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Acesse nosso site www.interlabdist.com.br e encontre mais notícias. Praticidade no diagnóstico de Tuberculose! GAP - Jimmy não está mais só Albuminas com alto grau de pureza | Rotavírus Meios para Coprocultura | Coprologia Biotecnologia e Cultura celular Sistema Bac tray Testes de Maconha e Cocaína CHROMAgar Salmonella | Lactobacilli MRS Agar e Broth Nutrilab | Sponge Bag para Monitoramento de Superfícies Detergentes 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 ÍNDICE Escolha o capítulo abaixo e clique para ir à pagina Editado por Grupo Interlab, Ano XXXIII - Nº 146 A Serviço da Comunidade Científica Nacional INFORMATIVO internews internews

Internews Clínico e Industrial, Ano XXXIII - Nº 146

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Internews Clínico e Industrial, Ano XXXIII - Nº 146

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Praticidade no diagnóstico de Tuberculose!

GAP - Jimmy não está mais só

Albuminas com alto grau de pureza | Rotavírus

Meios para Coprocultura | Coprologia

Biotecnologia e Cultura celular

Sistema Bac tray

Testes de Maconha e Cocaína

CHROMAgar Salmonella | Lactobacilli MRS Agar e Broth

Nutrilab | Sponge Bag para Monitoramento de Superfícies

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ÍNDICEEscolha o capítulo abaixo e clique para ir à pagina

Editado por Grupo Interlab, Ano XXXIII - Nº 146

A Serviço da Comunid ade Científi ca Nacional

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O TUBOO Ministério da Saúde determina o uso de tubos de vidro com tampa de rosca com dimensões de 20 mm de diâmetro x 150 mm de altura. Esses são melhores para: • Leitura do crescimento/não crescimento de colônias;• Contagem de colônias para liberação de resultado em caso de positividade;• Ideais para repique de cepas e/ou semeadura nos tubos para Teste de Sensibilidade e Identifi cação do Complexo M. tubercu-losis. O tubo LB apresenta a vantagem de ser tubo plástico cristal, com tampa de rosca com dimensões de 25 mm de diâmetro por 94 mm de altura, aumentando a área de isolamento e a boca do tubo, facili-tando assim o manuseio. Outra vantagem é que, sendo de plástico, o risco de quebrar durante o transporte é menor.

Meio de Ogawa Kudoh – Ref. 510156 – cx.c/10 tubos com 9ml de meio; Kit Ogawa Kudoh (20 viais com meio de cultura + 10 swabs + 10x5ml de Hidróxido de sódio) – ref. 510163 – c/10 testes.

Para maiores esclarecimentos, e-mail: cientifi [email protected].

Praticidade no diagnóstico de Tuberculose!A tuberculose pulmonar é ainda hoje um grave problema de saúde pública. A sua associação com a Síndrome da Imunodefi ciência Adquirida (AIDS), bem como a piora das condições sócio-econômi-cas, migração, defi ciência das instituições de saúde, aumento dos casos de resistência às drogas antituberculosas e as mudanças na dinâmica de sua transmissão, evidentes nos ambientes hospitalares, levaram a um aumento considerável dos casos da doença, provo-cando um grande alerta mundial.A cultura é considerada o padrão ouro para o diagnóstico da tuber-culose. Poucos laboratórios executam este procedimento por falta de preparo e/ou condições.O meio de Lowenstein Jensen (LJ) é o mais difundido. Exige des-contaminação da amostra antes da inoculação, sendo o Método de Petroff o mais usado.Resumidamente no Método de Petroff, o escarro é misturado ao NaOH 1N e depois de dez minutos o material é centrifugado por 20 minutos e por fi m, o sedimento é neutralizado com solução de HCl 1N com indicador. Só então a amostra é inoculada no meio de LJ.O meio de Ogawa-Kudoh (OK) baseia-se no de LJ, porém sua formu-lação foi modifi cada focando otimizar a etapa de descontaminação.A metodologia OK apresenta as seguintes vantagens:

• Fácil execução; • Baixo risco de contaminação para o manipulador bem como do cultivo;• Boa sensibilidade para detecção de M. tuberculosis em amostras de escarros;• Por essas razões pode ser empregada nos laboratórios com baixos recursos fi nanceiros e humanos para ampliar a cobertura diagnóstica da tuberculose pulmonar.

MÉTODO DE DESCONTAMINAÇÃOEste método fornece resultados similares aos obtidos no método de Petroff. Sua aplicação é indicada principalmente para amostras de escarro. É uma técnica rápida e simples, não requerendo o uso de centrífuga. Também permite que um laboratório local, sem recursos de equipamentos, faça a semeadura no meio de Ogawa-Kudoh e envie ao laboratório de referência para incubação e leitura.TÉCNICA1. Impregnar um swab estéril com a porção mais purulenta do es-pécime, através de movimentos rotatórios.2. Transferir o swab impregnado para um tubo contendo 3ml de NaOH 4% (Fornecido no Kit Ogawa + Descontaminante). Deixar em repouso por 2 minutos. Para perfeita descontaminação, a solução de NaOH 4%.deve cobrir o algodão do swab.3. Semear, com o próprio swab de maneira a distribuir o material sobre a superfície de dois tubos contendo meio Ogawa-Kudoh. É importante que o meio de cultura possua uma boa superfície, isto é, que seja distribuído em tubos medindo 18x160 mm ou em frascos de 30ml. Incubar a 37°C.

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Jimmy não está mais sóSantuário de Sorocaba

Já estava desistindo. Mas após duas semanas sem tentativas fi z a última na véspera do Natal. Pedi a Samantha que entrasse de novo. Ela foi mais ousada, fi cou a menos de um metro dele e me pediu para sair. Lhe pedi uma nova tentativa, quando vi que Jimmy estava no dormitório, onde nunca tinham se encontrado (os encontros sempre tinham sido na parte aberta). Ela entrou de novo. Jimmy a ro-deava, ela estava começando a exibir seu cio, estava com medo que ele mordesse seu traseiro. Jimmy começou a interagir comigo pela grade, ela se aproximou e fez o mesmo. Uma mão estava com Jimmy e a outra mão com Samantha. Num momento Samantha trocou minha mão pelo braço de Jimmy e começou a fazer-lhe o “grooming” (prática habitual entre chimpanzés que são amigos). Jimmy começou a fazer o mesmo. Retirei minhas mãos e deixei ambos conhecerem-se no toque. Samantha, num gesto audacioso, deu uma volta e se ofereceu a ele, sentando em seu colo.

Talvez Jimmy não entendeu aquele gesto como um apelo sexual, já que nunca deve ter copulado com uma fêmea, mas o gesto de dar as costas para ele já era um ato de amizade, habitual entre primatas. Nesse momento saí e os deixei juntos. Samantha já estava segura, não precisaria de minha ajuda.

Retiramos Sofi a que estava no recinto com a mãe e a levamos para passar alguns dias com sua irmã Sara (um ano e meio), para deixar o casal a vontade, abrindo os dois recintos para eles. Samantha voltou para seu recinto que tem uma passarela espetacular, que todos os chimpanzés adoram, e Jimmy foi atrás. Nunca mais se separaram até hoje, dia que redigimos este texto.

Acabou o isolamento de Jimmy! Samantha ensinará muitas coisas da vida de chimpanzé para ele. Ela está se sacrifi cando muito para ajudá-lo e não podemos pedir demais a ela, pois tem três fi lhas para cuidar e seu grupo original de seis chimpanzés, com o qual ela é muito feliz.

Ela sabe o que está fazendo. Em nossas conversas, em nossa língua, ela me dirá até quando e onde irá para recuperar Jimmy e trazê-lo de volta ao mundo chimpanzé, de onde nunca deveria ter sido arran-cado. A certeza que temos é que Jimmy nunca mais estará só.

Notícias relacionadas:http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/sorocaba-jundiai/tem-noticias-2edicao/t/edicoes/v/chimpanze-jimmy-tenta-conquistar-namorada-em-sorocaba-sp/1750159/

http://www.projetogap.org.br/pt-BR/noticias/Show/3873,ex-mora-dores-do-zoonit-um-mes-na-casa-nova-em-imagens

http://www.projetogap.org.br/pt-BR/noticias/Show/3839,o-que-fi zer-am-com-jimmye

http://www.projetogap.org.br/pt-BR/noticias/Show/3802,jimmy-faz-novas-amizades

Alguns falam que a época do Natal é tempo onde as melhores coisas acontecem. Após quatro meses de tentativas frustradas, na véspera do Natal Jimmy deixou a solidão para trás e aceitou a companhia de uma jovem chimpanzé, que o acompanhou de perto desde que ele chegou ao Santuário do GAP de Sorocaba.

Jimmy viveu num circo até se tornar adulto e não ter mais “utilidade circense”. Foi então entregue para um zoológico – o Zoonit, de Niterói – onde sua vida terminou de virar um inferno. Jimmy é um chimpanzé atípico, até na forma de andar, muitas vezes em forma bípede. Os outros chimpanzés o acham diferente, o que gera maior curiosidade e até receio por sua parte.

Samantha, que com 13 anos de idade já é mãe de três fi lhas – a mais nova se chama Suzi e tem seis meses -, sempre se deu bem entre machos. Ela é uma chimpanzé pequena, magra, ágil, audaciosa, com personalidade difícil, especialmente para os humanos, de quem deseja distância. Eu a recebi com um ano de idade e praticamente ela me vê como seu pai ou o macho alfa do grupo de jovens que começou o Santuário há 12 anos.

Ela confi a muito em mim e geralmente quando lhe peço algo ela me obedece. A tarefa com Jimmy era difícil. Era um ser que não conhe-cia chimpanzés, tinha medo e receio deles. Ao longo dos últimos dez anos tinha passado três num gaiolão de 70 m2 e outros sete num cubículo de menos de 20m2, e isso o converteu em um ser pertur-bado. Jimmy vive obcecado por mulheres com botas de borracha. É algo que acontece com chimpanzés de circos e zoológicos. Como uma brincadeira, ou um entretenimento, os machos são ensinados por seus tratadores a masturbar-se com o contato físico ou visual de uma bota. Jimmy ignora uma tratadora de tênis, mas de botas o leva a uma obsessão erótica, que o faz masturbar-se no cobertor que leva para todo lado constantemente.

O desafi o para Samantha é enorme. Vencer a ideia fi xa numa mente perturbada. Primeiro fi zemos os contatos físicos através da grade: ela, sua fi lha Sofi a (2 anos e meio) e eu de um lado, e Jimmy do outro. Jimmy desenvolveu uma atração imediata por Sofi a, que o provocava e brincava com ele. Tiramos um pouco a Sofi a do holofote e deixamos só a Samantha. Eu lhe pedia que entrasse no recinto de Jimmy e se aproximasse. Ela nunca negou meu pedido, apesar de que o medo a invadia.

Jimmy é apático. Não reage como um macho, chimpanzé normal, que fi ca com os pelos eriçados e faz gestos agressivos quando não está feliz com uma companhia ou uma situação. Samantha ia a procura de Jimmy, ele a ignorava. Ela fi cava próxima, para analisar seus gestos, seu olhar. É a forma que os primatas se entendem. Aos poucos minutos ela saía correndo e me pedia que a tirasse de lá, o que eu atendia de imediato, pois não podia pedir mais a ela, visto que numa briga ela seria bem machucada. Essa aproximação durou alguns meses, duas ou três vezes por semana. Coloquei também Carolina, uma fêmea de 10 anos também criada no Santuário e bem maior que Samantha, mas muito meiga e que sabe lidar com ma-chos. Ela tentou algumas vezes, até que não quis entrar mais.

Dr. Pedro A. YnterianPresidente, Projeto GAP Internacional

N27/12/2011

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Albuminas com alto grau de pureza

Rotavírus

Durante a 2ª Guerra Mundial alguns métodos para a preparação industrial de várias proteínas foram aprimoradas. O Professor Edwin Cohn e seus colaboradores da Universidade de Harvard desenvolv-eram métodos de fracionamento das proteínas plasmáticas, o que possibilitou o emprego extensivo à clínica e à cirurgia. Este método foi chamado processo COHN, onde a proteína mais importante, a Fração V, ou seja, albumina, foi fracionada. O método é executado em temperaturas e concentrações salinas baixas e a precipitação das proteínas ocorre pela variação do pH e uso de diferentes concen-trações de etanol. A fração V é composta de albumina pura do plas-ma bovino, sendo a proteína mais usada em kits para diagnóstico clínico, testes sorológicos em sangue e padrões de proteína. A INLAB fornece a Albumina Bovina Fração V, que emprega o procedimento de fracionamento de COHN na sua preparação, na forma liofi lizada.Além desta albumina a INLAB também possui a opção de albumina livre de ácidos graxos, veja abaixo as principais características de ambas as albuminas:

ALBUMINA BOVINA FRAÇÃO V: Pureza por eletroforese: mínimo 98%; Pureza por HPLC: 99% pH em solução a 10%: 7,2;

ALBUMINA BOVINA LIVRE DEÁCIDOS GRAXOS: Pureza: 98%; pH em solução a 2%: 7,00/±0,5; Ácidos graxos: =0,005%.

Culturas de tecidos

Culturas bacterianas

Sorologia/ImunohematologiaDiagnósticos

As albuminas podem ser aplicadas em:Meios com soros;Inoculação de culturas com vírus;Fornece proteína, vitaminas, fatores de crescimento e fonte de pressão osmótica para bactérias exigentes.Como diluente em reagentes de tipagem sangüínea A, B, AB, O RH.Como padrão de proteína primárioComo solução controleComo ingrediente básico de proteínaComo agente de cobertura de superfícieComo diluenteComo agente bloqueadorComo componente em técnicas de química clínica, hormônios, RIA, EIA, sondas DNA e RNA.

Descrição Referência Embalagem

Albumina Bovina fração V seg. CohnAlbumina Bovina fração V seg.CohnAlbumina Bovina fração V seg.CohnAlbumina Bovina fração V seg.CohnAlbumina Bovina fração V seg.CohnAlbumina Bovina fração V seg.CohnAlbumina Bovina livre de ácidos graxosAlbumina Bovina livre de ácidos graxos

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5g25g50g100g1kg500g10g100g

A disponibilidade da vacina é a opção para controle do vírus. O elevado potencial disseminador e a grande variedade de cepas cir-culantes do rotavírus, favorecidos por fatores climáticos, conglomera-dos urbanos de alta densidade populacional, convivência em creches e outros ambientes fechados, mostram que, além das medidas tradi-cionais de higiene e de saneamento básico para sua prevenção, a perspectiva real para o seu controle seria a introdução de uma vacina efi caz e segura no calendário de vacinação infantil.Esta vacina já faz parte do Calendário Nacional de vacinação e é ofer-ecida para crianças menores de seis meses em todos os postos de vacinação do país desde Março de 2006.Uma forma de auxiliar o combate contra a doença é o rápido diag-nóstico. O Rotavírus One Step Teste INLAB emprega a combinação de anticorpos rotavírus conjugados e anticorpos específi cos para rotavírus em fase sólida, permitindo assim uma alta sensibilidade e especifi cidade nos resultados obtidos. Através do uso da técnica de imunocromatografi a de fácil manuseio, torna acessível um resultado positivo ou negativo em amostras de fezes de pacientes com diarréia aguda para o subsequente tratamento dos mesmos.Portanto a importância de identifi car para posterior diagnóstico e tratamento é fundamental para frear a ação devastadora do Ro-tavírus.

Os rotavírus são considerados como o principal agente etiológico causador de diarréias. A cada ano os rotavírus infectam 111 milhões de crianças com menos de cinco anos, que apresentam quadros clínicos de diarréia e são tratadas em casa; 25 milhões de crianças a cada ano procuram tratamento médico e 2 milhões de crianças nesta faixa etária são hospitalizadas; são observadas 440 mil mortes entre os casos mais graves, ou seja, 1205 mortes por dia em todo mundo. Em países extremamente pobres, os rotavírus são responsáveis por 82% das mortes em crianças com menos de cinco anos.Os rotavírus são membros da família Reoviridae, gênero Rotavírus. Atualmente, encontra-se descritas, Rotavírus A, B, C, D e E, bem como duas espécies tentativas, Rotavírus E e F.O Rotavírus foi identifi cado em 1973 pela bióloga australiana, Ruth Bishop, através de análises de microscopia eletrônica de biópsias de crianças com diarréia aguda. A consciência da necessidade de identifi cação para posterior tratamento dos pacientes é consenso na classe médica.A doença apresenta curto período de incubação, com início abrupto, vômitos em mais de 50% dos casos, febre alta e diarréia profusa, culminando em grande parte dos casos com desidratação. O uso do soro de reidratação oral tem-se revelado altamente efi caz no combate à desidratação destes casos.

Material relacionado:• Rotavírus one step (tiras) 20 testes – marca INLAB – ref. 9945;• Rota - Adeno (tiras) 20 testes – marca INLAB - ref. 9942;

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Meios para CoproculturaAs infecções gastrointestinais são muito comuns em todo mundo e um dos maiores problemas de saúde pública.Muitos são os agentes causadores de gastroenterites, entre eles algumas bactérias.Os agentes mais comumente pesquisados em nosso meio são: Salmonella spp, alguns sorotipos de E.coli, Shigella spp e Campylo-bacter spp.Muitos são os meios que podem ser utilizados para o isolamento dessas bactérias:

Meios Diferenciais:Utilizados para diferenciar as bactérias fermentadoras e não fermen-tadora:• Mac Conkey: isolamento de enterobactérias;• Eosin Methylene Blue Agar Levine ou Eosin Methylene Blue Agar, modifi ed (Teague): isolamento de enterobactérias;

Meios Seletivos:Utilizados para permitir crescimento apenas de Shigella spp e Salmo-nella spp, inibindo outras enterobactérias:• SS agar: seletivo para Salmonella spp e Shigella spp;• Hektoen Enteric Agar: seletivo para Salmonella spp e Shigella spp;• XLD agar: seletivo principalmente para Shigella spp e Providen-cia ssp, mas a Salmonella spp se desenvolve muito bem;• Chromagar salmonella;

Meios altamente seletivos:Recomendados para uso em investigações de surtos de Salmonella spp:• Brilliant Green Agar: para isolamento de Salmonella exceto S.typhi e S.paratyphi. Obtém-se melhores resultados quando utilizado com Tetrathionate Broth Base;

Caldo de Enriquecimento:Para recuperar Salmonella spp quando em menor número e na com-petição com a fl ora intestinal. Inibe coliformes fecais e enterococos:• Selenite Broth: melhor para Salmonella spp;• Tetrathionate broth base: melhor para Salmonella spp, exceto S.typhi e S.paratyphi;

• GN BrothTodas as colônias suspeitas devem ser submetidas a algum procedimento bioquímico de identifi cação e à sorotipagem quando a leitura da identifi cação bioquímica for suspeita de algum patógeno.

Produtos relacionados:• Mac Conkey agar – ref. 212123 – Difco;• Mac Conkey agar – ref. 211387 – BBL;• EMB Levine – ref. 211221 – BBL;• EMB Teague – ref. 211215 – BBL;• SS agar – ref. 274500 – Difco;• Hektoen Enteric Agar – ref. 285340 – Difco;• XLD agar – ref. 278850 – Difco;• Brilliant Green agar – ref. 228530 – Difco;• Selenite Broth – ref. 227540 – Difco;• Tetrathionate Broth base – ref. 210430 – Difco;• CHROMAgar Salmonella – ref. 214925

Veja abaixo as características de crescimento das colônias suspeitas:

Mac Conkey

EMB LevineEMB Teague

Hektoen Enteric Agar

SS agar

XLD agar

Brilliant Green Agar

CHROMAgarSalmonella

Lactose negativa (transparente ou sem cor): Salmonella spp, Shigella spp e algumas E.coli invasoras;Lactose positiva (cor de rosa): E.coliE.coli: roxo-escuro ou verde metálico brilhante;Salmonella spp e Shigella spp: transparente ou roxo claro;Azul ou verde-azulado: Salmonella spp (com ou sem centro negro), Shigella spp, Amarela: E.coli;Incolor (com ou sem centro negro): Salmonella spp;Cor de rosa: E.coliAmarelo (pode haver precipitação de bile): E.coli;Vermelho com centro negro: Salmonella spp (algumas espécies de Salmonella não formam centro negro);Vermelho: Shigella spp;Vemelha, rosa ou translúcida circundadas de vermelho: Salmonella spp;Amarela: Klebsiella spp;Colônias Rosa

CoprologiaEsta reação imunológica elimina a necessidade de dieta alimentar an-tes da coleta, assim como interferências de hemoglobinas de outras espécies, realidades para os testes utilizando o guáiaco.Os testes imunológicos, por não necessitarem de dieta prévia e ser-em específi cos para hemoglobina humana são citados na literatura como os de melhor sensibilidade (75%) e especifi cidade (40 a 50%).Um estudo comparativo realizado entre as técnicas de guáiaco e imunológico possibilitou concluir que a sensibilidade do guáiaco é de 75% e o mesmo para o imunológico. A especifi cidade do teste feito com o guáiaco foi de 34% e com o teste imunológico de 94%.Outra pesquisa complementar na coprologia esta relacionada à pesquisa de parasitas, fundamental para inicio rápido do tratamento. Os protozoários patogênicos que a coproscopia revela no homem pertencem às classes Rhizopoda, Mastigophora, Sporozoa e Ciliata.

Produtos relacionados:• Sudam III – Marca INLABRef. 6960 (determinação de gordura fecal);• Feca cult – Marca INLABRef. 158 (determinação de sangue oculto por técnica de guáiaco);• Feca cult one step – Marca INLABRef. 9983-Y (determinação de sangue oculto técnica imunológi-ca);• Feca cult strip test – Marca INLABRef. 9540 (determinação de sangue oculto técnica imunológica);

O exame das fezes tem por objetivo:• Estudo das funções digestivas;• Dosagem de gordura fecal;• Pesquisa de sangue oculto nas fezes;• Pesquisa de parasitas;

Os resultados do processo de digestão podem ser estudados através do exame coprológico funcional, o qual é constituído por avaliação macroscópica, microscópica e química, através deste método pode-se determinar a presença de aceleração ou diminuição do trânsito intestinal, bem como insufi ciências digestivas de origem gástrica, biliar e intestinal.Ao lado da dosagem de gordura fecal (permite diagnosticar a estea-torréia, consiste em perda fecal de gordura acima do nível consid-erado normal de até 7g/dia), outro exame de extrema importância é a pesquisa de sangue oculto nas fezes que consiste na identifi cação de hemoglobina nas amostras, podendo ser identifi cado por métodos químicos, como por exemplo, o guáiaco, ou métodos imunológicos. O teste imunológico ou teste imunocromatográfi co, desenvolvido em 1995, utiliza anticorpos monoclonais e policlonais para possibilitar a detecção de amostras com níveis baixos de hemoglobina humana em fezes.

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Biotecnologia e Cultura celularO uso da biotecnologia teve seu início com os processos fermen-tativos, cuja utilização transcende, de muito, o início da era cristã, confundido-se com a própria história da humanidade.A produção de bebidas alcoólicas pela fermentação de grãos de cereais já era conhecida pelos sumérios e babilônios antes do ano 6000 a.C. Mais tarde por volta do ano 2000 a.C, os egípcios, que já utilizavam o fermento para a fabricar cerveja, passaram a empregá-lo também na fabricação de pão.

Abaixo temos resumido o quadro evolutivo da Biotecnologia:

Atualmente a biotecnologia encontra muitas e diferentes aplicações importantes: agricultura, mineração, pecuária, saúde, indústrias alimentícias, indústrias farmacêuticas, etc.A biotecnologia moderna surgiu no início dos anos 70, como resulta-dos de descobertas científi cas no campo da engenharia genética e se tornou uma ferramenta fundamental na área de pesquisa científi ca, saúde e indústrias farmacêuticas.Muitas destas tecnologias envolvem mudanças controladas do DNA em organismos, envolvendo a participação de genes e técnicas de DNA recombinante.Outras invenções incluem técnicas de hibridoma, através das quais células tumorais e células produtoras de anticorpos são fundidas produzindo anticorpos monoclonais, usados na identifi cação de antígenos na área diagnóstica, na produção de medicamentos ou ainda na detecção de microrganismos em alimentos. Estas tecno-logias foram rapidamente aplicadas à engenharia de proteínas e à produção de medicamentos.Estas novas tecnologias podem gerar substâncias terapêuticas em condições de serem produzidas e comercializadas com sucesso em larga escala. Por isso, a indústria farmacêutica investe milhões a cada

ano na pesquisa de novos medicamentos. Atualmente, mais de 350 medicamentos elaborados com o uso da biotecnologia estão sendo avaliados para o tratamento de mais de 150 doenças, entre as quais câncer, doenças infecciosas e desordens auto imune.

Por este motivo é importante o cultivo de células animais, pois entre os mais de 500 produtos biofarmacêuticos encontrados atualmente em ensaios clínicos, mais da metade é produzida por essa tecno-logia. Durante as duas últimas décadas, dedicou-se um esforço importante à compreensão do metabolismo e da fi siologia celular, obtendo-se a melhor defi nição dos meios de cultivos necessários.O meio de cultura é um dos fatores mais importantes no cultivo de células animais. Sua principal função é proporcionar pH e osmolali-dade apropriados para a sobrevivência e multiplicação celular.Podemos considerar que um meio completo para o cultivo de células animais seja constituído de duas partes distintas, sendo a primeira um meio basal que atenda as necessidades celulares básicas de nutrientes, sais e um conjunto de suplementos que atende outras necessidades da célula e permite o crescimento no meio basal.

Alguns meios de destaque no cultivo de células de mamíferos são, entre outros, o meio mínimo essencial de Eagle (MEM), o meio Eagle modifi cado por Dulbecco (DMEM), o meio RPMI, meio F12 de Ham, que podem ser suplementados ou não com soro ou proteínas.Um dos mais versáteis meios de cultura para células de mamíferos é o DMEM (Meio de Eagle modifi cado por Dulbecco), pois nele temos 34 diferentes componentes, entre aminoácidos, açúcares, vitaminas, sais, fundamentais para atender as necessidades básicas da célula.

Verifi que abaixo o que a INTERLAB/INLAB disponibiliza para o cultivo de células:• DME – Meio Eagle modifi cação de Dulbecco (com 4500mg de glicose) – Ref. ID2800;• MEM – Meio essencial mínimo Eagle – Ref. IM5600;• MEM – Meio essencial mínimo Eagle (com aminoácidos não essenciais) – Ref. IM5700;• MEM – Meio essencial mínimo Eagle (Modifi cado Alfa) – Ref. IM5300;• RPMI 1640 – Ref. IR6300;

Os meios de cultura celular da INLAB são em pó e com fórmulas quimicamente defi nidas, disponíveis nas embalagens: 10 envelopes x 1 litro ou 1 envelope para 50 litros de meio. Consulte nossas opções.

A INLAB oferece também alguns suplementos para os meios, como:• Albumina fração V seg. Cohn – Ref. 1870;• Albumina bovina livre de ácidos graxos – Ref. 1873;• Glutamina (L-glutamina) – Ref. 4420;• Polimixina B Sulfato Purex – Ref. 6390;• Novobiocina – Ref. 5701;• Tripsina 1:250 – Ref. 7720;• Tris 99% (Hidroximetilaminometano) – Ref. 7770;• Hepes tampão biológico – Ref. 4640.

1800 a.C1663179718301880 – 1910

19281953

1982

1984

198619972000

Bebidas fermentadas (vinho)Descobrimento das células por HookeUso da vacina viral contra varíolaDescobrimento da proteínaSurgimento da fermentação industrial (etanol, ácido lático, vinagre)É descoberta a penicilinaWatson e Crick revelam a estrutura tridimensional do DNA, dupla héliceInsulina humana produzida por engen-haria genética em bactériaClonagem do vírus HIV e sequencia-mento do seu genomaTestes com plantas transgênicasClonagem de carneiroArroz geneticamente modifi cado que produz caroteno, precursor da vitamina A

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Sistema Bac trayA Laborclin há mais de trinta anos vem se esforçando para oferecer ao mercado soluções práticas e confi áveis para facilitar a rotina dos labo-ratórios clínicos. O mais novo resultado deste empenho é o Sistema Bac Tray, agora com nova embalagem e software atualizado para identifi -cação dos códigos gerados pelo sistema.

Uma das melhores soluções para identifi cação bioquímica bacteriana, o Sistema Bac tray é composto por:• Bac tray 1 e 2: para bactérias oxidase negativa, fermentadoras ou não da glicose;• Bac tray 3: para bactérias oxidase positiva não fermentadoras;

Cada kit é composto por dez suportes plásticos, contendo dez cavidades onde são realizados os testes e dez tubos com água destilada estéril para preparação do inóculo, com apenas um inóculo todos os substratos são ativados, evitando assim manuseio de vários tubos com diferentes meios como ocorre com outros sistemas existentes no mercado.Após a inoculação e incubação obtém-se, através das combinações das provas positivas, um código que lançado no programa de identifi cação (software) possibilita a identifi cação da bactéria.No Sistema Bac tray todas as reações são perfeitamente visíveis, pois as provas são individualizadas, eliminando o risco de uma prova mascarar a outra.

Produtos relacionados:

• Bac tray 1 – Kit c/10 testes – ref. 880108;• Bac tray 2 – Kit c/10 testes – ref. 880109;• Bac tray 3 – kit c/10 testes – ref. 880110;• Óleo mineral – Fr.c/10ml – ref. 880104;• Alfa naftol – Fr.c/10ml – ref. 880101;• Hidróxido de potássio – Fr.c/~10ml – ref. 880103;• Cloreto férrico – Fr.c/10ml – ref. 880102;• Tiras de Oxidase – Fr.c/10un – ref. 570661;• Reativo de kovac’s – Fr.c/10ml – ref. 571004;• CD para identifi cação – 1un – ref. 880111;

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Testes de Maconha e CocaínaA prevalência do uso da maconha é superada apenas pela do álcool e a do tabaco, sendo a droga ilícita mais consumida no mundo. Ela é experimentada por muitos jovens europeus e pela maioria dos jovens nos Estados Unidos e na Austrália. No Brasil, em apenas uma década, a prevalência de uso de maconha entre estudantes triplicou. Em um levantamento domiciliar feito na cidade de São Paulo com uma população de indivíduos maiores de 12 anos de idade, a maconha foi à droga ilícita que teve maior frequência de uso na vida, seguida de longe pelos solventes e a cocaína. Um relatório divulgado pela ONU para drogas e crime (UNODC) traz más notícias para o Brasil: o consumo de cocaína e maconha aumentou no país. O relatório aponta também para o crescimento do tráfi co de cocaína na região Sudeste, além do aumento da exploração do Brasil por grupos do crime organizado internacional. Em todo mundo, de acordo com a UNODC, cerca de 200 milhões de pessoas, ou 4,8% da população mundial entre 15 e 64 anos utilizam drogas ilícitas. A cocaína é usada por 14,3 milhões de pessoas, o que corresponde a 0,3% da população nessa faixa etária. Segundo o relatório, houve um aumento no uso de cocaína na Europa, América do Sul, África e Ásia, e diminuição na América do Norte. Na América do Sul, o número aumentou de menos de 2 milhões para 2,25 milhões.

Um dos fatores que podem contribuir para o aumento do uso de cocaína no Brasil, segundo a UNODC, é a importância do país nas rotas de trá-fi co da droga vinda da Colômbia, Bolívia e Peru com destino à Europa. Uma das regiões mais afetadas pelo consumo de cocaína são o Sudeste e o Sul e o Nordeste e o Norte têm o menor uso. Mas a cocaína não é a única droga que registrou aumento no consumo entre os brasileiros: a maconha, droga mais consumida do mundo também cresceu. Apesar de seu uso ter crescido em sete países da América do Sul, o aumento mais importante foi no Brasil. Para a UNODC, este crescimento provavelmente refl ete a facilidade de se obter maconha vinda do Paraguai. O relatório destaca que o Brasil não tem produção própria o sufi ciente para suprir a demanda pela maconha, o que explica os grandes volumes trazidos do Paraguai.

A ONU estima que 158.8 milhões de pessoas, ou 3,8 milhões de pessoas ou 3,8% da população entre 15 e 64 anos, consuma drogas feitas com cannabis (maconha e haxixe) no mundo. Na América do Sul há 6,7 milhões de usuários, número bem menor que na América do Norte, com quase 31 milhões de consumidores. As drogas cannabis são produzidas em pelo menos 82 países, e há registro de tráfi co de em pelo menos 146 países, praticamente todos os países do mundo, de acordo com a ONU. Com o aumento do consumo de drogas de abuso ocorre um outro aumento: de 4 a 5 bilhões de dólares nos gastos médicos anuais, através do aumento de acidentes de trabalho, indenizações, etc. Os usuários de drogas utilizam os serviços médicos de 2 a 3 vezes mais que pessoas não usuárias de drogas, além disso, estão envolvidas de 3 a 4 vezes mais em acidentes de trabalho.

Uma pesquisa realizada pela Unifesp aponta que cerca de 14% das vítimas de traumas não fatais recebidos nos serviços de urgência estão intoxicados por maconha. Neste mesmo estudo (pessoas acidentadas que deram entrada no serviço de emergência do Hospital São Paulo), os resultados apontaram que o uso de substâncias psicoativas nos indivíduos que sofreram trauma é altamente prevalente, sobretudo para o álcool, detectado pelo bafômetro em 11% dos casos, e para a maconha, com 13,6% de positividade no teste de urina. Já a cocaína e os benzodi-azepínicos foram menos frequentes, sendo positivos para 3,3% e 4,2% dos indivíduos, respectivamente.Por estes e outros motivos a avaliação de pacientes usuários tem fundamental importância, tanto para empresas (indústrias), como para todo o sistema de saúde pública.

Para contribuição na pesquisa das principais de drogas de abuso, a INLAB disponibiliza no mercado testes simples e de fácil manuseio para detecção destas drogas de maior consumo: TESTE DE MACONHA (REF. 9917) E TESTE DE COCAÍNA (REF. 9918).

São testes adotados para a triagem individual de maconha e cocaína, e apresentam as seguintes características: Utiliza tecnologia de imunoensaio rápido; Sensibilidades de acordo com a preconização do NIDA (National Institute on Drug Abuse); Para identifi cação em amostras de urina; Resultados rápidos de 5 a 10 minutos; Embalagem prática: Fitas acondicionadas em tubo; Apresentam resultados claramente positivos e negativos; Com validação para uso em drogas in natura (Consulte-nos);

Bibliografi a:http://www.abead.com.br/;http:// 200.144.91.102/cebridweb/default.aspx – Site Cebrid/UnifespInstruções de uso INLAB – teste de maconha e cocaína;

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CHROMAgar Salmonella

Lactobacilli MRS Agar e Broth

O Chromagar Salmonella é um meio de cultura desidratado que foi validado pela AOAC. Os métodos ISO, USDA FSIS e FDA BAM, foram utilizados como métodos comparativos.

Característica de performance: 100% de correlação com os métodos ofi ciais; Sensibilidade de 94%; Especifi cidade de 94 a 98%; Limite de detecção 8 UFC/25g; Resultados positivos em 24 a 48 hs.

Este meio facilita a diferenciação de Salmonella sp de outras bacté-rias. Sua formulação inibe o crescimento de Gram positivos, Candida, Gram negativos não fermentadores de glicose e Proteus sp que normalmente acompanham a Salmonella. As colônias de Salmonella sp crescem com a coloração de rosa a púrpura.Após a diluição da amostra e da incubação do caldo de enriqueci-mento, conforme as metodologias recomendadas, fazer o isolamento nas placas do Agar cromogênico e incubar por 24 hs a 35ºC. O meio Chromagar Salmonella entra em substituição aos meios convencion-ais de isolamento seletivo.Por exemplo: Método FDA recomenda isolamento seletivo em XLD Agar, Hecktoen Enteric Agar e Bismute Sulfi to Agar. Com o Chro-magar Salmonella uma única placa é utilizada.

Maiores informações técnicas cientifi [email protected].

As bactérias lácticas são microrganismos que podem entrar na composição de determinados alimentos ( como leites fermentados, iogurtes, alguns tipos de embutidos ou vegetais fermentados)Estas bactérias estão cada vez mais em destaque. Isto devido ao aumento crescente por alimentos naturais, minimamente processados e sem adição de produtos químicos. Uma estratégica para atender a estas necessidades é o emprego da bioconservação, isto é, explorar a capacidade de microrganismos inócuos, como as bactérias lácticas.Para a contagem de bactérias lácticas em alimentos deve-se selecionar as condições de crescimento necessários como meios de cultura ad-equados e condições de microaerofi lia.A Interlab oferece os meios: Lactobacilli MRS Agar, Lactobacilli MRS Broth, APT Agar e a Jarra Gaspak com os geradores de microaerofi lia (Campy Pak).

ProdutoReferênciaCódigoApresentação

Chromagar Salmonella2149251011010647374g

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Nutrilab

Sponge Bag para Monitoramento de Superfícies

É um método prático para monitorar seu processo de sanitização ou mesmo analisar produtos acabados.Trata-se de laminocultivos: lâmina impregnada nas duas faces com meio de cultura. Estas lâminas vêm fi xadas numa tampa rosqueável.Para o monitoramento de sanitização podem ser empregados na co-leta em superfícies de equipamentos e utensílios ou em operadores. Não é recomendável para fendas ou superfícies irregulares e não permite amostragem no centro de bancadas. Os Nutrilab podem ser utilizados em amostras liquidas ou sólidas. As lâminas são assepticamente manipuladas e mergulhadas diretamente no liquido a ser analisado, retornando em seguida ao vial. Amostras sólidas podem ser diluídas em liquido apropriado.Dispomos de algumas opções de combinação de meios para melhor atender suas necessidades:

NUTRILAB F: contagem bacteriana total em uma face (PCA) e conta-gem de fungos na outra face(Ogye Agar)NUTRILAB E: contagem bacteriana total em uma face (PCA) e coli-formes na outra face(VRBA)NUTRILAB S: contagem de Staphylococcus aureus nas duas faces (Manitol Salt Agar)

Bolsas com esponjas

Vantagens:

Prático e fácil de utilizar Em conformidade com HACCP, USDA, ACIA e CFIA

Características do produto:

Bolsa estéril + esponja de celulose Esterilizadas por radiação gama

Para amostras liquidas, basta comparar com o gabarito abaixo:

Maiores informações: cientifi [email protected]

Referência61-100

DescriçãoSponge-Bag Estéril seco 540mL(76 x 38mm)

ApresentaçãoPct c/ 100 Un

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Detergentes“Todo o material utilizado no laboratório deve ser cuidadosamente limpo, para evitar a presença de contaminantes que vão infl uenciar no resulta-do fi nal das análises laboratoriais. Após o uso, devem ser mantidos em uma solução de detergente a fi m de evitar a impregnação de reagentes.”

O processo de limpeza da vidraria laboratorial tem fundamental importância, pois, é a primeira etapa para efi ciência nos procedimentos de desin-fecção e esterilização.Os principais objetivos no processo de limpeza, são: Remoção da sujidade; Remoção ou redução dos microrganismos; Redução das substâncias pirogênicas; Preservação da vidraria e plásticos; Garantir a efi ciência do processo de desinfecção e esterilização dos materiais;

A LABNEWS, sempre preocupada com o desenvolvimento de produtos destinados à limpeza dos artigos laboratoriais, desenvolveu uma linha de detergentes especiais para remoção de resíduos orgânicos.As sujidades provenientes de matéria orgânica, graxas, gorduras, sangue, podem ser racionalizados com o uso dos detergentes abaixo: PROLAB ALCALINO: fi nalidade de remover matéria orgânica, óleos, gorduras de origem animal, mineral e vegetal. Não altera ensaios en-zimáticos e é isento de fosfatos; sua característica especial é a retirada de colas e etiquetas de vidrarias. PROLAB NEUTRO: fi nalidade de remover matéria orgânica, óleos e graxas de silicone e promover a neutralização do material depois de uma limpeza alcalina. PROLAB NÃO IÔNICO: formulada para limpar sujidades de vidrarias laboratoriais delicadas e materiais em poliestireno e outros utensílios sensíveis à alcalinidade, acidez e presença de íons. Remove qualquer sujidade promovendo uma limpeza química que permite obter uma vidraria brilhante. PROLAB ÁCIDO: solução concentrada de baixa espuma, composta por uma mistura de tensoativos não iônicos e ácido cítrico, com uma formulação balanceada que agrega alto desempenho e segurança na limpeza de vidrarias laboratoriais delicadas, materiais em poliestireno, aço inox e alumínio. Remove manchas, oxidações, placas minerais, sais e neutraliza o pH após uma limpeza alcalina. Pode ser usado em lavadoras ultrassônicas, automáticas ou na limpeza manual.Pode ser utilizado em águas duras, não altera ensaios enzimáticos e é isento de fosfatos. PROZIME PLUS: detergente multienzimático com 4 enzimas, protease, amilase, lipase e carbohidrase para limpeza profunda de equipamen-tos delicados. A ação das 4 enzimas dissolve e digere qualquer tipo de matéria orgânica. PROXI PLUS: solução concentrada associando tensoativos não iônicos e ácido fosfórico para limpeza de oxidações (ferrugem), placas e sujidades minerais de vidrarias laboratoriais, materiais fabricados em aço inox e alumínio.Indicado para limpeza interna de câmara de autoclaves para remoção das incrustações causadas pela presença de minerais no vapor de água.

Maiores informações técnicas: cientifi [email protected].

ProdutoProlab AlcalinoProlab NeutroProlab Não IônicoProlab ÁcidoProzime PlusProxi Plus

Referência0102026/PL-AL0102029/PL-N0102028/PL-NI0102025/PL-A0101081/PZ5-P0103076/PX5

Embalagens 5 Litros 5 Litros 5 Litros 5 Litros 5 Litros 5 Litros

RendimentoAté 250 LitrosAté 250 LitrosAté 250 LitrosAté 250 LitrosAté 1250 LitrosAté 30 Litros

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