Upload
ngohanh
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1.1 Colégio Estadual de Iporã – Ensino Fundamental, Médio e Profissional
1.2 Código: 0092-5
1.3 Endereço: Avenida Duque de Caxias n. º 2631
1.4 Telefone: 44 – 3652 1181
1.5 Município: Iporã - Código: 1070
1.6 Núcleo Regional de Educação de Umuarama – Código: 28
1.7 Entidade Mantenedora: SEED
1.8 e-mail do Colégio: [email protected]
APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual de Iporã – Ensino
Fundamental Médio e Profissional é um documento que identifica expressa e
organiza os princípios que fundamenta a prática pedagógica. Está referendado
nos princípios e orientações emanadas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº. 9394/96, nas Diretrizes Curriculares do Estado do
Paraná e no Regimento Escolar legitimado e aprovados pelo Conselho Escolar
de acordo com os princípios de autonomia e da gestão democrática.
O referido projeto contempla a organização do trabalho pedagógico
escolar como um todo, com discussão crítica da sociedade, educação, escola,
cultura, tecnologia, homem, cidadania, conhecimento, ensino-aprendizagem e
avaliação. Com o intuito da transformação da realidade social do sujeito.
Este Projeto Político Pedagógico foi elaborado a partir das necessidades
concretas do Colégio e da comunidade escolar, com a participação de todos os
segmentos da escola em vários encontros para estudos, reflexões, debates e
conclusões. Está dividido em três marcos:
situacional – análise da realidade/diagnóstico;
conceitual – estabelece princípios didático-pedagógicos
fundamentados na pedagogia progressista;
operacional – apresenta o planejamento das ações da escola para
realização do trabalho pedagógico.
O foco principal das ações desenvolvidas neste Projeto Político
Pedagógico é o processo ensino-aprendizagem para a formação de pessoas
críticas capazes de mobilizarem-se na sociedade de forma a garantir o
reconhecimento de sua cidadania.
LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
O Colégio Estadual de Iporã localiza-se no município de Iporã. O
significado da palavra Iporã é de origem indígena, que significa “Água – Boa”.
Conta com uma superfície de 648 km2. Limitando-se ao norte com o município
de Pérola e Altônia, a leste com os municípios de Brasilândia e Cafezal do Sul;
a oeste com os municípios de Francisco Alves e Terra Roxa; ao sul de Palotina
e Assis Chateaubriand .
Iporã conta com aproximadamente 15.000 habitantes, sendo que uma
grande maioria reside na zona urbana, caracterizando uma inversão na
ocupação do Município que era predominantemente agrícola.
CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR
A base econômica do município constitui-se nas atividades de
agroindústrias, pecuária, avicultura, agricultura, comércio e prestação de
serviços.
A atividade industrial do município é representada por indústrias, como:
frigoríficos, (número grande de funcionários), confecções, farinheira (fécula de
mandioca) móveis, laticínio, telhas de cimento e guardanapos de papel.
O comércio é um grande gerador de renda do município, sendo bem
diversificado e concentrando a maioria dos empregados.
O Colégio Estadual de Iporã está localizado na Av. Duque de Caxias, n.
o 2631, no município de Iporã-Pr., atende em torno de 1650 alunos entre o
Ensino Fundamental, Médio, Curso Integrado em Administração e Informática
para Internet, Curso Subseqüente em Administração, na modalidade de Jovens
e Adultos EJA para o Ensino Fundamental e Médio, PROEJA com o Curso
em Informática para Internet em nível médio e PROJOVEM com o Ensino
Fundamental.
Os alunos do Colégio Estadual de Iporã são pertencentes a uma
sociedade que valoriza a escola e seus ensinamentos, sendo filhos de
pequenos empresários, empregados do comércio local, funcionários públicos,
domésticas, lavradores e autônomos, entre outros. Em nossa cidade também
enfrentamos alguns problemas com drogas, sexualidade precoce, violência
familiar, inversão de valores e outros problemas comuns à sociedade como um
todo, o que causa alguns transtornos no ambiente escolar, como indisciplina,
por exemplo. Uma pequena parte de nossos alunos apresentam atitudes de
indisciplina grave.
Nossos alunos são oriundos da zona rural, zona urbana, periferia da
cidade e distritos (Ensino Médio e Educação Profissional). Devido ao fator
transporte, o período da manhã concentra um número maior de turmas, com
relação aos demais turnos.
Os alunos do Ensino Noturno necessitam trabalhar e estudar, portanto o
trabalho remunerado é uma necessidade porque auxiliam nas despesas da
família e mantêm seus estudos. São alunos que vem à escola cansados devido
ao dia de trabalho que enfrentam antes de chegar à escola.
DADOS HISTÓRICOS DO COLÉGIO
O Colégio Estadual de Iporã - Ensino Fundamental, Médio e Profissional
originou-se da unificação da Escola Professora Marta Gomes Machado da
Silva – Ensino de 1º Grau e do Colégio Estadual Professor Lourenço Filho de
2º Grau, está localizado a Avenida Duque de Caxias, n.º2631. O
Estabelecimento conta com aproximadamente 1650 alunos, distribuídos em
três turnos, nos cursos: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Profissional.
Em 1961, surge a Escola Normal Ginasial de Iporã com apenas uma
turma de 22 alunos. Em 1966, essa Escola passou a denominar-se Ginásio
Estadual de Iporã. Em 1977, Escola Professora Marta Gomes Machado da
Silva – Ensino de 1º Grau.
O Colégio Estadual Professor Lourenço Filho teve sua fundação em
1966 com o nome de Escola Normal Colegial Nossa Senhora Aparecida,
oferecendo apenas habilitação em Magistério.
Em 1988, com a unificação dessas duas escolas, surgiu o Colégio
Estadual de Iporã – Ensino de 1º e 2º Graus.
O Estabelecimento foi autorizado a funcionar a partir do Decreto nº
1938/61, de 27/03/61 e reconhecido pela Resolução nº 3735/81, de 30/12/81,
ofereceu até o ano de 1998 as seguintes habilitações Básica em Agropecuária,
Técnico em Contabilidade e Magistério.
Em 1998 recebe a denominação de Colégio Estadual de Iporã Ensino
Fundamental e Médio, a partir da Resolução 3120/98 – DOE de 11/09/98.
Com a Resolução 610/06 – DOE de 21/03/06 o Colégio Estadual de
Iporã passa denominar-se Colégio Estadual de Iporã Ensino Fundamental,
Médio e Profissional.
1.1 Ato de autorização do Colégio: Resolução n. º 1938/61 de 27/03/61
1.2 Reconhecimento do Curso: Resolução n. º 3735/81 – 30/12/81
1.3 Ato da Renovação do Reconhecimento
1.4 Ensino Fundamental/Resolução 872/07 - DOE 29/03/07
1.5 Ensino Médio/Resolução 873/07 - DOE 29/03/07
1.6 Educação Profissional Técnico em Administração Integrado
1.7 Autorização de Funcionamento/Decreto 31.846- 09/09/60
1.8 Técnico em Administração Subseqüente/Resolução 2384/07 - DOE
14/05/2007
1.9 Ato Administrativo de Aprovação do Regimento Escolar n.º 0104/2004
1.10 Técnico em Informática na Modalidade de Jovens e Adultos/Proeja
Resolução nº. 5313/08
Ato Administrativo nº0113/2008 de 27/06/2008 folha 04
Parecer n.º 827/08-CEE de 19/11/08
1.11 Distância do Colégio do NRE: 50 km
1.12 O Colégio Estadual de Iporã localiza-se na zona urbana no centro da
cidade.
CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
Colégio Estadual de Iporã oferta a educação Básica de forma
presencial, por série e por bimestre nos anos finais do Ensino Fundamental,
Médio e para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado da Educação
Profissional. Os cursos Técnicos de nível Médio-Subsequente da Educação
Profissional está organizado por semestre e por serviços e apoio
especializados na modalidade de Educação Especial.
O Curso Celem é anual e organizado bimestralmente, sendo as vagas
disponibilizadas preferencialmente aos alunos, podendo de acordo com o
percentual estipulado, as vagas serem preenchidas pela comunidade ou
funcionários. A turma do curso básico poderá ter no máximo 30 alunos. As
quatro aulas são ofertadas em dois dias da semana no período noturno.
Modalidades de Ensino ofertadas pelo Colégio Estadual de Iporã:
Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) - organizado por série e
bimestres.
Ensino Médio – organizado por série e bimestre.
Ensino Profissional: Técnico em Administração e Técnico em
Informática na modalidade de Jovens e Adultos/PROEJA
organizado por série e por semestre.
Educação de Jovens e Adultos EJA - Ensino Fundamental e
Médio.
Educação Especial – Deficiência Intelectual e Transtornos
Globais do Desenvolvimento, PAS.
Ensino Fundamental – PROJOVEM.
Curso de Língua Estrangeira Moderna-CELEM em Espanhol.
PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICÃO DE
ALUNOS
O Colégio Estadual de Iporã adota o processo de classificação para
posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, experiência e
desenvolvimento adquirido por meios formais e informais.
Para o processo de reclassificação o estabelecimento de ensino avalia o
grau de experiência do aluno matriculado, levando em conta as normas
curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo a etapa de estudo compatível com
sua experiência e desenvolvimento, independente e do que registre o seu
histórico escolar.
Para realizar o processo da classificação e reclassificação são utilizadas
as determinações estabelecidas no Regimento Escolar.
PROMOÇÃO DO ALUNO
Para a promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do
ensino fundamental e médio o aluno deve obter a média final mínima 6,0 (seis
vírgula zero) e a frequência mínima de 75% do total de horas letivas.
Para o Curso Técnico em Administração Subseqüente e o Curso Técnico
para a Informática na Modalidade de Educação de Jovens e adultos PROEJA a
média final exigida é de 6,0 (seis vírgula zero), observando a frequência
mínima de 75% do total da carga horária. A Média Final para cada disciplina
corresponde a média aritmética dos registros de notas resultantes das
avaliações realizadas especificada no Regimento Escolar.
PROGRESSÃO PARCIAL
O estabelecimento de ensino não oferta aos seus alunos matrícula com
progressão parcial. As transferências recebidas de alunos com dependência
em até três disciplinas são aceitas e devem ser cumpridas mediante plano
especial de estudos, bem como os remanescentes do próprio Colégio, que não
cumpriram o regime de progressão nos anos anteriores.
SITUAÇÃO ADMINISTRATIVA/GEOGRÁFICA
O Colégio Estadual de Iporã está construído em terreno de posse do
Estado do Paraná localizado no centro da cidade em uma área de 12.150.21
m², é mantido pela Secretaria de Estado da Educação do Estado do Paraná,
tem um gestor democrático eleito pela comunidade escolar que dirige a escola
com as instâncias colegiadas.
ESPAÇO FÍSICO E EQUIPAMENTOS
A escola possui 24 salas de aula, sendo que destas salas 23 estão
equipadas com a TV Pendrive e com 02 ventiladores de parede, 01 sala de
Multiuso, 01 Laboratório de Química, Física e Biologia, o Colégio disponibiliza
também de 02 Laboratórios de Informática, 01 Biblioteca, 02 salas de
professores com TV Paulo Freire, 01 sala para a equipe pedagógica, 02
quadras esportivas (01 coberta), 01 refeitório com mesas e bancos e 01
cozinha com 01 freezer, 03 geladeiras, 02 fogões industriais e 01 batedeira
industrial, 01 sala para direção com um televisor, 01 secretaria ampla.
Os banheiros para os alunos estão divididos em três alas para cada
sexo, totalizando 12 banheiros femininos e 10 banheiros masculinos e 04 para
banho. Para funcionários contamos com 02 banheiros femininos e 01
masculino.
Existem com 03 bebedouros com água tratada e gelada com 14
torneiras. E mais três pias lavatória com 11 torneiras. O Colégio tem acesso a
03 linhas com INTERNET com 45 computadores distribuídos em dois
laboratórios, secretaria, sala da Educação Especial, equipe pedagógica e sala
de professores, 24 computadores estão ligados em rede do Paraná Digital, 09
computadores ligados em rede do PROINFO. 06 impressoras a laser e 05
impressoras matricial.
O Colégio ainda possui 01 TV 29 polegadas, 02 caixas de som
amplificadas na sala Multiuso com 01 DVD, 01 Vídeo Cassete. Possui mais 04
DVD, com mais 06 vídeo cassete, para levar nas salas de aula para ser
utilizado na TV Pendrive 02 caixas de som amplificado e uma mesa de som
com 04 caixas, 03 rádios, 01 data show para ser utilizado em aulas e reuniões
e mais 05 televisores de 21 polegadas.
O colégio conta com 110 instrumentos de fanfarra,01 antena parabólica,
01 antena digital, 04 retro projetores.
Para emergência o colégio está equipado com 34 lâmpadas com bateria
(para o período noturno) e 16 extintores mantidos anualmente de acordo com
as normas do Corpo de Bombeiros
O pátio do Colégio está dividido em uma área coberta, arborizada e bem
espaçosa.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
SALA DE APOIO E APRENDIZAGEM
O Colégio conta com 01 (uma) Sala de Apoio à Aprendizagem no
período da manhã, onde atende alunos da 5ª série com dificuldades de
aprendizagem na leitura, na escrita e/ou cálculos essenciais. O atendimento é
em horário contrário ao qual o aluno está matriculado. O número máximo na
turma é de 20 (vinte) alunos. Devendo os mesmos ter rotatividade nessa sala.
Os alunos têm aula de Língua Portuguesa e Matemática. A sala está equipada
com 02 computadores, 01 ventilador e 01 prateleira.
O funcionamento da Sala de Apoio à Aprendizagem enfrenta dificuldades
quanto: à freqüência do aluno, porque em muitos casos a família não tem
controle sobre os filhos, pois saem para trabalhar, a criança às vezes fica
sozinha em casa e perde a hora dormindo ou decide por ela mesma que não
quer vir.
Mesmo com toda esta problemática o Colégio vem apresentando um
bom resultado no trabalho com estes alunos, devido o grande empenho e
dedicação dos professores da turma, principalmente do professor da Sala de
Apoio à Aprendizagem e do pedagogo responsável.
SALA DE RECURSOS
De acordo com as exigências da lei que prevê atendimento a todos os
alunos e de forma inclusiva aos que apresentam necessidades especiais, o
Colégio sendo a maior escola do município, tem dentro do seu corpo discente,
alunos que passaram por processo de avaliação e já fizeram parte de classes
especiais no ensino fundamental (1ª a 4ª série), da rede municipal. O Colégio
procura adequar-se às normas vigentes, pois, até a pouco tempo, esses alunos
especiais, não conseguiam chegar a 5ª série. Foi implantada em 2005, a Sala
de Recursos-DM, funcionando no período matutino, em abril de 2006 o Colégio
abriu uma nova turma de Sala de Recursos no turno vespertino. A partir do ano
de 2007 passa a ofertar uma turma de Transtornos Globais de
Desenvolvimento. Cada uma das salas está equipada com 02 computadores,
02 notebooks, 01 armário e 01 ventilador.
A efetivação do trabalho com alunos com necessidades educacionais
especiais exige muito empenho e dedicação do professor e do pedagogo
responsável, são muitas as dificuldades porque o próprio aluno resiste em vir à
escola no contra-turno. Há casos que não existe o transporte escolar que
garanta a volta do aluno no final do período do contra turno, necessitando a
família pagar passagem em transporte privado, também existem os casos que
as famílias não assumem a necessidade especial que o filho apresenta.
BIBLIOTECA
A biblioteca é ampla, conta com um acervo razoável com cerca de 10
(dez) mil volumes de livros didáticos, paradidáticos e literários. Revistas e jornal
regional diário. Possui também 02 (duas) escrivaninhas, um aparelho de
encadernação, 01 (uma) guilhotina, 01 (um) bebedouro de água gelada, 02
(dois) banheiros, 01 (uma) máquina de plastificar, 14 (quatorze) mesas com 04
(quatro) assentos cada uma, 01 (um) armário de aço e 01 (um) arquivo 32
(trinta e duas) prateleiras e 01 ventilador.
Funciona nos três turnos com 01 (uma) funcionária com 40 (quarenta)
horas e 01 (uma) outra funcionária com 20 (vinte) horas destinada ao
atendimento de alunos, professores e comunidade com o objetivo de: distribuir
os livros didáticos aos alunos e controlar a devolução, registrar e controlar o
acervo bibliográfico, zelando pela conservação do mesmo, realização de
empréstimo, orientar os alunos na hora da pesquisa.
O funcionário responsável pela biblioteca atende os professores e
alunos de todo os cursos ofertados em uma aula semanal com horário
específico para empréstimo de livro e/ou aula de leitura.
A quantidade de livros didáticos entregue para os alunos do Ensino
Médio e para os pais de alunos do Ensino Fundamental no início do período
letivo causam transtornos às demais atividades da biblioteca, pois as
funcionárias ficam sobrecarregadas.
O acervo da biblioteca para todos os cursos ofertados pelo Colégio
Estadual de Iporã precisa ser aumentado, também é necessária a aquisição de
vários volumes com o mesmo título para o desenvolvimento da pesquisa entre
os alunos.
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA, QUÍMICA, FÍSICA E MATEMÁTICA
O Laboratório de Biologia possui um local específico com bancada em
forma de U, 01 ar condicionado, está equipado com limitações para realização
de aulas práticas de Ciências e Biologia. O Laboratório possui 01 esqueleto
artificial, 01 minhocário, 03 armários, 02 balanças, 01 torso humano grande
completo e 01 pequeno, 05 bicos de bunsen, 02 balcões, 01 bancada, 11 copos
de Becker de 500 ml, 16 de 250 ml e 08 de 100 ml, 40 pipetas graduadas, 01
conjunto de ossos humanos, 01 microscópio, 01 micro câmera acoplada em 01
televisor, 05 caixas de lâminas, 01 espelho de 1m. x0,50cm., 20 balões de
vidro, 10 funis, 15 banquetas, 01 dínamo, 01 voltímetro, 50 tubos de ensaio, 02
caixas de lamínulas, 10 escovas para lavar tubo de ensaio, 01 cronômetro
digital, 10 lentes de vidro, 02 lamparinas, 10 vidros de relógio, 01 bússola, 15
bastões de vidro, 07 termômetros, 10 telas de amianto, 02 estetoscópio e mais
ou menos 100 animais no formal.
Existem kits de materiais que não estão completos para a realização
adequada dos experimentos.
Quanto aos laboratórios de Química, Física e Matemática já possui 01 ar
condicionado espaço físico e está aguardando seus equipamentos.
A utilização do laboratório de Biologia o professor agenda suas aulas e
empréstimo de material (para ser utilizado em sala de aula) com antecedência
em um cronograma específico.
O laboratório de Química, Física e Matemática deste estabelecimento de
ensino estão aguardando do MEC os respectivos equipamentos. A APMF já
realizou as adaptações físicas necessárias para o funcionamento destes
laboratórios
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O objetivo principal do laboratório é colocar a disposição de professores,
alunos a informática como recurso pedagógico imprescindível aos dias de hoje.
Atualmente contamos com dois laboratórios de informática. Um para o Paraná
Digital com 20 computadores e uma impressora a laser. E outro com 09
computadores, PROINFO para alunos do Ensino Médio, ambos ligado à
Internet com fibra ótica. Para dar atendimento adequado a direção
disponibilizou uma funcionária auxiliar administrativa com 40 (quarenta) horas,
atendendo em forma de revezamento os três turnos do colégio, orientando os
alunos e professores quando necessário, sendo também responsável pela
digitação de provas. Os alunos do Pós-Médio do Curso Técnico em
Administração e o Curso Técnico em Informática/PROEJA fazem uso da sala
de informática, dentro do horário das disciplinas que se faz necessário com
mais freqüência o uso do computador. Para as demais modalidades de Ensino,
durante o período de aula, quando necessário para enriquecimento curricular o
professor agenda com antecedência o laboratório para ser utilizado com a
turma toda. Em contra turno o aluno agenda para pesquisas e trabalhos, sendo
supervisionado pelo responsável do setor. O laboratório do Paraná Digital
possui 02 ventiladores e 01 ar condicionado. O laboratório do PROINFO conta
com 01 ar condicionado e 01 ventilador.
Para a utilização do laboratório de informática os professores ainda têm
dificuldade no manuseio e montagem de programas para o uso da TV
Pendrive.
Outra dificuldade enfrentada quanto ao uso dos Laboratórios de
Informática é quando acontece da turma ser numerosa e com o número de
computadores existentes fica difícil, pois nem sempre todos os computadores
funcionam.
QUADRO GERAL DE FUNCIONÁRIOS EFETIVOS DO COLÉGIO
ESTADUAL DE IPORÃ
Nome do Professor Habilitação Função
Adolar Rainero Schemmer Inglês Professor
Alcindo Lorenzi Filosofia e História Professor
Ana Maria Mazoni Língua Portuguesa Professor
Anésio da Costa Língua Portuguesa Professor
Ângela Maria Pereira Escorpeli Língua Portuguesa Professor
Aparecida Montilla Pedagogia Professor
Cecília Zago Pós Graduação Pedagoga
Célia Maria Frasson Pedagogia Professor
Clarice Balceiro Hahuan Língua Portuguesa Professor
Cláudio José Cestari Educação Física Professor
Cristina Rosana Ferrari Geografia Professor
Edna Francisca Alves
Randolfo
História Professor
Eunecir C. Eller Pedagogia Professor
Eunice Terezinha Faccin Ciências e Biologia Professor
Geraldo Vequiato Ciências e Matemática Professor
Gilma Heitor Mexia Zambolim Língua Portuguesa Professor
Helena de Fátima Astolfo Língua Portuguesa Professor
Idalina Pereira Bigoni Pós Graduação Pedagoga
Ilma Natale Língua Portuguesa Professor
Inez Natale Gasparello Educação Física Professor
Inez Salvino de Oliveira Alves Pedagogia Pedagoga
Ivonete Natale Fiorelli Ciências e Matemática Professor
Jamile Michel I. Pinezi Ciência e Matemática Professor
João Ribeiro de Souza Esquema II Professor
José Felipe Alves Educação Física Professor
José Sorrilha Baladelli Geografia Diretor
Leonor B. de Oliveira Língua Portuguesa Professor
Luci Francisco Alves Bezerra Pedagogia Pedagoga
Luzia Ferreira de Almeida História Professor
Margareth Pangoni Vejan Ciências e Matemática Professor
Maria de Lourdes Dias
Emerich
Administração Professor
Maria Ap. Cogo de Oliveira Pedagogia Pedagoga
Maria José Teixeira Schemmer Inglês Professor
Miriam de Fátima F. Gomes História Professor
Mirian Geovana Ribeiro Administração Professor
Nereide Cruz Vidotto Geografia Professor
Pedro Isamu Skinkado Física Professor
Rosa Ângela M. Niero Flores Ciências e Matemática Professor
Rosana Ap. Santana dos
Santos
Língua Portuguesa Professor
Rosana Cristina Leal Ciências e Matemática Professor
Saulo José Pinezzi Ciências e Matemática Diretor
Auxiliar
Sérgio Santo da Costa História Professor
Silas Ferreira Arte Professor
Silva Helena de Araujo Pedagogia Pedagoga
Sônia Maria Reina dos Anjos Geografia Professor
Sueli Quitéria Benites Ferraz Ciências Matemática e
Biologia
Professor
Sueli Rovaris de França Língua Portuguesa Professor
Valdete Ferreira dos Santos Ciências
Matemática
Professor
Zeuza Alves da Silva Ciências e Matemática Professor
Antonia Vieira da Silva Ens. Fund. Incomp. Agente Educ. I
Aparecida de F. Favetta Ens. Fundamental Agente Educ. I
Aparecida Neide Fidelis Ens. F. Incomp Agente Educ. I
Aparecida Pereira de Lima Ens. F. Incomp. Agente Educ. I
Dirce Minuceli Vilvert Ciências Agente Educ. II
Eloísa Helena de Paula Lorenzi Língua Portuguesa Documentadora
Eunice Alves dos Santos Ens. Médio Agente Educ. I
Eurides Bertola Pires Ens. Fund. Incomp. Agente Educ. I
Helena Firbida Pedagogia Agente Educ. I
Iolanda Ballador Caitano Ens. Fund. Incomp. Agente Educ. I
Ivanilde H. Cogo Língua Portuguesa Agente Educ. II
José de Souza Rodrigues Ens. Fundamental Agente Educ. I
Kathia Solange da Silva Língua Portuguesa Agente Educ. II
Lourdes Lucca de Oliveira Ens. Fund. Incomp. Agente Educ. I
Marli T. Bonamin Ens. Médio Agente Educ. I
Maria José Guarnieri Ens. Médio Agente Educ. I
Maria Rosa de O. Vacari Ens. Médio Agente Educ. I
Neide Lourdes Dias Ens. Fundamental Agente Educ. I
Nelma Marques de Andrade Horita Acadêmica
Histórica
Agente Educ. II
Neusa Maria Luiz Pauleto Pedagogia Agente Educ. II
Nilva A. G. Ciolin Pedagogia Agente Educ. I
Rosinéia Pires Ens. Fund. Incomp. Agente Educ. I
Rozemari Mottin Zanardi Ens. Fund. Incomp Agente Educ. I
Sandra Pallin História Agente Educ. II
Silvana Pelegrini Ferrari Matemática Agente Educ. II
Valderi Ferreira dos Santos Esquema II Agente Profis.
Valdete F. dos Santos Souza Ciências Físicas e
Biológicas
matemática
Agente Profis.
Vanilda Marquezini Alves da Silva Pedagogia Agente Educ. I
Verônica Marquezini Freitas Pedagogia Agente Educ. I
QUADRO DEMOSTRATIVO DO NÚMERO DE PROFESSORES POR ANO E
DISCIPLINA QUE PARTICIPARAM E/OU PARTICIPAM DO PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
ANO
DISCIPLINAS
20 L.P. MAT. HIST GEO CIEN BIOL FÍS E.FIS PED ING. CONT. TOTAL
2007 01 ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ ------ 01
2008 ------ 01 01 ------ ------ ------ ------ ------ ------ ----- ------ 02
2009 01 03 ------ 01 01 01 01 01 02 ------ ------ 11
2010
05
------ 03 ------ 02 ------ ----- 02 ------ 01 01 14
ASPECTOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS
PROVA BRASIL
Eta
pa
Taxa de
Aprovação
Prova Brasil/SAEB
IDEB
Meta do
IDEB
Matemática Língua
Portuguesa
An
os F
ina
is
20
05
20
07
20
09
20
05
20
07
20
09
20
05
20
07
20
09
20
05
20
07
20
09
20
07
20
09
2011
82
,4
90
,1
91
,5
25
7,4
0
25
2,6
8
25
5,2
8
23
1,6
7
23
4,0
6
23
8,6
8
4,0
4,3
4,5
4,0
4,2
4,4
IDEB - Resultados e Metas
Ideb Observado Metas Projetadas
Escola
2005
2007
2009
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
IPORA
C E DE
E
FUND
MEDIO
PROF
4.0 4.3 4.5 4.0 4.2 4.4 4.8 5.2 5.4 5.7 5.9
Disponível em http://sistemasideb.inep.gov.br/resultado/ 02 de set. de 2010.
NOTAS MÉDIAS DO ENEM POR MUNICÍPIO E POR ESCOLAS DOS
ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO
Número de participantes 92
Prova objetiva (média) 478,03
Prova Objetiva 478,03
Redação e Prova Objetiva 53,711
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR/NÚMERO DE TURMAS
O Colégio Estadual de Iporã atende aproximadamente 1650 (um mil e
seiscentos e cinqüenta alunos), encontra-se no porte 07 (sete), este número de
alunos estão distribuídos em 50 turmas, sendo 21 (quinze) turmas do Ensino
Fundamental, 15 (quinze) Ensino Médias e 09 (nove) da Educação profissional,
nos turnos manhã, tarde e noite, 04 (quatro) turmas de Educação de Jovens e
Adultos na Modalidade de Ensino Fundamental e Médio, 01 turma
PROJOVEM.
O estabelecimento de Ensino desenvolve o programa Viva Escola com
01 turma: Preparação para o vestibular e mais 01 turma: Investigação Científica
– Resolução de Problemas Aberto, também atende 01 turma com Curso Básico
Língua Estrangeira Moderna em Espanhol (CELEM).
Na Modalidade da Educação especial conta com 01 turma de
Transtornos Globais de Desenvolvimento e 02 turmas de Deficiência
Intelectual.
Portanto, o Colégio Estadual de Iporã atualmente atende 56 turmas.
Horário de entrada e saída do período da manhã 7h e 30 minutos às 12
horas.
Horário de entrada e saída do período da tarde 13 h às 17h e 30
minutos.
Horário de entrada e saída do período da noite 19 h às 23 h e 15
minutos.
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Período: Manhã
Início do período: 7h 35 minutos
Intervalo: início 10h. 15 minutos com 15 minutos. De duração, ou seja,
até 10h30 minutos.
Término do período: 12 horas
Turmas N º de
turmas
Total de
alunos
Período
Manhã
Nº de
prof.
Nº de
peda-
gogos
Nº
de
func.
Nº de
diretor
Nº
de
salas
PDE
Ensino
Fundamental 06
657 60 03 16 00 23 01
Ensino Médio 09
Educação
Profissional 04
Sala de apoio
à 01
aprendizagem.
Sala de
Recursos 02
Sala de TGD 01
Período: Tarde
Início do período: 13 horas
Intervalo início 15 h.30 minutos com duração de 15 minutos de duração,
ou seja, até 15h. 45minutos
Término do Período: 17 h.25 minutos.
Turmas
N º de
turmas
Total de
alunos
Período
tarde
Nº de
prof.
Nº de
peda-
gogos
Nº
de
func.
Nº de
diretor
auxiliar
Nº
de
salas
PDE
Ensino
Fundamental 15
493 42 02 16 01 23 01
Sala de
Recursos 01
Viva Escola –
Investigação
Científica
Resolução de
Problemas
01
Período: Noite
Início do período 19 horas
Intervalo início 21h.15minutos com 10 minutos de duração ou seja até
21h.25min.
Término: 23h.15 minutos.
Turmas
N º de
turmas
Total de
alunos
Período
noite
Nº de
prof.
Nº de
peda-
gogos
Nº
de
func.
Nº de
diretor
e
diretor
auxiliar
Salas
de
aula
PDE
Ensino Fund.
PROJOVEM 01
323 39 03 09 02 23
01
Ensino Médio 06
Educação
Profissional 05
Educação de
Jovens e
Adultos
04
CELEM 01
Viva Escola –
Preparação
para o
Vestibular
01
Para a Educação Profissional o Colégio conta com 40 horas de
coordenação de curso distribuídas entre 02 coordenadores para o período da
manhã e noite com 20 horas cada um.
O curso do PROJOVEM também conta com 01 coordenador de 20
horas.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Atualmente o Colégio Estadual de Iporã atende 49 turmas distribuídas
nos períodos manhã, tarde e noite. Distribuídas por séries, modalidades de
ensino com suas respectivas disciplinas e carga horária.
MATRIZ CURRICULAR - ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 28 UMUARAMA
MUNICÍPIO: 1070 -
IPORÃ
ESTABELECIMENTO: 00925 - IPORÃ, C. E. – E. FUND. MEDIO
ENT. MANTEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 4000 - ENS. FUND. 5/8 SER TURNO: MANHÃ E
TARDE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2001 - SIMULTÂNEA MODULO: 40 SEMANAS
B
A
S
E
N
A
C
I
O
N
A
L
C
O
M
U
M
P
D
SUB-
TOTAL
SUB-
TOTAL
AREAS DE CONHECIMENTO
/ SERIE
5
6
7
8
LINGUA PORTUGUESA
4 4 4 4
EDUCAÇÃO ARTISTICA
1 1 1 1
EDUCAÇÃO FISICA 2 2 2 2
MATEMATICA
4 4 4 4
CIENCIAS
2 2 2 2
HISTÓRIA
3 3 3 3
GEOGRAFIA
2 2 2 2
18 18 18 18
INGLES
2 2 2 2
LABORATORIO DE SAUD.E
ECOLOGIA
1 1 1 1
LABORATORIO DE
GEOMETRIA
1 1 1 1
OFICINA DE PROD.DE TEXTO
1 1 1 1
ATIVIDADE DESP.E
RECREATIVA
1 1 1 1
TOTAL-
GERAL
6 6 6 6
24
24
24
24
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO MÉDIO
NRE: UMUARAMA MUNICÍPIO: IPORÃ
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL DE IPORÃ-ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISIONAL
ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: Manhã e
noite
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – Simultânea MÓDULO: 40
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3000 H/A – 2500 HORAS DURAÇÃO: 3 anos
BASE NACIONAL
COMUM
1ª Série 1.ª Série
2ª Série 3ª Série Total h/a
Arte 02 .... 02 160
Biologia 02 02 02 240
Educação Física 02 02 02 240
Filosofia 02 02 ..... 160
Física 02 02 03 280
Geografia 02 02 02 240
História 02 02 02 240
Língua Portuguesa Portuguesa PortuguesaP porttt Li
03 04 03 400
Matemática 04 03 03 400
Química 02 02 02 240
Sociologia ... 02. 02 160
Sub-Total 23 23 23 2760
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M.- 02 02 02 240
Sub-Total 02 02 02 3000
TOTAL
Total Geral em Hora/Aula Total Geral em
25 25 25 3000
Total Geral em Horas
... ... ... 2500
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL DE IPORÃ – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – INTEGRADO – NRE: UMUARAMA – MUNICÍPIO: IPORÃ
TURNO: MANHÃ e NOITE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005
MÓDULO: 40 – CARGA HORÁRIA TOTAL: H/A: 4000 – HORAS: 3333 IMPLANTAÇÃO GRADATIVA
DISCIPLINAS
1º
2º
3º
4º
Nº H/A AULA
Nº HORAS RELÓGIO
B
AS
E N
AC
ION
AL
CO
MU
M
1
Língua Portuguesa e Literatura
3
3
3
4
520
433
2
Inglês
2
2
160
133
3
Arte
2
80
66
4
Educação Física
2
2
2
2
320
266
5
Matemática
2
4
4
3
520
433
6
Física
2
2
160
133
7
Química
2
2
160
133
8
Biologia
2
2
160
133
9
História
2
2
160
133
10
Geografia
2
2
160
133
PA
RT
E D
IVE
RS
IFIC
AD
A
11 Sociologia
2
80
66
12
Filosofia
2
80
66
13
Sist. de Informações Gerenciais
2
80
66
14
Noções de Direito e Leg. Social do Trabalho
2
2
160
133
15
Metodologia e Técnica de Pesquisa
2
80
66
Sub-total
21
23
15
13
2880
2400
FO
RM
AÇ
ÃO
ES
PE
CÍF
ICA
1
Teoria Geral da Administração
2
80
66
2
Fundamentos Psicossociais da Administração
2
80
66
3
Contabilidade Geral e Gerencial
2
2
160
133
4
Administração de Produção e Materiais
2
2
160
133
5
Adm. Finan. e Orçamentária e Fin. Públicas
2
2
160
133
6
Teoria Econômica
2
80
66
7
Administração de Marketing e Vendas
2
80
66
8
Administração Estratégia e Planejamento
2
80
66
9
Administração de Pessoal
2
2
160
133
10
Elaboração e Análise de Projetos
2
80
66
Sub-total
4
2
10
12
1120
933
TOTAL
25
25
25
25
4000
3333
ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL DE IPORÃ – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – SUBSEQUENTE – NRE: UMUARAMA – MUNICÍPIO: IPORÃ
TURNO: NOTURNO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005
MÓDULO: 20 – CARGA HORÁRIA TOTAL: H/A: 1200 IMPLANTAÇÃO GRADATIVA
DISCIPLINAS TOTAL CARGA
HORÁRIA
1º
SE
ME
ST
RE
1
Teoria Geral da Administração
4
80
2
Fund. Psicossociais da Administração
2
40
3
Matemática Financeira
3
60
4
Sistemas de Informações Gerenciais
3
60
5
Contabilidade Geral
4
80
6
Noções de Direito
4
80
Total
20
400
DISCIPLINA TOTAL CARGA
HORÁRIA
2º
SE
ME
ST
RE
1
Estatística Aplicada
2
40
2
Administração da Produção e Materiais
4
80
3
Administração Financeira e Orçamentária
3
60
4
Finanças Públicas
2
40
5
Teoria Econômica
4
80
6
Metodologia e Técnica de Pesquisa
2
40
7
Legislação Social Trabalhista
3
60
TOTAL
20
400
DISCIPLINA
TOTAL
CARGA HORÁRIA
3º
SE
M
ES
T
RE
1
Administração de Marketing e Vendas
4
80
2
Administração Estratégica e Planejamento
4
80
3
Administração de Pessoal
4
80
4
Elaboração e Análise de Projetos
4
80
5
Contabilidade Gerencial
4
80
TOTAL
20
400
TOTAL GERAL DE HORAS
1200
5.4.4 MATRIZ CURRICULAR
Estabelecimento: Colégio Estadual de Iporã – Ensino fundamental, Médio e Profissional
Município: Iporã
Ano de implantação: 2010
Turno: Noite Carga horária: 1000 hora/aula - 833 horas
D IS C IP LINAS
SEMESTRES
Horas1ª 2ª
T P T P
1 ANÁLISE EPROJETO 1 2 60 50
2 AP LIC AÇ Õ E S E FE R R AME NT AS D A INT E R 1 1 40 33
3 BANCO DE DADOS 1 1 2 80 67
4 COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 1 40 33
5 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 2 2 80 67
6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33
7 1 1 40 33
8 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 1 2 60 50
9 INTERNET /TECNOLOGIAS ATUAIS 1 1 1 1 80 67
10 LINGUAGENS PARA WEB 2 2 2 2 160 133
11 2 2 80 67
12 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGENS 2 40 33
13 REDE DE COMPUTADORES 2 2 80 67
14 SEGURANÇA NA INTERNET 1 2 60 50
15 SISTEMA OPERACIONAL 1 2 60 50
T O T A L 25 25 1000 833
Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Forma: SUBSEQUENTE
Módulo: 20 Organização: SEMESTRAL
hora/ aula
FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO /LINGUAGEM ESTRUTURADA
5.4.4. Matriz Curricular
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NRE: UMUARAMA
Estabelecimento : COLÉGIO ESTADUAL DE IPORÃ-ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Entidade Mantenedora : GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Curso : TÉCNICO EM INFORMÁTICA EM NÍVEL MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - PROEJA
Turno: NOITE Ano de implantação : 2009
MODULO: 20
N.º
SEMESTRES
nº aulas
nº total horas/ aula
nº total
horas/
relógio
1º 2º 3º 4º 5º 6º
BA
SE
NA
CIO
NA
L C
OM
UM
1 ARTE 2 2 4 80 67
2 BIOLOGIA 2 2 2 6 120 100
3 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 4 80 67
4 FILOSOFIA 2 2 4 80 67
5 FÍSICA 2 2 2 6 120 100
6 GEOGRAFIA 2 2 2 6 120 100
7 HISTÓRIA 2 2 2 6 120 100
8 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA
3 2 2 2 2 2 13 260 217
9 MATEMÁTICA 3 2 2 2 2 2 13 260 217
10 QUÍMICA 2 2 2 6 120 100
11 SOCIOLOGIA 2 2 4 80 67
SUBTOTAL 12 12 8 12 14 14 72 1.440 1.200
P.D
12 LEM - INGLÊS 2 2 2 6 120 100
SUBTOTAL 14 14 10 12 14 14 78 1.560 1.300
FO
RM
AÇ
ÃO
ES
PE
CÍF
ICA
13 ANÁLISE E PROJETOS 4 4 8 160 133
14 BANCO DE DADOS 2 2 2 6 120 100
15 FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES
2 2 4 80 67
16 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 4 4 2 10 200 167
17 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB
4 2 2 2 10 200 167
18 LÓGICA E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
2 2 2 2 4 12 240 200
19 SISTEMAS OPERACIONAIS E REDES
4 4 8 160 133
20 SUPORTE TÉCNICO 4 2 2 8 160 133
SUBTOTAL 10 10 14 12 10 10 66 1.320 1.100
TOTAL 24 24 24 24 24 24 144 2.880 2.400
PROJOVEM
DISCIPLINAS 1º 2º 3º 4º 5º Nº
AULAS
TOTAL
H/A
TOTAL
HORAS
ARTE 3 3 60 50
LEM INGLES 3 3 2 2 10 200 167
LÍNGUA
PORTUGUESA
3 3 3 2 3 14 280 233
EDUCAÇÃO
FÍSICA
3 3 60 50
CIENCIAS 3 2 3 2 - 10 100 167
MATEMÁTICA 3 3 2 3 3 14 280 233
ENSINO
RELIGIOSO
1 1 20 17
GEOGRAFIA 2 3 2 3 10 200 167
HISTÓRIA 3 2 2 3 10 200 167
AGRICULTURA
FAMILIAR
4 4 4 3 3 16 360 300
SISTEMA DE
CULTIVO
3 2 3 8 160 133
CRIAÇÃO DE
ANIMAIS
3 3 2 8 160 133
EXTRATIVISMO 3 3 2 8 160 133
AGROINDÚSTRIA 3 3 6 120 100
AQUICULTURA 3 3 6 120 100
TOTAL TEMPO
ESCOLA
13 13 10 8 10 54 1080 900
TEMPO
COMUNIDADE
3 3 4 4 4 18 360 300
TOTAL GERAL 30 30 30 28 28 146 2920 2433
OBJETIVOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO
De acordo com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional
9394/96 o Colégio Estadual de Iporã tem como objetivo desenvolver no
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho.
Ainda conforme esta Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional
9394/96, o ensino fundamental tem como objetivo:
I- o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escola e do cálculo;
II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III- o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
valores;
IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Art. 35 O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima
de três anos, terá como finalidades:
I- a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II- a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade
a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III- o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada
disciplina.
O curso Técnico em Informática para Internet na modalidade Integrado e
Subseqüente de acordo com o plano de curso do Colégio Estadual de Iporã
tem como objetivos:
organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos
críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na
sociedade em que vivem;
oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a
formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a
continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho;
articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e
sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências
educativas;
oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de
informática com a finalidade de consolidar o “saber fazer”.
formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade
social, econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a
atuação de forma ética como sujeito histórico.
Proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os
elementos básicos da informática, os sistemas operacionais, as
diferentes linguagens de programação e os elementos de qualidade de
softwares, multimídia, conhecimento técnico para aperfeiçoar e
desenvolver a automação das tarefas relacionadas ao cotidiano da vida
profissional.
Formar profissionais de nível técnico com conhecimentos para
desenvolver e realizar a manutenção de sites e portais na internet e na
intranet.
Fornecer ao educando os conhecimentos necessários ao
desenvolvimento de programas para a internet.
Formar profissional com condições para criar interfaces e aplicativos
empregados no comércio e marketing eletrônicos.
Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação
dos recursos e do equilíbrio ambiental.
O curso Técnico em Administração na modalidade Integrado e
Subseqüente de acordo com o plano de curso do Colégio Estadual de Iporã
tem como objetivos:
Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a
formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a
continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho;
Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos
críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na
sociedade em que vivem;
Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e
sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências
educativas;
Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área com a
finalidade de consolidar o “saber fazer”.
Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação
dos recursos e do equilíbrio ambiental.
Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o
desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e
execução de trabalho na área de administração.
Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e
promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade
e na sociedade na qual está inserido.
Os objetivos do Curso Técnico em Informática para Internet - de Nível
Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA são:
Formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade
social, econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a
atuação de forma ética como sujeito histórico.
Proporcionar a formação de um profissional capaz de identificar os
elementos básicos da informática, os sistemas operacionais, as
diferentes linguagens de programação e os elementos de qualidade de
softwares, multimídia, conhecimento técnico para a otimização e
automação das tarefas relacionadas ao cotidiano da vida profissional.
Proporcionar ao educando jovem e adulto a compreensão dos
fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos e sociais,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
MARCO SITUACIONAL
O Colégio Estadual de Iporã é o único estabelecimento de ensino que
oferta o ensino médio, a educação profissional e a EJA no município de Iporã.
Atualmente atende em torno de 1650 alunos. Além destas modalidades atende
também o Ensino Fundamental - séries finais, Educação Especial, Educação
de Jovens e Adultos-EJA – fase II e ensino médio, PROJOVEM, PROEJA,
CELEM e o Programa Viva Escola.
Com isto aumentou o número de alunos do Colégio e o quadro de
profissionais: pedagogo e agente educacional I e II estão com sobrecargas de
trabalho e a qualidade do serviço prestado às vezes fica a desejar.
O Colégio além do crescimento da oferta de modalidades de ensino e
programas, apresenta avanços no sentido da organização do trabalho
pedagógico com a participação das instâncias colegiadas.
O Colégio perante a comunidade tem credibilidade, participação dos pais
nas assembleias, profissionais comprometidos com a educação, diretores em
todos os turnos, participação dos professores nos grupos de estudos e no
programa de desenvolvimento educacional - PDE, agente educacional I e II
participando do curso pró-funcionário e grupos de estudos, professor PAS para
atender alunos de Transtornos Globais de Desenvolvimento, merenda de
qualidade e todos os recursos da multimídia em funcionamento.
Os professores e a Equipe Pedagógica realizam um trabalho com muito
empenho voltado a questão da universalidade do ensino e permanência do
aluno na escola por meio do Programa FICA, com a participação dos
professores, direção e apoio do conselho tutelar e promotoria pública que é de
suma importância neste trabalho.
O relacionamento entre os segmentos da escola é de profundo
profissionalismo, embora existam algumas dificuldades de articulação em
alguns dos segmentos da escola.
Estes avanços foram conquistados por meio de muito trabalho de todos
os segmentos deste Colégio inclusive da APMF.
Durante a formação continuada, reuniões pedagógicas, conselho de
classe, assembleias de pais e de instâncias colegiadas foram identificados os
problemas educacionais que necessitam ser superados como:
1. o trabalho pedagógico não flui devido a insuficiência de pedagogo
para atender a demanda do colégio.
2. o Colégio tem boa infra-estrutura para sua prática pedagógica, porém
falta espaço adequado para as aulas práticas de Educação Física tendo em
vista o número de turmas por turno e o Colégio dispor de somente uma quadra
coberta.
3. o quadro de professores QPM do Colégio não é suficiente para
atender a demanda de alunos, por isto no momento destinado à formação
continuada, o colégio não tem todos os docentes definidos, no caso específico
os professores PSS que assumem aulas depois da formação continuada. Estes
profissionais não participam das tomadas de decisões realizadas no início do
ano letivo.
4. O Colégio não tem o professor substituto imediatamente para atender
as licenças médicas e afastamentos de professores por direito.
5. falta do profissional laboratorista, mesmo o Colégio tendo a demanda
aberta, a mantenedora não contrata este profissional.
6. falta de substituto para atender as licenças especiais dos
profissionais: agente educacional I e II e pedagogos, com isto acontece a
sobrecarga de trabalho e desestrutura o trabalho que está sendo realizado.
7. o conselho de classe em um único dia devido o número de turmas o
tempo é insuficiente para que se faça uma reunião com aproveitamento.
8. Interação família escola, pois os pais de alunos que apresentam baixo
rendimento escolar e principalmente problemas disciplinares quase não
comparecem ao Colégio.
9. Número elevado de evasão escolar do período noturno.
10. Falta de profissional habilitado na disciplina específica da educação
profissional para assumir as aulas, este fato compromete a qualidade do curso,
porque os alunos ficam sem aulas;
11. a Hora-Atividade fragmentada devido o nº de professores que
trabalham em duas ou mais escolas, de forma que o trabalho pedagógico fica
comprometido;
12. a rotatividade de professores causa desestrutura no trabalho que já
está sendo desenvolvido;
13. turmas numerosas para utilizar o laboratório de informática;
14. ainda não é prática constante o registro, por parte do professor, dos
fatos ocorridos em sala de aula, bem como as medidas tomadas com relação
aos alunos que não cumprem suas obrigações;
15. nas diretrizes curriculares do Ensino Médio não tem os conteúdos
definidos por série.
16. a inexistência do Inspetor de aluno, por período, para atender os
casos de brigas, confusões, depredação do Colégio, situação que hoje é feita
pelo pedagogo e direção;
17. há o descumprimento das ações estabelecidas em reuniões;
18. falta de encontros de professores das mesmas disciplinas para troca
de experiências;
19. o número elevado de alunos que são aprovados pelo Conselho de
Classe, principalmente nas disciplinas de física, filosofia, matemática e química
(resultado de 2009);
20. falta tempo suficiente para elaboração do Plano de Trabalho Docente
no início do ano letivo;
21. os agentes educacionais I e II muitas vezes não são considerados
como educadores na escola principalmente pelos alunos;
22. resistência dos alunos da Sala de Apoio a Aprendizagem, da Sala de
Recursos em freqüentar a turma em contra turno.
23. os alunos apresentam baixo nível de atenção, concentração,
raciocínio durante as aulas, isto interfere nos resultados da aprendizagem.
24. aplicar adaptação curricular para os alunos da Sala de Recursos.
25. demora em conseguir a avaliação neurológica e psicológica de
alunos para ingressar na sala de recursos.
26. a indisciplina de alunos como: brigas, atraso para chegar na sala,
gazeamento de aulas, não participação nas atividades de classe, não
realização de trabalhos e tarefas extra classe, comprometem desenvolvimento
das aulas dos professores e os resultados da aprendizagem do Colégio.
27. falta de compreensão por parte dos professores e alunos sobre o
sistema de avaliação do colégio (regimento escolar).
QUADRO DO RELATÓRIO FINAL – ANO 2009
ENSINO FUNDAMENTAL - MANHÃ
Séries Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
5ª
23 15 00 00 02 38 40
6ª
25 09 00 00 03 34 37
7ª
32 09 06 00 01 41 48
8ª
39 16 10 01 02 55 68
ENSINO FUNDAMENTAL – TARDE
Séries Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
5ª
93 28 07 00 07 121 135
6ª 83 38 15 01 05 121 142
7ª
80 32 15 00 11 112 138
8ª
78 16 00 00 06 94 100
ENSINO MÉDIO - MANHÃ
Séries Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
1º
47 57 34 07 19 104 164
2º
62 30 06 01 09 92 108
3º
57 21 02 01 07 78 88
ENSINO MÉDIO PERÍODO NOTURNO
Séries Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
1º 12 24 15 23 10 36 84
2º 18 22 13 04 03 40 60
3º 16 44 05 06 08 60 79
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANHÃ
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO
Série Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
1º 09 27 05 00 03 36 44
2º 25 02 01 00 02 27 30
3º 11 01 00 03 01 12 16
4º 18 01 00 00 00 19 19
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PERÍODO NOITE
Série Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
2º 09 11 04 00 00 20 24
4º Int. 16 05 03 00 00 21 24
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO-SUBSEQUENTE PERÍODO NOITE
Semestr
e
Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
2º 17 01 00 02 00 18 20
PROEJA PERÍODO NOTURNO
Semestr
e
Ap. por
média
APC Rep. Desist. Transf. Total de
aprov.
Total de
alunos
1º 13 00 03 19 01 13 36
2º 10 00 01 02 00 10 13
RESULTADOS OBTIDOS NA SALA DE RECURSOS 2009
Período : Manhã
Nº de alunos na Sala de
Recursos
Aprovados Reprovados Nº de alunos
desligado
19 14 04 01
Período : Tarde
Nº de alunos na Sala de
Recursos
Aprovados Reprovados Nº de alunos
desligado
19 15 02 02
Período : Manhã
Nº de alunos na Sala de
Recursos
Aprovados Reprovados Nº de alunos
desligado
07 02 05 00
Mesmo diante destas dificuldades os dados do IDEB (Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica) revelam que o Colégio superou a meta
projetada para 2009 de 4,2 para 4,5, mas ainda precisamos avançar pois há
um grande interesse em melhorar a qualidade do ensino que o colégio oferta.
Pois os dados da aprendizagem do ano de 2009 revelam que o problema maior
está na questão da aprovação de alunos pelo conselho classe, evasão de
alunos principalmente do período noturno e o índice de reprova de alunos da
escola.
MARCO CONCEITUAL
CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE
A sociedade atual é determinada pelo modelo econômico vigente, ditado
pelo capitalismo. Essa realidade se apresenta e se consolida pela imposição
de valores éticos, morais e culturais dominantes, que ditam o estilo de vida.
Observa-se, neste contexto, a imputação de consumo exagerado de bens e
serviços, a privatização e a mercantilização da ciência e da tecnologia, além
da condução do pensamento mercantil ao planejamento pedagógico, na esfera
educacional.
Assim, vivencia-se a maximização da concentração de riquezas, as
desigualdades entre as nações e entre os grupos sociais, o desemprego em
nível mundial, a institucionalização da corrupção, a perda da identidade
cultural dos povos e a submissão da sociedade ao capitalismo, para qual o ser
humano não é prioridade.
A sociedade possível deve ser fruto de um processo de construção
coletiva, onde o ser humano, enquanto parte integrante da natureza, deve ser o
parâmetro da vida. Desta forma, o modelo econômico vigente precisa ser
rompido. A sociedade deve caminhar vislumbrando um desenvolvimento capaz
de equalizar as diferenças geradas pelos antigos modelos econômicos-sociais.
Deve buscar um desenvolvimento social que contemple todos os campos: da
economia, da educação, da saúde, habitação, etc.. Diante disso, o Colégio
Estadual de Iporã compreende a importância do espaço escolar para
aprofundar a discussão sobre os modelos arraigados em nossa sociedade,
desmistificar concepções que nossos alunos carregam diante das situações
que se apresentam e torná-los capazes de compreender e transformar o
mundo e a sociedade em que vivem.
A sociedade que almejamos é mais justa, igualitária, respeitando os
direitos, cumprindo seus deveres e valorizando o ser humano.
CONCEPÇÃO DE HOMEM
Segundo Aristóteles (384 - 322 .C), “ o homem é por natureza um animal
social.” A vida em sociedade é uma exigência humana. O ser humano
necessita de seus semelhantes para sobreviver, perpetuar a espécie e também
para realizar-se como pessoa. Pela socialização o sujeito se integra ao grupo
que pertence, assimilando o conjunto de hábitos e costumes característicos
daquele grupo.
“A ação humana transformadora, não é solitária, mas social, por isso,
suas necessidades são satisfeitas a partir de condutas sociais consideradas
adequadas em um determinado momento e lugar. Sendo assim, os homens se
relacionam para produzirem a própria existência” (Aranha , 1989).
Diante disso, o Colégio Estadual de Iporã entende que o homem é um
ser histórico, já que suas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida
que enfrenta os problemas não só na vida coletiva, como também na
existência pessoal.
A concepção de homem abrange grandes perspectivas, sendo que o
sujeito se constitui a medida que desenvolve a sua capacidade em fazer
escolhas, de transformar-se e transformar o meio em que vive.
É pelo trabalho que o homem se evidencia dentro da sociedade em que
se insere. A condição humana é resultante do conjunto das relações sociais,
mutáveis no tempo. Não se pode compreender o homem fora de sua prática
social, porque esta, por sua vez se encontra mergulhada em um contexto social
concreto.
O homem na atualidade tornou-se um ser competitivo e individualista,
resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em vigor. Portanto,
cabe à escola se tornar fonte da formação humana através do embasamento
cultural e científico, permeados pelas relações nela vivenciadas.
CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO
Segundo a LBB, Título I, Art. 1º “A educação abrange os processos
formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no
trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais..”
A educação contribui diretamente para o processo de construção e
ampliação do saber visando a efetiva emancipação humana. Através do
conhecimento, da informação elaborada, a educação permite ao homem ser
sujeito do seu desenvolvimento, com capacidade de pensar criticamente os
problemas e os desafios postos pela realidade atual.
É fundamental resgatar o papel da educação, cuja função é de criar
condições para que os educandos construam instrumentos de compreensão da
realidade, participem das relações sociais, políticas, culturais possibilitando o
exercício da cidadania e da construção de uma sociedade mais justa e
solidária.
A educação deverá transpor os limites do espaço escolar, buscar novos
vínculos com a família, com a comunidade e com as organizações sociais.
Comprometendo-se com a formação integral do educando, auxiliando o
educando a descobrir significados, a encontrar motivação para estudar, tornar-
se consciente de suas raízes e abrir-se ao crescente processo de
humanização.
CONCEPÇÃO DE ESCOLA
A função social da escola é promover o acesso aos conhecimentos
socialmente produzidos pela humanidade, a fim de possibilitar ao educando
condições de emancipação humana.
A função essencial da escola pública consiste na socialização do saber
sistematizado, indispensável ao exercício da cidadania, assim como na
produção e sistematização de um novo saber, nascido da pratica social.
Segundo a LDB, 9394/96 (p. 191), o Ensino Fundamental visa ao domínio da
leitura, da escrita, do cálculo e do raciocínio, preparando progressivamente o
educando para a compreensão dos problemas humanos e o acesso
sistemático ao conhecimento.
Cabe a escola, garantir a aprendizagem dos alunos, o conhecimento
científico, a investigação que podem transformar as relações sociais e não
reproduzir a sociedade tal qual está organizada face ao modo de produção
vigente.
Uma vez que o papel de transformação da escola está na compreensão
crítica do mundo, a qual só é possível através da apropriação dos
conhecimentos historicamente produzidos pelo conjunto da humanidade, o
conhecimento não é, e não pode ser individualmente construído.
A escola é a um só tempo, o espaço do conhecimento historicamente
produzido pelo homem e espaço de construção de novos conhecimentos. A
escola deve ser compreendida como espaço de confronto e diálogo entre os
conhecimentos sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular.
A escola deve assumir a responsabilidade de atuar na transformação e
na busca do desenvolvimento social do sujeito. É a escola que disponibiliza o
conhecimento sistematizado. É desta forma, que a escola resgata o seu papel
de contribuir com diminuição das desigualdades sociais e por uma sociedade
mais justa e humana.
A filosofia do Colégio Estadual de Iporã inspira-se na Lei de Diretrizes
Bases da Educação Basa, Lei nº 9394/96 e nas DCEs, onde o sistema
educacional tem a função de incluir, reconhecer e trabalhar pedagogicamente
a diversidade através de ações concretas, rompendo paradigmas
principalmente quanto a avaliação, metodologia, tendo o aluno como o
principal protagonista.
O Colégio Estadual de Iporã objetiva também a permanência com
sucesso, do aluno, onde o conhecimento advém de práticas educativas,
significativas, oferecendo um ensino de qualidade e um ambiente favorável ao
ensino-aprendizagem para todos os educandos.
CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO
O conhecimento é uma construção coletiva e histórica, que tem sua
base no trabalho humano em sua dimensão produtiva e criativa, por isso é
socialmente determinado e apropriado.
Os princípios teóricos defendidos neste P.P.P propõe-se que o currículo
da Educação Básica ofereça, ao estudante, a formação necessária para o
enfrentamento com vistas à transformação da realidade social, econômica e
política do seu tempo.
Para que o conhecimento seja significativo para os sujeitos da relação
didática, a transposição do saber científico em saber escolar pressupõe que se
tome a experiência do aluno como ponto de partida para o processo
ensino/aprendizagem.
A ressignificação dos conteúdos pelos sujeitos da relação didática,
processo pelo qual o conhecimento torna-se individual e coletivamente
significativo, implica articular os conteúdos com a vivencia cotidiana e com os
conhecimentos prévios dos alunos (Kuenzer,2000,p.190)
De forma mais ampla três aspectos fundamentam a cultura humana em
diferentes momentos históricos: O conhecimento científico, o conhecimento da
arte e o conhecimento filosófico. Essas três dimensões do conhecimento
possibilitam um trabalho pedagógico que aponte na direção da totalidade do
conhecimento.
O conhecimento científico é importante para que o aluno compreenda
quando, onde e por que ele foi desenvolvido e perceba a não neutralidade da
sua produção, sempre atrelada a interesses políticos, econômicos nos diversos
períodos históricos.
O conhecimento da Arte é necessário para a formação de um sujeito
criativo, possibilitando a apreensão da realidade na sua totalidade, para além
das aparências empíricas. O conhecimento artístico instrumentaliza o
sujeito/aluno para a compreensão e transformação da realidade.
O conhecimento filosófico é condição para a formação de um sujeito que
tem consciência de si e do mundo. Neste sentido, a Filosofia tem uma
contribuição fundamental para o currículo do Ensino Médio, possibilitando a
criação e re-criação de conceitos, a pratica reflexiva questionadora que
contribui para a compreensão de quem somos em que mundo vivemos. O
conhecimento filosófico enriquece e polemiza a visão de mundo trazida pela
ciência e outras expressões da cultura, apresentadas como saberes escolares.
Segundo Moreira, 2007, “a educação de qualidade requer a seleção de
conhecimentos relevantes, que incentivem mudanças individuais e sociais,
assim como as formas de organização e de distribuição dos conhecimentos
escolares que possibilitem sua apreensão e sua crítica”.
De acordo com Frigotto(1993), a produção do conhecimento em sua
totalidade não se efetiva se não formos capazes de buscar além das
aparências, da fragmentação. Na realidade, totalidade não significa todos os
fatos, mas totalidade significa: realidade como um todo estruturado, dialético,
no qual ou do qual um fato qualquer pode vir a ser racionalmente e
historicamente compreendido.
Ao se abordar o conteúdo da disciplina – recorte histórico, político e
cultural do conhecimento é preciso analisá-lo em suas múltiplas determinações.
Mesmo limitado, o conhecimento não perde o tecido da totalidade. É na
categoria totalidade – condição de compreensão do conhecimento nas suas
determinações que as questões sociais, ambientais, econômicas, políticas e
culturais podem e devem ser tratadas.
CONCEITO DE ENSINO - APRENDIZAGEM
.
Para Santomé (1994/1998), a escola deve estar preocupada em
considerar os conhecimentos espontâneos dos alunos, em proporcionar a sua
reconstrução e trabalhar os conteúdos disciplinares relevantes. Os alunos
podem criar e (re) criar significados; e que as matérias não devem ser
fragmentadas, pois, a compartimentação das matérias impede a compreensão
da realidade, tornando-a imprecisa.
Ao proporcionar situações de ensino-aprendizagem que levam ao
questionamento de experiências advindos das relações sociais de um
determinado contexto, é aberta a possibilidade de estabelecer conexões do
saber escolar com a realidade (Sacristan,1991/2000).
Tanto a escola como os professores medeiam a relação dos alunos com
o mundo. Pontecorvo (2005) sugere que o papel do professor é o de mediação
didática. A mediação didática possibilita a transformação dos conceitos,
baseados no senso comum, para conhecimentos científicos que exigem graus
mais elaborados de abstração, conceituação, relação entre os conhecimentos.
A mediação didática possibilita promover o desenvolvimento dos alunos;
o que implica em uma organização intencional das ações, onde discurso do
professor deve servir como instrumento do desenvolvimento do pensamento e
da organização dos conceitos por parte dos alunos. Portanto, a interação é
elemento fundamental para as situações de aprendizagem escolar. Este é o
papel atribuído aos professores: o de estabelecer a relação do educando com
o conhecimento já produzido historicamente e valorizado pelas culturas em que
o sujeito está envolvido.
Outra característica essencial ao desempenho do papel do professor é
dominar o conteúdo que leciona.” A primeira exigência que fazemos a um
professor é que ele seja um professor cientificamente instruído.”(Vygotsky).
Este conhecimento deve contemplar um embasamento cientifico muito vasto,
pois, a cada dia aumenta a complexidade da vida cotidiana, a convivência com
a diversidade de instrumentos para agir no mundo.
É papel do professor tornar acessível o conhecimento científico, por
meio de suas demonstrações, explicações, abstrações, questionamentos, além
de incentivar a curiosidade, a troca de informações entre os alunos. Para tanto,
é essencial conhecer as “teorias” dos alunos e, neste sentido, ter conhecimento
do que os alunos já sabem para o planejamento das tarefas escolares.
Por isso, o desempenho do aluno está intimamente relacionado às
possibilidades de ação favorecidas pelo tipo de interação proposta pelo
professor.
Assim, o aluno deve ser sujeito ativo das situações de ensino-
aprendizagem. Este deve externalizar seus conhecimentos, explicar e
argumentar a respeito de suas hipóteses.
A função principal das tarefas de ensino-aprendizagem é poder
identificar os limites de expansão do conhecimento por meio da interação, com
a finalidade de transformar e aproximar o conhecimento cotidiano ao
conhecimento cientifico.
Além das atividades convencionais, Gasparin (2002/2005), considera
atos didático-pedagógicos mediadores da aprendizagem, as atividades que
desenvolvem exposição dialogada, os processos de argumentação, os
trabalhos em grupos, as entrevistas, a análise de vídeos, a observação da
realidade, os trabalhos em laboratórios, as tarefas de elaboração individual,
ensino de pesquisa. Os usos de novas tecnologias auxiliam e medeiam o
ensino-aprendizagem nas formas presencial, permitindo um contato com o
mundo que se revela cada vez mais sem fronteira.
Diante do exposto, o Colégio Estadual de Iporã compreende que o
ensino-aprendizagem acontece de forma significativa quando os
conteúdos são contextualizados, quando o professor, como mediador do
conhecimento considerar como ponto de partida o repertório cultural do aluno,
para iniciá-lo no contato com os conhecimentos elaborados, sistematizados. O
ensino aprendizagem dialético não deve acontecer de modo linear e etapista,
mas num movimento dialético, de análise das conexões entre o todo e as
partes, e destas entre si.
AVALIAÇÃO
O Regimento Escolar define a avaliação como um dos aspectos do
ensino aprendizagem pelo qual o professor estuda e interpreta os dados da
aprendizagem e de seu trabalho com a finalidade de acompanhar e
aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar
as possíveis lacunas na aprendizagem. A avaliação deve propiciar condições
para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento
das situações de aprendizagem; deve proporcionar dados que permitam ao
estabelecimento de ensino promover a reformulação dos currículo com
adequação dos conteúdos e métodos de ensino.
A avaliação deve incidir sobre o desempenho do aluno em diferente
situações de aprendizagem , utilizar técnicas e instrumento diversificados.. É
vedada a avaliação em que os alunos são submetidos a uma só oportunidade
de aferição. A avaliação deve utilizar procedimentos que asseguram a
comparação com os parâmetros indicados pelos conteúdos de ensino,
evitando-se a comparação dos alunos entre si.
Na avaliação do aproveitamento escolar, deve preponderar os aspectos
qualitativos da aprendizagem, dar-se-á relevância a atividade crítica, à
capacidade de síntese e à elaboração pessoal sobre a memorização; deve ser
contínua, permanente e cumulativa, obedecendo à ordenação e à seqüência do
ensino e da aprendizagem; deve ser considerados os resultados obtidos
durante o período letivo num processo contínuo cujo resultado final venha a
ser incorporados, expressando a totalidade do aproveitamento escolar, tomado
na sua melhor forma. A aprendizagem em consideração a capacidade
individual, o desempenho do aluno e sua participação nas atividades
realizadas.
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
De acordo com o Regimento Escolar a recuperação de estudos é direito
dos alunos, independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos
básicos, e dar-se-á de forma permanente e concomitante ao processo ensino
aprendizagem.
A recuperação será organizada com atividades significativas, por meio
de procedimentos didático-metodológicos diversificados.
A proposta de recuperação de estudos deverá indicar a área de estudos
e os conteúdos da disciplina de maior dificuldade utilizando instrumentos
diversificados.
Os resultados da recuperação serão incorporados às avaliações
efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em mais um componente do
aproveitamento escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro de Registro
de Classe.
De acordo com Vasconcellos (2003) a Recuperação de Estudos consiste
na retomada de conteúdo durante o processo de ensino e aprendizagem,
permitindo que todos os alunos tenham oportunidade de apropriar-se do
conhecimento historicamente acumulado, por meio de metodológias
diversificadas e participativas.
CONCEPÇÃO DE CIDADANIA/ CIDADÃO
Segundo a etnologia da palavra, cidadania significa a condição de quem
usufrui plenamente de seus direitos civis e políticos.
No Capítulo IV, Art. 53, do Estatuto da Criança e Adolescente diz: a
criança e o adolescente têm direito a educação, visando ao pleno
desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e
qualificação para o trabalho.
Segundo Martins, 2001, pode-se expressar a cidadania como sendo a
“participação dos indivíduos de uma determinada comunidade, em busca da
igualdade em todos os campos que compõem a realidade humana, mediante a
luta pela conquista e ampliação dos direitos civis, políticos e sociais,
objetivando a posse dos bens materiais, simbólicos e sociais, contrapondo-se à
hegemonia dominante na sociedade de classes, o que determina novos rumos
para a vida em comunidade.”
Assim serão cidadãos aqueles que tiverem oportunidade de acesso e
efetivação de um processo educativo consistente e que os capacite a
engajarem-se na luta consciente e organizada, almejando a transformação da
realidade social baseada em uma estrutura que produz e reproduz
desigualdades sociais e de oportunidades entre as classes sociais.
A instituição educacional poderia, simultaneamente, ser o espaço
institucional para a formação do tipo de cidadão, aqui discutido, um espaço
público de discussão de democrática e participativa, e ainda o lócus, no qual o
sujeito desenvolve suas “competências cidadãs’, focadas na autonomia,
tomada de iniciativa, responsabilidade e co-responsabilidade social, senso de
pertencimento a um todo coletivo e social”.
A pratica educacional seria inovadora à medida que pudesse ter
condições efetivas e reais de concretizar a formação do cidadão, enfim de
conscientizar o individuo de sua potencialidade de ação política, criando
oportunidades de vivencia verdadeiramente democráticas e que estimulassem
os educandos não apenas a tomar contato com os conhecimentos formalizados
na educação formal, mas especialmente, que pudessem iniciar a sua formação
como sujeito de si e das responsabilidades de transformação através da ação
do trabalho coletivo.
CONCEPÇÃO DE CULTURA
A cultura se traduz no modo de ver o mundo, nas concepções de
homem, de mundo e de sociedade. Na perspectiva marxista, a cultura,
enquanto categoria primeira é o próprio trabalho humano, pois somente através
do trabalho o homem se produz. O trabalho é a primeira afirmação, a fonte
criadora da essência humana. Para o marxismo, o homem é a síntese das
relações sociais, que através do trabalho que produzem em si mesmo. O
homem precisa agir sobre a natureza, em lugar de adaptar-se a si, e é
justamente o modo como este homem se produz que Marx denomina de
Cultura.
No universo da cultura, a maneira como realizamos apreciações de
ordem moral e valorativa, os comportamentos sociais e até mesmo as posturas
corporais, sofrem algumas particularidades.Tudo isto, são produtos de uma
herança cultural local, de um modo de produção com certas particularides de
um coletivo local, que mesmo restrito a um espaço, está em constante dialética
com a produção cultural global. A cultura local é o conjugado de padrões de
comportamento, de crenças, das instituições e de outros valores espirituais e
materiais transmitidas de forma coletiva e que se traduzem em
particularidades de uma sociedade, como o folclore, os mitos, costumes,
lendas, tradições e etc..
Dialogando com a cultura local, temos a cultura popular ou folclórica
que se traduz na forma espontânea de viver de indivíduos ou grupos sociais,
não dirigidas por instituições alheios ao grupo e possui caráter permanente
que são aprendidos e difundidos pela tradição local, onde sua permanência é
fruto do cotidiano, através do convívio diário, familiar e comunitária, no tempo e
no espaço.
De outro lado e diferentemente da cultura popular tem-se a cultura de
massa ou de consumo (mercado), que é a forma de viver de um individuo ou
grupos sociais de maneira orientada, dirigida, imposta pelos modismos e
necessidades criadas e ou estimuladas pelos meios de comunicação em
geral, onde seus valores são dirigidos e em geral provisório, inconstante e
instável.
Segundo Saviani (2005) a cultura na concepção burguesa se manifesta
no âmbito individual, ao contrário do que se propõe uma educação socialista,
onde a cultura é socializada.
Acreditamos na importância da escola enquanto uma instituição de
formação e emanciapção humana, buscando romper com concepção
burguesa de educação, onde os conteúdos voltam-se diretamente para a
lógica da produção capitalista é propomos a pedagogia histórico-crítica como
expressão de uma negação à educação burguesa.
. Diante disto, o Colégio Estadual de Iporã compreende a importante de
valorizar a diversidade cultural dos alunos de forma contextualizada e de
forma reflexiva.
CONCEPÇÃO DE TECNOLOGIA
A acelerada renovação dos meios tecnológicos influencia
consideravelmente, as mudanças que ocorrem na sociedade. O acesso às
tecnologias de informação e comunicação, amplia as transformações sociais e
desencadeia uma série de mudanças na forma como se constrói o
conhecimento.
Frente ao atual cenário de desenvolvimento tecnológico e de mudanças
sociais dele oriundas, a educação tem procurado construir novas concepções
pedagógicas elaboradas sob a influência do uso dos novos recursos
tecnológicos, de forma que estes promovam mudanças nos diversos campos
dentro do sistema educacional. A extensão do uso desses recursos
tecnológicos na educação não deve se limitar simplesmente ao treinamento de
professores para o uso de mais uma tecnologia, tornando-os meros repetidores
de experiências que nada acrescentam de significativo à Educação.
Mais do que ferramentas e aparatos que podem “animar” e/ou ilustrar a
apresentação de conteúdos, o uso das mídias Web, televisa e imprensa
mobiliza e oportuniza novas formas de ver, ler e escrever o mundo. É
importante que essas ferramentas tecnológicas estejam aliadas a um
procedimento continuado de formação docente, potencializando o pensamento
sobre as praticas pedagógicas.
Neste sentido, é fundamental levar os professores a se apropriarem
criticamente dessas tecnologias, de modo que descubram as possibilidades
que eles oferecem no incremento das práticas educacionais.
Não se trata de tomar “as tecnologias” como determinantes das práticas,
senão como impulsionadoras e potencializadoras destas práticas. Vale dizer,
recursos tecnológicos não são os condutores das relações do currículo, mas
permite que os sujeitos se façam ao facultar estas relações.
Portanto, o Colégio Estadual de Iporã entende que as tecnologias devem
estar a serviço dos sujeitos como um instrumento a mais e que quanto mais
desenvolvidos forem nossos alunos, mais a tecnologias terão utilidades em
suas vidas. (texto da Semana pedagógica – julho 2007)
GESTÃO DEMOCRÁTICA
Gestão significa tomada de decisões, organização e direção. Relaciona-
se com a atividade de impulsionar uma organização, seus objetivos, cumprir
suas responsabilidades. Segundo Saviani (apud (.) Ferreira, 2004), gestão da
educação significa ser responsável por garantir a qualidade de uma mediação
no meio da prática social global, que se constitui no único mecanismo de
hominização do ser humano.
A Gestão Democrática é um princípio consagrado pela Constituição
vigente e abrange as dimensões pedagógica, administrativa e financeira. Ela
exige uma ruptura histórica na prática administrativa da escola, com o
enfrentamento das questões de exclusão e reprovação e da não permanência
do aluno na sala de aula, o que vem provocando a marginalização das classes
populares. Esse compromisso implica a construção coletiva de um Projeto
Político Pedagógico ligado à educação das classes populares.
A escola democrática visa eliminar os mecanismos de exclusão das
classes populares geralmente concretizadas através da evasão e repetência,
busca uma nova concepção de educação onde os educandos passam a ser o
eixo norteado da organização escolar, se propondo articular conhecimento e
vida social, identidade e diversidade cultural, formação e humanização,
cidadania e direito.
Para Oliveira (2004), um grande equivoco é restringir a democracia na
escola à eleição direta dos diretores. Existem vários instrumentos democráticos
importantes, reconhecidos pela LDB, como: Grêmio Estudantil, Conselho
Escolar e APMF (Associação de Pais, Mestres e Funcionários) que dão uma
diferente dinâmica à escola, abrindo espaço de discussão e dialogo sobre
questões referentes às praticas educativas.
A gestão democrática implica principalmente o repensar da estrutura de
poder da escola, tendo em vista sua socialização. A socialização do poder
propicia a prática da participação coletiva, que atenua o individualismo; da
reciprocidade; que elimina a exploração; da solidariedade, que supera a
opressão; da autonomia, que ameniza a dependência de órgãos oficiais.
A busca da gestão democrática inclui, necessariamente, a ampla
participação dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas
decisões/ações administrativo-pedagógicas ali desenvolvidas. Segundo
Marques (1990, p.21): “A participação ampla assegura a transparência das
decisões, fortalece as pressões para que seja elas legítimas, garante o controle
sobre os acordos estabelecidos e, sobretudo, contribui para que sejam
contempladas questões que de outra forma não entrariam em cogitação.”
Assim, o Colégio Estadual de Iporã, entende que organizar a escola em
seu sentido democratizador, equivale também avaliar o trabalho pedagógico e
educativo nela realizado. Importa pensar e repensar a escola, avaliar suas
formas, seus métodos, seu conteúdo, seus sujeitos, sua intencionalidade. Esta
avaliação possibilita a orientação e a organização do trabalho educativo, o
que significa tomar decisões, discutir coletivamente todos os problemas por
meios das instancias colegiadas.
CONSELHO ESCOLAR
O Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da
Comunidade Escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e
fiscalizadora sobre a organização e realização do trabalho pedagógico e
administrativo da instituição escolar em conformidade com as políticas e
diretrizes educacionais.
É o órgão facilitador da interação entre a escola e a comunidade,
formado por pais, alunos, professores e funcionários.
Sua principal função é focalizar o desenvolvimento das praticas
educativas, priorizando ações voltadas ao processo ensino-aprendizagem. O
Conselho Escolar é co-responsável pelo bom andamento da escola e sua
participação na elaboração Projeto Político Pedagógico se faz necessária para
sua efetiva realização. O Conselho Escolar deve gerir juntamente com o núcleo
gestor e não simplesmente atuar como agente fiscalizador, ou mecanismo de
controle externo.
O Conselho Escolar, em sintonia com a administração da escola, visa
tomar decisões coletivas nas áreas administrativas, financeira e político-
pedagógica.
O Colégio Estadual de Iporã compreende que o Conselho Escolar
constitui-se no espaço adequado para, de forma compartilhada, dirimir as
dúvidas, encontrar alternativas e propor novas condutas de participação
individual e coletiva no ambiente escolar.
CONSELHO DE CLASSE
De acordo com o Regimento Escolar o Conselho de Classe é um órgão
colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-
pedagógico, com a responsabilidade de analisar as ações educacionais,
indicando alternativas que busquem garantir a efetivação do processo ensino e
aprendizagem.
A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as
informações e dados apresentados, é a de intervir em tempo hábil no processo
ensino aprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciados de
apropriar-se dos conteúdos curriculares estabelecidos.
Ao Conselho de Classe cabe verificar se os objetivos, conteúdos,
procedimentos metodológicos, avaliativos e relações estabelecidas na ação
pedagógico-educativo, estão sendo cumpridos de maneira coerente descrito
neste P.P.P.
O Conselho de Classe constitui-se em um espaço de reflexão
pedagógica, onde todos os sujeitos do processo educativo, de forma coletiva,
discutem alternativas e propões ações educativas eficazes que possam vir a
sanar necessidades/dificuldades apontadas no processo ensino e
aprendizagem.
O Conselho de Classe é constituído pelo(a) diretor(a) e /ou diretor(a)
auxiliar, pela equipe pedagógica, por todos os docentes e os alunos
representantes que atuam numa mesma turma/e ou série, por meio de:
a) Pré-Conselho de Classe com toda a turma em sala de aula, sob a
coordenação do professor representante de turma e/ou pedagogo.
Conselho de Classe integrado, com a participação de direção, da equipe
pedagógica, da equipe docente, da representação facultativa de alunos e pais
de alunos por turma e/ou série.
São atribuições do Conselho der Classe:
I- Analisar as informações sobre os conteúdos curriculares,
encaminhamentos metodológicos e praticas avaliativas que se referem ao
processo ensino e aprendizagem;
II- Propor procedimentos e formas diferenciadas de ensino e de estudos
para a melhoria do processo-ensino aprendizagem;
III- Estabelecer mecanismos de recuperação de estudos, concomitantes
ao processo de aprendizagem, que atendam às reais necessidades dos
alunos, em consonância com a Proposta Pedagógica Curricular do
Colégio;
IV- Acompanhar o processo de avaliação de cada turma, devendo debater
e analisar os dados qualitativos e quantitativos do processo ensino e
aprendizagem;
V- Atuar co-responsabilidade na decisão sobre a possibilidade de avanço
do aluno para série/ etapa subseqüente ou retenção, após a apuração dos
resultados finais, lavando-se em consideração o desenvolvimento integral
do aluno; (texto do Regimento Interno)
Desta forma, o Colégio Estadual de Iporã compreende que o Conselho
de Classe é um dos poucos espaços que permite a discussão pedagógica do
ensino e da aprendizagem de forma situada e integrada, revelando, ai sua
importância.
GREMIO ESTUDANTIL
Outra instancia colegiada importante no processo de gestão é o Grêmio
Estudantil, órgão representativo dos alunos, que objetiva defender seus
interesses, principalmente, no que se refere ao trabalho pedagógico. O Grêmio
é uma organização coletiva que interage e discute problemas da escola sem
dissociá-las do contexto geral, permitindo o debate e o amadurecimento
político. Formado por alunos que têm o mesmo interesse político e social, é
construído e fortalecido a partir do confronto de ideias, mobilização e
articulação política, sendo um espaço que permite ao aluno valorizar e
perceber a importância da participação na tomada de decisão frente ao Projeto
Político Pedagógico.
São atribuições do Grêmio Estudantil, Capitulo I, Art. 2º do Estatuto:
I- Representar condignamente o corpo discente;
II- Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos do Colégio;
III- Incentivar a cultura literária, artística e desportiva dos alunos;
IV- Promover a cooperação entre administradores, funcionários,
professores e alunos no trabalho escolar buscando aprimoramentos;
V- Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural e educacional
com outras instituições de caráter educacional, assim como a filiação às
entidades gerais UMES ( União Municipal dos Estudantes Secundaristas),
UPES (União Paranaense dos Estudantes Secundaristas);
VI- Lutar pela democracia permanente na Escola, através do direito de
participação nos fóruns internos de deliberação da Escola.
FUNÇÃO DO ALUNO REPRESENTANTE DE TURMA ( TEXTO PPP)
O corpo discente será representado perante a direção, equipe
pedagógica, professores, demais órgãos colegiados através de seus
representantes de turma.
Os representantes, titular e suplente, serão eleitos por turma, pelos
alunos regularmente matriculados na série mediante processo simples de
votação, sendo permitida a eleição por aclamação.
Para candidatarem à função de Representante de Turma os alunos
deverão atender às seguintes condições:
Estarem regularmente matriculados na turma;
Terem disponibilidade para o exercício das funções;
Não terem envolvimento em ocorrência disciplinares;
O aluno escolhido pela maioria recebeu voto de confiança para exercer
a função, o que faz aumentar sua responsabilidade e necessidade de
dedicar-se à vida escolar, para que seu desempenho seja de boa
qualidade.
São qualidades necessárias ao Representante de Turma:
Líder Democrático (representa a turma com a cooperação de todos);
Educado;
Responsável;
Assíduo;
Estudioso;
São atribuições do Representante de Turma:
Representar a sua turma perante a Direção, Professores, Equipe
Pedagógica e demais órgãos Colegiados;
Estimular a cooperação entre os entre professores, alunos e direção.
Encaminhar e discutir com a Direção, as proposta de reivindicações ou
reclamações da turma;
Discutir e votar propostas da Assembléia Geral e da Diretoria do Grêmio
Velar pelo cumprimento do Estatuto do Grêmio e Regimento Interno do
Colégio;;
Assessorar a diretoria do Grêmio na execução de seu programa
administrativo;
Apreciar as atividades da Diretoria do Grêmio, podendo convocar para
esclarecimento qualquer um de seus membros;
Deliberar, dentro dos limites legais, sobre assuntos do interesse do
corpo discente de cada turma representada;
Deliberar sobre a vacância de cargos da Diretoria do Grêmio.
Participar do Conselho de Classe;
Os representantes de Turma, Titular e Suplente perderão o mandato:
Por renúncia expressa:
Por apresentarem comportamento incompatível com a função;
Por pedido expresso dos alunos da turma, assinado pela maioria
simples (metade mais um dos alunos matriculados na turma);
Ocorrendo impedimento ou desistência do suplente, a turma providenciará
nova eleição no prazo de quinze dias.
ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS.
A Associação de Pais, Mestres e Funcionários é uma entidade jurídica
de direito privado criada com a finalidade de colaborar para o aperfeiçoamento
do processo educacional, para a assistência ao educando e para a integração
escola-comunidade. Sua principal função é atuar, em conjunto com o Conselho
Escolar, na gestão da instituição escolar, participando das decisões relativas à
organização e funcionamento escolar, nos aspectos administrativos,
pedagógicos e financeiros.
Os objetivos da Associação de Pais, Mestres e Funcionários são de
natureza social e educativa, sem caráter político, racial ou religioso e sem
Fins lucrativos.
CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO
O currículo deve ser compreendido como um produto histórico, resultado
de um conjunto de forças sociais, políticas e pedagógicas que expressam e
organizam os saberes que circunstanciam as práticas escolares, na formação
dos sujeitos que, por sua vez, são também históricos e sociais. Nesta
perspectiva, o currículo deve oferecer, não somente vias para compreender
tanto os saberes nele inseridos, como também os movimentos contraditórios
pelos qual a sociedade vem enfrentando e de que forma os sujeitos se inserem
nele. O currículo da escola é a seleção intencional de uma porção de cultura.
Em síntese, o currículo é a expressão das concepções (de homem, de
mundo, de ensino e de aprendizagem, de método e de educação), das
aspirações sobre a escola e seu papel social, das práticas pedagógicas e das
relações nela vividas. Currículo pode ser definido como a seleção intencional
de conteúdos, saberes e conhecimentos, que devem ser democratizados para
toda a população, uma vez que são requisitos mínimos para a participação
consciente em uma sociedade cada vez mais excludente, seletiva e
contraditória.
Nesta perspectiva de currículo é preciso situar os Desafios Educacionais
Contemporâneos postos à escola hoje, enquanto marcos legais (Lei 10639/03
trata sobre a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura afro brasileira e
africana- Lei 11645//08, trata sobre obrigatoriedade do ensino da História e
cultura afro brasileira, africana e indígena – ECA, Estatuto do Idoso, entre
outros). Portanto, os chamados “Desafios Educacionais Contemporâneos”
devem passar pelo currículo somente como condição de compreensão do
conteúdo na totalidade, fazendo parte da intencionalidade do recorte do
conhecimento da disciplina. Isto significa compreendê-los como parte da
realidade concreta e explicitá-la nas múltiplas determinações que produzem e
explicam os fatos sociais.
Conforme Frigotto, “é necessário admitir, que o conhecimento em sua
totalidade não se efetiva se não formos capazes de buscar ir para além da
aparência, da fragmentação”. É na categoria totalidade – condição de
compreensão do conhecimento nas suas determinações que as questões
sociais, ambientais, econômicas, políticas e culturais podem e devem ser
tratadas. Nesta perspectiva, os Desafios Educacionais, deve pressupor ser
parte da totalidade. Portanto, eles não podem se impor à disciplina numa
relação artificial e arbitrária, mas devem ser “chamados” pelo conteúdo da
disciplina em seu contexto.
Tanto os conhecimentos universais como os desafios do cotidiano
podem e devem ser discutidos como expressões históricas, políticas e
econômicas da realidade. Tornam-se parte do conteúdo e, portanto da Proposta
Pedagógica Curricular quanto inerentes à compreensão dos mesmos na
totalidade e são desafios do cotidiano, que conduzem o coletivo escolar a
buscar os fundamentos conceituais sobre os mesmos, entendendo-os nas
dimensões históricas, sociais, políticas e econômicas.
Quanto às adaptações curriculares, a LBD tem como principio básico, o
caráter inclusivo, que pressupõe a adoção e a implementação de currículos
abertos e flexíveis, que atendam à diversidade do alunado presentes na escola.
Entende-se que o conhecimento sistematizado pela educação escolar
deve oportunizar aos alunos, idênticas possibilidades e direitos, ainda que
apresentem diferenças sociais, culturais e pessoais, efetivando-se a igualdade,
sobretudo em condições semelhantes aos demais.
Conceber e praticar uma educação para todos, pressupõe a prática de
currículos que estejam comprometidos com o atendimento às necessidades
educacionais de todos os alunos, sejam elas especiais ou não. Vários
estudiosos como: (Carvalho, 2001, 2004, Ferreira; Guimarães, 2003;
Landívar,1999; Gonzalez, 2001) são unanimes em afirmar que não deve haver
um currículo diferenciado ou adaptado para alguns alunos.
(Segundo LANDÍVAR, 199, p. 53) “as adaptações curriculares devem ser
definidas como modificações que são necessárias realizar em diversos
momentos do currículo para adequar as diferentes situações, grupos ou
pessoas para as quais se aplicam. As adaptações curriculares são intrínsecas
ao novo conceito de currículo. De fato, um currículo inclusivo deve contar com
adaptações para atender à diversidade das salas de aula, dos alunos”
Segundo Fernandes (2006b), “que nesse currículo prevalece à idéia de
que a flexibilização/adaptação curricular seja uma prerrogativa para a
celebração das diferenças em sala de aula, contrariando a pratica tradicional
de que todos os alunos aprendem da mesma forma, com as mesmas
estratégias metodológicas, com os mesmos materiais e no mesmo tempo/faixa
etária. Ou seja, precisa abolir a ideia de uma currículo adaptado para aqueles
alunos que se diferenciam do grupo dito homogêneo que, supostamente,
constitui as salas de aula.”
Assim, o Colégio Estadual entende que as adaptações curriculares
partem de um currículo comum a todos os alunos.
No âmbito da educação do campo, o objetivo é de que o estudo tenha a
investigação como ponto de partida para a seleção e desenvolvimento dos
conteúdos escolares de forma que possa valorizar as singularidades regionais
e locais, tanto em termos das identidades sociais dos povos do campo, quanto
em termos da valorização da cultura trazida para escola. O aluno tem direito a
uma educação pensada no seu local de origem, com a sua participação
vinculada à sua cultura e às suas necessidades humanas e sociais.
A estrutura curricular proposta pela DCEs é disciplinar e prima pela
importância da análise sobre a história das disciplinas, da constituição de seus
campos do conhecimento/conteúdos estruturantes e de seus quadros teóricos
conceituais. Os professores participam ativamente da constante construção
curricular e se fundamentam para organizar o trabalho pedagógico a partir dos
conteúdos estruturantes de cada disciplina.
Entende-se por conteúdos estruturantes os conhecimentos de grande
amplitude, conceitos, teorias ou praticas, que identificam e organizam os
campos de estudo de uma disciplina escolar, considerados fundamentais para
a compreensão de seu objeto de estudo/ensino. Esses conteúdos são
selecionados a partir de uma análise histórica da ciência de referencia (quando
for o caso) e da disciplina escolar, sendo trazidos para a escola para serem
socializados, apropriados pelos alunos, por meio das metodologias críticas de
ensino aprendizagem.
Por serem históricos, os conteúdos estruturantes são frutos de uma
construção que tem sentido social como conhecimento, ou seja, existe uma
porção de conhecimento que é produto de uma construção histórica, social,
que deve ser disponibilizado, ao estudante, para que seja apropriado,
dominado e usado. Dos conteúdos estruturantes organizam-se os conteúdos
básicos a serem trabalhados por série, compostos tanto pelos assuntos mais
estáveis e permanentes da disciplina, quanto pelos que se apresentam em
função do movimento histórico e das relações sociais. Esses conteúdos,
articulados entre si e fundamentados nas respectivas orientações teórico
metodológicas, farão parte da Proposta Curricular da escola.
A partir da Proposta Pedagógica Curricular, o professor elaborará seu
Plano de Trabalho Docente, documento de sua autoria, vinculado à realidade e
às necessidades de suas diferentes turmas. No Plano, se explicitarão os
conteúdos específicos a serem trabalhados nos semestres, bem como as
especificações metodológicas que fundamentam a relação
ensino/aprendizagem, além dos critérios e instrumentos que objetivam a
avaliação no cotidiano escolar.
Como o currículo é disciplinar, a interdisciplinaridade se dá por meio da
articulação rigorosa de conceitos e metodologias afins, que colocam em
relação às disciplinas que comandarão o processo investigativo de um
determinado conteúdo escolar. A disciplina aqui, não é entendida como um
instrumento da interdisciplinaridade e sim como o elemento motor que a
constrói. Ainda, é o recorte/enfoque dado ao objeto (conteúdo) de cada
disciplina, no processo de investigação do mesmo, que possibilitará a
interdisciplinaridade.
Esta argumentação chama atenção para a importância da práxis na
dimensão pedagógica, para a importância da perspectiva relacional entre teoria
e prática, na construção do conhecimento na escola. Este princípio contribui
para que o conhecimento ganhe significado para o aluno, para que aquilo que
lhe parece sem sentido seja problematizado e apreendido.
Porém, é preciso que o professor tenha cuidado para não empobrecer a
construção do conhecimento em nome de uma prática de contextualização do
mesmo. Reduzir a abordagem pedagógica aos limites da vivencia do aluno
compromete o desenvolvimento de sua capacidade de crítica, de compreensão
da abrangência dos fatos e fenômenos. Daí a argumentação de que o contexto
seja apenas o ponto de partida da abordagem pedagógica, cujos passos
seguintes permitam o desenvolvimento do pensamento abstrato e da
sistematização do conhecimento.
FORMAÇÃO CONTINUADA
A LDB, Lei n 9394/96 ao tratar dos Profissionais de Educação
estabelece no art. 67 que: “Os sistemas de ensino promoverão a valorização
dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos
estatutos e dos planos de carreira do magistério, aperfeiçoamento profissional
continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para este fim;
progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do
desempenho; período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído
na carga de trabalho.”
O processo de formação continuada de profissionais da educação
implica uma reflexão sobre o próprio significado do processo educativo, na sua
relação com o processo mais amplo de constituição e desenvolvimento
histórico-social do ser humano.
Conforme Estatuto do Magistério, artigo 821, inciso I, alínea m: O
professor ou especialista da educação tem o constante dever de observar a
relevância de suas atribuições, observando as normas seguintes: freqüentar,
quando designado, cursos legalmente instituídos para o aperfeiçoamento
profissional. Os artigos 83 e 84 rezam que: é dever inerente ao professor ou
especialista da educação diligenciar seu constante aperfeiçoamento
profissional e cultural; o professor ou especialista da educação é obrigado a
frequentar cursos de aperfeiçoamento ou de especialização profissional para
os quais seja expressamente designado ou convocado pela SEED.
Assim, pensar a formação continuada dos profissionais da educação,
constitui-se em considerar as dimensões cientificas, teóricas e praticas do
trabalho, uma vez que a política de formação, em serviço, passa a considerar o
conhecimento e as experiências vinculados à realidade educacional que se
situa no contexto histórico, político, social e econômico.
O TRABALHO COLETIVO
O trabalho pedagógico compreende todas as atividades teórico praticas
desenvolvidas pelos profissionais do estabelecimento de ensino para a
realização do processo educativo. Essa organização democrática no âmbito
escolar fundamenta-se no processo de participação e co-responsabilidade da
comunidade escolar na tomada de decisões coletivas, para a elaboração,
implementação e acompanhamento do Projeto Político Pedagógico.
A organização do trabalho pedagógico é constituída pelas Instancia
Colegiadas (Conselho Escolar, Conselho de Classe, Grêmio Estudantil, equipe
pedagógica,Agentes Educacionais I e II.
ACESSO, PERMANENCIA E QUALIDADE DO ENSINO
APRENDIZAGEM
O Colégio Estadual compreende que para garantir o direito de acesso, a
permanência e qualidade de ensino aprendizagem para os alunos, é preciso
que:
O diretor exerça liderança democrática: trabalhe em direção aos
objetivos definidos para escola, desenvolva uma visão estratégica, é
assume suas responsabilidades integralmente;
A maior parte do tempo do aluno seja gasta com atividade de
aprendizagem: o calendário escolar e as praticas do dia-a-dia de toda a
equipe escolar ajudem ao educando a despender o máximo de seu
tempo na escola em atividades de aprendizagem;
A escola disponha de padrões de aprendizagem bem definidos e
articulados por série e sabe como atingi-los;
A escola disponha de mecanismos e instrumentos de avaliação efetivos:
o monitoramento e a avaliação das praticas educativas utilizadas em
sala de aula, pelos professores fazem parte da rotina da escola;
Haja controle freqüente e efetivo do progresso do aluno: diretor,
professor e equipe pedagógica verifiquem sistematicamente o
aproveitamento utilizem essa informação para tornar as praticas
educativas mais efetivas;
A escola contemple ações voltadas para os alunos com problemas de
aprendizagem e outras dificuldades;
A presença do aluno na escola seja estimulada e tomada como
responsabilidade da mesma: a equipe escolar adote medidas que
combatam a ausência, o abandono e evasão escolar;
O pessoal técnico e administrativo crie uma atmosfera de ordem,
seriedade, segurança e cordialidade;
Os pais participem das atividades desenvolvidas pela escola:
acompanhem, e dêem sugestões de atividades que enriquecem a
melhoria da escola como um todo;
A escola disponha de objetivos e metas, compartilhados pela equipe
escolar: toda a equipe voltada para realização dos objetivos e metas
prioritários da escola.
BASE NACIONAL COMUM E PARTE DIVERSIFICADA ( ver como
fica)
É no contexto da Educação Básica que a Lei n 9.394/96 determina a
construção dos currículos, no Ensino Fundamental e Médio, “com uma Base
Nacional Comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e do
alunado” (art. 26).
A Base Nacional Comum destina-se à formação geral do educando e
deve assegurar que as finalidades propostas em lei, bem como o perfil de
saída do educando sejam alcançadas de forma a caracterizar que a Educação
Básica seja uma efetiva conquista de cada brasileiro.
A parte diversificada do currículo destina-se a atender às características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e do alunado (Art. 26
da LDB). A parte diversificada complementa a Base Nacional Comum e será
definida em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar.
É importante esclarecer que o desenvolvimento da parte diversificada
não implica profissionalização, mas diversificação de experiências escolares
com o objetivo de enriquecimento curricular, ou mesmo aprofundamento de
estudos, quando o contexto assim exigir. O seu principal objetivo é desenvolver
e consolidar conhecimentos das áreas, de forma contextualizada, referindo-os
a atividades das práticas sociais e produtivas.
ENSINO PROFISSIONALIZANTE
O processo de retomada da oferta pública e gratuita da formação para o
trabalho, assume uma concepção de ensino e currículo em que o trabalho, a
cultura, a ciência e a tecnologia constituem os princípios fundamentais a partir
dos quais os conhecimentos escolares devem ser trabalhados, para assegurar
a perspectiva da escola unitária e de educação politécnica.
Ao assumir essa concepção, o entendimento de que a educação básica
de nível médio, tomado como direito social e universal de todo cidadão, é
indissociável da formação profissional requerida para acompanhar as
mudanças da base técnica e, assim, aponta para além de uma formação como
adaptação às demandas do mercado e do capital.
Assim, se evidencia que a Educação, numa perspectiva democrática, só
adquire se for pensada a partir do atendimento da totalidade dos alunos que
estão, e pretender ter, acesso aos cursos técnicos de nível médio, sem
distinção da forma de sua oferta: integrado ou subsequente ao Ensino Médio.
Na Educação Profissional, o trabalho deve ser compreendido como
principio educativo da educação tecnológica, sustentado pelos conceitos de
trabalho, da cultura, de ciência e de tecnologia trabalho compreendido como
fundamento unificador da educação como pratica social: a ciência como
disponibiliza Dora dos conhecimentos produzidos e legitimados socialmente e
fundamento da técnica e da tecnologia: a cultura como categoria que sintetiza
as diferentes formas de criação existentes na sociedade.
Por fim, pode-se acrescentar que o principio educativo do trabalho,
aprofundado nesses fundamentos, considera o homem em sua totalidade
histórica e, desta forma, a indissociabilidade entre trabalho manual e
intelectual, levando em conta os limites e contradições daí decorrentes, os
quais, com certeza, influenciam os processos de formação humana no e para o
trabalho, num tempo e espaço determinados.
A partir do contexto apresentado, Educação Profissional, assume uma
concepção que rompe com a dimensão que articula diretamente ao mercado
de trabalho e a questão da empregabilidade e laborabilidade, assumindo
compromisso com a formação humana dos alunos, a qual requer a apreensão
dos conhecimentos científicos, tecnológico, histórico sociais pela via da
escolaridade pública.
Tomar o trabalho como principio educativo, articulando ciência, cultura,
tecnologia e sociedade, requer uma sólida formação geral fundamentada nos
conhecimentos acumulados pela humanidade; a organização curricular deve
promover a universalização dos bens científicos, culturais e artísticos tomando
o trabalho como eixo articulador dos conteúdos, ou seja, como principio
educativo, respondendo às novas formas de articulação entre cultura, trabalho
e ciência com uma formação que busque um novo equilíbrio entre o
desenvolvimento da capacidade de atuar praticamente e trabalhar
intelectualmente.
Assim, este é o espaço concebido para assegurar ao jovem o direito à
conclusão da escolaridade média que integre uma educação básica de
qualidade à inserção em uma área técnica ou tecnológica especifica, que se
buscará melhorar as suas condições de subsistência e ao mesmo tempo
assegurar a possibilidade de continuidade dos estudos.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Considerando que todos os homens nascem livres e iguais em dignidade
e direitos, não há como conciliar democracia com injustiças sociais. O desafio é
construir uma sociedade democrática, calcada na igualdade, na liberdade,
onde os direitos humanos sejam respeitados e protegidos, repudiando-se as
desigualdades sociais e todas as perversas formas de exclusão de qualquer
individuo.
Na escola, as diferenças individuais estão sempre presentes e a atenção
à diversidade é o eixo norteador do paradigma da educação inclusiva, isto é,
uma educação de qualidade para todos, eliminando rótulos, preconceitos,
mecanismos de exclusão de alunos que, por diversas razões, contrariam as
expectativas do sistema educacional escolar e acabam discriminados e em
situação de desvantagem.
A escola, na condição de espaço público, procura aprimorar sua missão
social, política e pedagógica, desenvolvendo em todos os que dela participam,
comportamentos e atitudes de solidariedade baseados no respeito e na
valorização da diversidade humana e das diferenças individuais, de todos os
alunos.
É necessário que a escola se ajuste às necessidades dos alunos,
quaisquer que sejam as suas condições físicas, sociais, lingüísticas, incluindo
aquelas crianças que vivem nas ruas, as que trabalham, os alunos com
distúrbios de aprendizagem, os portadores de deficiência, além dos que se
desenvolvem a margem da sociedade, tal como consta da Declaração de
Salamanca, desde 1994, refletindo um consenso mundial.
Entretanto, a legislação, por si só, não basta às garantias educacionais,
previstas em lei e em recomendações nacionais e internacionais. A inclusão
somente ocorrerá quando governo, sociedade organizada, pais, alunos,
professores unirem esforços na luta pela consolidação do direito a uma escola
de qualidade para todos.
ESTÁGIO NÃO - OBRIGATÓRIO DE ALUNOS QUE CURSAM O
ENSINO MÉDIO E O CURSO TÉCNICO PROFISSIONAL
De acordo com a LEI nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e a
Instrução nº 006/2009- SUED-SEED, o Estágio poderá ser obrigatório ou não-
obrigatório. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional em ambiente de trabalho, acrescida à carga horária regular e
obrigatória, para educandos de Educação Profissional, Ensino Médio,
Educação Especial, anos finais do Ensino Fundamental na modalidade
profissional da Educação de Jovens e Adultos.
A função social da escola vai para além do aprendizado de
competências próprias da atividade profissional, nesta perspectiva, vai para
além da formação articulada às necessidades do mercado de trabalho.
Conceber trabalho como princípio educativo pressupõe oferecer
subsídios, a partir das diferentes disciplinas, para se analisar as relações e
contradições sociais, as quais se explicam a partir das relações de trabalho.
Isto implica em oferecer instrumentos conceituais ao aluno para analisar as
relações de produção, de dominação, bem como as possibilidades de
emancipação do sujeito a partir do trabalho.
Formar para o mundo do trabalho, portanto, requer o acesso aos
conhecimentos produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade, a fim
de possibilitar ao futuro trabalhador se apropriar das etapas do processo de
forma conceitual e operacional. Isto implica em ir para além de uma formação
técnica que secundariza o conhecimento, necessário para se compreender o
processo de produção em sua totalidade.
Os conhecimentos escolares, portanto, são a via para se analisar esta
dimensão contraditória do trabalho, permitindo ao estudante e futuro
trabalhador atuar no mundo do trabalho de forma mais autônoma, consciente e
crítica.
Para tanto, o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao aluno
estagiário, não somente sua integração nas atividades produtivas, mas a sua
participação nela, de forma plena, integrando as práticas aos conhecimentos
teóricos que as sustentam.
Nesta perspectiva, o estágio pode e deve permitir ao estagiário que as
ações desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e
vice-versa, relacionando-as aos conhecimentos universais para compreendê-
las a partir das relações de trabalho.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA
Sendo a Educação de Jovens e Adultos uma modalidade da Educação
Básica, passa a adotar os mesmos conteúdos curriculares previstos nas
Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.
No entanto, a organização metodológica das práticas pedagógicas deve
considerar os três eixos articuladores propostos nas Diretrizes Curriculares da
EJA: Cultura, Trabalho e Tempo, os quais devem se articular tendo em vista a
apropriação do conhecimento que não deve se restringir à
transmissão/assimilação de fatos, conceitos, idéias princípios, informações et..,
mas sim compreender a aquisição cognitiva e estar intrinsecamente ligados à
abordagem dos conteúdos curriculares propostos para a Educação Básica.
Os conteúdos devem ser desenvolvidos ao longo da carga horária total
estabelecida para cada disciplina, tanto na organização individual quanto na
coletiva, conforme matriz curricular, sendo avaliadas presencialmente ao longo
do processo ensino-aprendizagem. A escola deve garantir cem por cento dos
conteúdos que integram cada disciplina.
A organização coletiva destina-se, preferencialmente, àqueles que tem
possibilidades de freqüentar com regularidades as aulas, a partir de um
cronograma pré-estabelecido, considerando:
Organizar coletivamente a oferta da disciplina não significa adotar o
mesmo encaminhamento metodológico para toso os alunos. Subgrupos podem
ser organizados e atenção à dificuldade de cada individuo deve ser prevista.
A organização individual destina-se àqueles educandos trabalhadores
que não tem possibilidade de freqüentar com regularidade as aulas, devido ás
condições de horários alternados de trabalho e para aqueles que foram
matriculados mediante classificação, aproveitamento de estudos ou que foram
reclassificados ou desistentes quando não hpa, no momento em que sua
matrícula é reativada, turma organizada coletivamente par sua inserção.
Será programada pela escola e oferecida aos educando por meio de
cronograma que estipula dias e horários das aulas, contemplando o ritmo
próprio do educando, nas suas condições de vinculação à escolarização e nos
saberes já apropriados. A organização individual tem como principio respeitar o
ritmo próprio do aluno, o tempo que cada um tem disponível para freqüentar a
escola e o tempo de aprendizagem de cada um. (texto da Coordenação da
Educação de Jovens e Adultos)
PROJOVEM
O Programa atenderá prioritariamente jovens na faixa etária de 18 a 29
anos, agricultores/as familiares, por meio da modalidade de Educação de
Jovens e Adultos em curso de Ensino Fundamental considerando a demanda
existente no município.
A organização do trabalho pedagógico na modalidade Educação de
Jovens e Adultos deverá integrar conhecimentos da educação geral com
formação inicial e continuada por meio de metodologias adequadas aos
tempos e espaços da realidade das populações que este programa deseja
atender: os agricultores e ou familiares.
O Programa Nacional de Educação de Jovens e Adultos tem como
finalidade proporcionar formação integral, prioritariamente ao jovem do campo,
por meio de :
Elevação de escolaridade, tendo em vista a conclusão do ensino
fundamental;
Qualificação social e profissional (formação inicial e continuada)
Com esses dois eixos pretende-se o desenvolvimento da identidade
cultural, da solidariedade e da cidadania dos jovens e adultos participantes do
programa, bem como, de seus núcleos familiares.
Objetivo Geral:
Desenvolver uma política de Educação do Campo que possibilite a
jovens e adultos agricultores excluídos do sistema forma de ensino a
oportunidade e escolarização na modalidade de Educação de Jovens e
adultos, integrando ensino fundamental e qualificação social e profissional.
Objetivos Específicos:
Elevar o desenvolvimento e proporcionar a qualificação profissional de
agricultores familiares;
Estimular o desenvolvimento sustentável como possibilidade de vida,
trabalho, subsistência e constituição de sujeitos cidadãos.
Fortalecer o desenvolvimento de propostas pedagógicas e metodologias
adequadas à educação de jovens e adultos no campo.
Realizar formação continuada em metodologias e princípios políticos
pedagógicos voltados às especificidades do campo para os educadores
envolvidos no programa.
CELEM
A Lei nº 11.161/05, em seu art. 1º estabelece o ensino de língua
espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o
aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino
médio. A sua proposta pedagógica deve estar em consonância com a
Diretrizes Curriculares para o Ensino de Língua Estrangeira Moderna. A
Instrução nº 019/2008 – SUED/SEED estabelece os critérios para implantação
e funcionamento de curso de Língua Estrangeira Moderna bem como as
atribuições dos profissionais em atuação.
O CELEM deve atender a todas as disposições da Resolução nº
3904/2008 e a Instrução nº 019/2008 – SUED/SEED que estabelece os
critérios para implantação e funcionamento do Curso de Língua Estrangeira
Moderna, bem como as atribuições dos profissionais em atuação.
AGENTES EDUCACIONAIS I e II
Os Agentes Educacionais I e II tem sua categoria regulamentada pela
Lei 123/08, onde explicita os princípios e garantias dos Funcionários da
Educação Básica da Rede Pública do Paraná.
Os Agentes Educacionais participam efetivamente da Formação
Continuada garantindo a participação deste profissionais da Educação na
construção de uma escola mais democrática, eliminando o distanciamento
entre esses profissionais com rela~]ao aos professore, equipe pedagógica e
direção.
Cabe ressaltar a importância desses profissionais, pois, todos na escola
educam, sendo que sua participação contribui na democratização do trabalho
escolar e na formação dos alunos. Há compreensão de que a cultura escolar
não mudará e que a qualidade desejada não acontecerá sem o coletivo pois,
os funcionários são parte integrante deste universo.
A participação dos Agentes tanto na Formação Continuada como
membros das Instancias Colegiadas permitem uma re-significação de sua
atuação e valorização desses profissionais no sistema educacional, abolindo a
dicotomia entre o trabalho manual e trabalho intelectual.
MARCO OPERACIONAL
Com o entendimento que o trabalho pedagógico deve ser
constantemente repensado, a comunidade escolar do Colégio Estadual de
Iporã após analisar os problemas educacionais vivenciados neste
estabelecimento de ensino propõe ações visando superar estas dificuldades.
1- Revisão do porte da escola pela mantenedora contemplando maior número
de funcionários, devido o número de programas e modalidades de ensino
ofertadas e não apenas considerar o número de alunos.
2- A direção fazer a adequação de uma sala para jogos de mesa para ser
utilizada nas aulas de Educação Física. Melhorar a distribuição do horário das
aulas de Educação Física nos dias da semana.
3- A SEED deliberar ações que autorize fazer a distribuição de aulas para os
professores QPM e PSS antes da formação continuada no início do período
letivo.
4- A SEED fazer abertura automática de edital para contratação de professores
em regime especial - PSS mais vezes durante o ano para que exista um banco
de professores reserva para suprir a demanda sempre que houver
necessidade.
5- A SEED disponibilizar o profissional laboratorista atendendo a demanda
aberta do Colégio.
6- A SEED deve garantir o substituto para pedagogos e agente educacional I e
II.
7- Marcar o Conselho de Classe no calendário escolar que não seja dia letivo,
mesmo assim não dá para concluir todas as turmas neste mesmo dia, então
continuar em contra turno em dias letivos. Porque não é para realizar o
conselho de classe com duas turmas paralelas. Quando o professor tiver aula
em outro estabelecimento de ensino no horário do conselho de classe
apresentar à direção declaração assinada pela diretor da escola que estava
trabalhando. Seguir os encaminhamentos estabelecidos no conselho de classe,
procurando a melhoria da disciplina em sala de aula e a qualidade do ensino-
aprendizagem.
8- A direção, equipe pedagógica e professores persistir na convocação de pais
omissos que não comparecem quando convocados. Acionar o Conselho Tutelar
e Conselho Escolar quando necessário. Fazer reunião com os pais de alunos,
a fim de discutir a situação do Colégio de maneira contextualizada com a
realidade da sociedade.
9- Diálogo constante da direção, equipe pedagógica e professores com as
turmas do ensino noturno sobre a importância de frequentar as aulas. Os
alunos maiores de 18 deverão assinar um termo de compromisso com a escola
de não abandonar os estudos no decorrer do ano letivo. Para o período noturno
o Colégio primará por metodologia diversificada e a valorização do
conhecimento prévio do aluno.
10- A direção pesquisar na comunidade a existência de professor habilitado e
com disponibilidade de assumir aulas na Educação profissional antes da
abertura de novos cursos.
11- O pedagogo orientar o professor na Hora atividade individualmente quando
não houver a possibilidade de reuní-los por disciplina.
12- Pedagogo orientar o professor remanescente sobre o trabalho que deve ser
realizado por ele na escola.
3- A SEED deliberar ações que autorize fazer a distribuição de aulas para os
professores QPM e PSS antes da formação continuada no início do período
letivo.
4- A SEED fazer abertura automática de edital para contratação de professores
em regime especial - PSS mais vezes durante o ano para que exista um banco
de professores reserva para suprir a demanda sempre que houver
necessidade.
5- A SEED disponibilizar o profissional laboratorista atendendo a demanda
aberta do Colégio.
6- A SEED deve garantir o substituto para pedagogos e agente educacional I e
II.
14- Professor faz registros das dificuldades de aprendizagem e atitudes
evidenciadas em sala de aula que comprometem o processo ensino
aprendizagem e/ou interferem no trabalho pedagógico com os
encaminhamentos necessários. Estes registros devem ser encaminhados à
equipe pedagógica de acordo com a gravidade do caso.
15-A equipe pedagógica juntamente com os professores QPM definirão os
conteúdos por série para o Ensino Médio na hora atividade e/ou contra turno.
16-A SEED abrir demanda para inspetor de aluno. Todos os profissionais da
educação deste Colégio assumem o compromisso de cuidar e zelar do
patrimônio da escola, assim também sobre a questão de brigas, confusões,
gazeamento de aulas. Não mandar o aluno fazer trabalho em contra turno.
17-A direção lavrará em ata o não cumprimento das obrigações dos diversos
segmentos da escola. Professor ao término de cada aula, solicitar aos alunos
que arrumem as carteiras, cadeiras e catem o lixo da sala de aula. Professor
ao término do período letivo pedir que um aluno da sala desligue o ventilador.
18- A direção juntamente com a equipe pedagógica promoverá reuniões entre
os professores da mesma disciplina.
19- Professores retomar os conteúdos que servem de pré requisitos para o
prosseguimento dos estudos. Secretaria montar os gráficos do desempenho de
cada turma do Colégio para que direção, professores e equipe pedagógica
discutir com os alunos o desempenho da turma e do Colégio. Pedagogo com o
professor responsável por turma realizar o pré-conselho para levantar as
dificuldades de aprendizagem dos alunos e discutir ações para superar os
problemas encontrados. Pedagogo fazer acompanhamento sistemático da
metodologia empregada, da avaliação e da recuperação desenvolvida pelo
professor em sala de aula nas disciplinas que mais aprovam alunos pelo
conselho de classe. Os agentes educacionais I e II estarão atentos a qualquer
atitude nos espaços fora de sala de aula que coloque em risco a integridade
física e moral dos alunos e também sobre a preservação da estrutura física do
Colégio.
20- Marcar no calendário escolar uma reunião pedagógica logo no início do ano
letivo para concluir o plano de trabalho docente.
21- A direção garantir a participação dos agentes educacionais I e II nas
reuniões pedagógicas da escola, formação continuada e nas instâncias
colegiadas.
22- Professores da sala de apoio e da educação especial manter sempre o
contato com o responsável do aluno que freqüenta a sala de apoio a
aprendizagem e a sala de recursos.
23- O professor de educação física uma vez por semana trabalhará os jogos de
mesa, principalmente o xadrez com a intenção de melhorar a concentração,
atenção e o raciocínio dos alunos. Cada professor da turma trabalhar
atividades que desenvolve a concentração, atenção e o raciocínio.
24- Equipe pedagógica e professores trabalhar em reunião pedagógica textos
que aprofundem o assunto sobre adaptação curricular.
25- A direção deverá estabelecer parcerias com a secretaria de saúde e ação
social para agilizar o atendimento para os alunos que precisam de avaliação
neurológica e psicológica a fim de serem encaminhados para a Sala de
Recursos.
26- Professor e equipe pedagógica registrar as ocorrências disciplinares dos
alunos que apresentam comportamento indisciplinar. Comunicação dos fatos
aos responsáveis pelo aluno. Encaminhamento ao Conselho Tutelar e
Conselho Escolar nos casos graves. Reunião com pais para tratar da
indisciplina bem como comunicar os pais sobre o rendimento escolar. Reuniões
do Grêmio Estudantil com os representantes de turma para propor ações que
venham melhorar a disciplina, preservação, manutenção do prédio e reflexão
dos direitos e deveres dos alunos. Reunião no início do período letivo com os
pais para tomar ciência dos direitos e deveres dos alunos. Reunir com todos os
profissionais da educação deste estabelecimento de ensino antes do período
letivo de 2011 para discutir ações para minimizar o número de alunos que
chegam atrasados para as aulas e as saídas de alunos para o pátio da escola
ao término de cada aula.
27- A equipe pedagógica organizar na Hora Atividade e em reuniões
pedagógicas estudos sobre o Sistema de Avaliação do Colégio (Regimento
Escolar). Professor esclarecer para o aluno sobre os instrumentos (os critérios
e instrumentos de avaliação).
REFERENCIAS
ARROYO, Miguel G. Indagações sobre o currículo – educando e
educadores seus direitos e o currículo – Capacitação -Julho/2008
BRASIL . Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96
CARVALHO, Rosita Euler. Removendo barreiras para a aprendizagem:
educação inclusiva Porto Alegre: Mediação, 2001
DANIELS, H.(org).(2001) Vygotsky e a Pedagogia – São Paulo - Loyola
FERNANDES, Sueli. Metodologia da Educação Especial. Curitiba; IBPEX,
2006
FERREIRA, N.S.C. Repensando e ressignificando a gestão democrática da
educação na “cultura globalizada”. In: Educação e Sociedade. Campinas,
2004.
GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da Cultura. Rio de
Janeiro. Civilização da Cultura, 1968.
GUIMARÃES, Marly – Educação Inclusiva, Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
KUENZE,R A. Ensino Médio – Uma proposta para os que vivem do
trabalho –São Paulo; Cortez, 2000.
LIMA, E.S. Avaliação na Escola. Sobradinho, 2002,2003
MARTINS, Marcos Francisco. Ensino Técnico e Globalização: cidadania ou
submissão? Campinas: Autores Associados, 2000 (Polemicas do nosso
tempo, 71)
MARQUES, M. O (1990) “ Projeto Pedagógico: A marca da escola”
OLIVEIRA, M.H. (2004) Lev Vygotsky. Coleção Grandes Educadores – São
Paulo Ed. Paulus
PONTECORVO, C. (2005) A contribuição da perspectiva vygotskiana à
psicologia da Educação. Porto Alegre. Artmed Editora
RAMOS, M.N. O projeto unitário do Ensino Médio sob os princípios do
trabalho, da ciência e da tecnologia.
REVISTA GESTÃO EM REDE: nº 83 – Março/2008
SACRISTAN J.G. (1991,200) O Currículo uma reflexão sobre a pratica. Porto
Alegre Artmed
SANTOMÉ, J.T. (1994/1998). Globalização e Interdisciplinaridade. O
currículo integrado. Porto Alegre. Artmed
SAVIANI, Dermeval. Sentido da pedagogia e o papel do pedagogo. I:
Revista ANDE, São Paulo, nº 9, 1985
SEED: Orientações Curriculares – Identidade do Ensino Médio – Capacitação
Julho/2005
Texto capacitação julho/2008: Os Desafios Educacionais e os
Conteúdos Escolares: Reflexo na Organização da Proposta Pedagógica
Curricular e a Especificidade da Escola Pública Texto Capacitação
fevereiro/2009 – Concepção de Currículo Disciplinar
Fundamentos Políticos e Pedagógicos da Educação Profissional do
Paraná
Política de Educação Inclusiva do Paraná
VASCONCELOS, C. Avaliação dialética libertadora do processo de
avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2006