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III UNIDADE UNIRB 8º NOTURNO - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - LEI ANTITRUSTE

III UNIDADE UNIRB 8º NOTURNO

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- SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - LEI ANTITRUSTE. III UNIDADE UNIRB 8º NOTURNO. AGENCIAS REGULADORAS. Conceito: Autarquias sob regime especial , criada com a finalidade de disciplinar e controlar certas atividades. Funções: Típicas do poder de policia : ANA e ANVISA. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: III UNIDADE UNIRB 8º NOTURNO

III UNIDADE UNIRB 8º NOTURNO

- SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

- LEI ANTITRUSTE

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AGENCIAS REGULADORAS

Conceito: Autarquias sob regime especial, criada com a finalidade de disciplinar e controlar certas atividades.

Funções: Típicas do poder de policia: ANA e ANVISA. Atividades de concessão, permissão ou

autorização de serv. publico : ANATEL, ANEEL, ANTT, ANTAQ

Fiscalização: ANS e ANVISA Monopólio: ANP

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Patrimônio Público: ANA Fomento: ANCINE

OBS1: Toda agencia regula serviço público? NÃO. (serv. Púb. Delegado – ANEEL, ANATEL, ANTT e atividade econômica estrito sensu – ANVISA, ANP);

OBS2: Apenas a ANATEL e ANP têm fundamento Constitucional;

OBS3: Não existe uma ‘lei geral das ag. Reguladoras”, nem mesmo uma definição legal das mesmas. Possuem características frequentes, quais sejam:

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- entidades administrativas;

- especialização técnica;

- autarquia sob regime especial;

- autônomos;

- imparciais.

OBS4: Pessoa jurídica de direito público. Porém chamadas de autarquias em regime especial.

OBS5: Para Carlos Ari Sundfield têm em comum: Exercerem atividade típica do estado e agirem sem subordinação ao executivo

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

CONCEITO: Conjunto de instituições que têm por função intermediar os recursos financeiros na economia.

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS:

- Pessoas jurídicas públicas (oficiais – Emp. Pública e Soc. de Economia Mista) ou privadas (S.A);

ORIGEM:

- O SFN foi criado a partir da lei n. 4595/64 e pela lei 4728/65;

- Quando também foi criado o CMN e BACEN;

- Pela lei n. 6385/76 incorporou-se a CVM e mais recentemente os BANCOS MULTIPLOS.

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ESTRUTURA:

- Ate a reforma de 64: O SFN era composto por B. de Desenvolvimento (BNDES, BN, BA), Caixas economicas (C.E.F e C.E.E.), Bancos comerciais, cooperativa de crédito, financiadora e de capitalização e Bolsa de Valores.

- Atualmente...:• Foram criadas: BACEN, CMN, BNH, CVM, Bancos de

investimentos, Empresas Corretoras de Valores.• 1986: o BB perde a condição de autoridade monetária

e extingue-se o BNH (a CEF passa a gerir Sist. Habitacional).

• Hoje o SFN é dividido em 02 sub sistemas: Intermediação Financeira e Normativo.

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SISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

SISTEMA NORMATIVO

INST. BANCARIAS: BB, B. Comerciais etc;

INST NÃO BANC.: SFH, B. Desenvolvimento, B. de Investimento etc;

SISTEMA DISTRIBUIDOR DE TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS: Bolsa de Valores, Sociedades Corretoras etc.

CMN

BACEN

CVM

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INTERMEDIAÇÃO:

- Mercado Financeiro de capitais;

- Marcado Financeiro Monetário;

- Cambial.

...e nessa estrutura:

a.1) Inst. Financeiras bancárias:

- Bancos Comerciais: agentes superavitários para os deficitários;

- Bancos Múltiplos: Possui pelo menos 02 carteiras (ex: comerciais, leasing, de investimento etc)

- Caixas Econômicas: instituição de cunho social, ligada ao SFH e a caderneta de poupança é sua principal fonte de recurso.

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- Cooperativas de Crédito: equiparadas às instituições financeiras, operações exclusivas aos cooperados.

a.2) Instituições Financeiras NÃO Bancárias:

- Banco de Investimento: (B.I’s). Natureza privada, autorizados pelo BACEN (Lei n. 4278/65) e regulados pelo CMN;

- Banco de Desenvolvimento: Principal instituição é o BNDES;

- Sociedade de Arrendamento Mercantil (Leasing): Locação de bens.

- Sociedade de Credito, Financiamento e Investimento (Financeiras): Financiam bens de consumo duráveis.

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- Sociedade de Credito Imobiliário: Voltadas para um público de maior renda.

a.3) Sistema Distribuidor de Títulos e Valores Mobiliários: (ações, debêntures, commercial paper etc)

- Bolsa de Valores;

- Bolsa de Mercadorias e Futuros: BM&F;

- Caixa de Registro e Liquidação;

a.4) Agentes Especiais:

- BB S.A; BNDES; BNB; BA S.A.

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NORMATIVO: regula, controla e fiscaliza as instituições intermediadoras e disciplina todas as modalidades de credito.

- O BACEN e a CVM são autarquias vinculadas ao CMN, órgão do poder Executivo Central ligado ao Ministério da Fazenda.

Assim:

- CMN: Órgão do Ministério da Fazenda (MF); criado pela Lei n. 4595/64, é órgão máximo do SFN (art. 16, VIII, Lei n. 9649/98). Tem por finalidade a formulação de políticas de credito, monetária e cambial, objetivando o progresso econômico e social do país. Diretrizes do Presidente da Republica. Alguns atos dependem de autorização ou homologação do legislativo.

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- BACEN: Autarquia vinculada ao MF; criado pela Lei n.

4595/64, com competência definida nos art. 9º e 10º desta; é órgão executor da política monetária. Presidentes e diretores escolhidos pelo Presidente da Rep., após aprovação do Senado Federal, NÃO existe mandato fixo; competência para emitir moeda; O presidente do BACEN tem foro privilegiado.

OBS: Os atos de concentração entre bancos devem ser submetidos ao CADE?

- CVM: Autarquia vinculada ao MF; Instituída pela Lei n. 6385/75 presidentes e diretores idem ao BACEN; a diretoria e presidentes podem ser demitidos à qualquer tempo; disciplina e fiscaliza atividades relativas ao mercado de capitais.

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Art 192 CF/88:

- Após a EC 40/03 –

1) Desconstitucionalização do conteúdo básico da matéria referente ao SFN;

2) Determinação, expressa, de LC única (estrutura, unidade e à ordem do SFN).

- Princípios: Promover o desenvolvimento equilibrado e servir aos interesses da coletividade (explícitos)

OBS1: Os incisos III e VIII foram inseridos no caput (art.192);

OBS2: Antes da EC 40/03, a ADIN 004-7/DF, concluiu que o §3º do art 192, não era auto-aplicável e tinha eficácia limitada, ou seja, dependeria de elaboração de LC.

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A LEI ANTITRUSTE (nº 8884/94)

FINALIDADE: apurar, prevenir e reprimir hipóteses de abuso de poder econômico.

OBJETIVO: Não há um objetivo único;

CARACTERÍSTICA: Caráter Instrumental;

Alguns Artigos:

- Art. 1º - Principio da territorialidade objetiva: São 03 critérios – Territorialidade, efeitos e nacionalidade (No Brasil: Territorialidade e dos efeitos).

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- Temos o seguinte:

a) Se a infraçaõ é cometida, no todo ou em parte, no território nacional;

b) Se a infração produz ou poderia ter produzido efeito no território nacional.

OBS – Na verdade, o importante é identificar os efeitos da ação.

- §1º e 2º - Não há distinção entre as empresas que (apenas) operam no Brasil e as que são aqui domiciliadas.

- Art. 12 – MPF junto ao CADE

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- O MPF participa nos procedimentos de repressão e prevenção às infrações contra a ordem econômica;

- Pode demandar contra integrantes do CADE;- MPF só atua na execução das decisões

emanadas pelo CADE se for solicitado pelo CADE;

- Deve ser intimado para a prática do ato de intervenção (apenas do CADE e não do SDE ou SEAE)

- Atua fiscalização a aplicação da CF

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- Art. 15 – Abrangencia quantos às pessoas: Pessoa juridica Lta ou SA. Empresário individual; Não é necessário ter personalidade jurídica; Consórcios, sociedades em conta de participação,

Associações ou Sindicatos, OAB, CRM etc.

- Intervenção do Estado:

- Infrações: Art 20, 21 e ss.

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CONCEITOS FUNDAMENTAIS:

- Mercado Dominante;

- Mercado relevante;

- Monopólio;

- Oligopólio;

- Dumping