57
Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Desenvolvimento Institucional e Cooperação Técnica - DICT III Seminário de Habitação da RM de Campinas 14 de agosto de 2007 Campinas

III Seminário de Habitação da RM de Campinas · total de domicílios em favelas 1,96 milhão HABITACIONAL FAVELAS déficit quantitativo de domicílios 7,9 milhões DÉFICIT HABITACIONAL

Embed Size (px)

Citation preview

Secretaria Nacional de HabitaçãoDepartamento de Desenvolvimento

Institucional e Cooperação Técnica - DICT

III Seminário de Habitação da RM de Campinas

14 de agosto de 2007Campinas

DÉFICIT HABITACIONAL

total de domicílios em favelas 1,96 milhão

FAVELASHABITACIONAL

déficit quantitativo de domicílios 7,9 milhões

DÉFICIT HABITACIONAL DÉFICIT HABITACIONAL DÉFICIT HABITACIONAL DÉFICIT HABITACIONAL ---- 2005200520052005

fonte: IBGE, PNAD 2005

Sudeste

60,2%

Nordeste

19,8%

Norte

14,4%

Centro-Oeste

1,2%Sul

4,5%

Sul

11,1%

Sudeste

36,7%

Nordeste

34,7%

Norte

10,8%

Centro-Oeste

6,8%

RM DE CAMPINAS RM DE CAMPINAS RM DE CAMPINAS RM DE CAMPINAS ---- 200020002000200045.19645.19645.19645.196 domicílios em déficit habitacional

6,86%6,86%6,86%6,86% do total de domicílios5,8%5,8%5,8%5,8% do déficit estadual de São Paulo

FONTE: IBGE, CENSO 2000.

INADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSINADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSINADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSINADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSDISTRIBUIÇÃO REGIONAL 2005DISTRIBUIÇÃO REGIONAL 2005DISTRIBUIÇÃO REGIONAL 2005DISTRIBUIÇÃO REGIONAL 2005

Fonte: IBGE, PNAD 2005

11

MIL

OES

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Inadequaçãofundiária

Domicílio sembanheiro

Carência de infra-estrutura

Adensamentoexcessivo

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

INADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSINADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSINADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSINADEQUAÇÃO DOS DOMICÍLIOSRM DE CAMPINAS RM DE CAMPINAS RM DE CAMPINAS RM DE CAMPINAS –––– ANO 2000ANO 2000ANO 2000ANO 2000

Fonte: IBGE, CENSO 2000.

11

MIL

OES

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

Carência de infra-estrutura

Adensamentoexcessivo

Inadequaçãofundiária

Domicílio sembanheiro

POLÍTICANACIONAL

DEHABITAÇÃO

Sistema Nacionalde Habitação

Sistema Nacionalde Habitação de

Interesse Social

Sistema Nacionalde Mercado

POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃOPOLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃOPOLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃOPOLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO

POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO

AÇÕES PRIORITÁRIAS DA NOVA PNH

� Revisão dos programas: urbanização de favelas e

ampliação do acesso à moradia (provisão)

� Ampliação dos recursos e fontes

� Focalização nas faixas de renda de até 5 salários

mínimos, com ênfase na população de até 3 salários

� Inversão de prioridades

� Ampliação dos subsídios

� Criação do Sistema e do Fundo Nacional de

Habitação de Interesse Social

� Novos programas: Assistência Técnica e

Desenvolvimento Institucional

NECESSIDADES, AÇÕES E INSTRUMENTOS POLÍTICA HABITACIONAL

(*) exclusivo para construção de novas moradias

� Aglomerados Subnormais –Favelas (mais de 50 domicílios com inadequação)

� Construção de novas moradias

� Urbanização de favelas� Melhorias ou reformas de

moradias

� Urbanização de favelas

� Melhorias ou reformas de moradias

� Inadequação de Domicílios (densidade excessiva, inadequação fundiária, carência de serviços de infra-estrutura e domicílios sem banheiro)

� Arrendamento residencial (*)

� Subsidio para população de baixa renda, até 5 s.m.

� Financiamento e repasse a Estados e Municípios

� Financiamentos -pessoa física, associações ou empresas

� Construção de novas moradias

� Déficit Habitacional Quantitativo

INSTRUMENTOSAÇÕESTIPOS DE NECESSIDADES

HABITACIONAIS

EVOLUEVOLUEVOLUEVOLUÇÇÇÇÃO DOS INVESTIMENTOS ÃO DOS INVESTIMENTOS ÃO DOS INVESTIMENTOS ÃO DOS INVESTIMENTOS EM HABITAEM HABITAEM HABITAEM HABITAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO

Fontes de Recursos: FGTS, SUBSÍDIO FGTS, FAR, FDS, PSH, OGU, FAT, CAIXAFonte de Informação: MCIDADES e Relatório BEFInformações atualizadas até 30/7/2007*RES. 460/04 - a partir de 01jun05

Valores em R$ Mil

4.779.812 4.779.812 5.141.626

7.667.260

11.292.414

6.747.986

472.276 293.692

899.500

1.824.188

1.070.993

386.512704.159

682.409

1.004.014

198.871269.940

114.790

Total: 5.248.623 Total: 5.703.712 Total: 6.139.477 Total: 9.249.170 Total: 14.116.724 Total: 7.933.769

Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

Meta 2006

Recursos não onerosos: OGU

Subsídio do FGTS*

Recursos onerosos: FGTS, FAR, FDS, CAIXA, FAT

Meta: 15.117.697

997.851

1.581.910

2.828.202

1.185.782

ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR ATENDIMENTO HABITACIONAL POR FAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDAFAIXA DE RENDA

RECURSOS FGTSRECURSOS FGTSRECURSOS FGTSRECURSOS FGTS

EVOLUEVOLUEVOLUEVOLUÇÇÇÇÃO DO SBPEÃO DO SBPEÃO DO SBPEÃO DO SBPESistema Brasileiro de PoupanSistema Brasileiro de PoupanSistema Brasileiro de PoupanSistema Brasileiro de Poupançççça e Empra e Empra e Empra e Emprééééstimosstimosstimosstimos

ABECIP - Jun2007

9.486.390

3.000.1902.216.736

1.768.458

4.793.720

6.938.573

4.06

1.42

7

Meta: 11.000.000

80.90728.905 36.446 53.786 60.769 115.523

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Valores em R$ Mil

UNIDADES:

HABITAHABITAHABITAHABITAÇÇÇÇÃO ÃO ÃO ÃO –––– INVESTIMENTOS 2007INVESTIMENTOS 2007INVESTIMENTOS 2007INVESTIMENTOS 2007Posição: 30/7/2007

R$ (mil) ATENDIM. R$ (mil) ATENDIM.Carta de Crédito Individual 4.255.776,00 314.794 2.388.246,05 138.027

Carta de Crédito Associativo 1.484.224,00 93.540 456.791,18 32.471

Apoio à Produção 360.000,00 10.909 63.869,93 1.760

Pró-Moradia 650.000,00 92.857 - -

Carta de Crédito - Subsídio 1.200.000,00 - 1.070.990,37 -

SUB TOTAL FGTS 7.950.000,00 512.100 3.979.897,54 172.258

FAR Arrendamento Residencial - PAR 650.000,00 21.309 539.363,00 17.312

SUB TOTAL FAR 650.000,00 21.309 539.363,00 17.312

FDS Crédito Solidário 50.000,00 4.545 39.022,06 2.474

SUB TOTAL FDS 50.000,00 4.545 39.022,06 2.474

Repasse * 1.799.502,86 154.435 58.500,00 5.949

Habitar-Brasil/BID 150.000,00 13.636 56.289,82 5.117

PSH Subsídio 300.000,00 50.000 73.291,48 10.408

SUB TOTAL OGU 2.249.502,86 218.071 188.081,30 21.474

Carta de crédito

Revitalização

SUB TOTAL FAT 1.692,83 188 5.626,14 568

CAIXA Carta de crédito SFI/SBPE e CONSTRUCARD 4.216.636,00 103.308 3.181.778,68 58.882

SUB TOTAL CAIXA 4.216.636,00 103.308 3.181.778,68 58.882

15.117.831,69 859.522 7.933.768,71 272.968

SBPE Outros Agentes 7.800.000,00 106.368 4.033.528,38 39.383

TOTAL GERAL 22.917.831,69 965.890 11.967.297,08 312.351

SBPE - Fonte: ABECIP - Informações atualizadas até jun/07

Fonte: MCidades e Relatório CAIXA

TOTAL

568 FAT 1.692,83 188 5.626,14

OGU

EXECUÇÃO 2007ORÇAMENTO 2007Modalidade

FGTS

SISTEMA E FUNDO NACIONAL

DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

SNHIS/FNHIS

SISTEMA E FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL -SNHIS/FNHIS

� HISTÓRICO:::: PL 2.710/92 - iniciativa popular

� MARCO LEGAL: Lei nº 11.124, 16/06/2005

Decreto nº 5.796, de 06/06/2006

� FOCO:população de baixa renda

� PRINCÍPIOS: pactuação federativa,

descentralização e controle social

OBJETIVOS

� acesso à terra urbanizada e à habitação digna e sustentável

� implementar políticas e programas de investimentos e subsídios

� articulação institucional

SISTEMA E FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL -SNHIS/FNHIS

APLICAÇÕES

� produção, aquisição, conclusão, ampliação, reforma, melhoria e requalificação de unidades habitacionais em áreas urbanas ou rurais e lotes urbanizados

� urbanização e regularização fundiária

IMPLEMENTAÇÃO

� transferências voluntárias da União para os estados, DF e municípios (art.12 da Lei 11.124/05).

FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - FNHIS

� OBJETIVO: estabelece diretrizes e critérios de aplicação do FNHIS

� COMPOSIÇÃO: segmentos que compõem o Conselho das Cidades

� CARÁTER: deliberativo

CONSELHO GESTOR DO FNHIS

REQUISITOS BÁSICOS

� Termo de Adesão ao SNHIS (assinado pelo chefe do Poder Executivo)

� Constituição de Fundo de Habitação de Interesse Social

� Constituição de Conselho Gestor do Fundo de Habitação de Interesse Social

� Elaboração de Plano Habitacional de Interesse Social

ADESÃO DOS ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS AO SNHIS

PLANONACIONAL DE HABITAÇÃO

DESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAHDESAFIO DO PLANAH

Garantir que os recursos existentes e os que possam ser mobilizados sejam

aproveitados da melhor maneira possível para equacionar as necessidades

habitacionais brasileiras, considerando o perfil do déficit e a diversidade do

território nacional

� O Plano Nacional de Habitação deverá formulara estratégia de enfrentamento das necessidadeshabitacionais do país até 2020.

OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS

� Estabelecer diretrizes e metas físico-financeiras regionalmente;

� Estabelecer linhas de financiamento, a articulação de fontes de recursos, identificando áreas prioritárias de intervenção e categorias de público alvo;

� Orientar a atuação do conjunto de atorespúblicos, privados e demais agentessociais;

(cont.)(cont.)

OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS

� Orientar a elaboração dos PPA, das LDO, dos orçamentos anuais de todas as fontes de recursos voltadas ao atendimento habitacional e da elaboração das emendasparlamentares voltadas ao setorhabitacional;

� Estabelecer mecanismos e instrumentosde articulação do PLANAH com outrosplanos, programas e ações;

(cont.)(cont.)

OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS

� Orientar a elaboração e a criação dos fundos e planos estaduais e municipais de habitação;

� Estabelecer mecanismos e instrumentos de regulamentação e fomento à produção de mercado e ampliação da cadeia produtiva.

INÍCIO DOS TRABALHOSINÍCIO DOS TRABALHOSINÍCIO DOS TRABALHOSINÍCIO DOS TRABALHOS

� Apresentação e pactuação da elaboração do PLANAH nos Fóruns de Participação:

� ConCidades;� Conselho Curador do FGTS;� Conselho Gestor do FNHIS;� Fórum dos Secretários de Habitação.

� Realização de Seminários Regionais paracoleta de informações e debate.

PESQUISA“APLICAÇÕES DE

GEOPROCESSAMENTO PARA A POLÍTICA DE

HABITAÇÃO EM ASSENTAMENTOS

PRECÁRIOS”CEM/CEBRAP

OBJETIVOS

� Subestimação do dados sobre favela (setores subnormais) nos dados do Censo IBGE;

� A pesquisa do CEM/CEBRAP identificou os setores censitários que apresentam perfis socioeconômicos, demográficos e de características habitacionais urbanas similares aos setores subnormais;

� O estudo realizou também a quantificação de moradores em tais assentamentos precários;

� Pesquisa para 555 municípios do Brasil;

� Os assentamentos precários totalizaram 6.880 setores censitários, além dos 7.696 setores classificados pelo IBGE como subnormais;

� Subsídio para o Plano Nacional de Habitação.

RESULTADOS – RM CAMPINAS

MUNICÍPIOS

Domicílios

particulares -

Subnormais

Domicílios

improvisados -

Subnormais

Total de

pessoas -

Subnormais

Setores

Subnormais

Americana

Artur Nogueira

Campinas 31.883 247 126.672 182

Cosmópolis 122 0 489 1

Eng. Coelho

Holambra

Hortolândia 724 0 2.934 5

Indaiatuba

Itatiba

Jaguariúna

Monte Mor

Nova Odessa

Paulínia

Pedreira

Sta. Bárbara d'Oeste 333 135 1.377 3

Sto. Ant. de Posse

Sumaré 2.026 2 7.926 14

Valinhos

Vinhedo

TOTAL RM CAMPINAS 35.088 384 139.398 205

DADOS DO IBGE

RESULTADOS – RM CAMPINASDADOS DO IBGE + CEM/CEBRAP

MUNICÍPIOS

Domicílios

particulares -

Assent.

Precários

Domicílios

improvisados -

Assent.

Precários

Total de

pessoas -

Assent.

Precários

Setores

Assent.

Precários

Americana 184 735 1

Artur Nogueira 163 718 1

Campinas 37.898 378 149.044 211

Cosmópolis 200 1 814 3

Eng. Coelho 226 1 905 1

Holambra

Hortolândia 5.861 145 23.507 33

Indaiatuba

Itatiba 194 755 1

Jaguariúna

Monte Mor 2.128 23 8.284 15

Nova Odessa

Paulínia 484 3 1.831 9

Pedreira 175 2 741 1

Sta. Bárbara d'Oeste 1.408 135 5.539 10

Sto. Ant. de Posse 435 2 1.630 2

Sumaré 7.386 5 28.529 42

Valinhos 38 165 1

Vinhedo 72 273 1

TOTAL RM CAMPINAS 56.852 695 223.470 332

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO

DE INTERESSE SOCIAL

� Conjunto articulado de diretrizes, objetivos, metas, e instrumentos de ação que expressa o entendimento do governo local e dos agentes sociais sobre a moradia e projeta a implementação de uma política pública articulada para o setor

� Ainda que o foco seja a habitação de interesse social, o Plano deve considerar o setor habitacional como um todo

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

ORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕES

� Cabe à Prefeitura definir como se dará a discussão e pactuação das etapas que compõemo Plano com a sociedade e nos conselhos, comoo Conselho Gestor do Fundo Local de Habitaçãode Interesse Social;

� Aproveitar o processo de elaboração do Plano para constituir e reforçar redes de produção de conhecimento e de pesquisa na área habitacional;

� Incluir a participação dos representantes do setorde habitação de mercado (importante para coletade informações e para implementação das açõesa serem propostas no Plano;

(cont.)(cont.)

ORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕES

� Definir claramente a necessidade de contratação da consultoria e o seu papel na elaboração do PLHIS;

� Diagnóstico sobre favelas: identificação, famílias, instrumentos de intervenção, recursos, existência de plano básico ou executivo, etc;

� Considerar o impacto de grandes empreendimentos (PAC, por exemplo);

� Identificar a produção social da habitação(cooperativas, mutirões auto-gestionados);

(cont.)(cont.)

ORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕESORIENTAÇÕES E QUESTÕES

� Considerar os impactos do mercado imobiliário:

� “boom” do financiamento imobiliário, mas:� falta de produtos para as classes média e média

baixa, aumento do preço da terra e indisponibilidade de terra urbanizada.

� Articular a elaboração e o conteúdo do PLHIS com o Plano Diretor Participativo e com o Plano Estadual de Habitação de Interesse Social;

� Questão Metropolitana (possibilidade de Plano Regional). Questões:

� definição de instâncias de participação e papel de cada Prefeitura, por exemplo;

� definição de diagnóstico, propositivo, que seja comum à região;

� pactuação de ações, factíveis, que sejam implementadas regionalmente.

AÇÃO DE APOIO ÀELABORAÇÃO DO PLHIS

AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO PLHISPLHISPLHISPLHIS

� Financiamento de Prefeituras para elaboração do PLHIS - recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS;

� Processo de solicitação de recursos realizado entre 2 de maio e 4 de junho;

� Atualmente em processo de análise das propostas;

� Divulgação do resultado até o final do mês de agosto.

� Municípios da RM de Campinas que solicitaram recursos: Americana, Pedreira e Vinhedo.

AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO AÇÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DO PLHISPLHISPLHISPLHIS

�� Parâmetros e valores mParâmetros e valores mááximos:ximos:

a) Munica) Municíípios com populapios com populaçção de atão de atéé 20.000 20.000 habitantes: R$ 30.000,00 (trinta mil reais); ehabitantes: R$ 30.000,00 (trinta mil reais); e

b) Municb) Municíípios com populapios com populaçção acima de 20.000 ão acima de 20.000 habitantes: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).habitantes: R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).

�� ComposiComposiçção:ão:

a) ETAPA 1 a) ETAPA 1 -- no mno mááximo 20% (vinte por cento) ximo 20% (vinte por cento) -- Proposta MetodolProposta Metodolóógica;gica;

b) ETAPA 2 b) ETAPA 2 -- 50% (cinq50% (cinqüüenta por cento) enta por cento) --DiagnDiagnóóstico do Setor Habitacional; estico do Setor Habitacional; e

c) ETAPA 3 c) ETAPA 3 -- no mno míínimo de 30% (trinta por nimo de 30% (trinta por cento) cento) –– EstratEstratéégia de Agia de Açção.ão.

MAIS CRESCIMENTO MENOS DESIGUALDADE

PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA EM 3 EIXOS

� infra-estrutura logística (rodoviária, ferroviária,

portuária, hidroviária e aeroportuária)

� infra-estrutura energética (geração e transmissão de

energia elétrica, petróleo, gás natural e energias

renováveis)

� infra-estrutura social e urbana (luz para todos,

saneamento, habitação, metrôs, recursos hídricos)

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010

FUNDO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA� R$ 5 bilhões do FGTS, podendo chegar a R$ 17

bilhões com opção de aplicação do trabalhador em até 10% com isenção de Imposto de Renda.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL� aporte do Governo Federal de R$ 5,2 bilhões para

repassar em obras de saneamento e HIS.

AMPLIAÇÃO EM R$ 7 BILHÕES DO LIMITE DEENDIVIDAMENTO PÚBLICO� saneamento ambiental� habitação

MEDIDAS PARA VIABILIZAÇÃO DO PAC

MP

AUMENTO DE LIQUIDEZ DO FAR (PAR) � antecipação da opção de compra do imóvel

arrendado ou a venda direta de imóveis pertencentes ao FAR

� ampliação da liquidez do fundo que operacionaliza o PAR, destinado ao atendimento exclusivo de moradia popular

REGULAMENTAÇÃO DO ART 23 DA CONSTITUIÇÃO� define quem pode dar licença ambiental a

obras de infra-estrutura

MEDIDAS PARA VIABILIZAÇÃO DO PAC

MP

REVISÃO DA LEI DE LICITAÇÕES 8666

� reduzir a possibilidade de contestação das empresas no resultado:� unificar as etapas de tomada de preço, abertura dos

envelopes e análise técnica ���� apenas uma contestação

MEDIDAS PARA VIABILIZAÇÃO DO PAC

PAC

� 8 Medidas Provisórias

� 2 Projetos de Lei Complementares

� 3 Projetos de Lei

� 8 Decretos Presidenciais

INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA:

HABITAÇÃO

RECURSOS HABITAÇÃO 2007-2010

R$ bilhões

27,5

4,6

10,5

8,8

1,0

2,6

2007

42,031,5SBPE Poupança

17,713,1Contrapartida

32,523,7Financiamento Pessoa Física

4,03,0Financiamento Setor Público

10,17,5OGU

106,378,8TOTAL

TOTAL2008-2010FONTE

27,5

4,6

10,5

8,8

1,0

2,6

2007

42,031,5SBPE Poupança

17,713,1Contrapartida

32,523,7Financiamento Pessoa Física

4,03,0Financiamento Setor Público

10,17,5OGU

106,378,8TOTAL

TOTAL2008-2010FONTE

RECURSOS HABITAÇÃO 2007-2010

* Inclui subsídios do FGTS para famílias até 5 s.m.** Recursos de estados, municípios e pessoas físicas*** Recursos de pessoas físicas

94,7

50,4

8,4

42,0

44,3

7,4

4,4

32,5

MORADIAS

50,4-Subtotal

55,911,6Subtotal

42,0-SBPE Poupança

8,4-Contrapartida ***

9,31,9Contrapartida **

10,15,7OGU

36,54,0Financiamento *

106,311,6TOTAL

TOTALURBANIZAÇÃO

DE FAVELASFONTE

94,7

50,4

8,4

42,0

44,3

7,4

4,4

32,5

MORADIAS

50,4-Subtotal

55,911,6Subtotal

42,0-SBPE Poupança

8,4-Contrapartida ***

9,31,9Contrapartida **

10,15,7OGU

36,54,0Financiamento *

106,311,6TOTAL

TOTALURBANIZAÇÃO

DE FAVELASFONTE

R$ bilhões

PRÓ-MORADIA

� financia o acesso à moradia adequada à população em situação de vulnerabilidade social e com rendimento familiar mensal preponderante de até 3 salários mínimos

� modalidades operacionais:� produção de conjuntos habitacionais

� urbanização e regularização de assentamentos

precário – 70% dos recursos

� desenvolvimento institucional

PRÓ-MORADIA

PRÓ-MORADIA

� novo limite de concessão de crédito ao setor público de R$ 1 bilhão/ano (Res. CMN nº. 3.438, de 22/01/07)

� Condições CMN: � capacidade de pagamento: agente financeiro

� enquadramento e seleção: MCidades

� limite de endividamento: STN

� Procedimentos:� apresentação carta-consulta: www.cidades.gov.br

� capacidade de pagamento: agente financeiro

� seleção: SNH

� limite de endividamento: STN

PRÓ-MORADIA

DIRETRIZES GERAIS DOS PROJETOS

DO PAC PARA HABITAÇÃO

� obras de grande porte com impacto na articulação e

integração do território

� obras de recuperação ambiental

� obras que eliminam gargalos da infra-estrutura logística

� obras mitigadoras de impacto de grandes instalações de

infra-estrutura nacional

� complementação de obras já iniciadas

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010

MUNICÍPIOS ELEGÍVEIS

RM PRIORITÁRIAS

� Baixada Santista

� Belém

� Belo Horizonte

� Campinas

� Curitiba

� Fortaleza

� Porto Alegre

� Recife

� Rio de Janeiro

� Salvador

� São Paulo

RIDE DF

CAPITAIS

MUNICÍPIOS COM MAIS DE 150 MIL HAB.

RECURSOS 2007

9.200,00 UAS 675,00

HIS/AT 225,00

PLANOS 100,00

SUBTOTAL 1.000,00 300,00

11.500,00

PSH

PPI (2007-2010)

FNHIS

TOTAL

valores em R$ milhões

PROGRAMA URBANIZAÇÃO, REGULARIZAÇÃO E

INTEGRAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

� Apoio à Melhoria das Condições de Habitabilidade de

Assentamentos Precários

� Apoio ao Poder Público para Construção Habitacional

destinada a Famílias de Baixa Renda

� Apoio à Prestação de Serviços de Assistência Técnica para

Habitação de Interesse Social

� Apoio à Elaboração de Planos Habitacionais de Interesse

Social

RECURSOS FNHIS 2007

RECURSOS FNHIS 2007/2008

MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Recepção de propostas

Seleção de propostas

Análise de documentação e projetos e contrata

Substituição de propostas não contratadas

Recepção de propostas

Seleção de propostas

Análise de documentação e projetos e contrata

Substituição de propostas não contratadas

PROPOSTA DE CONTRATAÇÃO FNHIS/2008 – R$ 1 bilhão

PROCESSO DE CONTRATAÇÃO FNHIS/2007 – R$ 1 bilhão

ETAPAS

SITUAÇÃO ATUAL

� Definidos investimentos do PAC Infra-Estrutura Social e Urbana referente ao abastecimento de água, esgotamento sanitário e urbanização de favelas;

� 27 Estados e 394 Municípios beneficiados, com prioridade para 11 Regiões Metropolitanas, capitais e cidades com mais de 150 mil habitantes;

� Previsão de investimentos da ordem de R$ 32 bilhões, dos quais R$ 12,3 de OGU, R$ 13,5 bilhões em financiamentos e R$ 6,2 referentes a contrapartida de estados e municípios;

� Lançamento e assinatura do Protocolo de Cooperação com 25 Estados.

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

LÓGICA DAS INTERVENÇÕES

� Despoluição da Bacia do Piracicaba/Capivari/Jundiaí

� Abastecimento de Água

� Remoção de Moradias de Beiras de Córregos e Áreas de Risco

PAC – RM CAMPINAS

PROJETOS EM HABITAÇÃO - CAMPINAS:

PROJETOS EM HABITAÇÃO - HORTOLÂNDIA:

[email protected]

Secretaria Nacional de HabitaçãoDepartamento de Desenvolvimento

Institucional e Cooperação Técnica - DICT

14 de agosto de 2007Campinas

III Seminário de Habitação daRM de Campinas