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7/23/2019 Introdução Trabalho Seminário Metedologias Investigação Trabalho Ciêntifico http://slidepdf.com/reader/full/introducao-trabalho-seminario-metedologias-investigacao-trabalho-cientifico 1/11 Introdução: Ao ler um artigo online publicado a 13/04/2011 no Diário Económico.com, do autor Luís Leitão  , com o título: “5 Lições da crise fnanceira mundial”, deparei-me de acto com o pen!amento de "ue e#entualmente n$! não !omo! cidadão! tão bem inormado! "uanto i!!o, "ue ainda pior, !e cal%ar  &ulgamo! !er detentore! de maior capacidade de deci!ão do "ue de acto temo!, o "ue ' ainda mai! gra#e. ( me!mo autor, nomeadamente na lição n)3: “Comprar e vender algo que não se conhece nunca acaba bem”, concluía a*rmando "ue "uando a bomba e+plodiu, o! dano! colaterai! oram de#a!tadore!. A e!te prop$!ito, o me!mo autor, a*rma#a "ue em pleno !'c. I, genioin%o! de all treet decidiram criar produto! altamente comple+o! e ala#ancado! ao mercado imobilirio, denominado! tamb'm como acti#o! t$+ico! ou de armada! de de!truição ma!!i#a, como de!cre#eu arren uett  1, com a particularidade de apena! meia d5ia de pe!!oa! no mundo !aberem e+actamente como e!te! produto! unciona#am, ape!ar de toda a gente o! negociar. 1. arren uett ' um in#e!tidor, indu!triali!ta e *lantropo americano. 6le ' o mai! bem !ucedido in#e!tidor no mundo, c%amado de 7o legendrio in#e!tidor arren uett. ão #rio! o! autore! "ue indicam "ue uma da! po!!í#ei! cau!a! da actual cri!e *nanceira oi o acto de a! pe!!oa! não e!tarem de#idamente inormada!. 8e!taco no entanto, o grande acad'mico Raghuram G. Rajan2, que já em Agosto de 200 como economista!che"e do #undo $onetário %nternaciona& '#$%(, na se&ecta con"er)ncia da Reser*a #edera& Americana, em que a+enas a a&ta e&ite do mundo nanceiro da a&tura entra*a, te*e a coragem de a+resentar um artigo de sua autoria, com o títu&o- /as #inancia& De*e&o+ment $ade he 1or&d Riser34. Este 1oring 5a+er, numa 6+oca em que no mundo nanceiro tudo +arecia correr e7traordinariamente 8em, "a9ia uma retros+ecti*a dos :&timos ;0 anos. Assente no desen*o&*imento do sector nanceiro e na sua ca+acidade de e7+ansão dos riscos associados. emas ainda hoje tão actuais, como- ! A e*o&u<ão tecno&ógica e a "orma re*o&ucionária como a&teraram o mode&o do negócio 8ancári e o seu modo de consumo= ! A desregu&a<ão dos mercados=  ! > "áci& acesso ao cr6dito a ta7as de juro muito 8ai7as +ermitindo e"ectuar in*estimentos com ganhos e&e*ados, in*estimentos esses tão di*ersicá*eis quanto +ossí*e& de "orma a mitigar teoricamente4 os riscos associados. ?onc&uísse!se assim que o desen*o&*imento do sector nanceiro e7+andiu de ta& "orma que 6 trans*ersa& a qua&quer sector de negócio, +aís e cu&tura.  Associado a este crescimento +ouco regu&ado4, incenti*aram!se aos

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Introdução:

Ao ler um artigo online publicado a 13/04/2011 no Diário Económico.com, doautor Luís Leitão , com o título: “5 Lições da crise fnanceira mundial”,deparei-me de acto com o pen!amento de "ue e#entualmente n$! não

!omo! cidadão! tão bem inormado! "uanto i!!o, "ue ainda pior, !e cal%ar &ulgamo! !er detentore! de maior capacidade de deci!ão do "ue de actotemo!, o "ue ' ainda mai! gra#e.

( me!mo autor, nomeadamente na lição n)3: “Comprar e vender algo

que não se conhece nunca acaba bem”, concluía a*rmando "ue "uandoa bomba e+plodiu, o! dano! colaterai! oram de#a!tadore!. A e!teprop$!ito, o me!mo autor, a*rma#a "ue em pleno !'c. I, genioin%o!de all treet decidiram criar produto! altamente comple+o! e ala#ancado!ao mercado imobilirio, denominado! tamb'm como acti#o! t$+ico! ou dearmada! de de!truição ma!!i#a, como de!cre#eu arren uett 1, com aparticularidade de apena! meia d5ia de pe!!oa! no mundo !abereme+actamente como e!te! produto! unciona#am, ape!ar de toda a gente o!negociar.

1. arren uett ' um in#e!tidor, indu!triali!ta e *lantropo americano.6le ' o mai! bem !ucedido in#e!tidor no mundo, c%amado de 7olegendrio in#e!tidor arren uett.

ão #rio! o! autore! "ue indicam "ue uma da! po!!í#ei! cau!a! da actualcri!e *nanceira oi o acto de a! pe!!oa! não e!tarem de#idamente

inormada!. 8e!taco no entanto, o grande acad'mico Raghuram G. Rajan2, que já em Agosto de 200 como economista!che"e do #undo $onetário

%nternaciona& '#$%(, na se&ecta con"er)ncia da Reser*a #edera& Americana,

em que a+enas a a&ta e&ite do mundo nanceiro da a&tura entra*a, te*e a

coragem de a+resentar um artigo de sua autoria, com o títu&o- /as

#inancia& De*e&o+ment $ade he 1or&d Riser34.

Este 1oring 5a+er, numa 6+oca em que no mundo nanceiro tudo +arecia

correr e7traordinariamente 8em, "a9ia uma retros+ecti*a dos :&timos ;0

anos. Assente no desen*o&*imento do sector nanceiro e na sua ca+acidade

de e7+ansão dos riscos associados. emas ainda hoje tão actuais, como-

! A e*o&u<ão tecno&ógica e a "orma re*o&ucionária como a&teraram o mode&o

do negócio 8ancári e o seu modo de consumo=

! A desregu&a<ão dos mercados=

 ! > "áci& acesso ao cr6dito a ta7as de juro muito 8ai7as +ermitindo e"ectuar

in*estimentos com ganhos e&e*ados, in*estimentos esses tão di*ersicá*eis

quanto +ossí*e& de "orma a mitigar teoricamente4 os riscos associados.

?onc&uísse!se assim que o desen*o&*imento do sector nanceiro e7+andiu

de ta& "orma que 6 trans*ersa& a qua&quer sector de negócio, +aís e cu&tura. Associado a este crescimento +ouco regu&ado4, incenti*aram!se aos

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agentes a incorrerem em maiores riscos, na +romessa de maiores ganhos.

Este documento +retendia discutir quest@es como a cria<ão de maior

regu&a<ão ao ní*e& de su+er*isão +rudencia&, em +articu&ar a ado+<ão de

 +o&íticas de mercado que +ermitisse redu9ir o incenti*o dos gestores dos

grandes 8ancos a incorrerem em riscos e7cessi*os.

2. Raghuram G. Rajan distinto +ro"essor de nan<as na ni*ersidade de

?hicago, ?onse&heiro Economista ?he"e do Go*erno %ndiano.

9uma crença de "ue o mercado li#re ' mai! competiti#o uncionando deorma pereita, a!!ociada alguma de!regulação do !ector na e+pectati#a daentrada de no#o! agente! mai! competiti#o!, #eri*ca-!e um ultrapa!!ar deronteira! e outra! barreira!, &uri!dição di!tinta em cada paí! e !ua!re!pecti#a! cultura! incenti#aram ainda mai! ao! deen!ore! dade!regulação ao pregorar de "ue um mercado li#re a uncionar !oin%o !eriabom para todo! em nome at' de uma certa de!burocratiação "ue aia acarroagem andar para tr!, de acto o! gan%o! eram tanto! "ue certamentenão ari a!!entido abrandar o ritmo do comboio para !e repen!ar na!egurança do !ector "ue de#eria #i#er em %armonia.

6!te documento #ai! mai! longe, a*rmando "ue a ma+imiação de lucroomenta#a a engen%aria *nanceira com a criação de no#o! produto! lain-;anilla termo t'cnico utiliado para identi*car in!trumento! *nanceiro!como obrigaç<e!, uturo!, opç<e!, !=ap>!, proce!!o! de !ecuritiaçãoutiliado na! denominada! dí#ida! %ipotecria!. 6m !uma, #eri*ca-!e atran!ormação de um neg$cio tradicional de compra e #enda de din%eiro

A!!et-tranormation o "ual teria pouco/nen%uma concorr?ncia @banco!nacionaliado!, pouco cr'dito, politica! altamente con!er#adora! do!depo!itante! com alto omento B poupança, para um neg$cio altamenterent#el com in!trumento! de dí#ida e in#e!timento altamente comple+o!,com grande! gan%o! e maiore! incenti#o! para correr ri!co!. Bendo certo

 +or6m que na gíria do mundo nanceiro há já muito tem+o que ou<o a

c6&e8re "rase não há a&mo<os grátis4.

( autor reere ainda a! orça! "ue le#aram B mudança C%e Dorce! 8ri#ingE%ange, como a e#olução tecnol$gica, a "ual permitiu a integração eliberaliação de mercado!, com a po!!ibilidade de !e eectuaremtran!acç<e! online do outro lado do mundo, a rapide com "ue a inormaçãopa!!ou a Fuir, proce!!amento automtico de toda a inormaçãoG Ade!regulação do !ector na crença de "ue o mercado uncionaria mel%or!oin%o, le#ando a prounda! alteraç<e! in!titucionai!, entre outra! apr$pria alteração da orma como !e pa!!ou a aer o neg$cio bancrio,ace!!o a no#a! plataorma! e in!trumento! de in#e!timento, @lain-;anillatra no#o! não tradicionai! cliente! e ao me!mo tempo permite "ue cliente!actuai! tradicionai! o!!em detentore! de produto! ino#adore!G 9o undo d-!e uma prounda alteração da naturea do! ri!co! ampliando-!e o !euace!!o e re!pecti#a partil%a. ( autor concluía a*rmando "ue e!ta!alteraç<e! & iam para al'm ronteira! do! 6!tado! Hnido!, e+i!tindo umaalta interligação de todo o mundo, nen%um paí! e!tar imune !

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con!e"u?ncia! de!te! no#o! proce!!o!. Acredita#a contudo "ue a!oportunidade! podem !er u!ada! "uer para o bem "uer para o mal, pelo"ue !eria de todo importante a inter#enção do regulador numa $ptica de!uper#i!ão comportamental com o! de#ido! incenti#o!, de orma ainFuenciar o mai! alto ní#el de ge!tão da! in!tituiç<e! *nanceira! e a!!im

a!!egurar o! beneício! para a! pr$+ima! geraç<e!.

Agora em 2012, ap$! a proecia de 200 & reerida do roe!!or Raghuram

G. Rajan, #eri*ca-!e "ue de uma orma geral, a! autoridade! e!tão muitopreocupada! com o ní#el de regulação ao ní#el !uper#i!ão comportamental.A! con!e"u?ncia! da cri!e *nanceira oram de#a!tadora! com ele#ado!cu!to! e impacto negati#o de deci!<e! *nanceira! inade"uada!, !ub&acentea bai+o! ní#ei! de con%ecimento da !ociedade em geral. 8e certa orma, acri!e #eio reorçar a importJncia do ace!!o inormação de todo! o!agente! "ue participam no mercado, #endedore! e compradore!.

ara al'm de !e #eri*car uma preocupação cre!cente da! autoridade!go#ernati#a!, monetria! e re!pecti#o! reguladore! ' a pr$pria(rgani!ation or 6conomic Eo-operation and 8e#elopment @(6E8 "ue #?matra#'! de recomendação >E?D '0C200(, Recommendation on 5rinci+&es

and Good 5ractices "or nancia& Education and Aareness alertar para oacto de !er nece!!rio a implementação de um plano de ormação*nanceira para ormação do! cidadão!, de modo a "ue o! con!umidore!ten%am uma maior compreen!ão do! produto! *nanceiro! e po!!am comba!e ne!!e! con%ecimento! ade"uarem o! !eu comportamento! e a!!imtomarem deci!<e! ade"uada!.

A (6E8, t?m como mi!!ão a introdução e de!en#ol#imento de política! demel%oria econ$mico-!ocial, o !eu !logan ' 6CC6K (LIEI6 D(K 6CC6KLI;6. 9a !ua origem em 1M4N a !ua mi!!ão oi a recon!trução da 6uropap$! a II Ouerra Pundial, atra#'! do lano Par!%all, actualmente a !ua*liação oi e!tendida a paí!e! não 6uropeu!, aendo parte integrante da(6E8 34 paí!e!, do! "uai! ortugal. Donte: %ttp://===.oecd.org/abaout/ 11-11-2012.

Eon!tata-!e "ue a ormação *nanceira ' %o&e uma lin%a de acção prioritria,em "ue outra! entidade! go#ernamentai! e não-go#ernamentai! t?m & bem#incada e!ta preocupação. 6ntidade! como Orupo do! 20 @O20, DinancialtabilitQ oard @DG Eomi!!ão 6uropeia @E6, 6uropean anRing Aut%oritS@6A recon%ecem "uer por de agenda e/ou trabal%o! a realiar a aimportJncia de deci!<e! inormada! por parte do! cidadão! na e!col%a deproduto! e !er#iço! bancrio!, de modo a poderem a#aliar o! !eu! cu!to! ebeneício!. Hma maior ormação *nanceira permite tamb'm deci!<e! mai!e!clarecida! no "ue re!peita B ge!tão do orçamento amiliar e a&uda oregulador.

6m ortugal, o anco de ortugal @d, a!!umiu a ormação *nanceira

como um do! pilare! da !ua actuação en"uanto regulador comcompet?ncia! delegada! no Jmbito de !uper#i!ão comportamental

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bancria. ( d con!idera a ormação crucial para a promoção de umacidadania *nanceira acti#a, pala#ra! da 8rT L5cia Leitão, 8irectora do8epartamento de uper#i!ão Eomportamental do anco de ortugal in 1TEoner?ncia do d !obre Literacia.

Eon!umidore! *nanceiro! e!clarecido! reorçam o papel da regulação e da!uper#i!ão bancria!, ampliando o !eu impacto e !inaliando conduta!inade"uada!, in 1T Eoner?ncia do anco de ortugal !obre LiteraciaDiananceira, L5cia Leitão, N de 8eembro 2011.

A ormação *nanceira, promo#e a literacia *nanceira @LD "ue por !ua #e,permite a adopção de atitude! e comportamento! correcto! ao ní#el tomadade deci!<e!. Hm conceito abrangente com actore! !ociai!, demogr*co! ecomportamentai!, #eri*cando-!e ao ní#el !ocial um aumento do n5mero deutiliadore! de produto! *nanceiro!, ao ní#el demogr*co o en#el%ecimentoda população no! paí!e! de!en#ol#ido! e !urgimento de no#a! economia!emergente!, ao ní#el comportamental a tend?ncia para o con!umidor!obrea#aliar o! !eu! con%ecimento! .

Aceitando-!e e!ta nece!!idade de ormação *nanceira, "uer pela actualcri!e do !ector *nanceiro, "uer pela preocupação com o !i!tema nacional depen!<e! e o! bai+o! ní#ei! de poupança da população, #eri*ca-!e ainda "ueoutro! actore! dão ainda mai! rele#o a e!te tema. Cai! como a rpidatran!ormação e e#olução da! tecnologia! e a! rpida! mudança! "ueocorrem no! mercado!, pelo "ue, colocam-!e #ria! "ue!t<e! como o "ueen#ol#e o proce!!o de ormação *nanceira a "uem !e dirige

e!peci*camente, "uem o promo#e, con!tatando.!e ainda "ue o problema daLF ou da ala dela #ai para al'm do proce!!o de regulação.

egundo o d, e!t & implementada uma e!trat'gia nacional "ue permitauma per!pecti#a global e integrada acerca de!te tema. A ormação*nanceira ' um proce!!o de capacitação *nanceira, "ue en#ol#econ%ecimento! b!ico! de clculo aritm'tico e *nanceiro, promo#e oentendimento de conceito! e relaç<e! *nanceira! elementare! e acompreen!ão do! ri!co! e beneício! a!!ociado! a deci!<e! *nanceira!como a contratação de empr'!timo! e/ou a con!tituição de poupança!. 6!taormação ' dirigida população em geral, não !$ a particulare! ma!tamb'm B! pe"uena! e m'dia! empre!a!, !ub entendendo-!e "ue a!grande! empre!a! e!tão & pro*!!ionalmente bem a!!e!!orada!. ( d,(6E8 e autoridade! Oo#ernamentai!, acreditam ainda "ue con!umidore!e!clarecido! não !$ a&udam no proce!!o de regulação como tamb'mcanaliam mai! poupança para o apoio ao in#e!timento, contribuindo parauma aectação mai! e*ciente do! recur!o!, com potencial cre!cimento do!ní#ei! de ri"uea e e!tabilidade *nanceira.

A e!trat'gia nacional coordenada pelo d, pretende ne!ta a!e promo#er acooperação entre o con&unto de participante!, nomeadamente o Pini!t'rio

da 6ducação, atra#'! de um plano literacia *nanceira integrada noprograma educacional. 6!ta e!trat'gia global permitir obter uma ge!tão

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mai! e*ciente! do! recur!o! *nanceiro! en#ol#ido!, permitindo aindaeectuar diagn$!tico! ao plano em cur!o, implementando no#a! medida! oucorrigir e#entuai! de!#io! ao inicialmente traçado, tornando o! programa!ormação mai! e*cae! e e*ciente!.

( d t?m con!ci?ncia do! de!a*o! !ub&acente! a uma e!trat'gia nacionalglobal, elencando como principai!:

!esafos de uma esra"gia nacional global 

#esãoOe!tão articulada ecoordenada e a de*nição deliderança no! pro&ecto!.

$ecursosfnanceiros

Aectação de recur!o!,%abitualmente e!ca!!o! empro&ecto! de larga amplitude.

%oivação

A moti#ação de todo! o!participante! em torno deob&ecti#o! comun! e amanutenção de um ele#adograu de participação no m'dioprao.

Con&io deineresse

A ge!tão de conFito! deingre!!e, como a participaçãoacti#a da! In!tituiç<e! Er'ditona! acç<e! de ormação noterreno.

'mplemen ação

A implementação e*ca ee*ciente do! ob&ecti#o!#i!ado!

 (valiação

8e*nição e implementaçãoda! nece!!ria! medida! dea#aliação de impacto.

( primeiro grande de!a*o de uma e!trat'gia nacional ' o !aber adaptar-!eB! circuntJncia! nacionai!, Luísa Leitão, in F con"er)ncia do Hanco de

5ortuga& so8re Literacia #inanceira, I de Jo*em8ro 20FF.

U a pr$pria (6E8 atra#'! de recomendação, "uem recon%ece "ue nãoe+i!te um modelo 5nico para o de!en#ol#imento de uma e!trat'gia nacionalde ormação *nanceira , de#endo me!mo !er adaptado realidade de cadapaíe! com politica! e ob&ecti#o! de implementação de m'dio e longo prao.>E?D%J#E '20FF( /igh!Le*e& +rinci+&es on the e*a&ation o" #inantia&

Education 5rogrammes and dedicated Guides on E*a&uation.

Actualmente, ortugal e!t incluído em con&unto com outro! paí!e! nume!tudo internacional coordenado pela (6E8 para implementação de uma

e!trat'gia nacional de ormação *nanceira. 6!te e!tudo demon!tra "ual oe!tado da !ituação actual do! paí!e! como ortugal "ue & iniciaram o plano

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nacional literacia *nanceira, começa por aer en"uadramento danece!!idade de cidadão! mai! inormado! "ue #ai de encontro ao & a"uireerido, nomeadamente de!en#ol#imento de!te tema ap$! cri!einternacional do !ector *nanceiro. Eoncluindo "ue ' ineg#el "ue o n) depaí!e! aderente! a uma e!trat'gia nacional literacia *nanceira ' cre!cente,

poi! e!te ' um tema muito recente. A e!trat'gia de#e !er implementada deacordo com a! caracterí!tica! indi#iduai! de cada paí!, g'nero de ato pormedida, a! medida! de#em !er coordenado! pelo! principai! agente!locai!, go#erno e regulador em cooperação com outra! entidade! p5blica!,pri#ada! bem como e#entuai! a!!ociaç<e! de dee!a de con!umidore!.6#idenciando tamb'm "ue em todo! o! paí!e! em "ue !e regi!ta em cur!oum plano nacional ormação *nanceira, o me!mo e!t numa a!e inicial,!endo de todo crucial a!!egurar o de!en#ol#imento da !ua implementação,"ue todo! o! !taRe%older>! e!te&am moti#ado! e empen%ado! em atingiro principal ob&ecti#o colecti#o. A (6E8 e!t a monitoriar o

de!en#ol#imento de!te plano no! di#er!o! paí!e! aderente!, atra#'! daInternational Dinantial 6ducation @I9D6 de orma a compilar toda ainormação di!poní#el e partil%ando ca!o! de e!tudo com !uce!!o. InOrioni,A. and D. Pe!!Q @2012, Eurrent tatu! o 9ational trategie! or Dinancial6ducation: A Eomparati#e AnalQ!i! and Kele#ant ractice!, (6E8 orRingaper! on Dinance, In!urance and ri#ate en!ion!, 9o. 1V, (6E8 ubli!%ing.

6m ortugal, atra#'! do Eon!el%o 9acional de uper#i!ore! Dinanceiro!@E9D, em concreto atra#'! do d, oram & iniciado! pro&ecto!,

nomeadamente:

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8a inormaçãorecol%ida atra#'! do!ite do d, depreende-!e "ue para o uturo o9DD !er a erramentautiliada no Jmbito dae!trat'gia global paraormação *nanceirado! ortugue!e!.

( 9DD t?m por ba!e o!re!ultado! obtido!atra#'! do in"u'rito B LD da opulação ortugue!a "ue ocorreu em 2010. (d na apre!entação do! re!ultado! do reerido in"u'rito inormou "ue o!re!ultado! obtido! !ão relati#amente po!iti#o!, re#elando atitude! em geralade"uada!. Coda#ia, e!ta! atitude! não !e reFectem totalmente no!comportamento! *nanceiro!, como por e+emplo, na acumulação da

poupança e na ade"uada a#aliação e comparação da! caracterí!tica! do!

)ro*ecos do +anco de )orugal deFormação Financeira

)oral Cliene

+ancrio

-lançadoem (bril de .//01

Apre!enta inormaçãocompleta e actualiada !obreo mercado de produto! e!er#iço! bancrio! de retal%o,al'm de "ue monitoriacomportamento! atra#'! darecepção directa dereclamaç<e! do! cliente!bancrio!.

'nqu"rio 2Lieracia

Financeirada

)opulação)orugues

a -ano./3/1

6!te in"u'rito !er#iu como ummedidor do con%ecimento!actuai! da populaçãoortugue!a, tornando-!enuma e+celente erramentade apoio para medida! atomar, no undo um meioade"uado de a#aliação deprograma! de ormação*nanceira.

)ulicações-in1ormai 

vas

Atra#'! de caderno!,

de!dobr#ei! e broc%ura! od emite alerta! importante!ao ní#el de comportamento! eatitude! a ter em conta para#rio! produto! *nanceiro!.

Lançamen o do )lano4acional Formação

Financeira-)4FF1

( 9DD #i!a contribuir paraele#ar o! ní#ei! decon%ecimento! *nanceiro! dapopulação e promo#er aadopção de comportamento!*nanceiro! ade"uado!,

concorrendo para o bem e!tarda população e para ae!tabilidade do !i!tema*nanceiro.

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produto! bancrio! ante! da !ua a"ui!ição. Donte: Kelat$rio do In"u'rito BLiteracia Dinanceira da população ortugue!a @2010. 

6!te relat$rio d-no! o conceito da LD, ba!eado na teoria de #rio! autore!de!tacando-!e c%agen in %agen, . @1MMW C%e 6#aluation o 9at=e!t Dace

2 Dace it% Dinance DounXdtion or 6ducacional Ke!earc%. ( re!ultadoabrangeu não !$ comportamento! *nanceiro!, como tamb'm %bito!*nanceiro!, de!de a mo#imentação de uma !imple! conta bancria@internet, cart<e!, etc, ! e!col%a! eectuada! na compra do! produto! e!er#iço! *nanceiro! e "uai! o! actore! rele#ante! para a! tomada! dedeci!ão. Aeriu igualmente a preocupação ou o ní#el de importJnciaatribuída ao planeamento do orçamento amiliar e a moti#ação para apoupança ou para recur!o ao cr'dito.

A título de curio!idade de!taca-!e a correlação po!iti#a e+i!tente entregrupo! populacionai! com maiore! rendimento! e/ou maior e!colaridade eo! !eu! ní#ei! !uperiore! de LD. or !ua #e, o! grupo! com menore! ní#ei!LD, !ão a população ido!a com mai! de W0 ano!, pe!!oa! com bai+o! ní#ei!de e!colaridade, rendimento! abai+o do! 00,00 eur e a população mai!

 &o#em e população em e!tado de longo de!emprego.

( 9DD, ' actualmente o pro&ecto em cur!o com um %orionte temporal de ano! @2011-201. U de acto de ele#ada importJncia pela! ra<e! &reerida!, a !ua temtica re#e!te-!e de promoção LD na e!pectati#a deinFuenciar po!iti#amente o! comportamento! e atitude! ade"uada! para o!con!umidore! de produto! *nanceiro!, reorçando a e!tabilidade *nanceira

contribuindoem !imultJneo para o bem-e!tar da população.

( documento da apre!entação do 9DD atra#'! do E9D, indica "ue arecomendação da >E?D '0C200(, Recommendation on 5rinci+&es and

Good 5ractices "or nancia& Education and Aareness, !urge como umcomplemento ! medida! protecção do con!umidor e da regulação*nanceira, nomeadamente, maior de#er de inormação pre!tada pel!In!tituiç<e! de Er'dito @IE, diminuição da a!!imetria de inormação entre#endedor e comprador, maior regulação comportamental do mercadoGmaior e*ci?ncia do mercado. 9uma $ptica de "ue cidadãos mais i"ormados

ajudam a monitori9ar o mercado4. 

6!te documento reere ainda "ue con!iderando o aumento da comple+idadedo! produto! *nanceiro!, a actual cri!e internacional in!talada, maiore!incertea! "uanto !egurança utura do uno de pen!<e! @e#entuai! perda!beneício!, concretamente em ortugal o alto ní#el de endi#idamentoecon$mico, bai+o ní#el de poupança e a! pr$pria! condiç<e! demogr*ca!do i! @en#el%ecimento população, !urge uma no#a nece!!idade deormar a! pe!!oa!. ( reerida apre!entação do 9DD indica ainda,contrariamente apre!entação do d, "ue o! re!ultado! obtido! noin"u'rito B LD de 2012, indicam con%ecimento! da população abai+o ao

e!perado, "ue mai! gra#e ainda ' o acto da! pe!!oa! na %ora dee!col%erem o! produto! ou !er#iço! bancrio! não !e inormam

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de#idamente. Yuando o aem, recorrem apena! a amiliare! e amigo! o!"uai! identi*cam como !upo!to! e!peciali!ta!. A população ortugue!aac%a "ue !abe mai! do "ue realmente !abe.

6!te documento tamb'm indica "ue o en$meno da LD ' um a!!unto

relati#amente recente, não e+i!tindo grande e+peri?ncia em outro! paí!e!,!al#o 6!tado! Hnido! e a 9o#a ZelJndia "ue % #ria! d'cada! incluem noplano educação nacional uma cadeira de LD.

elo "ue entre 2011-201 a grande preocupação do 9DD, ba!eia-!e emde*nir ob&ecti#o! gerai!, de*nir conte5do! prioritrio!, identi*car entidade!p5blica! e pri#ada! para en#ol#er na re!pecti#a e!trat'gia nacional deormação *nanceira, de modo a tentar abranger toda a população.

6!ta #i!ão con&unta entre o! di!tinto! participante!, p5blico! e pri#ado!, tercinco grande! ní#ei!:

3. Pel%ore! con%ecimento! e atitude! *nanceira!G4. Apoiar B inclu!ão *nanceira, criação de !er#iço! mínimo! bancrio!G. 8e!en#ol#imento de %bito! poupança, de orma a acautelat

e#entuai! impre#i!to! no uturo como a alta da reormaGV. romoção do recur!o re!pon!#el ao cr'ditoGW. Centar incutir na população %bito! de preocupação.

 [ oi criado o portal do 9DD, o "ual t?m como grande mi!!ão a&udar apopular a perceber conceito! !imple! de %bito! *nanceiro!, utilia umalinguagem !imple!, com men!agen! !imple! clara!. 6!te modelo oi criado

com ba!e no! modelo! & implementado! em outro! paí!e! como H.\ @C%ePoneQ Ad#ice, 6HA @PQ PoneQG 9o#a ZelJndia orted, H.6. @8olceta,Irlanda @IC>! Sour PoneQ, Autrlia @Dido e 6!pan%a @Dinana! para Codo!.

6!te 9DD tamb'm indica como prioritrio a introdução de conte5do! deormação *nanceira na! e!cola!, em doi! ní#ei!. 9o ensino 8ásico, com otema A importJncia do din%eiro e da poupança, no ensino secundário Peio! pagamento ] como lidar com cart<e! e Ace!!o ao cr'dito. araal'm do! e!tudante! en!ino b!ico e !ecundrio como cadeira! obrigat$ria!,criação de no#a! ou inclu!ão na! di!ciplina! de matemtica e ci?ncia!,noen!ino !uperior o 9DD pretende incenti#ar ao !entido de in#e!tigação dopre!ente tema como orma de aproundar conte5do! e apre!entarmel%oria!.

6!te 9DD !er durante o! cinco ano!, al#o de campan%a e di#ulgação população em geral, atra#'! do! media @an5ncio! de impren!a e!crita,atra#'! de publicaç<e! e broc%ura! de inormação e di#ulgação atra#'! do!portai! do reguladore!, d, EP;P e I.

6!te plano !er permanentemente monitoriado de orma a a#aliarcondicionante! e no intuito de introduir nece!!ria! mel%oria! durante todo

o proce!!o.

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6m re!umo, e!te trabal%o re#e!tiu-!e de um cari e+plorat$rio, pretendendo

abordar de orma longitudinal a "ue!tão da literacia *nanceira em ortugal.

Yual o !eu e!tado actual, po!!í#ei! impacto! actuai! e pa!!ado! e tentar

perceber o "ue o uturo no! re!er#a.(! conceito! te$rico! identi*cado! acerca do en$meno, a a!!imilação do!

conceito! intrín!eco! na e!trat'gia nacional de ormação *nanceira,

permitiram obter uma percepção !em en#ie!amento! do plano nacional

para a ormação *nanceira para o! pr$+imo! ano! @2011-201. 8e uma

maneira geral, a inormação pre!tada pelo regulador, no ca!o em concreto o

anco de ortugal, reFecte a! preocupaç<e! internacionai! !entida! ne!ta

mat'ria, "uer autoridade! go#ernamentai! e não-go#ernamentai!, bem

como a materialiação da! teoria! preconiada! por e!tudo! & eectuado!

ne!ta rea ormação *nanceira.Kele#ou-!e em termo! te$rico!, a inegabilidade da nece!!idade de obter

uma cooperação a #rio! ní#ei! de todo! o! intere!!ado! em manter

e!tabilidade do !ector *nanceiro, bem como do bem e!tar da população,

tanto na teoria como na prtica, bem como a importJncia "ue a me!ma tem

na! atitude! e comportamento! do! con!umidore! de !er#iço! e produto!

bancrio! na %ora de eectuarem a! !ua! e!col%a!.Kealça-!e "ue, como toda a pe!"ui!a, e!ta apre!enta alguma! limitaç<e!

"ue podem !er minimiada! em trabal%o! uturo!. A principal limitação "ue

identi*camo! ' a au!?ncia de uma abordagem ob&ecti#a ao! re!pon!#ei!

do lano 9acional de Literacia Dinanceira a decorrer em ortugal e a

entidade! pri#ada! ne!te tema, nomeadamente In!tituiç<e! de Er'dito e

A!!ociaç<e! de 8ee!a do! Eon!umidore!, no !entido de perceber "uai! o!

con!tructo! "ue predominam na elaboração da! re!pecti#a! política!, pelo

"ue e!te trabal%o !e limitou ob!er#ação, e#entualmente en#ie!ada,

eectuada pelo autor.

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9aturalmente "ue *caram #ria! "ue!t<e! por abordar e "ue !eria oportuno

e intere!!ante uturamente tentar compreender. 8e!de logo perceber at'

"ue ponto a implementação na! e!cola! de uma di!ciplina de ormação

*nanceira, contribui para "ue no uturo !e&amo! todo! cidadão! com

atitude! e comportamento! mai! ade"uado! na e!col%a !er#iço!

*nanceiro!.A opinião do autor, en"uanto plaQer no !ector e intere!!ado ne!te tema, '

"ue de acto a por #ee! &ulgamo! perceber mai! do "ue realmente

percebemo!, e+i!tindo ainda um longo camin%o a percorrer, en"uanto tipo

de cultura populacional at' "ue ten%amo! con!ci?ncia "ue o! e!peciali!ta!

no a!!unto nem !empre !ão o amigo do ca' ou o amiliar "ue at' ala

muito bem dando a entender "ue não e+i!te a!!unto "ue não domine,

de!de a e"uipa utebol di!trital ao domínio de comple+o! produto!

*nanceiro! como in!trumento! de dí#ida lain-;anilla.or *m, &ulga-!e "ue e!te trabal%o, por ter con!eguido eectuar a ponte

entre a teoria e a ob!er#ação empírica, atingiu o! ob&ecti#o! a "ue !e

prop^!.