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Integridade no BRB

Integridade no BRB · No dia seguinte o despertador de Maria da Integridade toca às seis da manhã, como de costume, e o pai, intrigado, per-gunta: Honestino - “Minha filha, pra

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Integridade

no BRB

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O conceito de integridade, quando aplicado a uma pessoa, significa que ela age com retidão, é honrada, ética e íntegra em suas atitudes.

O mesmo acontece para empresas, pois elas precisam que seus funcionários trabalhem com ética para que tudo funcione perfeitamente para todos.

O BRB lançou um Programa de Integridade, que é válido para todos que trabalham no Banco e que contribuem para nossa empresa.

Para explicar melhor a importância desse assunto, vamos iniciar com a história abaixo. Leia e conheça ações relacionadas à integridade.

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Como minha avó dizia...

Essa é uma história de um homem que veio lá do interior para conhecer a cidade grande. Seu nome era Honestino da Silva...

Sr. Honestino, como era conhecido, há muito queria conhecer os arranha céus que trouxeram sua filha do campo para a cidade e quando chegou foi logo dizendo:

Honestino - “Minha filha, Maria da Integridade, eu vim lá de longe só pra conhecer o seu trabalho. Quero ver esse lugar onde você passa os dias! Ver o que você faz...”

Maria da Integridade - “Paizinho, pode deixar que eu te levo sim... você vai conhecer o Banco de Brasília”

Honestino - “Não minha filha... eu não quero me sentar não, quero conhecer o seu trabalho... lá na minha cidade toda praça tem um banco, não quero ver os daqui não”.

A filha entre risos largos responde:

Maria da Integridade - “Pai, não é isso... eu trabalho em um Banco, uma Instituição Financeira, onde as pessoas deposi-tam seu dinheiro, pegam dinheiro emprestado, guardam a poupança, sabe? Amanhã vamos lá. Vai ser uma experiência interessante”

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No dia seguinte o despertador de Maria da Integridade toca às seis da manhã, como de costume, e o pai, intrigado, per-gunta:

Honestino - “Minha filha, pra que acordar tão cedo se o Banco só abre às dez? A gente vai em algum lugar antes?”

Maria da Integridade - “Não, paizinho... nós vamos conhecer o que acontece antes do Banco abrir para os clientes... Vamos nessa?”

E saem em direção ao Banco de Brasília!

Chegando lá, Maria da Integridade apresenta seu crachá fun-cional e pede para fazerem a identificação de seu pai, Sr. Ho-nestino da Silva... Já no elevador, o pai reclama:

Honestino - “Uai minha filha, pra quê tudo isso? Não basta dizer que eu sou seu pai? Tem que fazer esse tal de crachá, anotar minha identidade? Tirar foto? Até parece que estão desconfiando de mim”.

Maria da Integridade -“Não, pai! Esse é um procedimento que garante a SEGURANÇA de quem trabalha e também de quem vem nos visitar. Se algum desconhecido chegar na sua casa você vai deixar entrar sem saber quem é? Claro que não... aqui no BRB é a mesma coisa... é a nossa casa e a gente tem que cuidar dela”.

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o que acontece antes do Banco abrir para os clientes...

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Honestino - “Humm... tá bom então. E o que a gente vai conhecer hoje?”

Maria da Integridade - “Pai, como o Banco é muito grande, eu vou te mostrar uma parte que é muito muito muito importan-te... que são as áreas de integridade, prevenção à lavagem de dinheiro, anticorrupção, riscos e controles. Começando pela área de PLD, que significa prevenção à lavagem de dinhei-ro...”

Honestino - “Minha filha, para com isso. Dinheiro não pode ser lavado não porque senão rasga. Lá na nossa cidade, se tem um rasgadinho, o mercadinho nem aceita. Aí vocês colo-cam um monte de gente só pra cuidar disso?”

A filha se diverte com as perguntas do pai e explica:

Honestino - “Entendi, filha. Quando você era pequena eu peguei seu primo Fraudestino Guimarães fazendo isso! Ele chegou com um dinheiro para mim pedindo pra eu ir até a venda e comprar para ele uma bicicleta. Quando perguntei onde ele tinha arrumado aquele dinheiro e porque ele mesmo

Maria da Integridade - “Pai, PRE-VENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEI-RO são as ações que o Banco faz para que as pessoas mal-inten-cionadas não escondam dinheiro vindo de crimes. É o que chama-mos de dinheiro de origem ilícita, ou seja, de origem em coisas que não se devia fazer”.

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não ia, ele ficou todo sem graça. Apertei ele até confessar e descobri a “aprontação” dele. Fiz ele desfazer o negócio e ainda levou uma bronca quando contei pro pai dele”.

Maria da Integridade -“É isso, Pai! Você captou a ideia! Só que no Banco esses valores dariam para comprar muitas e muitas e muitas fábricas de bicicletas... por isso temos uma equipe muito treinada e um sistema muito bom para identifi-car quem tenta fazer essas “aprontações”. E a gente também conta tudo pra um pessoal que se chama UIF – Unidade de Inteligência Financeira, eles é quem analisam as situações que os bancos enviam.”

Maria da Integridade – “Pai, a próxima a área que vamos conhecer é a de RISCOS e CONTROLES. É muito importante também, pois são eles que olham o dia-a-dia das pessoas para ver o que pode acontecer de errado. Às vezes vejo o tra-balho deles e lembro da minha mãe quando dizia: “Filha, leva a blusa” ou “Filha, tenha Juízo” ou “Filha, pegou o grada-chu-va”??? Não sei de onde ela tirava aquelas coisas... mas sempre que eu desobedecia alguma coisa dava errado... Ela via de longe o que podia acontecer e me avisava para tomar cuidado. Me dizia até onde eu podia ir, como fazer as coisas de uma maneira mais segura. Ela avaliava o que eu queria e dizia e me dava os limites do que eu podia ou não fazer e também do que era seguro ou não fazer.

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Pois bem... a área de riscos e controles do Banco tem a mesma função... dizer qual o melhor caminho, o mais ou menos arriscado e me dar os limites de até onde posso ir.

Maria da Integridade -“Agora vamos à área que cuida do PROGRAMA DE INTEGRIDADE! É a área que trata das ações anti-corrupção”.

Honestino -“Ahhhh minha filha, eu não gosto dessas coisas de política, não... vira uma briga só... deixa esses corruptos pra lá”.

Maria da Integridade – “Não Pai. CORRUPÇÃO não é coisa só da Política não. Infelizmente temos exemplos de corrupção em várias áreas da vida. Sabe o tal “jeitinho brasileiro” quando a gente “faz um por fora” para levar alguma vanta-gem? O tal “uma mão lava a outra”... Quando alguém oferece um dinheiro para não ser multado, quando a gente dá ou recebe presentes em troca de “favores” indevidos e até mesmo quando a gente faz aquele “favorzinho” que era proi-bido, “mas que ninguém vai ficar sabendo” só porque gosta muito da pessoa porque

Honestino -“Entendi, filha. É importante mesmo saber qual o melhor caminho, porque como dizem: “para quem não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve”... mas se temos um mapa e sabemos onde queremos chegar, é melhor fazer isso pelo caminho certo e menos arriscado.

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ela te ajuda sempre?!?! Tudo corrupção!

Maria da Integridade – “Pois é, Pai. O Banco tem até um canal para quem quiser denunciar corrupção. É só ligar e não preci-sa nem dizer seu nome. É o que chamamos de denúncia anô-nima, tudo para garantir a segurança das pessoas. O Banco garante total PROTEÇÃO AO DENUNCIANTE! Algumas pesso-as no passado tinham medo de fazer uma denúncia e sofrer retaliações em consequência disso, porém novos tempos chegaram e agora o Banco está cada vez mais transparente. E o Banco também fez um site super legal para quem quiser conhecer mais sobre esse assunto. É só acessarhttp://campanhas.brb.com.br/portaldeintegridade e está tudo lá.

Honestino -“Entendi, filha. A tal corrupção é mesmo um mal que tem que ser cortado pela raiz. Fico feliz em saber que o Banco que você trabalha tem gente só para cuidar desse assunto. Ter que ensinar as pessoas a serem hones-tas é muito triste, mas, se é preciso, que seja bem feito.”

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Honestino - “Mas minha filha, tenho uma dúvida... como é que podemos garantir que tudo que essas pessoas estão fazendo será obedecido? Como garantir que as pessoas irão cumprir o acordado?

Maria da Integridade – Boa pergunta. Para isso o Banco rea-liza treinamentos com todos os seus empregados e parceiros e, além disso, assina contratos que estabelecem as regras que as pessoas devem observar... é o que chamamos de Regras de Conduta! Os contratos assinados com os empre-gados e com as empresas garantem que caso alguém ande fora da linha possam ser tomadas as medidas cabíveis de forma administrativa e até na justiça, tanto no aspecto cível como no criminal.

Honestino -“Muito bem minha filha. Adorei conhecer o Banco de Brasília e tudo que ele está fazendo para ajudar o Brasil a ser um pais melhor. É como minha avó dizia: “hones-tidade é fazer o certo mesmo quando ninguém está olhando”!

Gostou da nossa história? Quer saber mais? Veja os detalhes a seguir:

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PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO

O QUE É LAVAGEM DE DINHEIRO?Segundo a Lei 9.613/98, alterada pela Lei 12.683/12, “Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal” é considerado crime de lavagem de dinheiro.Ou seja, integrar recursos (bens, direitos, valores) de origem ilícita no Sistema Financeiro Nacional com o ob-jetivo de dar-lhes aparência de recursos de origem legal é crime.

Os recursos ilícitos podem ser decorrentes de crimes como:

Tráfico de drogas; tráfico de pessoas; comércio ilegal de armas e mercadorias; corrupção; suborno; pecu-lato; fraude; roubo; sequestro; jogos ilegais; dentre outros.

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O principal objetivo da “lavagem” é o de justifi-car a origem do dinheiro e dos bens, ou de ocultar a sua propriedade!

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QUAIS SÃO AS FASES DA LAVAGEM DE DINHEIRO?

1) Colocação: Processo de colocação do dinheiro no sis-tema econômico, por meio de depósitos, compra de ins-trumentos negociáveis ou compra de bens.

2) Ocultação: Consiste em dificultar o rastreamento con-tábil dos recursos ilícitos, com objetivo de quebrar a cadeia de evidências ante a possibilidade da realização de investigações sobre a origem do dinheiro.

3) Integração: Os ativos são incorporados formalmente ao sistema econômico. Uma vez formada a cadeia, tor-na-se cada vez mais fácil legitimar o dinheiro ilegal.

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GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

Para iniciarmos o estudo do tema, responda, mental-mente, às seguintes questões:1 – Você trancou a casa hoje ao sair de casa? Por quê? 2 – Se você tem carro... Você fez um seguro para seu carro? 3 – Topa pular de paraquedas? E entrar em um tanque cheio de tubarões?

Ao responder essas perguntas você deve ter se deparado com alguns desses pensamentos:

“Claro que tranquei a casa, é perigoso alguém invadir e roubar minhas coisas...” “Tenho carro e fiz seguro...”“Pular de paraquedas? Deus me livre...”“Tubarões... Tô fora...”

Se você pensou assim, parabéns!!! Você já sabe o que é Gestão de Riscos!

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Riscos podem ser resumidos como a possibilidade de ocorrência de um evento que afete o resultado pretendi-do. No dia a dia, você toma medidas para que “as coisas” saiam conforme o esperado.

Você não tem certeza de que vai acontecer algo errado... Mas melhor não correr o risco certo?

No trabalho não é diferente! Riscos podem ser resumi-dos como a possibilidade de ocorrência de um evento que afete o resultado pretendido. Riscos são incertezas!

Quando essa “possibilidade” pode afetar negativamente os resultados da Instituição temos a caracterização de um risco. Quando a incerteza pode afetar positivamente temos uma oportunidade.

São diversos os tipos de riscos a que uma Instituição está exposta, conforme a figura a seguir:

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Riscos Financeiros

Risco de Reputação

RiscoOperacional

Risco de Imagem

Risco Socio ambiental

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco de Liquidez

Risco Legal

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Agora que já falamos sobre riscos, vamos aprender como impedir ou minimizar os danos causados por esses eventos...

Então... veja só...

1 – O que você faz para sua casa não ser roubada? “A primeira coisa é trancar portas e janelas, é claro!”

2 – Se o seu carro for roubado ou você bater em outro veículo, o que você faz para não ter prejuízo? “Um seguro que possua cobertura para os eventos que possam me trazer prejuízos financeiros!”

3 – E se você decidir pular de paraquedas, o que checar para garantir sua segurança no salto? “Eu? Eu checaria se todos os dispositivos que garantem um pouso seguro estão funcionando!!!”

4 – Quais medidas de segurança você questionaria antes de entrar no tanque de tubarões? “Ah, só entro no tanque de tubarões se me mostrarem o que garante que eles não vão me atacar!”

Lá vai uma DICA:Os controles entram exatamente nesse contexto da gestão dos riscos, como procedimentos ou atividades implementados para minimizar ou impedir a concretiza-ção de um evento de perda.

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CÓDIGO DE ÉTICA

VALORES DO CÓDIGO DE ÉTICA DO BRB:

– RESPEITO- No BRB tratamos todas as pessoas com ética, justiça, respeito, cortesia, igualdade e dignidade.- Atuamos com absoluto respeito pelo ser humano, pelo bem público, pela sociedade e pelo meio ambiente.- Repudiamos atitudes de preconceito relacionadas à origem, raça, gênero, cor, idade, religião, credo, classe social, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação.

– HONESTIDADE- Censuramos prática que fragilizem a imagem do BRB e que comprometam o seu corpo funcional.

– COMPROMISSO- Temos compromisso permanente com o cumprimento

Está vendo como os con-troles fazem parte da nossa vida e são essen-ciais para atingirmos nossos objetivos?!!!

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das leis, das normas e dos regulamentos internos e externos que regem a nossa Instituição. Preservamos o sigilo e a segurança das informações.- Buscamos a melhoria das condições de segurança e saúde do ambiente de trabalho, preservando a qualidade de vida dos que nele convivem.- Incentivamos a participação voluntária em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo brasi-leiro.- Agimos com lealdade e boa-fé, primando pela justiça e honestidade no desempenho de nossas funções e rela-ções com os agentes públicos, superiores hierárquicos, empregados e clientes.- Incentivamos a busca pelo equilíbrio apropriado entre trabalho, a família e a sociedade, em geral, de modo a se alcançar a felicidade, o bem estar profissional e pessoal.

– RESPONSABILIDADE- Buscamos nosso aperfeiçoamento contínuo, partici-pando anualmente de treinamento sobre o Código de Ética do BRB e demais assuntos necessários ao desem-penho adequado de nossas atribuições.- Nos pautamos nos preceitos e valores éticos deste Código, de forma a resguardar o BRB de ações e atitudes inadequadas à sua missão e imagem e a não prejudicar ou comprometer dirigentes e empregados, direta ou indi-retamente.- Zelamos pela proteção do patrimônio público, com a adequada utilização das informações, dos bens, equipa-

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mentos e demais recursos colocados à disposição para a gestão eficaz dos negócios.- Buscamos a preservação ambiental nos projetos dos quais participamos, por entendermos que a vida depen-de diretamente da qualidade do meio ambiente.- Garantimos proteção contra qualquer forma de repre-sália ou discriminação profissional a quem denunciar as violações a este Código, como forma de preservar os valores do BRB.- Somos as melhores pessoas para sermos o melhor Banco.

CÓDIGO DE CONDUTA DO BRB

- O Código de Conduta do BRB estabelece referência formal e institucional, clara e acessível, para a conduta profissional no âmbito do BRB e empresas de seu Con-glomerado.- Este código aplica-se a todos os colaboradores do Conglomerado BRB.

PADRÃO GERAL DE CONDUTAOs colaboradores devem atentar-se para condutas gerais aplicáveis a todos:- Obedecer às normas legais ou regulamentares que regem suas atividades, bem como os manuais normati-vos;

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- Promover relacionamento cooperativo e equilibrado no ambiente do Conglomerado BRB;- Comunicar ao superior hierárquico qualquer suspeita ou conhecimento de fatos que sejam contrários ou pare-çam contrários aos princípios deste Código e que possam prejudicar a Instituição;- Comunicar a ocorrência de pedido de execução de ati-vidades ilícitas ou estranhas à sua atribuição;- Abster-se de coagir ou aliciar colegas com objetivo po-lítico ou religioso;- Proibido tomar ou fazer empréstimos a colegas, forne-cedores, terceirizados, administradores, aprendizes, estagiários e clientes;- Privar-se de promover, subscrever ou fazer circular rifa, loteria, sorteios ou comércio de qualquer espécie no recinto do Banco;- Trabalhar em conformidade com as leis e demais normas internas e externas;- Dedicar as horas de trabalho aos interesses da organi-zação, abstendo-se de realizar atividades do seu inte-resse privado enquanto em serviço, sendo vedado o vín-culo ao nome e à imagem do Banco;- Zelar pelo estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável, pautando as relações de trabalho com os su-periores hierárquicos, colaboradores e subordinados, pela cortesia, respeito, honestidade, imparcialidade, coo-peração e cordialidade, independentemente de sua origem, raça, gênero, cor, sexo, idade, convicções filosó-ficas, credo religioso, classe social, orientação sexual, capacidade física e nacionalidade;

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dade física e nacionalidade;- Agir com discrição, abstendo-se de comentar matérias relativas ao serviço em locais públicos ou com pessoas alheias ao trabalho;- Respeitar a hierarquia e dar fiel cumprimento às deter-minações legais emanadas de seus superiores;- Manter a apresentação pessoal adequada à função exercida e à norma social e cultural da comunidade;- Cumprir as normas e orientações de segurança e saúde, com o objetivo de preservar a sua saúde e integri-dade pessoal;- Evitar que permaneçam nas dependências do Banco, de maneira recorrente, pessoas que não sejam do quadro de colaboradores do Banco.

USO, DIVULGAÇÃO E SIGILO DE INFORMAÇÕES- Não disseminar qualquer tipo de informação que possa conter conteúdo calunioso ou difamatório;- Não permitir o acesso de terceiros a sistemas de infor-mações, operações e bancos de dados de responsabili-dade e/ou propriedade do BRB, salvo se expressamente autorizado pelo gestor competente.

REDES SOCIAIS- É vedado ao colaborador do BRB:

I- Publicar nas redes sociais qualquer assunto ofen-sivo à imagem do BRB e à imagem/ reputação de seus colaboradores;

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II- Comentar/compartilhar nas redes sociais quais-quer assuntos de caráter restrito ou sigiloso relativo ao BRB;III- Publicar/compartilhar nas redes sociais rotinas de trabalho do BRB e do funcionamento das unidades do Banco;IV- Publicar nas redes sociais fotos e imagens do inte-rior das unidades do BRB que fragilizem a segurança e exponham informações;V- Manifestar-se em nome do BRB nas redes sociais, salvo nas condições previstas em norma;VI- Realizar gravações de áudio/vídeo de atendimen-tos, processos, atividades, reuniões sem a autorização da Administração do Banco.

USO DE BENS E PATRIMÔNIO DO BRB- Todo colaborador deve zelar pela proteção do patrimô-nio do BRB, com a adequada utilização das informações, dos bens, equipamentos e demais recursos colocados à disposição para gestão eficaz dos negócios.- Os recursos materiais e meios de comunicação e insta-lações colocados à disposição não devem ser utilizados para fins estranhos às suas atividades profissionais.

CORRUPÇÃO, SUBORNO, ASSÉDIOÉ dever do colaborador, no que couber:

- Denunciar, por meio dos canais disponibilizados pelo BRB, quaisquer atos contrários ao interesse público, ao

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Código de Conduta e ao Código de Ética do BRB, com-portamentos que revelem indícios de corrupção e situa-ções irregulares que favoreçam conflito de interesses, praticados por superiores hierárquicos, colegas, contra-tados ou prestadores de serviços;- No caso de denúncia, serão garantidos o sigilo e a con-fidencialidade das informações prestadas.

É vedado ao colaborador:

- Adotar práticas que configurem atos de corrupção e de lavagem de dinheiro;- Praticar qualquer tipo de assédio, mediante conduta verbal ou física de humilhação, coação ou ameaça;- Solicitar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento de suas atribui-ções ou para influenciar outro empregado para o mesmo fim.

CONFORMIDADE

Conformidade ou compliance: são as ações para garan-tir que a empresa esteja de acordo com as normas, legis-lações e boas práticas de seu segmento. Por meio da gestão de conformidade, a organização não entra na contramão e não perderá tempo nem dinheiro por não seguir determinada regra. A gestão conformidade fun-ciona por meio do monitoramento constante para garan-tir a ade-

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CÓDIGO DE CONDUTA DE FORNECEDORES

Define as regras básicas a serem aderidas por todos os fornecedores de bens ou serviços do conglomerado BRB e estabelece os princípios norteadores da relação do BRB –Banco de Brasília S.A. e das empresas de seu con-glomerado com seus fornecedores para construção de uma sociedade que compatibiliza eficiência econômica, equidade social e preservação ambiental.

Principais pontos:1) As relações do BRB –Banco de Brasília S.A. são pautadas no cumprimento da Legislação Federal e do

quação da empresa ao contexto em que está inserida.

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Distrito Federal vigentes e na observância aos pactos dos quais o Banco seja signatário, assim como à Política e normas internas estabelecidas. 2) A instituição adota o conjunto estruturado de me-didas institucionais voltadas para a prevenção, detec-ção, punição e remediação de práticas de corrupção, fraudes, irregularidades e desvios éticos e de conduta. 3) Nossas normas fundamentam-se no respeito à dignidade e aos Direitos Humanos e com isso, postula-mos aos nossos fornecedores, a não discriminar nenhu-ma pessoa em suas práticas de contratação ou empre-go, em especial com relação a raça, etnia, cor, idade, gênero, identidade ou expressão de gênero, orientação sexual, convicção política, cidadania, nacionalidade, reli-gião, deficiência, situação familiar ou classe econômica, não se envolvendo nem apoiando qualquer trabalho rea-lizado por criança, menor de 16 anos de idade, exceto na condição de aprendiz conforme termos do Código de Conduta do Fornecedor.4) O BRB –Banco de Brasília S.A. estabelece critérios para classificação da informação de acordo com o seu grau de sigilo, garantindo que as informações recebam um nível adequado de proteção independentemente do ativo onde é armazenado ou transportado, assegurando, assim, o sigilo em suas operações e serviços prestados, em conformidade com os requisitos previstos nas leis, normas, regulamentos, na ética e na confiança dos for-necedores e clientes.

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Importante ressaltar que todos os Fornecedores do Con-glomerado BRB devem respeitar e cumprir o Código de Conduta de Fornecedores, disponível no site do BRB. Seu descumprimento pode implicar a rescisão dos contratos estabelecidos, assim como o impedimento de licitar e contratar, com qualquer empresa do Conglomerado BRB, nos termos do Regulamento de Licitações e Contratos do BRB.

O Código de Conduta do BRB também menciona o canal de denúncias, que tem como objetivo acolher denúncias sobre violações em relação à Lei nº12.846/2013, que dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a admi-nistração pública, nacional ou estrangeira.

A denúncia pode ser realizada de forma anônima ou identificada e serão assegurados o tratamento confiden-cial das informações e a proteção da identidade do de-nunciante, quando informada. O acesso externo ao canal de denúncia é realizado pelo endereço eletrônico https://www.ouv.df.gov.br

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