caram ao meu lado.Qne 6 Isso. Alberto? Você estA na*-*a>»l,

nando o Bilae?Xio; pelo contrario. Isto >'-. não e lx*m t

o-ni•*"¦<• 1'ma coisa mais ou ni^nos.

Vrtí além dc melancólico 6 eiiigiiiotlco.

Nada dLsso. Fu fui lia bons tempos gover.

nador «Ia Htra do girimú. Tivo «eleitorado. Roniil

a maior força política do Estado. Desfrutei umi'

«iinacão invejável. Hoje sou deputado« Ao inci

sovemo -ucerdeu o velho Chave-, quo sc encarre

soo dc Iniciar a campanha dc de-*prostlgio coni ri

mim. Depois vieram .!<•*"• Augu-tn e seu tio Ui-

ntartine. Kntão a <lerr-M-ada foi enniplcta. Acon

correm boatos que eu vou dar um passeio. O fomi-

ni-ia quer o meu logar para o Chrlstovam Dantn»,

neto dc Mane Caroço, e sobrinho ile La-

imrtlne.Ma**, n que tem isso com a iKM?«la il»

Biiac?Nada. isto é, alguma coKi. Eu me refiro

aos mens eleitores. Foram-sc. Uns cantanilo, ou-

tros soluçando, ma- o «•«¦rio é que me abandona*

mm. I". agora, eu queria compiir nm sonctinlic

qne. comprando pelo Rikic tennliias*v nas iromba:do Raimundo Corrêa. Mas. não ienlio ai-ito poro

poeta.Cnidado, "sen" dr. Alberto "Maranlião. Foi

fazendo destas que o nosso .lulinlio perdeu o amorde D. Perpetua, umn senhora iiitiatavcl, que seeomprazia em ouvir modinhas, ilt-i noite, ao somdo pinho...

Mello. .. odioso.Sae a/ar!

BRAsrii c.inso.v.

que veia justificar junto ao sr. Washington osporquês da organisação da chapa federal, ouviudo par<â esta advertência:

Xão fales com elle. ilenois «io almncjo...

BARBAS MAI.IC.NAS

O ir. Simões Filho está so .-atribuindo umaimportância maior do que a real. Dahi entenderque nada p6de ser resolvido, na politica situado-r.ista da Bahia, sem o seu -placet". Veja-se, poresemplo. o que esta acontecemio com a organi-zação da chapa federal, cujos nomes o barbudoqyer submettidos ft. sua apreclaçii\ quando nãopor elle apresentados. l"m dos nomes quo vemsoffrendo maior hosiilidad,-» «lo sr Simões Filho4 o do sr. Cordeiro de Miranda. O chefe serln-nejo. com iodo o seu prestigie eleitoral e iiiron-teste, valor pe.^roal não te afis-i-:i capa-.;, aos

olhos do -J«?ader, de oecupar um lo-íar na ban-cada bahiana do Palácio Tirailentes. E como osr. Pedro Lago é um dos que se batem pela In-ciasão do sr. Cordeiro de Miranda, estft desenvol-vendo ftquelle senador, tini tmbalhinho insi-dioso cujos resultados espera sejam satisfactorlos.

Iss=o era o que se dizia, hontom, na Câmara,acerescentando-se mesmo, não ser estranho aotrabalhinho do sr. Simõos- Filho, o governadorVital Soares, aos olhos de quem se afiguraria pe.rigoso augmentar o prestigio de quem, como osr. Cordeiro de Miranda, jft o tem e em propor-ç<»es consideráveis...

XO CONSELHO

O Conselho Municipal esteve hontem agitado,

apesar de não ter havido sessão. Os intendentes,

que jft andam de longa data rompidos com o pre-feito, ficaram ainda mais irritados com a suaaxtitude de franca hostilidade, vetando os credi-tos destinados ao reforço de varias rubricas das*eerelaria do Legislativo municipal.

Xão devemos dar o orçamento — gritavao sr. Vieira de Moura.

Isso < demais. Não somos criados do pre-feito! — diria o sr. Corrêa Dutra.

Contem commigo para o oue der e vior— af firmava o sr. Costa Pinto.

O ambiente era dos mais pesados. O senhorMario Barbosa, "leader" da maioria» deolarava

*ue nenhum compromisso tinha com o se-nhor Prado Júnior. Qualquer nttitude que os-eus collega*. *"ssolvf*it?m tomar estaria com

elles.

O sr. Méga não concordava, porém, com isso.

O Conselho não podft deixar de dar o orçamen.to. Que se desse uma outra resposta & grosseria**• prefeito. Xão esta.

O sr. Clapp Filho, foi logo dizendo:Commigo nfio contem!

E o sr. Maggioli explicava que o veto «lo

prefeito fdra motivado pelos erros que se conli.nham no antographo.

O sr. Vieira de Moura, sempre exaltado, vol-tava a gritar:

Vocês são uns fracos: Se o prefeito quera luta ea declaro que a acceltarel em qualquer ter-r*no.

Eu tanVbem! — af firmava o sr. CorrêaDutra.

Mas. afina] as palavras nfio se corporificamf-:n altitudes definidas. A maioria resolveu engu-ür calada, o novo desaforo do orefelto.,,

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A1BAWHA — .luinU-teint, 28 fle Novembro tfe 1921 NOTICIÁRIO

J&IÜ-PDIMI &&% VÃIPAP

-d

FEIRA DE AMOSTRAS"BIG CITY BLUE"

Noite. Tédio. Victrola.Do disco prelo unia espiral sc ilcscnrol"é cstica-se no eco; l_. nessa corda lesa,Ioda a minha tristezabalançae dansa...

E, nem sei bom porque,eu começo a escrever para você."Como eu penso em você, nesla noile de insomnial"Lá em baixo, alva dc lua, a cidade resona."a cidade que "foi" minha cidade."Foi. Nâo é mais. Agora, é uma grande saudade"uma saudade longa de mim mesmo,"de você, de nós dous, de ludo o que vivemos-"por essas ruas tristes, parallelas."qúe não se encontram mais... (Não serão cilas"como nós dous, agora?)"Como eu me lembro, amor! Desde aquella bora"em que esses olhos pallidos roçaram"pelos meus: e meus olhos se fecharam"um pouco, como para"reter aquella mocidade clara"<ltic passava por elles, como passa'"cheia de graça,"a mocidade ao longo de uma vida..."

Mas. minha mão parou. De penna adormecidaficaram, no papel, inerte em que eu escrevo,em vez do meu amor, estes versos sem nervo...Meus "diabinhos azui-s"...Meus pobres "big city blues"..,

GUILHERME DE ALMEIDA.

VERÃO

O verão carioca vae ter, esle anno, duas novidadesilegantissimas: o "bar-dancing" normando do "Lido"í o "reslauranl" colonial do "C.lniá". Inaugurados ain-.a este anno. os dois estabelecimentos vão ser os Joga-res de mais elefante "rendez-vous" do nosso "sei".

PUSSANGA

(Um bilbete de Peregrino Júnior)."Recebi seu bilhete. Mme. X. V. S. Muito obrigadopelo espiritual interesse que revelou pela minha aclivi

*—••-*» . |

Pela Sociedade íiii-r _ - -==^_-- •_

ANIVERSÁRIOSSaz annos hoje a senhorita 11-

*i Soutinho.Fizeram a nnos. hontem:

.«- senhoras: Leontina Fran-ea Clotilde Lage Bittencourt eAmélia l.e Coq A ¦ Oliveira.

.< .Eenhoritas: Hilda Nasci-mento, -Maria RR*. Costa. DivaAntunes e Eurydlee Pereira \*-tuna.

Os srs.: Raymundo watson.fonego Olympio de Mello. dr.Oscar de Carvalho e -Ir- Alfre-flo Neves.i m\vnos

Contratou casamento eom nt-nhoritii Isaura Peixoto, o se-Mior Antônio .*?i dò nosso c< ni"tnereto.jCÀSAMENTQS

Realizou-se •> casamento (••¦tenhorita F.ulalii Falcão Leite,filha do dr. Duarte Leite. mi.buixador de Portugal no Pra-lil com o sr. Kr-in.-isco Fernan-|es Costa, otficlal da Armadalortugueza.

No próximo __.hb.adQ. rea-(ra-so o enlace matrimonial doir. Manoel .losé Tèisoii-u com nlenhorita Junía Gonçalves deCarvalho.{. VnCJMENTOS

Nasceu a menina Lydia Ar-Icntina, prinVuieniia dõ l>l>-"r.Iiaceutico Renato de AraujiLima e sua espusa d. Jêssiça_ntune_ de Araujo Lima.

O lar do nosso companhoi-ro Benedicto Mòrçulhãoi achaie enriquecido oom o iiit-.cir.io-ito de uma robusta menina.

FORMATURASA senhorita Allair Gomes de

gouza, alumna do maestro Hcn-tique Oswald, acaba de concluireom brilho, o curso de piano doInstituto Nacional de Música.

REUNIÕESOs bacharéis de 1924. reuni-

fam-se. ante-hontem. á noit<*.po Club dos Bandeirantes, pnrntratar das- commembrações, noai-oximo dia 23 d» dezembro. K>primeira lustro i?a fr rmaiurn.tendo elegido uma commlS-Kipcomposta dos drs. Lute Lyra,João Coelho Franco e GastãoI,iiiz do Rego. qu--- ficara im-urn-bida de organizar todo o pre-|rarama de festa...FESTAS

TIJÚCA TEI.X1S CLUB — E'

lioje que o Tiju.-.i Tennis Cluh.

faz realizar, na sua aprazível(têdé ri rua Conde de Bomfim.j.51, mais uma noite de ano.etija organização ficou a encar-

fo do membro da commissâoCe festas, command.ini*- Ueito:-

fMaisant.Para esta festa, que terá Ini-

tio üs 21 horas, ficou organizado9 seguinte programma:

PRIMEIR.- PARTF

1) Albenis — Tango Ilespn.pi,0l — senhorita Analia Pe-

piaseeno Vieira.2) Rosina de Mendonça -

•Teu Olhar — Mrytono Angeli,Freitas.

3) 1 .íccinl — Bohême — Vai-

fe de Musetta — soprano Lucll-

|a Frazão.4) Verdi — Forza dei Desti-

tio — Me pellegrina — sopranoJTvonne Peixoto.

5) Berceuse do professorChiafitelli — violino — senhori-fa Lúcia Basillo.! 6) Lola de Oliveira — Histo-fria de uma esmeralda — se-phorita Helena Almeida de S.I.

7) Chopin — Estudo op. 10|. 1, senhorita Yvonne-Mu-jiz.

8) V. Beili — Sedution —Valse lente. Mezzo-soprano Ne-Ha Leite.

9) Pucicnl — Manon Lescautm~ Donan non vldi mai — tenorprofessor Orlando Ferreira.

10) Carlos Gomes — ToEçhiavo — Come .serenamenter— soprano Ondina Villashoas.

11) a) Fililchks — Põem— Violino, b) Oeszo Lederer —_Poeme Hongrois n. 1 op. 18 —

.Violino.12) Bach.Busoni — Chacon-

ne, prof. Aloysio Randulpho dePaiva,

SEGÇX IIA/ PARTI.1) Gavotte Ao Mathiirem —

Dança — senho: lias Vera Tey-cal e Vera Cruz.

2) Dr. Octaciiio Ralnlio, farftapreciações sobre o sertão o <sertanejo do Brn__ll.

TERCEIRA PARTE",) Alex Levy •— Tango lira-

sileiro — senhorita Analia Da-masceno Vieira.

2) Carlos Gomes — II Guará-ny •— Seuza t?tto, senza cunn— barytòno Angrio Freitas.

S) Verdi — Trovatore — Stri-de la vampa —• raezzo-soprahoNona Leite.

4) Schubert.Liszt — Rio desIlulneè — senhorita .'vonnete.Muniz.

5) Verdi — Y.aviata — Delmiei dilc-j'.! .piriti — tenornoi. Ori.indo Ferreira .

fi) A. Paracainpo.s: a) Amar.Carlos de Cttmpi..; li) Túrquc-zas, Felix OterÓ. c) A Íonte <¦i flor — soprano prof. GndinnVllasboas.

7) J. Faure — O cor amore.Duetto — soprano Lucllla Fni.zão e barytòno Angel«j Frei-tas.

S) Beethovcn — Romanzen. 2 op. 50. Violino, sonhoritiilieleiiii Ramos.

'.') Canto, senhorita Alzira III

HOMENAGEMOs funccionarios dn 1* diie-

ctoria do Tribunal de Contas,preparam hoje, (lia 28 do cor-rente ás 15 horas,' uma mani-f estação de carinho ao seu di-gnq director, sr. dr. L. Rosa.do. isto para commemorar os50 annos de serviços públicos,prestados por esle chefe ft. Na-i-ão. Por esse motivo oiferecenium mimo, e ussociam.se osmesmos funccionarios desta di-rectoria, ao act.i religioso queserá celebrado no .Mimo dia fts10 horas da mn.híi, no altar-mói- da igreja ilo S. ..acramen-to. á avenida Passos.

FA__i.ECIl_E.-TOSFalleceu. ante-hontem, o se-

nhor Alberto Cai-los Magno, au-xiliar do Banco -Jo Brasil, sen.do sepultado hontem, ás 16 ho-ras in. cemitério de São .loãoBaptista.

Sepultou.se l-ontem, fis 9horas da manhã, a sra. donaOphella Ritielri. i\is San-tos.

Em Recifj acaba de falle-cer o antigo commerciante .loséJeronymo Cirne de Azeredo.*H>'SÁS

Rezam-se, hoje, as segi;intes:Dr. .los.' Mario Paes de An-i

drade, ás 9 horas, no al',ar-m6rda igreja de S. Francisco dePaula.

Vicente Formichela, ás 9112 horas, na igi";ja da Cruz dos.Militares.

Franklin José GonçalvesCardoso, ás 9 1J2 horas, na igre-ja da Candelária.

Marco li na Francisco de FLgueiredo, ás 9 horas, na igrejade N. S. do Rosário e SãoBenedicto.

Alfredo do Salles Soares, fis3 horas, na igreja de S. Jorge.

Alfredo da Cosia Lima, ás8 horas, na Igreja de S. José.

Francisco Demetrio deSouza Filho, ás 8 1]2 horas, noaltar-mór da igreja de S. Fran.cisco de Paula.

Paulo Borges Monteiro, ft_10 horas, no altar-môr da igre-ja de S. Francisco de Paula.

dade literária. O livro já está no prôlo. Edição da "Ty-pograpliia Ibero-Anier-cana*". «Deve appareeer .k-utrodc 15 dias. E! uma coUee^ão ile oiíio» oamelllas, ou, me-lhor, de oito "episódios c paragens tb Xmvmvân". Otitulo é o da primeira novella: "Pussanga"'- E ttâã Judôquanto lhe posso hoitestaniienle "rfiminiiiDar".

HUMOKISiMO ALHEIOMarietta é um pedacinho tle gende, no encanto de

seus doze annos, que começa a racMncinar comu tjcnfcgrande.

Certa vez, ella pediu ao pae algumas explkaçM*,sobre o darwinismo e, em particular, sse é vemdade que ohomem descende do macaco.

O papá expõe o assumpto conii a uecessaria dare-za, tendo, porém, o cuidado de nãioi (cs^ücacar a cursos.-dade dc sua arguta fillünk..

Quando elle terminou a pequena expDiraçãtii, >!ark'l-ta concluiu com vivacidade:

— Já sei, papae. comprehcndo ptf-ffffeillaiiinipnk*. Hahomens que preferiram ficar paura -«puapire naacacos?Não é verdade^

NOTAS LITERÁRIASBalzac fez duas tentativas iparji c-millirar nua A<__de-

nua. Sabe-se que a doiuta companhia respondeu, parajustificar a sua recusa, "qué o candidato não tinha umestado dc fortuna conveniente"".

— Si a Academia, respondeu _&!___-." a Chanües X_>dier, que lhe havia Iransníitlido esta ir«_sjw)isl_a, não queragora a minha honesta pobre/a. mai* ttamde nâo pr«de-rá acceitar as minhas riquezas.

NOTICIÁRIOEm com memorarão do anniversario de S. Majjes-

tade o Rei Alberto I, «fa Bélgica, o Embaixador da 14el-gica recebeu, hontem, das 17 ás 19 horas, os membros dacolônia belga, na sede da Embaixada, à raa AlmiranteTaniandaré n. 20.

Tem sido muito admirados na "Casa dos Sons osmodelos das "toilettes" desenhadas pelo pintor Gilberto

CURIOSIDADES(Para s«r raatada ceai a caarã*

de Hefcel Ta .are. j.TENHO UMA RAIVA DE VOCÊ...

MISS BRASILi

Tenho unia raiva dc vmec...Olga, nem quêra imagina' Despeito até qne nâo seria.Si nós peguè-no a eiinversã...Digo p*ruquè...Santa Maria!

Que raiva ns lenho ile você...ID

Con canivele, Bergamini,l'm niarvatte/ eu rou ÍJtii--Quaiuto tocí livé drumindo.Seu rosto lindo eu v«_i corti.Só p'ra v*u*è fieá _ciili*-iiiiill«

ijue eu lenho raiva de- você!III

Oiiumii. na* fesla_» _e_Bi_i_m_- vi_>.Santa Maria_ comi TOcê—Cm oto aberto sem ve manl*Mc «lava nm lá manicunia...

F.ti ifeseonli** tninha fada.QIKI GOSTO:.. MUITO, £ !»I" VOCÊ!!!

QGETA REBIÃ-

s*_

Trompowskv. |«ra as |^.rson._í»ens da pl_antasia-revi*-ta "A Legenda da Marinha", a s«*r representaiia noTheatro Municipal, no grande festiva! cm beneficio daCasa Màrcilio Dias.

O Theatro Casino Beira Mar. vae ler. no próximodia 4 de Dezembro, ás 17 horas, uma linda bora de artee elegância.

Nessa tarde, a consagrada escriptora e poetisa Ma-ria Eugenia Celso realizará a sua esperada palestra-moldura sobre "Ecletismo"*, na qual dirá versos em por-tuguez e em francez.

Ninguém deixará de ir applaudir a sra. EugeniaCelso, porque a sua innovação lucraria constituirá, cer-tamente. uma bella hora de arte e de poesia.

MISS FLIRT

~^^^^^^S*****W***\ *********** **¦ l_Hl*wS***m*****\\*T9r* r. • **v*mm • M5%m. *\\%- 1H15___?^^^__0_ IMI**\WÊ : *-_ (H _B__«_.» **** • —r _k* ,^^^5

|^n^2______________^_____ll___________l _______ÍhQ| *-<f»"t_k <**mM%M*\\*> **>l*m%*»*n *WW\\mm ~~— DD

8UÊÊM

•—¦« «!¦¦¦_ ******** ra- ***

*** ******* r*mmSm ¦¦•_> Hl

""MULHER""BRIOPâUm-THUTRO

il wm\A Rainha das Ltterias

HOJE100 CONTOS

lllllirlr inteiro — SS**»*i _Audiência do titular

da ViaçãoO Ministro üa Viaçilo iteu, h.in-

tem a bur costumada aiuliitn.-iapulillca, atteailemlo a tuda» a*pessoas que a ella compareceram.

AVISO HO PUBLICOl"*_- ¦<_¦ 4a

.Ha rmmmtm*-__¦«• m l-i—t-*, *t*„_» ifar% Ili! •,____».*_ 4*

rnfritarn. •¦ InM* ¦ trakalfc» a M-r»_a nr*w-

,ti> u H.ha «r Mkida aa m S«aaí»r Knrt»

¦•*aM_m «¦ a Tra-r«»a Pr*«r» H«lri-_a»». »« «r-

t_apa — E. F«rrt» — l.«i*a|M-,l-llaarraça «ra««l«_«l-Mi — L*»p»l*la«li» BbwwMwi

*e Dratra

Um funecionario da Oesteno gabinete do inspector

das Estradas_"-__?í*{_i_í a í*eTxãr w*% çabin^t-* áo

Inspector 5'-*i-*-r___ Ü___- E_=tra«íi5. K

I fnmm*mmm*WÊ *r__— W3—*mfi***r~m *~r-****** ""* —¦ _.»%»-*•—> ^H

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¦>«_<• JaiuritCm*A¦>«»iar«*r,_o — r«i->fca íl-I HO

THEATRO RECUEM4t

THEATRO S. J0SE*Knipr.m Paarhoal 9*Kt*l«.Sr«K»-r<> i-untlauao a aarttr

di* - hora»HOJE — "Cinema Sonon,¦",

um niaunifii-i. fllm ranta«l«i.muslcndi syni-hronisaitii:

AS DUAS GERAÇÕESCóm LÍKA T5ASQI'ETÍB.

rtlOAUDO COKTEZ, JI2.X.N:IIKIíSHOr.T.

Complemento: " Luteirtt __DE (JltAÇA . eneraiiairiísii-mo itéscnho animado- e »yn-chronlsado,

.'.'ii mr-suiM proçramma:VASCO X AMERICA

Interessàattsi. inn> _iim-r«.-portagem em - partes.

Amanhil — Sabbail«> aD(iiniugu— A primorosa pro-ducção musicada e pyncltro-nisada da FOX.

Um amor para uma vidaComplementos: A aaalarr

do toureira, eançio pela fa-mosa RAQUEL _.K_.I___R:Fox Jornal Movletone. nd-cí-dades in,íernacionaes. ..ya-i-lironisadas.

lUrtn de- MeMi"i>« — Praça Verdaa

Ditwarik a ira-e-car. «e«iMirariaa,eaie. a aartlr de qaiata-felim. St¦M -wman*. raa «o» - lacra, para •« M>«>>» ter«iaae». pel» raaKrarnl P**t_ e Ttam-aaa redra Radrlsa".

mim. 3S de *********** de IK».

¦Im- *i» de Janeira Traamj, l.i*_t A Pawer C. Ltd.

< ¦•¦*<»»'4 »*•••• .!• *¦ - -m -^ *r*-»*»,'_«'" m r -m •»» r - m *m -. *i r • —'¦ *m k f * ~- —rqm. casos tfitnes

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Ca2a rzam. l_t<> — ¦CETi-DS ___S_> -

I BARCO DO IRASIL I¦ >u_i» -P«*re patrier* e *«:A 'atei» nuilf «aillaa -Crafe-"?

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da Baija". aar Jaae-Iaal Paatra Craair evita dei

¦•da _ O—p—M» — % |. -ai«r ¦_ % kixhor no*

ATR0KLA00 HA RUASERADtR EIZEBIO

?> "*i_____at_-rif*f-t__r"" Vidor Couto_ .et. _-_:_., ôe 215 anulas, i-jisiido, re-__«lliri_V-- i _n_ -Scsm Fla_nor ti. 10,

___3.ii •>.. ffmã. HínM-em. Jiíxopeladocai roa, StmaiEiW BmãdbJõ, t-oíírcn-iriíi. ura .iií-._if<.*«^««iníta, i;«i-iilusr-es e

«í__«--i_Ilit.'!'W: *g***àL**3**»*M ¦._ A-fisi-ran-m-cãa gaieS-ím _5b** os>

rr-íciiiísaurüíef- _^pí..t.orJl&í*.

Cà\f\T ®WB©B H E RIN 6 A C-i-a.

AvisaTemos o prazer de cunimiiai-

,-iir aos nossos bons amigo» «freg-uezes que, devido a ai-oeita-çAo sempre crescente de todos os-produetos de nossa fabri«;ai::Xoiespecialmente os novos typo» debonbons e fantasias, que adopca-mos para as proxtmaü festas ií_Natal, Anno Bom e Reis. no» er_-S;iem vom a maior brevidad*. a*suas prezadas en«-omraenir;t».afim de que, com a ai£i_lomerai:_.i.dc pedidos que nos ebegain «.*¦todas as procedências, ndo it«.li-xem de ser servidos com o «i-.iiCa-do o esmero de sempre.

IIIIKKIM. A CU.11... Kuu Sele de Seteatltr». 1IX

Telephoae «'eatral »ltH

PAE E FILHO ATROPELA-LADOS PELO «ESMO

AlTtlEra ffHHmt* ãk «eaisn. n. 4C Aa rua

.__si__ BmeDR, <.i»flr r_-fl«m, fo-cara amno-BW-ilTiifl-fs J*c«t mm mitom.\r.C_ «ji sir. ____a__fl» ._lv<-s T_ixe1-ma i£_ «83 aiitraMW. «raifaiiflo, _ wo fi-tu,. ___tr_ii.»&<n. «&e 1" -.ain»os.

O so". J_iri__J_fi. T*uflt« <qu-e seur_I_r:<3« iia i«rir artmn.TflliiUo. rorr.-upitrai saiD-J-jiü-i., s»ei>i_c\, tumbém, co-t&üi'. ffi--_'"i **n_l_rn!ti1 o.

A___B.tif ff,f_-j__a sofrorriaos pe:..

MORTA MR OM TREM. EMMADUREIRA

«\_____.C.-- ipn__«!_»â-__ Mirav-essar nI.iiS«J« it» n_-ittrjii___. nu 'Caucella da

ci-iiiiai.. flVt-ü K-cüiliüta «b TOorta _u-r nin'l.r«*r___ ii. Ea-sami-i. Marrüiia -de Ma. -ri_ã«_= Iü«__-5>s 'fle *BS airao_, viuva,braiMiii_-_-.il. __sflfl-Mit* JI rna Clrcn-tar rk. «C __s n>.Kma localidade.

O ««mJ-iiinpr «fla üsíe-iz «enliora.««ns sni_n iflu ff>o__r!_tt «do 27..' «flls-

crU.fluu ff««- ue_u_-iíS<-__i !jinra -o ni**i;n>t«_-ir_(f« .«5-p Bmiitinit-o Medico Le-csS.

¦nlcaram o oceorrido. íis ant«!>rE»ts.-des do 2ã." districto-. semi» o *:a!-daver removido para o ti-Cina-v-

do Institnti> lleiiico La;-. í

-B

II¦_ % MELHOR DO|

ER-t-II

varir: RJ___« O DO BRA»». Iri"*

A66REDID0 A* FACAHontem, pela rrt.-vnhJ. stoasifi-'

trabalhava, com o sen etapruçai-do, Aurélio da Costa, de ÍE ar_-aos, morador 1 rna S_«. VEc_ct*ii. 103, casH 4. o neicoctsnti*- eni |verduras. Ataliba Nunes .toerecom elle -ama desintelliseneti-

l-iscntirara.Em meio & dtscusilo-. c*ar«ri_t.

Ataüba saccou de- uma íaca «f.com ella. aggredio i> erap-r<__rad! .ferindo-o n^^região- serrfcal áí-re«la.

A Assistência soecorrea d ftarl*d«->. sendo qne o agsresso-r evas-din-se.

JURÜPITANladMad* aa< mu atde» da fi-

Ea-«patra-*>r a

ária*.

m_r««rT«rt:P*r**Í»r*K. ^**. *r **¦**¦

MORREU FULMIRADOMifmTrímn. ifle -Oairvailiio, •t*_>rtie3ro,

ili? 23 umirmas, «C-sa-do. morador emK»_D_.niipi«)i .1 mna lEernaTão Vas-<____.« '_. itir_!tfit;h'0 amj-mal que fa-<rt _d«í .HDnifi. «eiiai .oonfloidor de ti__

mitnda solicitado approvai;ãi.- dia.*. " *** _m «irjim«5»_i_-í« «d* ressoa-í na-

plantas e orçamentos das estai- I <_>»í,'«ll*i E-»*nnT_çíles radiotelegraphicas de Poct«T „ EBi.aili«ni, *ptas*T* .-ídíava para o

Attendida a SyndicatoCondor Limitada

Tendo a Syndicato Condor Lt-

Alegre e Paranaguá, e. bem ms-alm, autorisaçào para Iniciar o>trafego nas mesmas estações». ij>Ministro da Viac.üo proferiu o« se-guli.ie despachor "Approvov. deaccordo com as informaçi_e» ilaRepartiçilo Geral dos Telegra-phos".

TRIANORhojf:

THEATRO REPUBLICA!HOJR án T 3|4 e » 3J4 HOJI-.Proaemilmenlo do exito for-mldavel de

VAE HAVER0 DIABO!

. ...M.WIIA, _. Ret-lla .demilorea..DomlnKo üh 2 1|4 — Bri-

Iknnlr mnlinée I

hoji: _—A eaKravadlaaiMa

Armando GoaaaRat F.U.I R.%I3_ttiMAI.AQI IAS — Tre» actoa deininterrupta» garcalkaAai.

Jnynie Coata eaa aatavel ma-to enmiea.

A MA Ml A — A noite d» VAS»».DA RAMA: Kenaaeiaaal e«a*efa-t-iiln em homeaageaa ._• rl«,ri»-~>•-ampeflo de TERRA E NAR ewaakm ultlmna de FALA BAIXO MA-I.AQI IAK — Graade Ar.» «aiia-do em que aerá aaadad» em _.-_--nn aberta a direetoria e .? t_-_¦_¦rnnipefi», qne vo_aparc«e?2w am!eMpeetnenlo.

SARBADO — "Premiêre" d*hilnrlnnte «rleln.il kr-i«il.iri, . _NAO MP. CONTE ESSE PEDACOüj

Tre» neto» para rir de __M_n*t. ISANTOS.

KuaJJíuueiin, <__ff>ci_s «fie ler ido levaiiria: in__K?__í_-ã_c_s ato sopf «do mor-ni is.» I5n_a!t3i„ a«Pocnt---__Ti que, sen-do n_'«!-ntt_p„ b ml* 1-endo Marvlno de-ffaiir:c(írt!i vnos ntuo ifio 'C.anâ_ictor -de*_<_«!t__<_i>__nide mine _iavla partidortóaisilliji «nm itmm «das «eTlrercLla-ií*» o».i___l+n_(i*s. it.ooo.T_ «de.spreoccu-pni(Í3__T_.__ii<- mo mesmo, morre_.doi__i_íatti____>«____i.!nlt__.

_M__i_F aaunae., itraasenate-s qu?«. *i»ri.i__itrjiin_um sem vida c_r__nnl

VIAJAVA COMO PIRGEHTEE TEVE 0 PE* ES-

MASADOO menor Alfredo- R«i«íripue* «i-

Mello, de 16 anno.. mo-ra«I«»r ãrua JoSo Pinheiro, n. 159, Tia-Java. hontem. como. pingenee-, eraum trem de subarMo- c«->__t «ícstü-no i "gare" D. Petin. IE, «th___c«Ív\ao entrar a composição- na esta-ç3o de Engenho Xovm ficio-tt entron«n a perna esquerda frapTenisai-ia entre a plataforma e »> estrl-^o do carro, soffrendo fraetmira-vnosta do p«5 esquerdo.

A Assistência preston-th.» oan^r**>5?5arÍo*! soccorro_i-* ip^* Cíftnnes foi elle interna*.'. n*> Ei«o_=-•Ital de Prompt«> _*.c«_o_to«.

SOB UMA PILHA DESACCOS

Hontem. qnarnl» traba liD__\ranas docas do LIoydi. foi e,»!B_-«t«.-por nma pilha de saecus. o- tsSS-v.ndor Jos» Luiz da Lnz-, de Wanno-*, casado. br_míteE__-. r>»»ii-dente ã rna da Sande n. __.t.

O inditoso estivador, une sw-fffren fractura da baeta e ewsse«!-las. veio a fallecer. ctoaniioi ül»-eram prestados os prfmeC_-« _.--corros, no Posto Central de Ase-slstencia.

O sen cadavei foi rerao-rld.» pa-ra o necrotério do InslEtnia. M-e-dico Legal, onde se-rf atttn>iiírâil«-

SaiaUrit EraRagra icPetrtptlis

Approvada a tabeliã panconstrucção da estrada derodagem de Parahyba a

CabedeOoO 5_ii_-__Jti>-i ¦&*. Tiaçãic. atte_>

il^-ffi^Sií1' ns «a™-* tTgr_Ef a IiiípíTrtavia¦^.n* Obras OMuÃlãi a* Sew^s. sp-EHiycoffl a IfTifccnB »9k pi*tçtt& tisí-__rf-«i«s ias:r__ __ «-s-trecií. áa ^s-traiía dé ir*í««__iç*i3 *Se Psr_£Í7i_x a

^B ••JI : ri» uniam i <t» ii ************ *m<--^-*f* H

SE6RENS M OBEiTE Ii____-m»i_. *m

! __ -lai—»iii«-~ tSbm da tri aa__a ITA-V PC Iimoiik'** — lumiA iiun — a«>o ¦-t Tl_R*i: _ — RITA PARA* — XBMAI KOLl\ ¦I I l-JOK-l IL •» — ********** : — -• — C — S' ¦

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GONHORREA• ai t«reap_»ca»**5«»: Prcetati-itt cípcai-M». «y*t_t*«. eatrei-

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pfcmsc C Sü«- »a» I ia 5 •irSas S« A» H kxu. Dona- •.-i.iiltiTlMir 4-.* : ii 'I t;ra* 1li

Contas da Vi

Visita «dastriz de Portugal e Jerony-ma Mesquita ao GrupoEscolar Luiz de

A* T__ra__aB <£? CitaiLS. * ____-t-iírw «fa V__^í>_ ea.=___r____>iiitomem as si_st_Êa____s «\_n____s. jar*e. reçisfo er _es5*_ti^> yTg.-_.T-t._> r.; T_->.«;3_^: Xi_^_n___: «i_-§2*;IS5í_-r3. a BtastSin». Caa_L s*i-í«_r__e*_ii_>-a.r* feitau a. Q-_-_a_ .tiBrasil: áe- 5T5_*WiI»I«_*. a Orarja.-

f r__Ea XK-iff-aal «fe _C_.?\_£_ucL.. OnsI teíra. i__t sa_.«-*__«i5* *e _ece__S_«_I c.:i___-_*. p*___s vürsifiis «_aa___a.rcx-[ a«»s _.al__m«f_ . na« pef__^» atui.I ca Itália d-> Rã? €ír______s at» Rsr:| de j*:.*SÍS*l-í. a I_oot!_-K_l p*»**-' Okspujef. p«_- f«í_a«_»______ri____!* í«ã-

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da NoroUmeste do Brasfl i «Üsposicàcda Commissâo de Obra.

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P5*n_._r__s «c_ <^arí«___áe. íater-: vTft*s «te*» .raJic-'**-. áe a_;ra_s__€. |

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i__i-'ra. s_Jí»íl_i«4--!: #-_n fceRtins dis-I í?_bit5*j*c*i«* ffK^ois.'_rlr^^'_iau5^»F p*I_M. prr—:: résBÉns «*d. Maria Isabel PajaaJ-I i-í. P*n»!r_E í». _K___ .res. dlrwt*-! ma a-, «Irraiw. E_>pcv_iir. e ZHâa Ce*-I ia Sssal-ss, i>u*__!il«_íe do Cfr_a!r

I de Pies «e Prof«síi*r«s.

li LIVRARIAF.RANCISCOAL\T5

K. «v Mm,

indeferidepdotitnlar da Viação

O _____K_r* «fla T__.cE.n, _i>«ü* :'•rân * r»*c_3í____2i_rKiiXD __n *Q"oe 'C1 >*'c_*íC_ii3B «f.t Aa3__ni_ta_r» -do E?':<_a fi* __ja___j s:>lic_tr-a auRtortsiir-i?- 3n__ ___ir A «ociiila. de «cm-ir__ *b 5__ifle ____ SEineira a, «.'¦- '

(Sa *_• *.<HK_ã<Iili$l>liti -çne «o Es i<&_> 4*_F3«i___m. a imiüs, pom :n ."¦''•!sc2_r_úçí__p »fi» tfirtrmíoiíí-í^ do vi"'• ¦¦

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mr h_______ai «mn ívtviitji de ¦cii^"<>¦r, Jirrti. saül snli?n3rn"icSo, c«->*"£a » ___Ra__r____B. í- s-empre consi-i£_r____ .&.J3 ._n. «Se .roíst-eào i5a« Kt=*___. *e ffterra; s_í___ «iliss.i. I*a _____r___ ffiefie tpir jüelte.-i-j!*í_a___t__í3a> *fle a___ps fle.T< ^:

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Page 5: i ii-iiii ¦im L * — ¦> ini-i« ¦*—i i Rio, 2&-US2& Vlanhâ®^memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01225.pdf · ficaram sem autoridade para vo-tar contra o augmento do func-clonallsmo

* v-»" >•

tlNEMAS-THEATROS XÜiAJg^ — ChimU-feira, 28 de Novembro de 1929

Segunda-feira o Imperit" rae ter nüo um Hotel", mas uma "Pequena da Fuzarca"!...mB am .,,,.. • 1. • ._ . .1.. i:_,.i„:.. »..n nceicllrn lliuill.

K" simples a historia.- Simples, mas cotitmo.vetfiirdie humana.. Não tem.absurdos; tem» sim, eoisus di; feudi*dia, que acontecem a uns e a outros... Em tees- pou*-vias sc resume... A provincianazinha, temperamentoescaldante, tinha desejos de integrar-se no sen ^enfin-deiro ambiente, no ambiente em que imperasse a alegria,,o bo inhumor e a sinceridade que não moravam.' mwpKfr-Ia casa tlc sombras c dc melancolia, onde eíE* suppor-lava os rigores excessivos da inãè severa e a* mtpfedb»-

üu* BBBSBjgtSnèBSi »dH ümiã- A jpnméira apporlunidadet^m- ae tllu rfffimfiTinn atlugou oom ami .-Joven escriptor aquium ufflK *«• dsv«8iul On«tt, wtsicendb todos os protestosiBh mm- r «flu ânniíL J^iÕJHinaâe |»ar «tia, o escriptor(fiiUrOhr unn gag»iD aut sua aüftma fwjia, índia fracassandoaa ge«pmmn BEHI — «sa» «o seiTaiorôc'— pela simples

ífçw ffitr mmmmú Wiftn Alie -nasceu a idéia de ingressar navnfiti anatfiR. giffra «imfliiwdka bem, desvendáiido-lbe os sc-gn«»&i* a- §»i»flur wunnor oiugireDc papel cm que fracassara

tão ruidosamente. Som que ninguém lhe podçssc tolheios movimentos, BETTY partiu para Nova-York, instai-lando-se num antro da peior espécie, em meio de cri-minosos. Alli, assistiu as scenas mals dramáticas e as"farras" mais colossacs, dizendo que áquelle era o seumeio c que alli sc sentia muito bem. Com grande dif-fículdadc, o escriptor foi arrancal-a d'ali, isso depoisdelia passar por pedaços curiosissimos c cômicos. Tra-zendo na retina as imagens dramáticas do antro dos

criminosos, inclusive u do tiroleio que assistira, rindo,crente de.que era uma brincadeira, renunciou a todos;os sonhos, preferindo ficar na quietitude da província,com o seu maridiníio, sem pensar na vida airada...

Ahi está, em tres palavras, o que c "VIDA AIRA-DA", da First National, que, em sensacional "reprise",

nunia edição synchronizada, o "IMPÉRIO" nos vae of-ferecer aos olhos c aos ouvidos, na segunda feira quevem alii...

Ela sentia, no amor e ms kíJK Uk a £gn e atragédia de sua vida! - lihr k W. u Nb»

radio;mm MW^A^^!^ ^W^mlF'/- ^¦''¦'¦¦¦'¦¦y-r<^l^f^^Ê

*^^^^r^^^^^mmmmw^L^ímmmmm\ MM mWlS<s* +, Mm^B^^xsPÇSíPBSh^I mWmWÍâM;/A-¦¦;¦ ¦'-¦'. Av^A^-- '' m\\\j&ívS&íy.": ¦ ZímjFi&imlmmwmoi&M^i&m^Ê mwM ^K^?.'^':.'v''"'' -: ' ^H^taJ ^•* * "^HWt^^BiÜ^B mWBySSSr*- ¦¦ aÃJJSmwK??* '^^|ÍÍ^X^lBÉ^tV^^^H £tt*X-3E<^| ^V?^^^^íflhÍÍ^^^V^^lw^9^^^^^9j 'Am^^^''^^^^mmm^^Mm\ \vJÍ H

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Mm mmm*4^M-?&---':*í$mÊ ¦¦ Mmmm _s^^^^^t '^'h^ÊW•'¦ft ¦¦ ¦ B;-?fl^ww^B n mmm mwm- M-- :-^BB ^¦t-.-x'¦"•ími^H ^¦^?: ¦¦: ^âfli^^^FzaHfl ^^MMftkJf^É^B ^B ^1 mW m ^mW ^Lm,* ^H WÊ " -^T^fl'«BHH

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Tres momentos de "MULHER DE BRIO". • fitat-afiiiai ifc Snrta«irfi«. *Biftiti«ílIB^áa"Metro-Goldwyn-Mayer", qne o PALÁCIO vae estrear na nwxtmm^mimmwaaai ^™rioda a cidade ás emoções do mais fascinante romanue fe amotr towBb ate «wlw a» ae».-.

moso livro (Ip SHcBaeD JlrlRtr. hiip<¥a censura tl& Lomlre* huave- narbem prohibir...

E se ""Mulher <le Btiu"" S Bmita maior gloria de GCeta (üirbn.nüo i menor triumpho de JolinGilbert, que se- sente. « nús- sen-timos tambem isso, no» seus- maisvibrantes momentos uom a mu-lher e a artista que remlc siduum grande "caso" na siuu viiiade homem e (te aotor: Greta. QUr-bo...

São fortes, intensos, humanos-,todos os momentos desse film. apungente e maravilhosamenteemotiva a narrativa do nonurmwdatiuella creatura incompifhendi-da, que sentia no amor e no* beL-jos de seu apaixonado, a írlfrgirf» eao mesmo tempo a ti-agrtlia desua vido."Mulher de Eriu'" será apn?-sentado na próxima semaau.

"À Carne e o Diabo" e "AnnaKarénlna.", jü foi dito, empallide-¦ ciam as suas glorias ante "Mu-lher iio Hrlo", o maior de todos ostriumphos doe .lohn Gilbert eGreta Garbo. "Os amantes de to-dc o mundo" encontraram, nosmomentos culminantes desse filmsonoro, as opportunidadcs maxl-mas que os seus temperamentosaproveitaram com mais brilho eseducção.•Mulher do Brio" offerece aGreta Garbo a maior "ehanche"de sua gloriosa vida de interpretedc cinoina: "Mulher de Brio" éuma vida que Greta Garbo sentiu. orno a sua propria vida. Sãodelia própria os soflrimentos e asalegrias dc Diana Merriek do film,da caprichosa Diana desse roman-ce de fascinação, que a "Metro-Goldwyn-.Mayer" pôz no cinemava&ando-o de "Grecn Hat", o fa-

\%m>SÊÊÊmmm 9} í

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voz de soprano de Dolores DelRio poderá ser ouvida na super-prodK-ção sonora da United Artists - liai-gelina", cuja estréa está mareada prasegunda-feira, no Cine ELD01AII

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Sils-«. ~ •» Híb- i> circe Hllfli—ra.iti.. -í=:c -íâinimtlD. Jlin-.fie "inc. mbbm S 3u^nnoCltn;. .n««^- ammõta amam minuiiiiiantcSór. .B-a?sa iroro aalltjrttTOTOi oaaaa dfe- -r^-r.tacu-BBC ItMBiar «n ImC an-dar .!-"irn:tiCi' BOMÜUiãu, s«n-.Eu mu»- u:i.L nsnniwnc sse w£tmrj:: as>H^5'H«Bn sonveain fiaJIltErr». 'ÇUÍiiresnr-aiiHirüT. jamn <mk. .. witi—r 111 -;i3* ^tt«BmRLisnnisníií1 js -intpajni-

tílb:r-c Siin^-, -&s «c«mi*

rjnvsfcntSEi; -itamaj: fluasnacits. .kit bphb» • 3ram 1iu-rnurr. .x- .jíUwv, 3»<irsm. Se lo-.Br- .!• atag nmnnB mmSm 3mn>-H»mii?!-ns. i ¦rrnrrmtoirra-;'íik :-. aaHns x> mimiiniwaB«iramrm .fte .flianinuni íilti-ran. •-r-tns' ^sf -pijiibiis fluCitEEi». •* ^EHrri=a., aia Bh—H«niL 'Sr- .¦csnai^oTcn.n -Be

Sf nBBtlvnfUue -tem rorrí-.B». uht. SlifltniiBij. -irínri BpHrwíMXLsaar a.*;» aff aBumesifi». 3*5». .mti2rinii.vÈin«ntt«B«it. nHurtiismuHiíiB^i^. Bfil-sa; nr. QinBi» .xiiMimi »nilliiui-mt-nter a*-»ni :"inHrr-»sstonaih>ctmt: .-e rarsãuxflpiiniç 3oi -vaar.ejlr-ínmT. .-~%an», "mi Ilisto-cí3l »Bi- istffiif» 'fia 9ro5xi -rarrre

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ntnr nainc 3! '"esnnitTJi. ^sanAnrpie- tnrrniweir Am -v»fsn "liou-

nE._- <t> vtO- -^síja-mlo -BoR:i>;:. r:k - «w aflólo BosomMPrtteP »flp 3wth-3tíQ1, 3i«!»-•» .-*;mB-_. t.lfe areaíte -Ba WB-crtrorrãs-. whHis": •enuer' «uri -xi"»-

»nr. .3hsit> a:» .Bâesa»; írri-Rcrnn»— >S» Xl»«a -»• -3açum<£.í^íifíts: Hisn prri^rnuiuiiii -&*^-tes. * amtXanB thh> t. 321fli>-nttRr. <r»nrtnntfc -3«ije. c 3><tt«ytps^ iHãst. -e -«nâíerr—se íhinnr. nuBílirn aunaerosn -e •«--

DOS.H3as 17 Sr 37,10 horas — Bo-

letirn .oom-mercial« noticioso.IDaa 1* is 3S^I0 horas —• Dis-

¦oos -e «concerto da erchestra do¦1 Uilol -Avenida.

IDus 1«,T1« fis 20 horas — Pro-írruninm -eapecünl de discos da-Casa. A Melodia.

mas .20 is 20,80 horas — Pro-írnra-mma especial de discos daCasa 32. F- Pereira.

IBas 20,30 is 20,45 horas —••GonnnentarioB sohre os çrandesíucios do dia, pelo sr. Medeirost- Albuquerque, a serviço de uma

!-*»mpreza de publicidade e pro-niagrnidn -e sob sua inteira r«-a-unsaSiiliõade.

ÍDas 20,4õ is 21 horas — Pro-sram-nui -especial do discos O-deon. Ua .Casa Edison.

ÍDas 21 is 21,ln horas — Pa-lestra scientifica pelo CapltftoJíry Muurell Lobo.

ÍDas 2.1,15 horas eni diante: —Audição 3io Studio do Radio«Club do iBraSil, com o concurso•Sa senhorita Noemla Sfi, sopra-aio — «r, .Oscar Gonçalves, te-ainr -e .orchestra do Radio Clubüd ürasil.

Serú -este o programma:1 — Sponüni — Ouverture —

Um r.utnpliu — pela orchestra doJUiaio Club do Brasil.

3. — 'Carlos Gomes — Xx> Schiawb — 'CicQ di Parahyba — pelasoprano, senhorita Noemia Sfi.

3 — Bizet — Pescadores dePérolas — Ária — pelo tenorCesnr Gonçalves.

¦H — "ThoTné — SImpes ave —31oman2B — pela orchestra dolindio 'Club do Brasil.

3 — ^Mascaeni — CavalleriaHusticana — r.omanza de San-Tuzza — pcln orchestra do Ra-¦dio Club do Brasil.

C — Masr.amii — CavalleriaHiusticana — Siciliana — pelotcnnr Oscar Gonçalves.

7 — Biaet — Segunda SuiteX'nrlisienne — pela orchestra doTiadio Club do Brasil.

« — Masiwnet — Fantasia dairpura —ílapho"" — pela orchestrado JUidiii Club do Brasil.

ít — Massenet — 'Werther —Xies larmis — pela soprano se-iihorixa JCoomia Sfi.

10 — Massenet — Werther —

"Canclon d'Osslan"^—- pelo tenor Oscar Gonçalves.

11 — Lyra — Infantil — romance — solo do violino — Altons Ungerer

12 — DebuSsy — Romance —pela soprano senhorlta NoemlnSfi.

13 — Mascagnl — CavalleriaRustlcana — Addlo alia madro— pelo tenor Oscar Gonçalves.

1 4— Catalanl — Loroley —Dansa delia Urdlne — pela orrhestra do Radio Club do Brusil.

. .RADIO SOCIEDADF, DOIIIO DK. .IANEIKO

PROIJHAMMA DK IIO.I1312 hs. —Hora Certa — Jornol

do Melo dia. — Supplemento mu-slcal ate fis 13 horas.

17 hs. — Hora Certa. Jornalda Tarde. Supplemento trtuUl-cal.

18 lis. — Informaçõe.-i com-ünerciaès, especialmente paru «Interior do Palz.

18 hs. 50 in. — Transmissfnem radiotelegraphla do program-ma a ser executado, amanhã, noStudio da Radio Sociedade dcRio de Janeiro.

18 hs. — Hora Certa. Jorne'dn Noite. Supplemento musicalDiscos das Casas Paul Cris-toph, Ligneul Santos & Cia., Gui-tarra de Prata, Salgado & Morl-•j.e e Casa Vieira Machado.

20 lis. 30 ni. — Programma cs-pecial dc discos Brunswick —Distribuidores: Assumpção &Cia. I.tda. — Avenida Rio Bran-co, 147.

21 hs. — Radio-Jornal do Go-verno do Estado do Rio do Ja-neiro — Serviço de InformaçõesOfficiaes.

21 lis. 15 m. — EpliemeridesBrasileiras do Barão do UioBranco. — Notas de sciencia,arte e literatura.

Musica regional no Studio daRadio Sociedade do Rio de Ja-neiro, com o concurso da surta.Geny Barbosa, Srs. Bruno Fór-reira, Rogério Guimarães, J.Barros, João Martins e do pia-nista da Radio Sociedade do Riode Janeiro.

Õ W que o Odeon vae exhibir segunda-feira é umapagina da vida tocada de toda dramatíddade humana

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¦i«íbí^mmmiamwmmmmmmtmtf^^m^^m^^^^^^^

Jack Mulhall e Lii aLee, numa scena dramática de "RUA DE AMARGURA'

ANPISCOS E VITROLAS

K.GONÇALVES DIA5.40

amor!",

I k Ikjadro SoDScheln i sna actifitafc imi%\iea i theatral

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ouque

¦Com destino a Buenos Aires,deixou a nossa capital, o dou-tor AlejandTo Sonschein, que-csi# jrnno movimentou a tem-qiurafla clnematORTaphica e¦flie-atral do Ihcatro Phenix, oanais lindo e confortável . daainssa cidade. De uma activida-•de f- tenacidade a toda a prova.¦t> -ãr~ Sonschein. fez Sunccionar»oh a sua responsabilidade, o•Phenix, de abril até novembrocorrente, dando espectaculos

•cinfanalogniphicios, como os de-J^libroaite*-, "H.vsieno do Ca-^sammrto". ""Volúpia do Prazor",-'Ca-minho da Perdição", "Cru-zadu 5í«pra", ""Canie de Todos"t> ••'iEiu deíesa da maternidade.",iodos -acompanhados de sckellis

quadros de nü artístico oconstituiu , a novidade da

temporada deste anno. Sob seusauspícios nos foi dado ver tam-bem "Veneno Branco'', a pri-meira producção da RociodadeBrasileira de Films, o fllm na-cional, technica.mente o maisperfeito, e "Volga, Volga", aformidável supeir-producção deTourjansky, distribuída peloprogramma Dofa.

Além da arte muda, o doutorSonschein, proporcionou ao piu

i publico carioca os espectaculos! de verdadeira arte da Compa-! nhla de Modernas Operstas VI-] enenses Margarete Slezal; e! Harry Payer, cujo formidável

suecesso. foi saudado pelo cOrounanime da severa critica cario-ca. Espectaculos tambem es-plcndidos. formn os proporcio-nados pela companhia de vau-devilles musicados de gênero li-vre, que actuou tambem noPhenix. «orno sua contratada.O dr. Sonschein, vae ao Prata,adquirir matorial para a pro-xima temporada de inverno doPhenix, para a qual tem opçãode contrato.

Um idyllio do film da United Artists. «*BT.«KEU»ru

que estréa, segunda-feira, no Cine ELDORADO * andeDolores dei Rio canta tres canções. Robad Drew e o gala

A primeira artista a ter a suavoz registrada pelo mlcrophone cgravada em discos de victrola foiBolores dei Rio, quando filmoupara a United Artists, no annopassado, "Rnmona". Este film,que serviu para augmentar tãotírandemonte a sua popularidade,

¦teve a canção ouvida e conhecidaera todos o.s cantos da cidade, ta-manha aceitação recebeu, esse dis-

: co.Agora, acompanhando o pro-

prlo film. ouvirão os "fans" asua estrella querida, a mals bel-Ia de todas as mexicanas, cantar,por tres vezes lindas , canções,uma em francez e duas em inglee,no correr dos momentos mais sen-clmentaes e delicados de "Evan-

gelina". „, .,A voz de Dolores dei Rio está

registrada como de soprano e,autoridades do canto e da mu-sica, em Hollywood, externaram-m; sobre as suas qualidades vo-cães, dizendo serem ellas optnnaae que, se não fosse Dolores umaestrella de cinema, poderia íacu-mente enfrentar qualquer platéado theatro de opera ou opereta,que alcançaria em ambos sueces-

"Evangelina", a filmagem do

poema de Longfellow, essa obra

prima da literatura americana, foi

produzida pela United Arüfcts,

tendo Edwin Carewe como lürt-ctor, o mesmo que- fer (fe Delurwuma grande artista, guianifii-a.ensinando-a todos os segredos dã-arte de representar.

"Evangelina" vem conr unrx

partitura musical exceíTente;. air-

de ha trechos de musica clássica»

outras escriptas especialmente pa^ra acompanhar o film, assim, ca—

mo admirável synchronização.As cançCes de- Dolbre* ifet Hio.

"A Chansonnette",. de Maria Jeit-tonietta, ê cantada na primeira;

parte do film. logo na apresenta.-ção de Dolores dei Rio. seguem-ae

então, outras como no mumentoem que Evangelina recebe a dfe-claração de amor- de GUhriêi: ftfinalmente, da derradeira scena. dofllm. quando Gabriel esCt a «pi-rar e pede- a sua amada que- lhecante a sua canção pretiileeta- O»

thema do film ê a canção ""ES-an-

gelina", suave, bella e conr muitosentimento é cantaiia poir Dnlom^dei Rio, com tamanha eçipreststoque ella ae mostra, gnmdfc eattei-Ia, em toda accepção.

A estréa de "Evangelina* sa

daríi, segunda-feira^ no cine EI-

dorado, o antiao cinema Centrai.

Aproveitando essa viagem, Ie.vou para exhibir em BuenosAire.: e Montevidéo, o grandefilm brasileiro "Barro Hüma.

no", da Benedetfi Fllm, que vaeser apresentado em um dos me-lhores theatros portenhos, comum prólogo de musicas o can-çfles regionaes orarileirns exe-ditadas por umn orchestra ty-pica regional ^intratuda, aqui

c formada pelo» no.sso.s molho-res interpretes desse gênero,que seguiríi para a capital pia-tina noa primeiros dias do de-zembro próximo. O dr. Sons.lheiro deixou entre nôs fundasehein que é um perfeito cava.amizades.

"Prefiro hoje tir sorti

no jogo a lil-a no

disso a invt-

tarada jogadoraUm dos personagens d«

E' !wm» o «ue «e chnnuinmorf representando o i£y«po da Jogadora invetera-da, 0 creado pela sedueto-ra estrella DINA. ORAI-LA,um dos valiosos elementosdesta magnífica alta como-dia da UFA. Embora per.tencendo a uma família docorto destaque na alta so-ciedade, Tvonne, como mo-ça, preoecupava-se menoscom as coisas de coraçãodo que com o maldito vi.cio do Jog de cartas. Na-qnella noite, o panno verdojíl lhe arrebatara, em pou-cas horas, milhares demarcos. Sua ancin, porém,de prosegüir na trl.<e aventura, levara-a a pedir em>prestado ao ladino RobertErler, uma grande somma,facilitada sorridentementepor quem procurava ali-cercar, na fraqueza d«uma mulher, certas pre-tenções menos honestas.Facto curioso! As horns dei.offrlmento qne, de futurodtormentarnm Tvonne, fo-ram mcnorlsindas pelo es-pirito do sncrlflclo do Lot-te, outra alma transvlada,caminho dc regonorar-se,n deliciosa ladra que, J& »tornou a roubar para sal-var a jogadora de uma sl-tuaçllo nfflletlsslma. Des-te papel foi encarregada a

deliciosa LII.IAN HAR-

VET, a trefega o fasclnan-

to diva dos trabalhos dealta comlcldade. Como

principal Interprete mas-cullno appareco o garbosotTerner Fnetterer que, nes-to lindo fllm do Proirnun-nm Vmnla figura como umromântico apaixonado. E'Uno o que ne chama amor?estreará brevemonte noRialto.

ai "Ruas de Amargura" que o"Odeon" vae exhibir na segunda-feira próxima, nos dá opportuni-dade de observar toda a alta dra-matlcldade, toda a Impressionantesuggestâo e o grande valor deJack Mulhall, o artista que sabeser inconfundível.

'Vivendo um"double" difficil e para o qual sãoprecisos Invulgares recursos artls-ticos, Jack Mulhall da personali-dade a dois typos diametralmenteoppostos, pondo em cada qual no-tavels característicos que bastampara Identificar um e outro. Com-pondo o policial, ello 6 irreprchen-sivel, como Irreprehensivel é napelle do criminoso. Sl áquelle temem abundância rigidez de cara-cter, firmeza dc convicções e ener-gia que se denota oo mais sim-pies exame, a este sobram idéascondomnavels, noçOes prejudiclaes

que b^ni lhe definem a situaçãAde homem que xive fora da lei.Mas no desfecho dramático, tãobem elle conduz os dois persona-gens, com tanta segurança e tan-ta personalidade elle os encaml-nha na emoção da seqüência per-turbadora que diíficilmente ee pó-de separal-os para julgar um ooutro, tão definidos os typos etão bem identificadas as figuras.A emoção explendida que "Ruasde Amargura" encerra é bem umdos espectaculos mals arrebatado-res que a cinematographla no»tem dado assistir. E encarado sobeste aspecto "Ruas de Amargu-ra" esse lindo fllm da First Na-tional Pictures é bem um roman-co tocado de muito sentimento c domuita originalidade. Scgunda-fel-ra o publico carioca comprehen-derá a sinceridade destas pala-vras...

Continua íendo um formidávelsuecesso, no RIALTO, o çrandio-so film "Insuperável" da UTÂpara o Programma Urania * "So

gredos do Orienle", (SGàSÜerezade)

.& niTOTina iltp BüBtãta -parats= iBxasc sgMfiteB • R*" •nuirrtn-íflirn Itirmáiniiu.. .Hiai 9 Tir. ThwnTn Ijv-ilictr, 9. «rarrm»i. TCnttB-^w -dn J«stn Iirristiíi. <&f Artelma 3;Vnuniaí>s.'.x. tãu- .miksíBs ^fünrra iio <-lcm-.:a. .fe H>nü á-snainin -f qiif> rseri u-rn.ii guijiinarr m nnri "irresthiioff>rrniiEia.-P'Fi .&<«il*' ji nintw Bu -sua«Ktt^iiL. Amaf^aezmttae que -«mtvBtt. :t»iiíi- T*nai sm? -jrrimermsrr»prra?*nnEUi>*s; ^i -"cnctnnaaoraanen^Ec Epmaupiraai —Slnumria"".ut-gramfc-nnsibáHir..Bf tEilli»e l^u-'¦-trrst c 3 anai»: 'ranujihna rrencãotia- ¥if**n*r™ ITVmoinBeB. 3iastE.vnSm ppcmi >m(P bs .Bras; "lotaçites

se- oçxiinttai*iani jiipiflamcnte,.mos: iSIlBirai "Bí" 3iotn3L jntfiigrrp-twcfí mm 33? raern .ti SDaBn fla upi^osta: -Hlcirmn J£tw~_ aqwnMJtn aesbe nnHEcSón íhtlItanTB> ^e -tiup mm-tu. eaeitai uürenví' an t-nnmpjnüila^smimãi! .fip ^ascnuraillos.

3íii. ta^in-affiinBiSa) Be -"Ulnura-

traT" tmnaBic gparep ns; mwRuireBeltenientoop 'Bn «slencr ^ ^em 3iirpeis.fi»- maüirr .Bstaime w= nrítetnsffeatrríc fl?»»m. H^armman •Cõim-Rna. Ba&BB ITttrãi». 31irrin -OaBtte

c SDiriáa Himimi. liVínn fle JOflhin,&r gínizzti ms -aSsOm» 3Pernmiaes

\et «rs. rtfítirreíK "canturrs= -r BUllilnnflT-arlTtv». HU*«rrD. Wuscn í^ntCAn-iel. ^StMirrsníri -nuietii íOosiiTihal,Sníiitni!^ tSammBhB], afla-rio yerniin-,tte ee Sanza^sxs, lüem Bn cmgio.Bt aâSma: mmt|ilstD * --cam -a -es-

m-óál! InuílsiBiri Bos ivftiw -e -cin-eco gnitamsd? e -títaD • 3^ üromens.

A Bato B? -aBâina H^enumflesI mmn«rr=úni!nii ¦* ajrilbnnte .or-

isans, cs= arsis- cclirmawsas -ova-

MUSICAO concerto de Agustin

Barríos© SEI VO VIOLÃO

i® sr. Agustin Barrlos, consa-grado pela critica o maior violi-mista contemporâneo, realiza ho-je, aio Theatro Municipal, umconcerto lia multo esperado commiciosidade.

.Certamente o recital de hojeímarcarfi. mals um trlumpho parao upiilandido violinista.

O programma organizado a ca-pricho í o seguinte:

mâlEiaOB:3 — Serenata mourisca:03 — A ¦Catedral;, a) andante

religioso; b) allegro;333 — Madrigal;3V — Capricho hespanhol;^ach — v — Prelude;T3 — Ijoure;Beethoven — VII — Ménueto;3Üozart-Sors — VHI — Tema-variado.•CHOPIN — IX — Nocturno;RARR1QS:Albenit — 3C — Sevilha;S3 — Souvenir d'un rêve.XH — Harmonias de America;XTTI — Alvorada histórica pa-

raguaj"a;

¦MS.S. MRftISO JUMIOR

C HUGUENEY F1LN0Vdvocadsa

&m T At «tüoãbni «2 — 1.* aadarTEU C. 4tat

Amanhã Eva Stachino re-ceberá no Lyrico as honie-nagens do publico carioca

Os freqüentadores do theatroligeiro oompare-cerão nnianhãao espectaculo festivo do Lyrl-co Eva Stachino a graciosa oquerida vedetta. mexicana reali-sa no amplo theatro sua festaartística que. em um gesto mui-to gentil, dedica fi imprensa ea-rioca. A applaudlda estrella dacompanhia portugueza de revls-tas que oecupa a tradicional ca-sa do espectaculos da GuardaVelha pelos seus dotes e pre-dicados artísticos, pela sua gra-ca e vivacidade, pelo feitlo quoimprime aos papeis que inter-preta, por sua personalldadoemfim, fez-se na nossa cidadeum grande publico em passadastemporadas. Desta! vez ella nossurge com o mérito maior dedlroctora de companhia, de in-spiradora e reaÜRadora de fe-érles magnlficentes, o comoMme. Rnsini, c como D. Enlo-gio Velasco ficara na memóriada cidade, que ama os caracte-res audaciosos em que brilhauma scentelha de genio. O es-pectaculo de amanhã dlr.1 doenthusiasmo e da admiração danossa platéia por esse singulartemperamento artístico.

Eva Stachino escolheu para asua noite a revista "Caraplnha-da", sem duvida a melhor doseu repertório, o que terá ama-nhã suas primeiras representa-çOes entre nôs.

O emprezario futurista de"Meia noite e trinta"

Augusto Costa, ha bons cincoannos alcançou enorme sueces-so em um numero du revista"Meia noite e trinta" de LuizPeixoto que, então, so represen-tava no Theatro São Josí.Fazia ello um "emprezario fu-turista" isto ê, um emprezarioque trazia na sua bagagem umtheatro o fazia todos os papeisdo uma horrível tragédia, de-senroladas aos olhos do publi-co em poucos minutos o quedespertava ns mais gostosas gar-galhadas. O publico carioca ve-ra de novo esse numero no diaC do Dezembro no Theatro Ll-rico. na festa artística do im-pagavcl Costinha, que constada representação do "Mouraria"

do quadro, u nomem uo íuluroda revista "Meia noite" 6 aindadaquelle numero. Os bilhetespara essa festa jfi se acham &disposição do publico no Lirl-co.

Hfl ™^fB^^^\- \M iLâl ¦BnL'1¦*'•* :~í%'m^^m±~.' ^Ê ^mmmMVWF^Ê mtâmmmWM JmmTmW M £M¦>• í- j wWiim^ji kü^i

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A fascinante estrella MARCELLA ALBAM em "SEGREDOS

DO ORIENTE", film "Insuperável** da Ufa para o P. Uraniacola pelo publico carioca, foi re-solvido. que a mesma se conserveno cartaz ainda na próxima sema-na. Pode-se de boa sciencia acon-selhar a todos apreciarem estaobra prima de fantasia e luxo. São

Á festa do Vasco e o VascoO querido actor Vasco Saiit'-

Anna, tão popular entre nflstem a sua festa artística mar-cada para o dia 5 de Dezembrono Theatro Lyrico com a revls-ta "Meia noito" que terft, então,as suas ultimas representaçõesVasco SanfAnna, torcida fer-voroso do Club do Regata'Vasco da Gama, não podia dei-xar do dedicar sua festa ao va-loroso campeão de terra e mar.E' nsslm que o espectaculo da-quella noito bem pode ser cha-mado a festa dos dous Vascos,o do S. Christovão e o de San-t'Anna. Ambos muito queridosda população carioca, o Lyricovae parecer quanto ao tamanhoexíguo deante da multidão queo invadirá, naquella noite.

Como jft dissemos, a apresenta-.;ão desta magnífica pelliwita daÚfa para o Programma Urania.desde o primeiro dia da exhibição.no Rialto, constituiu um esplen-dldo suecesso. Todas as sessõesilveram lotaçfles esgotadas. Asmaravilhas orientaes. que nosmostra este film. dirigido por Ale-xunder Wolkoff, com o máximo!uxo que se pftdc imaginar, pro-voearatn nos espectadores Inten-sos applausos. Em conseqüênciada grande acceltação desta pelli-lllllll «¦»"Banco do Brasil", o exito

da épocaA revista "Banco do Brasil"

continua ser o suecesso do dia.í3' que a revista tem graça, op-tina montagem e excellente de--.empenho, bastando citar a ini-nitavel artista nacional AracyCortes, que acaba de mereceroxcepclonaes distlncçOes do Jo-sephlna Baker, que fez empe-nho de retratar-se a seu lado ede que Aracy fosse convidada atomar parte na feijoada quelhe foi offerecida. E alem deAracy Cortes intervém Olga Na-varro, .Mesquitinha, (JuvenalFontes .T. Figueiredo e outros.

apresentadas, entre outras, algu-mas partes coloridas, que são, porsi mesmas de bu»a belleza origi-nal. e sâo acompanhadas por umaesplendida orchestra regida pelomaestro Bichara. Os principaes in-terpretes deste film evocador dasmaravilhas das "MO e Uma N"oi-tes" são Ivan Petrovitch. MarcellaAlbanl. Agnes Petersen, Dita Pa-bio e Xlkolay Kolin que desen»volvem seus papeis com a sua co-nhecida e magistral maestria,deslumbrando pela naturalidadee pela arte de sua apresentação.

Ultimas representaçõesnesta temporada de "Pó it

Maio""Pô de Maio", Incontestável

mente uma das melhores re-vistas representadas no corren.te anno nesta cidade, terft hojino Lyrico suas ultimas repre-sentaçOes. pois que a CompanhiaEva Stachine muda amanhã d«cartaz e não terft opportunida.de de leval-a ft scena de nova

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*.' ->¦¦

A MANHA — Quinta-feira, 28 de Novembro de 1921. SPORT:

Domingo, CARIOCAS e PARAENSES enfrentar-se-ãoem disputa ao titulo máximo do foot-ball brasileiroPeb maior desenvolvimento do

athletismo em MinasUma inteMuante competição realizada em Araguary,

promovida pelo "Albor"

Como o chronista do "Triângulo" aprecia essacompetição

3CWS dia* 15 e 17 deste mez,naüxou-se, no parque Municipal,.promovido pelo nosso collega-AUtreí-*" tmaia uma competiçãoi_ahll«ica teràl, na qual mediramgaiçu *©l-» crwpos de rapazes,wma dirigido por Alberto Puggs,«"ítwflBiMide "Pi**©" outro "Ver-

imeífe*»**", f»b a chefia de Brasil.-.'OfâiftlS'. ,

A t*mipeíic&o foi bastante ani--muia; -c.s athletas de ambas asr_ntt- disputaram ardorosa-cwji» a» aiversas provas, logran-...,. uma bella victoria de conjun-to: aQuehrar seis dos oito "re-

<^*ds «agwaiyiioe!Meterem, todos elles vehemen-

5*5 fe_k_IU_ceea, pois nfto teriamaüíaacaãe tao grande exito, em__*_o ae forte esução chuvosa,e* ate vetassem especial attençãoci<» Iat*r penoso de preparar ol-Sjyai-t*» para tal realização.

Maior o valer de nossos athle-.^e *-*. levaram em conta que osceife reoorAs nie melhorados, sõí-ãe foram baixados por circums-.:ssKãas especiaes, dessas que

<oclbeie_mes es effeitos sem nun-aca podaram, ao certo, avaliar as«rasas. Referlme-nos ao peso esaass -cem metros razoa Zuza, ol-oderoèa arremedado rdo gru-¦gmt v«n*n*Ib«, estava perfeitamen-... wf-__a-i_o e multo em fôrma.*>ja-3l.e habitual jogar em 9m70* Sra.'., sendo assim eapaz dev._.c«- íolradamente os 9m20,<.-._• eaornsâtue o rsoord official.

Qttsjníio aos cem metros razos,maio menor tempo é 12"l|5 ob-s.da por -Gino, foram corridos no3E«ap_fi_a- -debaixo de sol escal-íaate, ac-eres.ei.do a drcumstan--cia de -estarem os esprlnters emj_.fi_n_..

lFo{*_ f-eâta de manhã essa cor-trOâs -d-e -cem metros e, tanto Gl-ra». afaoino Menegildo, baixariamo i>er.iT>â *m apreço. Para o f utn•mi» sárva a lição *s desta vez, on-nfroa-t-em-se os athletas em tirarTsaw jww-elto do Insuccesso deiilapi-Jl..

Daraes. a seguir, os resultadosaíte. aâãv-ersas provas, na ordem«¦sa -cru*'- foram realizadas.

Büu IS, primeira phase, no Par«jn-i-t- Mi_Bici!p«l:

P*s_ . — Io — Zuza, vem., comí J- raettroB— 2o, Puga, Preta, 9!xa«irios — 3o, Brasil, v., 8,13 m.— -_"'- Afeba-dio, v., 7,30 m.

Sall© -eMensio: — 1", Brasil,t, J,_iíC m — 2", Puga, p„ 4.86ia.. — 3% Isaac. v., 4,Slm — 4°,RibeüirOij v... _.J7n_.

C*x*$ãa. 1.C50 metros em vol-sa do S^arque: — 1", Brasil, v.,5 29 ._;5 — 2*. Silva, preta —;:'_ X___r, vermelho — 4o, Bene-aàü-üar^ vermelha,

CcrnlAa raisa de cem metros,r-o. raa Municipal: — 1?, Gino,K#i*. __X**> — 2o, Menegldlo,veira. — 3", .Sylvio, vermelha —*"¦. Híotnbei.o, vermelha (des-irIlitsãfSíado)

CaOEt-vgf-m de pontos na prl-_ra*»-3ra phase.

Tai-roa Vermelha: 29 pontos.Tcrma Preta: 14 pontos.E>ia 3 7, Segunda phase —- ne

TTiinvjc Municipal:ülliio de altura: — Io, ruga,

S*r-4_, 3n_l>8 — 2°, Brasil, ver-_5*_ha, _mT>4 — 3°, Porto, ver-mnKeJtoa, 3jb48 — 4?, Arnoldo, ver-snelha, 3m*l4.

Sul!» doto vara: — Primeiro,Passa, preta, Smlti — segundo,'EmsSH, vírmelba, 2m.O — ter-¦reano. Ribeiro, vermelha, 2m5l)— 4".. I-fiaac. vermelha, 2m30.

Xa nu Municipal:E*v*_am*nlo de 4 x 400 me-

gmc — Primeiro, Turma Preta:

A luta será travada no estádio do Flu-minense — Algumas considerações

Com o resullndo do jogo eom os pornambucniios, | ni-versnrio vnloroKo o que. offci*ccer-llie-.i uma resislen-no próximo domingo, os curiocas enfrentarão os para-leia notável.

Resultado das provas do Campeo-nato Italiano de Athletismo

Silva, Noel, Puga e Gino, 50" ~-Segundo logar, Turma Vermelha— Maurício, Isaac, Humberto eMenegldlo.

Corrida raia de 400 metros: —Primero, àlno, preta, G6" •—segundo, Brasil, vermelha — 3\Silva, preta — 4", Puga, preta.

Contagem de pontos na se-gunda phase:

Vermelha: — 18 pontos.Preta: — 23 pontos.Contagem final:Primeiro logar, Turma Vei-

melha, com 47 pontos.Segundo logar :— Turma pre-

ta, com 37 pontos.Os athletas que fizeram maior

numero de pontos, foram:Brasil, vermelho, 21 pontos.Puga, pr. — 18,25 pontos.Gino, pr. — 11,25 pontos.Silva, pr. — Í.25 pontos.Zuza, verm, —- 5 pontos.OS records batidos e os anti-

gos são:Salto extensão. — De 5 ra.

(Puga), para 5m07, por Brasil,Salto altura: — de lm.50, de

Porto, paru lm58 por Puga.Salto com vara: — dc 2m70,

por Puga, para 8ml0 do mes-mo athleta.

Revesamento de 4 x 100 uio-tros: — De Cl 1|5 (turma doCommereio) para 50" (TurmaPreta).

Quatrocentos metros razoa —De Maurislo, para 56", por Olno.

1650 metros — Volta do Par-que: — De 5,41, por Silva, pura5'29.'3|5, por Brasil.

Peso: — 9m70 (antigo)100 metros: — 12"ljõ, por Gl-

no, antigo.Foi, indubitavelmente, a cor-

rida de 1.050 metros a provasensacional do dia 15. Nella Uuu-raram os expoentes do pedres-triunismo araguaryno: Felix, Sil-va, Nazlr, Benedicto, ThUman eo campello Barblerl.

Esperava-se forte luta entreFelix, Silva e Barblerl.

Tal nao aoonteceu, pois, Felixe Barblerl fracassaram, demons-trando que não sc adaptam 11corridas menores.

Silva confirmou ser o excel-lente corredor que venceu aquel-lu distancia na competição ante-rior. Correu sempre na vaiiguur-da, sempre firme, com Impressio-nante estylo.

Apenas foi aicanqiidn na ruelade chegada, por Brasil, um doscorredores de quem pouco se es-perava. Os dois correram jun-tos até a faixa, em forte lutu, lo-grando o ultlr.io vencer por ml-nima differença (um corpo).

Esta é a primeira vez que ter-mina em Araguary uma corridade resistência, de fôrma tão ele-ctrizante. Vencedor o vencido va-leram-se pelo éncarriiyamóntõcom que disputaram os louros davictoria.

Na segunda phase, a prova dedestaque foi o .-uito com vara.

Puga demonstrou cabalmentea sua excellente fôrma, siiltan-do, firme, 3nil0.

Foi esto o melhor resultado ducompetição, sendo em ri multosignificativo, pois qu. uinilii _muito defficiente o apparelhu-mento de que dispõe o athletaPuga, para que possa conseguirum resultado melhor.

Use elle varas leves c maio-res, com mar-jadores ajustáveisno fim do uma pista melhor _não duvidamos affirmar que pas-sarfl mnls vinte centímetros. Pu-ga multo promette nossa ?..pei-iu-lidado, devendo, por isso, trel-nar intensivamente.

enses, em disputa do titulo máximo do football brasi-lc'r o.

Nós já conhecemos o valor dos rapazes do norteque ainda o anno passado perderam paru os paranaen-ses na quarta prorogação de üm jogo que era «Io des-empate, pois no primeiro jogo ficaram empatados.

Todas as ntlenções do publico esportivo do Rio,estão voltadus para esse encontro, pois o seu vencedorirá disputar com os paulistas o titulo máximo nn "me-lhòr de tres".

Ante o reconhecido valor das duas turmas «pie seenfrentarão domingo, avespectativa, cm geral, é de que.o jogo do próximo domingo altinja a proporções gran-diosos e que os cariocas terão realmente pela frente um

Os campeões do Norte, ostuo bastante cnthusiasma-dos e tém realizado bons treinos individuaes.

Cremos poder affirmar sor o jogo dc domingo, umdos melhores do actual Campeonato Brasileiro de Foot-hall.

OS TEAMS iOs' prováveis teams são:CARIOCAS — .loel — Pcnnàfòrtc - Hitdegartio —

Nascimento —- Floriano - Fortes — Paschoal - - Os-waldo Russinho ô- Nilo Theophilo.

PARAENSES PintoVivi — Sandovnl — MnritulmMarinheiro — Moraes.

Esse certamen foi realizado o mez passadosultados optimos

Ha re-

Aprigio- Ruv — .loâo -

/ risleu40 —

SP9RTS EM NlfllBOYCAMPEONATO DA A. N. E. A.

OS -ÕOQOS J__- DOiTIxao Wirii, domingo, o Bangu*. um fes-Sjwimi a- Canto ão Jtio — Cam-

jan ato rua Dr. March.Berrrj.o j FluminQnKe — Cam-

pc- ida -noa Visconde de Sepetiba.•S. ÜZemtD j- Tiiironflia — Cam-

p_ m\m Avenida 7 de Setembro.fímw^atã -a* Xicihrroyenne —

T;,.-mj.o da rua Dr. Paulo César.O JWJjOCX.4 JOGAJIA' noiiijf-cs. xa m.VA nn gover.

SáIXORMim de tomar parte no festi-•wil aque 3«•-£_ logar. domingo, na

Dilui aôr> Governador, seguirá, a- -.-TOrtüí-A «So Bologna para a apra-_ ir-fal .lim <ãe G-ianaharn.o FjuBjyrjü wojtTiro, do.

anaroo. jmj batígw f. o,Eta sua. praça de sports, reali- I da tarde.

tival, estando assim organizado oprogramma.

1* prova — _?. C. Amarelío xCombinado Jurema.

2' provo — Brilhante a. 8. O.Central do Ingá.

3* prova — 8. C. Alcântaraí Flat-Ltix.

4" prova — S. C. Vera Oru:to 8. C. Azul c Brniiro.

5" prova — Bangu' F. C. a*Bhering, do Rio.

O XWTirETtOY tbeixaua:HOJE

No campo da rua Visconde deSopetiba, treinará,, boje, as equipesdo Io e do 2o quadro, lis 16 horas

A. A. PORTUGUEZAS__ ín_a ultima reunião, re-

.-Itesâa -em 25 do corrente, a-iãmpa-ti&ria. lomnu as sepuintes"i^tifbeira^r.es:

ain Tawnrovar a neta da sessão?*sflifea.da. -em 8 do corrente,'"¦-«rai aa -emenda apresentada pe-in Secretario Geral.

li. aoceitar para o quadro so-cãal «ob JK»,RTilTi1es senhores: Joãoda -OosrU Araujo, Alberto Gomes*e A_Be»*edo. ."lajTne de Almeida,Xewt-oa Ouarte, Manoel Perel-aa. 4a saivn., Cândido MerileCrac}..., OsMraldo Gonçalves daf3_ws, Olaudino Borges, NelsonFVaprp.Ira d'Almeida, ManoelHWwlIra. I_f*onardo Aloysio eiHIaüinwelndo Vaz de Carvalho.

f-ai -taojnsr conhecimento dosí.JTãos enviados pela 1_1ks Bra-*-1*ira -de Desportos e Combi-ansiara Jü« Bnanco, providencl-Eind-o-*« no sentido de seus con-SlHf-dttS.

._) -a^c-eltar n convite do Com-.a-TH-d-o S. rbrlstovão para o dia*!i) tio corrente.

e) c-íaiice-ler demissão do car-¦fo flf professor de dansa ao Sr.Majw-tí dos Santo?, nomeandojaara íaibsiJtuil-o o Sr. Álvaroiraontiii-io.

Tj approvar o balancete doau-es *« Outubro, .apresentadoIpcte 1." *>i-eso_ireiro.

mj í-oncírler as demissões so-SMH__iH pelos Sts. Felizardo do<r.Bfta Fnvanábs, Pedro da Cos-ia Fernandes, Sebaftlâo Cabral,

TIJUCA TENNIS CLUBE' hoje, qulnln-feirn. dia

28, que se reallsa nos salAes dasede da nia Conde de Bomfimmais uma grandiosa Xoite deArte.

Esta festa, qu," tem um pro-gramma multo variado e attra-honte, serft, sem dúvida, dasmelhores que se tem dado ul-tlmamente.

A Commissão de Festas pro-moveu para sabbado mais umasoirfe dansante, a segunda quese reallsa em Novembro.

Nessa soirée serão distribui-dos, ou melhor, sorteados, seislindíssimos brindes entre as se-nhorhs e senhoritas presentes.

Reina por este motivo pi-rinilenniniat;ãp em torno da próxima,festa, o _ de crer que o Tijucatenha nessa noite uma dns en-cantadoras reuniíie.. quc o tor-nam tão querido do nosso "set".

A Directoria avlpa que nãohaverã convites e que a-s dansasteminarão ás duas horas emponto.

Tocará a. American Jazz.

Erniuni Amarolli e ArmandoBnrttosa Accio.

li) adiar para a próxima ses-.ão a discussão sobre uma mesa

de ping-pong.I) suspender por !tn dias o as-

sociado Agostinho Fernandes.Secretaria, 2'.' tle Novembro

rio 1929.SILVIA. DTOXIS10 - 2.0 sec.

De raro brilhantismo o fes-tival do Villa Luzitania A.

C, realizado domingoEm homenagem a A MA-

NHA, o valoroso VUla LusitâniaA. C, da Circular da Penha,fez realltar em seu campo do*mlngo ultimo, um magníficofeetlval sporUvo que transcorreuna maior cordialidade entre jo-gadores e assistentes.

As diversas provas, apresen-taram o seguinte resultado:

1* prova — Mangftoirlnha F.C. x 2" team do Villa LusitâniaA.. C. Empate lxl.

2" prova — Portinho F. C.x Combinado Execlslor. Empa-le 3x3.

3* provo — Tupan F. C. sGuarany F. C. Vencedor: Tu.pan F. C, por Gxl.

4* prova — Honra — VIII*Luzitania A. C. x S. C. Des-temidos.

A numerosa torcida que en-chia literalmente o campo dapraça Almeida Garret, aguarda-va ansíoEa o começo desta par-tida, a qual de a multo vinhasondo commentadu, dado o va*lor dos players componentes doambas as equipes e, os prognos-Ucos se dividiam a favor de ume outro.

Como juiz serviu o acatadosportman João Correu, que foiimparcial em suas decisOet.'.

Aos dez minutos de jüfo, Ta-moiuiuelro apGs dribblar Boné.dlcto envia possante klck a nu"-,ta conquistando -j primeiro ten-to do Villa Luzltanla A. C. Cln*corar uma rebatida do backco minutos apôs. Calau ao escontrario assignala o segundotento dos locaes.

Os vistantes desarticuluni-so .Nenen, quusi deitado, obtém oterceiro tento aos '.',» minutou d<Jogo.

riimanquelro sae de campovisto ter mugoudo um dos olhos,cuja ausência dft azo nos visi*tantes conquistarem o primeirogoal.

Aquelle player apôs os curati-vos volve a campo."Mais alguma» jogadas, terml*na o primeiro melo tempo coma vantagem paru os locaes de 3gonls a um.

t'om o desc.uia.o loKUlàmenlarvoltam a campo Oa. 22 players.

Dada a saida Kamlro, invés,te sendo obstudo por Delio quòenvia a pelota 6 frente, Cariesescapa e atira sobre a trave,

Corner dos visitantes. Tuman.quelro bate e l-M de cubeçu en-via a pelota a «oul marcando oquarto tento para o seu bando.

Jogadas clectn.ant... são re.glstadas.

O S. C. Destemidos, atacadescBperadamente porém, dos-ordenadamente, tendo Hóinent.em Ramiro o unico player que (se approxlimivti do locnl, bem ,giinrneoldo por -los.-, utn simi'-dia"io de eoepcioiaiia-M qualidades,t- que nessa peleja evidenciousuas optima.. qualidades. i

Num ataques dos visitantesDello aommutlo penalty, resul-tando disso o segundo tentopara os mesmos.

A pugna toma outro ciirao.te-rlstico: Os locaes contra-a,tacamo Nenen dè longo arremessa vio.lentamente, surpreendendo okeeper quu se achava descoUo-nado, não podendo evitar a quéda de sua cidadclla o qulnti)goal dos alvl-rubros.mo. O team rubro-negro um

A torcida freme de ehthiisias*tanto desorientando facilita aoslocaes movlmentarem-so íx von*tade. Estes tiveram nesse Joroa cooperaa:ã(i <lu excellente linhamC-diit: Tiiv:'.'iiiqiieiro, Calão eSantos, euju apoio a llnlia deDvante facilitou ix conquista doatentos verificados. Tal nâo sue-codéu aos Destsmidos; emboradesarticulados demonstrarammuita força de vontade. Os ata.cantes nâo tendo a ajuda da de.fesa nada produziram, comoera esperado.

Um claro entra os backs facllltou a Carlos adquirir o sexto

j e ultimo goal para ps diahlnhos. rubros; este goil foi niollvado

pela indecisão d i deefsa rubrono;ira.

Reagem os vi.slmnt.s p. np&suma scrimage no goal de .lose,conseguem marcar o terceirotento.

Poucos minutos restam parno termino e sem outro resulta-do, escoa-se o tempo com d

FLORIANO, O GRANDE CENTRO-MEDIOAMERICANO, INTEGRARÁ O SE-

LECCIONADO CARIOCASolicitado pelo ilr. Castello Branro. presidente da

Amea, puru comparecer ante à Commissão Technica du-quella entidade; hontem, ús 12 lioras, Floriano lá esteve.

Logo após ii sita ehcKuda. chegou o dr. Castello qne olevou ao seu gabinete e fez-lhe vèr a situação precáriaem que ficaria o seleecionado da Au/ra com a sua reti-radu, nâo só por não ler «Ia retirado a sua confiançanelle, Floriano. se tal caso se desse não teria sido convi-dado pura aquella entrevista, como pela impossibilidadeque se achava a entidade de inscrever um substituto, poisas inscripções jú se achavam encerradas.

Assim, cõncHáva-o u não abandonar o foot-ball antesdeste final do Campeonato Brasileiro, integrando o se-leccionudo aiueano. pois que nindn go/ava da máxima con-fiança da Amea, que se tinha alheiado por completo aosfactos passados com elle, assim como nada havia de offi-ciai a respeito do mesmo.

Ante a attitude delicada e sympalhic. dn dr. CastelloBranco, Floriano agradeceu ás palavras que lhe traziamum grande conforto moral e pôz-se á disposição da enli-dade maximn carioca para os restantes jogos do Campeo-nato Brasileiro.

Ris o grande usstimpto do dia.

IlANDEIRANTES AC.XOTA OFFICIAIi

O director sportivo escaloupnra o próximo Jogo com o To-celagem A. C, os teams seguin-les:

"." team: fts 8 horas - Rodol-pho; Argemlro e Fausto; Oscar,Ayrton e Nilo; Carlintios, Os-waldo, Lobo, Ratinho e Jnfin.Roservas - Mlehelln, Juvenil e1 'mili o.

_." team: As 12 horns - Snul,Djiilrna e Abillo; Ariaclcto, Ml-chel e lodelio: ,T. André, Mn-chado, Carlos, Armando e I_loy.Reservas! SHntos e Almlr.

1." tenm: fts 14 horas - Ennlo:Hugo e BiHite; Poço, Apparl*cio e Thiers: Roberto, Casemlro,Pnblo, Preft e Djalma.

0 director sportivo solicita,bem assim, aos seus amadoreso seu comparecimento no cnm-po. ."is quintas feiras, ft« 1G lio-ras. pnrn os treinos.

No mez passado, em Bologna, iforam realizadas as provas ilocumpeonato ltnllnno de athletls-mo, oujos resultados damos abai-xo.

Pelos resultados, verificamosque, apenas tres são Inferioresnos nossos, compaarndo-se comos obtidos no ultimo campeona-to.

Os Inferiores são: cinco milmetros e salto com vara e alui-ra.

100 metros — Toettl — ll".200 metros — Maregattí —

22"l!5.400 metros — Tavernari —

Í.0".800 metros — Tavernari —

1' 5 8 "1.S00 metros — Beccall —

4' 2".5.000 metros — Boero — em

10*39"l!510.000 metros — Robinò —

..TIO".

lio mel roí f.jrri barr-ira i u.-lini — 1 •"**- J.

4'.|'> metros com barrsiri.» rac .111 -7* 5J-.

líevesarnento 4 .t 105 — *Aaj.brosláha*' — 42"*t-5.

Revesamento 4 z 45-0 metra.-— -Ambrosia na** — Jl»";;.Salto -.om vara. — LambUjt _

Sm 40.âalto ale eitensio- — Tocnasi

Tm.41.

1.?al*.o de altura

.Salto tr!pl>>

Ti-cfclaii. —

Facelli — :.-,

I_ena;arn*"n:t> ale j,.;v> — >_¦_....I * ms.Lançamento de -íarJ> -

rní-*»'* — õi.;-Ijr-çamen.o *la> >lí«»'*:. -to. so.;.

Pois refr.ral* italiano-nt.s. foram í>;T_.tta-l->. <?triplo e a> salto -ta- a-xi*.a«_-

0 SUBÚRBIO SPORTIVOOt» .10»_0«* PK DOM1.VCPO

A. C, K. A.DIVISÃO UHBAXA

> »

Sul Amnli-a X Hlo de JonelroCampo — Rua Barfto do Rapa-

glpe, 119 — Mn. toso.Julze» — do Argentino F. C.vo

Repr.. **i.-.aitt<t — do MuniF. C.

. S. C. Moderno x SportingThtatPO LyPiCO j; F. C nã f«sta do Combi

nado Therozinhannin rwriB- •levUtmx |¦_ — .*-• » O.» k

(imnde ('umpaHhiM l*a.nn-IHU Or Hf»UtB*a

A*. T 3'-l — HOJ_.KKIMlK.SKXTAl.OK-! UA

-SI PK»-H.:VISTA

PO' ©I MASeAMAMIAi — Inlu artUU-m «le KVA _TACHIJfO. Pri-

lairlrri» rr-|,r.".rnur,'ar- daunnitlfimu r»*_. ím:i« *»HAPI_IIAI»%

VAIIBAI.O.— Craadiaso feat-li vui eai buaienasem ao ai,*-

rium, Club H Vawaa ,:nGama

'?"•i »*<¦»¦» » m>mm m t m • 9 » ».»,»»^

?11

Realiza-se d imingo, próximono pround <lo Cruzeiro A. C.nn Meyer. a importante festasportiva do Combinado There*zinhn Ae Jesus.

Xa 4- provi tomarão parte,o Si>«r:inç e Moderno; em dispu-ta de uma ta»:a. devendo os pia-yers dn rua Riaehuelo. estaremna s*do As 3 3 horas:

Carlos — AnjsCino — lienato— Xunes — Mimoai — Cabo.elinho — Josí — Affonso —Ar.thur — Alves e Santos.

Reservas — Guilherme, Alva-ro e Maneco.

ASSOCIAÇÃO DE CHRÒNISTAS DESPOR-TIVOS DO RIO DE JANEIROConcurso de palpite» de football

Com os resultados aos jo.__.is realizados domingo ui-timo, ficou sendo a seguinte a classificação dos conotir-rentes inseriptos no sconcürsos abaixo:

TAÇA "AMERICA F. C."Eduardo Magalhães. A MANHÃ 1.1—237Antônio Santastisiigna 17—209Rtiul Bruce (Gramury) 1-1—20«»Oliveira San'os 9—205A. P. Carvalho 12—202Adaiicto dé \<sis 14—201O. Siitule l-Vrez 12—100Rf.ncsto Loureiro 0—101.>"ih de -*.•*->••.'...

* 12—10tiAIIht*') Mouttin, li»—104.losé Pirkler 10—10?M. Serrou da Motta 12—190José Nascimento Iii—ISOOctavio Silva 10—1RSNelson Lourenço 0—1 "8Auiaisto Bastos 12—18.*.

7 Antônio Velloso 10—'•"M

brilhante victoria do Villa Lu-ültanía A. C, \>or Ox".

O tenm do S. O, Destemido»embora vencido riei>*n"«*"«>'i «vpossuidor de uma esquadra res*peltavel, não eu,(indo iiViuiti o.seus plaVrs * i.tante treina-dos em conjuneto, e dahl resul.tnr n elevndn contagem que fa.vòrecèú ao Villa Luzitania A.Ç., cuja equipe embora desfal-cada. actuou de forma eloglavel,e com a costumeira rohe.sâo deseu<! players.

O bando vencedor estava as-sim constituído:

José — Dello — Palitos —Tamanquelro — Oalflo — San*tos — Alberto II — Nenen —.1,111 — Carlos ,' Sampaio.

A. A. PORTUGUEZA

Moraes Cardoso F. Gusmão Carlos AlbertoI .ditardo Maia Alovsio Távora I). F. ('.ninesLuiz Vianna Paulo L. Tavares

20 Jnrce Roxo 27 Celio de Barros 28 Mello .lunior 20 Zelachio Diniz .10 Baptista Franco 31 Antônio Fiuueirédo yi Marifredd Liberal .... Alovsio Afíonseea31 A. Cardoso Machado 3ã Antônio F. Costa 30 Correi Lo-ke. 37 Saldanha Júnior 38 Boinas Nogueira

BF.COBDS — De pontos por di. de joaas (ni.2.0), Au-"listo Bastos: de scores por dia de jo«os (18); EduardoMagalhães.

0—17011—17S0—1770—1720—170

11—1008-i «o0—1078—10")7—10.*.fi—1047—1 Clfi—103

10—1J76—1.-7ti— .v<7—1 Rili—1503—1470—143:i—142

l.u.llnoo \ lile.il— do Cortam i '

— Kun do Coiif-.-acaPi

da f

C. D.

CONSELHO DI-LTBEIL\TlVO(AVISO)

_De ordem do sr. presidente,são convidados os srs. membrosdo Conselho Deliberativo parna reunião a reaUüar-se nn pro-.tima sexta-feira, 29 do corrente.0 2" secretario, Silva Dionoslo.

I234â07801011121314)..101718102021222324..ii20'.'7'.Í8

?q->.n31

TAÇA A

llobens P. de SouzaAllierlino M. Di«s Roberto Cahõngià Alcifles Sancbps Lindoloho líitK>iro D. F. Almeida H"tnberlo Co"lonib Alher'i*. Portella .1. làodrisues da MottaJ. B. Am-rai Rúãen.o dç Oliveira Buben do Couto Genezio Bibeiro Oscar Çbnves Set.adas Ynnna Humberto Câmara Paulo Gomes A. P. Fra-cn Auflfusto Cihávet Jisinino Bocha Jorge Mnr»'-^ Ithode (»*¦ Silv» Kiljiard Brandão BeríçfHctò Sann^nlo Marcionillo Cunha Jorge Merjkér Carlos Cabral D. MotN Mario Villela F. Tnvres

S-*m»"l B>ho

15—2270—220

15—21411—21413_ofl".11—2»311—19414—19314—1919—101fi— 1f.fi0—1858—1*40—1849—1837—IM7—1 «o7—1793—1798—1778—17fi7—1739—1«88—1«7ã—ififi4—1 Ofi7—1fi40—1 fi4fi_1fi47—1400—137

HFCOBDS — De pontos nor di*» de jo«os Í'n3.0). J*'S-

mino Bocha; de scores por di i de jugos (lal, Roberto Ca-no .«in.

UM CLUB QUE NAO SERECOMMENDA

Sobre esse n.Hiimptn recebe-mns n sorruinte:

Senhor "Redactor Sportivo"A Manhã" Haudaçfles

Tendo a Directoria do TorresHomem F. C; conhecimento deque nas columnas do vosso con-ceitnado orsão haviam Inseridouma noticia que fere o bom con-celto deste Cliib, vem a mesmaDirectoria protestar o o.ue apcBsoa que se oeeulta. sob opseudonymo de ".Tolo da Ga-veo" asseverou.

Assim sendo, em primeiro lo-tar. todos os funecionarios doHospício, suo pessoas que se re-commendtim e na maioria sãoassociados do Torres Homem.Depois não recebeu esta Direc-toria nenhuma communlcaçâoou officio, do que havia dlrec-cao do Meridional F. C. troca-do o adversário que deveríamosenfrenlar nn 6.* prova do seufestival.

Esta Directoria tem em bom Iconceito o Glorioso Campeio Ida Assmelnvilo Su' da F. A. e |admira-se como tfio plorlo*»» ii-luh tenha Üm procurador tio irelapso e quo absolutamente jníin zela pelos Interesses do seu 'club. |

Anor.. diremos também o oue |ha de lio<n dentro do GloriOMOMeridional.

Depois de andarmos por tran-cos " barranco*; checamos as ,i.mclius do Meridional, que nada ílem que se pareça com unia jpraeã de esportes, nilo hnven- ido lá no menos otiem nos Indi- Icasse uni local para os nossos jiosndores mudarem de roupa, Jtendo estes trocado as mesmas jao ar livre sob as vistas dns jpessoa.s que l;1 fc achavam. Fl- |nalmente. depois de muito eus- ito, conseguimos encontrar um Icavalheiro que nos indicou um |harrncão é Q"e deveria ser asfde do Glorioso Meridional.

Fomos recebidos P.or um moconue nos nllecou que nada po-daria resolver sem a presençadc um dns (Vrcrtor.s do clubem questão. Depoisesperarmos fni-nos apresentadoum senhor de nacionalidadepOH.ui.uexn, que, esquecendo oue,>rtlnvn tratando com rapazesacostumados nas lides de footbali e n quem por um dever decoitezia deveria tratnl-ns commais cavalheirismo e*pressou-s-? dn seuulnte maneira: - "Os

senhores sa*> jognrfio 50 nilnu-tos."

O nosso representante cum-prindo o seu dever inda .ou-lhequal a prova em que deveria-mos jopur e qual o adversário,a pezar de ha dius sermos sabe-dores que jogaríamos na _.* pro--va com o S. C. Indiano e qi^e ofestival se comporia da 6 pro-vas conforme rezavam as tom-bolas que havíamos recebido pn-ra o mesmo. Ora, nada mnlsclaro e intuitivo que a nossnprova seria a de honra. No en-tanto a Directoria do Merldio-nnl nüo se dlgou officlar-nosparn oue melhor deliberasse-mos. Finalmente Sr. Redactor,o digno representnnte do Merl-dlonal, pelo facto de nio qu*?-rermos jogar com um cluh quepara nós era inteirame___e ex-trnnho no pseudo festival, de-a .arou-nos que: "so quiseremjiigàrém, .uguen», Benão podemIrem embora porque nüo pre-clzamos de clubs", exi»ress8es

estas ouvidas por diversas pes-soas que se achavam presentesna occaslfio. O nuo mais nosadmira, é como um club tãocoberto de glorias tenha em suadirectoria Indivíduos tilo faltosde intelligencln e tfio mal edu-cados como o "Velho Abel" queia se achava.

Quanto ás tombolns não te-mos culpa de no Meridional, nnohaver um- procurador que zelepólos Interesses do club.

Rspera eRta Directoriu., que ovosso joinal de guarida a estaslinhas, para melhor elucidaçãoás pessoa» que por venturahajam dado credito n nota pu-bllcada em vossas columnas.

Desde ja so confessa agrade-

CampoF. Clubnha.

Juizes — «lo S. C. S..n José.nepresanitan*. -- do Bellsarlo

l'o it r.a l*. ClubDIVISÃO SUBtmilAXA

Campo — Estrada le N'a"are.th — Deodoro a

Juizes — Antônio SmntFilho e Alanoul Caetano Alves, do*. . C, Silo Joséa

Representante — c_<, ArgentinoF. Club.ASSOCIAÇÃO CAR.IOC.- DC I>.

PORTES ATHI.I-'.TICOS

Coei n renuncia d-. *r. t"»s_.j.»jr.sA ,1. Mello, reonlrasj-s* a'Ia. cirreiite. O. S.K-ÍO* d-> Cip**.-Ia. em !_. cohvocacio, |K»ra -*•>;-ç."to d» atois novos n;«*_r_í>_---* - ,-aüripiriia a^s destinai» _-»_s» «Ja?

O r»sai^tad» da rí*i^ic. fr,i5(»jçüír.*íí: prestd-atEU*^. ?r- J«*5*onh*?íro 1* l.o .***»í*>r-*''3irE-*> --los Rlb»ir<i V.itd.:--r*nJ».o r.itwm: i*i->tiv»i. ni: ¦>,<

MI.VRO. S i>k nr/ivnn-PIIOMOVIIM. PKI.O

. I MOK V I* • -

AKxemblrá aeral «-xtraoritlnnrlaDe ordem do sr. presidente.

sAo convidados os srs. represen-'Imites dos clubs filisd .s ;t com-parecerem á assemblía j;a.-raU tx-traord|hut'ta que terá logar, amanhã. ás '.*0 1|2 horas.F.SSA. HOJR. O 17." AX.VIVUlt-

SAHIO l»K KIMJ.pAO HOMIIMCIPAL K. C.

O. sócios do .Municipal 1*. C,valorosa) grremlo dn rua da Ame-rica possuidor de um passado deglorias, estilo de parabéns,

K" qup o Municipal F. C. com-ni*?iuorn hoje, o seu lT.o annlver-sario de fundação.

São 17 nnnos de lutas o glorias;pois o Municipal, actualmente ri-liado ÍX I.iüa Brasileira, tem sa-blilai se impor galhardamente aosseus congêneres;

A dlrecfõrlá do glorioso Muni-cipal, nfto còmmemorard hoje <**.se grande acontecimento, .- qu.farrt, no emtanto, ho mex de de-zembro próximo.

Salve 2S de novembro d*> I9t2rOS .VOVÓS l)IHI_CT0RKS Ho

CA HEI, LA

N»t cr-mp"** à*y Confíain-çs ifl nia n-neraià StSva T-*íl*s. lft.seri reallzad» r,»> dia i a_* íei-ea-bro, um trraniiosaj ftstlral «rs--tiva..

I-tdos os preparattvci ..I Vêm setiatn pílítOS afrtl piatSCJ - %

Just ! 1*,"[l confecçSò do pregrar_:nii.. í•^il & t\* pr&vifrr-s* -o sn-ec-êssicio mesmo alcançarJ..

f- pr->srrirarT*a c-jp.5.2 ui» *triiint-*s prof35:

1.* prova — .Vs :_._, — Coínfcnndn i7ome_ V Pr-I-íVra F.tm hoiQ^cutçeita ao sr« Dosr__i2s^aFerreira. atíre.-t.i.r <io Bon: T-F, ''!ub.

-'.• prova — a"s |}_; — .- — _ç:*-> F. f"itib x Xeves r. «"*" in. »-:•homenagem ao sr. 3*ba_?tSã<_ C-a»-lho d-* Souza. fcneftjwurSn

Rto Sportivo.".* prova — [».; — _--=.=-.

j Off!,-|n.i F. rtuh X Japo-tr":"}.': Club. >-m h->menas£*i_. ao <cr. J.-.»-I cto Xascjroenlo, dir_-í-tor a# sponI d'"A V..ne-!ar<la~.

•-l.* prova — A"s* _*5._ _ v :..-v.j Ratalh.... p. Club X B.-.-;: R-»t.--

F". »"',;ih. em ttomeoag^a ao aa-presialente d» jr*<x?:Ei p*. Cltb

5." prova — A"c isií «_.— -.no F. Club X J*«ibíS F.V7i• •m homenagem ia sr. prssiai??!-te do Serrart» F. CEa».

II.iver.-l orna arrfcticsi Tx-:.denominada "SFcspaihia*"

jcar-íe-tttb qü. p-t5sj.r o tsafor a"s=j»r-cde tomboías.

P.tsse festival seri en IOBl#SÍ-

gem .io ,}r. Jirrandyr à-t- «l'ma ex.-etler.;^ ra*_*ií3 .)- ?.--lf.-ia Mü--f;ir tocará no* ía;..v-

los d_>s provas.

Pelo maior desenvolvimento iloathletismo no Rio Ue do SulComo os nossos confrades do "Correio

do Povo*apreciam-na

IO* proi-i — - —ab ont L_-,MRealizou-se, fl iõ do com*nte

omo se havia annunciado. a fes-de muito ,„ atbletica Interna, promovidapela U. ,\l. pao Geraldo.

A's i.j horas, perante regulaiassistência, onde via-se repre-sentantes das sociedades co-ir-màs, os presidentes da L..A lí.. j;do Conselho Regional e da T"•M. C. São Geraldo e tiu*"„mi_.rn.*- famílias: deu-se Inio*,-, \ pr;mei,*a parte do pros^u„mai qucconstava de dlvo^., pàmí ^gymnantlcn, «t,\ n airéccao dosargentq VUHo A.bi^uêrqu.Itellu, t»»]p muito n.i;nidoti A as-«Wt-íircÍB, destacando-se ,>s nu-(v-í-ros S-6 P s, fceia pPrl>icji0que foram executados. A's 15.JAIior_«, deu-so inicio fl segtin.laparte do programmn. que deu osíegnintes resultados:

I* prova — OorHtl» em IO*moairos.

1" lug-nr:Tempo: 13.

2*" lugar: Heitor Tedcsoo.2» prova — Salto em nli um1" lugar: Alberto Ferrari. AI-

tura: lm,_3.

1" lugar; a..—r.o F^rssr.. T*-t**>I -I mir*1, .__,.» S**_ÇUE''Í**"-Jt_

-''* '*.i:ar: l!-*.tor T-fJ*s;>>.luí:ír: Antônio Coftsian:vs

Tarqúinio Vtero.

2' lugar: Ewaldo Breitsamster. I ,,Ue fe. oAltura: lm.41. | tos> ,,. (

Tarqúinio Viero.

»" jM-ova — CorridR em SOOiiietroí*.

1" lugar:Tempo: 2B".

2* lugar: Ewaldo Breitsamt-ler.«V prova — salto «.o dLsiaiu.a

Io lugar: Tarqúinio Viero. Dis-tancia: &m,ün.

2" lugar: Heitor Tedosco.«" prova — Revesamento 4\IOO

Turnm vencedora: "Diário deXotiolas". quc estava assimconstituida: Heitor Tedesco, An-tonio Cordias, Honorf- Juliano,Constantino Toniolo.*.*

|»rova — CXtrrldas om 400imtms

INFANTISI I* prova: Corricta ,*m liW m.*ioi-

1" tuear: Osvaldo -^ns. Tera-I po: IS s.-ítutttloíS.

-¦' luçivr: X:K> Ferr»:-. **"-»•:-2' pnna — Saiu*, ,-m dt^aarb

l" lutrir: Oswaído Jua;. Di_-tancia; -tm.ã.

í" lugar: waldir Barhosc .3" prova: Saltn rin aliara

j !" lugar: Oswaláo Jang. A!-| tura: Im._...

_* !u?ar- Watdir Barbosa.; JA px-tlvam da* SS bor-s.a «.nando a assisteocia iroiaeío-j _! retirar-se ao Stadium do r. B-! C!, Porto Ale-ere-, bf-m __nj.r*-I sionad-t pela bella larde esfoI tiv.i ain». haria pr-=*a_-ncla.:*,>

C-impcão indUidaalCont^iLitou o títa!>> do ca**_

j peãa, aitita.rnt>> inditüua! da Vj"M. C, São Geraldo, o a£_Tor.£d*

'ithleta l.»'aj«íai Brtít_a_nete*.maior nam-. ro d«f pon-

-¦a-.iáu. jh--.- -.¦-- e_a ír -<-¦, sar Tarqúinio Viero. i-oir: 39 pon-I tos e era terceiro logar Albino! Ferrari, com !S pontos.

PremiouAos coítocaaafcx. er^i prs-neJrí* e

j segundos tusriu^-s. s**rão offerfC,-[ daa medalhas de prsia _- bre*."'

resiieotivamen:e.Ao oan»p*-ão lnd;v.dJiaI. un:

'.-.nissimu medalha d** «Tiro ore-vejada con diamant*?*. e so vice-campeão uma rrtaedalha d-* pratae ao terceiro ttrgar u«na de Sr*".-ze.

ter,

cidaA D1RFCT01.1A I.ü TORRES | ter. Distancia: LT.ni.HOMEM F. 2° lugar: Casimiro Cusinski

A U. M. C. São Ooralõo. pernosso intermédio, agradece s lo-

I" higar: Bvraldo Breltsame- aeeenVotrt»^ £ titule-l ica e de um inndo !^*£-*»-5H*L *0i F. B. C. Forto Aí*»istí*-. ."¦'*.

Io lugar: E**-"- "-¦ •¦ "'"" <-'"":':r:: •*• V°* 4 s«a di-sr*^*--ter. Distancia: _m,50.

S-âo O_raa!do- p*?.c-cesso que vem obtendo em 5»-Si

Tompo: 60 segundoslugar: Ernesto Müller.

prova — Arro,n««o de peso j gemãmentè.higar: Ewaldo Breltsame- ,:a„ 0 ^ nato e-^.*-

ft' prova — ArratMKso de discoIo lugar: Ewaldo Breitsame- festas Interxtis. coni_iI.u_!sJí_ *s-si.r.. para •> bom daísseni*»!»-"-*.'*to do -i:_"._'.._..-.._ co _.'_._«v.

m ky

ILEGÍVEL-;~JígS»_?i!«!;:i*55t.ss«w=n«

.,^-.a.4fr'.l~- úa.ta.^U.-.-Wt.áAa =__

Page 7: i ii-iiii ¦im L * — ¦> ini-i« ¦*—i i Rio, 2&-US2& Vlanhâ®^memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01225.pdf · ficaram sem autoridade para vo-tar contra o augmento do func-clonallsmo

;

,*?.

'¦ r

COMMERCIO - SPORT A MANHA — Quinta-feira, 28 de Novembro de 1929

A Bolsa de café de Nova York, nas suas ultíniasrSENHORÂS!opções, aceusou novas baixas para o produetoj

CAMBIO — 5 55/64 a 5 59/64 «LCAFÉ — Typo 7: 29800

ASSUCAR — Cryetal boto: 29$ e 30$ALGODÃO — 331500 a 3S$000

CAMBIOr, :..-»l«4 a íl »•!•* d

O mercado de cambio abriu a

rviiioótónou. hontem, firme, comos batiúos operando em con-rílnões accesaiveis.

b Banco do Brasil o peron a-, ;9'tik e comprava a 5 8tll*. pa-ínndo o dollar 0. 8$*:80. Os ban-:pós estrangeiros'operavam-a v«.-'-| Este nvn-raiJl-i aiBuini * l.atu-'.'.,... ..„.« „ r. »**.(*ig. I it remam. ««muRm. trauams».

Crouirirai e eis ucw.tjsis imi.iniiftfHv.

IDij, S* áte- JinHbi. - -itiMitti.i»m« •* hbjí passiafl*. -SuBtiifxi- .-'--'-Desu.» » F . . . .D.) 1" «be Iiitt.n . .t.i-rri. ;lhh.i. pu. •'••*. i>r>liilisteiiirüiri . . _ .

:n.T.r:s.nB*•Jl-SHit.*;!!*!

«.".Li*T.lMI.ritF

I-ããvt-.»*:». JE2JBMn-.t.as.r&cr

f, t.i.!ii4 e compravam a«.rn dinheiro a 8|360 para a com.. ra de ilollnres.

O» sobpranos regularam a41ÍS0Ó h -12$ o a libra-papel de4j|800 a 41ÍS00.

n dollar regulou i vistaj*f42ii o S$!J30 e a prazo de ..S$33» a s$42'>.

r**OÍUM AFF1XARAS AS SEGIIVTFS TAXAS PARA

COBRANÇA

d.*

2TÍ32 a S ."!)!«+$328 a $529

8$315 a S»33>»SÇS50

6 3;4 a 21(31$¦133 $33*

SJíEü S$430g$*r>.»

$441 $443;S3S8 a. $400'ÍaIÍ tx IjiSõ

11230 l$J4-»1$245 t$2501$623 t$83H3J&50 3J5 8.1SS100 SfllTOü$23i> rt StSHW

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$23*1esnji»i$fj"

A 90 d|V.Londres1'arlr* . a .Sova York . .

'rtnriilíl . . .A' vista

LondresParis .Nova Yorl: . .i pnarifi • • .ílulla . • .Província . .Portugal . . .|,espt*rihn . .i rovlnulas . .Sulssa ....V. Aires, papelI.i. Aires, ouroMontevidéo .ia pão . . •Pueola . i •Hr.lM mia . .Noruega •pi nn marco . .

i hil'. ouro . .svrln ....Itelglon, ouro . .belgicn, papel .Ituinaniq • • •Plovnquia ....Allemanha . . .

Áustria ....por 10.000 orflas*.Café por fnnco •Soberanos, vende-

doresIJ. in. comprado-res

Libra*papel (vir.. orrente) ven-dedores . ¦ ¦

li. in. comprado-

1.1. iu, valor rfla-tivo . . • 40$7S7 a 4t$'U-.

M OE DAS ÉSTRAG FIRASn liai., o do Brasil afüxou, hon-em, as sfguintes cotações:

1 it.rn papel 41 $400Dollar-papel S$2501'eso ni". ouro —Peso arg. r»:ii>**l . . * 3$58»ll*esetn EIS*-»I fcCUllO i-*-1)Piaiirii fronre/ S39SJ.in t-SS-

VALES-0UR0O Banco dò Brasil emittlti os

.al.s ouro, hontem. para a Al-'amloga. A ra2ão de 4351)7 papel...ii- iStmO ouro. Esse hano rn-mi o dollar a vista a S$4n0 -

í pi'ti70 ii Slf.tKO.CAFÉ'

Xio. &au;u*e Ba*c*BdB9s nt wr-.ii».

Catapurm»t**rovivríi

Crysta.il namu ... T*$ a- SUSn-ystall ueli&ai .... US se -"iDeirisnurj. .... ITTS * ".5Jr.ri3caviinri»i .... "Zt «s -«*XàsKotsm ..... 3S$ * Ií$

tun M-%-- csc-T *«n6»r?« #ítT.r<(.Atrosto. .. -. . .

?et#ntftmTi .. .Outuftcji .. ..Jíviv-ombro» .. .Deüiir.bciT. .. .Ia rxtinji .....

MOVIMUXIOCauasAB**-De Pernu.in.:).».;.í. . .Be CHunipas ....De- Secjtiue. _ . _ _ .D>> «>ei**-*«Ii _ . - _ .D» Kú*. di. dia. XsnrtttfNitali ......De Maceiíí. ....Do. Paxa.uyi.ai ...

. .. .. «T-ST.".*'.. .. -Mt*r*p.. .. 43*1>**6.. .. atfi-vv

. .. .. «SfBMrsT.*ai*3Kif.

DERBY CLUB A CORRIDADE DOMINGO

Pí.tj* a eenida. ie domingo-prexiiDC». 1 «Se Dezembro, foi or-j-i.rnir.n3o o DesMiínie prograsnmn:

Grai>sl« -Prf-nio 2 de Agos-l* — l.SM metros — i;:0W$.Snç*.T,*r*:e 5t MiosD. JtaSo SC **

I.«ácT. 55 "iCímjro 55 "-•.croicjco SC **

t~^*rX,*.n.iT. *C "F»íir»íl*i3íl** SI "

Orinoio Bi-i.«iil«rj — $' prova— I.ãiMi melTit- — -»:<»MI$.

ll.HSM

•Xf*

rTWifne.TuQmLna .. . .. .t>«fü"frulnr .. .. .. .. „.«t_-i-.il*; ..Xf-fOimorjorjdi* IIír-a:Xti-eti"

Peto-* -"Itamaraty*•*jfíamo«r — _:*W$.HhJd .. .. .. .. .. .JVM-esai:iito:ViJ}<mT9ov.?ai .. .. .."iujiuri: .lutaii.i.pi •)*¦>••.

Serie

SI kilorSt "

51

B5.54»!

3$8Í0ífMO31400 .21270 [Sahiaii»2$270

Tocxl . .

. íl "51 "

. 55 "1.60P

. 53 kilos. 51 **. 51 kilos. 51 ". 51 ". SI ". 5J ". SO ". 51 -. 49 -1.C0S me-

53 J-ilOF.. 54 ~.. .55 ".. 50 ".. 50 ~

$331 —

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Tm. stao-It ...... 9B5.SH

ID' tw»n'!i.Bi. .Bi» a«rtp».i«».*t) .ran rm-ia. tr.i.hii.ato.iv. !b»ar«ar«. <=n 3>e-'i;5q. e«ta.«i*t! .".ran .»¦? m^wwüDr-

nitüf D*itutrC.f'i«- ss «-^ jo^i.í.f skltí-ttiàs*.

O' trjrm.ii Boa ímmn/ürmrm.Di**r«u>viTn.

C.IKSMW**

FiRea ainu-s — -íísüKí-rypn "I-. .- -- -Ti:po.4l

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rypo- [ Typo, ã. ._ .. -. --**Iean««aa — iCi-arn*»..

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Hs»I.i.II

ITruerufaM-Du .'"eani .......Du. Ettrj«!l*iii!in .....De -Wia««i>». .......De SeetiB* .....Do- Ei». «í- .£* Xiinta .

HínrH^nirrfan .. .Iscara ""OofijDOf-

««»* — 4*-í»t**t.%»üe W B«n!»e..AvCa.'í*Ãicfni«i .. .. ..* it fol-iJl .. „V.í-.-z. .. .. ..Oaabii-e* „ .. SS "•%Erriiãr. í.í ™

T*i_~*i> -Rr-à<ãl" — 1.C0S me-irais — -i:<<WÍ.t'.tid«-.t.*t^. .. .. .. .. S? l;ilusil títuf -- -. .. .. .. 52 VTwjtiio .".1 "

íaXtõhI 5! "rram «S *»36cai2Tírha .....7".*.-.rj- .. .. .. .KtOaMcfünaa ..TJ**»-^

P-iis*o Dra-b}- Xac.onal — 1.T50-nn^rr.*- — 4-rtilH)?.XiTÍ-l. 52 »;ilni--t*f -- -- -. -. -..- 55 *"

r-asij'.»»" .. 53.>.ICSÍ3. 5S "

i*ar<* -Ex<*f-rfor"" — 1* i urrar»- 3.«ti!. *n.*-:r:^ — -«^HWIt.

SI líilo**

Linara ..Maleva ..GondolelroPiddler ..

r.r.r.or,'_r.o

Morille r.r. "5* carreira — Prçmlo "Fortu-

nio" — l.cr.0 metros — 3:000$.Encantadora .r>4 kilosSem Temor 51 "Viday r.l !.!Bilac r.r. ".Sonsa r.l "Tiriric.i. Rã "Defensor 53 "

6* carreira — Prêmio "BoiTatá" — 1.S00 metros — 3:000$.BôerGambetta.. .Budavosar ..Bo vare .....Falry Olrl ..Pelintra . .

7* carreiratan" — 1.S00 metrosJucá TigreFlorentino. .. .. ¦. .RevoltaServando I.ucomia

53 Ullos... 50 "

.. .. 53 »

.. .. 51 ".. .. 52 ". . . 50 "Prêmio " Kafil-

3:000$.52 kilos53 "52 "55 "•19 "

S* carreeira — Orande Prêmio"Derby Paulista"Iros — 40:000$.UfanoKeni.iFloristaF<*illceiro .. ..FamosoAiüosFfçollno

2.400 me*

.. 55 kilos. 53 "

.. 63 "

.. • 55 ",. 55 ".. 55 ".. 55 "

UberabnX. Rulo ....

9* carreira -do" — 3:000$.Fosca ri ti a .. .Fragor .. ..Bush Fire .. ..Keparo .. ..

10* carreira

.... 55 " 55 "

Prêmio "Kldora-

, ,. 5fi kilos.. 53 "

... 52 ". * .. 03 "

Prêmio "fillOlas" — 1. «50 metros — .1:000$.Floreio 52 UlloaFlorida 53 ".ludith 54 "Fruta do MaUo . . . 55 "Pretinha 50 "Euponie 51 "1'etale dc Roso 48 "Cupldo 52 "Fredileeto 50 "Boa Violem 5C "

l'.4R/.t.». NOTIOIAS O.l PAU-lilCIVA

A directoria do Jockey Clubacabou dp Instituir, nos moldes doturf Inglez, a Triplico Coroa Pau-llstn, formada pelo Orande Pre*mio "Yplrnnga", em 1009. a serdisputado no primeiro domingodn Setembro; o "Derby", 2.-100metros, no primeiro domingo dedezembro e o "Consugraç&o", ..3.000 metros, no segundo de Mar-¦jo.

Foi rescindido o contrnetode locaçfio de serviços do jockeyJulio Canales com o sr. Llnneude Paula Machado.

Canales por inso. montara do-mingo Ufano.

ESPIRITISMO

50 -

f a

Typo T. 2SMO0 jj

'Encontramos, hontem. o mer-,isadò ilo café mal impressiona-,,

is ultimas noticias ..in. ;

Ti.r-iL ......¦."ahi-.la!» .......

| l''m srtu.lc - - ---SSi'3ÍIRO aMHOOAL M

CEIEAESv_"^-*l

CanAnso .. .i^slila.lOuAinnJ«'.i.n.i

" .. .. .. ..M . i*>LTn«H»311<i. ....ÍJ0L--O .. -- .. -. .

Puro ***E*t;c*f»3-*Jor— l.*fl«* 33»«TOS —T. íto**,*jce .. .. ..G. i"Uj.i!aT. .. .. ..'*•¦ u-h«t1. .. .. .. ..A. A*E.J£i.lA-m-JüÒt' .. .. .. ..! ~'.-.r1lt-JO-ti

Pareô ~Pr-r<in«ssnr.i"lrió. — 4:W»(«$.

! ttmlm" .- .- .. ..—• jrTÇfaae .. .. .. ..

.1 ¦,,.:¦*. .. ; ttirá»™* .. .. .. ..

rrt. ; i„ m,w_-ã i< «."i ' jLtZEJOCO AZAXTKDO chegou

-.¦"jj**i". buetern «le £. Paulo, o-:-".T;tiJi,r Asnwjno Axeredo. queimcre zzt* urodacíof- de Aymes-

,si3*. JfiTarr. JuUandia e Jabá-

41)

" — 2" mrma4 :i>m.

. .. 52 kilos

. .. 51 -

. .. M ". .. 52. .. 52 "... 54 "

— 1. .¦50

49 kilos51 *•Si "51 "51 ~

.10 .'Ollllittixa da praça dos Estados ir-iiidus e com as cotaç.*5ca manti-.ia-*.

O typo 7 foi novamente d.*-.ltiardo, á base anterior <le ....iT.ÍSOO por arroba, sendo nego-ciadas ti. rm iiaccas,

niSPO.vivEiiCotacüo

.V. 2fi*-'">na ast-íno\. umaS. 23*800•*,'. 2:l$l)00X, 22$U0O

Pauta semanal .. .. l$SO0Imposto mineiro .. .. 4$5H7

MERCADO A TERMOCotação (10 kil*x->

Vcnd. Co««»p.Vovembro . s|v. e I4$S0ODe2embro . . 13*800 e I5f400¦laneirò . . . 14$400 e ES$5Çt8reveretro . . 14*500 e i2S:)iin»Março .... 14*500 e BÍ*8.»M"Al.ril .... I4$n00 e I2$»i')'V

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Leopoldina:Minas

Marítima:Minas.-*. Paulo ......

Regulador Flu nt•T.lo"

Arau-

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4.509'

t.933-

-Ed.:

"Lage. » • •*»"Cerq.:ir

"Cia. A.

A.

Armaz: attt.:jo Mala C."

Ulem idemAraujo C"

I.lem, idemIrmãos" .

Idem, idem-Soaree Clüem, Idem

G, 3. Paulo" .Idem, idem, "Cia.

O. Minas-P.io . . .idem, idem "Barros

Siano C"Regulador do Es-plrlto Santo . * -

Reguladore* do B.de Minas ....

Total ......Idem anno passado .Desde oi* ...»

Média . . .Do 1° de julho

Média • *

170

2fin

$3

130

489'

39T

1.588

J.S00

I2.S9-211.3.13:

23 L. 90510 .0*2'

1.278.09-28.T5*

Idem anno passado - l.JIt.í*!i:mbarqi'Es

Estados Unidos . . .Europa •Rio da Prata . . . .Cabotagem . . . • •Pacifico ....••

Total .....laem nnno passado .Hfi-de o Io . * - •Do 1° de julho . -Liem anno passado .Siook Menos consumo local

dn dia 23

11.77.24,.9-9'I

I8T.7D1.'Ilflr. 2SI2l0.3t4283.93**

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Existêncial.lfm, anno passadoSahldafs ,™ «t.

MERCADO DE SAVK**Entratla? n

EntradM ^'ÚDesde «,1*....- '•-"-'

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tffl les Í3*|.l'l' .*ii SiSSVBBz ãü-ínife 2*. AipiiübB. •f"*" B**- ^SíPP" ¦»»7rt.*iM)0:. ii&mi «JBiMiiiiü. Je.**-«iX«.««.Ü0' lo. MlfHBB a VGaVWD, ãüfai«.s-ap-tni-ic* iitnanf«r ii* S\ S3B %J-ãSSIHHB x «SSfiKHB; «iSton. S.»»=».'rip.itv-s!- iE* '-"-.. «B *-»*¦ í*!*'"'1, *!"2*000«; bBimi mgaüiar- *> **-4t$D0Ur a. •tOTWiUi.

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Fajtütltu: .6*- rnnunBlnrai »6e 3=Í0. IUDif*i. I**-í'I»" *n níts-rib»»*: 50*-ín*...1^ 2*.. Sal Ifcüiim. BiS|SlMI m l«3WLif*aT- smiissi,, W lt3«s. sM*i'*»" -14*500'..

Plriüjlii, uiwtap n»MP-» ¦nrspnrjsi*'

mümirui. S» tes 4M<JiW'i> a *£»«'*¦»':Idatm, s»«ui«**!r — IU«ius»r: sk*iTO' tes SVÍlOO'!' m KIW ãllfür-.mutotiLnftjn. HJB fts. :anSH>t>» a

I :!2i0-lo»,. ürfiíim. Bmumw. ^itaciuioa, aHO It*. ii«**il'l'li ai 7.'l#I»l|fc. iiflfijn.i

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I -lítatiliis: — miwa» — •r**' Su»**".-TíflOO. ai SSfflfBtG üüam. S-aStaB***^snra-np-ünn. SB Ifcs. 0.*fÇ»''t'» =>7n$0'Tl'-

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MorntExio Musmrt*»rarous E5«-«J»OS

Dui 2rã:V *r^iimn — IJiWtirBswLILtliieiüiL — «5lio.fl4*l)R.Di. munian-tcii — üti» fia Pn-ffBjüaiiímjii — «Ear» <fia JorreiSücinltHimi «PtiiaiBe — Ei» »*¦

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Düii 2S:(tíeliriia —JiansmiffiEic..Jlnuif-piS' — m*> ***B íi"113--*-JUirmnrr — *f-">i»Brfi «T.nritDbürpiiBni — lBwiSe-Pnncuç-ül — «Rf>iü3>~CrLitciiumin «3aüiniir4íe» — Se*b»

MtK.Itxiaeuit-r — «Piman J&3**sr»e- ^Piinoigafl — IPna-tí*? .flD Snl.

Düi 2*1**;jcJauiiBu Sftisr — Hira»ar»s.DttniiTinx — Umiijiiina.«SJ!i5»nw». fteiHn» — 3affini»*s-^tmcciiF — «81'üím»rctüiii — ?GVii BTraair-femn.

: D&ã Tfl.-Pnàmi, irit-màciaín — SurffiUí-SS^nüdirti — IU;-3<»iTifw»»íi-JtuüiJj ÍSISBr — BS»1 *« PJ-Eáí.Cstatte U>oin> — <i7>*m»K*i!_-;u.E E>;,iineiff — *2-*i> •fi*» 'Z^--

duiíuítz. m 1. patro Jacaranaâjc*. 3iSí-t**-9e S«ii*s.

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:.;.--.- ^iriui£UüT»e. foi adquirido3»e-o «r. 3.. Vsdtreoi».

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Fjtu.ii rewjjiido pelo jockey•Címl. PH*n»wai.i*if*. que as cairei-tbs diííj.uniiiii. por meno* de 4'CflDfnsrreiiií* mo sejam pagos os"tfirwiiwí- 3oç&r«£.

E' j.ri'V*v*-i a aosenda deüf*flf*qa aia Taça Xacional.rSÍJ. fiJtaXIiE COBRIDA EM

s. PArx-oO Jot-if-jr Cl-nb Paulistano or-

T-Trraon para âomã-nço esse opti-

»*eio sr. codro Pnllssy, reputa-, do propag-andlst.i e escrlptor es-jpirlla, serA reallüado, domlni?o

próximo, as 6 horas da tarde, naCa«a dos Espiritas, no terceiroandar do Pnluclo Ouvidor, na ruado Mercado, 22, a primeira eon-ff-r^ncla mensal da l.lgpa Es-pirita do Brasil.

O sr. Codro Palissy, conhece-dor dos envnngelhos em seusmenores detalhes, comparativa*mente estudando o espiritismono seu aspecto religioso com asdemais rell-fioes, propô>-se ps-tildar, moral e religiosamente nroissSo dn mulher.

A entrada na Casa dos Espl*ritas (- sempre franca.SI.3SAI.K ESPIRITAS QIE SE

RFAM7.AM, HOJEDlspensario Antônio de Pa*

dun, rua tlenerai Bruce, 260, fts8 horas.

C. E. .lesus, Maria o José.rua fleneral Clarlndo, 4 2, Engo-nho de Dentro, im 9 horas.

C. E. F*, Caridade, Espe-rança e Amor, rua Commnndan-te Coelho, 8, Cordovil, fis 8 ho-ras.

C. E. Vicente de Paula, rua24 de Maio, 409, Sampaio, fts8 horas.

C. E. Dias dn Cruz, runIdea Ribeiro, 5, Bento Ribeiro,fis 8 horas.

—C. I, E. Fellppe e Thlugo,rua d. Lydla, 30, Terra Nova, lis$ horas.

Orupo dos Aprendli.es deEspiritismo, rua 15 de Movem-bro,, 27, Nictheroy, fts 8 horas.

C. E. União dos CrenteH, A*%-enida Operaria, 42, 8âo Oon-Calo, Ss 9 horas.

C. E. Filhos da Vinha doCeleste, rua Sfi, 104, Encantado,as 7 hora»» e mela.

Confederagüo Espirita Kor-decista, rua das Mlssdes, 288. Ra-mos, fts 8 horas.

C. E. Conciliação Oenero-ra Roca, rua Leão, 3, Laranjal-ras, fts 7 horas em chi.

Uniáo Espirita Trabalhado-res de Jesui, rua do Rlachuelo,119, fts í» horas.

Instituição Leglilo do A-

.nfti*, rua do Cattete, .142, sobra-

..o, ús 8 horas.C. E. Trabalhadores da Sea-

rn ,rua do Cntumby, 102, fts 8horas.

C. E, Sebastião, travessa S.Vieente de Paula, 10, fis 8 horas.flRCPO ESPIRITA VICENTE

1>E PAULADesenvolvendo o thema "mo-

ditiições evnnitcliras om torno dnosplrlUsmo", o sr. João Tores,presidente da Liga Espirita du1'rasll, realizarft, amanhã, fts 8horas da noite, uma nonferen-cia no C. E. Vicente de Paula,na rua dr. Nabuco de Freitas,120,

A entrada »• franca.CONSELHO ESPIRITA DO

BRASILEm sessão regulamentar, reu-

nif-se-ft, no próximo domingo, naCasa dott Espiritas, o ConselhoEspirita do Brasil, sob a presl-dencia do sr. João Torres.

Todos os membros estão con-voeados.

"mií jpragrajTima:ÍP •CBireir-: — Prêmio ¦"Taça

*>«ar*.ffnr'i~ — i'.í*W) roeiror; —....ll»rl*»$.tSuaute -- .. .. .. .- 55 kilosBuno .. .. .. .. .. 55üEsorím .. .. .. .. .. 55 **Tnitrut .. .. ...... 55¦. I.UTTjpfcMl .. .. .. .. .. 55T3iereti«*n-i 53

f" cErwJra — Prêmio "Fan-4i3iro — 3.&D0 metros — 5:000$

¦-.¦CÇtlili -. St kllOSEJrrr- .. .. 55Fürr*.W.fl*. .. 54 ^¦Cr-UnraTe .. .. .. .. .. 54

ir*- Boorsse 52 "•«B--4JD I*

"Csf*j3r<. ..:...-.-.---- 54

TT* «aiTí-ii-*. — Prêmio -Paulis-s*eno~ — 1-*M>» yneirofr _ «-«Oul-iU«n-s3 6S kilosOM* 53 ~

Ijt-ufTJSXitm ¦....•«•••>•> ¦'*'«Snonia .. . ... -. -- it JI«3-n«ãn> .- ...... "<*?

«S* lacrfôra — Prüansa "Herus"— tJtttt *m«TDs — 3:tMt-H iflha Bismca .. - - - - 56 kiioi*Faãjifjra .. .. .. -. - 4S

GONORRHEAIMPOTÊNCIA

Camcrom *nr*>» e sssallra1's.treltamtstt* da ssretbrn

rralasarato rn(l-)u e sssadfrisosse komess» e nn snnlber peln

Elrrtrlrldad*BB. Al.VARO MOVTINHO

UVA BUENOS AinP.t, TT - 4*s i* it hetae

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Pinitlíjl.a — Xova York.Ijjfí — rSüJilíií.iMcjt — Pena Alegre.

VAPORES A SABIR09a. jjz

iaa£rjd — Breanen.jjnjjqãa — kío da Prata.Tem — Rão «Ia Prata-jsi.urhern Prinoe — Xova Tor!f3-.i;fit.t — Cabedeto-icarsAr — Porto Ale*sTge-Isapcruisa — Po*-to Alesjre-Itasacé — Rio Grande.Imtssni — Sao Francisco.

DBaXS:jxTBúgttF — Ha»Te.E- Marmert** — Suécia.%ax Orraa — Hamburgo.OtOria — Rio 4» Prata.-STe-e-sni Wcrld — Rio da

IMAssras*****! — Rocife.y«*nt»«c — Paru e eac^ifoasnaajdaiiie Capella, *— Po

io JsJesreBnoce — Rio Grande.

«Ka ií:Iiapnca — Parlo Alagre.

£&a Mr.AJT3*ea»í' — Hamburgo.Ai-lt. Sar. — üjobúmís.¦Tiamiasin Guimauies — Ham-

5.1WÇOAJaneAa Sitar — Rio «Ia Prata0-oai1e Verde — Genora.P-?*£r*i* «Clirif-toplj — Rio da

PnrtB-r*"-*^1 — Nora York. *¦Soa Etjtttí*'-: — Nova Tork.eacpendF — -M-aJiüos.aym.umnmwutmftlM VaSCOnCellOS

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CLI1VIOA MKOICA OO

lr.HB-lini1'itectalasaata fraiaaient*dns Deeaea* Nerraaaa. •üleataea (Nearaathesslai,

l-trrkaateala oa Ners-oalanin.Drapavalaa. Oeareaates, Aa.caatltM. laaasssalaa. Verti-seaa. Palpltacaea. Davasea-rlaa. Mal-eatarea. ata.) ant¦aaa relaftea easn aa Afie.

-ttmm de Pisado e P*n<It. KOORIOO SILVA, M . !•

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V*rt- I a aa a

Proseguem, hoje, no Campode S. Christovão, fts 15 horas,as provas dn Semana lllppica.brilhantemente iniciada com os"matohs" de polo, elimlatori...»dn Campeonato, do» quaes sáliirâo vencedores n Io Regimentode Cavalla ria nivlslonnrl.i 1 oClub lllppico Oeneral Onorl»>

Ah competições de hoje, cons*tam de dois percurson de obi:..culos reservados, rospertlvtimen-te, aos n.lumno» da Escola Ml-litnr e nos sargentos do Exer*oito o corporações militares dopaiz.

Amanhã, sexta-feira, ás 1.1 li»-rats, scriío disputadas ns *>/*s*uln-tos provai*: "Taqa Vigia" C "M.-

nistro da Otierra". Eftns dunaprovas do obstáculos nâo .terrti*nadas aos militares e -Ivis, niaimres de 21 nnnos.

A semona Wpplca encerra domingo. com n. reallíacâo dasprovas Liga de Sports do Ever-cito (Taqa "O Cilobo") e Pre-aldente da Republica < Rnor;*.i.i) •

A avaliar pelo grande interes-ge que vem despertando, ns ar-ehlbancadas do aprazível Cam-po de São Christovão serão pe-quena.i para acolher a selecta eelegante assistência que, habi-tualmente, oceorre a essas en-cantadoras reuniões da Ligo de•Sports do Exercito."""AMANHA"

nos meios esco-teiros

Dentre os melhoramentos queacabam de ser introduzidos noquerido grêmio da Circular daPenha, destacarmos o escotismo, oqunl dentre em* breve constituiráuni dos maiores fuctores progre.**-sintas para o valoroso Villa Liui-lanln. A. C. onde sempre desta-cimos os beneméritos baluartesJoão de Barros Netto. AntônioMendes e Carlos Simões ao pardas demais energias e força devontade dos demais dirigentes quenão poupam esforços para maiorengrandeciniento do Villa Luzlta-nia A. Çlub*.

Desejam com isso, incrementarna populosa estação da Penha ePenha Circular n propaganda doescotismo cujo unlco fim é con-stltulr o curso gradativo de cul-tura moral o physica entre a pr6-|e dos seus associados e morado-res residentes na localidade.

Esta bOa nova. lia de consll-tulr, sem duvida, grande satisfa-ção nos lares dos moradores da-quellas estações da Leopoldina, oque farft tremular na arena so-clal e sportiva as cores gloriosasdo Villa Luzitania A. C. e dobom nome do progressivo subur-bio da Penha e Penha Clrcuar.

As matrículas terão inicio na3emana vindoura e, as creanças aserem matrioula*das deverão tra-«er autorização por escripto dospães quando não apresentadx** porestes, responsáveis ou por estesapresentadas.

A idade para matricula e cate-goria é a seguinte:

De 0 a 10 annos — lobinhos.De 10 a 10 annos — escoteiros.De 17 annos em deante — ro-

vers.Na secretaria do Villa Luzita-

nia A. C, ft Avenida Luzitania187, os interessados poderão obterInformações com o encarregadoda seeção escoteira sr. João dcBarros Netto.

NÃO IMPORTA A VOSSA IDADEl.vitae «ta nuii aoffrimealoa rum u -..iboro-n- r conerlluado

ELIXIR DAS DAMAS«Formula «le Dr. Rodrlasse* doa Kaul.it-

K' o medicamento mai.-* efficaz para combater o evitar todasas moléstias do Ctero o Ovarlos, Collcas UteVlnns, llemor-rli.igias .lurai.t** a menstruação, Falta ilo ilcsíra.», Meristr.lta-

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CUNIOA MEDIQADultr Ri|lmldt Firnandn

Dlarlaataata ia l ta * man»Raa Unlriit Hlva, M — C. ST03

A MANHÃProletária

'••v7.ro DOS Or ERÁRIOS MV.XtCIPABS

De ordem do sr. presidente, convido os sra, associados e demalnoperários da Prefeitura do Dia,tricto Federal a oompareoerem fAssembléa Oeral BxtraordlnarirIlie se realizará sabbado, ,10 .1.r'orrente, fts 19 horas, na sede dos-*a União.

Ordem do dia: Discutir o dl-relto de folga aos operários dasdiversas dependências da Prefel-tura e demais Interesses geraes.

Pio secretario — E. Bastos.ASSOCIAÇÃO RENEFWENTE

DOS VMPRMADOS DA FA.BRICA DE CAhÇADO "SOUTO"

Sede Social: Fonseca Telle», 10 030 — Edifício da Fabrica

De ordem do sr. presidente,convido os srs, sócios quites paraassistirem á Assembléa Geral Or-dlnarla que se realizara domingo1 de deiembro tis 9 horas da ma-nhi.

Oriem âo dia:Leitura do relatório do presl-

dente; leitura do relatório doConselho Fiscal; Leitura do pa-reeer da Commissâo de Contos;Eleição para a nova directoria.

Rio, 15 de Novembro de 192!)— .Ios* domes Alarcon — 1* se-cretário.

m'

Liga Metropolitana de Des-portos Terrestres

NOTA OFFICIAL — DIVISÃO•EMiMANlTEL COELHO NETTO"O Conselho Divislonnl **Rmmn-

nuel Coelho N«*tto". pm sua ul-tima sesjtão de 26 do correntemez, resolveu:

a) — Multar os srs. Juilo Bar-bosa Moura e Rubem fíoníagncm 10$00O cada um. de aecordocom o nrt. 87 do Regulamento deFootball. por não t*>rem compare-cido para actuar os joroi* dos 2'»r-uadros Oriente A. C. x C. «\.C<*ntrnl t- 8. C. BAa Vista xSportivo Santa Cruz. respectiva-inerte:

bi — Acceitar a justieaçSo dosr. AI«*íd<»K Sanches porque nâocompareceu para actuar o jogo«los í*s quadros Brasil F. C. xS. C. America:

e» — Acceitar a escusa do sr.i-talvador Dias «Cardoso de repre-rscntnnte junto ao jogo Oriente A.C. x C. A. Central:

dl — Acceitar a escusa do sr.Oscar Barros Coelho de Juiz dojogo do* l*s quadros Oriente A.C. x C. A. Central:

e) — Tomar conhecimento dapapeleia .Ia Secretaria, eommu-nican.ii. a rectificacão do nom»*»!«*> amador do Sportivo Santa Cruzsr. Euclydes Conceição para Eu-cjydes Benedicto Conceição:

f) — Tomar conhecimento daimpeleta da Secretaria communi-cando n. rectificacão do nome doamador do Brasil F. C. sr. OJe-gario 1'ereira para Olegario Fran-i;a Pereira;

g) — Multar o sr. .lo-*.' Her-outono, do A. C. »"\irdovil em10I0Ô0. de ac*ordo con» o art. 100«lo Regulamento de Football, pornão ter fejio a entrega da sum-mula do jogo dos Cs quadros A.C. Cordovil x Brasil F. C. dentrodo prazo exigido pelo art. 9* domesmo Regulamento:

h) — Adiar para a próximasessão, o julgamento da summu-Ia do jogo dos ;*.*- q"uadrosOriente A. C. x C. A. Central;

i) — Approvar os relatóriosapresentados itelos representantesjunto aos jogos Bra.**il F. C. x S.Ç. America. S. C. B5o Vista xSportivo Santa Cruz:

) — Tomar conhecimento do of-fiei»».do Oriente A. C. communi-cando não disputar os jogos dosl*»s e 2*s quadra* con» o S. C.Bõa Vista e mandar contar 2pontos a cada quadro desse club:

k) — Approvar os seguintesjogos:

A. C. Cordoril t Brasil F. C.2*s quadros, realizado em 20 deOutubro pp., marcando-.=e 2 pon-tos ao Brasil F. C. por ter ven-sido pelo score de 1x0:

('. A. Central x Sportivo Sant-iCru:, 1*3 quadros, realizado eni10 do corrente mez. marcando-se2 pontos no Sportivo Santa Cruz.por ter vencido pelo seore dc2sl:

Brasi! F. C. x S. C. Atntrict;l*»s e 2*»s Quadros, marcando-se 2pontos a cada quadro do S. C.America, por ter vencido pelo-açores de 5x4 e 4x2. respectiva-mente:

S. C. Bôa Titta x SportivcSanta Cruz l*s e 2«s quadros, ren-lixado em 24 do corrente me?.1 mareando-*"*** 2 pontos a cadu

i quadro do S. C. BOa Vista, poi

O jantar dançante de do*mingo próximo no Botafo-

go F ClubNo próximo rtomlnt-o, din 1."

um elegante .1A.VTAR DAJ».SANTE serü reallsado nos ri-cos e 1iixiiopo.*i sulôos do Bo-tofogo Football Club.

E' com esmerada dedleacjloque a Directoria desse grêmiovem organisando o próximoJANTAR DANSANTE de do-mingo, offerecendo assim, aosseus associados, digníssimas fa-milliifl e ao mundo chie de nos-sa cidade uma belllsslmo noitoüe encantos.

Espera-se que egualmf-IrtPaos JANTARES DANÇANTESúltimos, seja a linda "solrée"desse domingo repleta de gran-de enthusiasmo e elegância, oquo é tão natural nas festivl-dades offerecidas pelo elegan-te Club do'plttoresco bairro deBotafogo. Será o JANTARDANÇANTE Iniciado An 21 ho-ras flnallsando ft uma hora damadrugada, eom o concurso dnuma magnífica orchestra. O ser-vii.0 serft feito pelo novo nrren-datnrio do Bar. Sr. (luilhermollaemel, do Restaurant Roma,da Rua da Assembléa, 0 per-feito conhecedor que é iléssemister, estft por certo apto afa7.el-o a contento geral. As me-sns poderão ser reservadas comantecedência, na Gerencia dn«21ub.

Os Srs. sócios terão Ingressomediante a carteiro social ereeibo 11, podendo seremacompanhados do pessoas ilesuas famílias, assim como mãe,esposa, filhas solteiras ou Ir-mas solteiras, na forma dos Es-tatutos em vigor. O traje ésimples.

s CHRISTOVÃO A. CLUBOFFICIAL

De ordem do Sr. Presidente com nome do Sr. Secretario Oe-ral são convidados os Srs. Asso-ciados quites e no pleno gosode seus direitos sociaes, a tomai-parte na Assembléa Cleral Ex-uaor.linaria (2.* Convocação)que se reallsará hoje, quinta-feira. 28 do corente, fts 20 e Vjhoras, para a discussão e vota-.;fio da seguinte

ORDEM DO DIAExpulsão de uni associado,

autor de uma acção deshonro-sa, de aecordo com o art." 34,letir.i C, combinado com o art.37, lettra A dos Estatutos.

Secretaria do S. ChrlstovamAthletico Club, 20 de Novembro.te 1929.

(a. .T. Gomes da Horltn2.° Secretario

«in—ii»........»i<ii n »« ».« uni.ter vencido pelo score de 2x0 efixu, respectivamente;

Orieiitfi.-l. O. xC. A. 0<**tiral.Vs quadros, realizado em 24 do.-•orrente mez, mareando-se 2 pon-tos ao Oriente A. C. por ter ven-cido pelo score de 3x0;

1) — Escalar o sr. AntônioDrummond para actuar o jogo dos2"s quadros Oriente A. C. x Bra--j|l F. C. em 1" de dezembro pro-ximo.

Secretario, 27 de Novembro do>92!t •*- Dr. Benedicto Teixeira daCunho Júnior — 2o secretario.

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UM CONCURSO ENTRE OS TORCEDORESDO S.C. COCOTA

or. José JordioAaelstettte tt* Cli«r«ia d»Isee-iltal de I. VrancUea d?

mssinOPritACOE* — MOLF.3TIASDAS SENHORAS — PARTOSCoMi — Prata '«'IrnsUntef, »Daa S l|3 ás» 0 l|2-Tel. C. 1.72

Be». Ru Jacearoar. B7•Trlrr-hotie Vltlss 20U0

QUAL A RAINHA DO S. C. COCOTA ?Voto ns

Senhorita

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SAL DE MACAU¥mmm\WB CMNEUO ft dft. LTDft.

AVENTOA RIO BRANCO, UO -112

PARA .^MUNCIOS EM fiERAL OIRilA-SE A'

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Novembro

28MADRID, 27 — (A. A.) — Por motivo da

passagem do .l" anniveisario do Decreto de Or-i>:;iii/;»«-à(i das Corporações, foi ofíerecido umgrande banquete ao ministro do Trabalho, sr.Eduardo Aunós y Peres, sendo-lhe entreguespor essa orca«*iáo a placa e as insígnias da gra*cruz da Ordem de Isabel a Cathollca.

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A ManhãDirector-Redactor-Chefé A6RIPINO NAZARETH

BíTESOS- AffiiES Z: — IA- -*LJ — *^taifí -o»,ienaii.» ran ?*«iJ^üs•£1, * V&ib*- «*-*" Juaravantc*,*era tTaíiriiíntBa.. «*»¦ e*sf""*i*««i> mu « mmmaa. ».iiDrbatia. -mfu. iii.ir.-utn * «wfSrotilli. 3»*a»j***t'«. *a,nuji«*iai-w ujne aatataüãí **iiiw.r**** a «'i-to**»*---»* -*-

tesvetitoca. tat&iafi. -wíu -»• fpMãôtí-aiua <úv -ir. W*

g iw*, jã. liitsiKnoii'1 9-trx oifl Shta Bu« íüstat- ai.****--.

Msfèâkrãi

28-PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"-

fida'o sr. Tavares CMiaffli

i, h Canara. amas fi| i jjps

Como o «íeader» parahybanocondemna o partidarismo dopresidente da Republica, em

face do momento poíificoNó expediente, da Cama»-;», o

imputado nlllnnclstr» Tavares"•iivnlehnt! oecupou a íribunaiam abordar a questão das leis\i> éxcepQ&o'; O orador começailzondò que muita razão tinhaft Allianca Liberal ao mostrara mnis profunda confiança nariwclencin nacional no momen-Io de empfohender a luta pelareconquista dns nrcroçatlvas dof.iiz na escolha do seu primeiromaçtlstridn. Affirma que. quan-d«. simpunham definitiva a acq-"*u!sloão «lessn prerogntlva. sur-s* uma candidatura nascida doalto. constituindo uma violen-ila ft soberania nacional. O ora-Sor, pnra corroborar essa affir-matlva. reporta-se a expressões"a. carta dirijida pelo sr. Oo-,-ornador Vital Soares ao Sr. De-ontado Sinules Filho. Entende¦pio desse documento se infe-*í? oue o Governador dn Bahia\n se encontrava ao lado da•nndidaturíi do Sr. .lulio Pres-;es porque sabia ser esta umavnidldatiira do Sr. Presidente daRepublica. Sustenta que, em-¦tmnto a Álliiihíja Liberal pro-«iravn afastar da luta a pessoa

J.-v Sr. Presidente da Republica.os partidários da candidatura*n Sr. .lulio prestes procediamle modo contrario, arrastando o5í\ V*v*ashlngt'qii I-uis para aí.-impanlia.

Prosem»indo. afflrma quc naoera scu Intuito tratar da these*»:«. Intervenção dn Cattete na•-•«•olha dc um dos candidatos !*»•lolr.ão de 1'.**. de Marco, por-íue. como afCirmarn, a consci-«nela nacional já estava suffi-*i-»ntemente convencida dessa-lirdade, «> «iiie o orador tinha j¦m vista cru abordar outros as-mmptos referentes f» ncção «la»«!lianqn nssitmptos correia-,-is com a campanha presiden-liai. Assegura o.ue se acha¦nfelxados no programma daUliancn. princípios summamente«lovndns que são verdadeirasmplraqõès populares. Cm «lese:»•.ontòs, do qual o orador querie oecupar especialmente, e ola revisão dc certas leis que a-•redita houvesem sido inspira-ias no Ninccro empenho de tu-•elar h defesa social, qulça n•Ida das instituiçõe*. mas que.ihtròtantò. a- experiência de-nonstra terem ido muito alemlo quo èra justo esperar. A seu•er houve excesso nessas medi-Ins.

Adniittc o orador quc na con-enda entre o principio da au-•orldade e o da liberdade, nemiempre haja o necessário equlll-irto o quc. muitas vezes, umiosses grandes princípios perca•m beneficio do outro.

Affirma que a Alllança Libe-ral não propõe a revogação pu-ra c simples dessas leis conformepropalam aipins que procuramencontrar antagonismo entre oprogramma da mesma ocorrente9 as idêas expehdidas em suaentrevista, o Sr. Bpitacio Pes-''

Oom relação fi lei de Impren-ia accciitu'ii que algumas dassuas disposições são impugnadaspelo espirito jurídico da nacio-t.alidnde, por serem excessivasdeterminando que raramente nprópria lei possa ser appllcada.A Allianca Liberal. proseguepugnando pela revisão dessa leicato prestando um serviço ííconsciência jurídica do paiz

assim, pensa que o projecto of-ferccldo pela Alllança sobre oassumpto, «*• digno do exame daCâmara. Relativamente fi. lei¦mamada de "Repressão ao com-mur.ismo". lei, talvez, necessa-ria, conveniente fi protecçâo dospreceitos constituclonaes do ro-¦•Imen. entende que ella encerra¦üsposiç<y>s que abonam da 11-herdade de manifestação do pen-snmento o que. por assim dizer-hegou no ponto de suppritnir,das idíns.

O mesmo sustenta o orador emrelação fi lei que restabeleceu^oinquérito policial. Acha que nãodeve ser eliminada por comple-to da legislação brasileira, pro-cisando, apenas, de uma revi-são.

Estando terminada a horadestinada ao expediente, o ora-dor encerra as suas considera-cões. declarando-se satisfeitopor poder assignalar que a Al-liança tem programma, tem l-deas e que esses programmas eessas lde»»s estão recebendo,por todo o paiz. o acolhimentoquo era de esperar de um povoque se preza dos seus foros denação livre o civlllsadn:

O ASSASSINATO DO POETAESTIOARRIBIA

Noticiamos, hontem. com os de-talhes qii>* nos foi dado colher, oassassinato do joven poeta flumi-n.-nse Francisco Estig«arribia, fa-¦to esse. oceorrido na fazondiSanta Eulnlia no município d-.São Conçalo.

Residia o jovem homem de lc-iras. ha seguramente 4 mezes nafazenda referida, que 6 de pro-prledade «le seu pae, o dr. Anto-nic Esllimrrlhla. .•»uh-«*'*<vcommissão Rondon. o residente noReoleiVo, quando durante ess°•«¦mpo. por conveniência çomnier-Ciai. passou a ser freguez do ne-gbclnnte Álvaro Tavares, ali es.t.ibelecido. chegando a se Ía7.etfieguoz a credito.

Por esso motivo, o joven Kõ.i-garribia, tendo tido necessidadede s.isiwnder o seu credito do ai-ludido estabelecimento, pediu qui-ta*çoes ao nígociante Tavares, »|uocom isso irritado, num requintedo rara perversidade, saccando deum revolver, por tres vezes o i.i-

vejoii. que mortalmente feridopelos projectis caiu no solo numlago de sangue, emquanto o scu

pci*versò nggrcsso»'- se evadia pa-ralõgar até agora ignorado.

Logar falho de rccui*sos, nao te-vo o infeliz jovtm siquer os pri-meiro-' curativos, o que motivou a

perda do grande quantidade desangue; omqunnto era transpor-iado para o Hospital de PromptoSoccórro «le Nictheroy, onde che--ado. muito embora a promptainlerven«;ão medica, veiu a fal-lécer.

V joven victima. que receberatres ferimentos, sendo que o quelhe causou a morte foi o-recebidono vntre. hontem fi tardo, apósa necessária autlpsia. foi o m-ucorpo transportado, com i-ra>idepcompanhamento do amigos. |»lancha especial da_f»rma Lago eIrmãos para esta capital, onde oícu corpo foi dado fi sepultura t-mum d«»s tum»ilos do cemitério de-ião João Baptista.

O delegado da IV Região estfi.'t cata do criminoso e espera tel-o muito breve nas mãos da justl-ça.

OS MALEFÍCIOS dosGAZES ASPHY-

XIANTESEntrevistado pela "A Ma-nhi", o prof. Bruno Lobodiscorre, com segurança,sobre esse terrível recursode que o governo preten*de lançar mio contra os

próprios compatriciosC-oiitiuuiu-Ai» da I" pagina)O emptego dos obuzes ruquor

lanibém o' mosmo conhecimentode condições nietereologlcii», prin-cipaluientc ás ciihoornòrrfÓE fi di-rcci-Ao dos vuiiloa e ,oh mesmoscuidados quanto u defesa indl-vld ua!.

Quasi sònipre os obuzes sflo carregados com líquidos capazes deeinlíiir gazes no neto da ex-plosfio.

O professor poderia nos daralguns esclarecimentos sobro osmeios dp defesa?

Como vimos, os ataques sãofeitos por dois processos: vagaso obuzes. Este ultimo porem éo mais perigoso lArqiic requermnn menor quantidade de com-d leões para ser empregado.

A defesa deve ser collectlvn eIndlvlduul. No momento do ala-quc, porem, ns dunn se confim-lem.

Os meios mais empregados pp.-ra se combater os prazes nsphlxl-arftes ttflo 'os''seguintes:

KiiRler n vnten —Processos me-canleos: recnlcamento e dlsper-silo.

O i-ecalcnnieiito faz-se pormelo de petardos de pólvora no-grn, que desenvolvendo multa fu-maça Impedem a progressilo davaca. A dlspersiio 6 obtida porgrandes bnrrugens de nrtllheria:o deslocamento do ar produzidopeln exploBilo dos obuzes desfaza vaga.

Preservar oa abrigou, campo*,redneto», rtc. O processo mais ef-fica consiste no emprego de fo-gueirns que produzem a desn-gregnçiln das vagas e as eleva eas desvia.

Como v6 sflo processos fncelsde empregar e que em boas con-dições metereóloglcas dflo magnl-flcos resultados.

Eis nhl unia cxposlçlln suscln-tn, resumida, dos gazes asphyxl-intes e das possibilidades dumadefeza contra o sou emprego.Oxalfi, porem, nilo tenhamos ne-cessidnde do emprego dos prl-meiros nem dos recursos da ul*tlmn.

Continuo confiante cm <*•"- ••'Alllança Liberal representando opensamento da maioria da Na-c"«o, vença dentro dn ordem e no«'•aso de luetn entre Irmãos nkm-ca serflo empregados os nfanw-dos gazes cujos cffeltos ainda melembro com horror.

A bra politica, organizada pelosuniversitários cariocas em Vido-ria, resultou no mais crescente

iasmoenthus

Triste fim de umj yj^ j^^ -JjçJtBJ, -jj -^

joven

Até hoje, a capital do Espirito Santo não assistiua maior successo

VICTORIA, 27.(A Munhã) --Na sédu do Comitê da Alllança.realizou-se, no dia 22, a hora po-ütica, promovida pela caravanauniversitária carioca,

Os salões estavam repletos dupxmas. fnmilias, tendo o povoapplaudldo delirantemente oamoços acadêmicos nn occnslioem que chegaram na sido doComitê.

Falou o dr. .tos.*- Affonso dcAzevedo, dlrector da Receita deMlnns, aqui em serviço do Oo-verno Mineiro, que disse "se opre.sldonte Washington Luís ten»tar a Intervenção, o povo monta-r"Iioz nâo pormlttirfi a tarvèsslrida serra de Mantiqueira".

Falou, ainda, ti doutorandaIsollna Segadas Vlanna, que numfrêmito de enthusinsmo enipol-gòi\ n numerosa assistência, ten-do esperado alguns minutos, atéque pudesse reiniciar seu discur-so, profunda e nobre peça ora-toria, pedindo fi mulher brasilei-ra, principalmente fi caplchabu,parn Incitar o povo c a mocidade;'i collocnr-se ao lado da nandol-ra liberal desfraldada em Mimupolo glorioso Antônio Carlos.

O sr. Abreu Lima Filho, pro-sidente do Centro Mineiro, pro-fllgou a attltude de trahi;-ão ftgloriosa Minas, pelo indesejávelMello Vlanna, vergonha e oppro-bio do povo montnnhez.

O doutorando Mortandjn Pe-reira, ardoroso tribuno mineiro,falou ennltecendo ns qualidadescívicas de Antônio Carlos, Cctu-lio Vargas, .loão Pessoa e Oeral-do Vlanna.

O doutorando Theodonuro Ma-galhâes, presidento da Cavavan.iCarioca, en» substancioso discuros, enalteceu o civismo o cnlhit-siasmo do povo capichaba, «•, aoterminar sob palmas prolonga-rias. disso: "Minas, Rio Urttndado Sul e Parahyba não recuarãonunca, não esmorecerão jamais,por qttesomos testemunho.* cmnosso longo cruzeiro por todo oNorte, do ardor e do enthusiasmodo civismo do povo brasileiro ea victoria, serft. nossa, definitl-vãmente.

O dr. Milton Varejuo, em ar-

róbtitodoras e quentes palavraslaudundo aos enravaneiros, omnpmb do povo de Espirito Sai:-.o apresentou suas despedi-las.

A Caravana sogülit para Ca--ilioelro de Itnpemirim, attentlím-do ft sugBestno do Comitê Central(levehdo effectunr; ali, um comi-cio monstro, continuando :« via*gem pnra oRlo.

Em todas as rodai» política»eornmenta-se os onoi-mes •suecos-sos dos comícios da Caravana,que reuniu a maior multidão t»:éhojo vista em Victoria.

Todas as reuniões c ijur.ta-mentos acclamarani dellrnnt.i-mente o's procereii do llbõralls-mo e com Indescriptlvel cnthu-siasmo o dr. Geraldo Vlanna.

AINDA O CASO DO SÜB-OF-FIGIAL EQYDIO DA SILVA

UMAA "A MANHA", vem noticl-

ando o caso de "oscroquerle"' dosub-official da Armada Egydioda Silva Lima, conhecido porCid, do qual foram victimas ossrs. Pedro Pinto e OabrielZaccur. Cid, como dissemoh emoutras notas conseguiu a impor-tancia de 60 contos de r«51s desuas victimas, dizendo fazer em-préstimos no Ministério da Ma-ri nha.A ESPOSA OE CID, FOI HON*

TEM QUALIFICADAA esposa do sub-official como

fosse vista retirando a impor,tancia de 23 contos de rfds do"Lar Brasileiro", e existindosuspeitas sobre ella, o delegadodn 1" clrcumscripção fer. comquo fosse ella qualificada.

A referida senhora esteve porisso hontem, naquella delegacia,acompanhaad do seu advogadodr. Cardoso de Castro, e comoa autoridade lhe perguntassecomo conseguira tão elevadaquantia, logo o seu advogadoadlantando-se declarou ter em-prestado a sua constituinte asomma. de 32 contos de réis. 0dr. Cardoso de Castro «r umbom coração e sobretudo umadvogado camarada...

Pereceu afogariatentava rehater

a bala...Gostava sempre o joven. Al&ectM

OalUne Manes, de ítí aam»* «Ie-Idade, dé tomar porte em. '*miL-tchs" amistosos de tootbuil comos presos da Fertatas» «le Santu.Cruz, possuindo para. esse fimuma bola que constituía; a sun.principal distracção.

K assim brincava, elle sabbudnultimo, tendo então cunstituiiJn.tim '•team". quando um .Bis-•;shoots", a bola lnespenidam»m-te, foi cair nas águas enuapeila-das du Guanabara.

Gallitl, não podemlo tirar a bo-Ia do logar em que ella caiira. pe-diu auxilio ao soldado que serviacomo sentinella. no q.u* não- CoLa t tendido por não querer :iq.U»»llapraça abandonar o sea pasto..

Gallitl resolveu atirar-se ao marafim de apanhar a bola qo» Ja seachava longe da praia, levada p«'iacorrenteza «Ias águas-

Dando cumprimento i sua «b*-cisão. Jogou-se o iníellz moco £bahta. d«?sapparecen<io ao- vérticedas águas sem que- dessent oarrisso os presos que- a sa havnatn.retirado.

Notando a falta de Gallitl Lrnz.

seu Irmão saiu a pracural-ou

porém, sem resultado.Tendo apparecldo. hontem. nas

proximidades da Fortaleza» d»Santa Cruz. um cadáver Ga-ctuando. .reconheceu-se» ser o dnIndltoso rapaz.

Galliti, declarou a. um d» seusIrmãos menores, escapdra «ia- pe-recer afogado duas veses^ a. dès-peito de saber nadar, não- pnden-do desta ver, por capricho da sur-te, ser salvo.

Alberto Galliti Manes., rxabit-lhava com seus irmão» Luiz-- An.-tonio. Ellas e João e- resiifia 1rua Cavalcanti, d" ü — A-

fingat. ie Ltje. ¦ atelier.bgi.il Cajn

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¦ .i>jj» «»i*r "•***• t£I~ °**r __._! liti raiãar limlim. **ül>ct*Ji,iiir-ntu. itUB- -"sflo. •*í**?**'*-tiiniai> ¦Wrl - **•" _ .l&* -m amam* umn&jfSam am-\ irm^an» A- -wm * «oiiimw

ff-tórn «mm ¦ Dioiim. £* ^õrwnEr j t»-^=»*»«- aa -***-*n*- Aaari-!u-*Xi«fii£F aai-a. ta «»u> <vsi^-r |(*CiniMili

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aj inw.irn i.t»t-f- nnni? iexv-ãissrnninr—n, ur. eoazEsac

n'«iisaíísim. *H2=ã. ufeiia3-*»«jr,*f*« -qw

Âs attenções Ja sociedade paulistanovamente voltadas para o assas-

sinio do Conde Crespi

so. poiHant «uíSarr d» >intf"rai*smia Utreunn- .raf*3-nE-i <ãi> aJszktüB.

«3. ucat&nr. «fijmnjr <£*eai-i^ij-ij-aàtü^íís- -*»*»il»*mie ^*Ji* »|maiurüfc aüin rn-aaifi». arsRnjTi:*i_3»>rnpc**- -«us- ai Jallii-nm ajflMsru.x re**-- g"**** * sr*^ítH!=i3i*iinii) mu-iithit«i- B3L «tuif- 11 atlíl 11 «fia avtimmr'•ãu «fit immnn^Bãi- -*i-B*«nJiü iP*=-;«^tuair- «e -íüiatnrirr ra mr-Jísm»-' bt:dãèfSísa. «ur- aaia. ""&SSH** avet.a3Bt-cEuníii» «&}***» es&exsaiB- si*n*h~'***ms11 Pmfer C^ipiiairiisi. r*»F*»ü*«. sna=Eomenassn» 9 "*Ewi»nrE ^eSmíctr&a Bt-»jkE c a»i> attesna. 2ianj«i..otuiím d- gisaüsma **íne *****,zn£x*-&ai £ -.vin.nniiL jmmntrnl

EÃ. «ti aesnifií*. i> ^**i»=£> 3*J--biiiridii au- -Etenfli. «S» -Sã» *?a»--

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í PATHB PALACiLlliaaiii I f- - "*¦"*- *- **"".J>

UMA PETIÇÃO DO ASSASSINO

PATHEIIOJR __ as dlvemOe» **le**T*nl« d» »M. aoeledade londria». r

„ „,ma»ce de nmor de um Jovea mUHonarl**, vl.tl*-. de

Umas DamnadasBrill.an.e Interpre.-,.. -e DOROTHY M VCKAI..I.. BAI.PH

FORBÊ8. LOWF.LI. SHF.llMAN e AN.VA XILSS.1N.

Nn „««¦«*••» dn- coudelarla» dr l«-3. ao fcfllfco d»» ««Ç-

ins ei;Lp.™,., do- -àne, -»—- ¦*-- »^A»AS

UMA PETIÇÃO DO ASSASSINOS. PAULO, 27 — (A.A.) — O

processo do "chauffeur" Domin-Kos Farina, assassino do condoDino Crespi, continua in.teressnn-do a alta sociedade paulista.

As accusauOes de Farina A con-dessa Crespi, feitas em tom rnn-coroso, s3b objecto de common-tarlos em 'todas as rodas. O ul-timo neto do assassino foi re-querer ao jui!! Américo Passa-iBcaua uma justifleaçllo paraprovar:

l.o — que na nolto em queelle c o conde Dino Crespi fo-ram feridos, ntto se achava oaccusndo na residência da faml-lia Crespi, nem para roubar, nompara exercer acto do vingança.

2.o _ que no momento de sersurpreliendido' na escada do hnll,houve enorme confusão e quatrodisparos de revolver, sendo doisquando o^ aceusado tentava fu-glr (corria para uma porta quefica sob a .escada do referidohall), outro quando lutava como conde Crospl.e mais outro dis-p„ro _ o quarto — quasi acto«•oiíllnuo, que sci>tiu ter partidode nltítiem que estava às suascostas;

3,0 — «íue nfto foi o Justlflcnn-do quem fes-os disparos referi*dos;

4.0 — que n.lo foi a policiaquem conduziu o conde Dino

Crespi par» a Casa de Sauue .*>»a*tarazeo;

5,0 — que o condo Dino Crês-pi nlo foi submettido ao trata-mento conveniente e Indicado,conformo o caso exiftla;

6 o — que o aceusado foi som-pre" um homem cumpridor de seusdevores, tendo sido soldado naGrande^ Guerra e obtido condeco-rações.

O aceusado requer que sejamdesignados dias o horas para asInquirições das testemunhas, quesuo em numero de seis, a saber:os srs. Carlos Mauro, Luiz Man-zlnelll, Carlos de tal, AlbertoVolpnftl, Coserio Lembo e con-dessa Melltda L. Crespi.

O H. de Prompto Soccor-rro de Nictheroy medicou

O Hospital de Prompto Soccor-ro «19 NtoU-aroy, tnaduwu hontanas seguintes pessoas:

Geraldo Pereira, com 37 annos.trabalhador da Saúde Publica, re-sidente fi rua Benjamin Constants|n., victima de um accidente, quelhe produziu um ferimento <*ontu-so no indicador da mão esquerda.

— Joaquim Rodrigues da Cruz.de .10 annos, leiteiro, residente f»tua Visconde de Itaborahy n. 241.o qual por igual motivo tambémrecebeu um ferimento no pé domesmo Indo. e a menor Leda, de;s annos, filha de Arlindo Noguei-ra, morador fi. rua Preaidente Pe-drelra n. 20, a qual apresentava«lueimaduras na língua e labbsuperior produzidas por soda caus-tica.

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0 novo e luxuosocinema do üo

COM A PERNA ESMAGADAPELO BONDE

Quando effectuava a. cobrançano bonde em que trabalhava, nalinha de Cascadura, o conduetorda Ught, limar Saraiva, branco,dc 20 annos, solteiro, brasileiro,foi victima de uma queda, sof-frendo esníaguinento da perna di-reita, por lhe ter passado sobre ei-la as rodas do reboquç.

A victima, apta os soecorros quelho foram prestados pela Assis-tencia, foi Internado no Hospitaldo Lloyd Sul Americano.

ELDORADO\ maior partida de foot-ball da temporada, m

talhada reportagem ciiiemalo^aphica!°aX'èh 0ASC0 x „___Todas as phases do jofco. os goals da victoria e a tor

cida da assistência!

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mulher sea tos! ™CMM. aHl! da -^lelro^oidwyiKl^aI! da

STANLAUREL - OUVER HARDY

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DOROTHY MACKAILLRXLPH FORBES - ANNA Q.MLSSON-LOWELL SHERMAN

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