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IMPORTÂNCIA DOS NUTRIENTES EM GRUPOS POPULACIONAIS ESPECÍFICOS:
IDOSOS
Profa Dra Rita de Cássia de AquinoUniversidade São Judas Tadeu
Mestrado em Ciências do Envelhecimento
• Epidemiologia
• Alterações do envelhecimento
• Avaliação de consumo alimentar
• Dados Nacionais (POF 2009)
• Nutrientes Importantes
• Aconselhamento Nutricional
• Conclusão
ALTERAÇÕES NO ENVELHECIMENTO
FISIOLÓGICAS BIOLÓGICAS
PSICOLÓGICAS SOCIAIS
ESCOLHAS ALIMENTARES
CONSUMOALIMENTAR
Academy of Nutrition and Dietetics, 2013.
• Redução das necessidades de energia: mudanças na composição corporal .
• Alteração na percepção de paladar e olfato: redução para detectar
doces e salgados, principalmente.
• Dificuldade de deglutição: disfagia e outras alterações na cavidade oral,
dentição e próteses inadequadas.
• Declínio da capacidade absortiva e funcional: redução de secreções
digestórias, na capacidade de regeneração da mucosa intestinal e motilidade.
• Mudanças na dieta: dificuldades de aquisição e preparo, alterações de consistência e
quantidades, mudanças qualitativas.
• Contexto social e econômico: solidão, depressão e baixa renda.
• Alta frequência de doenças crônicas: HA, DM, osteoporose e outras,
com impacto nas escolhas alimentares e estado nutricional.
• Polimedicamentos: efeitos colaterais diversos.
• Infecções frequentes: comprometimento na resistência imunológica.
• Alterações neurológicas: doenças que comprometem a independência.
• Moradia com parentes ou INSTITUALIZAÇÃO: fragilidade e dependência.
DIETA
ALIMENTOS
NUTRIENTES
Estágio de Vida
Ferro Zinco Cálcio Fósforo Selênio Sódio Cloro
(mg/dia) mg/dia) (mg/dia) (mg/dia) (µg/dia) (g/dia) (g/dia)
EAR RDA UL EAR RDA UL AI UL EAR RDA UL EAR RDA UL AI UL AI UL
Crianças
0 - 6 meses ND0,27
*40 ND 2* 4 210* ND ND 100* ND ND 15* 45 0,12* ND
0,18
*ND
7 - 12 meses 6,9 11 40 2,5 3 5 270* ND ND 275* ND ND 20* 60 0,37* ND0,57
*ND
1 a 3 anos 3 7 40 2,5 3 7 500* 2500 380 460 3000 17 20 90 1* 1,5 1,5* 2,3
4 - 8 anos 4,1 10 40 4 5 12 800* 2500 405 500 3000 23 30 150 1,2* 1,9 1,9* 2,9
Mulheres
9 - 13 anos 5,7 8 40 7 8 23 1300* 2500 1055 1250 4000 35 40 280 1,5* 2,2 2,3* 3,4
14 - 18 anos 7,9 15 45 7,3 9 34 1300* 2500 1055 1250 4000 45 55 400 1,5* 2,3 2,3* 3,6
19 - 30 anos 8,1 18 45 6,8 8 40 1000* 2500 580 700 4000 45 55 400 1,5* 2,3 2,3* 3,6
31 - 50 anos 8,1 18 45 6,8 8 40 1000* 2500 580 700 4000 45 55 400 1,5* 2,3 2,3* 3,6
51 - 70 anos 5 8 45 6,8 8 40 1200* 2500 580 700 4000 45 55 400 1,3* 2,3 2* 3,6
> 70 anos 5 8 45 6,8 8 40 1200* 2500 580 700 3000 45 55 400 1,2* 2,3 1,8* 3,6
Fonte: Institute of Medicine - Dietary Reference Intakes, 1999, 2000, 2001, 2002, 2004.
RECOMENDAÇÕES DE NUTRIENTES
EAR RDA
Valor médio de ingestão
diária estimado para
atender às
necessidades de 97,5%
dos indivíduos.
RECOMMENDED
DIETARY
ALLOWANCES
(RDA)
RDA: EAR + 2 x DP
Valor médio de
ingestão diária
estimado para atender
às necessidades de
50% dos indivíduos.
UL
Quantidadeassociada com risco
de excesso
RECOMENDAÇÕES DE NUTRIENTES
TRICHOPOULOS e LAGIOU, 2001.
Relacionar as
escolhas com
DCNT Monitorar as
tendências dos
Hábitos Alimentares
Avaliar a aderência às
Recomendações
Dietéticas
Nutrientes
ÍNDICES DIETÉTICOS
Componentes
Pontuação (pontos)
0 5 8 10 20
Frutas totais 0 ---- 1,0 porção/1000 kcal
Frutas integrais 0 ---- 0,5 porção/1000 kcal
Vegetais totais 0 ---- 1,0 porção/1000 kcal
VeveaL 0 ---- 0,5 porção/1000 kcal
Cereais totais 0 ---- 2,0 porções/1000 kcal
Cereais integrais 0 ---- 1,0 porção/1000 kcal
Leite e derivados 0 --------------------------------------------- 1,5 porção/1000 kcal
Carnes, ovos e
Leguminosas 0 -------------------------------------------- 1,0 porção/1000 kcal
Óleos 0 --------------------------------------------- 0,5 porção/1000 kcal
Gordura saturada ≥15 ---------------------------- 10 ---- ≤ 7% VET
Sódio ≥2,0 ---------------------------- 1,0 ---- ≤ 0,75g/ 1000 kcal
Gord_AA ≥35 --------------------------------------------------------------- ≤10% VET
Pontuação das porções e dos componentes do IQD-R.
Previdelli et al., 2011.
IQD-R (ÍNDICE DA QUALIDADE DA DIETA)
Hu, 2002; Freitas et al., 2011; Olinto, 2007.
É uma maneira de analisar a dieta “agregando”
alimentos e grupos de alimentos em função da
frequência e modo do consumo na população.
PADRÃO ALIMENTAR
Jurgen Bauer et al. JAMDA 14 2013: 542-559
Inadequada INGESTÃO
anorexia, perda de apetite, alterações do TGI
Perda da FUNCIONALIDADE
(músculo, osso, sistema imune)
Aumento das NECESSIDADESinflamações, modificações na
oxidação proteica
Ineficiente UTILIZAÇÃOinflamação crônica, resistência a insulina,
resistência anabólica, inatividade
RECOMENDAÇÃO PROTEICA
IDOSOS MAIORES QUANTIDADES
Jurgen Bauer et al. JAMDA 14 2013: 542-559
MUDANÇAS NO METABOLISMO
Jurgen Bauer et al. JAMDA 14 2013: 542-559
1,0 - 1,2g/kg
Jurgen Bauer et al. JAMDA 14 2013: 542-559
ESTRATÉGIAS
ÔMEGA 3
“Timing” com exercícios
Suplementação com leucina:2,5 a 2,8g/refeição
25 a 30g/refeição “pulse-feeding”
proteína animal x proteína vegetal
TRICHOPOULOS e LAGIOU, 2001.
Redução na
ingestão
ALTO RISCO DE DEFICIÊNCIA
Seleção de alimentos
e grupos inadequados
Alterações na absorção e
metabolização
Alimentos
VITAMINAS E MINERAIS
cálcio
Vitaminas B6 e B12
Vitamina D
Na
cálcio
Vitamina D
RECOMENDAÇÕES
Cl
Vitamina B12
Zinco e Magnésio
Ferro
IOM (Institute of Medicine, Dietary Reference Intake)
ENERGIAPROTEÍNAS
MENOR ABSORÇÃO
Vitaminas A, D, E e K
Vitaminas B1, B6, B12 e ácido fólico
Vitamina C
Ferro, Zinco e Cálcio
Montgomery S et al. Micronutrient Needs of the Elderly. Nutr in Clin Prac 2014;4:435-444.
Importante para coenzima do metabolismo proteico (100 reações).
Metabolismo de homocisteína (DCV) e glutationa (estresse oxidativo).
Deficiência: alterações cognitivas, neurológica e imunológicas.
Alimentos-fonte: principalmente do grupo das carnes e cereais.
VITAMINA B6
(PIRIDOXINA)
Marian M and Sacks G. Micronutrients and older adults. Nutr Clin Pract. 2009;24(2):179-195
Essencial para função neurológica x envelhecimento.
Efeitos da deficiência: além da anemia, danos tardios e irreversíveis.
Frequente deficiência marginal: 5 a 25% de idosos (< 150pmio/L).
Má-absorção (gastrite, hipocloridria, medicação-antiácidos e metformina).
VITAMINA B12
Alimentos-fonte: grupos do leite, carnes e ovos.
Metabolismo de homocisteína e integridade da bainha de mielina.
Andrès et al. Vitamin B12 (cobalamin) deficiency in elderly patients. CMAJ. 2004 Aug 3;171(3):251-9
Associado ao metabolismo de homocisteína (DCV).
Excesso pode “mascarar” a deficiência de B12.
Alimentos-fonte: “vários alimentos”, farinha fortificada (pão).
FOLATO
Deficiência: anemia megaloblástica, além de depressão e danos cognitivos.
Metabolismo de DNA e aa, regula reações de metilação.
Marian M; Sacks G. Micronutrients and older adults. Nutr Clin Pract. 2009;24(2):179-195.
METILAÇÃO E COGNIÇÃO
Colina
B12
Hcy
METILAÇÃO
Cofator de enzimas associadas a metilação
Essencial para visão (pigmentos rhodopsin e opsin) e proliferação linfocitária.
Níveis séricos reduzidos: DCV, Ca de próstata e demência (Alzheimer).
VITAMINA A
Alimentos-fonte: retinol (origem animal) e carotenoides (vegetal).
Baixa prevalência de inadequação (4%).
Brazionis L, Walker KZ, Itsiopoulos C, O’Dea K. Plasma retinol: a novel marker of cardiovascular disease
mortality in Australian adults. Nutr Metab Cardiovasc Dis. 2012;22(10):914-920.
Frequente deficiência entre idosos, principalmente institucionalizados.
Menor síntese, exposição solar e interação medicamentosa.
Importante na performance muscular e redução em quedas.
Baixos níveis séricos: osteoporose, fraturas e quedas, DCV e alterações cognitivas
VITAMINA D
Boucher BJ.The problems of vitamin D insufficiency in older people. Aging Dis. 2012 Aug;3(4):313-29.
Prevenção de osteoporose e fragilidade no envelhecimento.
Outras funções: condução do impulso nervoso e contração muscular.
Alimentos-fonte: leite e derivados em alta biodisponibilidade.
CÁLCIO
Montgomery S et al. Micronutrient Needs of the Elderly. Nutr in Clin Prac 2014;4:435-444.
Alta prevalência de inadequação em idosos: suplementação com vitamina D.
Essencial ao metabolismo celular: 300 diferentes enzimas.
Deficiência: dermatite, depressão, anorexia e alteração de paladar.
Difícil diagnóstico e suplementação (inibe absorção de cobre).
Alimentos-fonte: carnes e lácteos, alguns vegetais e oleaginosas.
ZINCO
Marian M and Sacks G. Micronutrients and older adults. Nutr Clin Pract. 2009;24(2):179-195
ALTA PREVALÊNCIA DE INADEQUAÇÃO
POF 2008-2009: 4322 IDOSOS
VITAMINAS: A, D e E, piridoxina (B6)
CÁLCIO e MAGNÉSIO
> 50%
50%
DISCUSSÃO
BAIXO CONSUMO DE FLV
ARROZ, FEIJÃO E CARNES
BAIXA VARIEDADE
< 400gramas
ALTA PREVALÊNCIA DE INADEQUAÇÃO
CONCLUSÃO
ACESSO AOS ALIMENTOS-FONTE
Estudo AUSTRALIANO: ALSA ( Australian Longitudinal Study of Ageing)
Identificou cinco PADRÕES DIETÉTICOS/ALIMENTARES
Relação do Padrão com Câncer e Doenças Cardiovasculares (DCV)
Frutas, Legumes e Verduras (protetor) e “Carne Vermelha” (risco)
Nobbs et al. Clinical Nutrition 2015.
Estudo Europeu: Seniors ENRICA (Espanha, Europa)
Identificou dois PADRÕES DIETÉTICOS/ALIMENTARES
Relação do Padrão com Fragilidade (perda muscular, baixa AF e perda de P)
“PRUDENTE”: legumes, verduras e azeite (protetor)
“OCIDENTAL”: cereais refinados, lácteos, carne vermelha/processada (risco)
Leon-Muñoz et al. BMC Medicine (2015) 13:11.
Mosconi et al. Curr Nutr Rep. 2015 1; 4(2): 126-35.
PET SCAN (Positron Emission Tomography)
Identificou NUTRIENTES x biomarcadores de Alzheimer e função cognitiva
Biomarcadores: PiB-IIC; AP-amyloid-P e 18F-fluororodeoxyglicose (FOG)
Alto consumo de vitaminas AO, Complexo B (B12) e minerais (Zn) (protetor)
Alto consumo de GORDURA SATURADA (risco)
TABELA 1. Média e Desvio Padrão do Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R), segundo as
características sociodemográficas e econômicas. São Caetano do Sul,2014.
IQD-R
VariáveisN (%) Média±DP Mínimo e Máximo
p
Gênero
Feminino 251 (85,1) 77,24±9,04 31,88 95,56
Masculino 44 (14,9) 78,85±8,16 58,11 91,04 0,269
Faixa etária (anos)
60 a 69 137 (46,5) 77,45± 8,71 44,08 91,41
70 a 79 124 (42,0) 78,33±9,39 31,88 95,56 0,420
80 ou mais 34 (11,5) 74,43±7,39 55,65 87,47 0,077
Estado civil
Casado 132 (44,7) 79,01±8,57 31,88 95,56
Separado/divorciado 56 (19,0) 76,94±8,21 58,50 90,42 0,144
Viúvo 107 (36,3) 75,85±9,43 43,22 91,41 0,006
Mora
Sozinho 75 (25,4) 78,13±8,43 55,65 91,41
Acompanhado 220 (74,6) 77,25±9,08 31,88 95,56 0,461
Escolaridade (anos de estudo)
0-4 anos 123 (41,7) 75,90±8,49 43,22 91,75
5-8 anos 62 (21,0) 75,86±10,75 31,88 91,41 0,972
9-12 anos 53 (18,0) 79,95±8,60 44,07 91,04 0,005
12 anos ou mais 57 (19,3) 80,31±6,58 58,11 95,56 0,002
Atividade ocupacional
Em atividade (inclusive aposentado) 21 (7,1) 74,77±9,57 58,11 90,32
Aposentado 184 (62,4) 78,16±9,57 31,88 95,56 0,100
Dona de casa 86 (29,2) 76,73±9,20 43,22 90,39 0,220
Sem informação 04 (1,3) 76,07±12,89 58,52 87,90 0,634
Renda do idoso (SM)*
Sem renda 29 (9,8) 79,19±7,18 66,85 90,39
Até 1 62 (21,0) 75,06±10,57 31,88 91,75 0,039
>1 a ≤3 130 (44,0) 77,19±9,10 43,22 91,41 0,274
>3 68 (23,1) 79,36±7,19 60,12 95,56 0,930
Local de Coleta
João Castaldelli 41 (13,9) 79,96±6,87 57,58 91,75
João Nicolau Braido 51 (17,3) 81,83±7,40 58,52 91,41 0,302
Moacyr Rodrigues 143 (48,5) 75,62±9,38 31,88 95,56 0,005
UBS 60 (20,3) 76,41±8,70 44,07 91,04 0,047
TABELA 2. Média e Desvio Padrão do Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQDR),
segundo estado nutricional e características de estilo vida. São Caetano do Sul,2014.
1Fried et al., 2001; Haidar et al., 2004 2Laurentani et al., 2003
IQD-R
VariáveisN (%) Média±Dp Mínimo e Máximo
p
Atividade Física
Pratica 256 (86,8) 77,36±9,10 31,88 91,75
Não pratica 39 (13,2) 78,19±7,69 58,11 95,56 0,588
Hábito de Fumar
Não 282 (95,6) 77,79±8,66 31,88 95,56
Sim 13 (4,4) 70,49±11,65 44,07 87,54 0,004
Estado Nutricional
Eutrófico 125 (42,4) 78,44±7,65 57,39 95,56
Desnutrição 41 (13,9) 76,83±9,41 43,22 91,34 0,316
Sobrepeso 38 (12,9) 78,56±7,45 58,98 90,86 0,942
Obesidade 91 (30,8) 75,98±10,61 31,88 91,75 0,046
Sarcopenia1
Não 222 (75,3) 77,63±8,92 31,88 95,56
Sim 73 (24,7) 76,97±8,93 51,90 91,75 0,584
Sarcopenia2
Não 224 (75,9) 77,38±9,08 31,88 95,56
Sim 71 (24,1) 77,77±8,42 51,90 91,75 0,744
TABELA 4. Média e Desvio Padrão do Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQDR),
segundo as condições da cavidade oral e trato gastrointestinal. São Caetano do Sul,2014.
IQD-R
VariáveisN (%) Média±DP Mínimo e Máximo
p
Dentição
Própria 124 (42,1) 79,03±8,12 43,22 95,56
Prótese 171 (57,9) 76,34±9,31 31,88 91,75 0,001
Dificuldade de Mastigar
Não 263 (89,2) 77,83±8,73 31,88 95,56
Sim 32 (10,8) 74,52±9,98 51,90 90 0,047
Tosse nas refeições
Não 291 (98,6) 77,54±8,84 31,88 95,56
Sim 4 (1,4) 72,36±13,85 51,90 82,64 0,249
Engasga nas refeições
Não 288 (97,6) 77,50±8,96 31,88 95,56
Sim 7 (2,4) 76,25±7,30 63,66 86,25 0,714
Dificuldade de Deglutir
Não 289 (97,9) 77,58±8,86 31,88 95,56
Sim 6 (2,1) 72,29±11,02 55,65 84,09 0,151
Azia
Não 270 (91,5) 77,71±8,84 31,88 95,56
Sim 25 (8,5) 74,92±9,55 51,90 84,99 0,132
Dor de estômago
Não 279 (94,6) 77,67±8,89 31,88 95,56
Sim 16 (5,4) 74,01±8,94 55,22 85,20 0,111
Uso de laxante
Não 284 (96,3) 77,58±8,86 31,88 95,56
Sim 11 (3,7) 74,79±10,24 57,39 88,74 0,310
COM0 ACONSELHAR?
NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL
NUTRIGENÔMICA NUTRIGENÉTICA
NÍVEIS DE EVIDÊNCIAS
ACONSELHAMENTO DIETÉTICO
DIETA INDIVIDUALIZADA
DIETA X PADRÃO x QUALIDADE
ESTADO NUTRICIONAL e EXAMES
CONDIÇÕES BIOPSICOSSOCOAIS
GRUPOS
ALIMENTARES Energia PROTEÍNA 1400 kcal 1.900 kcal
Arroz e pães 150 5 4 6
Vegetais 15 - 3 4
Frutas 70 - 3 4
Leite “desnatado” 80 5 3 3
Carnes “magras” 120 20 1 1
Feijões 55 10 1 2
Óleos 73 - 1 1
Açúcares 110 - 0 1
Aquino et al., 2015.
POLÍTICAS PÚBLICASAUSTRÁLIA
Complexo B
Óleo de peixe
Canberry
POLÍTICAS PÚBLICASAUSTRÁLIA
• A alimentação e nutrição de idosos é complexa e requer atenção
individualizada;
• Todos os nutrientes e os grupos de alimentos são importantes e
indispensáveis;
• Os grupos como lácteos e carnes são indispensáveis ao atendimento
das recomendações de proteínas, vitaminas B16 e B12, cálcio,
selênio e zinco;
• A suplementação e o uso de alimentos fortificados deve ser
considerado individualmente para a promoção da saúde e bem-estar.