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Curso: ECD e ECF Promoção: SESCOOP/PR Instrutor: Diego Booni Curitiba - PR, dias 02 e 03 de maio de 2016

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Curso: ECD e ECF

Promoção: SESCOOP/PR

Instrutor:

Diego Booni

Curitiba - PR, dias 02 e 03 de maio de 2016

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Alterações Importantes

EDUCAÇÃO CONTINUADA

De acordo com a NBC PG 12 (R1), a Educação Profissional Continuada (EPC) é obrigatória para todos os profissionais da contabilidade que:

f)que sejam responsáveis técnicos pelas demonstrações contábeis, ou que exerçam funções de gerência/chefia na área contábil das empresas sujeitas à contratação de auditoria independente pela (CVM), pelo (BCB), pela (SUSEP) ou consideradas de grande porte nos termos da Lei n.º 11.638/07.

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Alterações Importantes

PROCESSO DIGITAL RFB

BASE LEGAL: IN RFB nº 1.412/2013, alterada pela IN RFB nº 1.608/2015

Art. 1º A entrega de documentos na Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no formato digital denominado Portable Document Format (PDF), padrão ISO 19005-3:2012 (PDF/A - versões PDF 1.4 ou superior), bem como nos formatos de compactação de dados de extensões denominadas “.zip” e “.rar”, para juntada a processo digital ou a dossiê digital de atendimento, será realizada nos termos desta Instrução Normativa.

“Art. 2º A entrega de documentos digitais na forma prevista no art. 1º será efetivada por solicitação de juntada a processo digital ou a dossiê digital de atendimento, por intermédio da utilização do Programa Gerador de Solicitação de Juntada de Documentos (PGS) ou mediante atendimento presencial nas unidades de atendimento da RFB.

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Alterações Importantes

PROCESSO DIGITAL RFB

§ § 1º Para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, a entrega de documentos será realizada obrigatoriamente no formato digital de que trata o art. 1º, mediante a utilização do PGS.

§ 2º Havendo indisponibilidade do PGS, as pessoas jurídicas constantes do § 1º, excepcionalmente, poderão se utilizar do atendimento presencial da RFB para a entrega dos documentos digitais.

§ 3º A indisponibilidade de que trata o § 2º: I - será caracterizada pela existência de falha no programa que impeça a

respectiva transmissão; e

II - deverá ser demonstrada pelo contribuinte.

§ 4º Será indeferido sumariamente o pedido relativo à utilização do atendimento presencial a que se refere o § 2º, quando ausente a condição prevista no inciso II do § 3º.

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PROCESSO DIGITAL RFB

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PROCESSO DIGITAL RFB

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PGS – Manifestação de Inconformidade

ADE COAEF Nº 3, DE 01 DE ABRIL DE 2016

Art. 1º Considerando-se que o Programa Gerador de Solicitação de

Juntada de Documentos (PGS) interage somente com o Processo

Digital, o contribuinte obrigado ou que pretende apresentar a

manifestação de inconformidade via PGS, nos termos permitidos pela

legislação, quanto aos Processos Eletrônicos (Processo Virtual), deverá

comparecer a uma unidade de atendimento da Secretaria da Receita

Federal do Brasil (RFB) munido do respectivo Despacho Decisório a

que corresponder, para que o atendente realize a migração do

processo.

§ 1º Após a apresentação de que trata o caput, o contribuinte, ou seu

procurador legalmente constituído, deverá baixar novamente a lista

de seus processos no portal do Centro Virtual de Atendimento ao

Contribuinte (e-CAC) e promover a juntada dos respectivos

documentos, por intermédio da utilização do PGS.

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INSS COOPERATIVAS DE TRABALHO

RESOLUÇÃO Nº 10, DE 2016

O Senado Federal resolve:

Art. 1º É suspensa, nos termos do art. 52, inciso X, da

Constituição Federal, a execução do inciso IV do art. 22

da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, declarado

inconstitucional por decisão definitiva proferida pelo

Supremo Tribunal Federal nos autos do Recurso

Extraordinário nº 595.838.

Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além

do disposto no art. 23, é de: IV - quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a

serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. .

(Execução suspensa pela Resolução nº 10, de 2016)

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SPED: Evolução e Cruzamento de Dados

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A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Y Z

EFD FISCAL EFD CONTRIBUIÇÕES

REINF

ECD

ECF

NFS

Ap.

ISSQN

NF – ICMS

Compras

Vendas

Remessas

NF – ICMS

Receitas

Créditos

Rec.

ECD

Frete Ap.

ICMS

Outras Op.

Rec. Financ.

AVP - AVJ

ECF

Ant.

CIAP

Inventário

Saúde

Crédito

Lanç.

Contábeis Demonst.

Contábeis

Saldos

Ref.

LCPE

Balanço –

DRE -

Custos

e.LALUR

e e.LACS

Apuração

PIS COFINS

Ap.

IRPJ/CSLL

CPRB

Presumido

e.SOCIAL

Arbitrado

Imunes

Isentas

Inf.

Econômicas

Outras

Inf.

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Cadastro – Fator Crítico de Sucesso

Clientes

Fornecedores

Mercadorias/

Produtos

CST

BC

Alíquota

Nat. Receita

Nat. Frete

BC Crédito

Nat. Subconta

Correlata

Cód. Ajuste Lalur

Conta Referencial

...

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ATENÇÃO!

Um contribuinte do Rio Grande do Sul que remeteu

a declaração de imposto de renda zerada por dois

anos seguidos terá que pagar R$ 320 mil à Fazenda

Nacional. A 2ª Turma do Tribunal Regional Federal

da 4ª Região (TRF4) negou, em out/15, recurso

ajuizado por ele pedindo a desconstituição da

dívida.

Administrador de escritório de contabilidade

alegou que valor cobrado 'arruinará sua vida',

mas Tribunal rejeita recurso...

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Assinatura Digital

2001: Medida Provisória 2200-2/01

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Fiscalização de Tributos

Mudança no Modo de Atuação do Fisco

Fonte: Imagens do slide 23 da apresentação : “Projeto Brasil ID Sistema de Identificação,

Rastreamento e Autenticação de Mercadorias e Outros” no IV Fórum SPED, São Paulo,

22 e 23 de junho 2010. Disponível em: < http://www.brasil-

id.org.br/arquivos/apresentacoes/Brasil-ID_Forum_SPED.pdf>.

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GOVERNANÇA TRIBUTÁRIA

Estar de acordo com as

normas, ou, estar em

compliance, não é mais

uma questão de

necessidade, mas sim,

de estratégia.

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ECD - OBRIGATORIEDADE

Método Ap. IRPJ/CSLL 2014 E 2015 A PARTIR DE 2016LUCRO REAL Todas as Pessoas Jurídicas Todas as Pessoas Jurídicas

LUCRO PRESUMIDO Todas as PJ, que distribuírem, a título

de lucros, sem incidência do Imposto

sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF),

parcela dos lucros ou dividendos

superior ao valor da base de cálculo

do Imposto, diminuída de todos os

impostos e contribuições a que estiver

sujeita;

Todas as Pessoas Jurídicas tributadas

pelo lucro presumido, exceto aquelas

que tributam pelo regime de caixa.

IMUNES E ISENTAS Todas as PJ que tenham sido

obrigadas à apresentação da EFD das

Contribuições.

Todas as PJs imunes e isentas

obrigadas à escrituração contábil nos

termos da Lei nº 9.532/97, que:

a) apurarem PIS, COFINS, CPRB ou

PIS/Folha superior a R$ 10 mil; ou

b) auferirem receitas, doações,

incentivos, subvenções, contribuições,

auxílios, convênios e ingressos

assemelhados, cuja soma seja superior

a R$ 1.200.000,00

SCP Na forma de livros auxiliares do sócio

ostensivo

Na forma de livros próprios ou na forma

de livros auxiliares do sócios ostensivo

SIMPLES Não se Aplica Não se Aplica

DEMAIS De forma facultativa De forma facultativa

ANO-CALENDÁRIORESUMO OBRIGATORIEDADE ECD

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ECD – DECRETO 8.683/16

Art. 1º O Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 78-A. A autenticação de livros contábeis das empresas poderá ser feita por meio do Sistema Público de Escrituração Digital - Sped de que trata o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, mediante a apresentação de escrituração contábil digital.

§ 1º A autenticação dos livros contábeis digitais será comprovada pelo recibo de entrega emitido pelo Sped.

§ 2º A autenticação prevista neste artigo dispensa a autenticação de que trata o art. 39 da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, nos termos do art. 39-A da referida Lei.” (NR)

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ECD – DECRETO 8.683/16

Art. 2º Para fins do disposto no art. 78-A do Decreto nº 1.800, de 1996, são considerados autenticados os livros contábeis transmitidos pelas empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital - Sped, de que trata o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até a data de publicação deste Decreto, ainda que não analisados pela Junta Comercial, mediante a apresentação da escrituração contábil digital.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos livros contábeis digitais das empresas transmitidos ao Sped quando tiver havido indeferimento ou solicitação de providências pelas Juntas Comerciais até a data de publicação deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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RESUMO AUTENTICAÇÃO (Manual ECD)

Finalmente, o Decreto estabelece que as ECD transmitidas até a sua data de publicação, que estejam com status diferentes de “sob exigência” ou “indeferidas”, também serão automaticamente consideradas autenticadas.

Consolidando as informações:

1 - ECD de empresas transmitidas após 25 de fevereiro de 2016: Autenticadas no momento da transmissão.

2 - ECD de empresas transmitidas até 25 de fevereiro de 2016: Autenticadas no momento da transmissão, exceto se estiverem "sob exigência" ou "indeferidas". No caso de estarem "sob exigência", devem ser sanadas as exigências e deve ser transmitida a ECD substituta.

3 - O recibo de transmissão é o comprovante da autenticação.

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1.12 – Substituição do Livro Digital

Transmitido (Manual ECD)

Ainda serão definidos quais serão

os novos procedimentos de

substituição.

X

Roteiro prático para substituição

do livro digital (Para ECD com NIRE

ou sem NIRE):

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1.12 – Substituição do Livro Digital

Transmitido (Manual ECD)

Roteiro prático para substituição do livro digital

1. Se o arquivo é o que foi assinado, remova a assinatura. A assinatura é um conjunto de caracteres "estranhos" que fica após o registro 9999. Basta apagar tudo que fica após tal registro. Para fazer isso, edite a escrituração com algum editor de texto do tipo “Bloco de Notas”.

2. Corrija as demais informações no próprio editor de texto do tipo “Bloco de Notas” ou no PVA do Sped Contábil. Se for utilizar o PVA do Sped Contábil, importe o arquivo sem assinatura para o PVA.

3. Valide o livro no PVA do Sped Contábil utilizando a funcionalidade Arquivo/Escrituração Contábil/Validar Escrituração Contábil.

4. Assine.

5. Transmita.

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1.12 – Substituição do Livro Digital

Transmitido (Manual ECD)

Roteiro prático para substituição do livro digital

Caso, com as instruções acima, ainda tenha problemas na substituição da ECD, envie para análise para o Fale Conosco da ECD ([email protected]):

Cópia da tela da mensagem de erro, no momento da transmissão da ECD substituta;

Cópia do requerimento de substituição em pdf;

Cópia da tela do ReceitanetBX onde parece a escrituração a ser substituída, com hash, período e status; e

Informações preenchidas no registro 0000

da ECD.

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ECD – PJ Registradas em Cartório

De acordo com a Instrução Normativa no 1.420, de 19 de dezembro de 2013, as empresas registradas em cartórios estão dispensadas da autenticação para fins fiscais, exclusivamente em relação aos tributos administrados pela Receita Federal do Brasil. Portanto, para cumprir a obrigação acessória com a Receita Federal do Brasil, transmita a escrituração via Sped Contábil. Não há taxa a pagar para a Receita Federal do Brasil.

Em relação à autenticação pelos cartórios, deve ser utilizado o Módulo de Registro de Livros Fiscais para os Cartórios de Títulos e Documentos e Pessoa Jurídica, para autenticação de arquivos da ECD. Para isso, é necessário que a empresa registrada em cartório transmita o mesmo arquivo da ECD que foi transmitido ao Sped para os Cartórios por meio do referido módulo. O software referente ao módulo pode ser acessado no site www.rtdbrasil.org.br.

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ECD – PRAZO DE ENTREGA

IN RFB nº 1.420/13 (alterada pela IN RFB nº 1.594/15)

Art. 5º A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração.

§ 1º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.

§ 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril, o prazo de que trata o § 1º será até o último dia útil do mês de maio do ano de ocorrência.

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ECD – PRINCIPAIS ALTERAÇÕES LAY OUT

ATENÇÃO ÀS VERSÕES DE LEIAUTE

Leiaute 1: Até o ano-calendário 2012;

Leiaute 2: Ano-calendário 2013;

Leiaute 3: Ano-calendário 2014;

Leiaute 4: A partir do ano-calendário 2015.

NOVOS CAMPOS:

Registro 0000: Campo 20: Identificação da moeda funcional.

Registro I510 – apresentar razão auxiliar das subcontas.

Registro J150 – DRE – Valor Inicial total constante na DRE do último exercício informado.

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ECD – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

BLOCO J: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ART. 1184 CÓDIGO CIVIL:

§ 2o Serão lançados no Diário o balanço patrimonial e o de resultado econômico, devendo ambos ser assinados por técnico em Ciências Contábeis legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade empresária.

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Plano de Contas Referencial x

Código de Aglutinação

Nív.Conta Descrição Plano de Contas Interno S/A Nat. Cta Ref. RFB Cód. Aglut.

1 1 ATIVO S D

2 101 ATIVO CIRCULANTE S D

3 10101 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA S D

4 1010101 CAIXA GERAL S D

5 101010101 CAIXA GERAL S D

6 101010101001 CAIXA MATRIZ A D 1.01.01.01.01 1010101

6 101010101002 CAIXA FILIAIS A D 1.01.01.01.02 1010101

4 1010102 BANCOS CTA MOVIMENTO S D

5 101010201 BANCO DO BRASIL S D

6 101010201001 AGENCIA/CONTA, ou A D 1.01.01.02.01 1010102

6 101010201002 BANCO/SISTEMA AUXILIAR A D 1.01.01.02.01 1010102

5 101010202 SICREDI S D

6 101010202001 AGENCIA/CONTA, ou A D 1.01.01.02.01 1010102

6 101010202002 BANCO/SISTEMA AUXILIAR A D 1.01.01.02.01 1010102

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CÓDIGO AGLUTINAÇÃO

Demonstrações

Financeiras -

SOCIETÁRIAS

ECD

BP

DRE

DMPL

PLANO DE CONTAS

REFERENCIAL

Demonstrações

Fiscais – Padrão RFB

ECF

BP

DRE

Demais

Demonstrações:

J800

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PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

Registro Facultativo na ECD

O plano de contas referencial não tem contas de compensação e nem contas como a de encerramento do resultado. Assim, não informe o registro I051 para elas. Preferencialmente, no campo natureza da conta do registro I050, informe o código 09 (outras) para as contas desse tipo.

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Códigos da Instituição Responsável pelo

Plano de Contas Referencial

Código Grupo/Conta

1 PJ em Geral (L100A + L300A da ECF)

2 PJ em Geral – Lucro Presumido (P100 + P150 da ECF)

3 Financeiras (L100B + L300B da ECF)

4 Seguradoras (L100C + L300C da ECF)

5 Imunes e Isentas em Geral (U100A + U150A da ECF)

6 Financeiras – Imunes e Isentas (U100B + U150B da ECF)

7 Seguradoras – Imunes e Isentas (U100C + U150C da ECF)

8Entidades Fechadas de Previdência Complementar (U100D

+ U150D da ECF)

9 Partidos Políticos (U100E + U150E da ECF)

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Subcontas Auxiliares

Caso a pessoa jurídica utilize subcontas auxiliares

conforme previsão dos art. 164, 165, 167 e 168 da

Instrução Normativa RFB nº 1.515, de 24 de

novembro de 2014, as mesmas devem ser

mapeadas para a conta referencial “pai” da

respectiva subconta.

Plano de Contas da Empresa

(J050)Mapeamento para o Plano de Contas Referencial (J051)

Veículos 1.02.03.01.08 – Veículos

Veículos – Subconta Auxiliar 1.02.03.01.08 – Veículos

Subconta AVP (Ajuste a

Valor Presente)1.02.03.01.75 - Subconta - Ajuste Valor Presente – Imobilizado

EXEMPLO

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SUBCONTAS CORRELATAS

Registro I053 – Vinculado ao Plano de Contas

REG. DESCRIÇÃO NÍVEL HIERÁRQUICO

I050 Plano de Contas 3

I051 Plano de Contas Referencial 4

I052 Código de Aglutinação 4

I053 Subcontas Correlatas 4

TODAS AS CONTAS DEVEM CONSTAR EM I050,

OU SEJA, NO PLANO DE CONTAS.

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EXEMPLO SUBCONTA CORRELATA

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ECD - Razão Auxiliar das Subcontas

• O livro razão auxiliar das subcontas será implementado na ECD a partir de janeiro de 2016. Portanto, as empresas obrigadas ao livro razão auxiliar, conforme Instrução Normativa RFB no 1.515, de 24 de novembro de 2014, transmitirão o livro “Z” na ECD de 2016 (ano-calendário 2015)

• As empresas obrigadas a transmitir o livro razão auxiliar das subcontas (deverá ser utilizado o livro “Z”) deverão utilizar os livros “R” (diário com escrituração resumida) ou “B” (balancetes diários e balanços) como principais, tendo em vista que o livro “G” (diário geral) não aceita livros auxiliares.

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Novas regras para o Razão Auxiliar das

Subcontas (RAS)

Publicado em 15/04/2016

• Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB no 1.515, de 24

de novembro de 2014, haverá a necessidade de informação do

livro razão auxiliar referente a subcontas.

• O livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) não precisará mais ser

transmitido via Sped.

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Novas regras para o Razão Auxiliar das

Subcontas (RAS)

• As pessoas jurídicas devem manter o livro “Z” no formato RAS

definido no Manual de Orientação do Leiaute da ECD (item 1.25)

e apresentá-lo assinado digitalmente, caso sejam intimadas em

uma eventual auditoria da Receita Federal do Brasil.

• As pessoas jurídicas, que não possuam outros livros auxiliares,

poderão entregar normalmente o livro "G" até a data-limite de

entrega da ECD (último dia útil do mês do maio), ainda que

tenham que entregar o RAS posteriormente.

A data-limite de entrega, para todas as pessoas jurídicas

obrigadas a entregar a ECD permanece inalterada (último dia útil

do mês de maio). Não haverá postergação da entrega da ECD.

Fonte: Portal SPED

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ECD - Razão Auxiliar das Subcontas

A IN nº 1.515/2014 estabeleceu a obrigatoriedade de apresentação do Livro Razão Auxiliar para as subcontas que se refiram à grupo de ativos ou passivos, de acordo com a natureza desses. O livro auxiliar não será apresentado apenas para quem optou por controlar as diferenças da adoção inicial da Lei nº 12.973/2014, mas sempre que houver necessidade de controle de valores em subcontas, para garantir o tratamento tributário adequado estabelecido pelas regras fiscais.

Alguns exemplos de controle em subcontas que exigem a apresentação do livro razão auxiliar:

Ajuste a valor presente;

Deemed Cost (Custo atribuído) dos bens do imobilizado;

Depreciação do custo atribuído;

Controle de diferenças da adoção inicial da Lei nº 12.973/2014;

Avaliação a valor justo.

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EXEMPLO RAZÃO AUXILIAR - AVP MÊS Nº TÍTULO Valor Inicial Realização Acumulada Realização no mês Saldo Final

dez/14 1234 35.000,00 20.000,00 5.000,00 10.000,00

dez/14 1235 32.000,00 11.500,00 5.500,00 15.000,00

jan/15 1234 35.000,00 25.000,00 5.000,00 5.000,00

jan/15 1235 32.000,00 17.000,00 5.500,00 9.500,00

fev/15 1234 35.000,00 30.000,00 5.000,00 -

fev/15 1235 32.000,00 22.500,00 5.500,00 4.000,00

mar/15 1234 35.000,00 35.000,00 -

mar/15 1235 32.000,00 28.000,00 4.000,00 -

nov/15 1236 65.000,00 65.000,00

Nº Lançamento Data Lançamento Partidas Valor

1 31/01/2015 D - ( - ) AVP Ativo - até 2014 10.500,00

1 31/01/2015 C - Receita Financeira AVP 10.500,00

2 28/02/2015 D - ( - ) AVP Ativo - até 2014 10.500,00

2 28/02/2015 C - Receita Financeira AVP 10.500,00

3 31/03/2015 D - ( - ) AVP Ativo - até 2014 4.000,00

3 31/03/2015 C - Receita Financeira AVP 4.000,00

5 30/11/2015 D - (-) AVP s/vendas 65.000,00

5 30/11/2015 C - ( - ) AVP Ativo - a partir de 2015 65.000,00

LAY OUT –

ANEXO 1

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EXEMPLO RAZÃO AUXILIAR –

DEPRECIAÇÃO CUSTO ATRIBUÍDO

Nº BEM Custo Atribuído Valor Residual Vida Útil Valor Depreciável Dep. Acumulada Deprec. Mês Valor Contábil

5430 800.000,00 80.000,00 360 720.000,00 96.000,00 2.000,00 702.000,00

5431 1.200.000,00 120.000,00 360 1.080.000,00 144.000,00 3.000,00 1.053.000,00

Nº Lçto Data Lançamento Valor

10 31/12/2015 5.000,00

10 31/12/2015 5.000,00

Partidas

D - Deprec. Custo Atribuído

C - Deprec. Construções - Custo Atribuído

LAY OUT – ANEXO 1

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Programa Validador ECD

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VAI CAIR NA PROVA...

SUBCONTA DE CONTROLE = Contas contábeis a serem

criadas para controle de diferenças de adoção inicial ou

controle segregado de valores previstos na Lei 12.973/14 e

IN 1.515/14.

SUBCONTA CORRELATA – é a Subconta de Controle, mas

deve ser identificada junto ao cadastro da conta contábil

principal (pai).

SUCONTA AUXILIAR – Subconta que pode ser criada para

contabilizar a contrapartida da subconta de controle.

RAZÃO AUXILIAR – Livro auxiliar gerado para demonstrar a

movimentação/detalhamento por ativo controlado

na subconta de controle.

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Lei nº 5.764/71: Atos Não Cooperativos

Art. 111. Serão considerados como renda tributável

os resultados positivos obtidos pelas cooperativas

nas operações de que tratam os artigos 85, 86 e 88

desta Lei.

Art. 85. As cooperativas agropecuárias e de pesca

poderão adquirir produtos de não associados,

agricultores, pecuaristas ou pescadores, para

completar lotes destinados ao cumprimento de

contratos ou suprir capacidade ociosa de instalações

industriais das cooperativas que as possuem.

SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO

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Lei nº 5.764/71: Atos Não Cooperativos

Art. 86. As cooperativas poderão fornecer bens e

serviços a não associados, desde que tal

faculdade atenda aos objetivos sociais e estejam

de conformidade com a presente lei.

Art. 87. Os resultados das operações das cooperativas

com não associados, mencionados nos artigos 85 e 86,

serão levados à conta do "Fundo de Assistência Técnica,

Educacional e Social" e serão contabilizados em

separado, de molde a permitir cálculo para incidência

de tributos.

SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO

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Normas RFB

Parecer Normativo CST Nº 73/75:

Segundo este PN, devem ser apuradas em separado as receitas das atividades próprias das cooperativas e as receitas derivadas das operações por elas realizadas com terceiros. Igualmente computados em separado os custos diretos e imputados às receitas com as quais guardam co-relação. A partir daí, e desde que impossível destacar os custos e encargos indiretos de cada uma das duas espécies de receitas, devem eles ser apropriados proporcionalmente ao valor das duas receitas brutas.

SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO

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Parecer Normativo CST nº 38/80

A base de cálculo do Imposto de Renda será determinada segundo escrituração contábil que apresente destaque das receitas tributáveis e dos correspondentes custos, despesas e encargos, e, na sua falta, mediante arbitramento, em conformidade com os critérios facultados pelo Decreto-Lei nº 1.648/78 e respectivas normas regulamentares.

Diversos atos normativos estabeleceram o entendimento de que as sociedades cooperativas têm a obrigação de destacar em sua escrituração contábil as receitas não compreendidas como típicas ou normais a esse tipo societário, bem como os correspondentes custos, despesas e encargos, a fim de ser apurado o lucro a ser oferecido à tributação (PN CST nº 73/75)...

SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO

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Parecer Normativo CST nº 38/80

5.1. Como foi dito inicialmente, deve o Imposto de Renda ter por base de cálculo o resultado determinado a partir da escrituração contábil, que apresente destaque das receitas e correspondentes custos, despesas e encargos, como explicitado no Parecer Normativo CST nº 73/75. Todavia, quando não houver tal destaque, como no caso em que os ingressos não indiquem individualizadamente a que espécie de prestação se destinam, porque recebidos a um único título e em pagamento de contraprestação múltipla e heterogênea, a escrita será imprestável para a apuração do lucro real.

SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO

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Motivos para contabilização em separado:

1) Os resultados dos atos cooperativos são excluídos da

tributação na Cooperativa, pois tais resultados

pertencem aos associados, logo, são tributados na

declaração dos sócios (quando distribuídos);

2) O lucro dos atos não cooperativos de que trata os

artigos 85 e 86 da Lei nº 5.764/71 devem ser destinados

ao FATES/RATES; os prejuízos dos atos não cooperativos

são amortizados com a Reserva Legal, e na insuficiência,

rateada entre os associados.

SEGREGAÇÃO DO ATO COOPERATIVO

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APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Súmula 262 do STJ: “Incide o Imposto de Renda sobre o resultado das aplicações financeiras realizadas pelas cooperativas”.

Res. CNC 29/86: Os resultados das aplicações feitas pelas cooperativas no mercado financeiro serão levados à conta de resultados, ficando a destinação definitiva a critério da AG ou norma estatutária;

Ou seja, os rendimentos financeiros são tributáveis, mas não são levados FATES automaticamente (depende de norma estatutária ou deliberação da AGO).

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ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Ajustes RTT Não existem mais!

Neutralidade Tributária – Nos

termos da Lei nº 12.973/14 – IN

RFB nº 1.515/14

Adoção Inicial – Hora de declarar

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OBRIGATORIEDADE

Método Ap. IRPJ/CSLL ANO CALENDÁRIO 2014 ANO CALENDÁRIO 2015LUCRO REAL Todas as Pessoas Jurídicas Todas as Pessoas Jurídicas, inclusive

equiparadas

LUCRO PRESUMIDO Todas as Pessoas Jurídicas Todas as Pessoas Jurídicas

IMUNES E ISENTAS Todas as PJ que tenham sido

obrigadas à apresentação da EFD das

Contribuições.

Todas imunes e isentas

SCP ECF deve ser transmitida

separadamente para cada SCP

ECF deve ser transmitida separadamente

para cada SCP

SIMPLES Não se Aplica Não se Aplica

ÓRGÃO PUBLICOS,

AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES

PÚBLICAS Não se Aplica Não se Aplica

PJ inativa Não se Aplica Não se Aplica

DEMAIS De forma facultativa De forma facultativa

RESUMO OBRIGATORIEDADE ECF

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ECF = e.LALUR e e.LACS

IN 1.422/13

Art. 1º...

§3° Para os contribuintes que apuram o

Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica

pela sistemática do lucro real, a ECF é o

Livro de Apuração do Lucro Real de que

trata o inciso I do art. 8º, do Decreto Lei

nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977.

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ECF – Informações a inserir

IN 1.422/13

Art. 2º O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), especialmente quanto:

I - à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas, para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF; II - à recuperação de saldos finais da ECF do período imediatamente anterior, quando aplicável; III - à associação das contas do plano de contas contábil recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato Declaratório Executivo (ADE); IV - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real, no Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-Lalur), mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo;

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ECF – Informações a inserir

IN 1.422/13 V - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, no Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-Lacs), mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato Declaratório Executivo;

VI - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e

VII - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração.

VIII - à apresentação do Demonstrativo de Livro Caixa, a partir do ano-calendário 2016, para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais), ou proporcionalmente ao período a que se refere. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1595, de 01 de dezembro de 2015)

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ECF – PRAZO DE ENTREGA

Art. 3º A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira.(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1595, de 01 de dezembro de 2015)

§ 2º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECF deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.

§ 3º A obrigatoriedade de entrega da ECF, na forma prevista no § 2º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.

§ 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorrido de janeiro a maio do ano-calendário, o prazo de que trata o § 2º será até o último dia útil do mês de junho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendário anterior.

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ECF – OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DISPENSADAS

Art. 5º As pessoas jurídicas ficam

dispensadas, em relação aos fatos

ocorridos a partir de 1º de janeiro de

2014, da escrituração do Livro de

Apuração do Lucro Real (Lalur) em

meio físico e da entrega da Declaração

de Informações Econômico-Fiscais da

Pessoa Jurídica (DIPJ).

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ECF - PENALIDADES

LUCRO REAL DEMAIS

Base Legal Art. 08-A Decreto Lei 1.598/77 Art. 57 MP 2.158-35/2001

Multa por deixar de

apresentar ou apresentar

em atraso

0,25% por mês-calendário ou fração,

do lucro antes do IRPJ e CSLL, no

período a que se refere a escrituração,

limitado a 10%

R$1.500,00 por mês-calendário ou fração

Multa por valor omitido,

inexato ou incompleto

3% do valor omitido, inexato ou

incompleto

3% do valor omitido, inexato ou

incompleto

Limite por não apresentar

ou apresentar em atraso

R$ 100.000,00 para PJ com receita

bruta total no ano anterior igual ou

inferior à R$ 3.600.000,00, ou R$ 5

milhões para as demais

Observações Multa por

valor omitido, inexato ou

incompleto

Não se aplica se arquivo for corrigido antes de intimação de procedimento de

ofício e reduçaõ de 50% se forem corrigidas no prazo fixado pela intimação.

*LUCRO REAL: OUTRAS REDUÇÕES POR ENTREGA EM SITUAÇÕES DO §2º;

Os códigos de receita das multas são:

3624/2 – Multa por Atraso na Entrega da ECF – Demais PJ

3624/3 – Multa por Atraso na Entrega da ECF – PJ Lucro Real

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ECF – BLOCOS DE ESCRITURAÇÃO

A recuperação de dados da

ECD é obrigatória se o

contribuinte estiver obrigado a

apresentar a mesma.

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ECF – BLOCOS DE ESCRITURAÇÃO

Bloco Nome do Bloco

0 Abertura e Identificação

CInformações Recuperadas das ECD (bloco recuperado pelo

sistema - não é importado)

E

Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos

Dados Recuperados da ECD (Bloco recuperado pelo sistema –

Não é importado) A recuperação de dados da ECD é obrigatória

para as empresas obrigadas a entregar a ECD.

J Plano de Contas e Mapeamento

K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais

L Lucro Líquido

M e-LALUR e e-LACS

N Cálculo do IRPJ e da CSLL – Lucro Real

P Lucro Presumido

Q Demonstrativo do Livro Caixa (Facultativo para 2015)

T Lucro Arbitrado

U Imunes ou Isentas

X Informações Econômicas

Y Informações Gerais

9 Encerramento do Arquivo Digital

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ECF – BLOCO 0 – ABERTURA,

IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS

Registro 0000: Abertura do Arquivo Digital e

Identificação da Pessoa Jurídica

Registro 0001: Abertura do Bloco 0

Registro 0010: Parâmetros de Tributação

Registro 0020: Parâmetros Complementares

Registro 0030: Dados Cadastrais

Registro 0035: Identificação das SCP

Registro 0930: Identificação dos Signatários da

ECF

Registro 0990: Encerramento do Bloco 0

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0000 -ABERTURA

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0010 – PARÂMETROS DE TRIBUTAÇÃO

REFIS – Lei 9.964/00

PAES – Lei 10.684/03

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0020 – PARÂMETROS COMPLEMENTARES

CSLL 9%,

17% ou 20%

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ECF – BLOCO C – INFORMAÇÕES

RECUPERADAS DA ECD Registro C001: Abertura do Bloco C

Registro C040: Identificador da ECD

Registro C050: Plano de Contas da ECD

Registro C051: Plano de Contas Referencial

Registro C053: Subcontas Correlatas

Registro C100: Centro de Custos

Registro C150: Identificação do Período dos Saldos Periódicos das Contas

Registro C155: Detalhes dos Saldos Contábeis das Contas

Registro C157: Transferência de Saldos do Plano de Contas Anterior

Registro C350: Identificação da Data dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento

C355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento

C990: Encerramento do Bloco C

Registro I053 da

ECD – (a partir

da adoção

Inicial da Lei

12.973/14)

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ECF – BLOCO E – INFORMAÇÕES RECUPERADAS DA ECF ANTERIOR E

CÁLCULO FISCAL DOS DADOS RECUPERADOS DA ECD

E001: Abertura do Bloco E

E010: Saldos Finais Recuperados da ECF Anterior

E015: Contas Contábeis Mapeadas

E020: Saldos Finais das Contas na Parte B do e-Lalur

da ECF Imediatamente Anterior

E030: Identificação do Período

E155: Detalhes dos Saldos Contábeis Calculados

com Base nas ECD

E355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado

Antes do Encerramento

E990: Encerramento do Bloco E

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ECF – BLOCO J – PLANO DE CONTAS E

MAPEAMENTO

J001: Abertura do Bloco J

J050: Plano de Contas do Contribuinte

J051: Plano de Contas Referencial

J053: Subcontas Correlatas

J100: Centro de Custos

J990: Encerramento do Bloco J

Obs.: Registros podem ser Digitados,

Importados, Replicados a partir do Bloco E,

ou recuperados da ECF anterior.

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ECF – BLOCO K – SALDO DAS CONTAS

CONTÁBEIS E REFERENCIAIS K001: Abertura do Bloco K

K030: Identificação dos Períodos e Formas de

Apuração do IRPJ e da CSLL no Ano-Calendário

K155: Detalhes dos Saldos Contábeis (Depois do

Encerramento do Resultado do Período)

K156: Mapeamento Referencial do Saldo Final

K355: Saldos Finais das Contas Contábeis de

Resultado Antes do Encerramento

K356: Mapeamento Referencial dos Saldos

Finais das Contas Contábeis de Resultado

Antes do Encerramento

K990: Encerramento do Bloco K

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ECF – BLOCO L – LUCRO LÍQUIDO

L001: Abertura do Bloco L

L030: Identificação dos Períodos e Formas de

Apuração do IRPJ e da CSLL no Ano-Calendário

L100: Balanço Patrimonial

L200: Método de Avaliação do Estoque Final

L210: Informativo da Composição de Custos

L300: Demonstração do Resultado do

Exercício

L990: Encerramento do Bloco L

Balanço Patrimonial e DRE formados pelo padrão definido pelo

Plano de Contas Referencial.

Composição de Custos formada por tabela própria da ECF

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Períodos de

Apuração

Plano de

Contas

Referencial

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Registro L200 – Método de Avaliação de

Estoque

Exemplo: Empresas

Prestadoras de

Serviços

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Períodos de

Apuração

Tabela

Interna

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Períodos de

Apuração

Plano de

Contas

Referencial

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ECF – BLOCO M – e.LALUR e e.LACS

M001: Abertura do Bloco M

M010: Identificação da Conta na Parte B do e-Lalur e do e-Lacs

M030: Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real

M300: Lançamentos da Parte A do e-Lalur

M305: Conta da Parte B do e-Lalur

M310: Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da Parte A do e-Lalur

M312: Números dos Lançamentos Relacionados à Conta Contábil

M315: Identificação de Processos Judiciais

e Administrativos Referentes ao Lançamento

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LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL

IN 1.515/2015 – Art. 181

§ 1º A escrituração da Parte A deverá obedecer a ordem cronológica e os lançamentos de adição, exclusão ou compensação deverão ser efetuados de forma clara e individualizada, com a indicação da conta ou subconta em que os valores tenham sido registrados na escrituração comercial, inclusive, se for o caso, com a referência do saldo constante na Parte B.

§ 2º Tratando-se de ajuste que não tenha registro correspondente na escrituração comercial, no histórico do lançamento, além da natureza do ajuste, serão indicados os valores sobre os quais a adição ou exclusão foi calculada.

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Períodos de

Apuração

Indicador do Relacionamento:

1 – Com Conta da Parte B

2 – Com Conta Contábil

3 – Com Conta da Parte B e Conta Contábil

4 – Sem Relacionamento

Ajuste

de

Adição

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Exemplo de preenchimento quando M300.IND_RELACAO =

“3” (Conta Conta da Parte B e Conta Contábil):

1 - Contabilidade da Empresa - Constituição da Provisão

Débito: Despesas com Provisão 100

Crédito: Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa 100

*Essa despesa é indedutível, e será adicionada na Parte A do e-Lalur e também será constituído um saldo de mesmo valor na Parte B, para exclusões futuras (lançamento do tipo 3).

2 - Reversão da Provisão:

Débito: Perdas Estimadas com Créd. de Liq. Duvidosa 50

Crédito: Reversão da Provisão da Provisão (Receita)

*Nesse caso, há uma exclusão na Parta A do e-Lalur, reduzindo o saldo da parte B (lanç. do tipo 1).

3 - Perda considera incobrável (Perda consumada)

Débito: Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa 30

Crédito: Duplicadas a Receber 30

*Nessa caso, há uma exclusão na Parta A do e-Lalur, reduzindo o saldo da parte B (lançamento do tipo 1).

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Criando Conta de Controle na Parte B

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SALDO PARTE B - JANEIRO

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PARTE B – e.LALUR e e.LACS

Registro M410 – Lançamentos na Conta

da Parte B do e.LALUR e e.LACS sem

reflexo na Parte A

Para que serve

este registro?

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ECF – BLOCO M – e.LALUR e e.LACS

M350: Lançamentos da Parte A do e-Lacs

M355: Conta da Parte B do e-Lacs

M360: Contas Contábeis Relacionadas ao Lançamento da

Parte A do e-Lacs

M362: Números dos Lançamentos Relacionados à

Conta Contábil

M365: Identificação de Processos Judiciais e

Administrativos Referentes ao Lançamento

M410: Lançamento na Conta da Parte B do e-Lalur e do e-Lacs

sem Reflexo na Parte A

M415: Identificação de Processos Judiciais e Administrativos

Referentes ao Lançamento

M500: Controle de Saldos das Contas da Parte B do e-Lalur e do

e-Lacs

M990: Encerramento do Bloco M

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ECF – BLOCO N – CÁLCULO DO IRPJ E DA CSLL

N001: Abertura do Bloco N

N030: Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da

CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real

N500: Base de Cálculo do IRPJ Sobre o Lucro Real Após as

Compensações de Prejuízos

N600: Demonstração do Lucro da Exploração

N610: Cálculo da Isenção e Redução do Imposto Sobre o Lucro

Real

N615: Informações da Base de Cálculo dos Incentivos Fiscais

N620: Cálculo do IRPJ Mensal por Estimativa

N630: Cálculo do IRPJ Com Base no Lucro Real

N650: Base de Cálculo da CSLL Após as Compensações da Base

de Cálculo Negativa

N660: Cálculo da CSLL Mensal por Estimativa

N670: Cálculo da CSLL Com Base no Lucro Real

N990: Encerramento do Bloco N

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COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO

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CÁLCULO DO TRIBUTO –

DEDUÇÕES E COMPENSAÇÕES

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CÁLCULO DO TRIBUTO –

DEDUÇÕES E COMPENSAÇÕES

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AJUSTE ANUAL

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AJUSTE ANUAL

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ECF – BLOCO P – LUCRO PRESUMIDO

P001: Abertura do Bloco P

P030: Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do

IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido

P100: Balanço Patrimonial

P130: Demonstração das Receitas Incentivadas do Lucro

Presumido

P150: Demonstrativo do Resultado do Exercício

P200: Apuração da Base de Cálculo do Lucro Presumido

P230: Cálculo da Isenção e Redução do Lucro Presumido

P300: Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Presumido

P400: Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no

Lucro Presumido

P500: Cálculo da CSLL com Base no Lucro Presumido

Registro P990: Encerramento do Bloco P

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ECF – BLOCO Q – LIVRO CAIXA

Q001 – Abertura do Bloco Q – Livro Caixa

Q100 – Demonstrativo do Livro Caixa

(facultativo para o ano de 2015)

Q990 – Encerramento do Bloco Q

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ECF – BLOCO T – LUCRO ARBITRADO

T001: Abertura do Bloco T

T030: Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Arbitrado

T120: Apuração da Base de Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Arbitrado

T150: Cálculo do IRPJ com Base no Lucro Arbitrado

T170: Apuração da Base de Cálculo da CSLL com Base no Lucro Arbitrado

T181: Cálculo da CSLL com Base no Lucro Arbitrado

T990: Encerramento do Bloco T

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ECF – BLOCO U – IMUNES E ISENTAS

U001: Abertura do Bloco U

U030: Identificação dos Períodos e Formas de

Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Imunes e

Isentas

U100: Balanço Patrimonial

U150: Demonstração do Resultado

U180: Cálculo do IRPJ das Empresas Imunes e

Isentas

U182: Cálculo da Contribuição Social sobre o

Lucro Líquido (CSLL) das Empresas Imunes e

Isentas

U990: Encerramento do Bloco U

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ECF – BLOCO X – INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

X001: Abertura do Bloco X

X280: Atividades Incentivadas – PJ em Geral

X291: Operações com o Exterior – Pessoa

Vinculada/Interposta/País com Tributação Favorecida

X292: Operações com o Exterior – Pessoa Não

Vinculada/Não Interposta/País sem Tributação

Favorecida

Deve ser preenchido pela PJ, inclusive instituição financeira ou

cia seguradora, que tenha:

a) realizado operações de exportação de bens, serviços e direitos;

b) realizado operações de importação de bens, serviços e

direitos;

c) auferido receitas financeiras em operações realizadas com

pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior;

d) incorrido em despesas financeiras em operações realizadas

com pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior.

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ECF – BLOCO X – INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

X300: Operações com o Exterior –

Exportações (Entradas de Divisas)

X310: Operações com o Exterior

– Contratantes das Exportações

X320: Operações com o Exterior –

Importações (Saída de Divisas)

X330: Operações com o Exterior

– Contratantes das Importações

Pessoas

Vinculadas,

Interpostas

ou

Residentes

ou

domiciliadas

em Pais c/

Tributação

Favorecida

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ECF – BLOCO X – INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

X340: Identificação da Participação no Exterior

X350: Participações no Exterior – Resultado do

Período de Apuração

X351: Demonstrativo de Resultados e de Imposto

Pago no Exterior

X352: Demonstrativo de Resultados no Exterior

Auferidos por Intermédio de Coligadas em Regime de

Caixa

X353: Demonstrativo de Consolidação

X354: Demonstrativo de Prejuízos Acumulados

X355: Demonstrativo de Rendas Ativas e Passivas

X356: Demonstrativo de Estrutura

Societária

Empresas:

Controladas,

Equiparadas a

controlada,

Coligadas,

Filiais ou

Sucursais

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ECF – BLOCO X – INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

X390: Origem e Aplicação de Recursos – Imunes e Isentas

X400: Comércio Eletrônico e Tecnologia da Informação –

Informações das Vendas

X410: Comércio Eletrônico – Informação de Homepage/servidor

X420: Royalties Recebidos ou Pagos a Beneficiários do Brasil e do

Exterior

Rendimentos recebidos ou pagos a título de royalties relativos a:

- exploração econômica dos direitos patrimoniais do autor,

de marcas, de patentes e de desenho industrial;

- exploração de know-how;

- exploração de franquias;

- exploração dos direitos relativos à propriedade intelectual

referente a cultivares.

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REGISTRO X420: ROYALTIES RECEBIDOS OU PAGOS A

BENEFICIÁRIOS DO BRASIL E DO EXTERIOR

Campo 4 – VL_EXPL_DIR_SW

Valor da Exploração Econômica dos Direitos Patrimoniais do Autor Relativos a Software: Valor relativo aos royalties recebidos ou pagos ou remetidos referentes aos atos e aos contratos de licença ou cessão de direitos de comercialização, distribuição e reprodução de programa de computador, de que trata a Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Informar também neste campo o valor relativo aos contratos que impliquem transferência de tecnologia de programa de computador, de que trata o art. 11 da Lei nº 9.609, de 1998. Ainda, deverá ser informado, neste campo, o valor recebido em decorrência dos contratos que envolvam concessão de licença para uso próprio do adquirente, sob a modalidade de cópia única.

Atenção: Não incluir neste campo o valor recebido ou pago ou remetido a título de transferência total dos direitos patrimoniais do programa de computador.

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ECF – BLOCO X – INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

X430: Rendimentos Relativos a Serviços, Juros e

Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior

X450: Pagamentos/Remessas Relativos a Serviços, Juros e

Dividendos Recebidos do Brasil e do Exterior

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REGISTRO X450: PAGAMENTOS/REMESSAS RELATIVOS A SERVIÇOS,

JUROS E DIVIDENDOS RECEBIDOS DO BRASIL E DO EXTERIOR

Campo 4 – VL_SERV_SEM_ASSIST Valor dos Serviços Técnicos e de Assistência sem Transferência de Tecnologia Prestados no Brasil: Pagamentos ou as remessas efetuados a título de serviços técnicos e de assistência, prestados no Brasil, referentes aos contratos dispensados de averbação no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) por não constituírem transferência de tecnologia, tais como:

...

- consultoria nas áreas comercial, financeira, jurídica, reorganização societária e licitações;

- estudos de viabilidade econômica;

- serviços de marketing;

- serviços de manutenção de software realizados sem a presença dos técnicos da empresa tomadora no local da prestação, tais como os efetuados por meio

de “help-desk”.

...

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REGISTRO X450: PAGAMENTOS/REMESSAS RELATIVOS A SERVIÇOS,

JUROS E DIVIDENDOS RECEBIDOS DO BRASIL E DO EXTERIOR

Campo 6 – VL_JURO_PF

Valor dos Juros sobre o Capital Próprio Pagos a Pessoa Física: Valor pago ou remetido à pessoa física residente ou domiciliada no Brasil ou no exterior a título de remuneração dos recursos investidos na pessoa jurídica declarante, de que trata o art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.

...

2) As cooperativas não devem informar neste campo o valor relativo aos juros pagos aos associados correspondente à remuneração de até 12% sobre o capital integralizado de que trata o parágrafo único do art. 49 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, c/c parágrafo 3º do art. 24 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, e o inciso II do art. 348 do Decreto nº 3.000, de 1999.

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REGISTRO X450: PAGAMENTOS/REMESSAS RELATIVOS A SERVIÇOS,

JUROS E DIVIDENDOS RECEBIDOS DO BRASIL E DO EXTERIOR

Campo 8 – VL_DEMAIS_JUROS Valor dos Demais Juros: Valor pago ou remetido a título de juros decorrentes da remuneração de empréstimos tomados pela pessoa jurídica no Brasil ou no exterior por meio de contratos de financiamento e de mútuo registrados ou não no Banco Central do Brasil. Também deve ser informado neste campo o valor correspondente aos:

- juros pagos ou remetidos durante o período que anteceder o início das operações sociais ou de implantação do empreendimento inicial de que trata a alínea “b” do parágrafo 1º do art. 15 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 2012, e a alínea “g” do inciso II do art. 325 do Decreto nº 3.000, de 1999;

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REGISTRO X450: PAGAMENTOS/REMESSAS RELATIVOS A SERVIÇOS,

JUROS E DIVIDENDOS RECEBIDOS DO BRASIL E DO EXTERIOR

Campo 8 – VL_DEMAIS_JUROS - juros pagos ou remetidos por cooperativa à pessoa jurídica associada correspondentes à remuneração de até 12% sobre o capital integralizado, de que trata o parágrafo único do art. 49 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, c/c parágrafo 3º do art. 24 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, e o inciso II do art. 348 do Decreto nº 3.000, de 1999;

- juros pagos ou remetidos correspondentes a quaisquer transações realizadas pela pessoa jurídica. Atenção: O valor de juros pago ou remetido em decorrência da Resolução Bacen nº 3.844, de 23 de março de 2010, também deve ser informado neste campo, exceto se referir-se ao pagamento ou remessa de juros de capital

próprio de que trata o art. 9º da Lei nº 9.249, de 1995.

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ECF – BLOCO X – INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

X460: Inovação Tecnológica e Desenvolvimento

Tecnológico

X470: Capacitação de Informática e Inclusão Digital

X480: Repes, Recap, Padis, PATVD, Reidi, Repenec,

Reicomp, Retaero, Recine, Resíduos Sólidos, Recopa,

Copa do Mundo, Retid, REPNBL-Redes, Reif e

Olimpíadas

X490: Pólo Industrial de Manaus e Amazônia

Ocidental

X500: Zonas de Processamento de Exportação (ZPE)

X510: Áreas de Livre Comércio (ALC)

X990: Encerramento do Bloco X

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ECF – BLOCO Y – INFORMAÇÕES GERAIS

Y001: Abertura do Bloco Y

Y520: Pagamentos/Recebimentos do Exterior ou de Não

Residentes (SISCOSERV)

Pessoas jurídicas que receberam ou pagaram, creditaram, entregaram,

empregaram ou remeteram, de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou

domiciliadas no exterior ou de não-residentes:

- quaisquer valores mediante operações de câmbio de qualquer natureza;

- quaisquer valores por intermédio de transferências internacionais em reais (TIR), ou

seja, provenientes de conta bancária em reais (R$) titulada por não-residente;

- quaisquer valores por intermédio de depósitos em contas bancárias mantidas no

exterior;

- valores iguais ou superiores a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais),

equivalentes a R$ 10.000,00 por mês, por intermédio de cartões de crédito;

- valores em moeda nacional ou estrangeira, cheques ou cheques de viagem,

convertidos em reais (R$) na data de cada operação, iguais ou superiores a R$

120.000,00 (cento e vinte mil reais), equivalentes a R$ 10.000,00 por mês. Deverão

ser incluídos nesta linha os recebimentos que tenham sido objeto de Declaração de

Porte de Valores (e-DPV), instituída pela IN SRF nº 619, de 2006.

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ECF – BLOCO Y – INFORMAÇÕES GERAIS

Y540: Discriminação da Receita de Vendas dos

Estabelecimentos por Atividade Econômica

Y550: Vendas a Comercial Exportadora com Fim Específico de

Exportação

Y560: Detalhamento das Exportações da Comercial

Exportadora

Y570: Demonstrativo do Imposto de Renda e CSLL Retidos

na Fonte

Y580: Doações a Campanhas Eleitorais

Y590: Ativos no Exterior

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ECF – BLOCO Y – INFORMAÇÕES GERAIS

Y600 - Identificação e Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros, Sócios ou Titular

Este registro deve ser preenchido pela pessoa jurídica com dados dos 999 (novecentos e noventa e nove) maiores sócios ou dos titulares no período de apuração, inclusive os sócios ou titulares que tenham saído da sociedade no período de apuração e não fazem parte do quadro societário na data final do período apuração.

Regras de preenchimento:

1 – Informar os 500 maiores sócios na data final do período de apuração.

2 – Informar as 499 maiores alterações Y600.DT_ALT_SOC ocorridas durante o período, não contempladas pelo item 1.

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ECF – BLOCO Y – INFORMAÇÕES GERAIS

Y612: Rendimentos de Dirigentes e Conselheiros – Imunes ou Isentas

Y620: Participação Avaliada Pelo Método de Equivalência Patrimonial

Y630: Fundos/Clubes de Investimento

Y640: Participações em Consórcios de Empresas

Y650: Participantes do Consórcio

Y660: Dados de Sucessoras

Y665: Demonstrativo das Diferenças na Adoção Inicial

Apresenta o demonstrativo das diferenças dos saldos societário e

fiscal das contas contábeis em virtude da adoção inicial das normas

contábeis internacionais de acordo com o art. 175 da Instrução

Normativa RFB no 1.515, de 24 de novembro de 2014.

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ECF – BLOCO Y – INFORMAÇÕES GERAIS

Y671: Outras Informações

Y672: Outras Informações (Lucro Presumido ou

Lucro Arbitrado)

Y680: Mês das Informações de Optantes pelo Refis

(Lucros Real, Presumido e Arbitrado)

Y681: Informações de Optantes pelo Refis (Lucros

Real, Presumido e Arbitrado)

Y682: Informações de Optantes pelo Refis – Imunes

ou Isentas

Y690: Informações de Optantes pelo PAES

Y800: Outras Informações

Y990: Encerramento do Bloco Y

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ECF – BLOCO Y – INFORMAÇÕES GERAIS

Y720 – Informações de Períodos anteriores

Y800: Outras Informações

Y990: Encerramento do Bloco Y

Este registro é obrigatório por ocasião da entrega da

escrituração em atraso.

Este registro permite que seja anexado um arquivo em formato

texto RTF (Rich Text Format), que se destina a receber

informações que devam constar da ECF, tais como

demonstrativos não previstos no leiaute, laudos, relatórios, etc.

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ADOÇÃO INICIAL LEI 12.973/14

*Adoção Obrigatória a partir de 2015

*Propósito: Manter a Neutralidade Tributária

Art. 161. Para as operações ocorridas anteriormente à data da adoção inicial, permanece a neutralidade tributária estabelecida nos arts. 15 e 16 da Lei nº 11.941, de 2009, e a pessoa jurídica deverá proceder, nos períodos de apuração a partir dessa data, aos respectivos ajustes na base de cálculo do imposto sobre a renda, observado o disposto nos arts. 163 a 169.

Parágrafo único. Os ajustes de adição e exclusão na determinação do lucro real controlados pelas subcontas de que tratam os arts. 163 a 169 têm como objetivo manter a neutralidade tributária prevista no caput.

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RESUMO ADOÇÃO INICIAL

DIF. ECD X FCONT OPÇÃO 1 OPÇÃO 2

ATIVO POSITIVA ADICIONA na data

da adoção Inicial

Controla em Subconta

Contábil para adição a

medida da realização

D - Subconta

C-Conta do Ativo

ou Subconta

Auxiliar

ATIVO NEGATIVANão pode ser

EXCLUÍDA

Controla em Subconta

Contábil para exclusão a

medida da realização

D-Conta do Ativo

ou Subconta

Auxiliar

C - Subconta

PASSIVO POSITIVA

Não pode ser

EXCLUÍDA

Controla em Subconta

Contábil para exclusão na

baixa ou liquidação

D-Conta do

Passivo ou

Subconta Auxiliar

C - Subconta

PASSIVO NEGATIVAADICIONA na data

da adoção Inicial

Controla em Subconta

Contábil para adição na

baixa ou liquidação

D - Subconta

C-Conta do

Passivo ou

Subconta Auxiliar

*A soma do valor da Subconta (+) Ativo ou Passivo, deve resultar no valor do Ativo ou Passivo Societário

Contabilização

ADOÇÃO INICIAL LEI 12.973/14 - art. 163 a 168 IN RFB 1.515/14

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ADOÇÃO INICIAL – REGRAS COMPLEMENTARES

Art. 169..

§ 3º No caso de ativo ou passivo reconhecido na data da adoção inicial na contabilidade societária, mas não reconhecido no FCONT, a subconta poderá ser a própria conta representativa do ativo ou passivo que já evidencia a diferença.

§ 6º No caso de conta que se refira a grupo de ativos ou passivos, de acordo com a natureza desses, a subconta poderá se referir ao mesmo grupo de ativos ou passivos, desde que haja livro razão auxiliar que demonstre o detalhamento individualizado por ativo ou passivo.

§ 8º O controle por meio de subcontas de que trata este Capítulo dispensa o controle dos mesmos valores na Parte B do Lalur.

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ADOÇÃO INICIAL – REGRAS COMPLEMENTARES

Art. 169..

§ 9º Cada subconta deve se referir a apenas uma única conta de ativo ou passivo, e cada conta de ativo ou passivo referir-se-á a apenas uma subconta.

§ 10. O conjunto de contas formado pela conta analítica do ativo ou passivo e as subcontas correlatas receberá identificação única no Sped, que não poderá ser alterada até o encerramento contábil das subcontas.

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DO DEMONSTRATIVO DAS DIFERENÇAS NA

ADOÇÃO INICIAL

Art. 175. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá elaborar demonstrativo das diferenças verificadas na data da adoção inicial entre os elementos do ativo, do passivo e do patrimônio líquido constantes na contabilidade societária e no FCONT.

§ 2º O demonstrativo de que trata o caput será informado no Lalur. (Registro Y665)

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REGISTRO Y665: DEMONSTRATIVO DAS

DIFERENÇAS NA ADOÇÃO INICIAL

Nº Campo Rótulo Descrição

Indicador do valor do saldo societário:

D – Devedor

C - Credor

Indicador do valor do saldo fiscal:

D – Devedor

C - Credor

Indicador da diferença de saldos:

D – Devedor

C - Credor

9 IND_DIF_SALDOSIndicador da Diferença de

Saldos

2 COD_CTA Código da Conta Código da conta contábil analítica

3 COD_CCUS Centro de Custos Códgo do centro de custos

Tipo de Registro Texto fixo contendo “Y665”1 REG

6 VL_SALDO_FIS Saldo Fiscal

8 DIF_SALDOS Diferença de SaldosDiferença entre os saldos societário e fiscal das

contas

4 VL_SALDO_SOC Saldo Societário Valor do saldo societário da conta

7 IND_VL_SALDO_FISIndicador do Valor do Saldo

Fiscal

Valor do saldo fiscal da conta

5 IND_VL_SALDO_SOCIndicador do Valor do Saldo

Societário

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REGISTRO Y665: DEMONSTRATIVO DAS

DIFERENÇAS NA ADOÇÃO INICIAL Método de controle da subconta:

A) é controlada por subconta vinculada;

B) é controlada por subconta vinculada, mas na

forma prevista nos §§ 3º e 4º do art. 169 da

Instrução Normativa RFB no 1.515/2014;

C) Não é controlada por subconta, mas é

controlada na forma prevista no § 5º do art. 169

da Instrução Normativa RFB no 1.515/2014; ou

D) Não é controlada por subconta porque não

haverá ajustes decorrentes das diferenças na

forma prevista nos arts. 160 a 168, tais como nas

participações em coligadas e controladas (art. 173

da Instrução Normativa RFB no 1.515/2014) e

nos contratos de concessão de serviços públicos

(art. 174 da Instrução Normativa RFB no

1.515/2014).

E) Sem controles por subcontas (diferença, se

positiva, será adicionada no lucro real ou, se

negativa, não poderá será excluída) (Arts. 160 a

169, e art. 176, § 2o da Instrução Normativa

RFB no 1.515/2014).

F) É controlada por subconta em 01/01/2015, nos

termos do art. 176, § 1o, III, da Instrução

Normativa RFB no 1.515/2014.

G) É controlada por subcontas vinculadas e

auxiliar

10 MET_CONTR Método de Controle

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REGISTRO Y665: DEMONSTRATIVO DAS

DIFERENÇAS NA ADOÇÃO INICIAL

12 COD_CCUS_SUBCódigo do Centro de Custos

da SubcontaCódigo do centro de custos da subconta

13 COD_SUBCONT_AUXCódigo da Subconta Auxiliar Contábil Analítica:

14 COD_CCUS_SUB_AUXCódigo do Centro de Custos da Subconta

Auxiliar Contábil Analítica.

11 COD_SUBCONT Código da Subconta Código da subconta vinculada contábil analítica

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EXEMPLOS DIFERENÇAS ECD X FCONT AJUSTE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL

CONTA TERRENOS: Posição em 31.12.2014

SOCIETÁRIO FISCAL

R$ 20.000.000,00 R$ 5.000.000,00

Opção 1:

Tributar Diferença em 01.01.2015

Diferença Positiva: R$ 15.000.000,00

IRPJ 15% 2.250.000,00

Adicional 10% 1.500.000,00

CSLL 9% 1.350.000,00

Soma Tributos 5.100.000,00

Opção 2:

Controlar em Subconta Vinculada ao Ativo

Terrenos 20.000.000,00R$

Valor de Aquisição 5.000.000,00R$

Ajuste Avaliação Patrimonial 15.000.000,00R$

Subconta

Correlata

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EXEMPLOS DIFERENÇAS ECD X FCONT

DEPRECIAÇÃO - DIFERENÇA DE TAXAS

CONTA: DEPRECIAÇÃO ACUMULADA - POSIÇÃO EM 31/12/2014

SOCIETÁRIO FISCAL DIFERENÇA

EQUIP., MÁQUINAS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 137.000,00 135.000,00 2.000,00

VALOR DE AQUISIÇÃO 150.000,00 150.000,00 -

( - ) DEPRECIAÇÃO VALOR DE AQUISIÇÃO 13.000,00- 15.000,00- 2.000,00

OPÇÃO 1:

Adicionar diferença positiva no Lalur em 01/01/2015

IRPJ 15% 300,00

ADICIONAL 10% 200,00

CSLL 9% 180,00

Soma Tributos 680,00

OPÇÃO 2:

Controlar em Subconta para tributar à medida da realização

EQUIP., MÁQUINAS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 137.000,00

VALOR DE AQUISIÇÃO 150.000,00

( - ) DEPRECIAÇÃO VALOR DE AQUISIÇÃO 15.000,00-

DIF DEPRECIAÇÃO LEI Nº 12.973/2014 2.000,00

LANÇAMENTO PARA CONTROLE EM SUBCONTTA

D - Dif Depreciação Lei nº 12.973/2014 - R$ 2.000,00

C - ( - ) Depreciação Acum. Valor de Aquisição - R$ 2.000,00

Subconta

Correlata

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PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

IMOBILIZADO – ADOÇÃO INICIAL (2015)

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PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

IMOBILIZADO – ADOÇÃO INICIAL (2015)

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PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

IMOBILIZADO – VINCULAÇÕES 2015

Conta Descrição - horizontal Cód. Cta Ref. Descrição Cta Referencial

Cód

Nat

Descrição Natureza Cta

Correlata

Cód Aj.

LALUR

103030104EQUIP., MÁQUINAS E

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

103030104001 VALOR DE AQUISIÇÃO 1.02.03.01.06Máquinas, Equipamentos e

Instalações Industriais

103030104002 REAVALIAÇÃO

103030104003 AJUSTE CUSTO ATRIBUÍDO 1.02.03.01.90Subconta – Adoção Inicial -

Imobilizado

90 SUBCO NTA ADO ÇÃO INICIAL -

VINCULADA ATIVO /PASSIVO

103030104004 COR MONET DIF IPC/BTNF

103030104995( - ) DEPRECIAÇÃO VALOR DE

AQUISIÇÃO1.02.03.01.30

(-) Depreciação Acumulada -

Imobilizado

*Adoção Inicial Lei 12.973/14 -

Dif. Taxa de Depreciação1.02.03.01.95

Subconta – Adoção Inicial –

Taxa Depreciação Diferente -

Imobilizado

95

SUBCONTA ADOÇÃO INICIAL -

VINCULADA A DEPRECIAÇÃO

ACUMULADA

66.01

103030104996 ( - ) DEP. REAVALIAÇÃO

103030104997( - ) DEPRECIAÇÃO CUSTO

ATRIBUÍDO1.02.03.01.91

Subconta – Adoção Inicial –

Depreciação Acumulada -

Imobilizado

91SUBCO NTA ADO ÇÃO INICIAL -

DEPRECIAÇÃO ACUMULADA66.01

103030104998 ( - ) DEP. DIF IPC/BTNF

103030104999( - ) AJUSTE AO VALOR

PROVÁVEL DE REALIZAÇÃO

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DEPRECIAÇÃO – TRATAMENTO A PARTIR DE 2015

Lei 12.973/14

Art. 40. O art. 57 da Lei no 4.506, de 30 de novembro de 1964, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 57. ........................................................................

Art. 57. Poderá ser computada como custo ou encargo, em cada exercício, a importância correspondente à diminuição do valor dos bens do ativo resultante do desgaste pelo uso, ação da natureza e obsolescência normal.

§ 1o A quota de depreciação dedutível na apuração do imposto será determinada mediante a aplicação da taxa anual de depreciação sobre o custo de aquisição do ativo. .............................................

§ 15. Caso a quota de depreciação registrada na contabilidade do contribuinte seja menor do que aquela calculada com base no § 3o, a diferença poderá ser excluída do lucro líquido na apuração

do lucro real, observando-se o disposto no § 6o.

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DEPRECIAÇÃO – TRATAMENTO A PARTIR DE 2015

Lei 12.973/14

§ 3º A administração do Imposto de Renda publicará periódicamente

o prazo de vida útil admissível a partir de 1º de janeiro de 1965, em

condições normais ou médias, para cada espécie de bem, ficando

assegurado ao contribuinte o direito de computar a quota

efetivamente adequada às condições de depreciação dos seus bens,

desde que faça a prova dessa adequação, quando adotar taxa

diferente.

§ 6º Em qualquer hipótese, o montante acumulado, das cotas de

depreciação não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem,

atualizado monetariamente.

§ 16. Para fins do disposto no § 15, a partir do período de apuração

em que o montante acumulado das quotas de depreciação

computado na determinação do lucro real atingir o limite previsto

no § 6o, o valor da depreciação, registrado na escrituração

comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de

determinação do lucro real.” (NR)

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DEPRECIAÇÃO – TRATAMENTO A PARTIR DE 2015

IN 1.515/14 § 4º Caso a quota de depreciação registrada na contabilidade do contribuinte seja menor do que aquela calculada com base no § 1º, a diferença poderá ser excluída do lucro líquido na apuração do lucro real com registro na Parte B do Lalur do valor excluído, observando-se o disposto no § 3º do art. 65. (Não poderá ultrapassar o custo de aquisição)

§ 5º Para fins do disposto no § 4º, a partir do período de apuração em que o montante acumulado das quotas de depreciação computado na determinação do lucro real atingir o limite previsto no § 3º do art. 65, o valor da depreciação, registrado na escrituração comercial, deverá ser adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real com a respectiva baixa na Parte B do Lalur.

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RESUMO TRATAMENTO DIFERENÇAS

DEPRECIAÇÃO A PARTIR DE 2015

Depreciação Societária

MENOR que

Depreciação Fiscal

Considerar Depreciação

Societário como Dedutível

(sem controle na Parte B)

Excluir valor da diferença

na Parte A e Controlar na

Parte B do LALUR

Depreciação Societária

MAIOR que

Depreciação Fiscal

Adicionar valor da diferença

na Parte A e Controlar na

Parte B do LALUR

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RESUMO ADOÇÃO INICIAL E DIFERENÇAS A

PARTIR DE 2015

DIFERENÇA NA

ADOÇÃO INCIAL

TRIBUTA NA ADOÇÃO

INICIAL

CÓD. ADIÇÃO

LALUR: 66

CONTROLE EM

SUBCONTA CONTÁBIL -

TRIBUTA A MEDIDAD DA

REALIZAÇÃO

CÓD. ADIÇÃO

LALUR: 66.01

CÓD. EXCLUSÃO

LALUR: 143

2015

DEPRECIAÇÃO

SOCIETÁRIA MENOR

QUE FISCAL

DEDUTÍVEL

EXCLUIR DIFERENÇA E

CONTROLAR NA PARTE B

CÓD. EXCLUSÃO

LALUR: 161

2015

DEPRECIAÇÃO

SOCIETÁRIA MAIOR

QUE FISCAL

ADICIONAR DIFERENÇA E

CONTROLAR NA PARTE B

CÓD. ADIÇÃO

LALUR: 86

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AJUSTE A VALOR PRESENTE

TÍTULO I - DO IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS E

DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO

CAPÍTULO VII - DA TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL

Seção IX - Das Disposições Relativas a Ajuste a Valor Presente

e Avaliação a Valor Justo

Subseção I – Do Controle em Subcontas (art. 33)

TÍTULO IV - DA ADOÇÃO INICIAL DOS ARTS. 1º A 71 DA LEI Nº

12.973, DE 2014

CAPÍTULO II - DO CONTROLE POR SUBCONTAS NA ADOÇÃO

INICIAL (art. 169)

X

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AJUSTE A VALOR PRESENTE

Do Controle por Subcontas

Art. 33. As subcontas de que trata esta Seção serão

analíticas e registrarão os lançamentos contábeis em

último nível.

§ 1º A soma do saldo da subconta com o saldo da conta

do ativo ou passivo a que a subconta está vinculada

resultará no valor do ativo ou passivo mensurado de

acordo com as disposições da Lei nº 6.404, de 1976.

§ 2º No caso de ativos ou passivos representados por mais

de uma conta, tais como bens depreciáveis, o controle

deverá ser feito com a utilização de uma subconta

para cada conta.

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AJUSTE A VALOR PRESENTE

Do Controle por Subcontas

§ 3º No caso de conta que se refira a grupo de ativos ou

passivos, de acordo com a natureza desses, a subconta

poderá se referir ao mesmo grupo de ativos ou passivos,

desde que haja livro razão auxiliar que demonstre o

detalhamento individualizado por ativo ou passivo.

§ 5º Os livros razão auxiliar de que tratam os §§ 3º e 4º serão

transmitidos ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped),

instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007.

§ 6º O controle por meio de subcontas de que trata esta

Seção dispensa o controle dos mesmos valores na

Parte B do Lalur.

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AJUSTE A VALOR PRESENTE

Ajuste a Valor Presente de Ativo

Art. 34. Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que

trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976,

relativos a cada operação, somente serão considerados na

determinação do lucro real no mesmo período de apuração em que a

receita ou resultado da operação deva ser oferecido à tributação.

Art. 35. Na venda a prazo sujeita ao ajuste a valor presente a que se

refere o art. 34, os valores decorrentes do ajuste a valor presente serão

registrados a crédito em conta de juros a apropriar ou equivalente.

§ 1º Caso a receita da venda de que trata o caput deva ser classificada

como receita bruta conforme previsto no art. 3º, os valores decorrentes

do ajuste a valor presente deverão ser registrados a débito em conta de

dedução da receita bruta, em contrapartida à conta de juros a

apropriar ou equivalente mencionada no caput.

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AJUSTE A VALOR PRESENTE

Ajuste a Valor Presente de Ativo

§ 2º Os valores apropriados como receita a partir da conta

de juros a apropriar ou equivalente poderão ser excluídos do

lucro líquido na determinação do lucro real nos períodos de

apuração relativos às apropriações.

§ 3º Os valores decorrentes do ajuste a valor presente de

que trata o caput serão adicionados ao lucro líquido na

determinação do lucro real no período de apuração em que a

receita ou resultado da venda deva ser oferecido à tributação.

§ 4º As adições e exclusões de que trata este artigo serão

controladas na Parte B do Lalur.

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Plano de Contas Referencial

AVP – Subconta Adoção Inicial

AVP – Controle a partir de 2015

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PLANO DE CONTAS REFERENCIAL - 2015

Conta Descrição - horizontal Cód. Cta Ref. Descrição Cta Referencial Cód NatDescrição Natureza Cta

Correlata

1010202 CRÉDITOS COM TERCEIROS

101020201 CRÉDITOS COM TERCEIROS

101020201001 CLIENTES A RECEBER 1.01.02.02.01 Duplicatas a Receber...

101020201002 ADIANTAMENTOS TERCEIROS 1.01.02.02.01 Duplicatas a Receber...

101020201003 CRÉDITOS EM FÍSICO/PROD. 1.01.02.02.01 Duplicatas a Receber...

101020201004 COMPRAS REC. FUTURO 1.01.02.02.01 Duplicatas a Receber...

101020201005 VAL. A REC. DE VENDAS A FIXAR 1.01.02.02.01 Duplicatas a Receber...

101020201997

(-) AJUSTE A VALOR PRESENTE

TERCEIROS - SUBCONTA

ADOÇÃO INICIAL

1.01.02.02.90

Subconta – Adoção

Inicial -  Duplicatas a

Receber

90

Subconta Adoção Inicial -

Vinculada ou Auxiliar -

Ativo/Passivo

101020201998(-) AJUSTE A VALOR PRESENTE

TERCEIROS 1.01.02.02.50

(-) Juros a Apropriar

Decorrentes de Ajuste

da Valor Presente (AVP)

– Duplicatas a Receber

75Subconta AVP - Vinculada ao

Ativo

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AVP ADOÇÃO INICIAL E AVP 2015

AVP DIFERENÇA NA

ADOÇÃO INCIAL

CONTROLE EM

SUBCONTA PARA EXCLUI

A MEDIDA DA

REALIZAÇÃO

CÓD. EXCLUSÃO

LALUR: 143

SEM DIREITO A

EXCLUSÃO

2015

AVP – CONTA

REDUTORA DA

RECEITA

ADIÇÃO PARTE A – LALUR

(CONTROLE PARTE B – se

por apenas um ativo)

CÓD. ADIÇÃO

LALUR: 64

2015

AVP – APROPRIAÇÃO

RECEITA FINANCEIRA

EXCLUSÃO PARTE A –

LALUR

(CONTROLE PARTE B – se

por apenas um ativo)

CÓD. EXCLUSÃO

LALUR: 141

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O QUE VEM PELA FRENTE?

Em relação às Normas de Contabilidade?

E os processos contábeis?

Simplificação e redução da carga tributária?

Novas obrigações tributárias acessórias?

Aumento do cruzamento eletrônico de dados?

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Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia!

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