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“II Seminario de Integración Energética Perú – Brasil Mesa 2 - Planeamiento e Integración
Energética”
José Carlos de Miranda FariasDiretor de Estudos de Energia Elétrica
Empresa de Pesquisa Energética – EPE
Lima, 14 de janeiro de 2009
A Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, instituída nos termos da Lei n° 10.847/2004
Finalidade (Art. 2º da Lei 10 847)
Prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, com relação a energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, dentre outras.
Art. 4º parágrafo únicoOs estudos e pesquisas desenvolvidos pela EPE
subsidiarão a formulação e a implementação de ações do MME, no âmbito da política energética nacional.
Empresa de Pesquisa Energética
TransparênciaCritérios, metodologia e informações de domínio público
Contestação públicaPremissasEstratégia da expansão do sistemaMetodologiaContestação técnica dos planosContestação dos preços da energia
Vinculação ao MME
Princípios Básicos do Planejamento
O Planejamento do Setor Elétrico no Brasil
PREDOMINÂNCIA HIDRELÉTRICA
GRANDES INTERLIGAÇÕES
CAPITAL INTENSIVO
INVESTIMENTOS DE LONGA MATURAÇÃO
GRANDES INCERTEZAS
MÚLTIPLOS OBJETIVOS
COMPLEMENTARIEDADE E SAZONALIDADE
Planejamento do Setor Elétrico no Brasil
SEGURANÇA ENERGÉTICA
MODICIDADE TARIFÁRIA
DIVERSIFICAÇÃO
INTEGRAÇÃO
4.0
00 k
m4.0
00 k
m
Grandes Interligações
2010
2012
Integração Energética
Energias Naturais Afluentes (p.u.)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
SUDESTE
SUL
NORDESTE
NORTE
ITAIPU
BELO MONTE
TAPAJÓS
MANAUS
MADEIRA
Energias Afluentes Históricas SUDESTE (MWmed)
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas SUDESTE (MWmed)
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas SUL (MWmed)
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas SUL (MWmed)
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas NORDESTE (MWmed)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas NORDESTE (MWmed)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas NORTE (MWmed)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas NORTE (MWmed)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energia Afluentes Históricas
Energias Afluentes Históricas BELO MONTE (MWmed)
0
5000
10000
15000
20000
25000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas BELO MONTE (MWmed)
0
5000
10000
15000
20000
25000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
zEnergias Afluentes Históricas
MADEIRA (MWmed)
0
2 000
4 000
6 000
8 000
10 000
12 000
14 000
16 000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas MADEIRA (MWmed)
0
2 000
4 000
6 000
8 000
10 000
12 000
14 000
16 000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas MANAUS (MWmed)
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas MANAUS (MWmed)
0
500
1 000
1 500
2 000
2 500
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas TAPAJÓS (MWmed)
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
21000
Ja
n
Fe
v
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energias Afluentes Históricas TAPAJÓS (MWmed)
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
21000
Ja
n
Fe
v
Ma
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Ab
r
Ma
i
Ju
n
Ju
l
Ag
o
Se
t
Ou
t
No
v
De
z
Energia Afluentes Históricas
João Pessoa
Jacui
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
São Paulo
Rio de Janeiro
Paraíbado Sul
Uruguai
Vitória
BeloHorizonte
Itaipu
Grande
Paranaíba
Paraná/Tietê
Campo Grande
Iguaçu
Tocantins
Belém
São Francisco
Parnaíba
São Luís
Teresina
Fortaleza
Natal
Recife
Maceió
Aracajú
SalvadorCuiabá
Goiânia
Brasília
Paranapanema
Argentina
SE/CO - 190
S - 18
NE - 52N - 13
Fonte: ONS
Capacidade de Armazenamento (GWmed)
PLANO NACIONAL DE ENERGIA
MATRIZ ENERGÉTICA NACIONAL
PLANO DECENAL DE ENERGIA
LEILÕES
Petróleo e GásEnergia Elétrica
TransmissãoBiodiesel
VISÃO DE PROGRAMAÇÃO
ESTUDOS DE CURTO E MÉDIO PRAZOS (ATÉ 10
ANOS)
VISÃO ESTRATÉGICA
ESTUDOS DE LONGO PRAZO (ATÉ 30 ANOS)
Processo de Planejamento do Setor Energético
Leilões de Compra de Energia Elétrica Nova
GERAÇÃO COMPETITIVA
Ambiente deContratação
ReguladaACR
Ambiente deContratação Livre
ACL
Preços de suprimento resultante de leilões
D C
CONVIVÊNCIA ENTRE OS AMBIENTES LIVRE E REGULADO
CR CL
Comercialização da Energia Elétrica
Preços de suprimento livremente negociados
Lei 10 848 de 2004
Art. 2º As concessionárias, as permissionárias e as autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica do SIN deverão garantir o atendimento à totalidade de seu mercado, mediante contratação regulada, por meio de licitação ...
§ 5º Os processos licitatórios necessários para o atendimento ao disposto neste artigo deverão contemplar, dentre outros, tratamento para:
I - energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes;
II - energia proveniente de novos empreendimentos de geração; e
III - fontes alternativas.
Art. 3ª Leilão de Reserva
A Legislação em Vigor
Art. 2o As concessionárias, as permissionárias e as autorizadas de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional – SIN deverão garantir o atendimento à totalidade de seu mercado, mediante contratação regulada, por meio de licitação, ...
Lei 10.848, de 16/mar/2004
Comercialização de Energia Elétrica no ACR
Art. 2° Fica criado o Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, vinculado à Presidência da República e presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia, com a atribuição de propor ao Presidente da República políticas nacionais e medidas específicas destinadas a:......IV - sugerir a adoção de medidas necessárias para garantir o atendimento à demanda nacional de energia elétrica, considerando o planejamento de longo, médio e curto prazos, podendo indicar empreendimentos que devam ter prioridade de licitação e implantação, tendo em vista seu caráter estratégico e de interesse público, de forma que tais projetos venham assegurar a otimização do binômio modicidade tarifária e confiabilidade do Sistema Elétrico.
Projetos Estratégicos
Lei 9478/97 – CNPE
Leilões para Expansão da Transmissão
Plano Decenal de Energia - PDE
Cadastro e
Habilitação Técnica
Compromisso de Compra das Distribuidoras
Lista de Usinas aptas a vender
Energia
Leilão de Compra de Energia
Leilão de Expansão do Sistema de Geração
AA-1A-2A-3A-4A-5
Lei 10848/2004 – Expansão
Novos Empreendimentos Geração
Compra em “A-3” limitada a 2% da carga de “A-5”
Leilões de “A-5” e de “A-3”Contratos com Prazos de 15 a 35 anos
Mucuripe - CE
AHE Xingó – AL/SE
João Pessoa
Porto Alegre
Florianópolis
Curitiba
São Paulo
Rio de Janeiro
Vitória
BeloHorizonte
Campo Grande
Belém
São Luís
Teresina
Fortaleza
Natal
Recife
Maceió
Aracajú
SalvadorCuiabá
Goiânia
Brasília
CONTRATOS BILATERAIS REGULADOS
DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA
Pool de Compra de Energia Elétrica
Plano Decenal de Energia - PDE
Plano Expansão da Transmissão - PET Plano Ampliações e
Reforços - PAR
Compatibilização PAR - PET
Plano de Outorgas
Leilão do Sistema de Transmissão
Leilão para Expansão do Sistema de Transmissão
JirauS.Antônio
Araraquara
N.IguaçuAtibaia
Cuiabá
Teles Pires
500 km
Integração das Usinas do Madeira, Belo Monte e Teles Pires Ampliação das Interligações, incluindo Tucuruí-Macapá-Manaus
B.MonteItacaiunas
Manaus
Integração com Países Vizinhos
GERAÇÃO COMPETITIVA
Ambiente deContratação
ReguladaACR
Ambiente deContratação Livre
ACL
Preços de suprimento resultante de leilões
D C
CONVIVÊNCIA ENTRE OS AMBIENTES LIVRE E REGULADO
CR CL
Comercialização da Energia Elétrica
Preços de suprimento livremente negociados
Compra de Energia Elétrica Importada para o ACR
Regulamentada nas Portarias MME
- Nº 21 de 18 de janeiro de 2008
- Nº 414 de 26 de agosto de 2005
Portarias MME nº 21 de 18 de janeiro de 2008
Art. 1º - Registro na ANEEL
Art. 4º inciso V - Cadastramento e Habilitação Técnica pela EPE
Art. 6º - Relação dos Documentos a apresentar a EPE para fins de obtenção da Habilitação
Compra de Energia Elétrica Importada para o ACR
Portarias MME nº 414 de 26 de agosto de 2005
Art. 1º - Cálculo da Garantia Física vinculada a empreendimento de geração dedicada, no todo ou em parte.
Art. 2º - Ato de outorga, ou documento equivalente, emitido pelo País, comprovando que a geração associada à importação se caracteriza como geração dedicada à exportação para o Brasil.
Geração dedicada é aquela destinada exclusivamente ao sistema elétrico brasileiro. (§ 1º do art. 1)
Compra de Energia Elétrica Importada para o ACR
DESAFIO
Ofertar energia a preços módicos,
suficiente para o desenvolvimento da nação e em harmonia com os princípios do
desenvolvimento sustentável
Empresa de Pesquisa Energética - EPEAv. Rio Branco nº 1 11º andar Centro Rio de Janeiro
Gracias
José Carlos de Miranda [email protected]
www.epe.gov.br