Inspeção internacional tecnológica para a implantação do

C o n s t r u a h o j e o f u t u r o

Inspeção internacional tecnológica para a implantação do Sistema Isomax-Terrasol no Brasil

www.isomax-terrasol.net

Sistema de Climatização Natural Isomax-Terrasol

TSW TERRA-SOL INTERNATIONALES GREMIUM FÜR WISSENSCHAFT UND WIRTSCHAFT

2a. Edição



Inspeção internacional tecnológica para a implantação do Sistema Isomax-Terrasol no Brasil

www.isomax-terrasol.eu


Sumário

Efi ciência Energética no Brasil ........................................................................ 5

Diretrizes do desenvolvimento energético sustentável adotadas no Brasil ..... 6

Estratégia da política energética .................................................................... 6

O consumo fi nal de energia : evolução ........................................................... 6

Panorama das emissões no mundo ................................................................. 7

Isomax Brasil Holding A.G.(i.G.)- Um agente de desenvolvimento ................. 8

Fatores decisivos para uma melhor qualidade de vida .................................... 8

Desenvolvimento tecnológico ......................................................................... 9

Prêmio de inovação tecnológica .................................................................. 10

Política no Brasil .......................................................................................... 10

Ispeção Tecnológica na Europa .................................................................... 11

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL

Visão do governo como instrumento de desenvolvimento sustentável

Nas últimas duas décadas, as modificações conjunturais e estruturais ocorridas no cenário internacional promoveram relevantes alterações nos critérios de planejamento do setor elétrico e de aproveitamento de recursos energéticos. De fato, se antes, para atender os requisitos energéticos demandados pelo crescimento econômico, a maior parte das avaliações se concentrava nas perspectivas de expansão de oferta de energia, atualmente a ênfase no uso eficiente de energia torna-se preponderante. Tal mudança que, em termos gerais reflete a diminuição dos recursos financeiros disponíveis para investir em novas unidades de geração e a preocupação crescente do mundo com as externalidades ambientais, gera alguns benefícios básicos: a redução do peso da conta de energia sobre os custos totais da produção, o abrandamento dos impactos e custos ambientais decorrentes do processo produtivo, a redução – ou, em alguns casos, o adiamento – dos custos de capital para a expansão da oferta de energia e, finalmente, com a implantação de programas de gerenciamento pelo lado da demanda, um acompanhamento da curva de carga do sistema.

De uma maneira geral, pode-se afirmar que a eficiência energética aumenta quando se consegue realizar um serviço e/ou produzir um bem com uma quantidade de energia inferior à que era usualmente consumida. Neste sentido, ser eficiente do ponto de vista energético equivale a gastar menos quantidade de energia para se obter um mesmo resultado final; ou ainda, gastar a mesma quantidade de energia e obter maiores rendimentos, um melhor resultado final; por exemplo, uma possibilidade é gerar o mesmo nível de bem-estar com menos energia, o que pode ser obtido através de mudanças tecnológicas, alterações nas estruturas setoriais, valorização do transporte coletivo em detrimento do transporte individual, instalação de industrias menos energo-intensivas e, finalmente, de mudanças comportamentais da sociedade.

O conceito de „eficiência energética“ embute, assim, outros conceitos relacionados a características técnicas dos equipamentos

de geração de energia, dos processos produtivos, dos bens produzidos, dos equipamentos de uso final de energia... – e as características econômicas.

O “consumo específico de energia”,que é o consumo de energia por bem ou serviço produzido, adquire, neste contexto, importância, embora não equivale exatamente à eficiência energética. Para diferentes setores, ou diferentes indústrias dentro do setor industrial, um maior consumo específico de energia não significa necessariamente uma menor eficiência energética. Em situações bastante específicas, entretanto, é comum associar os dois conceitos, principalmente para empresas de uma mesma indústria.

Como se intenta reduzir o consumo de energéticos mediante o uso mais eficiente de energia – concentração da análise na demanda e no uso final da energia – é mister descrever e analisar os parâmetros que condicionam a eficiência energética. Conquanto este conceito seja bem apreendido qualitativamente, a obtenção de medidas quantitativas de comparação merece maiores cuidados.

As variações da eficiência energética se devem à combinação de diferentes fatores: aspectos tecnológicos, efeitos sazonais, aspectos sócio-culturais, efeitos estruturais, aspectos econômicos e políticos. A tarefa de medir a eficiência energética e suas alterações com o tempo não é trivial; faz-se imprescindível.

Estabelecimento de negociações interna-cionais para intercâmbio tecnológico da indústria, do setor energético e de ações implementadas conjuntamente para redução de emissão de gases de Efeito Estufa.

Monitoramento corretivo do uso de energia/energia elétrica pela indústria, através do acompanhamento dos processos industriais intensivos em energia: assim, possibilitar-se-á o incentivo, ou o não-incentivo, de fontes alternativas para a produção industrial, viabilizando a comparação entre gêneros industriais brasileiros e do resto do mundo.

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Através do seguinte gráfi co é possível perceber o crescimento inorbitante do consumo energético dos devidos Cenários do país.

ESTRUTURA DA MATRIZ ENERGÉTICA

MIX ELÉTRICO DO BRASIL 2005-2030

CONSUMO FINAL DE ENERGIA: EVOLUÇÃO

Participação de Renováveis :World - 12% (IEA 2006) OCDE - 6% (IEA 2006)Fonte: BEN 2006 e PNE 2030

Gráfi co 2

Oferta Elétrica: 4.2% a. a.PIB: 4.1% a. a.Fonte: BEN 2006 e PNE 2030

Gráfi co 3

DIRETRIZES DO DESEN-VOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL ADOTADAS NO BRASIL

Através das diretrizes impostas pelo Plano de Implementação de Johanesburgo JPOI, o Brasil assume os seguintes deveres: - Promover o acesso a serviços energéticos que sejam confi áveis, baratos, economicamente viáveis, socialmente aceitáveis e ambientalmente corretos - §9(a) - Reconhecer que os serviços energéticos têm impactos positivos na erradicação da pobreza e na melhoria da qualidade de vida §9(g)- Desenvolver e disseminar tecnologias de energias alternativas com o objetivo de aumentar a participação das energias renováveis na matriz energética – § 20(c)- Diversifi car o fornecimento de energia por meio do desenvolvimento de tecnologias energéticas avançadas, mais limpas, mais efi cientes e lucrativas - § 20(e)- Combinar as várias tecnologias energéticas para atender às necessidades de crescimento dos serviços de energia – § 20(d)- Acelerar o desenvolvimento, a disseminação e a aplicação de tecnologias de conservação e efi ciência energética mais limpas e baratas – § 20(i)

ESTRATÉGIA DA POLÍTICA ENERGÉTICA

A política energética brasileira tenta manter a preocupação central com o consumidor, respeitando o social e o ambiental, inserindo fontes limpas e encorajando o uso efi ciente da energia, opção que menos agride o meio ambiente.

Além disso, o Brasil procura manter a elevada participação de energia renovável na Matriz, preservando a posição de destaque que o país sempre ocupou no cenário internacional;

Integrações - do SIN ao SI e da América do Sul -, para maximizar as potencialidades regionais é mais uma estratégia que o governo procura exercer, além de tentar promover a universalização do acesso à energia elétrica por todo o país.

Gráfi co 1

©Terrasol Groupe

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PANORAMA DAS EMISSÕES NO MUNDO

Trazendo as discutidas ações para a redução das emissões dos gases que provocam o aquecimento global, entre estas o Protocolo de Kioto, que entrou em vigor em 2005 e será revisto em 2012, com a possível entrada dos países em desenvolvimento, entre eles o Brasil, este artigo faz um estudo das emissões dos gases causadores do efeito estufa a partir dos materiais que serão utilizados em futuras construções de casas de interesse social em um município do estado do Paraná.

O impacto ambiental da construção civil está associado ao uso intensivo de recursos naturais não renováveis, de energia e água, além de um grande volume de resíduos gerados e não aproveitados em sua grande maioria. Em todos os processos de materiais que envolvem o setor há emissões de gases poluentes e de gases que contribuem para o aquecimento global. As emissões de gás carbônico geradas pela indústria de cimento, por exemplo, responde por 7% da emissão de CO2 na atmosfera, um dos gases responsáveis pelo Efeito Estufa.

Em janeiro de 2007, o atual governo brasileiro lançou o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, onde o desenvolvimento de milhares de obras de infra-estrutura ocorrerá até 2012, incluindo estradas, hidrelétricas e infra-estrutura social, como habitação e saneamento, entre outras.

Um investimento que gira em torno de R$504 bilhões de investimentos para 2.120 ações, em diversos estágios de andamento, no entanto, este investimento não contabiliza os custos ambientais de materiais e tecnologias necessários para implantação do programa.

EMISSÕES DE GEE POR SETOR NO MUNDO

EMISSÕES DE CO² POR UNIDADE DE OIE(tCO²/temp)

©Instituto Terrasol

Gráfi co 5


Gráfi co 6

Gráfi co 4

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©Terrasol Groupe

A Taxa de oxigênio, a umidade e a ventilação de um ambiente são fatores decisivos para qualidade de vida do ser humano.

Sabemos que em um ambiente fechado com pessoas respirando, a taxa de oxigênio dentro deste local dimunui e a taxa de dióxido de carbono se eleva. Essa redução do volume de oxigênio provoca cansaço, fadiga, sonolência, falta de concentração e dores de cabeça para o ser humano.

A umidade também é um fator negativo para o homem. Ela é decorrida no homem através da própria transpiração (suor), e dentro de cada edifi cação nos seus devidos ambientes como: na cozinha, com o vapor que sai da panela, no banheiro com vapor que sai do chuveiro. Essa umidade que fi ca depositada nas paredes, causando de fungos, bolor, mofo e ferrugem, tendo um efeito nocivo à saúde do próprio ser humano.

Hoje em dia, existem tanto edifi cações antigas quanto novas e modernas com muito pouca ventilação. Em boa parte das construções, pequenas janelas são utilizadas, mas estas não trazem benefícios para se ter um ambiente ventilado.

Por outro lado existem também edifi cações onde é planejado uma grande ventilação, mas devido aos locais destas construções, o vento excessivo pode prejudicar o conforto das residências no verão ou no inverno.

A causa do desequilíbrio metereológico no mundo é ao aquecimento global. Este acarreta mundanças drásticas do tempo em todas as regiões do Planeta.O Brasil vive o mesmo problema.

O sistema ISOMAX veio para recuperar a perfeita e confortável forma de climatização nos ambientes. Com esse Sistema, o fl uxo constante e homogênio de ar fresco é obtido. Através do sistema de Tubos Coaxiais ISOMAX, o ar no verão é resfriado e no inverno é aquecido, permitindo assim que a economia energética do sistema seja de 96%.

FATORES DECISIVOS PARA UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA

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DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Hoje, uma grande porcentagem da energia consumida em edifi cações destina-se aos sistemas de calefação ou refrigeração. Um luxo difícil de se justifi car, considerando-se que existem alternativas mais econômicas e que respeitam o meio ambiente.

Apesar dos esforços realizados para o uso de energias renováveis, o investimento inicial necessário para produção e instalação dos sistemas de energia solar, painéis fotovoltaicos ou eólicos ainda são muito dispendiosos quando se compara com a economia energética prevista.

Nesse sentido, apresentamos uma tecnologia de construção para climatização que utiliza o intercâmbio térmico com a superfície terrestre, localizada embaixo do edifício, como meio de armazenamento, e a energia solar como fonte dessa energia. Essa tecnologia requer pouco consumo de energia e baixíssimo impacto ao meio ambiente.

A utilização dessa tecnologia, de custo reduzido, funcionamento simplifi cado e de baixo impacto na emissão de gases que contribuem para o aquecimento global, apresenta-se como caminho econômico alternativo de aproveitamento do potencial de armazenamento de calor do solo próximo à construção, juntamente com a energia solar. O sistema é denominado de Terra-Sol.

Essa tecnologia de construção já vem sendo implantada em diversos países do mundo como Alemanha, Luxemburgo, Bélgica, Espanha, Japão, França, Suíça, EUA, Malásia, Venezuela, Polônia, China, Emirados Árabes, Índia, etc.



“Desenvolvimento que atende necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações atenderem as suas próprias necessidades.” Comissão de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas – CDS/ONU

Vencendo obstáculos

A ISOMAX recebeu o maior prêmio de inovacao tecnológica da Eslováquia. A premiação aconteceu no dia 16/04/09, em Nitra/Bratslava e foi concedida pelo ministro da enonomia da república da Eslováquia, Sr. Dr. Lubomir Jahnatek. Através da implantação da Isomax na Eslováquia houve um grande mover positivo na política social e na economia do país.

O TSW internacional e os seus membros, principalmente o Presidente Honorífi co, são os responsáveis pelo grande impulso deste projeto, iniciando a concretização desta grande tarefa já por várias partes do mundo.

Poprad, cidade eslovaca, será futuramente uma „Green City“ e isto é um exemplo, não somente econômico, mas também social para todos os governos e países, respeitando assim o meio ambiente e protegendo o futuro de nosso planeta.

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PRÊMIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

©Terrasol Groupe

Nova etiqueta mede efi ciência de edifícios

Etiqueta trará níveis de consumo dos prédios. Projeto integrante do Procel foi desenvolvido pelo MME, em parceria com Eletrobrás e Inmetro.

O Ministério de Minas e Energia, a Eletrobrás e o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) lançaram na última quinta-feira (2), em São Paulo, a Etiqueta de Efi ciência Energética em Edifi cações para edifícios comerciais, de serviços e públicos. A ideia pertence ao Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE).

POLÍTICA NO BRASIL

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tizar o povo brasileiro da importância de usar a energia elétrica com racionalidade e efi ciência”.

Ministro Lobão esclareceu que a efi ciência energética é uma das prioridades de sua gestão à frente do MME, e que a nova ini-ciativa refl ete a “posição de vanguarda do Brasil no que diz respeito às questões de economia de energia”.

Para receber a etiqueta, os edifícios são avaliados nos seguintes aspectos: envol-tória, sistema de iluminação e sistema de condicionamento de ar. A intenção é dimi-nuir o recebimento de calor pela envoltória do prédio, além de aproveitar melhor a ilu-minação e a ventilação natural. Na prática, a ideia é resultar em menor consumo en-ergético e incentiva a utilização de formas alternativas de energia, como a energia solar, além do uso racional da água.Níveis de economia

Assim como os eletrodomésticos que fazem parte do PBE, os projetos de ar-quitetura serão analisados e receberão etiquetas com graduações de acordo com o consumo de energia. Inicialmente a “etiquetagem” será implantada de forma voluntária, mas passará a ser obrigatória. Os prédios serão classifi cados de ‘A’ a ‘E’, sendo ‘A’ o mais efi ciente.

agências do banco no país e a redução do consumo foi de 24% em energia e de 65% em água, desde a inauguração, há seis meses.

Os edifícios dos setores residenciais, comerciais, e públicos são responsáveis por aproximadamente 45% do consumo de energia elétrica no Brasil. Este resultado se dá em formas de iluminação artifi cial e climatização de ambientes. A metodologia aplicada para a certifi cação foi desenvolvida por intermédio de um convênio entre a Eletrobrás, por meio do Procel Edifi ca, e o Laboratório de Efi ciência Energética em Edifi cações (LabEEE), da Universidade Federal de Santa Catarina, com a participação de uma comissão formada por representantes do Inmetro, do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel), do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), da Caixa Econômica Federal, de universidades e de associações de fabricantes de materiais de construção.

Após aprovação, por parte do Comitê de Indicadores e Níveis de Efi ciência Energética (CGIEE), do Ministério de Minas e Energia, a metodologia recebeu sugestões representantes de diversos setores da construção civil e pela sociedade em geral.

Desenvolvida em pareceria pela Eletrobrás e pelo Inmetro, por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia (Procel), a etiqueta consiste em uma avaliação do desempenho em consumo de energia em três níveis de efi ciência nas construções civis.

A aplicação da certifi cação tem como obje-tivo reduzir os níveis de consumo energéti-co, além de promover economia no bolso dos consumidores. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a nova etiqueta é “mais um passo para conscien-

Inicialmente, já existe a regulamentação para os edifícios comerciais de metragem superior a 500 m².

A economia de energia elétrica por meio da arquitetura bioclimática pode alcançar per- centuais de 30% no caso de edifi cações já existentes, mas adaptados; e 50% em prédios novos, porém que aderissem ao projeto desde seu início. Por exemplo, os lucros da agência bancária da Caixa em Jardim das Américas (Curitiba/PR), já puderam ser comparados com os de outras agências do banco no país e a redução do

A visita Internacional de Inspeção Tec-nológica foi desenvolvida através do trabalho em conjuto com as empresas Isomax Brasil Holding A.G. (i.G.), Terra-Sol Technology Consulting Holding Ltda, TSW - Instituto Internacional Terrasol de Ciências e Economia, juntamente com a universidade de Olpole e os Licenciados Isomax da Alemanha, Polônia, Eslováquia e Eslovênia.

RELATÓRIO DA VIAGEM

30/07/09

A Delegação foi recebida

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Climatização Natural ISOMAX TERRA aigolonceT

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SOL, no Hotel Sheraton, em Frankfurt, Alemanha.

Assuntos em pauta tratados na Reunião:- Planejamento da viagem;- Perguntas Técnicas pertinentes ao sistema;- Conceituação do funcionamento macro do sistema de climatização natural IsomaxTerraSol;- Transferência da visita do Sr. Krecké ao Brasil, do dia 10/08 para o dia 27/08 em Vitória, ES,Brasil;- Participação do encontro econômico de negócios Brasil-Alemanha dia 31/08 e 01/09 em Vitoria/ES;

31/07/09

Encontro com o representante do Parlamento Alemão Deutcher Bundestag , Sr. Frank Maeuser. Foi feito um tour pelo parlamento, onde conhecemos os locais em que os parlamentares excutam os seus trabalhos do dia-a-dia.

No fi nal da reunião foi discutido a situação energética da Alemanha e foi evidenciado a preocupação do país quanto o quesito energia renovável. O Sr. Maeuser relatou que após o ano de 2020 nenhuma usina nuclear poderá ser construída no país.

Além disso foram comparados os sistemas de energias renováveis existentes nos dois países, Alemanha e Brasil. A conclusão obtida pela delegação brasileira foi que a Tecnologia ISOMAX, pela credibilidade internacional poderia ser de imenso valor econômico e político para o governo alemão, pois a Alemanha através de seu sistema de Subvenções consegueria introduzir novas formas de energias renováveis em seu mercado muito mais fácil, comparando com

INSPEÇÃO TECNOLÓGICA NA EUROPA

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01/08/09

Neste dia, a recepção em Opole foi feita pelo Sr. Ing. Zagwocki, Licenciado Geral da Polônia e Baden Wüttenberg, Deutschland.

Nos arredores da cidade, foram realizadas visitas em algumas residências já com o sistema ISOMAX implantado. Nestas visitas teve-se a presença ilustríssima Sr. Januz Zagwocki, que através de seu profi ssionalismo, experiência e competência, apresentou a programação do dia e esclareceu o funcionamento da tecnologia.

Primeira residência :

No local habitado foi evidenciado o sistema em pleno funcionamento. Verifi camos a temperatura do solo de +16.7 °C a 2 metros de profundidade do solo,a temperartura do ambiente externo de +36°C , do ambiente interno de +25°C e da parede externa de +61°C. A temperatura do ambiente interno foi defi nida pela residente da casa, na qual possuia um termostado que controlava a temperatura geral interna da edifi cação.

Agracedemos a permissão da Sr. moradora da casa, para a inspeção tecnológica, pois sem essa não poderíamos testifi car o Sistema pessoalmente. O nosso muito obrigado!” Palavras da Delegação.

Segunda residência :

A segunda residência foi recentemente concluída e estava no período de ajustes de temperatura desejada. Os moradores estavão super felizes em poder usufruir do Sistema.

Terceira residência :

Na terceira residência foi-se discutido a implantação dos tubos coaxiais em uma edifi cação. A delegação questionou as formas de implantação e o Sr. Zagwocki por sua experiência pode explicar os melhores métodos de funcionamento destes.

Após a visita, houve uma reunião com o Sr. Zagwocki onde se foi discutida a proposta de termo-modernização do Hospital da Policia Militar de Vitória/ES/ Brasil, baseada nos projetos e plantas apresentados.

Lá foram defi nidos os critérios para medição de temperatura do solo, paredes e tetos do Hospital já existentes para obtenção de dados que alimentarão a elaboração do projeto.

„Gostaríamos desde já de agradecer ao Sr. Zagwocki por todo o auxílio e ajuda científi ca prestada à delegação brasileira, dizendo que estamos muito felizes em saber que podemos confi ar em todo o seu profi ssionalismo. O nosso muitíssimo obrigado e estaremos aguardando nosso próximo encontro para que possamos retribuir isso ao Sr.” Palavras da Delegação

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©Instituto Terrasol ©Instituto Terrasol

02/08/09 e 03/08/09

Chegada em Bratislava, Eslováquia.

A delegação foi recebina no hotel N16. pelo o representante da ISOMAX da Eslováquia, Sr. Igor Ruppeldt, que os encaminhou ao escritório central da ISOMAX localizado na cidade de Bratslava. No local foi apresentada a estrutura do escritório, fotos de algumas construções em que o sistema foi implantado, maquetes e alguns projetos em execução.

Após a visita ao escritório, a delegação foi participar do encontro com o diretor geral da segurança energética do Ministério de Economia da Eslováquia, Sr.Miroslav Jarábek.

Na reunião foi-se discutido as propostas de implantação do sistema de climatização natural Isomax em diversas localidades da Eslováquia, à qual, o governo do País, está oferecendo inúmeros incentivos e facilidades para termo modernização das edifi cações existentes.

No segundo ponto da reunião foi-se enfatizado a comparação de propostas e incentivos governamentais do lado brasileiro em relacao à implementação da tecnologia ISOMAX no próprio país.

Gostaríamos de agradecer pela oportunidade oferecida pelo Sr. Miroslav Jarábek em receber-nos em seu gabinete no Ministério. O nossos agradecimentos! Estaremos torcendo para que o Programa governamental eslováco jutamente com o Sistema ISOMAX dê certo!

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Após a reunião, a delegação foi visitar algumas obras em andamento.

Nas obras pode-se testifi car novamente o funcionamento do Sistema. Foi-se concluído também que seria de grande importância implatar o sistema em piscinas brasileiras, com o auxílio da barreira térmica. Na obra pode-se comparar tanto o tipo de construção quanto o e de acabamento.

Depois das visitas a delegação retornou ao escritório da Isomax em Bratslava, e lá foi apresentada ao Sr. Richard Nosaczynsky, Licenciado Geral da Eslováquia. No escritório foi-se discutido formas de apresentação do Sistema em feiras de exposição e foi enfatizado o desenvolvimento da maquete.

“ O nosso agradecimento vai a toda equipe ISOMAX-eslováca que nos auxiliou e ajudou a complementar ainda mais nossa viagem, Richard, Igor e as Sras. Responsáveis pela tradução. Gostaríamos de agradecer também ao convite do Sr. Krecké pelo banquete oferecido no Restaurante Cavallo.” O nosso muito obrigado!

„Agradecemos a todos os representantes e pessoas envolvidas nesta viagem que nos ajudaram e nos auxiliaram na inspeção tecnológica ISOMAX para o recenhecimento e testifi cação desta maravilhosa tecnología que tem como alvo melhorar a qualidade de vida do ser humano. O Nosso muito Obrigado ao TSW e seus membros.” Palavras da Delegação.





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GRÁFICOS do funcionamento do Sistema

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Leia Mais:

http://www.isomax-terrasol.eu (Site ofi cial Europa)



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