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24-Sep-16
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Ao final do período de clivagem, o embrião é constituído de
MASSA CELULAR INTERNA e TROFOECTODERME
Massa
Celular
Interna
Blastocele
Trofoectoderme
Zona
Pelúcida
Ao final de várias mitoses, distinguem-se duas populações de células:
•Massa Celular Interna•Trofoectoderme
Embrião Propriamente Dito
Porção Embrionária da Placenta
Porção Embrionária da Placenta
Massa
Celular
Interna
Blastocele
Trofoblasto
Zona
Pelúcida
Ao final de várias mitoses, distinguem-se duas populações de células:
•Massa Celular Interna•Trofoblasto
Embrião Propriamente Dito
Porção Embrionária da Placenta
Porção Embrionária da
Placenta
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Massa Celular Interna
Trofoectoderme
Epiblasto
Hipoblasto
Córion (porção embrionáriada placenta)
Saco vitelino
EctodermaEndodermaMesoderma
•Citotrofoblasto•Sincítiotrofoblasto
Âmnion eMesoderma extraembrionário
Embrião propriamente ditoAnexos Extraembrionários
A Massa Celular Interna se diferencia em EPIBLASTO E HIPOBLASTOEPIBLASTO: Fica mais distante da BlastoceleHIPOBLASTO: Mais próximo da Blastocele
Blastocele
Blastocele
Na região da massa celular interna, os trofoblastos são gradualmente perdidos
http://beyondthedish.files.wordpress.com/2012/12/trophoblast.gif?w=652
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A manutenção do endométrio receptivo depende de altos níveis de PROGESTERONA, que é secretado pelo CORPO LÚTEO
COMO QUE O ÚTERO “SABE” QUE EXISTE UM EMBRIÃO?ou seja, como que os níveis altos de progesterona são mantidos?
Antes da implantação E DEPOIS de eclodir da zona pelúcida, os embriões de ungulatos sofrem ALONGAMENTO e não se implantam de imediato.
Disco bilaminar
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ESPÉCIE ALONGAMENTO (DIAS)
Ovinos 11 – 16 dias
Bovinos 12 – 18 dias
Suínos 10- 16 dias
Equinos, gatos e cachorros
Não ocorre
Humanos Não! NÃO E NÃO!
O alongamento depende de secreções uterinas conhecidas como HISTOTROFOSE tem como objetivo MANTER o CORPO LÚTEO
ESPÉCIE ALONGAMENTO (DIAS)
Ovinos 11 – 16 dias
Bovinos 12 – 18 dias
Suínos 10- 16 dias
Equinos, gatos e cachorros
Não ocorre
Humanos Não! NÃO E NÃO!
E quando não há alongamento?
Nos equinos, a CÁPSULA impede a implantação inicial e favorece a translocação uterinaEste processo é importante para manter o corpo lúteo=progesterona
http://www.equine-embryo-transfer.com/image017.html
Cápsula
Zona Pelúcida
Eclosão daZona Pelúcida
A CÁPSULA é uma capa rígida que fica entre a zona pelúcida e o ovo
Animal Reproduction Science 87 (2005) 269–281
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Trompa de FalópioÚtero
Em Humanos, o blastocisto com a Massa Celular Interna e o disco germinativo implanta no colo do útero.
Em humanos, o embrião se desenvolve inserido na parede uterina. Com o crescimento fetal, a cavidade uterina é obliterada.
A PLACENTA
Composição :
Contribuição MATERNAEndométrio (células deciduais)
Contribuição FETALCórion (Trofoblastos)/Alantóide
Função:•Troca de gases, nutrientes•Excreção•Proteção•Produção de hormônios
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A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
(O QUE SÃO ANEXOS
EXTRAEMBRIONÁRIOS?
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http://www.cabrillo.edu/~jcarothers/lab/notes/reptiles/FRAMES/MainFrame.html
Proteção mecânica Excretas Trocas de gases Nutrição
Saco Vitelinico
Em aves Em mamíferos
AMNION ALANTÓIDE CÓRION
SACO VITELINO
QUAL SERIA A FUNÇÃO DOS ANEXOS
EXTRAEMBRIONÁRIOS?
•Proteção mecânica e bioquímica
•Fixação
•Troca de gases
•Hidratação (vertebrados terrestres)
•Nutrição
•Armazenagem de excretas•Endócrino
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Em mamíferos
AMNION ALANTÓIDE CÓRION
SACO VITELINO
Na gastrulação, o mesoderma embrionário LATERAL é contínuo com o mesoderma extraembrionário, que formará duas lâminas:
SOMÁTICO recobrindo o ECTODERMA extraembrionário (DORSAL) eESPLÂNCNICO recobrindo o ENDODERMA extraembrionário (VENTRAL)
)Amnion
Córion
Cório-alantóide
A Placenta Cório-alantóidica principal entre os
mamíferos
Alantóide
Artérias placentárias Veias Placentárias
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Amnion
Córion Cório-âmniótica
A Placenta Cório-amniótica
Alantóide
Humanos, primatasPrimatas
A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
implantação
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OBJETIVO DA IMPLANTAÇÃO:
Favorecer o contato da corrente sanguínea materna com a fetal
(nutrição hemotrófica).
http://beyondthedish.files.wordpress.com/2012/12/trophoblast.gif?w=652
Implantação invasiva e Adesão
não-invasiva
Oviducto Útero
ImplantaçãoProcesso Agudo
Endométrio decidual
Roedores (Dia 4-6)
Primatas (Dia 7-9)
Dia 12-21
AdesãoProcesso gradual e não invasivo
Adecidual
ruminantes,
cavalo e suínos
Dependendo da espécie, a implantação pode ser mais ou menos
invasiva
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A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
Animal Implantação (dia)
Gato 16-17
Cachorro 20-21
Vaca 40-45
Ovelha 28-35
Cavalo 95-105
Porco 24-26
A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
DICA:
O NÚMERO DE TECIDOS entre o sangue fetal e materno
depende da INVASIVIDADE DA IMPLANTAÇÃO
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DICA:
O NÚMERO DE TECIDOS= BARREIRA PLACENTÁRIA
entre o sangue fetal e materno depende da INVASIVIDADE
DA IMPLANTAÇÃO
http://beyondthedish.files.wordpress.com/2012/12/trophoblast.gif?w=652
Tipos de placentaQuanto a barreira materno-fetal
1. Endotélio de capilar Coriônico
2. Tecido Conjuntivo Coriônico3. Epitélio Coriônico
4.Epitélio Endometrial
5.Tecido Conjuntivo Uterino6.Endotélio Capilar Uterino
FE
TA
L
MA
TE
RN
O
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Epitelio-Corial
Sindesmo-Corial
Endotelio-Corial
Hemo-Corial
Endotélio
Epitélio
Epitélio
Conjuntivo
Endotélio
Ma
tern
al
Fe
tal
Barreira
Cavalo, VacaEpitelio Corial
Ovelha Sindesmo-Corial
Cães e Gatos Endotélio-Corial
Homem Hemo-Corial
Barreira
Cavalo, VacaEpitelio Corial
Adecídua
OvelhaSindesmo-
Corial
Cães e Gatos Endotélio-Corial
Decídua
Homem Hemo-Corial
A placenta varia muito entre as
espécies
• Contribuição dos anexos extraembrionários
• Distribuição da interface materno-fetal
• Camadas de tecido entre a circulação materna e fetal
• Período de implantação
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Barreira
Cavalo, VacaEpitelio Corial
Adecídua
OvelhaSindesmo-
Corial
Cães e Gatos Endotélio-Corial
Decídua
Homem Hemo-Corial
Tipos de placentaQuanto a área de interação materno-fetal
Difusa
Cotiledonária
Discoidal
ADECÍDUA DECÍDUA
Zonal
Tipos de placentaQuanto a área de interação materno-fetal
Difusa
Cotiledonária
Discoidal
ADECÍDUA DECÍDUA
Zonal
Tipos de placenta
DifusaCavalo, porco
Cotiledonária
Discoidal
ADECÍDUA DECÍDUA
Zonal
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Placenta Difusa
Interface Materno-Fetal distribuído por toda a
superfície da Placenta
endometrial cups in the mare
Implantação SuínaFormação de MICROCOTILÉDONES
Placenta Difusa
Eqüino Suíno
A parte fetal da placenta de suínos forma LAMELAS
distribuídas de forma difusa por toda a superfície do Córion
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http://placentation.ucsd.edu/pigbg/pig02.html
A parte fetal da placenta de equinos forma VILOSIDADESdistribuídas de forma difusa
por toda a superfície do Córion
http://placentation.ucsd.edu/horsefs.htm
Tipos de placenta
Difusa
CotiledonáriaVaca, cabra, ovelha
Discoidal
ADECÍDUA DECÍDUA
Zonal
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As VILOSIDADES do corioalantóide de
ruminantes seguem a forma de carúnculos
presentes no endométrio:
CÔNCAVASou
CONVEXAS
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Epitélio Uterino
Ectoderma Coriônico
Mesoderma extraembrionário
Endoderma do Alantóide
Cotiledonária
Tipos de placenta
Difusa
Cotiledonária
Discoidal
ADECÍDUA DECÍDUA
ZonalCães, gatos, furão
Cório-alantóide
V. Vitelinica
Tecido uterino
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e… cachorros
http://placentation.ucsd.edu/cat06.html
Tipos de placenta
Difusa
Cotiledonária
DiscoidalHumanos, primatas
ADECÍDUA DECÍDUA
Zonal
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Barreira Distribuição Endométrio
CavaloEpitelio Corial Difusa
AdecíduaVaca
Epitelio CorialCotiledonária
OvelhaSindesmo-
CorialCotiledonária
Cães e Gatos Endotélio-Corial Zonal
Decídua
Homem Hemo-Corial Discoidal
Barreira Tipo de Placenta
Cavalo,Epitelio Corial Adecídua
Difusa
Vaca Epitelio CorialAdecídua
Cotiledonária
Ovelha Sindesmo-CorialAdecídua ou
parcialm.decídua
Cotiledonária
Cães e Gatos Endotélio-CorialDecídua
Zonal
Homem Hemo-CorialDecídua
Discoidal
Pe
rda
do
Ep
ité
lio
Ma
tern
o
Site com placentas diversas
placentation.ucsd.edu/placenfs.html
DICA:
O NÚMERO DE TECIDOS= BARREIRA PLACENTÁRIA
entre o sangue fetal e materno depende da INVASIVIDADE
DA IMPLANTAÇÃO
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Teratogênese:
Interferência nos mecanimos normais de embriogênese que resultam em desenvolvimento anormal ou abortivo
Esta interferência pode ser a nível SOMÁTICO e/ou GERMINATIVO
Teratogênese:Interferência nos mecanismos normais de embriogênese
que resultam em desenvolvimento anormal ou abortivo
Fatores Intrínsicos : Mutação genética
Fatores Extrínsicos: Agentes teratogênicos
Genético ou Ambiental?
Difícil diferenciar com apenas uma gestação
Genético: mais provável em casos de endogamia e/ou se limitada a uma linhagem apenas.
Ambiental: mais provável se afeta várias linhagens simultâneamente e se for sazonal.
1. O genótipo do embrião determina a suscetibilidade aos agentes teratogênicos.
2. O agente teratogênico tem que ser capaz de alcançar o embrião durante a gestação.
3. O efeito teratogênico age de forma dose-dependente.
4. PARA CAUSAR EFEITO, O AGENTE TERATOGÊNICO DEVE ESTAR PRESENTE DURANTE O PERÍODO SUSCETÍVEL.
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Fatores Extrínsicos: Agentes teratogênicos
-agentes químicos
-agentes infecciosos
-agentes físicos
Subnutrição
Exemplos de Agentes Teratogênicos de origem química
•Ácido retinóico
•Talidomida•Cortisona•Álcool
•Mercúrio•Chumbo
•DDT•PCB
•Cocaína•Heroína
Alterações no sistema nervoso
Veratrum californicum
ciclopia
Astragalus lentiginosus
Lupinus sp.
Flexura excessiva das articulações ou tendões
Nicotiana sp (Tabaco)
Outras deformidades esqueléticas