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Seminário Teológico Batista de Campinas
ELOI MOISÉS MEIRA
HUESLEI RODRIGUO ELEUTÉRIO
LEVI JHONATAS SILVA MAIA SOARES
MARCELO MILLER
RICARDO MURIEL PEREIRA
MÉTODO DE IGREJA EM CÉLULA
Campinas – São Paulo
2012
1. História
A igreja dividida em pequenos grupos ou como chamaremos aqui “células” vem
desde os primórdios da igreja, onde os que se convertiam através dos testemunhos dos
apóstolos eram levados a comunhão com os irmãos para as reuniões nas casas onde se
partia o pão e oravam uns pelos outros conforme vemos em Atos 2:42, 46-47. Assim sendo
nota-se que as reuniões de comunhão giravam em torno das casas. Isso acaba mudando
quando Constantino se converte ao cristianismo e então a igreja passa a fazer suas reuniões
nas catedrais, conforme “o manual do auxiliar de célula” traduzido por Heinrichs.
Segundo Comiskey, somente tempos depois é que se teve um olhar para a questão
de utilizar pequenos grupos para expansão do reino de Deus. No final do século XVIII
John Wesley consegue desenvolver mais de 10.000 células, as quais eram denominadas
“classes”, onde o discipulado era o foco e não somente uma decisão por Cristo. E
conforme o autor, pág. 24 “... a multiplicação da célula é o único caminho comprovado de
permanecer pequeno enquanto evangeliza fielmente. Wesley praticava esse principio e
lançou o fundamento para a explosão da moderna igreja em células”.
David Yonggi Cho é considerado o introdutor da igreja em células nos dias atuais,
pastor em Seul, na Coréia do Sul, sua igreja conta com cerca de 23.000 células. O
ministério com células deu-se no inicio dos anos 70 e tem influenciado direta ou
indiretamente as igrejas em células dos dias de hoje.
Na África do Sul, o modelo de igrejas em célula tem sido adotado desde de 1993,
quando as igrejas começaram a migrar de forma maciça do modelo tradicional. No ano de
1995 a igreja do pastor Dion Robert, na Costa do Marfim, contava com 80.000 membros,
após adotar o modelo de igreja em células, como relata “o manual do auxiliar de célula”.
Outro exemplo é a Igreja Batista Comunidade da Fé, fundada por Lawrence Khong em
Cingapura. A igreja se iniciou com 600 membros no ano de 1986 e em 1988 com a ajuda
de Ralph Neighbour Jr., ela foi reestruturada para o modelo de células, tempos mais tarde
os 7.000 membros eram pastoreados em 500 células ativas.
Em todo o mundo esse modelo desenvolvido por Cho vem alcançando êxito e com
isso pastores e lideres tem buscado reproduzi-lo em suas igrejas, no entanto, conforme
Comiskey, pág. 26 “...longe de simplesmente imitarem ou copiarem outros modelos
baseados em células, essas igrejas tem adaptado de forma eficaz o modelo para suas
próprias situações e ambientes. Padrões novos e criativos estão emergindo dessas igrejas”.
2. Propósito central do Modelo
Saber a que propósito se destina o uso de uma ferramenta é fundamental para que
haja êxito no que se dispõe a fazer, como por exemplo, o uso de um martelo é para pregar
ou retirar pregos de uma parede ou o que quer que seja, se não se souber que o martelo é
usado com esse propósito posso empregá-lo de maneira incorreta como tentar cortar um
arame com o mesmo. Claro que o exemplo dado é um tanto quanto exagerado, mas serve
para entender-se que para uma correta utilização de um modelo, que ajudará a se organizar
como igreja é necessário conhecer a que propósito o mesmo se destina e ainda se o mesmo
não vai contra os princípios encontrados na palavra de Deus, que para os cristãos deve ser
o delineia as ações tomadas por estes.
O propósito central do modelo, segundo o “o manual do auxiliar de célula”, pág. 35
é “... cumprir o maior de todos os mandamentos, ‘amar uns aos outros’”. Esse propósito é
de certa maneira subdividido em dois pontos: o amor de uns para com os outros dentro,
com a célula ministrando, ou seja, a edificação das pessoas e o amor de uns para com os
outros fora onde a célula se multiplica pela evangelização. Baseado nessa visão pode-se
perceber que há então duas vertentes, a edificação e a evangelização, que permeiam e de
certa forma sustenta o modelo, pois olha tanto para dentro quanto para fora do grupo
celular. Conforme o “o manual do auxiliar de célula”, pág 35 o modelo busca “... ajudar no
crescimento de cada membro da célula para ministério. O mais importante, porém, é o
grupo estar se voltando para fora a fim de levar Cristo às pessoas não alcançadas.”
3. Quais os princípios e valores do modelo
Uma igreja em células tem como princípio cumprir o maior de todos os
mandamentos, “amar uns aos outros”. Amar uns aos outros dentro e amar uns aos outro
fora, respectivamente, a célula precisa ministrar e se multiplicar.
Para tanto uma igreja em célula tem como valores:
• Cada casa uma igreja, cada membro um ministro.
• Líderes são chamados para servir.
• Cada célula se reproduz por si mesma.
• Células agem como Comunidade Cristã essencial.
• Sinceridade nos relacionamentos através da prestação de contas.
• Novos líderes são desenvolvidos em cada nível de liderança sistematicamente.
• Cristo habita, fortifica e usa sua igreja no aspecto comunitário e corporativo.
• Membros são ouvintes e praticantes da Palavra.
4. Como o modelo se propõe a cumprir o propósito central
A igreja em células se propõe a cumprir seu propósito em dois ministérios,
edificação e evangelismo.
A célula nas casas é uma parte fundamental para a edificação da igreja, ela oferece
um ambiente saudável para o crescimento espiritual, é um ambiente onde se desenvolve
relacionamentos fortes de comunhão cristã e também se presta contas uns aos outros. A
edificação ocorre enquanto os membros cuidam uns dos outros, usando seus dons
espirituais e o sistema de apoio do modelo. A célula é uma comunidade cristã essencial, já
que na igreja primitiva as células era o modelo usado. O evangelismo celular é
fundamentado no grupo de amizades. Este grupo é formado por três ou quatro membros
cristãos mais maduros da célula, cada um ministrando a dois incrédulos. Esse grupo é uma
extensão da célula, ele encontra-se separado para fazer conexão entre os cristãos membros
da célula e os incrédulos, com esse estudo ministrado individualmente os incrédulos são
levados a Cristo e em seguida integrados na vida da célula. A célula é o lugar onde o fruto
é cultivado, ela proporciona comunhão, acompanhamento e alimento para o novo cristão.
A célula não é apenas um grupo pequeno na igreja, mas a fonte de vida para todo
crente, pois nela e por meio dela acontece a edificação e o evangelismo.
5. Qual o sistema/estrutura básico do modelo
A estrutura básica de uma igreja celular está dividida em três componentes, os três
Cs, célula, congregação e celebração. O mais importante entre eles é a célula, em todas as
formas de vida a célula é um elemento básico, assim como também o é na vida da igreja.
São nesses pequenos grupos que as pessoas são nutridas, treinadas e edificadas
mutuamente. Essa unidade celular visa atender as necessidades que jamais seriam possíveis
serem atendidas em um grupo grande, como exemplo, uma amizade intima e a facilidade
do compartilhamento das coisas do coração. Sua palavra chave é vínculos, intimidade, ela
não tem como foco o estudo bíblico, pois essa necessidade é suprida em outros níveis na
vida da igreja. O relacionamento é fundamental para a edificação e evangelismo.
Como outros níveis, encontramos a congregação que é organizada em grupo
de 50 a 200 pessoas, onde são realizadas atividades para a comunhão afim de a necessidade
de círculos de amizade entre as células. E por fim a celebração é onde são realizadas as
reuniões onde todos os membros das células se encontram. Essas reuniões mostram a
unidade de vida enquanto a igreja adora a Deus. O propósito da reunião é o louvor e a
adoração, o ensinamento sólido e o evangelismo.
6. Métodos, ferramentas e estratégias principais
É importante a intensidade dos vínculos entre as pessoas. As reuniões em células
são formadas em quatro estágios:
1º Encontro_ quebra-gelo (Bem vindo)
2 º Exaltação_ Adoração (Adoração)
3º Edificação_ Edificação (Palavra)
4º Evangelismo_ Compartilhando a visão ( Ação/ Obras)
É importante que os participantes se envolvam na vida da célula tanto social quanto
espiritualmente.
1º Estagio: Quebra gelo.
Como facilitador faça a primeira pergunta e responda você mesmo em seguida.
Ex de perguntas:
1º Onde você morou os 7 e 12 anos de idade, e quantos irmãos e irmãs você tem?
2º Que tipo de carro a sua família teve?
3º Quem era a pessoa mais próxima de você?
4º Quando foi que Deus se tornou mais do que uma palavra para você?
2º Estagio: Adoração
Essa é uma parte muito importante da reunião. O foco agora se move das pessoas
para o Senhor.
1º Objetivo: interação, nós para com Deus
2º Atividades: Louvor e adoração
3º Atmosfera: Reverência e gratidão
4º Duração: Aproximadamente 20 minutos
3º Estagio: Edificação
O foco se move agora para as necessidades das pessoas presentes. As Escrituras
serão usadas nesse momento, mas a Bíblia é a ferramenta e não o ponto central.
1º Objetivo: Interação: Deus para nós
2º Atividades: Dons espirituais e encorajamento
3º Atmosfera: Dependência do Espírito Santo e atitude de servo
4º Duração: Aproximadamente 40 minutos
4º Estagio: Compartilhando a visão
O foco central dessa parte da reunião é a Grande Comissão dada por Cristo para
nós. Nesse momento a visão de ministério da célula aos incrédulos é enfatizada.
1º Objetivo: Interação: Deus por meio de nós ( para fora da célula)
2º Atividades: Estratégias de evangelismo são planejadas e executadas, batalha de
oração contra fortalezas na vida dos incrédulos.
3º Atmosfera: Obediência ao Espírito Santo e atitude de servo
4º Duração: Aproximadamente 10 minutos
7. Pesquisa de campo
Foi realizado um questionário via telefone com o Pastor Clorivaldo M. Marino da
Igreja Missionária Unida do Brasil, onde o modelo de células está implantado a cerca de 13
anos. O questionário esta em anexo no trabalho.
8. Fundamentação Bíblica do Modelo
A fundamentação para o conceito do modelo apresentado é baseado no modelo
apresentado por Jesus Cristo, onde houve uma chamado a um relacionamento individual
com cada um dos apóstolos como vemos em Marcos 3:13,14. Pode-se notar em Atos 1:12-
14, que estes haviam se tornado uma “célula” uns com os outros. Já em Mateus 28:18-20
Jesus comissiona os apóstolos e lhes dá uma estratégia de evangelismo em Atos 1:4-8:
“Jerusalém – Judéia – Samaria – e os confins da terra”, que começou a ser colocada em
prática quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos e eles além da edificação
conforme encontramos em Atos, compartilharam de sua história. Em suma, o modelo
busca recriar um esqueleto do modelo que Cristo utilizou, ou seja, é embasado em como
Jesus fez no tempo que esteve na terra, aquilo que chamamos de “a igreja primitiva”.
9. Desvios doutrinários
Problema Características Falhas Básicas
O grupo concentrado em si mesmo
Espírito de egoísmo Enriquecimento próprio Não há compromisso com o grupo.
Falta de atitude de servo
O grupo para enriquecimento pessoal
As pessoas se esforçam para ser totalmente transparentes crendo que esse caminho as levará a um nível espiritual mais alto e de consciência de si mesmo.
A maturidade não é alcançada no vácuo de um grupo fechado. A alimentação desse grupo resultará em estagnação e morte. As coisas vivas não sobrevivem no vácuo.
O grupo do fortalecimento do testemunho
Gasta tempo em curar as feridas da batalha. Muita oração uns pelos outros. Oração pelos pedidos. Cristãos com um desejo de fazer do testemunho o seu estilo de vida ,formaram um grupo para encorajar mutuamente nas batalhas do testemunho.
Eles estão perto da realidade, mas testemunham sozinhos em vez de dois em dois. São limitados no seu objetivo de ganhar os perdidos. Não dão a oportunidade ao incrédulo de observar o povo de Deus se edificando mutuamente.
10. Pontos negativos
O modelo de célula parece ser muito atraente, e numa primeira impressão aparenta
não ter pontos negativos, entretanto, quando as células se multiplicam de tal modo que
chegam aos milhares acontece de que o “pastor titular” não consegue dar conta de visitar e
conhecer todas as células ou até mesmo seus líderes, e se não for muito bem fundamentado
o trabalho pode acarretar em desvios doutrinários.
11. Pontos positivos
Após leitura de materiais pode-se observar que há vários pontos positivos, como
por exemplo: maior interação pessoal entre os membros, um compartilhar mais íntimo dos
envolvidos, uma multiplicação da igreja, maior envolvimento de todos os membros no
ministério, onde de simples espectadores passam a ser ministros atuantes e comprometidos
no reino de Deus.
12. Parecer do grupo
Depois de discussão em grupo, chegou-se a conclusão que o grupo recomenda o
modelo com a ressalva de se fazer algumas adaptações a realidade da congregação a que se
for aplicá-lo. Quanto aos cuidados a serem tomados com relação ao modelo, o grupo crê
ser necessário se cumprir todas as etapas propostas, para implementação do modelo em
questão. Uma boa base sobre os valores bíblicos expressos que embasam o modelo de
células também é importante, para que não ocorra um desvio do caminho proposto pelo
modelo. Por ultimo, porém o mais importante é sempre lembrar-se de que é Deus quem dá
o crescimento a igreja, é Deus quem deve ser o que une a igreja e que é Ele quem está no
comando de todas as coisas, visto que muitas vezes encontramos homens que se perdem
quando desenvolvem um bom trabalho, e acabam buscando uma glória que cabe somente a
Deus.
13. Bibliografia Manual do auxiliar de célula. 1º ed. Trad. Rudolf A. Heinrichs. Ministério Igrejas
em Células. Curitiba-Pr: 1997. Comiskey, Joel. Crescimento Explosivo da Igreja em Células: como seu
pequeno grupo pode crescer e se multiplicar. 1º ed. Trad. Ingrid N. Lima. Ministério Igrejas em Células no Brasil. Curitiba-Pr:2001
MINISTÉRIO IGREJA EM CÉLULAS. Ferramentas. Disponível em:
<http://www.celulas.com.br>. Acesso no período de: 10 a 17 de maio de 2012.
Questionário 1- Identificação da igreja, do Pastor Presidente e do entrevistado.
Igreja Missionária Unida do Brasil, Pr. Clorivaldo M. Mariano.
2- Há quanto tempo sua igreja adota esse modelo?
Há 13 anos.
3- O modelo já está completamente implantado?
Sim.
4- Quais foram os problemas para a implantação do modelo?
Não houve muitos problemas, pois um ano antes da implementação do modelo temos o que chamamos de “ano de transição”. Onde acontece o treinamento, discipulado, preparo para os líderes das células e a estrutura das mesmas.
5- A implementação do modelo enfrentou oposição de grupos da igreja trazendo saída de membro? Qual o percentual de perdas de membros?
Oposição direta não, apenas alguns membros que saíram da igreja não por não concordarem com o modelo, e sim por alegarem que não iriam se adaptar como o modelo.
6- Quais as vantagens que o modelo trouxe a igreja?
Muitas, dentre tantas foi a mobilização da igreja ao formar células, eles deixam de ser meros expectadores e passam a atuar. Nesse modelo de igreja o comprometimento aumenta e muito, pois o membro acaba sendo pastoreado afetivamente.
7- Esta igreja fez alguma adaptação de modelo para adequá-lo à sua realidade?
Poucas, pois esse modelo é baseado em princípios e valores. Não existe um plano com parte A,B e C para dar certo. Cada igreja e adapta com a sua realidade não fugindo dos valores propostos. Uma adaptação que houve em nossa igreja foi que para o membro exercer qualquer função na igreja, ocupar qualquer cargo ele precisa ter um formulário preenchido pelo líder de célula recomendando o membro a essa função. Caso não tenha essa recomendação o membro não pode ocupar
nenhum cargo dentro da igreja. Isso é muito relevante levando em consideração que o líder de célula é a pessoa mais indicada a recomendá-lo já que ele está mais próximo do membro.
8- Quais os cuidados que a igreja que adota este modelo precisa ter?
O cuidado que ela deve tomar é no “ano de transição’ onde tem que ficar claro para os líderes e a igreja que células é uma extensão da igreja. Os líderes não são autônomos, eles são cuidados pelos supervisores de células e eles pelo pastor da igreja. Deve-se tomar esse cuidado para evitar futuros “motins” ou idéias que possam rachar a igreja ou que o pensamento como ‘essas pessoas são minhas’.
9- Outras perguntas que o entrevistador entender relevante.
A – Como funciona a “hierarquia” nesse modelo? Cada célula deve ter no máximo 15 pessoas, onde um é o líder. O líder é cuidado por um supervisor. O supervisor cuida de no máximo 5 células. E o supervisor fica em contato com o Pastor, deixando-o a par de tudo o que está acontecendo. B – Como se tornar um supervisor? Antes de mais nada ele precisa ser treinado pelo pastor ou por seu líder de célula. De líder de célula podem passar para supervisor, cuidando de sua célula e mais duas sendo ainda acompanhado de algum supervisor, depois podem passar para auxiliares do Pastor e se assim Deus quiser futuros pastores. Na igreja tenho mais 3 pastores auxiliares que passaram por esse processo. C – Quanto tempo, em média dura uma célula? Em mínimo de 09 meses e máximo de 12 meses. É o tempo que ela tem para além de crescer numericamente, o mais importante espiritualmente. Tempo também para que o líder da celular identifique no grupo alguém para ser treinado por ele para futuro líder de célula. D – Quantos membros têm hoje a igreja? Hoje estamos em 305 pessoas.
Relação da participação de cada membro do grupo:
Trabalho escrito: Eloi - 12. Parecer do Grupo Hueslei - 1. Historia
- 2. Propósito central do Modelo
- 8. Fundamentação bíblica do Modelo
- 11. Pontos Positivos
- 12. Parecer do Grupo Levi Soares - 3. Quais os princípios e valores do modelo
- 4. Como o modelo se propõe a cumprir o propósito central
- 5. Qual o sistema/estrutura básico do modelo
- 12. Parecer do Grupo Marcelo Miller - 6. Métodos, ferramentas e estratégias principais
- 9. Desvios doutrinários ou erros
- 10. Pontos Negativos
- 12. Parecer do Grupo
Ricardo Pereira - 7. Pesquisa de campo
- 12. Parecer do Grupo
Apresentação: Eloi - 11. Pontos Positivos
- 12. Parecer do Grupo Hueslei - 1. Historia
- 2. Propósito central do Modelo
- 8. Fundamentação bíblica do Modelo
Levi Soares - 3. Quais os princípios e valores do modelo
- 4. Como o modelo se propõe a cumprir o propósito central
- 5. Qual o sistema/estrutura básico do modelo
Marcelo Miller - 6. Métodos, ferramentas e estratégias principais
- 9. Desvios doutrinários ou erros
- 10. Pontos Negativos
Ricardo Pereira - 7. Pesquisa de campo