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IMPRENSA OFICIALÓ r g ã o M u n i c i p a l d e I t u I D i s t r i b u i ç ã o G r a t u i t a I A n o IX n o 247 I 30 de junho de 2009

D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U

Decretos

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITUESTADO DE SÃO PAULO

Assessoria Técnico Legislativa

“DECRETO Nº 728, DE 24 DE ABRIL DE 2.009”

“DISPÕE SOBRE A PERMISSÃO DE USO, A TÍTULO PRECÁRIOE ONEROSO, DE ÁREA PÚBLICA, LOCALIZADA NA PRAÇA

REGENTE FEIJÓ, A ANTONIO DAVID PAULA LEITE FERRARI - ME,E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei, e especialmente o disposto no Artigo 103, § 3º, da LeiMunicipal nº 3.153, de 04 de abril de 1.990; e,

CONSIDERANDO o pedido formulado pela requerente para regula-rização de uso de área pública com o fim de obtenção de Alvará de Licençae Funcionamento, através do Processo Administrativo nº 769/2009;

CONSIDERANDO que se trata de atividade de comércio varejista debanca de jornais e revistas, sendo esta a atividade principal, exercida desde14.04.83, sem interrupção, conforme o processo nº 2.087/83;

CONSIDERANDO que a requerente está inscrita desde 27.06.2008na CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas para exercer aatividade já descrita (fls. 07 P.A. 769/2009),

D E C R E T A:

Art. 1º. Fica permitido o uso, a título precário e oneroso, a ANTONIODAVID PAULA LEITE FERRARI - ME, de uma área situada na Praça Regen-te Feijó, Município de Itu/SP, com a finalidade, única e exclusiva, de continu-ar exercendo a atividade de comércio varejista de Banca de Jornais eRevistas, conforme solicitado através do Processo Administrativo nº 769/2009, tudo de conformidade com a planta anexa e memorial descritivo, a saber:Um terreno urbano, de forma retangular situado na área de propriedade doPatrimônio Público Municipal, Praça Regente Feijó, tendo a seguinte descrição:A área possui forma retangular nas medidas de 5,00 metros por 7,00 metrosestando a área inteiramente na área de propriedade do Patrimônio Público Munici-pal (Praça Regente Feijó); o perímetro descrito encerra uma área de 35,00 m².

Art. 2º. Da permissão de uso da área descrita no artigo anterior, ficaa permissionária obrigada à:a) não alterar a destinação da área pública, bem como, não cedê-la no todoou em parte a terceiros;b) responsabilizar-se pela limpeza, preservação, manutenção e conserva-ção da área pública;c) não permitir que terceiros se apossem da área, bem como dar imediatoconhecimento a permitente de qualquer eventualidade.

Art. 3º. Fica a permissionária obrigada a requerer a regularizaçãode suas atividades junto aos órgãos competentes da Municipalidade, bemcomo a inscrição municipal.

Art. 4º. Ficam as permissionárias responsáveis por eventuais sinis-tros envolvendo terceiros, sendo que o dano sofrido e o resultado obtido emdecorrência das obras, objeto deste Decreto, devem ser devidamente porestes comprovados, pelos meios em Direito admitidos.

Art. 5º. A permissionária deverá recolher, aos cofres públicos munici-pais, as taxas correspondentes aos Artigos 335 a 338 da Lei Complementarnº 710, de 20 de dezembro de 2.005 (Código Tributário Municipal).

Art. 6º. Toda e qualquer benfeitoria existente e/ou que vier a serrealizada, mesmo com a anuência da permitente, dentro da área constantedeste Decreto, reverterá ao Patrimônio Público Municipal, independente-mente de indenização.

Art. 7º. A presente permissão será por tempo indeterminado e pode-rá ser revogada a qualquer momento, a critério exclusivo da AdministraçãoMunicipal, sem que caiba ao permissionário qualquer tipo de indenização.

Art. 8º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 24 de abril de 2.009

Registrado em livro próprio e publicado. Prefeitura da Estância Turística deItu, aos 24 de abril de 2.009.

“DECRETO Nº 769, DE 15 DE JUNHO DE 2.009”

“DÁ NOVA REDAÇÃO NA TABELA INSTITUÍDA PELO DECRETO Nº 650,DE 10 DE DEZEMBRO DE 2.008, QUE FIXA OS PREÇOS PÚBLICOS SOBRE

OS SERVIÇOS E ATIVIDADES EXECUTADAS PELA MUNICIPALIDADE”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei;

30 de junho de 2009 2

• I M P R E N S A O F I C I A L D A E S T Â N C I A T U R Í S T I C A D E I T U •


“DISCIPLINA A FORMA E ENTREGA DE PREMIAÇÃO DO 53º JOGOSREGIONAIS DA 8ª REGIÃO ESPORTIVA”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei; e

CONSIDERANDO que o “53º Jogos Regionais da 8ª Região Es-portiva” será realizado no período de 30/06 a 11/07/09, na vizinha Cidadede São Roque;

CONSIDERANDO que os Jogos Regionais são disputados pelas re-presentatividades municipais do Estado de São Paulo, e realizado anual-mente pela Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, em conjunto com osMunicípios-Sede;

CONSIDERANDO que as competições são realizadas em oito regi-ões esportivas, durante o mês de julho, a fim de coincidirem com as fériasescolares, permitindo a utilização das mesmas com alojamentos, ou até, comoinstalações esportivas;

CONSIDERANDO que ao final de cada modalidade ou competição,é comum proceder à premiação por categoria, promovendo e incentivandoa prática esportiva e o congraçamento entre os participantes;

CONSIDERANDO ainda que há previsão orçamentária anual da Se-cretaria Municipal de Esportes para as despesas relativas ao evento, comanuência e deferimento da Secretaria Municipal de Economia e Finanças;

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica regulamentada a distribuição da premiação entre asmodalidades e competições do “53º Jogos Regionais da 8ª Região Esporti-va”, promovidos pela Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, em conjuntocom os Municípios-Sede, que ocorrerá no período de 30/06 a 11/07/09, noMunicípio de São Roque.

Parágrafo único - A premiação, em moeda corrente, relativa ao “53ºJogos Regionais da 8ª Região Esportiva”, ocorrerá da seguinte forma:

Premiação aos Atletas Vencedores – total R$ 26.000,00

Art. 2º - O Regulamento dos Jogos Regionais foi elaborado atravésda Portaria G.CEL 18/2009, pela Coordenadoria de Esporte e Lazer, desig-nada pela Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo, fazendo parte integrantedeste Decreto.

Art. 3º - Caberá à Secretaria Municipal de Esportes as providênciasjunto ao Departamento de Compras e Licitações, da Secretaria Municipal deAdministração, para o trâmite da documentação necessária, devendo, ain-da, a Secretaria Municipal de Economia e Finanças adotar as medidas quantoaos valores descritos em moeda corrente, como forma de prêmio aos ven-cedores, conforme demonstrado na planilha anexa.

CONSIDERANDO que os Preços Públicos cobrados pela Municipali-dade pelos serviços de expediente e atividades executadas pela Municipali-dade encontram-se defasados, visto que não sofreram qualquer reajustemonetário;

D E C R E T A:

Art. 1º - A Tabela de Preços a que se refere o artigo 2º do Decreto nº650, de 10 de dezembro de 2.008, passa a viger com a seguinte redação:

SERVIÇOS E ATIVIDADES DE EXPEDIENTE

Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, especialmente oDecreto nº 650, de 10 de dezembro de 2.008.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, Aos 15 de junho de 2.009

Registrado no Livro próprio e publicado. Prefeitura da Estância Turística deItu, aos 15 de junho de 2.009.



Art. 4º - A Secretaria Municipal de Economia e Finanças adotará asmedidas cabíveis quanto ao atendimento do presente Decreto, notadamen-te quanto aos pagamentos em dinheiro, já previsto no art. 3º deste Decreto.

Art. 5º - Este Decreto entra em vigor a partir desta data.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 24 de junho de 2.009



“REGULAMENTA O ARTIGO 251 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 710,DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005, E DÁ NOVA REDAÇÃO AO ARTIGO

1º DO DECRETO Nº 136, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2.005, COMAS SUAS POSTERIORES ALTERAÇÕES”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhes sãoconferidas por lei, especialmente quanto ao previsto no inciso IX do artigo63 da Lei Orgânica Municipal;

CONSIDERANDO a responsabilidade solidária pelo pagamento doImposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, previsto no artigo 243 da LeiComplementar nº 710, de 20 de dezembro de 2005;

CONSIDERANDO que, para efeito de lançamento do Imposto SobreServiços de Qualquer Natureza – ISSQN, os preços da mão de obra, vigen-te, aplicados na construção civil encontram-se defasados, atingindo na mé-dia um percentual de 25% (vinte e cinco por cento), em relação aos preçoscobrados no mercado;

CONSIDERANDO que o preço de determinados tipos de serviçospoderá ser fixado pelo Poder Executivo em nível que reflita o corrente napraça, nos termos do artigo 251 da Lei Complementar nº 710, de 20 dedezembro de 2005;

D E C R E T A:

Art. 1º - A Tabela de Preços instituídas pelo Decreto nº 136, de 23 dedezembro de 2.005, com as suas posteriores alterações, passa a viger coma seguinte redação:

T A B E L A D E P R E Ç O S



Leis



Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.



“LEI Nº 1.046, DE 04 DE JUNHO DE 2.009”

“CRIA O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA ADMINISTRAÇÃO DI-RETA E INDIRETA DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, E

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica criado, como órgão integrante da Administração Muni-cipal, o SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA EINDIRETA DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, subordinadodiretamente ao Gabinete do Prefeito, que terá por finalidade:I – orientar, acompanhar, fiscalizar e avaliar a gestão orçamentária, finan-ceira e patrimonial dos órgãos da Administração Direta e Indireta, com vistaa regular e racionalizar a utilização de bens públicos;II – elaborar, apreciar e submeter à Secretaria Municipal de Economia eFinanças, para análise e posterior aprovação do Prefeito Municipal, estu-dos e propostas de diretrizes, programas e ações que objetivem a raciona-lização da execução da despesa e o aperfeiçoamento da gestão orçamen-tária, financeira e patrimonial, no âmbito dos órgãos da Administração Dire-ta e Indireta, e que objetive a implementação e eficiência da arrecadaçãodas receitas orçadas;III – acompanhar e monitorar o controle do custo operacional, execução

física e financeira dos projetos e atividades, bem como da aplicação, sobqualquer forma, de recursos públicos;IV – tomar as contas dos responsáveis por bens e valores, inclusive doPrefeito, ao final de sua gestão, quando não prestadas voluntariamente;V – subsidiar os responsáveis pela elaboração de planos, orçamentos eprogramação financeira, com informações e avaliações relativas à gestãodos órgãos da Administração Direta e Indireta;VI – executar os trabalhos de auditoria contábil, administrativa e operacio-nal junto aos órgãos do Poder Executivo da Administração Direta e Indireta;VII – verificar e certificar as contas dos responsáveis pela aplicação, utiliza-ção ou guarda de bens ou valores públicos e de todo aquele que, por açãoou omissão, der causa a perda, subtração, extravio ou destruição, aindaque parcial, de valores, bens e materiais de propriedade ou sob a respon-sabilidade do Município;VIII – emitir relatório sobre as contas e balanço geral do Município, por oca-sião do encerramento do exercício;IX – organizar e manter atualizado o cadastro dos responsáveis por dinhei-ro, valores e bens públicos, assim como dos órgãos e entidades sujeitos àauditoria pelo Tribunal de Contas do Estado;X – estabelecer um cronograma de atividades compatível com o conteúdodas instruções editadas pelo Tribunal de Contas do Estado.

Art. 2º - Para o cumprimento do disposto no artigo anterior, ficamcriados os seguintes cargos:I – Diretor Controlador Geral – dois (02) cargo de provimento em comissão,de livre nomeação e exoneração pelo Prefeito Municipal, devendo recairem profissional de nível superior, com notórios conhecimentos de adminis-tração pública, idoneidade moral e reputação ilibada e com remuneraçãoequivalente ao subsídio de Secretário Municipal; eII – Assessores do Diretor Controlador Geral – três (03) cargos de provi-mento em comissão, de livre nomeação e exoneração pelo Prefeito Munici-pal, a ser exercido por profissional de nível superior, com notórios conheci-mentos, não cumulativamente, de finanças públicas, licitações e contratose recursos humanos, idoneidade moral e reputação ilibada, e com remune-ração equivalente à de Diretor de Departamento.

Art. 3º - Os cargos em comissão previstos no Inciso II do artigo ante-rior serão preenchidos por pessoas indicadas pelo Diretor Controlador Geralque requisitará, também, um máximo de quatro empregados da Prefeitura Munici-pal, para executar os serviços administrativos do Sistema de Controle Interno.

Art. 4º - Em decorrência do que está estabelecido no artigo 2º destaLei, fica acrescido o Sistema de Controle Interno à estrutura da Prefeitura daEstância Turística de Itu, conforme instituída no Anexo V da Lei Municipal nº4.530, de 20 de dezembro de 2.000, bem como os seguintes cargos no Anexo V:a- Diretor Controlador Geral (dois cargos)b- Assessor do Diretor Controlador Geral (três cargos).

Art. 5º - As atribuições e as competências dos cargos criados poresta Lei serão fixadas por Decreto do Poder Executivo, no prazo de 30(trinta) dias, após a data de sua publicação.

Art. 6º - As despesas com a instalação e funcionamento do Sistema deControle Interno correrão por conta de dotações orçamentárias do Gabinete doPrefeito, previstas no Orçamento Municipal para o exercício de 2.009.

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revoga-das as disposições em contrário e, especialmente as Leis Municipais nºs3.710, de 10 de fevereiro de 1.995 e 3.736, de 18 de abril de 1.995.





“DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O INSTITUTO CULTURAL DE ITU”.


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu aprovou e ele sancionou e promulgou a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica declarada de Utilidade Pública, sem ônus para os co-fres municipais, o INSTITUTO CULTURAL DE ITU, associação civil, de inte-resse público, sem fins lucrativos, que tem por objetivo maior a preservaçãoe difusão da Música, especialmente a produzida no Município.

Art. 2º - O INSTITUTO CULTURAL DE ITU, com sede à Rua FlorianoPeixoto, 480 – Centro, neste Município, cujos estatutos estão devidamenteregistrados e está inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas doMinistério da Fazenda sob nº 03.095.611-0001-59

Art. 3º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU,aos 04 de junho de 2.009

Registrada no Livro próprio e publicada. Prefeitura da Estância Turística deItu, aos 04 de junho de 2.009.


“DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE CRECHE MUNICIPAL, LOCALI-ZADA NO JARDIM EUROPA”



Art. 1º - A Creche Municipal, recém construída, localizada na RuaDiácomo Júlio César Eymael (antiga Rua 7), esquina com a Rua João Gar-cia Andrade (antiga Rua 4) e Rua Vicente José de Santana (antiga Rua 10),no Jardim Europa, neste Município da Estância Turística de Itu, passa adenominar-se:

“CRECHE MUNICIPAL MADRE TERESA DE CALCUTÁ”

Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.



“DISPÕE SOBRE A REVOGAÇÃO DA LEI MUNICIPAL Nº 444, DE 1º DEJULHO DE 2.003”.


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turísticade Itu, Estado de São Paulo, aprovou e ele promulgou e sancionou aseguinte Lei:

Art. 1º - Fica expressamente revogada a Lei Municipal nº 444, de 1ºde julho de 2.003, que “DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE SUPERMER-CADOS E HIPERMERCADOS DE GRANDE PORTE NO MUNICÍPIO DA ES-TÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.





Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU,aos 10 de junho de 2.009.



“DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO”(PALÁCIO VEREADOR ABÍLIO SAVI)



Art. 1º - O atual prédio da Câmara de Vereadores da Estância Turís-tica de Itu, localizado na Alameda Barão do Rio Branco, nº 28 – Centro,neste Município da Estância Turística de Itu, passa a denominar-se:

“PALÁCIO VEREADOR ABÍLIO SAVI”

Parágrafo único – Caso ocorra a transferência do prédio da Câ-mara de Vereadores da Estância Turística de Itu para outro local, a denomi-nação ora dada será obrigatoriamente transferida para o novo local.



PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU,aos 10 de junho de 2.009.



“DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA A ASSOCIAÇÃO GRUPO DE VO-LUNTÁRIAS DOS CLUBES DE MÃES DE ITU”.



Art. 1º. Fica declarada de Utilidade Pública, sem ônus para os co-fres públicos municipais, a “ASSOCIAÇÃO GRUPO DE VOLUNTÁRIAS DOSCLUBES DE MÃES DE ITU”, uma Entidade Jurídica de direito privado, cons-tituída sob a forma de Associação, sem fins lucrativos, de caráter benefi-cente, de cunho filantrópico e com total autonomia, estabelecida neste Mu-nicípio de Itu, na Rua João Tibiriçá, 51 – Vila Leis, inscrita no CadastroNacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), do Ministério da Fazenda sob o nº58.981.150/0001-03

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor a partir da data de sua publicação.



“LEI Nº 1.052, DE 25 DE JUNHO 2.009”

“ESTABELECE AS DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS NA ELABORA-ÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE ITU PARA O EXERCÍ-

CIO DE 2010 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância



Turística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei;

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte lei:

Art. 1º - Esta Lei orienta a elaboração da Lei Orçamentária para2010 e dispõe sobre as alterações na legislação tributária.

§ 1º - Dispõe esta Lei, dentre outras matérias, também sobre o equilíbriodas finanças públicas e critérios e forma de limitação de empenho, sobre ocontrole de custo e avaliação dos resultados dos programas, sobre condi-ções e exigências para transferências de recursos para entidades públicase privadas, sobre a autorização referida no art. 169, § 1º, da Constituição, ecompreende os anexos de que tratam os §§ 1º a 3º, do art. 4º, da Lei Com-plementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).§ 2º – As categorias econômicas e de programação correspondem, respec-tivamente, ao nível superior das classificações econômica (Receitas e Des-pesas Correntes e de Capital) e programática (Programas).§ 3º - As informações gerenciais e as fontes financeiras agregadas noscréditos orçamentários serão desdobradas e ajustadas diretamente pelosórgãos contábeis do Executivo e do Legislativo para atender às necessida-des da execução orçamentária.

Art. 2º - As metas de resultados fiscais do Município para o exercíciode 2010 são as estabelecidas no Anexo I (Metas Fiscais), integrante destaLei, desdobrado em:Demonstrativo I - Metas anuais;Demonstrativo II - Avaliação do cumprimento das metas fiscais do exercícioanterior;Demonstrativo III - Metas fiscais atuais comparadas com as fixadas nos trêsexercícios anteriores;Demonstrativo IV - Evolução do patrimônio líquido;Demonstrativo V - Origem e aplicação dos recursos obtidos com a aliena-ção de ativos;Demonstrativo VI - Receitas e despesas previdenciárias do RPPS e Proje-ção atuarial do RPPS;Demonstrativo VII - Estimativa e compensação da renúncia de receita;Demonstrativo VIII - Margem de expansão das despesas obrigatórias decaráter continuado.

Art. 3º – Os passivos contingentes e outros riscos capazes de afe-tar as contas públicas estão avaliados no Anexo II (Demonstrativo de RiscosFiscais e Providências), onde são informadas as medidas a serem adota-das pelo Poder Executivo caso venham a se concretizar.

Parágrafo único - Para os fins deste artigo consideram-se passi-vos contingentes e outros riscos fiscais, possíveis obrigações presentescuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um oumais eventos futuros, que não estejam totalmente sob controle do Município.

Art. 4º - A Câmara Municipal elaborará sua proposta orçamentária ea remeterá ao Executivo até o dia de 31 de agosto de 2009.§ 1º - O Executivo encaminhará à Câmara Municipal, até trinta (30) diasantes do prazo fixado no “caput”, os estudos e estimativas das receitaspara o exercício de 2010 inclusive da receita corrente líquida, acompanha-dos das respectivas memórias de cálculo.§ 2º - Os créditos adicionais suplementares que envolvam só anulação dedotações do Legislativo, serão abertos pelo Executivo, se houver autoriza-ção legislativa, no prazo de até três dias úteis contados da solicitação da-quele Poder.

Art. 5º - Na elaboração da lei orçamentária e em sua execução, aAdministração buscará o equilíbrio das finanças públicas considerando,sempre, ao lado da situação financeira, o cumprimento das vinculaçõesconstitucionais e legais e a imperiosa necessidade de prestação adequadados serviços públicos, tudo conforme os macro-objetivos estabelecidos noPlano Plurianual.

Parágrafo único - São vedados aos ordenadores de despesa quais-quer procedimentos que viabilizem a execução de despesas sem suficientedisponibilidade de dotação orçamentária.

Art. 6º - A lei orçamentária não consignará recursos para início denovos projetos se não estiverem adequadamente atendidos os em anda-mento e contempladas as despesas de conservação do patrimônio público.§1º - A regra constante do caput deste artigo aplica-se no âmbito de cadafonte de recursos, conforme vinculações legalmente estabelecidas.§ 2º - Entende-se por adequadamente atendidos os projetos cuja alocaçãode recursos orçamentários esteja compatível com os respectivos cronogra-mas físico-financeiros pactuados e em vigência.

Art. 7º - A lei orçamentária conterá reserva de contingência paraatender passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.§ 1º - A reserva de contingência será fixada em no máximo 2 % (dois porcento) da receita corrente líquida e sua utilização dar-se-á mediante crédi-tos adicionais abertos à sua conta.§ 2º - Na hipótese de ficar demonstrado que a reserva de contingência nãoprecisará ser utilizada para sua finalidade, o saldo poderá ser utilizado paraamparar a abertura de créditos adicionais para outros fins, observado odisposto no art. 42 da Lei nº 4320/64.

Art. 8º - Fica o Executivo autorizado a arcar com as despesas deresponsabilidade de outras esferas do Poder Público, desde que haja re-cursos orçamentários disponíveis, lei autorizadora e estejam firmados osrespectivos convênios, termos de acordo, ajuste ou congêneres.

Art. 9º - Para os fins do disposto no art. 16, § 3º, da Lei de Respon-sabilidade Fiscal, consideram-se irrelevantes as despesas com aquisiçãode bens ou de serviços e com a realização de obras e serviços de engenha-ria, até os valores de dispensa de licitação estabelecidos respectivamente,nos incisos I e II do art. 24, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 10 - Até trinta (30) dias após a publicação da Lei Orçamentáriapara 2010, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e ocronograma mensal de desembolso, de modo a compatibilizar a realizaçãode despesas ao efetivo ingresso das receitas municipais.§ 1º - Integrarão a programação financeira as transferências financeiras dotesouro municipal para os órgãos da administração indireta e destes para otesouro municipal.§ 2º - O repasse de recursos financeiros do Executivo para o Legislativofará parte da programação financeira e do cronograma de que trata esteartigo, devendo ocorrer na forma de duodécimos a serem pagos até o dia20 de cada mês.

Art. 11 - No mesmo prazo previsto no “caput” do artigo anterior, aPrefeitura e as entidades da Administração Indireta estabelecerão metasbimestrais para a realização das respectivas receitas estimadas.§ 1º - Na hipótese de ser constatada, após o encerramento de cada bimes-tre, frustração na arrecadação de receitas capaz de comprometer a obten-ção dos resultados nominal e primário fixados no Anexo de Metas Fiscais,por atos a serem adotados nos trinta dias subseqüentes, a Câmara Munici-pal, a Prefeitura e as entidades da Administração Indireta determinarão, de



maneira proporcional, a limitação de empenho e movimentação financeira,em montantes necessários à preservação dos resultados almejados.§ 2º - O Poder Executivo comunicará ao Poder Legislativo, para as provi-dências deste, o correspondente montante que lhe caberá na limitação de empe-nho e movimentação financeira, acompanhado da devida memória de cálculo.§ 3º - Na limitação de empenho e movimentação financeira, serão adotadoscritérios que produzam o menor impacto possível nas ações de caráter so-cial, particularmente nas de educação, saúde e assistência social, e naaplicação dos recursos vinculados.§ 4º - Não serão objeto de limitação de empenho e movimentação financei-ra as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do Mu-nicípio, inclusive as destinadas ao pagamento do serviço da dívida e preca-tórios judiciais.§ 5º - A limitação de empenho e movimentação financeira também será ado-tada na hipótese de ser necessária a redução de eventual excesso da dívi-da consolidada, obedecendo-se ao que dispõe o art. 31 da Lei Comple-mentar nº 101/00.§ 6º - Na ocorrência de calamidade publica, serão dispensadas a obtençãodos resultados fiscais programados e a limitação de empenho enquantoperdurar essa situação, nos termos do disposto no art. 65 da Lei Comple-mentar nº 101/00.§ 7º - A limitação de empenho e movimentação financeira poderá ser sus-pensa, no todo ou em parte, caso a situação de frustração na arrecadaçãode receitas se reverta nos bimestres seguintes.

Art. 12 - Desde que respeitados os limites e vedações previstos nosartigos 20 e 22, parágrafo único, da Lei Complementar nº 101/00, fica auto-rizado o aumento da despesa com pessoal para:I. concessão de vantagem ou aumento de remuneração, criação de cargos,empregos e funções ou alteração de estruturas de carreiras;II. admissão de pessoal ou contratação a qualquer título.

§ 1º - Os aumentos de despesa de que trata este artigo somente poderãoocorrer se houver:I. prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de des-pesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;II. lei específica para as hipóteses previstas no inciso I, do caput;III. no caso do Poder legislativo, observância aos limites fixados nos artigos29 e 29-A da Constituição Federal.

§ 2º – Na hipótese de ser atingido o limite prudencial de que trata o art. 22da Lei complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a contratação de horasextras somente poderá ocorrer nos casos de calamidade pública, na execu-ção de programas emergenciais de saúde pública ou em situações de ex-trema gravidade, devidamente reconhecidas pelo respectivo Chefe do Poder.

Art. 13 - Fica autorizada a revisão geral anual de que trata o art. 37,inciso X, da Constituição, cujo percentual será definido em lei específica.

Parágrafo único – Fica garantida a reposição anual das perdassalariais decorrentes da inflação medidas pelo INPC (IBGE).

Art. 14 – Fica o Executivo Municipal autorizado a proceder à revisãodo Sistema de Previdência dos Servidores Públicos Municipais, visando atransformação do Sistema Geral da Previdência para o Sistema Próprio,bem como com as despesas decorrentes da matéria em questão.

Art. 15 - Para atender o disposto no art. 4º, I, “e”, da Lei Complementar nº101/00, os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo adotarão providências juntoaos respectivos setores de contabilidade e orçamento para, com base nas despe-sas liquidadas, apurar os custos e resultados das ações e programas estabelecidos.

Parágrafo único - Os custos e resultados apurados serão apre-sentados em quadros anuais que permanecerão à disposição da socieda-de em geral e das instituições encarregadas do controle externo.

Art. 16 - As transferências voluntárias de que trata o art. 26 da Leide Responsabilidade Fiscal, somente serão feitas sob a condição de quehaja crédito orçamentário e disponibilidade na programação financeira.§ 1º - É vedada a destinação de recursos a entidade privada em que agentepolítico de Poder ou do Ministério Público, tanto quanto dirigente de órgãoou entidade da administração pública, de qualquer esfera governamental,ou respectivo cônjuge ou companheiro, bem como parente em linha reta,colateral ou por afinidade, até o segundo grau, seja dirigente.§ 2º - Observado o disposto no “caput”, ficam autorizadas as destinaçõesdiretas e indiretas de recursos a pessoas físicas desde que em atendimen-to à recomendação expressa de unidade competente da Administração.

Art. 17 - A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício denatureza tributária da qual decorra renuncia de receita só será promovidase atendidas as exigências do art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal eapós publicados os elementos de que tratam os respectivos incisos I e II.

Art. 18 - Até o momento da publicação da Lei Orçamentária, se estaocorrer depois de encerrado o exercício de 2009, ficam os Poderes Execu-tivo e Legislativo autorizados a realizar despesas observado o limite mensalde um doze avos (1/12) de cada programa da proposta original encaminha-da ao Legislativo.

Parágrafo único – Ocorrendo a hipótese deste artigo as providên-cias de que tratam os “caputs” dos artigos 10 e 11 serão efetivadas no mêsde janeiro de 2010.

Art. 19 – Fica o Executivo autorizado efetuar durante o exercício de2010 transferências de recursos de uma categoria de programação paraoutra ou de um órgão para outro, quando necessárias em função de reor-ganização administrativa.

Art. 20 - O estabelecimento das metas e prioridades da administra-ção municipal para o exercício de 2010, de acordo com o disposto no art.165, § 2º, da Constituição, far-se-á, excepcionalmente, no âmbito da Lei doPlano Plurianual do período 2010/2013.

Art. 21 - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação.






“AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A REALIZAR A CONCESSÃO DOSERVIÇO FUNERÁRIO MUNICIPAL, CONFORME ESPECIFICA, E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu, Estado de São Paulo, aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinteLei:

Art. 1º - Os serviços funerários realizados no âmbito do Municípioda Estância Turística de Itu serão executados através da Secretaria Munici-pal de Serviços Funerários e por meio de empresas concessionárias, apósregular processo licitatório.§ 1º - A concessão dos serviços funerários não terá caráter de exclusivida-de e será outorgada por tantas vezes quantas forem necessárias para aten-dimento da demanda municipal.§ 2º - As empresas concessionárias atuarão concomitantemente com o Po-der Público Concedente.

Art. 2º - Considera-se serviço funerário:I - fornecimento de caixões e urnas mortuárias;II - remoção e transporte de corpos, urnas e caixões exclusivamente emcarros funerários, salvo nos casos em que o transporte deva ser realizadopor autoridade policial;III - ornamentação e instalação mortuária de qualquer espécie;IV - transporte de coroas e flores nos cortejos fúnebres;V - fornecimento de noticiários de falecimentos e ofícios religiosos fúne-bres, para os jornais e emissoras de rádio e televisão do Município;VI - transporte de esquife ou similar;VII - realização de velório e similar;VIII - providências administrativas para registros de óbitos em cartórios deregistro civil, delegacias de polícia, instituto médico legal, liberação de cor-pos em hospitais, clínicas, casas de saúde, órgãos ou repartições públicas;IX - instalação e manutenção de prédios com salas de velórios, de acordocom legislação sanitária vigente;X - transportes fúnebres dentro do Município ou deste para outros municí-pios, respeitada a legislação de cada cidade;XI - transportes de acompanhantes aos cortejos fúnebres por conta própriaou por autorização a terceiros interessados, quando tratar-se de pessoascomprovadamente carentes;XII - providências administrativas junto às repartições municipais, cemitéri-os, agências de previdência social, prestando conta às famílias interessa-das de todas as despesas efetuadas e recebimentos;XIII - tanatologia, embalsamento ou formolização de cadáveres em salaspróprias ou em locais disponibilizados pela Prefeitura Municipal;XIV - despachos aéreos ou terrestres, nacionais ou internacionais de cadáveres;XV - representação da família no encaminhamento de requerimento e ou-tros documentos junto aos órgãos competentes, bem como para remoçãonacional ou internacional e translado de corpo; eXVI - Atendimento a todas as posturas do Código Sanitário do Estado, bemcomo, acompanhamento junto aos órgãos oficiais para a liberação de cor-pos sujeitos à necropsia pela legislação vigente.

Art. 3º - Optando o Poder Público Municipal pela delegação do ser-viço, através de Concessão, esta será outorgada pelo prazo máximo de 20(vinte) anos.


“AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL CONCEDER AUXÍLIO À APAE –ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE ITU, PARA

OS FINS QUE ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu apro-vou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º – Fica o Executivo Municipal autorizado a conceder auxílio àAPAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itu, cujos recur-sos foram recebidos de empresas e/ou pessoas físicas, destinada, única eexclusivamente, para construção da sede social da referida entidade.

Art. 2º - A comprovação da realização das despesas far-se-á medi-ante a apresentação à Secretaria Municipal de Economia e Finanças, denotas fiscais e outros documentos que efetivamente comprovem a utiliza-ção de recursos próprios para os fins previstos nesta Lei.

Art. 3º - Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir crédito adicio-nal especial no Orçamento vigente, para atender às disposições contidasna presente Lei.

Art. 4º - As despesas decorrentes com a execução da presente Leicorrerão por conta de dotações próprias, classificada na funcional progra-mática sob nº 4.4.50.42-8.122.4007-2269.

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contrário.





Art. 4º - O Poder Público Municipal com base na planilha de custosfornecida pela empresa Concessionária fixará a tarifa máxima a ser cobra-da dos interessados.

Art. 5º - O transporte de cadáveres de outros municípios para o deItu, a cargo de empresas funerárias, de outras localidades limitar-se-á, ex-clusivamente, até o local do velório, ficando os serviços complementares acargo da empresa Concessionária e/ou da Funerária Municipal.§ 1º - Quando proceder o cadáver de outra cidade para sepultamento emItu, permitir-se-á que empresa de outra localidade dirija-se direto para oCemitério para efetuar o sepultamento.§ 2º - Caso venha a ocorrer o óbito de pessoas de outros municípios dentrodo Município de Itu, fica facultado à família o direito de escolha para suaremoção e aquisição de urnas ficando sob responsabilidade da empresaConcessionária e/ou da Funerária Municipal de fornecer as providênciasadministrativas para o registro do óbito.

Art. 6º - Os serviços de recolhimento de corpos em vias públicas,hospitais, clínicas e Instituto Médico Legal, serão executados gratuitamentepelo Poder Público e as empresas concessionárias, na forma do DecretoRegulamentador.

Art. 7º - Inobstante o transporte e translado de corpos venha a serefetuado pela empresa Concessionária e/ou pela Funerária Municipal, ficaassegurado à família, o direito de livre escolha para os serviços funerários,desobrigando-a de proceder o velório com a que efetuou o transporte erecolhimento do corpo.

Art. 8º - O direito de livre escolha, quanto à empresa Concessioná-ria e/ou a Funerária Municipal, que deverá proceder à prestação dos servi-ços funerários, ficará condicionada a uma autorização expressa da famíliaou responsável pelo féretro, em documento padrão preenchido pela Con-cessionária, documento esse que deverá ser registrado na empresa fune-rária acompanhando uma via com o féretro, para ser entregue no cemitério,quando do sepultamento.

Art. 9º - Para a outorga de concessão dos serviços aqui menciona-dos, poderá o Concedente impor encargos a Concessionária.

Art. 10 - Na hipótese de infração a qualquer disposição desta lei oudaquelas que forem fixadas em Regulamento, a ser expedido pelo PoderPúblico, a empresa infratora está sujeita às seguintes penalidades:I – advertência escrita na primeira infração, qualquer que seja;II – multa equivalente a 500 (quinhentas) UFMI – Unidade Fiscal do Municí-pio de Itu, havendo uma segunda infração, qualquer que seja ela;III – multa equivalente a 1.000 (mil) UFMI – Unidade Fiscal do Município deItu, se houver reincidência na prática apenada anteriormente com multa;IV – intervenção nos serviços concedidos pelo prazo de até 60 (sessenta)dias, se a infratora persistir na prática abusiva.

Parágrafo único – As penalidades previstas no “caput” deste arti-go, não isentam a infratora da cassação da concessão dos serviços nashipóteses legais.

Art. 11 – O Executivo Municipal estabelecerá através de Decreto osserviços funerários a serem executados pela empresa concessionária àspessoas comprovadamente carentes.

Art. 12 - Lei entra em vigor na data de sua publicação.




“ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI MUNICIPAL Nº 678, DE 10 DE OUTU-BRO DE 2.005, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas por Lei,

FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu, Estado de São Paulo, aprovou e ele promulgou e sancionou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica extinta a Secretaria Municipal de Relações Externasconstante do Art. 22 da Lei Municipal nº 678, de 10 de outubro de 2.005,com seu respectivo Departamento.

Art. 2º - Fica criada a Secretaria Municipal de Planejamento, noâmbito da Administração Pública Direta, subordinada diretamente ao Gabi-nete do Chefe do Executivo Municipal.§ 1º - A Secretaria Municipal de Planejamento contará em sua estruturaadministrativa com os seguintes Departamentos:- Departamento de Planejamento;- Departamento Técnico-Administrativo;- Departamento de Gestão de Convênios.

§ 2º - Compete à Secretaria Municipal de Planejamento as seguintes atri-buições:- assessorar o Prefeito no exercício de suas atribuições;- exercer a direção de todas as atribuições da Secretaria;- administrar o sistema de planejamento e desenvolvimento municipal;- formular, elaborar, coordenar, atualizar e supervisionar o orçamento municipal;- elaborar, coordenar, atualizar, supervisionar e avaliar os planos, programas eprojetos de desenvolvimento sócio-econômico e urbanístico, em articulação comas demais Secretarias Municipais na formulação de políticas públicas;



- promover a elaboração da programação anual das atividades da Secretaria;- cumprir e fiscalizar o exercício das normas específicas, bem como a ob-servância da legislação em vigor relativa às áreas de atuação da Secretaria;- promover a articulação da Secretaria com os órgãos que lhe são vincula-dos, para a harmonização e consolidação das respectivas programaçõesde trabalho;- assessorar e acompanhar os planos, projetos e propostas referentes aoPlanejamento Urbano;- coordenar a elaboração e a gestão da Política de Planejamento Urbanodo Município;- viabilizar estudos de projetos urbanísticos de interesse da municipalidade; e- analisar planos e projetos urbanísticos emitindo parecer técnico.

Art. 3º - Para atender o disposto nesta Lei, ficam criados no Quadrode Empregos em Comissão do Anexo VI, da Lei Municipal nº 678, de 10 deoutubro de 2.005, 01 (um) cargo de Secretário Municipal – Ref. “EC” – GRA e 04 (quatro) cargos de Diretor – Ref. “C” – GR B.

Art. 4º - A Secretaria Municipal de Planejamento, Obras e ServiçosViários, constante do Artigo 15 da Lei Municipal nº 678, de 10 de outubro de2.005, passa a denominar-se: Secretaria Municipal de Obras e Serviços Viários.

§ 1º – Integra a estrutura administrativa da referida Secretaria, os seguintesDepartamentos:- Departamento de Obras;- Departamento de Projetos;- Departamento de Serviços Viários; e- Departamento de Apoio Técnico.

§ 2º - A Secretaria Municipal de Obras e Serviços Viários compreende asseguintes atribuições:- promover e acompanhar as atividades de edificações, construção e ma-nutenção de obras públicas;- promover as atividades relativas à execução de estudos e projetos urba-nísticos;- proceder à fiscalização das obras particulares no Município;- fiscalizar as posturas municipais no seu âmbito de atuação;- a programação, coordenação e execução da política urbanística do município;- o cumprimento do Plano Diretor e a obediência do código de posturas eobras, da ocupação e uso do solo;- fiscalizar os serviços públicos concedidos ou permitidos pelo Município; e- a coordenação e execução da política de obras públicas do município,abrangendo construções, reformas e reparos

Art. 5º - A Secretaria Municipal de Justiça e Cidadania passa a de-nominar-se: Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos.

Art. 6º - O Departamento de Cadastro Imobiliário e Posturas Munici-pais, pertencente à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Viários, pas-sa a compor a estrutura administrativa da Secretaria Municipal de AssuntosJurídicos, passando a denominar-se Departamento de Cadastro Imobiliáriode Próprios Municipais, com a competência de proceder ao cadastramento,controle e regularização dos bens imóveis integrantes do patrimônio públi-co deste Município.

Art. 7º - Passam a compreender a estrutura administrativa do Gabi-nete do Prefeito, constante do Artigo 6º da Lei Municipal nº 678, de 10 deoutubro de 2.005, os cargos de “Assessor de Diretoria”- Símbolo “EC”, G.R.“D”, totalizando 27 cargos.

Art. 8º - Ficam extintos os cargos denominados “Gerente de Unida-

de” e “Assessor de Diretoria”, que integram os incisos V e VII do Artigo 16da Lei Municipal nº 678, de 10 de outubro de 2.005.

Art. 9º - A Secretaria Municipal de Administração, através do Depar-tamento de Recursos Humanos e Pessoal, determinará as devidas provi-dências quanto às alterações do quadro existente.

Art. 10 - As despesas decorrentes com a presente Lei correrão porconta de dotações próprias, consignadas no Orçamento vigente e suple-mentadas se necessário.

Artigo 11 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revo-gando-se as disposições em contrário.




“AUTORIZA CELEBRAR CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO MÚTUA ENTREO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU E A ASSOCIAÇÃO RECI-CLANIP, PARA OS FINS QUE ESPECIFICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu, Estado de São Paulo, aprovou e ele sancionou e promulgou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrarConvênio de Cooperação Mútua com a ASSOCIAÇÃO RECICLANIP, tendopor objeto o desenvolvimento de ações conjuntas e integradas, visando aproteger o meio ambiente através da destinação ambientalmente adequa-da dos pneumáticos inservíveis, nos termos minuta de Convênio que ficafazendo parte integrante desta Lei.



Art. 2º - Fica ainda o Poder Executivo Municipal autorizado a tomaras providências necessárias à execução do Convênio referido no Artigoanterior.

Art. 3º - As despesas com a execução da presente Lei correrão porconta de dotações próprias consignadas no orçamento vigente, suplemen-tadas se necessário.

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.




“AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CELEBRAR CONVÊ-NIO COM O ESTADO DE SÃO PAULO, POR INTERMÉDIO DA SECRETA-RIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO, OBJETIVANDO APLICAÇÃO DO SISTE-MA DE AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO ESCOLAR DO ESTADO DE SÃO

PAULO – SARESP, NAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL”.


FAZ SABER que a Câmara de Vereadores da Estância Turística deItu, Estado de São Paulo, aprovou e ele sancionou e promulgou a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrarConvênios e Termos Aditivos com o Estado de São Paulo, por intermédio da

Secretaria Estadual da Educação, nos termos do Decreto nº 54.253, de 17de abril de 2.009, objetivando a aplicação do Sistema de Avaliação de Ren-dimento Escolar do Estado de São Paulo – SARESP, nas escolas da redemunicipal.

Art. 2º - Fica ainda o Poder Executivo autorizado a tomar as provi-dências necessárias à execução ao Convênio referido no artigo anterior.






“FICA, A CÂMARA DE VEREADORES DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU,AUTORIZADA A FORNECER CESTA BÁSICA AOS SERVIDORES PÚBLI-COS MUNICIPAIS DA CÂMARA MUNICIPAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊN-

CIAS”.



Art. 1º. A Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu ficaautorizada a fornecer, mensalmente, aos seus servidores públicos munici-pais e detentores de função comissionada, sem qualquer distinção de car-go ou função, 01 (uma) cesta básica, contendo 50 kgs. de produtos ali-mentícios.§ 1º. Poderá o Legislativo Municipal, eventualmente, havendo disponibilida-de de recursos, acrescentar outros produtos ou itens de gêneros alimentí-cios, sem prejuízo do quanto previsto neste artigo. § 2º. Sob nenhuma hipótese serão fornecidos produtos alcoólicos ou aque-les recomendados pelo Ministério da Saúde, que embora de uso tradicionalda população, são considerados nocivos à saúde.§ 3º. Os itens constantes da cesta básica de alimentos poderão ser substi-



Portarias



“PORTARIA Nº 384, DE 19 DE MAIO DE 2.009”


I - D E S I G N A, ÂNGELA MARIA LOPES FERRAZ DE ALMEIDA,Secretária Municipal de Promoção e Desenvolvimento Social, para atuar comoGestora do Fundo Municipal de Assistência Social, junto à SecretariaMunicipal de Promoção e Desenvolvimento Social, da Prefeitura daEstância Turística de Itu.

II – Esta Portaria entra em vigor a partir desta data.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 19 de maio de 2.009

Registrada nesta data em Livro próprio e afixada no local de costume. Pre-feitura da Estância Turística de Itu, aos 19 de maio de 2.009.

“PORTARIA Nº 387, DE 29 DE MAIO DE 2.009”


CONSIDERANDO a necessidade da atualização do quadro dos pro-fissionais da Vigilância Sanitária, Pró-Água, Controle de Vetores e Centrode Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, para fins decredenciamento, conforme previsto nas Leis Estaduais nºs 10.083/98 e10.145/98;

I – N O M E I A, a partir desta data, para credenciamento dos funci-onários municipais da Vigilância Sanitária, Pró-Água, Controle de Vetores eCentro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, nostermos das Leis Estaduais nºs 10.083/98 e 10.145/98, a saber:

• Credencial nº 11 – ADÃO VIEIRA DA SILVA – CPF nº 077.156.168-77,Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agente Fiscal SanitárioI e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 26 – ADEMIR ARAÚJO – CPF nº 362.645.209-34, Catego-ria - Agente Fiscal Sanitário II, Cargo/Função-Agente Fiscal Sanitário II ecarga horária de 20 horas semanais;• Credencial nº 21 – ANDRE TEIXEIRA DE OLIVEIRA ARIZA – CPF nº082.471.788-97, Categoria - Médico Veterinário I, Cargo/Função-MédicoVeterinário I e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 1 – MARCO AURÉLIO HORTÊNCIO BASTOS – CPF nº721.956.307-87, Categoria - Secretário Municipal de Saúde, Cargo/Função-Secretário Municipal de Saúde;• Credencial nº 22 – CARLOS ALBERTO DOS SANTOS – CPF nº056.903.718-23, Categoria - Técnico Agropecuário, Cargo/Função-TécnicoAgropecuário e carga horária de 30 horas semanais;• Credencial nº 24 – CAROLINA MARQUES SILVA DE MATTOS – CPF nº256.661.988-31, Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agen-te Fiscal Sanitário I e carga horária de 25 horas semanais;• Credencial nº 25 – CASSIO MARCELO MARTINS CORRÊA – CPF nº032.451.906-03, Categoria - Médico Veterinário I, Cargo/Função-MédicoVeterinário I e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 12 – CLÁUSSIOS CELSIOS CARDOSO – CPF nº160.058.988-09, Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agen-te Fiscal Sanitário I e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 8 – DIOGO BARÉA – CPF nº 032.162.088-77, Categoria -Biólogo I, Cargo/Função-Biólogo I e com carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 6 – ELISABETE REGINA ROCCO – CPF nº 077.154.938-56, Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agente Fiscal Sani-tário I e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 17 – GILBERTO DE LUCENA – CPF nº 048.343.548-14,Categoria - Biólogo I, Cargo/Função-Coordenador do Centro de Controlede Vigilância-CCV e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 10 – JONAS ESTEVAM DE MORAES SOBRINHO – CPFnº 008.297.488-81, Categoria - Técnico Agropecuário, Cargo/Função-Téc-nico Agropecuário e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 19 – JOSÉ EDUARDO ALMEIDA PACHECO SCALET –CPF nº 139.010.218-17, Categoria - Médico Veterinário I, Cargo/Função-Médico Veterinário I e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 15 – LUIS CARLOS FIGLIÊ – CPF nº 005.520.278-04,Categoria - Agente Fiscal Sanitário II, Cargo/Função-Agente Fiscal SanitárioII e carga horária de 30 horas semanais;• Credencial nº 18 – TATIANA CAMILOTTI DOS SANTOS – CPF nº280.704.338-09, Categoria - Farmacêutico I, Cargo/Função-Farmacêutico Ie carga horária de 40 horas semanais;

tuídos por outros, quando não houver disponibilidade no mercado, desdeque sejam mantidas a quantidade e a qualidade dos produtos.

Art. 2º. As despesas decorrentes da execução da presente Lei, cor-rerão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas, senecessário.

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogan-do-se as disposições em contrário.





• Credencial nº 14 – MARCOS ADMILSON BORGES DA SILVA – CPF nº105.121.898-54, Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agen-te Sanitário I e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 20 – MARIA APARECIDA PIRES MELO – CPF nº352.375.706-15, Categoria - Médica Veterinária I, Cargo/Função-MédicaVeterinária I e carga horária de 30 horas semanais;• Credencial nº 7 – MAURÍCIO PEREIRA BERNARDES – CPF nº622.710.406-04, Categoria - Odontólogo I, Cargo/Função-Odontólogo I ecarga horária de 30 horas semanais.• Credencial nº 9 – PEDRO LUIZ DE MORAES – CPF nº 256.782.268-27,Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agente Fiscal SanitárioI e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 2 – RAFAEL SOUZA MELLO – CPF nº 296.390.578-51,Categoria - Agente Fiscal Sanitário I, Cargo/Função-Agente Fiscal SanitárioI e com carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 4 – RENATO RAMOS BOTELHO – CPF nº 834.974.718-87, Categoria – Médico Veterinário I, Cargo/Função-Médico Veterinário I ecarga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 13 – RENATO VIEIRA MELLO JÚNIOR – CPF nº110.704.448-04, Categoria - Arquiteto I, Cargo/Função-Arquiteto I e cargahorária de 40 horas semanais;• Credencial nº 5 – ROBERTO SILVEIRA ARRUDA – CPF nº 890.479.668-72, Categoria - Médico de Trabalho, Cargo/Função-Médico de Trabalho ecom carga horária de 20 horas semanais;• Credencial nº 23 – ROBERTO VICENTE LOPES – CPF nº 605.690.508-08, Categoria – Responsável pelo Expediente do Centro de Controle deZooneses - CCZ, Cargo/Função-Responsável pelo Expediente do Centrode Controle de Zoonoses – CCZ e carga horária de 40 horas semanais;• Credencial nº 3 – SYDNEY DA SILVA ZAVAN – CPF nº 192.578.728-15,Categoria - Agente Fiscal Sanitário II, Cargo/Função-Agente Fiscal SanitárioII e carga horária de 40 horas semanais; e• Credencial nº 16 – TÂNIA REGINA VIEIRA – CPF nº 122.996.978-02,Categoria – Responsável pelo Expediente da VISA e PRÓ-ÁGUA, Cargo/Função-Responsável pelo Expediente da VISA e PRÓ-ÁGUA e carga horá-ria de 40 horas semanais;


III – Revogam-se as disposições em contrário, e especialmente aPortaria nº 421, de 18 de maio de 2.005.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU, aos 29 de maio de 2.009

Registrada nesta data em Livro próprio e afixada no local de costume. Pre-feitura da Estância Turística de Itu, aos 29 de maio de 2.009.

“PORTARIA Nº 405, DE 02 DE JUNHO DE 2.009”


I – D E S I G N A os membros abaixo relacionados para, nos termosda Lei Municipal nº 897, de 14 de dezembro de 2.007 e, Decretos Estaduaisnºs 44.569, de 22/12/1.999 e 45.014, de 28/07/2.000, comporem a Comis-são Municipal do Projeto Estadual do LEITE “VIVA LEITE”, ficando com-posta pelos seguintes membros: Representante da Secretaria Municipal de Saúde: - CÉLIA REGINA GUARNIERI BARBATO Representante do Conselho Municipal dos Direitos da Criançae do Adolescente: - NÍCEA DE LIMA MORAES Representante da Secretaria de Agricultura e Abastecimento: - FRANCISCO RANALI NARDY


III – Revoga-se, em todos os seus termos, a Portaria nº 325, de 10de dezembro de 2.008.


Registrada nesta data em Livro próprio e afixada no local de costume. Pre-feitura da Estância Turística de Itu, aos 02 de junho de 2.009.


HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:

I- DETERMINAR o encerramento dos trabalhos realizados pela CO-MISSÃO DE SINDICÂNCIA, referente à investigação a que se prestou osautos do Processo Administrativo registrado sob o nº 9.299/2008, concluin-do que não foram irregulares os dias faltados, em virtude do atestado apre-sentado pela servidora pública municipal, justificando o abono das faltas.

II- Esta Portaria entra em vigor nesta data.






“DISPÕE SOBRE A PERMISSÃO DE USO ESPECIAL DE BEMPÚBLICO, LOCALIZADO NO BAIRRO NOSSA SENHORA APARECIDA,

À COJAPA – COMUNIDADE DE JOVENS APARECIDA,E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da EstânciaTurística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe sãoconferidas pelo Artigo 103, § 4º da Lei nº 3.153, de 04 de abril de 1.990; e

CONSIDERANDO que o pedido formulado pela COJAPA – Comuni-dade de Jovens Aparecida, através do processo administrativo nº 8136/2009,quanto à permissão de uso das dependências do Centro Infantil Nossa Se-nhora Aparecida, nos dias 10, 11 e 12 de julho próximo, a partir das 18:00horas do dia 10/07 até as 22:00 horas do dia 12/07, para a realização do “VIEncontro de Jovens e Adolescentes”, da COJAPA;

CONSIDERANDO que a COJAPA – Comunidade de Jovens Apareci-da utilizará 05 (cinco) salas, o salão e o parque do Centro Infantil NossaSenhora Aparecida, a fim de proporcionar aos participantes do encontro,momentos de reflexão e discussão em grupo;

RESOLVE:

Art. 1º - Permitir o uso, a título precário e excepcional, dasdependências do Centro Infantil Nossa Senhora Aparecida, localizado noBairro Nossa Aparecida, à COJAPA – Comunidade de Jovens Aparecida,para a realização do “VI Encontro de Jovens e Adolescentes”, a partirdas 18:00 horas do dia 10/07 até as 22:00 horas do dia 12/07/09.

Art. 2º - A presente permissão de uso, a título precário e excepcio-nal, será pelo período estabelecido no Artigo anterior, podendo ser revoga-da a qualquer momento, a critério exclusivo da Administração Municipal, semque caiba à permissionária qualquer tipo de indenização.

Art. 3º - A Comunidade assumirá toda a responsabilidade sobre qual-quer ato que venha a ocorrer no espaço a ser utilizado, ficando o ÓrgãoPúblico Municipal isento do ônus de quaisquer espécies sobre danos cau-sados durante o período do evento.

Art. 4º - Caso não seja cumprida as disposições previstas nesta Por-taria, a mesma será revogada, unilateralmente, pela Administração Munici-pal, através de devolução livre e desimpedida, da área cedida.

Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor nesta data.



Resolução




SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO


SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO





ATO Nº 13/2009


SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÃO

EXTRATO DA RELAÇÃO DOS CONTRATOS - EXERCÍCIO 2.009INSTRUÇÕES 02/02 - ARTIGO 78 - INCISO XXII



EXTRATO DA RELAÇÃO DOS ADITIVOS - EXERCÍCIO 2.009INSTRUÇÕES 02/02 - ARTIGO 78 - INCISO XXII



EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃOTERMO DE RATIFICAÇÃO

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃOTERMO DE RATIFICAÇÃO

CONVITE Nº 89/08COMUNICADO DE REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOCONVITE Nº 13/2009








ERRATA





ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 01/A/2008.







ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 01/B/2008.







ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 01/C/2008.









ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 01/D/2008.





PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Edital de Licença não Remunerada



E X P E D I E N T EIMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU

DECRETO MUNICIPAL 2912/92

JORNALISTA RESPONSÁVEL:Antonio Rafael Fabbri de Almeida Júnior -

MTB 34.859

Órgão produzido pelo Departamento de Comunicação da Prefeitura da Estância Turísticade Itu. Av. Tiradentes, 2001 - Itu - SP - Telefone: 4813-9331

Prefeito Municipal:HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIORFone: 4813-9327 / 4813-9328• E-mail: [email protected]

Vice-PrefeitoAdministração Regional do Pirapitingui:JOSÉ JOSIMAR RIBEIRO DA COSTAFone: 4019-1300• E-mail: [email protected]

Fundo Social de Solidariedade:ÂNGELA MARIA LOPES FERRAZDE ALMEIDAFone: 4013-2262 / 4013-2352 / 4013-2645 / 4022-8625• E-mail: [email protected]

Chefe de Gabinete:Fone: 4813-9327 / 4813-9328• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal do Meio Ambiente:LEVI CLEMENTINOFone: 4813-9366 / 4813-9385• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal deJustiça e Cidadania:DR DENIS RAMAZINIFone: 4813-9348 / 4025-5444• E-mail: jurí[email protected]

RELAÇÃO DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL:Secretário Municipal de Administração:ANTONIO LUIZ CARVALHO GOMESFone: 4813-9303• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Economia e Finanças:VALFRIDO MIGUEL CAROTTIFone: 4813-9372 / 9373• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Governo:ANTÔNIO JORGE TRINCAFone: 4813-9334• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Planejamento,Obras e Serviços Viários:ENGº LUIZ CARLOS LOURENCETTIFone: 4813-9337 / 4813-9338 / 4813-9339• E-mail: [email protected] /[email protected]

Secretário Municipal de Apoio ao Empregoe Incentivo ao Desenvolvimento Empresarial:CEL. JOSÉ RUBENS NUNES GOMESFone: 4813-9343• E-mail: [email protected]

Secretária Municipal de Educação:PROFª MARILDA CORTIJOFone: 4813-9309 / 4813-9310• E-mail: educaçã[email protected]

Secretário Municipal de Defesa do Cidadão:ANTÔNIO CARLOS MANGINIFone: 4022-5045 • E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Cultura:ÁLVARO STELLA CARDOSOFone: 4023-0363 / 4023-2209• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Saúde:MARCO AURÉLIO HORTÊNCIO BASTOSFone: 4813-9352

Secretária Municipal de Promoção e Desenvolvimento Social:ANGELA MARIA FERRAZ DE ALMEIDAFone: 4013-0202 / 4023-0603• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Turismo, Lazer e Eventos:OSMAR SILVEIRA BARBOSAFone: 4023-1544• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Serviços Urbanos e Rurais:LUIS VALERIANIFone: 4023-1998 / 4023-4013• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Esportes:ANTONIO CARLOS BERTAGNOLLI JUNIORFone: 4025-0280 • E-mail: [email protected]

Secretária Municipal de Habitação Popular:JOSÉ DOS SANTOS FILHOFone: 4813-9326• E-mail: [email protected]

Secretário Municipal de Serviços Funerários:MARCUS AURÉLIO ROCHA DE LIMAFone: 4022-0336 / 4013-0848• E-mail: funerá[email protected]

Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE:MAURÍCIO GERALDO DA SILVA DANTASFone: 4022-9999•E-mail: [email protected]

Departamento de Comunicação Social:ANTONIO RAFAEL FABBRI DE ALMEIDA JÚNIORFone: 4813-9331 / 4813-9332• E-mail: comunicaçã[email protected]



Edital de Licença não Remunerada



Cancelamento de Licença não Remunerada

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IMPRENSA OFICIAL - itu.sp.gov.br · CONSIDERANDO que a requerente está inscrita desde ... ME, de uma área situada na Praça Regen ... Poder Executivo em nível que reflita o corrente