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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

PROJETO NÚCLEO INTEGRADOR

2009

Vera Costa GissoniChanceler

Paulo Alcantara GomesReitor

Marcelo Hauaji de Sá PachecoVice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Helder Guerra de ResendeVice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Marcelo Costa GissoniVice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento

Sérgio Freire França FilhoVice-Reitor de Planejamento e Finanças

Denilson Pereira de MatosCoordenador Geral do Núcleo Integrador

Item Conteúdo Página1 Apresentação 52 Justifi cativa 5

2.1. A seleção dos conteúdos do NI, objetivando melhor formação dos discentes 63 Disciplinas do Núcleo Integrador (NI) 6

3.1. Brasil: Contextos e Atualidades 63.2. Sustentabilidade e Desenvolvimento 63.3. Visão Empreendedora 63.4. Ética, Cidadania e Trabalho 63.5. Fundamentos Filosófi cos do Pensamento Moderno 73.6. Introdução à Informática 73.7. Introdução à Língua Inglesa 73.8. Leitura e Estratégias de Interpretação de Textos 73.9. Desenvolvimento em Relações Humanas 8

4 Objetivos do NI 85 Estrutura Curricular 86 Metodologia 9

6.1. Detalhamento da Metodologia a Distância no NI 106.1.1. Presencialmente 106.1.1.1. Plantão NI 106.1.1.2. Encontros Presenciais 116.1.2. A Distância 116.1.2.1. WEB-CAF (Ambiência Virtual da UCB) 116.1.2.2. WEB-TV Castelo 126.1.3. Instrucionais (Impressos e On-line) 126.1.4. Considerações Preliminares 12

7 Avaliação 127.1. Detalhamento 13

8 Considerações Gerais 139 Referências Bibliográfi cas 1310 Anexos 14

10.1. Ementas e Programas 14

Índice

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1- Apresentação

Refl etindo a propósito da qualidade do Ensino Superior, mais especifi camente no ensino da Universidade Castelo Branco (UCB), considerando o contexto em que está inserida e ponderando a partir de indicadores avaliativos tais como: ENADE, relatórios gerados pela AI (Avaliação Institucio-nal) da UCB, depoimentos de coordenadores, professores e fala dos alunos, propôs-se um núcleo in-tegrador de formação geral que possibilitasse ao aluno o acesso a um conhecimento amplo e geral que fosse fundamental para sua inserção como profi ssional e cidadão do mundo moderno e globalizado.

Outro ponto decorrente desta análise foi a refl exão sobre as questões relacionadas à inclusão dos alunos no Ensino Superior, particularmente na UCB, de forma democrática. Percebe-se que há necessidade de instrumetalizá-los para atuarem na sociedade atual de forma cidadã e competitiva, especialmente ao considerar-se o aumento expressivo de ingressos no nível superior, observando no seu escopo de formação um défi cit que é resultado de um sistema de ensino massifi cado e carente de qualifi cação básica para interagir no mundo acadêmico e profi ssional.

Desta feita, a ação imediata da Reitoria da UCB com o apoio dos Diretores de Escola e coorde-nadores de curso, objetivando atenuar o problema de tal défi cit, foi a criação de um núcleo integrador que oferecesse conteúdos, previamente selecionados, capazes de dirimir as carências trazidas pelos ingressos, desenvolvendo habilidades e competências fundamentais para quaisquer profi ssionais com formação superior.

Tal núcleo, hoje reconhecido institucionalmente como Núcleo Integrador (NI), foi organizado inicialmente com as disciplinas: Empreendedorismo, Desenvolvimento Sustentável, Contextos Bra-sileiros, Relações Interpessoais, Informática, Leitura e Produção de Textos e Introdução à Língua Inglesa.

Após três anos de pleno funcionamento, atualização, desenvolvimento e melhorias no ofere-cimento de tais conteúdos, identifi cou-se, com base nas discussões e fóruns no âmbito acadêmico, inclusive com a participação de coordenadores e Diretores de Escola, a necessidade de reformulação de tais conteúdos e a introdução de outros conteúdos que pudessem tornar a formação geral dos alu-nos da UCB mais completa, mais ampla e com um horizonte de expectativa muito mais abrangente, seguindo os mesmos princípios que nortearam o primeiro grupo de conteúdos. Destarte foram pro-postas outras disciplinas, seguindo as mesmas orientações daquelas inicialmente propostas. São elas: a) Fundamentos Filosófi cos do Pensamento Moderno; b) Ética, Cidadania e Trabalho.

Em suma, uma das questões mais importantes que se pode indicar sobre o Núcleo Integrador é a perspectiva da inclusão, pois, considerando-se os conteúdos tratados, pode-se verifi car a possibilida-de de, por meio de tais conteúdos, apresentarem-se subsídios básicos para inserir o discente da UCB no mercado de trabalho e no universo das ciências, da tecnologia e da cultura, a partir da refl exão so-bre os temas mais variados que são suscitados da premissa dos conteúdos ministrados nas disciplinas do Núcleo Integrador. Assim, a inclusão emerge desde a possibilidade do acesso linguístico, propria-mente dito, até o alcance às informações no que se refere às relações pessoais dos tempos contempo-râneos. Na mesma direção, refl ete-se sobre as questões voltadas para informática, para concepção de mundo, entendendo o Brasil como parte do planeta em que vivemos, de um mundo globalizado, que exige a capacidade de poder interagir com ele, seguindo princípios determinantes para a formação de um cidadão que vive na sociedade do conhecimento.

2 - Justifi cativa

Quanto à justifi cativa principal para implementação do Núcleo Integrador (NI), pode-se dizer que é a questão da inclusão, e, neste sentido, esta afi rmação pauta-se na convicção de que se pode in-cluir de várias maneiras: a inclusão digital, por meio da informática, da automação, do conhecimento das ferramentas capazes de possibilitar manuseio efi ciente, a inclusão social; a inclusão linguística, a inclusão empresarial, enfi m, a inclusão de todo tipo. Neste sentido, justifi cam-se quaisquer esforços

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com o objetivo de propor uma formação que estimule o discente a “aprender a aprender” para poder incluir-se no mundo atual.

2.1- A seleção dos conteúdos do Núcleo Integrador (NI), objetivando melhor formação dos dis-centes

Sob a perspectiva de que se vive em uma sociedade do conhecimento, o interesse principal do projeto Núcleo Integrador é munir os discentes dos conteúdos básicos necessários para que possam alcançar a possibilidade de inserção na sociedade que atualmente se estabelece. Obviamente, cada uma das disciplinas selecionadas traz sobre si a própria motivação que justifi ca sua escolha e sua im-portância para uma formação cada vez melhor e mais completa.

Assim, seguindo o raciocínio das mudanças e da atualização, conforme apresentado na seção 1 deste projeto, além das novas disciplinas que poderão ser sugeridas, fi zeram-se algumas modifi cações e adaptações nos conteúdos programáticos das sete disciplinas já existentes, promovendo a alteração, também, de seus nomes respectivos para fazer jus às inserções propostas. Além disso, serão ofere-cidas, a partir de 2009.1 (de acordo com a reforma curricular da UCB), os conteúdos voltados para Filosofi a, Ética, Cidadania e Trabalho por meio das seguintes disciplinas: Fundamentos Filosófi cos do Pensamento Moderno e Ética, Cidadania e Trabalho.

3 - Disciplinas do Núcleo Integrador (NI)

3.1 - Brasil: Contextos e Atualidades

É de grande relevância que graduandos tenham em sua formação acadêmica a oportunidade de analisar o contexto da sociedade brasileira para nela atuar com responsabilidade, sabendo de sua importância como cidadão em prol de um futuro melhor. A disciplina Brasil: Contextos e Atualidades possibilitará uma refl exão sobre a organização da sociedade e nossa importante atuação na formação de um indivíduo consciente do seu papel enquanto cidadão.

3.2 - Sustentabilidade e Desenvolvimento

A sociedade atual necessita de uma transformação. Faz-se cada vez mais necessário a constru-ção de um novo olhar diante das questões sociais, ambientais, econômicas, políticas, dentre outras. O mundo atual requer cidadãos conscientes dos impactos de suas atitudes e de sua importância para a constituição de uma sociedade mais justa e igualitária, cujas demandas do presente sejam atendi-das e, ao mesmo tempo, que se garanta que as gerações futuras também possam vir a desfrutá-las. Objetiva-se com a disciplina Sustentabilidade e Desenvolvimento uma compreensão da importância desse novo olhar, possibilitando o início dessa transformação.

3.3 - Visão Empreendedora

A disciplina pretende estimular a refl exão sobre as atividades empreendedoras (proatividade, liderança, trabalho em equipe, comunicação, relações interpessoais, bom humor, entre outras) e mos-trar casos de sucesso de empreendedores brasileiros e estrangeiros, objetivando proporcionar a con-cepção de empreendedorismo na atualidade.

3.4 - Ética, Cidadania e Trabalho

O cenário contemporâneo é marcado pela globalização e mercantilização de informações, den-tre outros, pelos confl itos e pela violência, fenômenos que afetam a todos os indivíduos, sem distin-

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ção. Entretanto, falta, a muitos, o conhecimento teórico que permite uma interpretação mais próxima e acertada de tais fenômenos. As situações práticas do cotidiano devem ser discutidas e repensadas, suscitando o exercício da refl exão, levando a compreensão sobre a importância da ética na vida hu-mana e a sua relação com a prática da cidadania e com exercício profi ssional.

Em espaços como os das salas de aulas, conceitos como liberdade, dependência, igualdade, trabalho e renda, responsabilidade e alienação; classifi cação da ética – bioética, ética profi ssional, ética política e outros devem ser amplamente discutidos, fornecendo aos alunos instrumental crítico dos principais dilemas éticos, sociais e profi ssionais do mundo contemporâneo, particularmente, de nossa sociedade. Afi nal, somente através do conhecimento podemos propor a transformação pessoal e da sociedade em que está inserido.

3.5 - Fundamentos Filosófi cos do Pensamento Moderno

A ciência moderna é capaz de produzir toda a sorte de equipamentos, utensílios e técnicas para viabilizar soluções de problemas nas diferentes áreas de conhecimento. Em resposta a isso, a aca-demia se esforça para acompanhar e para produzir as inovações tecnológicas. Diante dessa corrida em busca do aprimoramento, o pensamento solicita uma pausa e tenta compreender, em primeira instância, o que estamos fazendo. Assim, estudar os “Fundamentos Filosófi cos do Pensamento Mo-derno” é uma tarefa importante para todos aqueles que consomem e produzem ciência, e buscam o entendimento da cultura e da tecnologia. É importante para todos aqueles que compreendem que ser homem não é, apenas, adequar-se aos modelos produtivos. Antes, é entender o signifi cado daquilo que fazemos e daquilo que nos tornamos capazes de fazer, graças à ciência moderna e o reconheci-mento do meio em que se vive.

3.6 - Introdução à Informática

A globalização é a mola propulsora que vem determinando ano a ano a necessidade urgente de que os indivíduos se insiram digitalmente. Os conhecimentos de informática, especialmente aqueles que podem auxiliar o estudante a tornar-se capacitado para entender e dialogar com as tecnologias dos novos tempos, são fundamentais para formação universitária. Assim, o conhecimento básico para a utilização do principal instrumento que nos insere nesse processo, que é o computador, compõe o conteúdo precípuo da disciplina Introdução à Informática.

3.7 - Introdução à Língua Inglesa

O estudo da língua inglesa proporciona ao educando habilidades para que possa usar o inglês em situações concretas. Favorece a interação e a compreensão de outra cultura. Facilita um aprofun-damento intelectual e serve de veículo de informação científi ca, técnica e cultural. Estimula o desen-volvimento de uma visão mais ampla da cultura e da língua estrangeira, fazendo com que o educando transforme sua percepção do mundo.

3.8 - Leitura e Estratégias de Interpretação de Textos

Pode-se afi rmar que Leitura e Estratégias de Interpretação de Texto é a disciplina que interfere nas demais, afi nal, ler e interpretar textos é tarefa exigida em todas os tipos de formação. Sabe-se que ler é um ato muito mais complexo do que simplesmente decifrar letras e palavras de um texto; é uma atividade constante no cotidiano do cidadão, tornando-se necessário que a habilidade em ler e interpretar textos seja uma habilidade presente em nossos alunos.

Assim, torna-se fundamental a disciplina que tem como objetivo principal aumentar as capaci-dades leitora e interpretativa do aluno que por meio das estratégias apresentadas estará hábil não só para a interpretar os textos que circulam no meio acadêmico, como aqueles que o cerca na sociedade.

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Vale uma ressalva para o Projeto Atualização em Língua Portuguesa (ALP), Resolução 048/2006 de 25/10/2006, que tem exatamente a intenção de possibilitar aos novos universitários a possibilidade de passar por uma espécie de triagem que os possibilite alçar voos dentro do sistema universitário, pois conforme Bagno (2001), a língua pode virar um arame farpado, que impede que o aluno chegue onde gostaria de chegar, por causa da sua difi culdade linguística de entender um texto seja ele qual for. Então, inicialmente, no projeto ALP, a instituição preocupa-se em dar acesso ao mais básico conhecimento da língua escrita e da leitura, conforme as diretrizes da norma tida como padrão. ALP representa a primeira etapa dos estudos ligados à língua para todos os alunos, seguido pela disciplina Leitura e Produção de Textos/Leitura e Estratégias de Interpretação de Textos do NI, numa segunda etapa.

3.9 - Desenvolvimento em Relações Humanas

As mudanças impostas pelo mundo moderno e as pressões intelectuais e emocionais que o ser humano sofre, nos leva a pensar na necessidade de romper com velhos paradigmas. O ser humano moderno se acha de tal modo envolvido nesse ritmo acelerado que se aliena cada vez mais de si mesmo e de seus semelhantes. É necessário resgatar a dimensão humana das relações em tempos de descobertas científi cas e de mudanças tecnológicas. Podemos dizer que todas as relações humanas e todo o contato da pessoa com a realidade envolvem emoções e sentimentos. Nesse sentido, todo ser humano precisa caminhar na direção de seu próprio desenvolvimento. Para alcançar a maturidade as pessoas precisam buscar primeiramente a alteração do estado de dependência para o de indepen-dência e, em seguida, para interdependência. A disciplina Desenvolvimento em Relações Humanas pretende favorecer esse percurso, desenvolvendo habilidades de autoconhecimento e sensibilizando para a infl uência de nossas ações sobre as pessoas e vice-versa.

4 - Objetivos do NI

1- Fornecer sólida formação geral aos alunos da UCB de modo a possibilitar a compreensão crítica da sociedade contemporânea e a subsidiar teoricamente a aquisição e o domínio de conheci-mentos e habilidades necessários à inserção profi ssional;

2- Promover o desenvolvimento, pelos alunos, de uma visão integrada e integradora das carac-terísticas e necessidades dos diferentes campos profi ssionais, que lhes possibilite familiarizar-se, des-de os primeiros períodos dos cursos, com as questões e dinâmica de seus futuros campos de trabalho e dispor de um referencial que os estimule a outros estudos e assuntos da atualidade;

3- Desenvolver nos alunos a perspectiva de formação continuada, mediante a aprendizagem e o domínio de estratégias que favoreçam o aprender a aprender, instrumentalizando-os para as exigên-cias de uma sociedade em processo acelerado de mudança;

4- Possibilitar, por meio dos encontros presenciais, a integração dos alunos de distintas áreas, permitindo-lhes conviver com colegas das mais diferentes especialidades, independentes dos cursos aos quais estejam vinculados.

5 - Estrutura Curricular Sugere-se que as disciplinas do NI sejam oferecidas conforme tabela a seguir, considerando-se

as demandas e necessidades de cada curso, conforme determinado por cada conjunto de profi ssionais que atuam no curso e na confecção do PPC respectivo.

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Período de oferecimento Disciplina Carga

horáriaModalidade de Ensino

1º período Fund. Filosófi cos do Pensamento Moderno

30 h EaD

2º período Introdução à InformáticaLeitura e Estratégias de Interpreta-ção de TextosÉtica, Cidadania e Trabalho

30 h30 h

30 h

EaDEaD

EaD

3º período Desenvolvimento em Relações Humanas

30 h EaD

4º período Visão Empreendedora, Sustentabi-lidade e Desenvolvimento 30 h

30 hEaDEaD

5º período Brasil: Contextos e Atualidades Introdução à Língua Inglesa 30 h

30 hEaDEaD

6- Metodologia

Nesta seção, apresentam-se os fundamentos metodológicos e os respectivos procedimentos que possibilitam a concretização do projeto Núcleo Integrador, por meio de cada disciplina.

Primeiramente, vale informar que todas as disciplinas que são oferecidas na modalidade a dis-tância e de acordo com reconhecimento das necessidades dos tempos modernos, entende-se, confor-me C.S.Lewis (1951), que “A tarefa do educador moderno não é derrubar fl orestas, mas irrigar deser-tos”, pois já que as difi culdades dos novos tempos sinalizam para um discente que pode encontrar no ensino mediatizado a possibilidade de inserir-se no mundo acadêmico e do trabalho.

Na mesma direção, observando-se que o crescimento da educação a distância, no Brasil, deva ser acompanhado de uma postura responsável e comprometida com o ensino/aprendizagem, na UCB, conforme Elia (2005), acredita-se que “somente com novas posturas acadêmicas, a educação a dis-tância poderá contribuir para que sejam viáveis os novos paradigmas de inclusão, diferenças, solida-riedade e acessibilidade preconizadas na Reforma Universitária, ora em discussão.”

Destarte, com base na Portaria MEC 4059 de 10/12/2004, a Administração Superior da UCB implantou em caráter experimental desde 2005.1 o referido Núcleo Integrador na modalidade de Educação a Distância, buscando oferecer maior fl exibilidade curricular aos alunos e, ao mesmo tem-po, introduzindo o uso de novas tecnologias da informação e comunicação junto ao corpo docente e discente.

Para implantar o Núcleo Integrador na modalidade de EaD foram produzidos materiais instru-cionais, impressos, pelos professores/tutores das referidas disciplinas que compõem o núcleo; im-plantaram-se também o serviço de atendimento de monitores através da Internet, bem como a criação do cargo de coordenadores de disciplinas do NI que atuam no controle e acompanhamento das ações relacionadas às suas respectivas disciplinas e uma coordenação geral que gerencia todo o processo.

Cabe ressaltar que as atividades elaboradas para o autoestudo foram programadas da mesma maneira que as disciplinas oferecidas na modalidade presencial. Os encontros presenciais, palestras, versam sobre os assuntos em destaque em cada unidade de cada disciplina. Destacamos também que os discentes nos primeiros períodos da implantação desse processo optaram pelo tipo de modalidade de estudos que julgavam mais convenientes e, com o decorrer da experiência e a adesão ao novo pro-

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cedimento, ofereceram-se todas as disciplinas do Núcleo Integrador na modalidade a distância. Vale salientar que as avaliações são feitas presencialmente, estando previstas também atividades propostas a distância e realizadas em ambiência virtual, respeitando-se as orientações da Secretaria de Educa-ção a distância do MEC, conforme as Referências de Qualidade para Educação a Distância (tópico IV, a) e o disposto no decreto 5.622, de 19/12/2005.

Sublinhamos que todo o material impresso está em constante aperfeiçoamento, sempre buscan-do atender ao perfi l dos nossos discentes e as mudanças do presente, vislumbrando o futuro.

Quanto à tutoria, o modelo adotado é predominantemente o da terceira geração (conf. Reis 2000) do tipo bimodal: tutoria virtual e sessões a cada semestre de tutoria presencial.

6.1 - Detalhamento da Metodologia a Distância no NI

Pretende-se com o Núcleo Integrador, por meio dos conteúdos comuns a todos os cursos, que os discentes possam ter a oportunidade de conhecer a modalidade/ concepção ou forma educacional (conf. Lemgruber, 2008, ABED) de ensino a distância. Vale ressaltar que nos cursos a distância as disciplinas do NI seguem a metodologia, critérios de avaliação e procedimentos diversos de acordo com o PPC de cada curso de graduação na modalidade a distância.

Diante do exposto, na Universidade Castelo Branco, o discente de graduação presencial tem acesso ao ensino a distância de duas formas:

1- Presencialmente: via “Plantão NI” e por meio dos encontros presenciais;2- A distância: através da tutoria a distância (Web Caf: ambiência virtual da UCB); WEBTV

Castelo; e ainda por meio dos instrucionais (impressos e on-line).

6.1.1 - Presencialmente

6.1.1.1 - Plantão NI

O Plantão NI é um dos momentos presenciais, de uso facultativo, em que os discentes, se-manalmente, obtêm atendimento presencial, em horário semanal pré-estabelecido e divulgado com antecedência, via on-line. O Plantão NI funciona ao longo do semestre letivo, em espaço especial e equipado para este tipo de modalidade, servindo também para encontros entre grupos de estudos, retirada de dúvidas, explanações, dentre outros. Nestes casos, conforme a demanda de número de alunos, tais atividades são feitas em salas de aula ou em auditório, conforme o tipo de atividade pros-posta e conforme determinação e planejamento de cada coordenador de disciplina. O discente pode escolher o horário de plantão que melhor lhe convier (manhã/tarde/noite). Vale acrescentar que todos os plantões são acompanhados pelos coordenadores das disciplinas e/ou professores e/ou monitores das disciplinas respectivas.

No Plantão NI, o discente pode sanar as pendências intelectuais que ainda persistirem, mesmo depois dos processos de mediatização possibilitados para o aluno. Por isto, justifi ca-se que a fre-quência aos plantões seja facultativa, pois a necessidade individual é que determinará a necessidade de frequentar ou não ao Plantão NI. Obviamente, isto sempre será considerado, pois em uma perspec-tiva de avaliação mediadora o próprio aluno é estimulado a identifi car suas limitações com condições de ir em busca das soluções, conforme Hadji (2001:20), que expõe: o aluno, “que não somente saberá onde anda, mas poderá tomar consciência das difi culdades que encontra e tornar-se-á capaz, na me-lhor das hipóteses, de reconhecer e corrigir, ele próprio, seus erros”.

Os monitores das disciplinas, que são estudantes aprovados na disciplina respectiva, gabari-tados e inscritos em concursos por meio de edital, respeitando-se as orientações da Resolução nº 056/2007-CEPE de 08 de agosto de 2007, são selecionados pelos coordenadores das respectivas disciplinas e pela coordenação geral do Núcleo Integrador. Esse atendimento também pode acontecer via telefone com a secretaria da coordenação do NI, onde há uma equipe que atende ao estudante, ajudando-o em agendamento com os coordenadores e dúvidas relacionadas ao NI. Há uma supervisão geral, bem como avaliação de todo o processo feito pela coordenação geral em parceria com Avalia-ção Institucional (AI).

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6.1.1.2 - Encontros Presenciais

O oferecimento de encontros presenciais é promovido periodicamente durante cada semestre letivo, ao menos dois (02) encontros por semestre. Normalmente aos sábados , durante todo o dia (das 08:00 às 17:40), respeitando-se o horário previsto para cada disciplina, assim, o discente pode parti-cipar de mais de um encontro ao longo do dia, conforme as disciplinas em que estiver matriculado. Nestes encontros os estudantes têm a oportunidade de se encontrar com alunos de diversos cursos, pois os encontros ocorrem para todos aqueles que estão matriculados nas disciplinas do NI, sem que se faça qualquer distinção. Isto possibilita um momento ímpar nas atividades do NI, pois os alunos podem trocar experiências e conhecer as diversas frentes de conhecimento, por exemplo, alunos de Matemática, Letras e Biomedicina convivendo no mesmo espaço de ensino. Isto confi rma a intenção do NI de promover a fi losofi a da interdisciplinaridade.

Os encontros ocorrem no início do semestre com a equipe NI da respectiva disciplina (coor-denador, professores, tutores e monitores). Neste evento são dadas as orientações gerais, o modelo de educação a distância adotado e todas as informações necessárias para que o aluno não tenha difi cul-dades no processo. Os outros encontros, no decorrer do semestre e antes das avaliações presenciais, são agendados antecipadamente de forma a possibilitar que a gestão organize as demandas logísticas e acadêmicas do evento (nos dias do encontro são distribuídas listas de frequência). Considerando-se que atualmente mais de 1000 alunos participam periodicamente destes encontros, e que a instituição ainda não possui auditório para tal demanda, fazem-se os encontros nas salas de aula normais, tra-zendo profi ssionais da área, internos e externos (quantos profi ssionais forem necessários), conforme prévia dos agendamentos, os quais são convidados pelos coordenadores/tutores de cada disciplina.

6.1.2 - A Distância

6.1.2.1 - WEB-CAF (ambiência virtual da UCB)

Além do atendimento presencial, via Plantão NI, há o atendimento a distância que é a mola-mestra dos procedimentos acadêmicos do NI, é a ambiência via Web Caf (portal da Universidade Castelo Branco) que representa o espaço virtual onde: atendem-se os alunos, respondem-se dúvidas de conteúdo, atividades monitoradas, exercícios, além da troca de informações entre os alunos, entre os professores, entre a coordenação geral do NI e todos os envolvidos no processo. Por meio deste portal podem-se enviar arquivos, avisos coletivos (por disciplina, por aluno etc.). Os alunos podem disponibilizar e trocar fotos, imagens e outras. Tal explanação do que ocorre no NI coincide com Are-tio (1999) que afi rma que um sistema tecnológico de comunicação deve ser bidirecional, pois substi-tui a interação pessoal, em sala de aula, de professor e aluno como meio preferencial de ensino, pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e pelo apoio de uma organização tutorial, que propiciam a aprendizagem autônoma dos estudantes. Assim, durante todo o semestre letivo os discentes entram no espaço virtual UCB.

Portanto, os alunos podem cumprir as atividades exigidas ao longo do semestre pelos professo-res/tutores além de terem rápido acesso ao que pode tornar sua participação ativa e proativa (profes-sor/tutores, coordenação de disciplina e geral e monitoria).

Na mesma direção, cada disciplina tem um e-mail institucional ([email protected]), que funciona como meio de comunicação complementar, sendo acessado pelo professor/tutor da dis-ciplina e o(s) respectivo(s) monitor(es), com objetivo de ler mensagens encaminhadas pelos alunos inscritos na disciplina ou alunos interessados em informações prévias sobre os procedimentos que envolvem a disciplina do NI, antes mesmo de serem alunos matriculados nas disciplinas do NI (como se fosse uma espécie de “fale conosco”).

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6.1.2.2 - WEB-TV Castelo

Outra ferramenta complementar importante é a TV Castelo, que é uma via de informação na qual o aluno tem acesso aos conteúdos suplementares e material didático. Periodicamente os profes-sores/tutores orientam para que os alunos assistam a programas e vídeos os quais poderão ser utiliza-dos como material suplementar para a confecção das avaliações presenciais e atividades de tutoria.

A TV Castelo pode ser acessada através do site da Universidade Castelo Branco (www.castelo-branco.br) e, para os alunos matriculados nas disciplinas do NI, também através do “Canal NI” que funciona como canal dependente da TV Castelo, podendo ser vista em qualquer lugar que o estudante decida assistir aos programas, documentários, videoaulas e todos os materiais disponibilizados pela Equipe NI.

6.1.3 - Instrucionais (impressos e on-line)

Funcionando como material didático, os estudantes também recebem o instrucional dos conte-údos de cada disciplina e impresso: que é encadernado e, periodicamente, atualizado de forma a pos-sibilitar que o estudante tenha acesso aos conteúdos básicos das disciplinas do Núcleo Integrador. Os instrucionais são considerados instrumentos imprescindíveis para o sucesso da educação a distância na UCB, por isto estão sempre em franca atualização de forma responsável e compromissada.

6.1.4 - Considerações Preliminares

Na mesma medida, todos os setores da Universidade estão envolvidos na dinâmica do NI: Se-cretaria Geral, DAE, ICOM, Área de Informática, Colegiado de Diretores de Escolas e Coordenado-res de Curso, Vice-Reitoria, Reitoria, Chancelaria e todos os profi ssionais da instituição, por entende-rem a importância e a oportunidade que se dá ao discente da Universidade Castelo Branco, de poder conhecer e interagir com esta modalidade/forma de ensino que vem crescendo substancialmente nos últimos anos no Brasil e no mundo.

7- Avaliação

Com relação à avaliação, o importante, conforme Penna Firme (apud Lukesi, 2004), não é ava-liar em si alguém ou alguma coisa, mas o próprio processo avaliativo. Então, a meta do NI, no que diz respeito à avaliação, é promover o estudante. Todavia, as disciplinas previstas no NI seguem os mesmos critérios básicos de avaliação propostos por quaisquer outras disciplinas previstas no currí-culo do estudante da Universidade Castelo (na modalidade presencial e a Distância).

Essas avaliações acontecem periodicamente, presencialmente (conforme sessão 5.1), em calen-dário previamente estabelecido e veiculado antes do início das aulas, preferencialmente, nas duas pri-meiras semanas quando os alunos estão retornando às aulas. Assim, há tempo para saberem as datas dos encontros presenciais, as avaliações e atividades propostas pelos coordenadores das disciplinas. Não interessa a coordenação geral do NI, a Reitoria e nem a Universidade como um todo que o aluno fi que retido nessas disciplinas pois a meta é que ele reserve um momento da sua vida para aprender a administrar seu tempo, o qual vai fazê-lo de acordo com sua possibilidade, aproveitando os plantões NI, o atendimento a distância, o material gráfi co instrucional, a programação da TV Castelo: “o Canal NI”.

Assim, pretende-se a cada período melhorar os processos de avaliação, utilizando não apenas provas, mas também atividades que possam ser consideradas como atividades de tutoria de forma a permitir que a experiência dos discentes com o NI seja de sucesso e de oportunização de novos conhe-cimentos e de interação com as novas tecnologias e formas de ensino, a saber: o ensino a distância.

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7.1- Detalhamento

O discente faz, obrigatoriamente, suas avaliações presencialmente. O processo avaliativo da UCB segue as orientações da Secretaria de Educação a Distância do MEC. Tais avaliações seguem os mesmos critérios e parâmetros previstos nas disciplinas de cada curso (na modalidade respectiva).

Tem-se convicção de se alcançar nível satisfatório do desenvolvimento intelectual capaz de levar o aluno às metas, anseios do Núcleo Integrador que são: a inclusão, a cidadania e difusão do conhecimento.

8 - Considerações Gerais

O que se almeja, o que se prevê do Núcleo Integrador, é que possa ser um instrumento de

aperfeiçoamento para os discentes, criando uma mentalidade de educação permanente. Sabe-se que o Núcleo Integrador não é algo estanque ou pronto. De fato, ele está em um processo, sendo conside-rada a perspectiva de Paulo Freire que é a de “aprender a aprender”. Pois cada indivíduo que estará neste processo, seja o tutor, o professor, o coordenador, o próprio estudante tem sua maneira de ver o mundo, sua individualidade, porém todos estão num processo contínuo de aperfeiçoamento e apren-dizagem, fato que confi rma e concorda com a proposta do Núcleo Integrador que é possibilitar ao estudante da Universidade Castelo Branco uma forma de conceber a sociedade em que está inserido dentro de um mundo que está em transformação. Assim, enquanto indivíduos e cidadãos é preciso conhecer as dinâmicas da época presente, que só ocorrerá por meio do acesso ao conhecimento, e é exatamente isto que o Núcleo Integrador objetiva: disseminar, trocar e expandir conhecimento, por meio o ensino mediatizado.

9 - Referências Bibliográfi cas ALVARIÑO. Célia. A formação de professores a distância via internet. IN: TEDESCO, Juan Carlos (org). Educação e Novas Tecnologias. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planeamiento de la Educación; Brasília: UNESCO, 2004.ARGÜÍS. Ricardo... [et al.]. Tutoria: com a palavra o aluno. Porto Alegre: Artmed. 2002.BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico. São Paulo: Edições Loyola, 2001. CASTILLO ARREDONDO, Santiago e GARCIA ARETIO, Lorenzo. El profesor tutor y la tutoria em el modelo UNED. Madrid: UNED, 1998.ELIA, Marcos da Fonseca. Uma nação em risco. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 16., 2005, Juiz de Fora. Anai s- Juiz de Fora: SBC, 2005. v. 1. p. 331-339.HADJI, Charles. Avaliação desmistifi cada. Tradução: Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2001.LEWIN, K. A teoria do campo e a aprendizagem. 1951 (Disponível em: <http://www.infoamerica.org/documentos_pdf/lewin01.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2006). Luckesi, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? São Paulo:Artmed, 2004.MEC. Referencias de qualidade para educação superior a distância. Brasília, Agosto, 2007. REIS, Hiliana. Modelos de tutoria no ensino a distância. Disponível no site: http://bocc.ubi.pt/pag/reis-hiliana-modelos-tutoria-no-ensino-distancia. Acessado em setembro de 2004.TEDESCO, Juan Carlos (org.). Educação e Novas Tecnologias. São Paulo: Cortez, 2004.Instituto Internacional de Planeamiento de la Educación; Brasília: UNESCO, 2004.

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10 – Anexos

10.1- Ementas, Programas e Bibliografi as

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Brasil: Contextos e Atualidades Créditos: 02

Ementa

Estudar a modernização do Brasil e as consequentes transformações políticas e sociais a partir da compreensão do modelo capitalista brasileiro e dos processos de exclusão social, refl etindo acerca da pobreza no Brasil, da diversidade social e cultural e dinâmica de classes que estrutura a sociedade brasileira, situando-a no contexto da nova ordem mundial.

Objetivos

• Analisar diferentes visões crítico-refl exivas do contexto social brasileiro;• Desenvolver e/ou utilizar conhecimentos e habilidades para a formação de profi ssionais cons-

cientes de sua responsabilidade no processo de implantação e implementação de uma sociedade mais justa e igualitária.

Programa

Unidade I – O Brasil Multicultural1.1 – História e cultura afro-brasileiras1.2 – Cultura indígena1.3 – As infl uências dos imigrantes1.4 – Exclusão social

Unidade II – Formação da Sociedade Brasileira2.1 – As raízes do modelo capitalista brasileiro2.2 – O processo de modernização

2.2.1 – Getúlio e JK: início e consolidação da industrialização2.2.2 – Governo Militar: aspectos econômicos e políticos

2.3 – O papel do Estado nas décadas de 70 e 80: autoritarismo e concentração de renda

Unidade III – O Processo de Redemocratização Brasileiro e o Contexto Atual do Brasil3.1– As consequências socioeconômicas do modelo de desenvolvimento brasileiro3.2– A construção de uma nova cidadania e os movimentos sociais3.3 – O Brasil e o contexto internacional

3.3.1– Globalização e neoliberalismo

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Bibliografi a Básica

ALENCAR, Francisco; CARPI, Lucia; RIBEIRO, Marcus Venício. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002.FAUSTO, B. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, 1986.TEIXEIRA, Francisco M.P. Brasil: história e sociedade. São Paulo: Atica, 2004.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

Bibliografi a Complementar

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio BARBOS. Fronteiras da globalização. São Paulo: Ática, 2004.COSTA, Emília Viotti. Da Senzala à Colônia. São Paulo: Ed. Unesp,1998.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Sustentabilidade e Desenvolvimento Créditos: 02

Ementa Discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações no Brasil, abordando os aspectos

econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano, integrado e sustentável, e apresentando possibilidades de fomento ao desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida, através da analise de novos paradig-mas.

Objetivos

• Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento, tomando como referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida; • Identifi car para o processo de formação de profi ssionais-cidadãos, capazes de uma atuação articu-lada aos eixos da competência, sustentabilidade, consciência e ética na perspectiva do Desenvolvi-mento Humano.

Programa

Unidade I – Conceitos, Fundamentos e Premissas do Desenvolvimento Sustentável1.1 – Desenvolvimento Humano e Desenvolvimento Sustentável1.2 – Consequências das novas relações entre Estado, mercado e sociedade1.3 – O DLIS – Desenvolvimento Local Integrado Sustentável – como metodologia no enfrenta-mento da exclusão social

Unidade II – A Busca do Novo Paradigma2.1 – Cidadania, Qualidade de Vida, Meio Ambiente e Biodiversidade2.2 – Ética, responsabilidade social e participação: aspectos fundamentais na construção de um pac-to social pelo Desenvolvimento Sustentável 2.3 – Mudança de paradigma: contribuição dos diferentes profi ssionais na construção de um novo modo de pensar o Desenvolvimento Humano

Bibliografi a Básica

DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: propostas e princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2003. HELENE, Maria Helisa M.; BICUDO, Marcelo Briza. Sociedades sustentáveis. São Paulo: Scipio-ne, 1994.REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez, 2004.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/ Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

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Bibliografi a Complementar

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2005. PENNA, Carlos Gabaglia. O estado do planeta: sociedade de consumo e degradação ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1999.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Ementa

Conceitos gerais sobre informática, possibilitando o conhecimento de elementos básicos para operar computadores, utilizando sistemas operacionais, processadores de texto e outros pacotes faci-litadores.

Objetivo

• Capacitar o aluno para que ele tenha conhecimentos básicos da utilização do computador, manipu-lando as ferramentas Microsoft Offi ce, assim como sua interação com a Internet.

Programa

Unidade I – Introdução à Informática1.1 – Histórico e importância da informática1.2 – Utilização do computador e seu funcionamento1.3 – Hardware e Software

Unidade II – Windows: Tela Principal2.1 – Execução de programas2.2 – Gerenciamento de arquivos2.3 – Noções de multimídia Unidade III – Word for Windows3.1 – Ferramentas e técnicas de edição de textos3.2 – Conceitos básicos para utilização do Word

Unidade IV – Excel for Windows4.1 – Ferramentas e técnicas a serem aplicadas em planilhas eletrônicas para utilização do Excel

Unidade V – Power-Point for Windows5.1 – Ferramentas e técnicas para elaboração de apresentações e utilização do Power-Point

Unidade VI – Internet e Outros Utilitários6.1 – A rede: origem, endereços, serviços e busca bibliográfi ca na Internet6.2 – Geração de documentos eletrônicos

Unidade VII – A Democratização do Acesso à Informação 7.1 – Características atuais desse processo

Unidade VIII – A Possibilidade de Democratização da Informática8.1 – O papel da Universidade na democratização do acesso à informação8.2 – A importância de se transformar num usuário competente do computador

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Introdução à Informática Créditos: 02

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Bibliografi a Básica

LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 34 ed. Rio de Janeiro: 1993.WALTON, R. E. Tecnologia de Informação. São Paulo: Atlas, 1998.MORAN, José Manuel; MASETTO e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Peda-gógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. p. 11-65.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

Bibliografi a Complementar

SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Ligia Silva. Alfabetização Tecnológica do Professor. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.LEMOS, André. “Arte Eletrônica e Cibercultura”. In: MARTINS, Francisco Menezes & SILVA, Ju-remir Machado da. Para navegar no século XXI. 2 ed. Porto Alegre: Sulina/Edipucrs, 2000. p. 294.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Introdução à Lígua Inglesa Créditos: 02

Ementas

Língua Inglesa: a formação do cidadão para a compreensão da própria cultura e a pluralidade do patrimônio sociocultural de outras nações. Interação do cidadão com o mundo globalizado, acesso a diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos – fundamentais para a inserção no mundo acadêmico.

Objetivos

• Desenvolver a habilidade de leitura considerando o processo de aprendizado;• Conscientizar o leitor das estratégias de leitura que ele inconscientemente já utiliza na leitura de um texto: conhecimento anterior, dedução, associação e outros;• Comparar diferentes tipos de textos observando o layout, a fonte e outros;• Compreender textos de instruções e classifi cados de jornais;• Compreender e utilizar palavras que indicam sequência;• Praticar estratégias de leitura: skimming, scanning, prediction e outras;• Reconhecer sufi xos e prefi xos.

Programa

Unit I – Conteúdos Básicos1.1 – Comparing different types of texts1.2 – Dicas tipográfi cas1.3 – Pronomes pessoais1.4 – Marcadores de substantivo1.5 – Formação de palavras

Unit II – Verbs2.1 – Verbs I: Simple Present, Present Continuous, Imperative, Past Continuous2.2 – Verbs II: Simple Past Tense2.3 – Verbs III: Simple Future Tense2.4 – Modals

Unit III – Extra Readings

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Bibliografi a Básica

HORNBY, A S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford: Oxford University Press, 2000.______. The Good Grammar Book. New York: Oxford, 2003.VINCE, Michael. Essential Language Practice. MacMillan: Heinemenn, 2000.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

Bibliografi a Complementar

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specifi c Purposes. Estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002.MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura, módulo I, São Paulo: Textonovo Editora, 2000/2001.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Ética, Cidadania e Trabalho Créditos: 02

Ementa

Pretende apresentar os fundamentos teóricos da Ética, da Cidadania e do Trabalho e suas impli-cações no contexto das relações sociais, provocando no aluno refl exões sobre sua infl uência e expres-sões na vida cotidiana e no exercício da prática profi ssional no mundo contemporâneo.

Objetivo

• Discutir os fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida no mundo contempo-râneo; • Trabalhar os conceitos de ética e trabalho e suas conexões com outros valores necessários ao exer-cício da cidadania numa sociedade plural;• Oportunizar a refl exão acerca dos pressupostos da Ética e da Moral enquanto instâncias mediado-ras das relações e condutas humanas;• Debate sobre as relações e contradições entre Ética e Trabalho presentes na realidade brasileira e a necessidade de formação de profi ssionais compromissados ética e politicamente na construção de uma nova ordem societária e planetária.

Programa

Unidade I – Fundamentos da Ética e da Moral 1.1 – A historicidade da ética e da moral e suas expressões nas relações sociais e profi ssionais con-temporâneas Unidade II – Questões Contemporâneas 2.1 – Cidadania: concepções e contradições na realidade social brasileira2.2 – Ética e cidadania: dilemas e desafi os éticos-morais expressos no contexto da vida cotidiana e no exercício da prática profi ssional2.3 – Ética e cidadania: a busca de novos valores humanos

Bibliografi a Básica

ARANHA, M. L. & MARTINS, H. Temas de Filosofi a. São Paulo: Moderna, 1992.GOMES, A. M. de A. (et. al). Um olhar sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2000.VAZQUEZ, A. S. Ética. 24. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p.

Bibliografi a Complementar

CAMARGO,M. Fundamentos de Ética Geral e Profi ssional. Rio de Janeiro, Vozes,1999CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofi a. 5 ed. São Paulo: Ática, 1995.

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PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Leitura e Estratégias de Interpretação de Texto

Créditos: 02

Ementa

Nesta disciplina o que se pretende é privilegiar a leitura de textos de tipos e gêneros diversos com ênfase na interpretação textual e nas estratégias de leitura dos textos que circulam na sociedade.

Objetivos

• Reconhecer a importância do texto como principal elemento da comunicação;• Identifi car as características estruturais dos textos;• Identifi car os tipos textuais;• Identifi car os gêneros textuais e classifi cá-los de acordo com a funcionalidade;• Adequar semântica e sintaticamente o texto e a situação comunicativa;• Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito;• Utilizar estratégias de leitura como ferramenta para uma interpretação adequada.

Programa

Unidade I – Texto e Comunicação1.1 – Elementos de comunicação1.2 – Funções da linguagem

Unidade II – O Texto2.1 – Conceito de texto

2.1.1 – Tipos textuais: narrativo, descritivo, dissertativo2.1.2 – Estrutura do parágrafo

2.2 – Articulação do texto: coesão e coerência

Unidade III – Estratégias de Leitura3.1 – Texto e contexto3.2 – Intertextualidade3.3 – Adequação sintática e situação comunicativa

Bibliografi a Básica

KOCH, IngedoreVillaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993.CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

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Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco – RJ. UCB, 2006 – 308 p.

Bibliografi a Complementar

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Visão Empreendedora Créditos: 02

Ementa

Proporcionar a concepção de empreendedorismo na atualidade, com visão no perfi l empreen-dedor, suas características comportamentais que se aplicam nas organizações e no planejamento de novos negócios.

Objetivo

• Desenvolver e incentivar o comportamento empreendedor;• Aplicar conhecimentos que permitam a abertura de seu próprio negócio e de trabalhar em diferen-tes organizações;• Atuar em equipes multidisciplinares; • Avaliar criticamente as operações e manutenção de diferentes organizações.

Programa:

Unidade I – Conceitos1.1 – Conceito de Empreendedorismo1.2 – Perfi l do empreendedor1.3 – Características do comportamento empreendedor

Unidade II – Aplicação de Empreendedorismo2.1 – O plano estratégico: missão, visão, oportunidade e criatividade2.2 – Plano de negócio

2.2.1 – Modelo de plano de negócio2.3 – Leitura complementar – histórias de empreendedores

Bibliografi a Básica

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor – Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.DRUNKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1987.LODISH, Leonardo. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p.

Bibliografi a Complementar

Aprender a Empreender – SEBRAE.CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um novo negócio?. São Paulo: Makron Books, 1995SALIM, César Simões. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Desenvolvimento em Relações Humanas Créditos: 02

Ementa

O desenvolvimento das relações humanas vai ao encontro da necessidade do ser humano de conviver em grupo, bem como conhecer-se para conhecer o outro. Contextualização dos estudos em novos paradigmas da vida moderna e proporcionando, assim, uma nova consciência sobre a impor-tância do tema.

Objetivos

• Identifi car a relevância do desenvolvimento das relações humanas;• Promover oportunidades de aquisição de competência interpessoal nas relações profi ssionais;• Identifi car a importância de se estabelecer comunicação adequada nas diferentes situações sociais.

Programa

Unidade I – Introdução ao Estudo das Relações Humanas1.1 – Estudos sobre grupos: dinâmica e organização interna1.2 – Infl uência social e liderança1.3 – Aquisição de competência interpessoal1.4 – Novos paradigmas em relações humanas

Unidade II – Importância dos processos da Percepção e da Comunicação nas Relações Humanas2.1 – A infl uência da percepção2.2 – O processo de comunicação2.3 – A comunicação virtual2.4 – O feedback

Unidade III – Alcançando Metas de Trabalho em Grupo3.1 – Motivando equipes de trabalho3.2 – Emoção e prática profi ssional3.3 – Como resolver confl itos e tensões3.4 – Trabalhando efi cazmente as mudanças

Bibliografi a Básica

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo, de sensibilização, de ludopedagogia. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1995.CHANLAT, J. F. & Colaboradores. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993.MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 7 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.

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Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p.

Bibliografi a Complementar

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

28UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOVICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

PROGRAMA

Curso: Carga Horária: 30hDisciplina: Fundamentos Filosófi cos do Pensa-mento Moderno

Créditos: 02

Ementa

O estudo da origem da fi losofi a, do surgimento dos primeiros fi lósofos, da metafísica antiga, da sua relação com o cristianismo e, por fi m, do advento da Era Moderna nos permitem situar o fenôme-no da vida como objeto no limiar da fabricação, humana, levando-nos a tentar compreender a perda da distinção entre physis e nomos, distinção tão defi nitiva para a origem e história da própria fi losofi a.

Objetivos

• O objetivo dessa disciplina é discutir acerca da estrutura e da formação do pensamento moderno marcado;• Compreender a origem da fi losofi a; • Compreender os diferentes períodos históricos da fi losofi a considerando alguns de seus principais representantes;• Discutir a ausência de distinção entre physis e nomos na Era Moderna.

Programa

Unidade I – A Origem da Filosofi a1.1 – Mito e fi losofi a1.2 – Philo sophia: o signifi cado da refl exão fi losófi ca1.3 – Physis e nomos: leis naturais e leis humanas1.4 – Platão: as idéias perfeitas e as normas matemáticas1.5 – Períodos da fi losofi a: cronologia e representação

Unidade II – A Metafísica2.1 – O signifi cado da metafísica2.2 – A metafísica de Platão2.3 – A metafísica e a lógica de Aristóteles2.4 – As tradições metafísicas e o cristianismo

Unidade III – O Advento da Filosofi a Moderna3.1 – Descartes e a fi losofi a do cogito3.2 – A separação entre fi losofi a e ciência3.3 – A fi losofi a da práxis

3.3.1 – Ideologia: falsa consciência3.4 – A ciência moderna e a fabricação

3.4.1 – A fabricação da educação: as teorias pedagógicas3.4.2 – A fabricação do fenômeno da vida: a physis tal qual o nomos.

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Bibliografi a Básica

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofi a. São Paulo: Ática, 2000.MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofi a. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.REZENDE, Antônio. Curso de Filosofi a. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

Material Didático Instrucional

Núcleo Integrador/Universidade Castelo Branco-RJ. UCB, 2006 - 308 p.

Bibliografi a Complementar

DESCARTES, René. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973.PLATÃO. Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1973.