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Ànno XS Rio-de Janeiro -Domingo 4 de Janeiro de 1885 N. 4 5= "ÁS8?GSftTüM3 PftHA A CQBTE Semestkb••Anno PAGAM-NTO ADIANTADO 6800(1 125000 KUIKEHO AVULSO 40 RS. gscriptorio -- Rua do Ouvidor n. 70 RIO DE JANEIRO flssieüATüíifis nn as mvtiieifts naâmwB íw» Anno MgOOO \. pâgabieicto. adiantado Typogrsphia Rua Seta do Seíenibro n. 72 MO DR JANEIRO As assiguaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins do março, junho, setembro ou dezembro Stereotypafla e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia da « Gaveta de Noticias», do propriedade de ARAÚJO & MJ3NDES, rua Sete de Setembro n. 72 Os artigos enviados á redàcção não serão restituidos ainda que não sejam publicados EXPEDIENTE MBignstiiras novas ou reformador-, pagas adiaiitadamenté; tôm direito a prêmios. Os BSiignautes de seis mezes receberão o AlmaiiRl; da Gazeta de No- ii:ias liara o anno de 1S35. Os de anno receberão o mesmo Al- maiialí e mais ura dos seguintes ronian- ce3, á escoliia: Margot, A Brazileira, Philomena Bãr- ses, 0 Filho de Anlony, 0 Caminliodo Crime, O Griltieta, Os Retirante.?, A Ca- unliia Graúda. O Sollo da Morte, 0 Dea- eenhecido, Canções Românticas, Jona- tliwi, O Crime do Regina, A Cruz de Sangue, 0 Segredo do Jesuíta e Um Drama no Fundo do Mar. Os assignante» dos províncias, qne desejem receber directamènte os prêmios pelo correio, terão da remettor-nos", juti- lamente com a importância da assigna- tura, a importância dos sellos. TELEGRAMAS PORTO-ALEGRE, 3 de janeiro. A «llefoi"«sa» cen»HS'«o in»- vScuòiVío <Jo *s'ójm*. <$ <•'«*«»!><> «!<; monoSjmr. foi ©"stnlí.elpelrto o'h'1 RnSoaM. Ro!» o ortuti«íM»«« <>»> ehefo cio 4ettcí3É<'-pe!tos*aIi SsVIna&tttüo, o sií«í'CJCs!jc»1 t?« caiiHio (mi-fío «le S?«*«vl o o JsfUjÇStCIoSpO _ok« J_»ilfc _C«!»»- »inn3c:»»a (çraÍMlejn rtívJ«s«e«. 4} E»ni'M0 «So SSoí«v8 bojí-isc mo ilís» ©j í>«!'« p_ipá»arni' «» fíi^ç-as. 55ti pri-finultí oíiunrtnnçln cs;» material « ismjmIçcíVb. O «f. cowcle d'K« {)a!*í« »o tJjw ÍO i>ni'« S. G«3>s'£o2. Heji* vls3C<esii o Jhíiòratõrfp ijyro- tcchitSco o o à rachai. Aniaaliu c?« í_«rts'M„íM|n lia exercido sus. çseoüa militar. (Gania de Noticias) DÃHÍÀ, 3 do janeiro, O «Olaria «ia IJnUsSm»,«»» *«:«¦ criicuo í!« El«5«, n'Éaè$nt*n í|jse nos_SsinrI>8os de CaetHtç sssso Iiosivo t«>««*t«« oh fea'5c5©M. ENiSo i-5" ijiietrtoto oS»í©vo tttnSorin <5o votos o cãntlldfttp conservador IsjiircSo cia V5J!í« cín Burra. I.OXDRES, 3 ds janeiro. Melhoro» «Ignota co»s» O Sr. GBàclMcpliíc. LONDRES, 2 de janeiro. f;ia«lRíoEEc cmi& I»«»tpnte ea- formo; (üoti c«<ii«!_ luspirn aí- g'«Msi cUldndos. BERLIM, 2 de janeiro. O flintiecJIes-fnHíSHcSsjo de lti«r tnnrlk ãj^ruclcicctt é,wi doado- 1-ein «Ií; cerca cio 3O,0©O . ihrb;- eos, te dccrlnra, <|«so «Swstâ b»i> íüior destino' «> «.*ffl«n íjüísiiíSs» do íjho otM*HT*ow'ooíi<»-ín. pom o j>i>si.««nS do uilttEstcrí© «lo« csi- t»*ai3_tí!t'os. í.i3íiont; 2 de janeiro. Chegou aqui, procedente da America do Sul, o otiqncte inslea Tamar, cia Itoyál Mail Company. Bntiiow, 3 de janeiro. Saliem or, vapores Rio America e ^a^iíiiiíiss. (Agencia Jínt-iw). mmn da semana ticas do» cadáveres revolvidos e anto- psiados no cemitério. O cano era grave, e,mnJsdo (pio gr«ve, complicado. 0 supremo facultativo dppai/,, e«se cs- tudira o facto e reconliecórâ não ser simulada a moléstia: neccitava-a como vordadoira e ato certo ponto plausível... pelas sua» conseqüências. E assim, depois dos comprimentos o troca de discursos do esstylo, desceu o Sr. Tito de Mattos ns oscadas da sua fabrica do congestões, deixando o en- cargo do di_er a ultima palavra sobro os calos... do Malta e do seu liumerus no substituto fornecido pfeln província do Rio do Janeiro, e apregoado pela 2''cf/io Nova com todos os versaietes do sen entliusiiiamo o da sua typograpliin:— Um iioSikm TESOi Uma degringolado, uma legítima epi- demin, cárncteVisnda pela nóstólgia su- liitanea da vida em familia, da trànquil- lí.dado do lar a do lar dm amigos, que do um momento para outro .apoderou- se do director e respectivos ajudantes, da pnra sempre celebro fabrica de cen- gestões hep.iticas... Pium dizer tudo i-slo vem tardo a Chro- nica, mas nfto tão tardo quo não clio- gua a tempo do córigi*atnlai*-so com o tenente Hellór, o unioo vietorieso em toda a questão'; No seu ultimo inquérito, no sen in- quer't.0 decisivo, no inquérito bomba, que operou como uma mayonnaiâe nos estômagos muito eomproiiiettidos dos sons fnncoioiiârioB superiores, a policia recònliécoú que ns phrtes da cstaglíò do nrb.iiiio.s onde estivern recolhido MalJa, começavam por tinas mentiras o termi- navam por duas falsidades—reduzidas ao ddsés para níío assustar os que sonbòs- fienv do cuso. Rpsiui partes [diziam: uMallafoi preso por desordeiro», e Malta fora proso por estar a dormir recostado ;i porta de uma casa; diziam: «Malta foi preso as 10 lioras da manbã» o ellô fora recolhido á estação ás C horas ; « que Malta foi preso a 17 », e ello fora proso a 16; fl- nalmente, quo elle chamava-se Mattos, c ntío Malta. Todas as iliverdaiícs partindo de uma assinalada estação, parecia que mais culpado era o een commanilanto, do que o próprio Sr. Tií.o, que mio foz nWs cm todo o negocio do que vôi' por oliios en- tranhns.-.,. E por isso mesmo, domil- f,indc-30 n chefe de policia, ao tor.enlo commanilanto da estação coube pena mais severa t> pesada: —ser transferido (Vnqnftile para outro com mando! O' incoherencia dos homens o faíali- dade brutal dns cousas! feita* o tenento, ^ commandante (i«.«2)eiia.5 tva^aroriilodçMí j^0 <.;e. f;'fl'|0 q. [jaj.yj uma" parii outra estação '? T'.!1- castigo % f-j;i0ma Bezel.M. insignificante, som importância, desti- luido do menor valor. Uma vez domitíiríqs o chefe e es dele- gados, o tenenfçUeiler, além da transio: roticia, deve soffrér mais severa punição: ser agraciado pelo menos.,, como olTi- cialato da ordem da Rosa. E' quo, so llie não fizerem iso, cl!cd bem capaz do começar r.o novo districto —por não fa/.er o que foz no antigo. V? preciso efíorcçcr um exemplo sdrio aos outros comniandantos aetuaes e aos futuros commandantes de estoçflcs do urbanos. zeram doclaraçijes perante elles c casa- ram civilmente, desdo que não tinham sacerdote do seu rito para abençoat-o?. Os labelliãcs receberam por boas as do- clanições e recollieraiv.-n'iís cm se«s livros. Os cônjuges fõràm-só cm paz c cuidaram quo tiniram 'o direito do for- mar familia legalmente constituída. . O ministério do império, porém, ferido no seu senlimctitalismo religioso o,nas suas crenças mais puras, lavrou de uma sd vez um docreto: rcsrousabiliaando os tabetliaes quo tal ílv.oram, declarando índios os casamentos, e chamando do om nome assás feio ás honestas senhoras que julgaram muito legálisada a sua iiiiijo perante o fnnccionario pnbtl-O... Bom 'aconselhada medida, o delibera- çao patriótica, que poderá quando mui- to arrodar do nour.o paia a immigr.ição alleuiã; poneni que rom certeza ha do livrar-nos de nm gravíssimo inconvo- niente, qual o de convivermos com gente quo seja cisada perante o tabelllfio, ain- da que honestamente, e nfo o seja pe- ranl.o o padre, ainda que /><$ para eonstnr- * * Ti.yemos tambçni os tolegránimas da agencia Ilavas, di/.cndo que om Çaêtitd, na flabiii, houve mortos c feridos, c di- zeridò pouco depois—cpne talvez uão tenha havido mortos o feridos cm CactiW, na n.-ihia... Tiuiihcm tivemos o app.areclmcnto d .4 íiiiuiiii?, o elegante imiicc critico, que vai ser. dos suecessos litteninos, politi- cos, sociães o de outros succo«sok, cx- postos o comniehtados polo nosso có.ilega das Noiris ii Margem, nn om exposição critica por filio homologada. . uma revistn do novo gênero e de feição nova, torioos P, matlièmaticas 15, marinha (orle militar).'!, mechnnica 3. Boicnéias natu- raes 't, jurisprudoiicia 6, sciencias inc- dicas 7, gymhaátioá 1, philosopliiá ljj liydro»rap'liia 1 o viagens 1; as qmioíf eram pseriptijs em portuguez(iO, em lVani cez 31," em ingloz 9, em hcspauhol 1 e: cm allemão 1. Chegou hontem do Nova Friburgo ü; Sr. eoíiscUieiro Rodolpho Bintas. Por aviso do ministério da guerra, fo- ram transferidos : O tenente .Tulio Fernandes rWrbosa, UH 19" para o 11' batalhão de infantaria; o tenente Dámiftd da Costa Leitão, do 11' para o M' batnlhnn; o tenente. ITonrí-. que Sevoriiino di>. Sil"a, do 12* para ó I?,' batalhão; o o alferes Felicio líaniciò de Castro o Silva, do 2* pura o 11' ba- lalliào de infantaria. 0 batalhão nav-il recebeu ordem pa;'» ficar hoje do promptidão. no seu quarj^i da ilha das Cobras. Honleni, pola manhã, foi cncmitrado-o cadáver do menor l/.idoro JosiS ("lon-ef, fllh mar, em frente ao trapicho iO da Martinha Jòãnna do Snmpalnío qual, éoiiforme isolicinmos, pereceu nfb-:- gado no Freiíssi O 8iihclalqgado do 2' districto do Santa Rita abri ii o competente inquérito, visto como consta quo aquello menor foi impelliiio ))0i* um outro do nome Cláudio Cornos da Silva, quando se achava con) clie irom bote. O cadáver foi recolhido ao necrotério, afim do so proceder ú compcíento au- topsia. O illustrado Sr. Br, Domingos Josd Freire continua a praticar as inooula- çOes pelo liquido de i .iltura attenuada do micróbio da febre amarella. A Chronicá det semana vem tardepara dnr noticia dn grande opidernla de de- missOes que repentinamente irrompeu no Casarão da r.na do Lavradio, ondo ma- nipulavftrri-ee, com coita elegância con- gestões hepatlcas « outras pleurizias suppuradas. •O publico está f irto de snber qne, depois de successivciB declarações em contrario, firmadas pelo Sr. ministro da justiça o do Chique-Chique, veia o Sr. ex- Tito do Mattos dizei* pelos a pedidos, quo resolverá demittir-se do cargo de chefo de policia. •igualmente jA sabe o publico quo, do- dlarando-sa tão insolltamentea moléstia fio Sr. OÃ-cliefc, o contagio fez*sa com a maior rapidw. e dentro em pouco nSo havia quem na grando fabrica da desap- .parecinvéiitos tnexi>llcavcis n5o se seu- tisse presa dos mesmos symptomus. ²Âil uil t- O que e, Sr. I' delegado ? .— Não «ei I SiatÒi"ma multo doente! .Preeisp da miali i deatissüo como de píio p'ra bocea. ²Ai I ai! ²Que e i«ó, Sr. 2' dològsdò? ²Ora deixe-mal Uoia moléstia ier- fivel n|iodeifiii-so inoplnadanieflte do meu organismo. OÍil não posso con- linunr: peço n minha domissuo. -Ai! ail ²Oli! senhor S* delegado! Pois (ara- bem V. S.v ²Que quer? Estou profundamente ntacado de uma moléstia inesplie-ível em «tias manifóstaçOes, como na aua origem. Cohi ücoaça: peçe minha de- miíafio. 13 o contagio, lavrando cada vez com mais intensidade, desceu «te* á freguezia (Io Sacramento e d'csla propagou-se htd S do Espirito Santo, colhendo em sr.n passagem as auetoridades polioiaes mais graduadas das mesmas fregueziau—os subdelogados. A medicina, chamada para emiítir pa- rccer:;obi'co BÍngiilái'issÍmo esco, hesitou * ficou.em não forniujm* diagnostico definitivo i também, tão desacreditados andavam elles... os diagnósticos. Ob cidadSos repentinamente atac.".dc3 do mal, algumas horas auíes parecie.ro goiar da maia perfeita suwlo-;- fallavam grosso o diriam que á policia, n* sua nobre o altiva mlssSo, não convinha do «lenlmm modo descer *. explicar neus ?clos... isto (\ os seus achaques, para nao ili,:er os sous desacatos. Tudo parecia respirar saúde n'aquella easa, e não so poderia tuppor que sim- pies declnraçijfls de um Andrade Pcísoa Ifvesscni influencio maléfica superior á data eshalasõee m«is ou menos mlasma- E leremos hoje. .... o segundo escrutínio nos tres dis trieto do município neutro e no •!" da província do Rio do Janeiro. Annuncia-so pancadaria, distúrbios, cacetadas e violação do umas." Não 6 de crer. A julgar do resultado do V escrutínio cm outros pontos do iTispíierio, vamos ter: No 1* districto-. Eleito Yalilétíiro. Obteve diploma V. Vianna. N^ 2" districto : Eleito II. do Carvalho. Obteve diploma F. de Oliveira, No 3* districto: Eleito Bezerra. Otcvo diploma D, Carvalho. O ii vice-versa: No l'.?distrieto: eleito E. Vinnna; obteve diploma VaWetaro. No 2': eleito P. de Oliveira, obteve diploma II. do Carvalho alho, oòtcvé di-' pi F,' quo a eOrto não podo resistir ao progresso demonstrado pelas provincias. B do momento em quo cada uma r]'éllas dous deputados por districto, o mu- nicipio noutro—a capital do império— não pdde ficar esíacionario o deve dar seis deputados pelos seus districto?, e a saber: ires eleitos e tres diploma- dos. EXAMES DE PREPARATÓRIOS * Alem da mutação do vista e do pessoal grande casa da rua, do Lavradio, cujos inystcrios deixam a perder de vista os da casa fronteira, onde so conversa íom o di-bo d meia noite; tivemos du- ninte a sorqaria um programma esta- mes da iiistrucçSÒ publica e os càsamen- tos de aeatholicos declarados nuüos tudo obra do nosso ministério do impe- rio, tanto o programma publicado como a hulMadfl declarada. E' inútil dizer quo o Sr. Franco de sií teve em vista o aperfeiçoamento intellectual dos nossos pequenos estu- dantes do preparatórios, quando exigiu tí'cllo3 a scioncia do Hiinibahlt c a viva- cidade do Pico do Mirandnla. NVst.a follia mesmo, disse-se que o Sr. ministro do império praticou uma arbitrariedade com a publicação do sou novo programma de exames. Quo se não aülija o nobre ministro. S. Ex. tem su-i competência bastante- monte firmada cm matéria de insfmcç?Ò publica... desdo as pastas da guerra e de estrangeiros em que se exhibiu, S. Ex. quer que os pequenos cxpli- quem a formação da torra ; ooTassiflquciii cs fosseis; e discorram sobre roefias, e sobre a composição o temperatura da água do mar ; o sobro a influência do clima c do solo sobro o homem : tudo a propósito de geogrüpliia, etudo cm pon- tos de exame d-i Instrueção publica. S. Ex. exige igualmente que os pe- lizcs digam qu ics as grandes conquistas humanidade nas grandes ^pochas da historia, assim como so exigia dos rapazes, que descrevessem uma excursão marítima, nos exames do portuguez, quer elles tivessem, quer não tivessem realisado excuraCes de tal ordem. Mas o quo ha n'cstas exigências do Sr. Sá, seuiio o desejo de fazer sábios, torcendo-os desde pequenos, como faria a pepinos? Apostamos que, se se exigisse igual exame do certos cidadãos, ao sarem lem- brados seus nomes para o cargo de mi- nistros de Estado, esses cidadãos julgar- se-liiam inaptos para a prova e recusa- riam o cargo... E se elles tivessem vivido sob o regimen do actual Sr, mi- nisíro do império? Digam-nos o r«spoiulam-nos franca- meato—com a franqueza do franco Sr. de Sá-so essas cidadãos não esta dam hoje no clTsoi.. pelo nieiios de formular pregrarnmas para exaraes? «A S_IM-A_JA"» Com este titulo começou hor.tcm a ser publicada! sob » direiíção do nosso colfaborador Or. Vnlenlim Magalhães, úma nova folha hebdomadária'. Melhor do que uns o poderíamos fa/.er. ò seu (Irroetoc explica (!¦> seguinte modo os intuitos da novirpViblieaçSo: o Não ó propri intente uma revista, como as quo ald hoje tõm havido. Pu- blicaeão hebdomadária, terá, noemtanto, o caracter de um jornal diário. O sen fim unico será este:—fazer a historia completa o tk-1 da semana de- corrida, dando a !lof« do dia. Para isso terá seccOes em quo so occnpàrd com tmlo quanto tenha sido feito na aém,ana om sciencias, artes, letras, commercio, industria, costumes, religião, etc. nife- recendo aos leitores uma curta-noticia, satistuf-t.oria e imparcial, de todos os fa- cios quo om todos esses ramos de licti- vidadè se tiverem realisado nos stUodlas decorridos. » a São rcilactorcscíTectivostPji Semana, encarregados de secçÕJS fixas, os Srs.: Alberto'do Oliveira, Alfredo de Sou»». Aliii/.io Azevedo, Arthur Azevedo, Fi- linto de Almeida, Luiz Mural, Dr. 1'edro Américo. Urbano Duarte e Valentim Maaalhães. Quanto á coll iboração—será represeiv tadá pelos nomes mais conhecidos e-»s- peitados nas letras o nns sciencias,,'.J)c- e)iiiaI-os,'scriu enUuiiier iiiuiümcntiv nina lista enorme, alem do inconveniente de impedir a sorpreza do cncóntral-os a«ii- guando os seus interessantes c valiosos trabalhos,» Com tal programma e dispondo tão brilhante collaboraçSo, i! de suppor (íué A S-wiana tenha )on<;a e prospera vida. E! o que sinceramente lhe desejamos. capital 8:0003; firma do Alves & Gon- çalves. .Manoel Francisco dos Smtos Maia, Antônio José de Souza e José Antônio Linhares da silva, para o negocio de caio e Hquidos nus kiósqiics ns. .13 e "> A ''•• praia' dos llineiros. capital 9:0003; m firma de Santos, Silva & Souza Maiiuei Dias Bittencourt e Joaquim José do SantAiuia, para o negocio de palha de milho pai'» cigarros, na Arolta Redoinla. província do Rio de Janeiro, capital 5;O0ti{J,; firma de Bittencourt (S SanfAnna. Ernesto José de Carvalho liamos e Joaquim do Souza. Dias Valludão, para o negocio de sccçòs e molhados o consig- ur.çãcs do rafo, :ia vilia de S. João do Príncipe, província ilo Rio do Janeiro, capital 6:0003 '< Ürma de Souza Dias & Carvalho. Por telegrammii do presidente da pro- vincia do Paraná; sabe-se quo nn noite do 2 do corrente incendiou-se o pharo- lete da barra d'aquella província. O Diário Qff.nial de hontem publicou o seguinte tolesramma'-; dirigido pelo prosiilcuto da Bahia ao Sr. presidente do conselho: « Bahia, 1 de janeiro de )&:'>, íis 11 e 33 da noite. Rccelii o telegramma de V. Ex., de boje, acerca dos sncçéssos ,1o Caétifd, c ílr.o certo de communicnr immediata- mente a V. Ex. o que chegar ao meu couheciriiento. hontem respondi a te- legranima do V. Ex., relativo ao n.iosmo assumpto, e ligòr.i, II horas da noite, çnbe-ain repetir qne nada absolutamente consta quanto a morte"! e ferimentos cm Caetité, sondo impossível descobrir a fonto cm que se inspirou a agencia Ilavas para expedir o k-legramnia polo qual nhii.nncíou ter-se dado morticínio n'aqne!la cidade. » Dos Srs. 'Wèfneòlc, Lenni A C, ulVâf- maeenticos o drojinistas, recoliínios urim folhinha do correnío anno, nitidamente impressa. O mnvluuiiiin ila li!»i>twl ,ia Rnnin c,»ia in Mim« riiiciilla, <los !:r,f>|>IcIos riu 1'eilrn II, il« Knsjf Simlicrii da Siniiio, i!,i S. leão llnpUsIn (i ili) Ko«»a fidiihora iio fimvniin n ila Moi>;.'í Sonlierá (t:t5 l)!rcs, Hn-Cíisc.ulnra. fnl «o dia 2 do çoireiito o sepinlo; cslsiinin 1.7:13, ciitrnram 43, saliirnui 3J„ ralliviiiain 4, c«isleu> 1.731. 0 inoyiinfliilo ila Kiila io Iibiico « dou cons:i'- loiioç |nili)ico9 foi, lio mesmo iliri. do 333 ciiiisnl- lanlêc imru os inuioi sa aviamm 417 rnífllta*. PraliçaMiii-51) U oxtracçícs de dentes, i> coute- íiíaçOcs'.o 1 bljttirhção. Por decreto de hontem foi reformado o sargento ajudante ''o corpo do impe- riaes marinlicjros, Manoel do Bom-Des- pacho, visto contar mais de 20 annes de serviço. quo traz nas.niidegasindoiovelnientogra- vádaa as iniciaes i!o nomo de seirwji/ipi*, que d S. S., o de dcclaral-o para o fim do que por esse signai seja elle ápprò- iicndido c levado ú casa de Coriecção ; so S. S. pensasso que prometeu 20íg a quem çommétter a infâmia do verificai' a existência d'esse ignóbil signai e por ello conseguir capturar o metter na enxnvia o escravo ; se S. S., por um sogmido; se lembrasse de cpllòcar-.se na posição iVosso negro, e por 11111 segundo se conside.- ràssó trazendo sobre as nádegas, gra- vadas a fogo, como. ss faz nas ancas das niulns, as iniciaes dn nome de nm homení ao qual pertenceria: se o Sr. Sa- turnind Fedroso tal- houvesse feito, dou- llie n minha p.abivr-i de honra—tal d o conceito qne de sim caracter o de suas qoaü lados quero fazer !—que não pnbli- caria semelhante annimeto, e, longo de fazel-o, resolveria nunca mais dizer a ninguém, a ninguém ! nom mesmo ao ouvido, baixinho, que as iniciaes do seu nomo de baplismo o do familia, do nome quo S. S. mais respeita, andam grava- das... nas nádegas de um negro! Que documento esse para a historia d'cstes tomnes I V. CARTAS PQB1 i.ISDOA, . mUEZAS ü de outubro. Tor portaria do 21 do mez findo pro- rogo!'-'?- por nm anno a licença ultima- menti* concedida a Francisco Salustiaho do Oliveira Costa, escrivão de orphãos e ausentes do termo da-capital da pro^ vincia das Alagoas, para tratar de sous interesses.•. ¦ 123 Ml 7.931 631 O tribunal do thesouro indeferiu o re- curso interposto por NortonMegaw & C, pedindo a restituição de direitos pagos pelos freios do vácuo,.que submetteram a despacho em 18 de outubro ultimo. Poucas palavras temos que oppov a defesa do Sr.ministro do império, hontem publicada. Não dnvid mios da competência de S. Ex. o da secretaria, em questão de instrueção publica. O quo dissemos, foi que, havendo um iiispoctor e um con- solho director da instrueção publica, que merecem a confiança deS.Ex., tanlo quo tèiii 'sido conservados; qne, além disso, tem de tratar sdmonte da especií; parecia-nos escusada a approvãçSo do programma por S. Ex'. o pela secreta- ria, que t-.intose tão complexos afsump. tos tem a estudai* o resolver. Diz-nos o defensor de S. Ex., quo não ha inconveniente na demora da appro- vação de programmas; o que o do anno passado foi publicado tres dias antes de começarem os exames, sem entretanto provocar reclamações. Em primeiro lo gar, então, como agora, reclamámos contra a demora. Em segundo logar, o programma do anno passado era apenas programma de exame, quo pouco diferia do de 1Í82; o de que nos temos oceopado, não cslii no mesmo caso, porque pre-, tendo ser programma de ensino. Estas observações, porém, dissemos ante-hònlcm e repetimos agora, não tóm gravidade; o que é grave o serio, d que o programma dillega): porque o decreto n. 7,995, de 1881, manda que os pontos do exame sejam tirados do programma do.ensino do Pedro jl. c o programma actual não satisfaz a esta exigência. Pensávamos que, diante de tal af.ir- mação, o que S. Ex. tinha a fazer, era tomar o decreto que citilmos, e ver se nolie- estava a disposição a que nos re- ferimos; depois tomar o programma de eximes o ccmparal-o com o programma do ensino do Pedro II. Parece, porém, que não d este o caminho mais curto a seguir, e que a circumstancia de. ura acto ser illegal 6 motivo para ser sus- tentado com mais empenho. São màdos de ver, o quo não sorpren- dom mais ninguém. POLICIA DA CORTE Por decretos de hontem foram no- meados: Segundo delegaáo, oDr.CyroFranklin de Azevedo. Terceiro delogado, o Dr. Pedro Au- gasto Moura Carijé-. Ainda não foi preenchido o cargo de primeiro delegado. Recebemos as seguintestheses, susten- tadas perante a faculdade do Medicinn: ²Dis operações reclamadas pelas varices, peio Dr. Oliveira da Silva Ju- nior. ²T)o impaludismo na infância, pelo Dr. Josias Leopoldo Victor Rodrigues. - Do aíius anormal, suas coniliwes pathogenicns e seu tratamento cirur- pico, pelo Dr. Antônio Pinto da Fonseca junior. ²Chyluria, pelo Dr. Augusto Cie- mctitino dn Silva. tom. o assentamento do encanamento destinado a abastecer de água a praia do Pinto, na lagoa de Rodrigo de Freitas, despendeu-se a quantia de *?• ^358060. O resultado dos exames prestados hon- tem na faculdade do Medicina foi o se- Ciiinte: 3' serie medica (pãthologia geral. physiologia, anatomia c physiologia pa- thologicns). Foram approvndos: .loaqr.i José Domingncs da Silvo, llartinho Corrói de c Alfredo Qctavio Domin- gnas da Silva, simplesmente em todas as materitts ; no exame pratico de pliysio- iogia e anatomia o physiologia patholo- gicus, o ultimo plenamente nm ambas M matérias, os outros simplesmente em physiologia e plenamente uaoutr.i. Houve ires reprovados. Foram dissolvidas ns sociedades com- mcrciiies que existiam n'esta córt* sob as fumas do Costa Itochi á C, L. B. Guimarães & C. o Cordeiro & Leite. Do' reinior-io"apresentado co 'minisfc- rio'do ímperin pelo i)ic«ideçftè (hí com- missão vacéinic.o-saiíitária- de S. Cliria- tovfio. o Sr. Dr.LiiizOaudioLey. çqnAtiini, além de outros òs.seguinfes serviços fei- tos durante ó anno dn 18S1 findo: Consultas 1.-739 Chamados Dosinfocçriss •-, (!ir-is visitadas Intimação pari fecha- mento total e parcial. Para estos fechamentos solicitou das auetoridades pollciaes o auxilio necessa- rio para o cumprimento do 332 in ti- roaçuos. Alguns dos estabelecimentos fechados, depois dos concertos o roconatrucçSeá ordenados, furam reabertos, isto em numero (le 20, conservando-se ainda fc- ciladas ou cm obras !>03, VaccinnçiVs 2i'0. Foram estas najesta- ção dacommissBo e nas fregiiezins a ella sulinnli!wdiis. sondo'de 7i.i>esso!ts que tiveram vaccina regular « 211 que dei- xaram de èomparecer á veriflcaçiio. Koram hpnrehemiidc-s o mandados inu- tiliaar: (3,105 barricas de farinha de trigo avariado, 251 saccas de farinha do man- nioea om míiu estudo, 400 saecõs de café retirados do funilo do mor, 3,990 fardos com cerca do _.000 kilos de carne seiva cm putrcfacçã'1,2S barris com 2MÍ3I kilos de carno deteriorada e posta em sálmbu- ra, centros gciierns em pequenas par- collaa, encontrados-oxpoáios á venda cm estado de r.5o poderem servir para ali- mentação publica. Por portaria do ministério da guerra foram mandados transferir: para o 2' regimento de artilharia a cavallo o odeie 2> sargento do 11' batalhão de infantariaRayiriundo Irineu do Araújo; e liara o asylo" do Inválidos o 1* cadete 1" sargento do 1* regimento de cavai- lana Antônio Pedro da Fonseca. As sociedades commerciaes ostabele- cidas n'csfa coute colj as firmas de Ruíína Morot & C. o Jacobson Saudei* &€., foram prorogadas, esta por 5 annos e aciueila por tempo indeterminado. Hontem, ás 7 horas dn manhã, um dos socio3 da firma Carvalho £ Mello, esta- bslecido com armazém de carne secea, árua Primeiro de Março 11. 70. comnin- nicou na 5' estação policial, de que en- contrara arrombada uma porta <\o inte- riar do seu estabelecimento, não apre- sentando vestígios de ter sido forçada a porta da rua. O gatuno conseguiu subtraliir a quantia de 4003000. A outra novidade foi a da nullilade de cas.imentos de aoalliolieos, decretada pelo ministério do império. Pessoas que confiavam bastante nas uotas offtfhcs dos nossos tabeliiães, ft- Entraram hontem de semana no paço da Boa Vista os Srs. semanários: cama- vista, conde do Iguassú; veador, conso- Iheiro Beaurepaira Rohau : medico, con- selhoiro Br. Vicente do Saboia. -nrante os 24 dias úteis do mez pro- ximo p"atsado, foi a bibliothc'1 da ma- vinha frèquenfcida por 90 leitores, quo consultaram IM obras, sendo: cobre physica 3, beilas-lettsas ?5,bellas-artcs9, yevisla» ó jornaos 2$t jjiolegomênoa Irfs A importância dos fornecimentos" feitos no almoxarifiido da marinha, nos mezes de outubro a dezembro lindos, foi de 37:3138020. Por portaria de 31 de dezemro pro- ximo passado, foram concedidos ti'e3 me/es do licença, com vencimento, ao ajudante do guurda-mdr da Alfândega da Bahia, addido á do Rio de Janeiro, Joaquim Carneiro de Mendonça Junior, para tratar de sua saúde onde lho con- vier. Fallecou cm S. Paulo o Sr. Arthur Reis, sócio da casa commercial Antônio Ferreira Junior & C. De 19 a 26 de dezembro ultimo foram apresentados na secretaria da Junta Ccmtuercial e mandados archivnr, os se- guintes contractos de sociedades com- mcrciae3 dos Srs.: Marcos Roscnwald, Mme. Veuve Con- eeil, Allan B. Gordou e o conimandi- tario Alberto Landsberg, para o negocio flores artiflciaes, á rua do Ouvidor n. MO, capital, 69:0003, sendo 11:00-Ü do commanditario; llrmá de M. Rosen- ivald, Gordou & C. Manuel José Alves c João Luiz Gon- çdves, para uma oflieina de ferreiro e .semlbcipo, A rua do Carmo n. 12 nqtas k mmê Kn D/iirio ãe S. Paulo, de 19 de de- zembro do anno passado, foi publicado o fcguintc annnncio: « BSCllAVO FUGIDO Acha-se acnutado 11'esía ciiiade o cs- aravo pardo de nome Adão, de 29 annos de idade, pertencente ao fazendeiro abaixo assignado. E' alto, magro, tem bons dentes o nl- guns signnes do castigos nas costas, com a marca SP n: s nádegas. E' muito fal- lador e tem por costume gabar muito n província da Bahia, (rondo é filho. Quem o prender e levar si casa do eorrecoSo soríi gratificado com a quantia de 2008000. S. Paulo, 17 do dcaembro de 1SS-1.-Sa- lamino Peãroso.v A publicação d'esse annuncio, no anno do lí-31, d do cütristeccr profundamente os nossos. corações do brazileiros o en- vergonhii* os nossos brios de ameri- canos. Hoje, qualquer annuncio da fuga ou de npprohcnsão de escravos d uma cousa triste e repugnante, porque lembra—como um dobre de sino tocando n finados oin mc-io de uma festa—que n'eslo esplendido pala da Amorica, em fins do um sceulo glorioso e Iriniiisosisaimo; subsiste ainda a instituição maldita; o mais: que 03 senhores de homens annuncitim gordas recompensas a quem apprehender o lhes lòvav os seus escravos fugidos. Se qualquer do nós recorrer íi col- leccao do um jornal c examinar um nu- mero de dez annos passados, poreórran- ilo-lhe os annuncios, cspantar-sc-iia ficará dolorosamefitó sórprendijjo di:'.n{e da enorme quantidade de annuncios de escravos fugidos, todos ondulados pebs clássicas figurinhas negras, do píiu o trouxa ao hombro. E sentirá confran- ger-se-lho o coração, de pura magna, lendo os hediondos detalhes com que os fazendeiros descreviam a sua fazenda ovadida. Hoje, felizmente, ossa espécie de an- núncios estí. muito mais decente o hu- nmnitari», embora de vez em quando s* encontre um ou outro edital redigido de maneira a mover :i piedade os coraçOes mais duros, embora ainda appareça si- gum d'esses anuur.clos sórdidos. O do o,ue boja nos oecupamos, 6 d'esses. Alguns dos signaes que o senhor pu- bifes, pnra o fim de fazer conhecido o seu escravo Adão, embora despertem tristeza o pena, são admissíveis; mesmo eí-te: « tem alguns signaes do castigos nas costasi, á força do o lermos diária- mente em publieaçCes semelhantes. Mas declarar pela imprensa, ú luz publica, que uni das signaes do negro 6 que elle tem d nas nádegas a marca S P », 6 do um despudor e de uma insolencia íormi- daveis, revoltantes I E' possível que o Sr. Saturnino Pe- drose soja nm honrado agricultor, um homem bohüadoso e serio. Queremos crel-o. Entretanto, S. S., cojo nome apenas conheço por vel-o assignando este an- núncio, permittir-me-ha que o lastime cordialmente. Não vai nisto a mínima offcnsa, e 6 com toda a sinceridade que lhe digo: lastimo-o. Mas se S. S. se zangar commigo, jul- gando-se offendido dar-lhe-hei razão, c uão veria ofiensa no desforço que pur ventura tomasse. E dou-lhe razão c o desculpo inteira- mente, porque sei quo S. S. não meditou ainda, sequer uni instante, no annuncio quo fez e publicou na imprensa pau- lista. Sc o Sr. Saturnino Pedroso meditasse um momento uo quo ha do torpe, de des- humano, de horrível, n'csse facto, aofc seus olhos naí'iralissimo-, de declarar pela imprensa quo ha um escravo sen ' ilo Recife S. "Francisco* Rcq.uerimcntos despachados: Pelo ministério da marinha: Ernesto Gomes da Silva, machinisfa de 4" classe—Compareça na secretaria. Carlos Pereira de Castro, pedindo ser nomeado pensionista da pharmacia do hospital de Marinha da COrte. Indo- ferido. Pelo ministério da guerra: Maria Raymunda da Conceição. In- deferido, d asylo ó o estabelecimento onde devom recolher-se as praças iiiva-t lidas. Pantaleão Urbano da Assis Painel. Aguarde a matricula de IfiíiG. Simplicia do Pàdua do Lima o Souza. —Indeferido, por estar completo o pes- soai da companhia. Carlota Loopoldlna de Moraes.— Indo- ferido, cm vista do art. 82,§ 1' do rogu- lamento. Hònorio Benedicto Ottoni.—Aguardc-se n inspecç8o. Vfsepndessa de Ponto Ferreira.— Eetti preencliido o logar, Luiz Thoai.az Navarro de Campes.— Indeferido. gully José da Schizu.—Indeferido. NSo ha accesao nas postos honorários. José de Paula.—Indeferido, por haver excesso do praças no 11' de infantaria. Olavo França.—Indeferido, nos tormoa da informação da repartição fiscal. Baymunilo Alvarenga do Jesus.—Sellc requerimento o o documento. Pelo ministério da agricultura: R. Sanches éi C. concessionários de um engenho central, sem garantia d? juros, no município dn S. Fidelis, Rio de Janeiro, pedindo o favor constante do i' do art. 0" do.regulamento de 2-1 de dezembro de 1SS1.—Indeferido,avista do art. 16 da loi do orçamento. NAS MAfiOENS l>0 UMA (') 0 paiz.—Asuqclb âis >-.-i--,;ii)« c da/i :i5,k'ia«.—A V1'5" !irii>.'aiiiv™0 liratlhiro.ip v:-.lli> ilo'l.inia.— As- íjjffjáf?—Osàliliailrsi-^As iiirij:cn«-i:.<.—Os-ourlitl- roa do ç!sa>s-í-lmiK3.*—As moldslfcwi-Osi boli- caiios. Quem nunca veio a "Vianna; quem não atravessou a bella ponte sobre o rio, cn- tre d aterro de S. Bento c a risoiiha iiídeiii de Darqnc, tão celebre outr'ora pelas suus faianças pombalinas; quem não percorreu a estrada marginal até Caminha, atravez das povonções de An- cora, da Areosa o de' Afifo: quem não transitou a-pá pblos-pittorescos cami- nhos de uma o da outra margem do rio, por Meiadòtla è Santa Mártlia até o pon- tilhão do "Portorello, rodeado de casais, do moinhos do vento e do roclias cm que escachoa -a agiia_; límpida o desneyada, ntravez da qual so yeem trepidar o rcln- zlv as trutas ; quom não foi o uão veio pol.i direita c pela esquerda da Ribeira, de Vianna a Ponto do Lima c do Ponto do Lima a Vianna; quem durante alguns dias não viveu e não passeou nVsta ri- dento c anvoravcl região privilegiada das ejílopas o das pasloraes; não co- nlirco do Portugal a porção do céo o de solo mais vibrantemente viva c alegre, mais luminosa o mais cantante. Vesta quadra do anno principalmente, na oceasião das colheitas, quando ns.cci- felrts, do mangas arregaçadas, através- sam cs campos, carregadas do faixes de caniins maduras; quando, o niiiho começa a nlourar as oiras, e ao lonfto das pia- nieios ou por trardòs oultiros, nos pon- tos onde alvejam caá s <m muros de quintas, se ouve a cantica das esfolha- das; o aspecto do campo ainda virente, inundado de luz," tem o que quer qne oja do um 1 apóilfcoso V.iciliea, de um idyllló rural, por entre cujas cstrophes o rio Lima alastra mansamóiito -i pacifica- ção da água. A nainroza pareço uma larga festa em toda a bacia do Lima, fechada ao sul do paiz pelo biombo de montanhas que principia a, leste em I.indoso, ua fron- teira hespanhola, e termina a oeste, em Faro (PAnho, sobro o porto de Vianna. Dc-ntro de toda esta grande zona não ha grandes proprietários, não ha gente muito rica, e não ha miséria. Muitas casas pequenas. Nem uma sd casa em ruinas, como na Beira, como no Douro. Ao longo das estradas, ou nos arrua- rneiitns con torcidos das pequenas aldeias, a tenda com a caixa de correio á porta, os bambolius da velas do cabo pendentes do tcoto, e scintillações amarèllas e azde.i o brancas de louça vidrada n'uma prate- loira ao fundo; as pequenas tavernas com os molietes enfarinhados o pegados uns aos onti'03, em cima do balcão, o na pádieira da porta, suspensa de um braço de ferro, a taboleta azul—Bom vinho e comer; o ferrado!', o tamanqueiro, o pe- neireiro, » costeiro, o bombeiro, a tece- deira, a botica, lèm um ar nlogrc e con- fortavel, de camisa lavada, barba feita, carnação sadia, brunida ao sol. Por detraz do cancollo do quinteiro, no mato fofo das enchidas, por baixo da ramada, ao lado das mais humildes ca- bunas, vô-so a porei russa ésfoçando a estrumeira ; o gallo branco cacarejando satisfeito, empoleírado na padiola, na escada do mão encostada * parede do cortelho ou no canniço do e.irro;eo podongo amarcllo, do orelha bicuda, que ladra da porta de casa ou do cima do muro, mostrando a quem chega os dentes anavalhados e o grando rabo em ponto de interrogação, como havendo quo guardar lentro. Não ha adega, não ha despensa, não ha fogão de cn/.inln. A panelhi prata, da barro do Prado, fervo solitária sob o testo, 110 pequeno lar cnftimarado, íi fogueira do cepaa e íTiigulhas do pinheiro, entre os dois es- cabelloa dn castanho. Maa hi brOa em todos os balaios á porta do forno, ha toucinho ou ha unto pelo menos cm todas as sàlgadejras, ha azeitonas no cântaro da salinooirn, ha nm ovo pnra botar a cada gallinha choca, uma braçada de herva para cada boi, uma cO.iea para. cada cão, uma quarta do milho para cada fornada, uma estriga para cada roca, uma leira para cada enxada. Segue bojo para Sfontevidáu o cru- Kiidor Primeiro de Março, afim de render a canhoneira Parnuhyba, quo teve or- dem para regressar. O ministério da guerra mandou cias- si ficar: no 3' batalhão de artilharia a ptí. o 2" tenente Adalberto Augusto dos ltois Pettrnzi; no 12' batalhão de infan- taria, o tenente Alberto Gavião Pereira Pinto: e no 19" batalhão, o tenente Fe- llsbcrío Henrique Bueno Deschamps. oMsmvs ²Que cara de desenterrado com quo estás I ²Que queres; mez e meio do cama. ²Quo tiveste-r alguma doença gravo? ²A doença em si pouco era... mas fui tratado por tres médicos. Um sujeito muito carola andava como um louco ii procura de um medico quo lho fosse ver a sogrn, gravemente on- forma. ²Mas porque tanto desespero, mou amigo, estimas assim tanto tua sogra? ²Eu te digo. E' que eu conto ganhar o reino do céo; mas se ella morre antes de inim, arranja-me por tal intriga, que não me deixam depois entrar no Paraizo. campanários novos, dos relógios do torra c dos commendadores (Ja Conceição. As igrejas matrizes conservam o sou primitivo ar antiga, sombrio o niii3goso, iVmr-a humidade declaustro ou d'azenha. E' uni bom typo do'gênero a pequena igreja velha das almís, á entrada do Vianna pelo lado do Meiadella. Rodeia-a um pequeno adro, em que a horva sob» até o ultimo degrau do cruzeiro da vida Sacra. A sombra de seis altos o 6sguios cypreste3 marca a hora no chã", como no mostradoi* do ura relógio do sol; « no tecto do templo, apainelado em ma- doira de eastmho, uma pintura mo- derna, recento proiíucto da arto consti- tucional do ultimo quartel donosso século,, representa um optiwo burguez de Vi-iauii, director do Banco Agrícola o Industrial, " 110 acto de subir ao cíu, dando vivas á Carta e ii junía de parochia. Mais para o interior deixa do grassar a pintura .moderna noa monumentos ro- ligioson. Os tectos das pequenas igrejas esver- dinham-se do musgo j as andorinhas fazem ninho nos relevos architsctoni- cos, junto do postiço gradoado do cdro : crescem os tortullids na baso do mudei- rámeato dos altaroii; rim Bom Jesus, ingenuamente carpinteírado, pároco der- mir iranquillo, grato ;'t simplicidade en- cantadora d'esto culto, satisfeito níl.1 suas cinco chagas, ns quààs, loiubrado talvez da sua anterior exiatqncia doía- rangeira— ello toma antes por nlpor- ques do quo porlançaib',5, tendo mais vontade do d-ir folha e frueto aos bons viventes, do que da lhes pedir fcl do alto da sua cruz do talha, entre os pai- mitos miirehos da ultima festa do oragq!. K, por fora da forre estivita e quadrada, a corda do sino, pendente do gancho da porca, bacilla, solta no espaço á vira- ção dos campos, como fazendobitiit) ái regente ao louro ondular das messes. <3s abbadcs tora as batinas velhas, 08 cabeções um pouco pingados do r.apd o ns sapatos cambados pelas longas ca- minhadas á caça das cortornizos ; mas são geralmente pordos, saudáveis e né- dios. O.í enfezados e os magricellasi são viclimas de antigas enfermidades heterodoxas, contrahldas no tempo de mlnoristas, quando estudantes nos se- miiinrios de Braga on do Lanvgo, não jnmniu porque i*s definhe como curas do almas a esterilidade dos passues ou a magreza dos pés de altar, Alguns (Vestes pastores espirituaes são particularmente InUpcasantes.' NNima frogiieÃift d'esta bispado, o pa- racho, desejando desviar os rapazes seus froguezes, do vicio funesto do jogo a que eram dados, conseguiu fazer representar 7 o drama salutar intitulado Trinta an-, nos ou a vida de uni jogador, por uma companhia, de curiosos analphab.etos, j qne elle mesmo ensaiou, ensinandn-lhes os papeis de ouvido, como lhes ensinava a cartilha. Na representação, um dos personagens da peça, a dama, leu do fio a pavio uma oarta quo recebia om scona, olen-a bem, no meio dosapplau- sós iieraes do publico. Sdmente, por um inferno] descuido, o joven moço das vac- cas. incumbido do interessante'papel da heroina, a quem era endereçada a epis- tola, esqueceu-se de a abrir, o foi atra- vez do sobrescripto lacrado, que leu com ardor vibrante de commoção trágica a longa narrativa do fafal caso 1 Um outro, com luxes da lingua fran- ceza e espirito aberto ao modernismo, começou a pratica de uma doming-iqua- resinai dirigindo-se nos fieis da sua pe- quniia parochia rural nos seguintes ter- mos de dentista (falmas: Madamas e Monsius I Esta ermüta amenidade da bnulevar- deiro produziu sobre o pello de todas aa ovelhas presisntes uma satisfação enorme. De resto,' o meu bom amijjp Guerra Junquciro—o qual emquanto não fizer da sua casa um poema, que eu espeo, foz _ um poema da casa que habita em Vianna—tinha razão ao dizer-me, quo o" esta a torra da promissSq para os r,r- tistas e para os abbadcs: a palzagem do Lima deslumbra e engorda. O ministério da agricultura mandou pagar a quantia de 700JJ ao engenheiro Alfredo Lisboa, como ajuda de custo, por ter sido nomeado para o log:-.r de 1' en- gonhoiro do prolongamento da ferro-via A propriedade brazileira, pintada ile amarcllo com os dois cães de faiança no portão e as maçanetas do vidro nas vn- randas, puxa aqui mais raramente pelos olhos do que 110 Baixo-Minho, nos su- burbios do Porto, de Braga c de Fama- lição. O &>'í!3í7«<*'0 do vallo do Lima é em geral um pequeno brazileiro, tão pe- queno que quasi não passa do um rapaz que foi ao Brazil. A belleza da terra, a graça modesta dos costumes, a sim- plicidadcdii vida, exercem aqui, mais do quo em outra qualquer parte, esse ma- gnatismó nostálgico que leva o emigrado a repatriar-se o mais depressa que pôde. Desde que ganhou com quo comprar o campo que tem d'olho, com quo levantar um andar áchoupana paterna, com que metter mais duas vaccas 110 heido, e com quo custear o luxo do um garrano para vir de tilbury á feira da Agonia e de um mingacho para pescar no rio, o emi- grado d'Eiiti'(i Minho e Lima regressa modestamente, om segunda classe da Royal Mail, ao ninho natal. D'aqui, um tranquillisador equilíbrio econômico, administrativo o moral: a vida barata e o voto barato. Não vale a pena para os homens, de negociar cm eleições com os regedores, e vale a pena para as raparigas,de continuarem a fiar, a tecer, a fazer renda e a fazer man- teiga, porque não ha namorados com posses para lhes darem dados os brincos o os cordões da ouro. Em compensação, é excessivamente me- derado o numero do* cães de louçi, dos O lUscrvandc-rí o iliifüo de tísiliçío.. o aiKter I ,i'i ¦ ii- ;•!'.-., 11 ;.i at -1" ¦ ,.i-ii;-iii ,!a imprensa pejtejiitza c eteí-iiiio do o uão traus-wcr. Uma cousa inteiramente especial o digna do estudo é o nspecto'das nume- rosas diligencias, breahs e ohar.i-à-bancs que circulam sobre todas ostas estradas, desde os Arcos e desde Ponte do Lima a Vianna. Dous pequenos garron^s, quando não d um sd, puxam por cima do maeadam faiscanto de sol os mais ph ntasticas carradas de gente e iPobjcctos quo a imapincçCo pdde conceber. Dentro do vetiiculo senta-se a primeira camada da pnasaçciros nas bancadas. Depois de todos os logares oecupados estreitissi- mamonte a & euüha, o vehiculo consi- dera-sc completamente vasio. o mette- se llio a segunda camada do passageiros, coüocadu cxnctamenU em cima da pri- moira. Feita esta operação, dòmeça o interior do carro a achar-se quasi cheio, mas não cheio do todo, porque, entre o tecto, os joelhos e os bustos' dos passa- geiros da segundacamada, nota-se, ainda- um espaço oblongo á toda a extensão da berlinda, desde a portinhola do fundo ate" o vidro da fronte. . Preenchido este espaço com um pas- sageiro estendido ao comprido, passa-se» a oecupar os bancos da imperial e o te- jadilho. y Fera, em vez de irem empilhados como no interior, os passageiros são ensan- dwichados methodicamento com as ba- gagens e com as mercadoiias, pelaordera seguinte : camada do mercadorias, pri- meira camada de passageiros, primeira camada de bagagens, segunda camada da passageiros, segunda camada de baga- gens; em cima de tudo isto, o penso para os garrados, os merendeíros e varapaus para os passageiros, e no ar, a um lado, seguro do tejadilho pelos hom- bros, seguro da almofada pela cinta, seguro do guarda-lama pelas- pernas, o cocheiro, levado a braços pelos viajores. Para quem olha de longe, a carruagem dçsnpparece completamente sob a enor- - - j

i.ISDOA,memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1885_00004.pdfgados, o tenenfçUeiler, além da transio: roticia, deve soffrér mais severa punição: ser agraciado pelo menos.,, como olTi-cialato

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  • Ànno XS Rio-de Janeiro — -Domingo 4 de Janeiro de 1885 N. 45=

    "ÁS8?GSftTüM3 PftHA A CQBTE

    Semestkb •• •Anno

    PAGAM-NTO ADIANTADO

    6800(1125000

    KUIKEHO AVULSO 40 RS.

    gscriptorio -- Rua do Ouvidor n. 70RIO DE JANEIRO

    flssieüATüíifis nn as mvtiieiftsnaâmwB íw»Anno MgOOO

    \. pâgabieicto. adiantado

    Typogrsphia — Rua Seta do Seíenibro n. 72MO DR JANEIRO

    As assiguaturas começam em qualquer dia e terminam sempreem fins do março, junho, setembro ou dezembro

    Stereotypafla e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia da « Gaveta de Noticias», do propriedadede ARAÚJO & MJ3NDES, rua Sete de Setembro n. 72

    Os artigos enviados á redàcção não serão restituidos aindaque não sejam publicados

    EXPEDIENTE„ MBignstiiras novas ou reformador-,

    pagas adiaiitadamenté; tôm direito a

    prêmios. Os BSiignautes de seis mezes

    receberão o AlmaiiRl; da Gazeta de No-

    ii:ias liara o anno de 1S35.

    Os de anno receberão o mesmo Al-

    maiialí e mais ura dos seguintes ronian-

    ce3, á escoliia:Margot, A Brazileira, Philomena Bãr-

    ses, 0 Filho de Anlony, 0 Caminliodo

    Crime, O Griltieta, Os Retirante.?, A Ca-

    unliia Graúda. O Sollo da Morte, 0 Dea-

    eenhecido, Canções Românticas, Jona-

    tliwi, O Crime do Regina, A Cruz de

    Sangue, 0 Segredo do Jesuíta e Um

    Drama no Fundo do Mar.

    Os assignante» dos províncias, qnedesejem receber directamènte os prêmios

    pelo correio, terão da remettor-nos", juti-lamente com a importância da assigna-

    tura, a importância dos sellos.

    TELEGRAMASPORTO-ALEGRE, 3 de janeiro.

    A «llefoi"«sa» cen»HS'«o in»-vScuòiVío «! «.*ffl«n íjüísiiíSs»do íjho otM*HT*ow'ooíii>si.««nS do uilttEstcrí© «lo« csi-t»*ai3_tí!t'os.

    í.i3íiont; 2 de janeiro.Chegou aqui, procedente da America

    do Sul, o otiqncte inslea Tamar, ciaItoyál Mail Company.

    Bntiiow, 3 de janeiro.Saliem or, vapores Rio America e

    ^a^iíiiiíiss.(Agencia Jínt-iw).

    mmn da semana

    ticas do» cadáveres revolvidos e anto-psiados no cemitério.

    O cano era grave, e,mnJsdo (pio gr«ve,complicado.

    0 supremo facultativo dppai/,, e«se cs-tudira o facto e reconliecórâ não sersimulada a moléstia: neccitava-a comovordadoira e ato certo ponto plausível...pelas sua» conseqüências.

    E assim, depois dos comprimentos otroca de discursos do esstylo, desceu oSr. Tito de Mattos ns oscadas da suafabrica do congestões, deixando o en-cargo do di_er a ultima palavra sobroos calos... do Malta e do seu liumerusno substituto fornecido pfeln província doRio do Janeiro, e apregoado pela 2''cf/ioNova com todos os versaietes do senentliusiiiamo o da sua typograpliin:—Um iioSikm TESOi

    Uma degringolado, uma legítima epi-demin, cárncteVisnda pela nóstólgia su-liitanea da vida em familia, da trànquil-lí.dado do lar a do lar dm amigos, quedo um momento para outro .apoderou-se do director e respectivos ajudantes,da pnra sempre celebro fabrica de cen-gestões hep.iticas...

    Pium dizer tudo i-slo vem tardo a Chro-nica, mas nfto tão tardo quo não clio-gua a tempo do córigi*atnlai*-so com otenente Hellór, o unioo vietorieso emtoda a questão'; „

    No seu ultimo inquérito, no sen in-quer't.0 decisivo, no inquérito bomba,que operou como uma mayonnaiâe nosestômagos já muito eomproiiiettidos dossons fnncoioiiârioB superiores, a policiarecònliécoú que ns phrtes da cstaglíò donrb.iiiio.s onde estivern recolhido MalJa,começavam por tinas mentiras o termi-navam por duas falsidades—reduzidas aoddsés para níío assustar os que sonbòs-fienv do cuso.

    Rpsiui partes [diziam: uMallafoi presopor desordeiro», e Malta fora proso porestar a dormir recostado ;i porta deuma casa; diziam: «Malta foi preso as 10lioras da manbã» o ellô fora recolhidoá estação ás C horas ; « que Malta foi

    preso a 17 », e ello fora proso a 16; fl-nalmente, quo elle chamava-se Mattos,c ntío Malta.

    Todas as iliverdaiícs partindo de umaassinalada estação, parecia que maisculpado era o een commanilanto, do queo próprio Sr. Tií.o, que mio foz nWs cmtodo o negocio do que vôi' por oliios en-tranhns.-.,. E por isso mesmo, domil-f,indc-30 n chefe de policia, ao tor.enlocommanilanto da estação coube penamais severa t> pesada: —ser transferido(Vnqnftile para outro com mando!

    O' incoherencia dos homens o faíali-dade brutal dns cousas! feita* o tenento, ^commandante (i«.«2)eiia.5 tva^aroriilodçMí j^0 llcavcis n5o se seu-tisse presa dos mesmos symptomus.

    Âil uilt- O que e, Sr. I' delegado ?

    .— Não «ei I SiatÒi"ma multo doente!.Preeisp da miali i deatissüo como de píiop'ra bocea.

    Ai I ai!Que e i«ó, Sr. 2' dològsdò?Ora deixe-mal Uoia moléstia ier-

    fivel n|iodeifiii-so inoplnadanieflte domeu organismo. OÍil não posso con-linunr: peço n minha domissuo.

    -Ai! ailOli! senhor S* delegado! Pois (ara-

    bem V. S.vQue quer? Estou profundamente

    ntacado de uma moléstia inesplie-ívelem «tias manifóstaçOes, como na auaorigem. Cohi ücoaça: peçe minha de-miíafio.

    13 o contagio, lavrando cada vez commais intensidade, desceu «te* á freguezia(Io Sacramento e d'csla propagou-se htdS do Espirito Santo, colhendo em sr.npassagem as auetoridades polioiaes maisgraduadas das mesmas fregueziau—ossubdelogados.

    A medicina, chamada para emiítir pa-rccer:;obi'co BÍngiilái'issÍmo esco, hesitou* ficou.em não forniujm* diagnosticodefinitivo i também, tão desacreditadosandavam elles... os diagnósticos.

    Ob cidadSos repentinamente atac.".dc3do mal, algumas horas auíes parecie.rogoiar da maia perfeita suwlo-;- fallavamgrosso o diriam que á policia, n* suanobre o altiva mlssSo, não convinha do«lenlmm modo descer *. explicar neus?clos... isto (\ os seus achaques, paranao ili,:er os sous desacatos.

    Tudo parecia respirar saúde n'aquellaeasa, e não so poderia tuppor que sim-pies declnraçijfls de um Andrade PcísoaIfvesscni influencio maléfica superior ádata eshalasõee m«is ou menos mlasma-

    E leremos hoje.

    .... o segundo escrutínio nos tres distrieto do município neutro e no •!" da

    província do Rio do Janeiro.Annuncia-so pancadaria, distúrbios,

    cacetadas e violação do umas."Não 6 de crer. A julgar do resultado

    do V escrutínio cm outros pontos doiTispíierio, vamos ter:

    No 1* districto-.Eleito Yalilétíiro.Obteve diploma V. Vianna.N^ 2" districto :Eleito II. do Carvalho.Obteve diploma F. de Oliveira,No 3* districto:Eleito Bezerra.Otcvo diploma D, Carvalho.O ii vice-versa:No l'.?distrieto: eleito E. Vinnna;

    obteve diploma VaWetaro.No 2': eleito P. de Oliveira, obteve

    diploma II. do Carvalhoalho, oòtcvé di-'

    piF,' quo a eOrto não podo resistir ao

    progresso demonstrado pelas provincias.B do momento em quo cada uma r]'éllasdá dous deputados por districto, o mu-nicipio noutro—a capital do império—não pdde ficar esíacionario o deve darseis deputados pelos seus districto?,e a saber: ires eleitos e tres diploma-dos.

    EXAMES DE PREPARATÓRIOS

    * •Alem da mutação do vista e do pessoal

    dá grande casa da rua, do Lavradio,cujos inystcrios deixam a perder de vistaos da casa fronteira, onde so conversaíom o di-bo d meia noite; tivemos du-ninte a sorqaria um programma dó esta-mes da iiistrucçSÒ publica e os càsamen-tos de aeatholicos declarados nuüos —tudo obra do nosso ministério do impe-rio, tanto o programma publicado comoa hulMadfl declarada.

    E' inútil dizer quo o Sr. Franco deSá sií teve em vista o aperfeiçoamentointellectual dos nossos pequenos estu-dantes do preparatórios, quando exigiutí'cllo3 a scioncia do Hiinibahlt c a viva-cidade do Pico do Mirandnla.

    NVst.a follia mesmo, disse-se que oSr. ministro do império praticou umaarbitrariedade com a publicação do sounovo programma de exames.

    Quo se não aülija o nobre ministro.S. Ex. tem su-i competência bastante-monte firmada cm matéria de insfmcç?Òpublica... desdo as pastas da guerra ede estrangeiros em que se exhibiu,

    S. Ex. quer que os pequenos cxpli-quem a formação da torra ; ooTassiflquciiics fosseis; e discorram sobre roefias, esobre a composição o temperatura daágua do mar ; o sobro a influência doclima c do solo sobro o homem : tudo apropósito de geogrüpliia, etudo cm pon-tos de exame d-i Instrueção publica.

    S. Ex. exige igualmente que os pe-lizcs digam qu ics as grandes conquistasdá humanidade nas grandes ^pochas dahistoria, assim como já so exigia dosrapazes, que descrevessem uma excursãomarítima, nos exames do portuguez,quer elles tivessem, quer não tivessemrealisado excuraCes de tal ordem.

    Mas o quo ha n'cstas exigências doSr. Sá, seuiio o desejo de fazer sábios,torcendo-os desde pequenos, como fariaa pepinos?

    Apostamos que, se se exigisse igualexame do certos cidadãos, ao sarem lem-brados seus nomes para o cargo de mi-nistros de Estado, esses cidadãos julgar-se-liiam inaptos para a prova e recusa-riam o cargo... E se elles tivessemvivido sob o regimen do actual Sr, mi-nisíro do império?

    Digam-nos o r«spoiulam-nos franca-meato—com a franqueza do franco Sr.de Sá-so essas cidadãos não esta damhoje no clTsoi.. pelo nieiios de formular

    pregrarnmas para exaraes?

    «A S_IM-A_JA"»Com este titulo começou hor.tcm a

    ser publicada! sob » direiíção do nossocolfaborador Or. Vnlenlim Magalhães,úma nova folha hebdomadária'. Melhordo que uns o poderíamos fa/.er. ò seu(Irroetoc explica (!¦> seguinte modo osintuitos da novirpViblieaçSo:

    o Não ó propri intente uma revista,como as quo ald hoje tõm havido. Pu-blicaeão hebdomadária, terá, noemtanto,o caracter de um jornal diário.

    O sen fim unico será este:—fazer ahistoria completa o tk-1 da semana de-corrida, dando a !lof« do dia. Para issoterá seccOes em quo so occnpàrd comtmlo quanto tenha sido feito na aém,anaom sciencias, artes, letras, commercio,industria, costumes, religião, etc. nife-recendo aos leitores uma curta-noticia,satistuf-t.oria e imparcial, de todos os fa-cios quo om todos esses ramos de licti-vidadè se tiverem realisado nos stUodlasdecorridos. »

    a São rcilactorcscíTectivostPji Semana,encarregados de secçÕJS fixas, os Srs.:Alberto'do Oliveira, Alfredo de Sou»».Aliii/.io Azevedo, Arthur Azevedo, Fi-linto de Almeida, Luiz Mural, Dr. 1'edroAmérico. Urbano Duarte e ValentimMaaalhães.

    Quanto á coll iboração—será represeivtadá pelos nomes mais conhecidos e-»s-peitados nas letras o nns sciencias,,'.J)c-e)iiiaI-os,'scriu enUuiiier iiiuiümcntiv ninalista enorme, alem do inconveniente deimpedir a sorpreza do cncóntral-os a«ii-guando os seus interessantes c valiosostrabalhos,»

    Com tal programma e dispondo dè tãobrilhante collaboraçSo, i! de suppor (íuéA S-wiana tenha )ontwl ,ia Rnnin c,»ia in Mim«riiiciilla, |>IcIos riu 1'eilrn II, il« KnsjfSimlicrii da Siniiio, i!,i S. leão llnpUsIn (i ili) Ko«»afidiihora iio fimvniin n ila Moi>;.'í Sonlierá (t:t5l)!rcs, Hn-Cíisc.ulnra. fnl «o dia 2 do çoireiito osepinlo; cslsiinin 1.7:13, ciitrnram 43, saliirnui3J„ ralliviiiain 4, c«isleu> 1.731.

    0 inoyiinfliilo ila Kiila io Iibiico « dou cons:i'-loiioç |nili)ico9 foi, lio mesmo iliri. do 333 ciiiisnl-lanlêc imru os inuioi sa aviamm 417 rnífllta*.

    PraliçaMiii-51) U oxtracçícs de dentes, i> coute-íiíaçOcs'.o 1 bljttirhção.

    Por decreto de hontem foi reformadoo sargento ajudante ''o corpo do impe-riaes marinlicjros, Manoel do Bom-Des-pacho, visto contar mais de 20 annesde serviço.

    quo traz nas.niidegasindoiovelnientogra-vádaa as iniciaes i!o nomo de seirwji/ipi*,que d S. S., o de dcclaral-o para o fimdo que por esse signai seja elle ápprò-iicndido c levado ú casa de Coriecção ;so S. S. pensasso que prometeu 20íg a

    quem çommétter a infâmia do verificai' aexistência d'esse ignóbil signai e por elloconseguir capturar o metter na enxnviao escravo ; se S. S., por um sogmido; selembrasse de cpllòcar-.se na posição iVossonegro, e por 11111 segundo se conside.-ràssó trazendo sobre as nádegas, gra-vadas a fogo, como. ss faz nas ancasdas niulns, as iniciaes dn nome de nmhomení ao qual pertenceria: se o Sr. Sa-turnind Fedroso tal- houvesse feito, dou-llie n minha p.abivr-i de honra—tal d oconceito qne de sim caracter o de suas

    qoaü lados quero fazer !—que não pnbli-caria semelhante annimeto, e, longo defazel-o, resolveria nunca mais dizer aninguém, a ninguém ! nom mesmo aoouvido, baixinho, que as iniciaes do seunomo de baplismo o do familia, do nome

    quo S. S. mais respeita, andam grava-das... nas nádegas de um negro!

    Que documento esse para a historiad'cstes tomnes I

    V.

    CARTAS PQB1i.ISDOA, .

    mUEZASü de outubro.

    Tor portaria do 21 do mez findo pro-rogo!'-'?- por nm anno a licença ultima-menti* concedida a Francisco Salustiahodo Oliveira Costa, escrivão de orphãose ausentes do termo da-capital da pro^vincia das Alagoas, para tratar de sousinteresses. •. • ¦

    123Ml

    7.931

    631

    O tribunal do thesouro indeferiu o re-curso interposto por NortonMegaw & C,pedindo a restituição de direitos pagospelos freios do vácuo,.que submetterama despacho em 18 de outubro ultimo.

    Poucas palavras temos que oppov adefesa do Sr.ministro do império, hontempublicada.

    Não dnvid mios da competência deS. Ex. o da secretaria, em questão deinstrueção publica. O quo dissemos, foi

    que, havendo um iiispoctor e um con-solho director da instrueção publica,que merecem a confiança deS.Ex., tanlo

    quo tèiii 'sido conservados; qne, alémdisso, tem de tratar sdmonte da especií;

    parecia-nos escusada a approvãçSo do

    programma por S. Ex'. o pela secreta-ria, que t-.intose tão complexos afsump.tos tem a estudai* o resolver.

    Diz-nos o defensor de S. Ex., quo nãoha inconveniente na demora da appro-vação de programmas; o que o do anno

    passado foi publicado tres dias antes decomeçarem os exames, sem entretantoprovocar reclamações. Em primeiro logar, então, como agora, reclamámoscontra a demora. Em segundo logar, o

    programma do anno passado era apenas

    programma de exame, quo pouco diferiado de 1Í82; o de que nos temos oceopado,não cslii no mesmo caso, porque pre-,tendo ser programma de ensino.

    Estas observações, porém, dissemosante-hònlcm e repetimos agora, não tómgravidade; o que é grave o serio, d queo programma dillega): porque o decreton. 7,995, de 1881, manda que os pontosdo exame sejam tirados do programmado.ensino do Pedro jl. c o programmaactual não satisfaz a esta exigência.

    Pensávamos que, diante de tal af.ir-mação, o que S. Ex. tinha a fazer, eratomar o decreto que citilmos, e ver senolie- estava a disposição a que nos re-ferimos; depois tomar o programma deeximes o ccmparal-o com o programmado ensino do Pedro II. Parece, porém,que não d este o caminho mais curto aseguir, e que a circumstancia de. uraacto ser illegal 6 motivo para ser sus-tentado com mais empenho.

    São màdos de ver, o quo não sorpren-dom mais ninguém.

    POLICIA DA CORTE

    Por decretos de hontem foram no-meados:

    Segundo delegaáo, oDr.CyroFranklinde Azevedo.

    Terceiro delogado, o Dr. Pedro Au-gasto Moura Carijé-.

    Ainda não foi preenchido o cargo deprimeiro delegado.

    Recebemos as seguintestheses, susten-tadas perante a faculdade do Medicinn:Dis operações reclamadas pelasvarices, peio Dr. Oliveira da Silva Ju-nior.

    T)o impaludismo na infância, peloDr. Josias Leopoldo Victor Rodrigues.- — Do aíius anormal, suas coniliwespathogenicns e seu tratamento cirur-pico, pelo Dr. Antônio Pinto da Fonsecajunior.

    Chyluria, pelo Dr. Augusto Cie-mctitino dn Silva.

    tom. o assentamento do encanamentodestinado a abastecer de água a praia doPinto, na lagoa de Rodrigo de Freitas,despendeu-se a quantia de

    *?• ^358060.

    O resultado dos exames prestados hon-tem na faculdade do Medicina foi o se-Ciiinte:

    3' serie medica (pãthologia geral.physiologia, anatomia c physiologia pa-thologicns). Foram approvndos: .loaqr.iJosé Domingncs da Silvo, llartinhoCorrói de Sá c Alfredo Qctavio Domin-gnas da Silva, simplesmente em todas asmateritts ; no exame pratico de pliysio-iogia e anatomia o physiologia patholo-gicus, o ultimo plenamente nm ambas Mmatérias, os outros simplesmente emphysiologia e plenamente uaoutr.i. Houveires reprovados.

    Foram dissolvidas ns sociedades com-mcrciiies que existiam n'esta córt* sobas fumas do Costa Itochi á C, L. B.Guimarães & C. o Cordeiro & Leite.

    Do' reinior-io"apresentado co 'minisfc-rio'do ímperin pelo i)ic«ideçftè (hí com-missão vacéinic.o-saiíitária- de S. Cliria-tovfio. o Sr. Dr.LiiizOaudioLey. çqnAtiini,além de outros òs.seguinfes serviços fei-tos durante ó anno dn 18S1 findo:

    Consultas 1.-739ChamadosDosinfocçriss•-, (!ir-is visitadasIntimação pari fecha-

    mento total e parcial.Para estos fechamentos solicitou das

    auetoridades pollciaes o auxilio necessa-rio para o cumprimento do 332 in ti-roaçuos.

    Alguns dos estabelecimentos fechados,depois dos concertos o roconatrucçSeáordenados, furam reabertos, isto emnumero (le 20, conservando-se ainda fc-ciladas ou cm obras !>03,

    VaccinnçiVs 2i'0. Foram estas najesta-ção dacommissBo e nas fregiiezins a ellasulinnli!wdiis. sondo'de 7i.i>esso!ts quetiveram vaccina regular « 211 que dei-xaram de èomparecer á veriflcaçiio.

    Koram hpnrehemiidc-s o mandados inu-tiliaar: (3,105 barricas de farinha de trigoavariado, 251 saccas de farinha do man-nioea om míiu estudo, 400 saecõs de caféretirados do funilo do mor, 3,990 fardoscom cerca do _.000 kilos de carne seivacm putrcfacçã'1,2S barris com 2MÍ3I kilosde carno deteriorada e posta em sálmbu-ra, centros gciierns em pequenas par-collaa, encontrados-oxpoáios á venda cmestado de r.5o poderem servir para ali-mentação publica.

    Por portaria do ministério da guerraforam mandados transferir: para o2' regimento de artilharia a cavallo o2° odeie 2> sargento do 11' batalhão deinfantariaRayiriundo Irineu do Araújo; eliara o asylo" do Inválidos o 1* cadete1" sargento do 1* regimento de cavai-lana Antônio Pedro da Fonseca.

    As sociedades commerciaes ostabele-cidas n'csfa coute colj as firmas de RuíínaMorot & C. o Jacobson Saudei* &€.,foram prorogadas, esta por 5 annos eaciueila por tempo indeterminado.

    Hontem, ás 7 horas dn manhã, um dossocio3 da firma Carvalho £ Mello, esta-bslecido com armazém de carne secea,árua Primeiro de Março 11. 70. comnin-nicou na 5' estação policial, de que en-contrara arrombada uma porta .'aiiiv™0 liratlhiro.ip v:-.lli> ilo'l.inia.— As-íjjffjáf?—Osàliliailrsi-^As iiirij:cn«-i:.s-í-lmiK3.*—As moldslfcwi-Osi boli-caiios.

    Quem nunca veio a "Vianna;

    quem nãoatravessou a bella ponte sobre o rio, cn-tre d aterro de S. Bento c a risoiihaiiídeiii de Darqnc, tão celebre outr'orapelas suus faianças pombalinas; quemnão percorreu a estrada marginal atéCaminha, atravez das povonções de An-cora, da Areosa o de' Afifo: quem nãotransitou a-pá pblos-pittorescos cami-nhos de uma o da outra margem do rio,por Meiadòtla è Santa Mártlia até o pon-tilhão do

    "Portorello, rodeado de casais,

    do moinhos do vento e do roclias cm queescachoa -a agiia_; límpida o desneyada,ntravez da qual so yeem trepidar o rcln-zlv as trutas ; quom não foi o uão veio

    pol.i direita c pela esquerda da Ribeira,de Vianna a Ponto do Lima c do Pontodo Lima a Vianna; quem durante algunsdias não viveu e não passeou nVsta ri-dento c anvoravcl região privilegiadadas ejílopas o das pasloraes; não co-nlirco do Portugal a porção do céo o desolo mais vibrantemente viva c alegre,mais luminosa o mais cantante.

    Vesta quadra do anno principalmente,na oceasião das colheitas, quando ns.cci-felrts, do mangas arregaçadas, através-sam cs campos, carregadas do faixes decaniins maduras; quando, o niiiho começaa nlourar as oiras, e ao lonfto das pia-nieios ou por trardòs oultiros, nos pon-tos onde alvejam caá s

  • ;,/:

    lhe massa viva, e não.se vô mais qne um«normè inverosimil cacho de gento, agar-rada uma doutra por um ongaço myste-rioBo, b imbdeando ao ; gol,-- oscill.inriopara a direita o para esquerda, o proso-guindo lentamente levado por duaa for-raigas.

    -Chegados ao termo da viagem, na praçaraaia espaçosa da povoação, os garranosparam, a carruagem esvasia-sa e apraça enche-se.

    Examinei attentamento o eocholro deVim ircstes vehiculos, e segui todos osseus movimentos, de.ido que baixou doespaço até quo o deixaram a sós com aparelha o com a carrlmonia mia.

    Principiou por tirar de orna alglbdra.lateral da sua quinzena de panno côr demel um vasto lenço do algodão encar-nado, estendeu-o mètliodicamante sobreas duas mãos abertas o eatorcegnu n'elloo nariz estrepit-ante, alliviando assim asfossas naaneji, das successi.aa pitadasn'ello introduzidas pela

    'obsoqiiio3ldade

    dos Srs. passageiros,-' pois que, noapiertão da pinha viandante, formada naImperial do trem, ella não pudera emtransito pitadear-se por mão própria.Em seguida, coro o lenço debaixo do"braço, a caixa de prata em punho,»'uma compostura pacata, de magistradoou de clérigo, olhou por todoa os ladospara a carruagem, para a parelha, parreceu satisfeito con, este exame, altento

    .más perfuiictorio, o desatrellou 03 gar-.annos suados, cobertos de p--wgon ás 0 hora» da manhã de 15 do cor-rente.

    No li-aplche da cidade aelnvam-se mui-taspes.soa8edi8tinct'>s cidadãos d ¦ locall-dndo, duaa alas'de meninas, vestidas de;branon, trazendo salvas com flores, ouma banda rio musica. Ao encontra dovapor vieram o presidente o vice-presl-dente da iminieipalirimlo.Ao desembarcar, foi Sua Altoza victo-

    rindo pelo povo, subindo ao ar muitas-gyrandclas.

    Aa ineruims josaram sobro o illustreprlndiic flores desfolharias.

    Uma vez em terra, Toi .-"iiaAIteza direi ti-nlio como um f\i'so para a igreja, ri'ondo.ahlti para percorre, as ruas ria ciil idoe visitar »s réjaá.r.tlcOJM publicas, onrieindagou ri-i. reniliniento e condi.Oo.s doprogresso ria localiriailo.

    Tendo visitado as escolas publicas, foiSua AHo/.a hospedar so cm casa rioSr. Antônio Liberai-; unlco proprietáriono lognr, seguindo ás 11 horas tio-vaporProgresso pelo rio Tinjahy acima, afimrie visit-.r a colônia Ultimènaii. ourio foion!liii..iastiqamonto recebido pelo» sonshabitantes.

    NVste ligar. dei)-s« um fado baslantetrilteacha-se rio ^novo estabelecido á praça,da Constituição- ii. 0 '(mitigo largo rioRocio), comileposito rie cli ii-ntoa o ei-gar;-C3, ondo capora a -coiicurroucit deseus amigos o fi-eguczos. (•

    -»«u«nva»çsio ala T3ae mina»Ci.«aatra1 Ratil^vay »fltra_:il. —O trem á disposição dos Srs. conviriadospartirá no dia 5, ás 5 horas ala manhã,riirigiildo-se a Rárbaceiia, rio ondo par-tira no riia seguinte, 6, um trem especi -I,qno os levará a Chriatiano Qttoni, ondotora logar o auto olliciul e solémnc.

    Cs cartões dós convidados*dão passa-gom grátis rie volta para a corto.

    -**ai_yaiIo!'!a do TlicKoiaro. -Pagim-so amanhã as folhas dos seguiu-tes ministérios:

    Do Império. —Faculdade do Medicina.D.t jusrç.-i.— Supremo Tribunal, Re-

    lação, sécrotaria da polícia e rolbr-ni.-idos.

    Da guerra. — Ars.nal, iiitondencia orotorinàiliis.Da fazenda. — Rccobedoria do Rio doJaneiro e Monlo-Pio.IiOf-ooIa IVaVram. «3a €ns*tc. —

    Ain.inliã, :Í3 5 howis ri,. l:u-de,-8erão dia-mado.i a cxü.nic.i as seguintes iiluiiilias':ijuirngrnpliia e -historia do Brazil(prova ora!| ; ' iCarolina Liissiici de Carvalho. '

    Pedagogia (prova oral):Olympia Fi-i-.ici.íCíi Praonç.a.

    ' ..

    r.!«.ilni}çía, -Mme. A. Dcspnjola, co!-leteira,' pãt-lieipã ás suas Exalas, fi.-giiezaa qua niudo::-.o para a rua deS.: José n. 97.

    ... |_lorEaj_KZ. -.!-_«.ollru-ibre a 7 do còriénté -s nulas do soudrjlloirio: silo á praça, riu Acclamaçãuu. 123, próximo á e-tnula do ferro..

    Peto ministério dn guerra foi nomeadoo ,2*/ tenente do 2* regimento de arti-lharm a cavallo João rio Rego Barrosparti' aorvir á disposição rio ministériodo império, utirn rie praticar no obser-valório astronômico.

    Á scr-são ria Junta Cominercial, ante-hontem, foi presidiria pelo Sr. com-mendarior Fernandes Pinheiro, sendo se-cretario o Sr. Dr. Cesar.de Oliveira.

    Expadients.—Aviso de 29 rio mez findo,do' ministério da agricultura, comincr-cio c obras publicas, declarando, erri soin-ção á consulta feita ein ollicio de 24 deoutubro ultimo, que, roniquanto a dou-•trina estabelecida pela imperial resolii-. ção do consulta ria secção dos negócios>qiio o foileUe, um tanto pn.iii.i-Hvo.do glorioso martyrS. Sebastião, quesó tom uma tanga para o resguardar rio.curtes puriicos do Conservatório lira-mítico. • • ¦

    Não mo esquecerei rio Escaravelho,cuja melhor maçai) rieiía folhetins IodospijXHtlps á sustância ; nem rio Tiiarioliberal, do'quo é chefe e propriot trio oi lustre visconde que. so-fez mordomo riahospital ria Boiieficohcia'; depois que ostetem por annexo uni asyio em que-aé dáinstruecão profissional a menjnns; nem

    .do Brasil, a quem desejo que acónicçatíitodas as cousas bois do quo faliam osr,e.us'tolegranimas, e que seja deputadoo'Sr, rie Caninrié, e qne seja 'deputado oSr. José Avelino, coinmeiiriador da Rus-aia, para invejado Sr. Malvino Reis.

    Vai tambem o meu c_mpri_m_h)e aoscandidatos torios que vão hojo a segundoescrutínio, desejando que tòtlos dleseejum felizes, uns recebendo'votos, rioseleitorese ontròs recebendo diploma dasjuntas.

    13 finalmente, para não *enler o cos-Inmo e não mentir á voz d i minlia natu-reza, desejo que um raio de luz'doSupremo Architecto rio Universo illis-mine o espirito de todas as sogras espii-lhailas pela superfície rio globo, i maisnumerosas quo as areias do mar e ascstrellas do céo, mas infelizmente nin'pouco mais scccx-< rio quo oqndhs, eum pouco menos serenas rio que ostas.

    E quo isso duro PEit omnia sisc.i.aSECÜt.fif.UM. Amrm,

    Lulu' Sexior;_ra-__S---z_n__;„B3_i_B3^

    on a qualquer paixão vergonhas i,i porrienrio por um instante o senso moral;

    h.rnvic°ufici í-iriP .•„ m!so Vi,('illn11 nn praticados benefícios oii.iim.ic..utiL.i (,)ialj, .is 10.„,iS basús ()tlfi -j.-a-m . „liment0 n0 suaviilii. o que tanto o ajudaram a levan-tar sç; eso a monor injustiça fcitu.contraquem quer que fosse, não o fazia estre-mfiíç..; cníno ti nota: dissonante e aguda

    • - ftíoílelo .R -greasanilo da Europa, ónriefoi bur.c.iriillLv.il> os meus s.U'rimontes, no clie-nrá estação de Belém, no dia 21 rio me.

    próximo passado, tive a grata áàtiifucãnde ser alli encontrado pela excelleiitè eSymji-lhi.ca banda da inifslot dos Aniil-Hnios Rodeienses o grande numero dosmi.os, assim como a-i desemb ircar cmlíorieio.iichava.ni-so.iiu plataforma a mu-sica do Conifrèssn M. U.' dós Artista»muitos amigos o parentes á mir.li.esp-cra,?\'a fmpo8SÍbíljiÍado rie mo dirigir pes-soalmenton torios quantos me distingui-ram, lanço mão dVsle meio para n"r,i-riecer a honrosa recepção que meliis-

    pensaram o ao mesmo tempo declarrrque tão agradável sorpreza báp.ivoii-merio tal sorte, quo- jamais os olvidarei,aproveitando a opportiinidarie paru ápie-sentar os meus protestos rio eterna gra-tiilãp. estima o, subida cònsiileráçãò oliem assim pedir desculpa dn àlgiüna»faltas que, aliás. u'estas oceasioes. 6muito fuctivd commet;er-se, embora iu-conscientomento.

    Josk Rimsiuo Nunüs.Rodeio, 2 do janeiro de 183.5.

    _" ser ohoras.^NSo"'ténrio havirio exame Hoje,devem .comparecer os iuesihiTs lílumtíosjá chamad(.p,. .

    ' : . .;."' serie phaniiüc.utioa (pratico)', ás 10hora».—1'abiuno Alves, liailiosu e Sib-a,

    João'Ferreira riu Ros i, T.iciann AccloliM-u-telro, Aiitonip Pnsgl ile hMgiieirerio,José lít.iiacio riu Fonseca, Alfrerio Pnillorie Oüv.ejrà, Altivo Pamphiro, Julio Au-susto de Ccrijiieiia Lima. Arlliiir P. Gui-

    , Ihcrino ria [t.nc.ha o Francisco, rie Pan láPimenta Brazil.

    Turma snppl. montar. —-José Ijazilio.ria Gama Villas Hoaa Júnior, José Fran-cisco ria Cunha Cruz, "Carlos GomesArieiru, Alfrerio Ibultoo Mutirão o JoãoRM-i.istn.Moraes. , .

    Ni 1!,— So algum rios mais aíumrolda 3* serio pliarniaceiitico tiver qunlquoVreclamação u fazer queira comiiarecern i secretãritb. da facultade, ás 9 horasriu maniiã.

    reSsmvvoí" por li.iisgobey. romance'publicado oro folheüni, n.-Stí fplha; comgrande suecesso. 1 vol. ij*. A' vendan'cste escriptorio. ' ' ).

    iFcs-svíüs^a ale Ara?:„• — C.ius.vsPolíticas, artigos publicados na Gí.-.jíade Noticias, cm 1S83. Um volunia rie258 paginas. A' yenritV no escriptorioriV-sti foi lia o íias principaes livrarias.Preço. 38000''

    me-ser,"ap Ò o

    wwmmÉê

    B-ossi.ilüsij OrtE/.r_í(). — A lclins:rii'ção secundaria nti camarideputados, em Portugal. 1 vol., 18.venda no escriptorio (.eáíã tblh.i oprincipaes livi-n-ias.

    «A Hff_íj'USTltAÇÂO'>">i,—A eais-I»'jVea|á «rMtn folüiia, _.:aa-a evü-.Oi* 4.Bí;-aaais- aaliaasoM «.«o sotêju(.»__ _._rB*5_o.> í_»o!«ó tona si .esta

  • Raâ do tol.etr.lo Ramos o centrado

    p ia Companhia Estrada de Ferro

    CSina com a erapmaOliveira AC,

    ferida estrada, partindo deS.aoialdo,

    -pidndo do Ponte Nova.I? rada da Companhia Loopobima

    L de declarada geral por decrctó,t

    filiada pelo estado com grandes lavo-

    ^constautesdo deoreto ultimo m 8800,

    In 27 do janeiro de 1883.

    V-esle mesmo anno, a Ode novembro.

    .Lcllo cartório, foi lavrado entre os

    > apartes O eontraeto do emstrue-

    ^èm Ibo do prolongamento da

    es-

    |r«ln da cidade da Ponto Nova 4 do

    tebira do Matto Dentro. •

    O valor do primeiro contraetc, poi1-0 pagamento so respo.lsabiüsoa

    a

    íolnpanhia para com os empresários, á

    3.-163:8783, o o do segundo d *o

    2 84i'0üO8. Ao lodo 6,307sSÍSfi, Alem dp

    ger estrada do Estado, auxiliada com

    favores geraes, tem a garantia de uros

    » razão 7 V. sobro o capital do

    15,000:0003000.Os emprezarioB que constituem

    a

    Arma Oliveira &C são Cândido Oafíréo,

    eomméndador Josd Pinto de Oliveira,

    Eduardo Palassin Guinlo e o Dr. Alfro-

    do CamWo Vabletaro.Nu 43' condição dos contractos

    referi-

    tfoB ficou estipulado o segnlnto:„ Os emprezarios ficam, comdireuo

    «alvo a serem indcmmsados pelaSinhia dos fretes quo pnçarom

    a

    gla de ferro D. Pedro H. pelotransito de todo o material (Uo. des-

    tinadod ¦•mproitada. caso so|aatUn-d Ia Pilo governo geral a reclamaçãomio nVito sentido a mesma com-

    panhia lhe dirigiu o pende de so-

    lucilo. »DVmde se conclue quo, se o governo

    geral atf.cnder a reclamação, os empra-

    Lrios terão, aldm do lucro dos contra-

    «tos, mais O correspondente aos fretes

    pagos a estrada de ferro D. Pedro II,

    cuja importância será do çonteiinrea do

    contos; c se não attender, serão priva-

    dos os cmprezaíios d'cssa importância

    eohsidoíàvoi, o quo demonstra a depun-

    deucia directa, por lucro pecuniário, em

    «pie se aoham os emprozarios do thesonro

    nacional. xA resolução do goviü-no geral, atton-

    dendo on nào á indemiiisnçuò dos fretes.

    «m nada interessa a companhia, quo nao

    perde nem ganha, mas só e exclusiva-

    mente fi ompreza Oliveira & 0., do quo«S sócio ostensivo o solidário o Dr. Al-

    fredo Oamillo Yaldctaro, candidato â

    assemblda geral legislativa pelo 1* dis-

    _icto. 'O art. 11 S'2* da reforma eleitoral de

    Ç do janeiro de 1881 expressamente ex-

    cluiu da votação para deputado A assem-

    blda gorai ca omprezarios, contracta-doros o seus propostos ou interessadoscm companhias que recebam subvenção,

    garantia ou fiança de juros, ou qualquerauxilio do qual possam auferir lucro

    pecuniário da fazenda geral.Quo a cmpma Oliveira & C, da «mil

    faz parte ocandidato Dr. Vabletaro, au-

    fero lucro dos dous contractos celebradoscom a companhia Leopuldlna, cujo cs-

    trada foi declarada geral por decreto

    n. 7.001, de 31 de outubro de 1878, não

    ha quem possa duvidar; quo a mesma

    empreza Oliveira & C, da qual faz partecomo sócio ostensivo e solidário o Dr."Valdotaro, d interessada na companhiaLcopoldina. auxiliada com grandes fa-

    vores do Estado, prova-se tambom pela«iausula 17' do contracto de 9 do no-•vembro do 1S83, porque recobon 12.50

    Z~ — .. .-, ,_• .>. ...... .. _. ' „._.. ......,«!-.í„

    NOTICIAS r- Boniingo 4. de Jaiieiro.de i.885

    debsnturcs do valor nominal de 2003

    cada um, de juros de fl'/. e 5 '/. ao anno,

    amortização do 1 '/., emittidos a 194-}

    cada um.A cláusula 37' dos contractos supra re-

    feridos vinculou de modo indissolúvel a

    empreza de que d sócio ostensivo c snli-

    dario o Dr, Vabletaro com a companhia,constituindo aquella a única responsável

    pela execução dos mesmos contractos,ainda que sub-empreitasse os trabalhosde constrncçSq.

    E' pois evidentemente certo e provadopor escrlpturns publicas, que fazem f

  • - 1

    4Atif.too5nç?to rtc ^ocoorroíl Mií-

    , tnoa EIKeiií. ITciitomlo•Çqmmnnicoaoa í3rs. associados, quo ano'ssi secretaria aclia-so provisória-mente na casa da" rua da Uruguayaua

    n. 103, generosamente cedida pola So-dodade de Soecorros Mútuos Marquezdo Pomhal, funecionando o oxpcdienlotodos os dias úteis das 1 ás 6 horas datarde.—O 1* seeretario, Albino AugustoAlves. (•

    \ ASSOCIAÇÃO'DE

    PROVIDENCIA DOMESTICA31 PÍÍÍÇ1 DA ACCLtMIÇlo! 31

    Scientificamos aos Srs. associados quedeixou do sor fornecedor d'esta Associa-•;2b o Sr. Francisco José Nabucode-Ar&ujo

    . Èreitas, pharmaceutico, na praça davAc-. cÍàníaçSn%i 10'1.;- t :?*o«,Aii'V4*i,ntif n . ttv:ixi-tiíii'a,^sti^iniUUi:}ycú>j^ny' mtst 3:C£t3i!>ilÍn£nttgaátljààç.tini ii»ee dinheiroójíi

  • ^PB-Br IMÊÊÊÊmmm *St__^_! .•v .,*-

    4«'_.fS'X_-^, m» o- Rlnchi. 1 _J___!___ ___

    nVceiilíS 1 ________ -• nír7i-RÍ um quarto Moblllj-OÍM

    1SJ l™. me»; na iaiajH_Çai__;_J__i_yi_-_ ¦iTíífil-íi nula cozinheira, pura casa ri>

    fa-

    a, n. 4'.. renda _"*»n-W!-a

    ±ÍS! S rim n. » . W« «a raa

    jLlofor.lo5o^J_.P™._ií:°iií-:__: -3E.nifiTít. o .«-'« "O''*'11 fr f*11 dl) Sc"i"*(':

    'OB .bisi «.brados' sacod». sana cm ambo.il'nJlmíi w-l» nee.omi._-ac-*. pinla-o e

    ;rS7ir,1o?V;tra.a.s0noin,vlno,da310hor£''luíl-S_"a"M«7aã1^na('.on.'eil,!!ii u. 170,

    ,..S'Í«.; quintal o újim! a chave c,la emnulo. aa venda;

    _________gttlj__Wj*

    VENDE'-SE, por I'.Q-*-., -_¦*'casa o bom torrcnn•c-m plantai'a boa a.uai 6 para n.RtimeiHo dolitpotheca o motivo da venda; na ostracla do.Saiil,v

    Cruz, porto da.cslsção da IMcdado, p.para informa-çõcsl uajenda doSr.____________!__________§

    GAZETA M_ NOTICIAS — Domingo 4 de Janeiro de 1885b___c___________8___í___ímb^^ "—

    EWEM--K, a prestações, á. vontade dos comv pradoro., ricos o Ikius pianos (1c 1ler pi. Hera.

    Eraril c oulroa .uctoros (jarautidos, alugam-se, tro-cam-se. .coiicerl_fii-ío o afinam-sa;, na jua do Ria-ohiialo n. .19, loja colfTclnfritoJfjjnaMmos:

    VENDE-SE iiina.o.pin.arda dbil.i- canos. Caça-

    iloira, qaasi nora: na ladciia do Cas-fllo;_¦___

    iè^-KM-SE 6 pássaros, afiançados cantadores,sendo 1 _il__ da praia, ( dito laranielr». I dito

    úna, 1 bicudo. 1 vira-Iwsla, t canh-al.- tudo doN'ortn o cm gaiola, de arame, novas, por preço inuilobaixo: na rua do D. Anna Nery u. 5 h. U

    JMJglWggMMa. .-.,. --¦¦¦... .._. _U50 puro docoUa, especial paia lamparlimi o

    llámpciies ; vende-so na rua da Candelan. n, a

    UM homem viüro, com .ms-filha monor, precl. a

    .le.m.coçunpdo com. wialda; -carta _-5t- r*

    daeç.ào a S. S. S

    VENDE-SE. óan Villa-Isaliel, por »tWS- n™

    ina.uilico terreno em esquina do duas rima, lendopor cada lado 2. metros, esto terreno «alto e estaprompto a edificar; na fita de S. J__) n.3,.,1'andar.

    fríü-SE a casa" na ntxdo Ferreira Vianna', V pm-imc.-nràlado.riameiiffiil»~rVfi i-SÊ. nor 358, «ma casa, com bons com-_."l' pra -fnmilií «JA M.*"*.I.«a

    rua deSirclaa ni 60,. """__j_j____jl.1__fri»'w-'.'!%"Ttir.lM-SE.

    por 2-8 mensaos, rts iojasdo prr-jllo'_i lo )mi fe - ->fft_>l_»f___à n. 7; paray r.a chave,

    |S'_»Wéi i P-''WWar n-a rua .Io Oirndor

    , 1ÍW, loi...iii-ciM-SE cad'iraí. W miile, n lü-W ate ^^raa-,íeví,!,i™.S, moveis a preços

    razoáveis] na riiadoiStiládor Fomp_„____ _Li I URA-SI-í a diacliai ialia da rua D. AífoiisoIn. 21. A!idaralif_; asjtUiimJ_iy£r_______i.

    íiÜÜfiMSE nm comniodo ile fíStá, "Pj^.. mM \ .na-rnáUa Alf_ii.lf.ain. ,369^».li.r»H:

    iTÜfiA-SE nma rasa, com diia» salas, doisI ínarlos « cmlnlia'. no línfenho-Nom; a Chavo

    eWnafil _£ -a-ináb DomRetimjn^AV.r-K..i i t'(!A-K'"

    "a rasa dá praia ilo Botafogo n. Itlfí.

    r.éon rmnmodos para familia i trata-.- na rua ,1o

    Senador Vrrgt.f.irá ,;i f 30 _A.

    t. «EÉISA-SE do ma rmncfix, quo saiba lçr, parar trabalhar.cni cliacara; Informa-so na-rua d*Qiiitiihilxtjvte^ , "" !_

    PllECISA-SK dcnma preta,

    "do,meia idade, odeboa condncla, para cosinhar para pequena fa-

    mllla. airiimar cnsa o cuidar enrr.íiipae iniu.l__; nartia'do Evarjsto da_V'ci_saji.,W'{_______„:___J1

    P~~aEf.ISA.SE ú> uma criada livre, do aflaiiçiiila

    eondiicta, para cozinliarrluva.r o vng-imraar,para casa rto um .casal.se.m fillio.; para-tratar na-

    PRECÍSA-SK do um pequeno, para veiHler fia-

    7.elas; na rua do Cattete n, 237. cliaruteiro. (•lllECISA-SE do um ofncial dé M.rfalheira; naniadoS. Cliii^o________. ('lUPCIRA-SE dn nma cilada, para uma casa do

    a rumilia; »a rua da Montc-Alt.ro u. 2Í, loja,Santa Therw.a. IS.Víi

    âl UGAM-SEi na rua do fiénora! Câmara n. 359,

    tosaias e saleta,. o qno ha do mais saúda-t.I, lem 'jardim.o-.biinliss. --. ___. L

    ArUíiÂ-SEvo ehalfl da pia do Chiohorro n. 69,

    Caíai.ili?;_ njuiavo jssld __. __£_3__

    A'

    '-I'ü'í"V_SB-'-V;Í-ín du riia iló Senador EilJcbiõ,'. 25A. para qualquer iicsocioi o aliipunl o

    ba-mio:'' traia'». iA-W:Sí;JmS *} •j6'; *-;>n,3nr-

    rírci-Slíum bom sótiio; com õnlràda indo-í4pendi-nte. íondo uma boa sala tres quartos, co-S; esgoto onpia:;-a rua do^Scnado.n. 7*.

    «:i,UGA-SE "a

    exrelleale casa, com duas salas,A iolsniiarl-l! cozinba. quliiliil o ngua, da rua dojr^/n-Kl; a chave cslA na casa pro-una e.tiala-sc na rnii de f!onwlye_'Uifen,.6|i,

    ifiEGISA-SE do perfeita» costureiros do còfbranca•, na rua do nosar*o_n.-lOÍ..____'__.__!

    jnECISA-SE i!i;um coziubeii. bom; ia rua duQuitanda li^O,

    JHECISA-SK da irai v^'S___l-l5-W-g--a-^'-g'»g^2. l_

    -IIAPEOS paru sanlfovns, para lúcio o iln.porcs,_fvenilem-seor'er'irmamso a ultima moda e par

    commodo preeo; na rua do Si José n. 42, sobrado [

    .javvasaBavammaBaJr.M\KumiMmí^ _¦_— I"'-1

    Josó Ignacio Constando Bacharel '.

    Maria Oiara Garcia Bacharel -conviria a todas as pessoas do suaamisa-lo o ás doflnarioseu filhoJoadlgnacio Constando Racharei, :para assistirem á missa do tri- ;gestora dia, qne por alma do"

    _-.=. mesmo finado serfi colebrada nai_igreja matriz do Santissi.ino Sicramanto,segunda-feira, 5-do- corrente ás 8 1/2horas: por cujo acto do religião e can-dade, desde jâ ficará summamohte agra- .decida. '

    MAXAMBOMBÀ*Os parentes do finado vigário''

    Antônio do Santa M iria Magda-lciiii mandam eclobrar na nu-triz dVsta freguezia uma missa ¦'pela alma dolniesmo finado, no.l* •¦;nnnivèrsirio do seu passamento;conv.iriim oa seus amigos .o oa^

    rio filiado a assistirem a eatc ácto de re-liftião, pelo qiie desdo j'_ so

    ¦confessara,agradeciilos. '."."¦ ' . -.'."*

    »_¦«_» ¦___>r-JBSI-.',l'l'__f.'-_ll«U_U«»l_»I

    E.F. D.K.II vMiguel PerCi Martins o Domin-

    at_,Ros_anches 1. jdrísuos enuviriam-s£{-í

  • 69mm>*'««^^''»iKmÊmBfíias!mamjüs>!as

    GAZETA''DE NOTICIAS - domingo 4 de Janeiro de 1885ü

    gjajggjgjgaigjjjaWBW^^

    1°. SORTEIO - 4* E-5a' SERIES

    1*;.' *-'———- ¦ ,„„ ._ ,

    Desraca?r^sí::-- ¦

    __ ilHSBSrogiaraCTsiTOgia»—j,

    Menczes^S Amorim GaSho IlX^J^f f Me' Int™?nal- A™° «3a corte e B_.____),' S. Luiz (Itú), S. Pedro de Alcântara,

    Si^-^S^ffi^^^S^FSS^^^ 0S1í1-S C0lle^10S' ta*to da ^rte como do interior, para os quaes tem os enxovaes com-px.tos, comprehendendo roupa de cama e de krins e tudo quanto é necessário. Marcando-se e numerando.se com as iniciaes e numero dos alumnos.

    ¦üSIscstULÜiLSí, -

    íínvs-SSÜtn eoaftijtosila, de íiebcllo& C.ranjó, auetorisado pola Bxiv.a.junta do liygieiio, d um especifico para acura radical das allccçCcs syphilitiens,como sejam : cancros, lílcéras, erupçõescutâneas, darlhros, empigens, sarnae,feridas pustulosas, manchas, boubas,rheumatisníos. etc, A repetição de cura-tivos, ha 10 annos comprovados por nt-testados do pessoas insuspeitas, aiíctori-sam-nos a garantir aos que solíremiPestas torriveis doenças um promptorestabelecimento. Vemle-M na rua H*>a-stu»tH'0 «'« BHá-Çtju. CÈ-S B, esquinada de S. Pedro. (•

    *•" BBIAK'-j continuara merecer ü conllança fjue I*"j lhe tom sido dispensada. Recebe !_^j externas, nieio-pe.iisionistas, intér- t..^ nas e cm secção especial meninos de £1-4 5 ató 10 annos, tendo grande cdill- |>----4 Reabertura das aulss a tí do cor- h"3 r-jnlc—Directora, Maria Amelina ^~^ Campello de Araújo. h/YYYYYYYYYYYY'YYYYYYYYYt>

    VAAAAAAAAAAA-AAAAAAAAAArr-

    S GOLLEOIÕ ítíiliil |«3.-1 333 £

    ^ RUA VINTE E OUüTRO DE MAiO g(RI/.CHUKLO) : ^

    _^ Reabrera-se as aulas no dia 7 dn t~--H horas. Rio, em -1 de janeiro do 18SÕ. I-3 -A directora, Ciiríofu A/(ii'-¦< se em matérias do ensino á infância, P~j o quo para esto fim mátriciiloH-se r-J como alunin.i interna no Instituto F^ Normal de Pariz, onde se preparou, P~J_^ com s:.ccesso; p;ira o exnmo que fc., CH obtendo da academia do Pariz um •>-H diploma e iPaquelie instituto uma l>-j meibillia, bem como uma outra de I-3 um conceituado curso de íiiglez. rt^YYYYYYYYYYY*YYYYYYYYYY<VAAAAAAAAAAA.AAAAAArAAAV¦4. „„ ..„ t-1 ESCOLA DE MENINAS

    VUAAAÁAAAA-AAAAAAAAAAA'*"3 - 0 CIRÜRSlSo DENTISTA P

    ^ARISTlfiES Í1ENIQ0 DE SA'^H coniniuniea aos seus amigos e clien-1>-3 los que, de volta de sua viagem o £-y restabelecido, acha-se novamente & r-< losta do seu gabinete.. F^j _ TrnvcKsa «S«» HosnHo £ T.

    Oanlo da rua da Uri.Kuaj.ina F>YYYYYYYYY*YYYYYYYYYYYY^

    VAAAAAAAAAA-AAAAAAAAAAArf'31 COLLEGIO PERSEVERANÇA ^^ .38 rii,\ÇA d. 1'êdkoI? 38 P--4 Rôábortüra das aulas no dia 9 do fej corrciit'?. Adimittem-tc alumnosín-f"^.| ternns, semi-I.ntcriiòs o estornos, (.-r^YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY-^

    JARAHYBA DO'SULCO;le»io ,*--4 S ás 10 da manha", á rua dos Yo- t~j liiiit.rios du Pátria u, CO; residen- _;^cia, n'csta mesma rua n. 151). |. P"

    Lll^ISlâUli

    CORSÁRIO106 Rm da Assembléa 10(3

    Camas de ferro para solteiro, comcolchão, 78; ditas paru casadinlio, comcolchão, 133 olifj; ditas po'm gVfldes ocolchão, para croança, 85fl0: mesas parao quarto e para o (lomimS, 5jj c6g; cor-(inados de rito do seda, para creauça, Sg;dites para soltoiro.o, lõj*; ditos para ca-sadfBj tjó llio inglc/, 25;* o 30,''; paina deseda do Campos, lei]»,- 3

    Orande sortimento th' sobretudos docasimira de olr, 108, 188 a 203; cõber-toros de IR a 50 e Cg. IJ bem assimgrando gortimento de lòiiçoé, punhos!meias o coliarinhos, que veiidóiiíàs porpreços baiatissi-iir,», para liniiiilácão.Calças de brim da Angola, superiorfazenda, a 58, SS500 e ,?«;• vditaa do urirnIndiano, a 33 o 35500.'; ditas de brimbranco Silva Uraga"; a 5g e:'0í), Não sacngaiicni, d pegado .1 cliapelaria.

    204 RUA DO HOSPÍCIO 20_Loteria do Rio Grande do Sul

    /tO:OOOIOOO; Extraccfio, qiiartâ-Pjir*; 7 do cor-rente,im'pretorivélmeiit'4. O resto do quartos,ii vclida em diversas'casas e kiosques.

    t>-

    THEATRO PRiíMCiPE IMPERIALmim i DiBEcçJo m mu mm$

    HOJEDOMINGO 4 DE JANEIRO

    A'S 8 _i» HitlMíAS

    8* represcntaçíío da notável opera-so-mica om 3 aetos

    O SINO--' ' ', -, DO '¦ P

    EREIITERIOem quo tomam.partc

    Mlie. Ouiliii, Mauro c .Araújo

    _Tinclpi«r;l o espectaculo com a magni-llca opereta cm 1 aoto

    PKÜÇOS DO COSTUME

    RECREIO DpU|0pCO'J.__-p»_í,__l_£_t 30_*£&_E3i.E5,tÍCS5,

    HOJE DOMINGO 4 DE JANEIRO' HOJE_ 8 \ 1/2 DA TARDIi DOÍS MAGNÍFICOS ESPECTflCULOS «¦'! 1/2 M ÀOITR

    A novidade parizienso que mais tem «gradado n'otti capital8»* E 83' ÍR'EÍ»ÍtfEISÍSÍ^AçSÈs

    ila comedia cm 3 netos, de K. firenet c Dancourt, de extraordinário suecessono tlioatro Olni.y, om Pariz; actnalmento em«cena com um nlimerò já superior a IÍ00 icpresontaçõcs, intitulada

    AYTYTYTYYTYT-TTTTTYTTTT^

    \kkkkkkkkLk-kkkkkkk.kkLkti3 COLLEGIO SÜISS0-3RÀ2ILEIB0 t-1 PARA MENINAS £-4 dirigido pelas Srs. I.utz. Rua da t>-

    Princeza imperial n. 33, Cattete. >-Reabertura das aulas no dia 12 de ?*"

    Hj janeiro. (. pj/"YYYYYYTYYYY:YYYYYYYYYY-V

    *r. .U psssaai ^**'c«>o_

    TUDO NOYÒ 12 DESLUMRllANTE

    BISE-EH-SCÈHE DO ARTISTA HELLER

    A'« a _/» hos«*

    Na próxima semana reei.itrada dn dis-tineta iictru-cantiira Mlle. ROSE MÉ-HVSá, na popdlárissiiiia opera cômica emtres actos,

    D_ JANEIROGRANDE ESPECTACULO

    EXTRAORDINÁRIO SUCCESSODLTIH0S ESPFCTACÜLOS

    OT.TIMA DEFIMITIVAMENTBRepresentação da grandiosa e apparatosa

    opera em i actos,musica dá maestro cavallêiro

    G. "Veudi

    M

    Cantada pelos artistas Sros. Avalli,Bãrrielli e os Srs. Paroili, Russo, Ga-lasai, Lippi o Mpltòni.

    Ve.-tt;ari,c)?, decorações, adereços e ac-cess&ríos, tudo como na 1* represou-taçáo desta companhia;

    A"« 8 _/3 íiot^s.

    O pequeno resto de hillietes, em easade F. UnatcilOís, rua do Ouvidoi n. IM,e no escriptorio do theatro.

    -iu 4 DE JANEIRO HOJEESPLENDIDO SUCCESSO

    tvatísjcçMo Hv_ e «lo £;rniUav*ciHptm> .5!3sí,> xàv!ep

    DC

    Dononitiiaçãó dos Quadros • — 1* A ni^r» « n nn,n. o. , „ 1 „ , . ~3? A lei da natureza; 4* A é, á dos escravos' S° _ hÍ,?«u iC, ?"" , ^ ]m- Thom™>dos escavos; V Um duelk) A T.níe. i^nn,' ''^rdade frustrada; 6' O leilão

    nhiaTaiS OUIlÍí^Í^a feiS^nill ^ f^ C°m"a-

    Faz-so esta ol.^rvnçâo i-or ser «Ia a v« íí-im 1 ^ l" 0(í Alcftiitarãí

    ei.-scfiiio como a daVin.i.ivu. fp^J ffl Si feKÇ^tty,hÜ^9 " "'ise'Ojieq.ieno resto do bill.otes no bll tétairò ilo heatro l 1 iv„, •„ ,»tocirá no oaa.,50 dn tl.eat-o. das 5 Mordo da tarde, cm diâr,te " de WS13,Ca

    N. 11. — OoiiRtnndo Lavo.' bilhetes fulsos narn ou-, . ,,;.-/ .',. •, -.IEE^ *C_^ C__2 €_^* __^ _T-* TT tf^i

    ggroa_a_-«_!a-i«^inBBaawai_—g_^ ^-^a-—.„—,__:__. _-_. ' ^^^

    THEATRO PRÍNCIPE IMPERIALzioje:

    DOMINGO 4 DD JANEIROA'S4 112 HORAS 0A TARDE

    Pomposo cspsctnoulo ofiVrtoido pela em-pr-eza d'oato lheatío cci fr.var do^_uCít032- IVE_t,Cl"__í,C_0

    . 1" parte.- Ctlliõ-Qttlgh, despropósitoem 1 acto, por ülles. suzaijhe e Leiliiee oa Srs. Mauro Machado e Pertuis, ter-mnmado com um esplendido fiulinho.

    2" parte. — lBrH,hata't« âsiieirtiie-j 13608 l orrei Morir. romar.xa por Mlle.|Oud;n; O Sino do Eremitfiio, roüiaíizapelo actor yorrêa; IÃss Petits Biiisès,pela artista cantora Mlle. Marion.

    3' parte. — 5Jt«i» KoUc «tjc Cav-naval, episódio carnavalesco, por Mlle.buzaano e Machado, terminando coraum furioso KaN-KAN.

    4* parto. — díuíro íiitcviacilSô«Salvador licua, ronunz» por Mlle. Ou-din ; IV»*47505158590167097381899293959799

    5101231621212930

    5135 556636 7240 7347 8248 8449 8850 9558 9659 9709 0875 õCül86 294 306 15

    5510 202325

    13 2617 3113 3222 3125 3627 3330 4131 4534 4842 5047 5250 5554 6755 7057 7159 7300 7963 81e5 82

    56^3 '582089 25

    5700 30J3 3220 3024 4125 4327 4537 4040 5243 0447 5050 5751 5955 GO59 • 0902 75' 63 7305 8060 8107 0270 9374 9-179 300083 883 1887 1901 2093 23

    5809 3148505057

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    11 5015 6119 6227 7323 7433 7534 7938 8139 8051 9055 9250 9862 620.264 766 807 1009 1271 1578 1883 2084 43«7 4594 47

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    63*; ey 28 50 712 82 29 02 1213 81 "33 63 1023 83 31 70 2727 90 30 74 2828 91 37 79 3235 t»,'3 33 91 3645 0500 40 92 3543 43 91 II54 -10 90 49(~ 48 97 5307 (j 51 dSJ-i 5768 10 52 Ctl02 11 54 17 6i93 13 5'S 22 7099 20 60 23 71

    0501 31 (i!.) 28 7232 72 30 7351 75 31 7o

    18 52 79 37 8220 54 90 47 8629 57 91 as ' 9132 CO 92 37 9231 01 93 C3 913-3 65 03 68 03

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