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INDICADORES DO ALEITAMENTO MATERNO EM DUAS INDICADORES DO ALEITAMENTO MATERNO EM DUAS COMUNIDADES DO MUNICÍPIO DA PALHOÇA, SC. COMUNIDADES DO MUNICÍPIO DA PALHOÇA, SC. Nutrição e Saúde Materno Infantil ¹Camila Ribeiro Borges, ²André Luiz da Silva, ³Ingrid Thais Beltrame Botelho. ¹Bolsista, ²Colaborador e ³Orientadora. Curso de Nutrição, Campus Grande Florianópolis. INTRODUÇÃO O leite humano relaciona-se ao desenvolvimento saudável de lactantes no ponto de vista nutritivo, imunológico e psicológico, favorecendo o vínculo mãe- filho. Apesar deste amplo reconhecimento, na maioria dos países as taxas de amamentação exclusiva (AME) e sua duração ainda são baixas. No Brasil, Santa Catarina tem apresentado avanços consideráveis na retomada do aleitamento e Florianópolis¹² é primeira em prevalência do AME. Na cidade de Palhoça, vizinha a capital catarinense, não existem dados atuais referentes ao processo de amamentação. Portanto, o estudo desenvolveu-se em duas Unidades Básicas de Saúde dos bairros da Ponte do Imaruim e Aririú localizadas no município em questão. ¹ BRASIL. Ministério da Saúde. Prevalência do aleitamento materno nas capitais brasileiras e no distrito federal. Brasília: MS. 2001. 50p. ²ANÓTICIA. Geral: Florianópolis lidera ranking de aleitamento. Disponível em: <http://www1.an.com.br/2000/out/01/0ger.htm>. Acesso em: 30 mar. 2008. METODOLOGIA Apresentação de formulário para consentimento livre e esclarecido sobre a que se referia tal pesquisa; • Aplicação de questionário durante o período de 09/2007 a 07/2008; Informações sobre os benefícios do aleitamento materno; • Entrega de folder ilustrativo; • Dados coletados e repassados ao programa Microsoft Exel. OBJETIVOS Coletar dados referentes à prática da amamentação; • Determinar a prevalência da amamentação; Enfatizar e incentivar a importância e benefícios da amamentação. CONCLUSÕES A faixa superior a 19 anos de idade é considerada adequada para assimilação e modificação de condutas; A formação escolar igual/superior ao ensino médio completo é um dos fatores que certamente contribui para o aprendizado e a motivação para a prática da amamentação; As gestantes detêm a informação preconizada pela Organização Mundial de Saúde sobre o período correto de amamentar, mesmo sendo primíparas; A pretensão de amamentar é de 100%, sendo que 61% o fariam até o 6º mês de AME, no entanto, não condizendo com os resultados; Insegurança faz com que as gestantes aceitem a intervenção de amigos e familiares, o que contribui para o “sucesso”, ou não, da amamentação; Palhoça não apresenta maternidade pública e nem uma outra unidade de saúde com o título de Hospital Amigo da Criança; necessidade de mais profissionais qualificados para o atendimento e orientação das gestantes; O tempo de licença-maternidade é um dos maiores agravantes para as gestantes não amamentarem ou desmamarem precocemente. Figuras 1 e 2: Idade e escolaridade RESULTADOS Gestantes entrvistadas nas Unidades de Saúde da Ponte do Imaruim e Aririú entre os meses de 09/2007 a 07/2008. Figura 3: Pretensão de aleitamento materno exclusivo Figura 4: Principais questionamentos acerca da amamentação Figura 5: Relação sobre o conhecimento dos direitos trabalhistas entre as gestantes que trabalham ou não [email protected]

INDICADORES DO ALEITAMENTO MATERNO EM DUAS COMUNIDADES DO MUNICÍPIO DA PALHOÇA, SC. Nutrição e Saúde Materno Infantil ¹Camila Ribeiro Borges, ²André Luiz

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INDICADORES DO ALEITAMENTO MATERNO EM INDICADORES DO ALEITAMENTO MATERNO EM DUAS COMUNIDADES DO MUNICÍPIO DA DUAS COMUNIDADES DO MUNICÍPIO DA

PALHOÇA, SC.PALHOÇA, SC. Nutrição e Saúde Materno Infantil

¹Camila Ribeiro Borges, ²André Luiz da Silva, ³Ingrid Thais Beltrame Botelho. ¹Bolsista, ²Colaborador e ³Orientadora. Curso de Nutrição, Campus Grande Florianópolis.INTRODUÇÃO

O leite humano relaciona-se ao desenvolvimento saudável de lactantes no ponto de vista nutritivo, imunológico e psicológico, favorecendo o vínculo mãe-filho. Apesar deste amplo reconhecimento, na maioria dos países as taxas de amamentação exclusiva (AME) e sua duração ainda são baixas. No Brasil, Santa Catarina tem apresentado avanços consideráveis na retomada do aleitamento e Florianópolis¹’² é primeira em prevalência do AME. Na cidade de Palhoça, vizinha a capital catarinense, não existem dados atuais referentes ao processo de amamentação. Portanto, o estudo desenvolveu-se em duas Unidades Básicas de Saúde dos bairros da Ponte do Imaruim e Aririú localizadas no município em questão.

¹ BRASIL. Ministério da Saúde. Prevalência do aleitamento materno nas capitais brasileiras e no distrito federal. Brasília: MS. 2001. 50p.²ANÓTICIA. Geral: Florianópolis lidera ranking de aleitamento. Disponível em: <http://www1.an.com.br/2000/out/01/0ger.htm>. Acesso em: 30 mar. 2008.

METODOLOGIA

• Apresentação de formulário para consentimento livre e esclarecido sobre a que se referia tal pesquisa; • Aplicação de questionário durante o período de 09/2007 a 07/2008; • Informações sobre os benefícios do aleitamento materno; • Entrega de folder ilustrativo;• Dados coletados e repassados ao programa Microsoft Exel.

OBJETIVOS

• Coletar dados referentes à prática da amamentação; • Determinar a prevalência da amamentação;• Enfatizar e incentivar a importância e benefícios da amamentação.

CONCLUSÕES

A faixa superior a 19 anos de idade é considerada adequada para assimilação e modificação de condutas; A formação escolar igual/superior ao ensino médio completo é um dos fatores que certamente contribui para o aprendizado e a motivação para a prática da amamentação;As gestantes detêm a informação preconizada pela Organização Mundial de Saúde sobre o período correto de amamentar, mesmo sendo primíparas;A pretensão de amamentar é de 100%, sendo que 61% o fariam até o 6º mês de AME, no entanto, não condizendo com os resultados;Insegurança faz com que as gestantes aceitem a intervenção de amigos e familiares, o que contribui para o “sucesso”, ou não, da amamentação;Palhoça não apresenta maternidade pública e nem uma outra unidade de saúde com o título de Hospital Amigo da Criança; Há necessidade de mais profissionais qualificados para o atendimento e orientação das gestantes;O tempo de licença-maternidade é um dos maiores agravantes para as gestantes não amamentarem ou desmamarem precocemente.Figuras 1 e 2: Idade e escolaridade

RESULTADOS

Gestantes entrvistadas nas Unidades de Saúde da Ponte do Imaruim e Aririú entre os meses de 09/2007 a 07/2008.

Figura 3: Pretensão de aleitamento materno exclusivo

Figura 4: Principais questionamentos acerca da amamentação

Figura 5: Relação sobre o conhecimento dos direitos trabalhistas entre as gestantes que trabalham ou não

[email protected]