Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    Dinâmica Estrutural Aplicada a EdifíciosAltos

    Abril 2016

    Eng. Sérgio E. Stolovas

    U1-1

    Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais 1

    Conceitos gerais de estruturas submetidas a forças

    estáticas.

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

    2/46

    2Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    O vento exerce forças essencialmente

    horizontais sobre os edifícios.

    Essas Histórias de Forças são muito

    complexas.

    Para edifícios altos os efeitos do vento

    na estrutura serão função não somente

    da História de Forças, mas também dos

    atributos dinâmicos (inerciais e modais)

    da estrutura.

    Nesta primeira etapa realizaremos uma

    revisão de conceitos básicos de

    estruturas submetidas a forças

    estáticas, rigidez, deformações e

    energia.

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    3Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    F

    Trabalho realizado pelas forças aplicadas a uma estrutura elástica

    Considerando um processo quase estático no qual a

    força é incrementada de 0 até F, o trabalho realizado

    pela força aplicada é:

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    4Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    F

    Energia Elástica armazenada

    M

    Assumindo:

    - Processos quase estáticos

    - Hipóteses de Euler-Bernoulli (seções

    planas permanecem planas).

    E desconsiderando a deformada por

    cortante, a Energia Elástica dU  armazenadaem uma fatia de viga (onde o Momento é

    M) será:

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    5Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    F

    Energia Elástica armazenada

    U

     

    [ ] 

     

     [

    (}

      ] 

     

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    6Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    F

    Energia Elástica armazenada Trabalho realizado pelas forças aplicadas 

    Teorema de Clapeyron “O trabalho das

    forças externas sobre uma estrutura lineal é

    igual à Energia Elástica armazenada” : 

     

    U

     

     

      

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    7/467Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    F

     

    Teorema II de Castigliano “A derivada parcial

    da Energia Elástica armazenada respeito de

    uma força é igual ao deslocamento onde a

    força é aplicada na direção da força” 

    U

     

     

    Energia Elástica armazenada

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    8/468Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Energia Elástica armazenada

    Para qualquer trecho de viga (pilar) de comprimento ∆ no qual o momento mudalinearmente entre   e  :

    A Energia Elástica armazenada será:

    Em particular:

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    9/469Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez (k) e Flexibilidade (a) de estruturas de 1 grau de liberdade

    F    

    3  

     

     

    Rigidez é a força que

    provoca um deslocamento

    unitário

    Flexibilidade é o

    deslocamento provocado

    por uma força unitária 

     

      1  1   

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    10/4610Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez (k) e Flexibilidade (a) de estruturas de 1 grau de liberdade

    F

     

    ℎ2  

    6 (ℎ2 )ℎ

    6 ℎ24 

    Castigliano:

    ℎ12 

       1     

     

     

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    11/4611Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez (k) e Flexibilidade (a) de um pórtico simples 

    F

    ℎ 2  

     

    E   E  

    2 ( ℎ )

    2  Teorema II de Castigliano “A derivada parcial daEnergia Elástica armazenada respeito de umaforça é igual ao deslocamento onde a força é

    aplicada na direção da força” 

    Teorema de Menabrea: “As reações de

    estruturas hiperestáticas se correspondem com

    valores que fazem a Energia Elástica extrema”

    16       ℎ 16  

     2   

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    12/4612Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez (k) e Flexibilidade (a) de um pórtico simples 

    F

     

    E   E  

       → 

    ++   independente de F

     

    ℎ  

    ≫ℎ  

    → ∞ →ℎ2 

    ≪ℎ  

    → 0 → ℎ 

    ℎ > > ℎ2 

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    Pórtico 

    F

    ~  F/2 F/2

    F/2F/2

    R

    RR

    R

    MiMi

    ℎ 2  

    >  para vigas flexível  para vigas infinitamente rígida

     

    ℎ 

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    Pórticos com viga infinitamente rígida ( ≫  )F

    ~  F/2 F/2

    F/2F/2

    R

    RR

    R

    MiMi

    ℎ2   ℎ4  

     

    ℎ 

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    15/4615Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez (k) e Flexibilidade (a) de um pórtico simples com viga infinitamente rígida

    F

    ℎ24 ℎ/4 

    ℎ/4  ℎ/4 

    ℎ/4 

    E  → ∞ ; → 0 ~ 2 ( /) = 

    8

       

     

    d l b l d d d l l b l

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    16/4616Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez e Flexibilidade de um pilar vertical em balanço 

    6  

    3  

    Teorema II de Castigliano “A derivada parcial da

    Energia Elástica armazenada respeito de uma

    força é igual ao deslocamento onde a força é

    aplicada na direção da força” 

    Para achar o deslocamento para um ponto idiferente do qual está aplicada a força se

    agrega uma força R no local i e se estuda :

      , → = 

      3

     6    <  

    i id l ibilid d d il i l b l

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    17/4617Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Rigidez e Flexibilidade de um pilar vertical em balanço 

     3  

       3

     6  

    Flexibilidade no grau deliberdade i associada à força   aplicadano grau de liberdade j será o

    deslocamento em i quando a força   éunitária ( =1) 

      −

        quando ≤  

    Flexibilidade 

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    18/4618Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Teorema de reciprocidade de Maxwell

     e

     são forças unitárias aplicadas nos nós

    e  respectivamente. O deslocamento nadireção e local de   provocado por   é igualà deformação na direção e local de  provocado por  ” 

       

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    ……

     =   ……

     

    19Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Notação de deslocamentos nos diferentes graus de liberdade.

    Graus de liberdade = “DOF” = coordenadas (parâmetros) independentes que

    determinam a configuração de deformação da estrutura.

     A direção ou tipo dos “DOF” graus de liberdade são de acordo a

    convenções predeterminadas e podem ter direções e sentidos de

    acordo às convenções pré-estabelecidas.

    Em geral os “DOF” estão associados aos deslocamentos dos diferentes nós

    que compõem a estrutura. A direção e sentido são geralmente coincidentes

    com as direções e sentidos do sistema global.

     = deslocamento associado ao DOF  

    DOF= Degrees Of Freedom

    ot ção:

       = vector deslocamento generalizado para uma estrutura de n DOFs 

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    ……

     

    20Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Podem ser definidos até 6 DOF por cada nó da estrutura (3

    deslocamentos e 3 rotações).

    Para simplificar deve se reduzir os DOF da estrutura.

    Porém, a redução implicará também uma redução das forças que é

     possível aplicar na estrutura.

    Por exemplo, caso não sejam definidas rotações como DOF não poderá

    se definir momentos aplicados em nós da estrutura.

    DOF= Degrees Of Freedom

     = vector força generalizado para uma estrutura de n DOFs 

    ……

      Forças e deslocamentos nacomponente i devem estar

    correlacionadas ao mesmo

    DOF i da estrutura.

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

    21/4621Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

     

    … … … … … … … … … … … … … … … … … …

    … …

     

    Matriz de Flexibilidade 

      deslocamento no

    DOF i quando é

    aplicada uma

    carga unitária no

    DOF j

    deslocamento no

    DOF j quando é

    aplicada uma

    carga unitária no

    DOF i

    deslocamentos

    devidos a uma

    carga unitária no

    DOF j

    ……

      

    … … … … … … … … … … … … … … … … … … … …

     

    ……

        

    =   

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    22/4622Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Matriz de Rigidez 

      Força que tenho

    que aplicar no DOF

    i quando é

    imposto um

    deslocamento

    unitário em j e

    nenhumdeslocamento no

    resto dos DOF.

    Forças que tenho

    que aplicar nos

    diferentes DOF da

    estrutura para que

    o deslocamento

    em j seja unitário

    e zero no resto.

    … … … … … … … … … … … … … … … … … …

    … …  

    Força que tenho

    que aplicar no DOF

     j quando é

    imposto um

    deslocamento

    unitário em i e

    nenhumdeslocamento no

    resto dos DOF.

    Teorema de Betti :

    “O trabalho realizado por um grupo de Forças

    R1 durante a deformação produzida por outro

    grupo de forças R2 é igual ao trabalho

    realizado pelo R2 durante a deformação

    produzida por R1” 

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

    23/4623Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Matriz de Rigidez 

      Força que tenho

    que aplicar no DOF

    i quando é

    imposto um

    deslocamento

    unitário em j e

    nenhumdeslocamento no

    resto dos DOF.

    Forças que tenho

    que aplicar nos

    diferentes DOF da

    estrutura para que

    o deslocamento

    em j seja unitário

    e zero no resto.

    … … … … … … … … … … … … … … … … … …

    … …  

    Força que tenho

    que aplicar no DOF

     j quando é

    imposto um

    deslocamento

    unitário em i e

    nenhumdeslocamento no

    resto dos DOF.

    ……

     

     

    … … … … … … … … … … … … … … … … … … … …

     

    ……

     

     

    =   

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    24/4624Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Matriz de Rigidez ……

     

     

    … … … … … … … … … … … … … … … … … … … …

     

    ……

     

     

    + +...++...+ 

    = 10…0…0

    + 01…0…0

    +...+  00…1…0

    +...+ 00…0…1

     

           

           

    + +...++...+ 

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    25/4625Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

        

       

        − 

    → é  

       

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    26Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

     

     

     

    Matriz de Flexibilidade  Matriz de Rigidez 

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    27Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

     

     

     

    Matriz de Flexibilidade  Matriz de Rigidez 

      3

     6  

    para ≤  

     para >  − 

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    28Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Trabalho realizado pela força :

    12  Trabalho total realizado por todas as forças ∶

      =

     

      

    ……

     

              1          2

     …         

     …       

     

    =

     

    () =  K

     K   X = U  Teorema de Clapeyron “O trabalho das

    forças externas sobre uma estrutura lineal é

    igual à Energia Elástica armazenada” : 

     

    Flexibilidade de pórticos com viga infinitamente rígida (e pilares infinitamente rígidos a

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    29Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    1

    Flexibilidade de pórticos com viga infinitamente rígida (e pilares infinitamente rígidos a

    força axial 

    ℎ/4 

    ℎ/4  ℎ/4 

    ℎ/4 

    E  → ∞ ; → 0 

    í ( )

    í ( ) 

    1

    MEMO:

     

    Flexibilidade de pórticos com viga infinitamente rígida (e pilares infinitamente rígidos a

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    30Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Flexibilidade de pórticos com viga infinitamente rígida (e pilares infinitamente rígidos a

    força axial 

    í ( )

    í ( ) 

    ~= 

    8

    ( )

    ( ) 

    : = =  

      :

    Flexibilidade de pórticos com vigas infinitamente rígidas (e pilares infinitamente rígidos

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    31Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Flexibilidade de pórticos com vigas infinitamente rígidas (e pilares infinitamente rígidos

    a força axial) 

     

    =

     

    Flexibilidade de pórticos com viga infinitamente rígida (e pilares infinitamente rígidos a

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    32Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Flexibilidade de pórticos com viga infinitamente rígida (e pilares infinitamente rígidos a

    força axial 

     

    1 1 1 1 1

    1 2 2 2 21 2 3 3 31 2 3 4 41 2 3 4 5

      1 /

    2 1 0 0 0

    1 2 1 2 00 1 2 1 00 0 1 2 10 0 0 1 1

     

    Caso todos os andares sejam igualmente flexíveis: 

    Padrão de deformação de pórticos com vigas rígidas (deformação tipo cortante)

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    33Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Padrão de deformação de pórticos com vigas rígidas (deformação tipo cortante) 

    Padrão de deformação de pórticos com vigas rígidas (deformação tipo cortante) 

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    ad ão de de o ação de pó t cos co gas g das (de o ação t po co ta te)

    Para pórticos (com carga

    uniforme) o deslocamento

    relativo entre lajes

    consecutivas (“drift” ou

    “deriva”) diminui nos andares

    superiores 

    Padrão de deformação de elementos flexionais

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    35Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    ç

    Padrão de deformação de elementos flexionais

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    36Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    ç

    Para elementos flexionais (com

    carga uniforme) o

    deslocamento relativo entre

    lajes consecutivas cresce para

    andares superiores. 

    Interação entre elementos com deformação flexional e elementos com deformação de

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    37Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    ç ç ç

    tipo cortante supondo que as lajes são de borracha. 

    Interação entre elementos com deformação flexional e elementos com deformação de

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    38Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    tipo cortante supondo que as lajes são de borracha. 

    Elementos flexionais tendem a

    se comportar mais

    rigidamente nos andares

    inferiores e os pórticos nos

    superiores. 

    Isso acontece mesmo quando

    os pórticos são menos rígidos

    que os núcleos flexionais.

    O que acontece é uma

    ”pedalada” com transferênciade forças de núcleos a pórticos

    e a devolução aos núcleos

    flexionais nos andares

    inferiores. 

    Interação entre pórticos e pilares em balanço:

  • 8/17/2019 Introdução à Dinâmica de Estruturas Elevadas

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    39Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

        

     

       

    =

            

      − 

    Interação entre pórticos e pilares em balanço:

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    40Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Interação entre pórticos e pilares em balanço:

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    41Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Interação entre pórticos e pilares em balanço:

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    42Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Interação entre pórticos e pilares em balanço:

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    43Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

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    Arquivos Excel para treinar conceitos (1): 

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    45Sérgio Stolovas- STO Análise e Soluções Estruturais

    Arquivos Excel para treinar conceitos (2): 

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    Arquivos Excel para treinar conceitos (3):