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DA#9271305 v1 ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DE ENEVA S A EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL e ENEVA PARTICIPAÇÕES S.A.. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL. Aos 30 (trinta) dias do mês de abril de 2015, às 09:00 horas, no Edifício da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, localizado na Praça XV de Novembro, n. 20, térreo, Centro, Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, a Administradora Judicial Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda., representada pelo Sr. Luis Vasco Elias, reabriu os trabalhos da Assembleia Geral de Credores ("AGC") de Eneva S.A Em Recuperação Judicial e Eneva Participações S.A. - Em Recuperação Judicial (“Recuperandas”), instalada em 1ª Convocação e suspensa no dia 16 (dezesseis) de abril de 2014, tendo como ordem do dia: (i) a aprovação ou rejeição da alienação da participação societária detida pela Eneva S.A. - Em Recuperação Judicial na sociedade Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (Pecém I) em favor da EDP - Energias do Brasil S.A. ("Operação de Alienação"), na forma do art. 42 da Lei 11.101/2005; (ii) a votação do Plano de Recuperação Judicial, na forma do art. 45 da Lei 11.101/2005; e (iii) outros assuntos de interesse dos credores. O Administrador Judicial convidou a Dra. Carolina Mansur da Cunha Pedro, inscrita na OAB/SP sob o número 248.444, representante do credor BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários, para continuar a secretaria-lo, a qual aceitou o convite. Dando continuidade, na forma da ordem do dia, o Administrador Judicial concedeu a palavra ao Dr. Renato Carvalho Franco, da Íntegra Associados, representante das Recuperandas, para que apresentasse aos credores a Operação de Alienação. Terminadas as explicações, o Administrador Judicial indagou aos credores presentes sobre a existência de alguma dúvida a respeito da Operação de Alienação.

Informa??es de Companhias em Recupera??o Judicial ou Extrajudicial - Assembleia de Credores - Ata

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Ata da Assembleia de Credores

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  • DA#9271305 v1

    ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DE

    ENEVA S A EM RECUPERAO JUDICIAL e ENEVA PARTICIPAES S.A..

    EM RECUPERAO JUDICIAL.

    Aos 30 (trinta) dias do ms de abril de 2015, s 09:00 horas, no Edifcio da Bolsa de Valores

    do Rio de Janeiro, localizado na Praa XV de Novembro, n. 20, trreo, Centro, Cidade do Rio

    de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, a Administradora Judicial Deloitte Touche Tohmatsu

    Consultores Ltda., representada pelo Sr. Luis Vasco Elias, reabriu os trabalhos da Assembleia

    Geral de Credores ("AGC") de Eneva S.A Em Recuperao Judicial e Eneva Participaes

    S.A. - Em Recuperao Judicial (Recuperandas), instalada em 1 Convocao e suspensa no

    dia 16 (dezesseis) de abril de 2014, tendo como ordem do dia: (i) a aprovao ou rejeio da

    alienao da participao societria detida pela Eneva S.A. - Em Recuperao Judicial na

    sociedade Porto do Pecm Gerao de Energia S.A. (Pecm I) em favor da EDP - Energias do

    Brasil S.A. ("Operao de Alienao"), na forma do art. 42 da Lei 11.101/2005; (ii) a votao

    do Plano de Recuperao Judicial, na forma do art. 45 da Lei 11.101/2005; e (iii) outros

    assuntos de interesse dos credores.

    O Administrador Judicial convidou a Dra. Carolina Mansur da Cunha Pedro, inscrita na

    OAB/SP sob o nmero 248.444, representante do credor BTG Pactual Corretora de Ttulos e

    Valores Mobilirios, para continuar a secretaria-lo, a qual aceitou o convite.

    Dando continuidade, na forma da ordem do dia, o Administrador Judicial concedeu a palavra

    ao Dr. Renato Carvalho Franco, da ntegra Associados, representante das Recuperandas, para

    que apresentasse aos credores a Operao de Alienao.

    Terminadas as explicaes, o Administrador Judicial indagou aos credores presentes sobre a

    existncia de alguma dvida a respeito da Operao de Alienao.

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    O Dr. Ivo Waisberg, representante do credor Credit Suisse, pediu a palavra para ressaltar que

    a informao sobre a destinao dos R$ 300.000.000,00 (trezentos milhes de reais) para o

    capital de giro das Recuperandas seria muito genrica, razo pela qual requer esclarecimentos

    sobre o tempo de durao destes recursos e sua detalhada destinao, e, especialmente, se

    sero vertidos ao pagamento de credores.

    Em resposta, o Dr. Renato Carvalho Franco destacou que a Companhia vem analisando o

    melhor uso de recursos e destinar o valor ao seu capital de giro, inclusive para fazer frente ao

    pagamento de credores, funcionrios e outros investimentos, sublinhando que as projees de

    caixa so realizadas para manter a Companhia nos prximos meses e que o valor

    fundamental ao caixa da Companhia, sem precisar quanto tempo os recursos durariam.

    O Dr. Ivo novamente indagou se as Recuperandas poderiam precisar quanto tempo estes

    recursos durariam, requerendo, desde j, a projeo de seu fluxo de caixa, se necessrio.

    O Dr. Flavio Galdino, advogado das Recuperandas, pediu a palavra para pontuar que as

    Recuperandas so Companhia de capital aberto e suas informaes contbeis e de fluxo de

    caixa so pblicas, estavam e esto disposio dos credores, e, considerando que j fez os

    esclarecimentos necessrios, requerereu a votao da Operao de Alienao.

    Por fim, o Dr. Ivo destacou que no considera suficientes os esclarecimentos prestados pelas

    Recuperandas.

    O Sr. Administrador Judicial, ento, iniciou a votao da Operao de Alienao, na forma do

    art. 42 da Lei n 11.101/2005. Finalizada a votao, o Administrador Judicial constatou que a

    Operao de Alienao havia sido aprovada, por 98,66%, (noventa e oito vrgula sessenta e

    seis por cento) em valor de crditos dos credores presentes (doc. anexo).

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    Durante a votao, a representante da credora Webb Negcios S.A. ponderou que seu crdito

    seria superior a R$25.000,00 (vinte e cinco mil reais), razo pela qual requer seu voto seja

    considerado por esse valor.

    O Administrador Judicial respondeu que o crdito adotado para votao corresponde ao

    listado no Edital de Credores publicado na forma do art. 7, 2, da Lei 11.101/2005, no valor

    de R$ 11.212,44 (onze mil, duzentos e doze reais e quarenta e quatro centavos).

    Dando continuidade ordem do dia, o Administrador Judicial novamente concedeu a palavra

    ao Dr. Renato Carvalho Franco para que apresentasse aos credores o Plano de Recuperao

    Judicial.

    Terminadas as explicaes, a Administradora Judicial indagou aos credores presentes sobre a

    existncia de alguma dvida a respeito do Plano de Recuperao Judicial.

    O Dr. Lus Alberto Miranda Garcia de Sousa, representante do Citibank, indagou at que

    momento o formulrio sobre a opo de converso da dvida em dlares para reais poderia ser

    entregue s Recuperandas. Objetou, outrossim, que: (i) relativamente aos crditos em dlares,

    considera injusto que no haja nenhum tipo de spread, considerando-se sua condio desigual

    em relao aos crditos em reais, j que estes possuem correo monetria por meio do CDI,

    acrescidos de juros de 2,75%; (ii) as avaliaes de ativos apresentadas em anexo ao Plano de

    Recuperao Judicial no teriam se baseado numa efetiva diligncia de campo para apreciar

    qual o real potencial das reservas de gs, o que poderia ter enorme influncia nos ativos

    oferecidos; (iii) que haveria outros problemas com as avaliaes, que no possuem a

    concretude necessria e fidedignidade, o que poderia comprometer a recuperao judicial; (iv)

    em relao aos crditos fiscais referidos no laudo, a sua quantificao no levou em conta que

    a utilizao de tais crditos somente se daria num momento futuro, caso se apurem lucros, o

    que no garantido. O Dr. Renato Carvalho Franco respondeu que as avaliaes foram

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    tcnicas e realizadas por empresas de primeira linha e, na forma da lei, as Recuperandas

    obtiveram as avaliaes de terceiros e, assim, sentem-se confortveis com as avaliaes

    utilizadas para o aporte dos ativos. Ademais, responde que os credores detentores de crditos

    em moeda estrangeira tm a opo de converter seus crditos em reais e recebe-los pelos

    critrios de reperfilamento dos crditos em reais. Em acrscimo, o Dr. Flavio Galdino

    destacou que as questes de isonomia no devem ser suscitadas na AGC, pois fogem ao

    campo negocial, bem como que houve tempo necessrio para levantamento dessas questes

    perante o Juzo desde a suspenso da AGC, no dia 16/04/2015.

    O Citibank requereu adiamento da presente AGC para que as recuperandas apresentassem

    informaes complementares, necessrias apreciao dos laudos de avaliao anexos ao

    Plano de Recuperao Judicial, o que foi recusado pelas Recuperandas, tendo em vista que o

    credor Citibank nada requereu durante as duas semanas de intervalo entre os atos

    assembleares e diante dos interesses da maioria absoluta dos credores em proceder votao

    do plano.

    Concedida a palavra ao Dr. Ivo, este destacou que a AGC o lugar para discusso, inclusive,

    de questes legais, j que estas afetam a coletividade de credores. Ademais, destaca que a

    questo colocada pelo Citibank no irrelevante, pois considera que h uma ilegal

    disparidade entre os credores diante da divergncia entre as taxas aplicveis aos crditos em

    dlar e em reais. Nesse sentido, entende que a taxa aplicada para correo monetria e juros

    sobre os crditos em reais deve ser correspondente aos crditos em dlar.

    Em resposta, o Dr. Flavio Galdino destacou que as Recuperandas mantm sua posio e que

    no h tratamento diferenciado, pois os credores que titularizam crdito em dlar so

    diferentes daqueles que possuem crdito em reais, acreditando estar dentro da mais absoluta

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    legalidade e, novamente, podem converter seus crditos e recebe-los da mesma forma que os

    credores detentores de crditos em reais.

    O representante do credor Natural Energia ressalvou que a redao do Plano, quando define

    "Crdito", d margem interpretao de que crditos extraconcursais estariam sujeitos ao

    Plano.

    Em continuidade, o Dr. Ivo pediu novamente a palavra para requerer esclarecimentos sobre a

    operao societria prevista no Plano, que estaria condicionada a diversas questes

    precedentes para realizao do Aumento de Capital. Indagou, outrossim, quais seriam os

    efeitos se os acionistas das Recuperandas optassem por no abrir mo de suas preferncias no

    momento do Aumento de Capital.

    O Dr. Flavio Galdino respondeu que a operao societria depende de prvia homologao

    judicial, destacando que, se alguma das questes precedentes para implementao do Plano

    no for atingida - o que usual em todas as recuperaes judiciais s quais se seguem

    operaes societrias -, o Plano de Recuperao Judicial no ser eficaz juridicamente e os

    credores sero chamados a deliberar novamente sobre o Plano.

    O Dr. Ivo indagou se, caso os acionistas optem por exercer o seu direito de preferncia, seria

    realizada nova AGC, o que foi negado pelo Dr. Flavio Galdino, pois uma nova AGC no

    ocorre necessariamente em qualquer cenrio de exerccio de direito de preferencia no plano

    societrio.

    O Dr. Renato Carvalho Franco pediu a palavra para destacar que acredita que a mecnica

    fixada no Plano de Recuperao Judicial ser eficaz, pois foi estudada previamente pelas

    Recuperandas e seus principais acionistas. O Dr. Ivo questionou como se dar o efeito

    econmico do eventual exerccio da preferncia, pelos acionistas minoritrios, dado que o

    aumento de capital neste caso no seria suficiente para emitir as aes aos credores. O Dr.

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    Renato Carvalho Franco explicou que o plano foi estruturado para que os acionistas possam

    acomodar seus interesses diante dos aportes dos credores.

    Em seguida, o Dr. Ivo indagou se no h limite para diluio dos controladores, o que foi

    respondido negativamente pelo Dr. Renato Carvalho Franco.

    O Dr. Ivo pediu novamente a palavra para complementar a questo suscitada anteriormente

    pelo representante do Citibank, indagando se, na viso da Companhia, os laudos anexados ao

    plano seriam os mesmos que seriam utilizados para os atos relacionados ao Aumento de

    Capital mediante o aporte de ativos. Os representantes das Recuperandas responderam que

    sim.

    Em seguida, o Dr. Ivo indagou sobre a relao societria do BTG Pactual com a BPMB e da

    relao de crdito com a Petra, ambos participantes com ativos no Aumento de Capital, a fim

    de saber se haveria algum conflito de interesses e/ou impedimento para votao na presente

    AGC, na forma do art. 43 da Lei 11.101/2005. Afirmou entender haver impedimento pois o

    BTG j assumiu o compromisso de se tornar acionista relevante sujeita ao resultado da AGC

    ou , no mnimo, conflito de interesse pela incluso do seu ativo.

    Quanto ao suposto conflito de interesses, o Dr. Flavio Galdino destacou que a regra do art. 43

    da Lei 11.101/2005 interpretada restritivamente e eventuais conflitos s se configuram

    mediante comprovao, e em situaes excepcionais, devendo prevalecer a mxima extenso

    do exerccio do direito de voto dos credores. J que o BTG Pactual inequivocamente um

    credor reconhecido como tal na Lista de Credores elaborada pela Administradora Judicial,

    deve votar, na forma da lei, sendo certo que o credor Credit Suisse tem posse dessas

    informaes h muito tempo e jamais suscitou qualquer questo em Juzo, restando claro na

    lei que alteraes posteriores na Lista de Credores no interferem nas votaes efetuadas em

    AGC.

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    O Dr. Antnio Celso Pugliese, representante do credor BTG Pactual, pontuou que toda a

    discusso de suposto abuso de voto ou conflito no deve ser debatida no momento e sim a

    posteriori, e que o BTG Pactual possui direito de voto. Destacou, ainda, que o BTG Pactual

    no scio das Recuperandas e que assim se tornaria apenas em caso de eventual aprovao

    do Plano de Recuperao Judicial e cumprimento pelas Recuperandas de todos os atos neles

    previstos, esclarecendo que no investidor e que no fez proposta para aquisio de

    participao nas Recuperandas, mas credor que, para propiciar a manuteno da atividade

    empresria das Recuperandas, ser obrigado a aceitar plano de recuperao que o obriga a

    converter seus crditos. A contribuio do ativo BPMB pelo BTG Pactual tambm realizada

    para atender pedido das Recuperandas em seu plano de recuperao para viabilizar a

    manuteno de suas atividades e no por iniciativa do BTG Pactual. Com relao questo da

    Petra, esclareceu que o BTG Pactual um dos credores com penhor de participao societria.

    O Dr. Lus Alberto Miranda Garcia de Sousa, representante do credor Citibank, observa que a

    clusula 7.6 do Plano de Recuperao Judicial impede os credores do prosseguimento de

    aes judiciais em face das Recuperandas, indagando se estas entendem pela legalidade de tal

    clusula, luz do art. 5 da Constituio Federal, sugerindo-se seja excluda a clusula em

    comento ou, alternativamente, seja ela votada em separado ao Plano de Recuperao Judicial.

    O Dr. Flavio Galdino destaca que a extino das aes referentes aos crditos constitui efeito

    legal da aprovao e homologao do Plano de Recuperao Judicial, pois opera-se a novao

    e extingue-se o interesse de agir nas aes ajuizadas anteriormente.

    Por fim, as Recuperandas destacam que j promoveram todos os esclarecimentos e

    indagaes necessrias e requerem a imediata votao do Plano, e que se disponibilizam, aps

    a AGC, para esclarecer todas as indagaes de todos os credores, inclusive coloca

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    disposio um tabelio, se necessrio, para registrar em ata eventuais questionamentos

    adicionais.

    O Dr. Ivo solicitou novamente a palavra para indagar se haveria outros contratos celebrados

    entre a Petra, o BTG Pactual e as Recuperandas que no estariam acostados aos autos. O Dr.

    Renato Carvalho Franco destacou que todos os instrumentos relacionados foram acostados

    aos autos.

    Em seguida, a representante da credora Webb Negcios S.A. indagou sobre a retificao do

    valor do seu crdito, tendo sido respondida pela Administradora Judicial que tal questo no

    cabe ser dirimida nesta Assembleia, mas est sua disposio para eventuais indagaes.

    No havendo manifestaes suplementares ou questionamentos adicionais, o Sr.

    Administrador Judicial iniciou a votao do Plano de Recuperao Judicial, na forma do art.

    42 da Lei n 11.101/2005.

    Durante a votao, o Credit Suisse, por seu advogado, consignou seu voto contrrio ao Plano

    de Recuperao Judicial, ressalvando seus direitos em face da MPX Chile Holding Ltda. e seu

    protesto quanto ao cmputo do voto em razo do alegado conflito de interesses do credor

    BTG Pactual.

    Finalizada a votao, o Administrador Judicial constatou que o Plano de Recuperao Judicial

    havia sido:

    (i) na Classe I, aprovado por 100%, (cem por cento) em nmero de credores;

    (ii) na Classe III, aprovado por 81,46 % (oitenta e um vrgula quarenta e seis por cento) em

    valor dos crditos e por 92,68% (noventa e dois vrgula sessenta e oito por cento) em nmero

    de credores;

    (iii) na Classe IV, aprovado por 100% (cem por cento) em nmero de credores;

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    Portanto, restou aprovado, por unanimidade de Classes, o Plano de Recuperao Judicial, na

    forma do art. 45 da Lei n. 11.101/2005.

    Por fim, as Recuperandas disponibilizaram o formulrio para opo de converso dos dlares

    em reais, consignando que os credores devem preenche-lo e entreg-lo nesta data.

    O Administrador Judicial indagou aos credores se havia interesse na constituio do Comit

    de Credores, na forma do art. 26 da Lei 11.101/2005. No houve manifestao de interesse

    entre os credores presentes.

    O Administrador Judicial encerrou a AGC com agradecimentos presena dos credores e

    interrompeu os trabalhos para a lavratura da presente ata, que foi lida e achada conforme,

    tendo sido assinada pelo Sr. Administrador Judicial, na qualidade de presidente da AGC, pelo

    secretrio, pelo representante das Recuperandas, dois Credores da Classe I, dois Credores da

    Classe III e dois Credores da Classe IV, ficando a Lista de Presenas incorporada presente

    ata.

    Rio de Janeiro, 30 de abril de 2015.

    Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda.

    Luis Vasco Elias

    Administrador Judicial

    BTG Pactual Corretora de Ttulos e Valores Mobilirios

    p. Carolina Mansur da Cunha Pedro

    OAB/SP 248.444

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    Secretria

    ENEVA S A EM RECUPERAO JUDICIAL e ENEVA PARTICIPAES S.A..

    EM RECUPERAO JUDICIAL.

    p.p. Dr. Flavio Galdino

    OAB/RJ 94.605

    Credores Classe I

    ALBUQUERQUE PINTO SOARES

    ADVOGADOS

    p.p. Dr. Candido Olivieri Carneiro de

    Souza

    OAB/RJ 139.481

    TOCANTINS ADVOGADOS

    p.p. Dr. Candido Olivieri Carneiro de

    Souza

    OAB/RJ 139.481

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    Credores Classe III

    CITIBANK N.A.

    p.p. Dr. Marta Garcia de Miranda

    Carvalho

    OAB/RJ 114.913

    BANCO BTG PACTUAL S.A.

    p.p. Dr. Antonio Celso Fonseca Pugliese

    OAB/SP 155.105

    Credores Classe IV

    IUS NATURA LTDA.-ME

    p.p. Dr. Marcio Lobianco Cruz Couto

    OAB/RJ 119.515

    RIO SHOP SERVIOS LTDA.-ME

    p.p. Dr. Marcio Lobianco Cruz Couto

    OAB/RJ 119.515