40
Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas Trabalhista e Previdenciário 2012 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 JANEIRO

IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Calendário Mensal de Obrigações eTabelas Práticas

Trabalhista ePrevidenciário

Calendário Mensal de Obrigações eTabelas Práticas

Calendário Mensal de Obrigações eTabelas Práticas

2012

Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 19 20 2122 23 24 25 26 27 2829 30 31

JANEIRO

Capacalendario144 12/1/11 13:11 Page 1

Page 2: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Calendário de Obrigações e Tabelas PráticasTRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO

Índice 1

ÍNDICE __________________________________________________________________

A

Agenda de Obrigações Federais para Janeiro/2012 4

FFGTS• Conta vinculada - Códigos de saque 33• Recolhimento em atraso - Edital Eletrônico Caixa 10• Tabela prática de incidências 28

IINSS/Previdência Social/Receita Federal do Brasil• Contribuições previdenciárias - Recolhimento em atraso - Janeiro/2012 10• Exemplo de recolhimento (empresa comercial) 9• Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Riscos (conforme a Classificação Nacional de Ativi-

dades Econômicas - CNAE) 10• Relação de códigos de receita (GPS) 25• Relação de códigos de receita para utilização no preenchimento do Darf 26• Rural - Contribuição sobre a produção rural a partir de 1o.11.1991 22 - Contribuições devidas pela agroindústria, produtores rurais (pessoa jurídica e física), consórcio de produtores, garim-

peiros, empresas de captura de pescado 23• Salário-família - Quota - Valor 27• Tabela de percentuais das contribuições arrecadadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de acordo com

o código FPAS 20• Tabela mensal de contribuições previdenciárias dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso 27• Tabela prática de incidências 28• IR Fonte

- Tabela progressiva mensal para cálculo de abril a dezembro/2011 28- Tabela progressiva mensal para cálculo de janeiro a dezembro/2012 28

LLembretes importantes 3

RRecolhimento em atraso - Contribuições previdenciárias - Janeiro/2012 10Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Riscos (conforme a Classificação Nacional de Ativi-dades Econômicas - CNAE) 10

SSalário-família - Quota - Valor 27Salário-mínimo - Valor mensal, diário e horário 27Seguro-desemprego - Valores mínimo e máximo a contar de 1o.03.2011 28

IMPORTANTE(1) O Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas é composto de três Cadernos: Tributário Federal, Tributário Estadual e Trabalhista/Previdenciário.

(2) Este Calendário foi elaborado e atualizado com base na legislação vigente em 02.12.2011. Em razão de a remessa de seu conteúdo ser feita com necessária antecedência, recomendamos aos Srs. Clientes que observem eventuais alterações posteriores a essa data e acompanhem a atualização da legislação por meio do Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

Page 3: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

LEMBRETES IMPORTANTES ______________________________________________________

IRRF - Pagamento no PRóPRIo dIa de ocoRRêncIa do Fato geRadoR

Deve ser pago no próprio dia de ocorrência do fato gerador o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre:

I - rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, cujo imposto seja recolhido sob os códigos 0422, 0473, 0481, 5192, 9478, 9412, 9466 e 9427 (art. 865, I, do RIR/1999 e “Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte/2010” da RFB);

II - pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a beneficiários não identificados, inclusive (art. 61 da Lei no 8.981/1995):

a) pagamentos efetuados ou recursos entregues a terceiros ou sócios, acionistas ou titular, contabilizados ou não, quando não for comprovada a operação ou a sua causa; e

b) remuneração indireta (fringe benefits) paga a administradores, diretores, gerentes e seus assessores, quando não identificados os respectivos beneficiários.

coFIns/PIs-PaseP - ImPoRtação - PRazo PaRa RecolhImento

As contribuições são devidas (art. 13 da Lei no 10.865/2004):

a) na data do registro da declaração de importação, no caso de entrada de bens estrangeiros;

b) na data de pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa, a residentes ou domiciliados no exterior, como con-traprestação por serviço prestado;

c) na data de vencimento do prazo de permanência do bem no recinto alfandegário, se iniciado o respectivo despa-cho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento, na situação prevista pelo art. 18 da Lei no 9.779/1999.

Inss - tItulaR do caRtóRIo de RegIstRo cIvIl de Pessoas natuRaIs - óbItos - ocoRRêncIa ou não - comunIcação ao Inss - obRIgatoRIedade

O titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais está obrigado a comunicar ao INSS, até o dia 10 de cada mês, sob pena de multa em caso de descumprimento, os óbitos ocorridos no mês imediatamente anterior, conforme as condições previstas no art. 68 da Lei no 8.212/1991.

contRIbuIção ao senaI - RecolhImento adIcIonalAs empresas sujeitas à contribuição de 1% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) que possuam

mais de 500 empregados (no global) devem efetuar, mensalmente, até o último dia útil do mês subsequente ao de compe-tência, a contribuição adicional ao Senai de 20% sobre a referida contribuição de 1% (prazo de recolhimento fixado pelo art. 12 do Decreto-lei no 4.481, de 16.07.1942).

A base de cálculo é o mesmo montante da remuneração sobre o qual incidem as contribuições previdenciárias. As-sim, contribuição principal: 1% sobre o montante apurado e adicional: 20% de 1% ou 0,2% sobre a mesma base.

aPosentadoRIa esPecIal - tRabalhadoRes sujeItos à aquIsIção de aPosentadoRIa esPecIal - envIo de Relação PaRa sIndIcato PRoFIssIonal e aFIxação em quadRo de hoRáRIo da emPResa - Recomendação

Nos termos da Resolução do Presidente do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) no 1.196, de 08.11.2000, está previsto que é recomendado às empresas que encaminhem, mensalmente, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados a relação dos trabalhadores expostos a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física em condições que ensejam a concessão de aposentadoria especial. Por meio da mencio-nada Resolução, também é recomendado que a supracitada relação seja afixada no quadro a que se refere o art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Page 4: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

4 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA JANEIRO/2012 ____________________________

IMPORTANTE

1) Esta Agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, de âmbito federal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas.

2) As obrigações em destaque referem-se à área trabalhista e previdenciária.

3) Agenda elaborada com base na legislação vigente em 02.12.2011. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

JANEIRO/2012

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 78 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30 31

1 Feriado nacional - Confraternização Universal

Notas

(1) Os feriados civis ou nacionais são declarados em lei federal. Os de âmbito estadual, correspondentes às datas magnas dos Estados, devem ser pesquisa-dos na legislação estadual. Os religiosos (dias de guarda) constam de lei municipal, que deve ser verificada segundo a tradição local (Lei no 9.093/1995). Os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do município podem ser considerados feriados civis (locais), se assim dispuser lei municipal (Lei no 9.335/1996).

Lembra-se: a ocorrência desses feriados pode acarretar, conforme o caso, a antecipação ou prorrogação dos prazos previstos nesta Agenda.(2) A Resolução do Banco Central do Brasil (Bacen) no 2.932, de 28.02.2002, altera e consolida as normas que dispõem sobre o horário de funcionamento das

instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como acerca dos dias úteis para fins de operações praticadas no mercado financeiro.

Até dia Obrigação Histórico Documento/Formulário

4(4a feira)

IOF

Pagamento do IOF apurado no 3o decêndio de dezembro/2011:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Aplicações financeiras - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum(2 vias)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2011, incidente sobre rendimentos de:a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitali-zação;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum(2 vias)

6(6a feira)

Salário de dezembro/2011

Pagamento dos salários mensais.NotaO prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5o dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados.

Recibo

13o salário/2011 - Salários variáveis

Pagamento do acerto da diferença da parcela do 13o salário/2011 para os trabalhadores que recebem salários variáveis, quando devido nesses casos.NotaHá quem entenda que, nos termos do parágrafo único do art. 2o do Decreto no 57.155/1965, o prazo seja até o dia 10. Por medida de precau-ção, adotamos o menor prazo. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da respectiva categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento do acerto da diferença do 13o salário dos trabalhadores que recebem salários variáveis.

Recibo

FGTSDepósito, em conta bancária vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remune-ração paga ou devida em dezembro/2011 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito.

GFIP/Sefip (aplicativo

Conectividade Social - meio eletrônico)

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(Caged)

Envio, ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em dezembro/2011.NotaO prazo para o cumprimento dessa obrigação é até o dia 7 do mês subsequente àquele em que ocorreu movimentação de empregados (Lei no 4.923/1965, art. 1o e Portaria MTE no 235/2003, art. 3o).

Caged (meio

eletrônico)

Dacon MensalEntrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos em novembro de 2011 (IN RFB no 1.015/2010, art. 6o, e IN RFB no 1.178/2011).

Internet

Page 5: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 5

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Até dia Obrigação Histórico Documento/Formulário

10(3a feira)

Comprovante de Juros sobre o Ca-pital Próprio-PJ

Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de dezem-bro/2011.

Formulário

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da TIPI (cigarros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020.

Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) GPS -

Envio ao sindicato

Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência dezembro/2011.• Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias.Notas(1) Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS.(2) O prazo para cumprimento dessa obrigação até o dia 10 está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamente qualquer alteração ou revogação, apesar de a Medida Provisória no 447/2008, convertida na Lei no 11.933/2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para até o dia 20 do mês seguinte ao da competência.

GPS (cópia)

13(6a feira)

IOF

Pagamento do IOF apurado no 1o decêndio de janeiro/2012:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Aplicações financeiras - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum (2 vias)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1o a 10.01.2012, incidente sobre rendimentos de:a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitali-zação;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum(2 vias)

Cide

Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2011:• Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741.• Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) - Cód. Darf 9331.

Darf Comum(2 vias)

Cofins/CSL/ PIS-Pasep -

Retenção na Fonte

Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei no 11.196/2005).

Darf Comum(2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte

- Autopeças

Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autope-ças (art. 3o, §§ 3o, 4o, 5o e 7o, da Lei no 10.485/2002, art. 3o, §§ 3o, 4o, 5o e 7o, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2011.

Darf Comum(2 vias)

16(2a feira)

Previdência Social (INSS)

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência dezembro/2011 devidas pelos contribuintes indivi duais, pelo fa-cultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empregador doméstico (contribuição do empregado e do empregador).• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS 2 vias

Previdência Social (INSS) - Contribuinte

individual, faculta-tivo e empregador doméstico - Opção pelo recolhimento

trimestral

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências outubro e/ou novembro e/ou dezembro (4o trimestre/2011), devi-das pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo, bem como pelo empregador doméstico que também tenha optado pelo recolhimento trimestral das contribuições (parte empregado e parte empregador), cujo empregado a seu serviço tenha salário-de-contribuição igual ao salário--mínimo ou inferior, nos casos de admissão, dispensa ou fração do salário em razão do gozo de benefício.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS 2 vias

20(6a feira)

CofinsPagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2011 (art. 18, I, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987

Darf Comum(2 vias)

PIS-PasepPagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2011 (art. 18, I, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574

Darf Comum(2 vias)

IRRFRecolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2011, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei no 11.196/2005, alterado pela Lei no 11.933/2009).

Darf Comum(2 vias)

Informe de Rendimentos Financeiros

Fornecimento, pelas instituições financeiras, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais fontes paga-doras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 4o trimestre/2011 aos seus clientes (pessoas jurídicas), exceto quando a fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informações previstas na IN SRF no 698/2006.

Formulário

Previdência Social (INSS)

Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência dezembro/2011, devidas por empresa ou equiparada, in-clusive da contribuição retida sobre cessão de mão-de-obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual.Produção Rural - Recolhimento - Veja, Lei no 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores.- Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior.

GPS (sistema

eletrônico)

Previdência Social (INSS) -

Parcelamento excepcional de

débitos de pessoas jurídicas

Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP no 13/2006 e na Medida Pro-visória no 303/2006.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.NotaPor meio do Ato Declaratório no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar--se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Sistema de débito auto-mático em

conta bancária, exceto Estados

e Municípios

Page 6: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

6 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Até dia Obrigação Histórico Documento/Formulário

20(6a feira)

Parcelamento especial da contribuição

social do salário---educação

Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Provisória no 303/2006.• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.NotaPor meio do Ato Declaratório no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar--se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Guia do Com-provante de Arrecadação Direta (CAD)

Previdência Social (INSS) Paes

Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcela-mento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência Social (INSS), de acordo com a Lei no 10.684/2003.Códigos de recolhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI)• Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

GPS 2 vias

Simples NacionalPagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta dos mês de dezembro/2011 (Resolução CGSN no 94/2011, art. 38).

Documento de Arrecadação do Simples

Nacional (DAS) - Internet

IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorpo-

rações imobiliárias - Regime Especial

de Tributação

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em dezembro/2011 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (IN RFB no 934/2009 e art. 5o da Lei no 10.931/2004, alterado pela Lei no 12.024/2009) - Cód. Darf 4095.

Darf Comum(2 vias)

IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorpo-

rações imobiliárias - Regime Especial

de Tributação - PMCMV

Recolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em dezembro/2011 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias e às construções no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV (IN RFB no 934/2009 e Lei no 10.931/2004, art. 5o, alterado pela Lei no 12.024/2009) - Cód. Darf 1068.

Darf Comum(2 vias)

DCTF - MensalEntrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2011 (arts. 2o, 3o e 5o da IN RFB no 1.110/2010).

Internet

25(4a feira)

IRRF

Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.01.2012, incidente sobre rendimentos de:a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização;b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decor-rentes desses prêmios; ec) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Darf Comum(2 vias)

IOF

Pagamento do IOF apurado no 2o decêndio de janeiro/2012:- Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150- Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893- Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290- Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220- Aplicações financeiras - Cód. Darf 6854- Factoring - Cód. Darf 6895- Seguros - Cód. Darf 3467- Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Darf Comum(2 vias)

Cofins

Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2011 (art. 18, II, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172• Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840• Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645• Cofins não-cumulativa (Lei no 10.833/2003) - Cód. Darf 5856

Darf Comum(2 vias)

PIS-Pasep

Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2011 (art. 18, II, da MP no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009):• PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109• PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824• PIS - Não-cumulativo (Lei no 10.637/2002) - Cód. Darf 6912• PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301• PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703• PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496

Darf Comum(2 vias)

DCide - Combustíveis

Entrega da Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e/ou Comercialização de Combustíveis das Contribuições para o PIS-Pasep e a Cofins (DCide-Combustíveis) referente à dedução efetuada no mês de janeiro/2012.

Internet

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) - Cód. Darf 5123.

Darf Comum(2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alco-ólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668.

Darf Comum(2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da TIPI (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110.

Darf Comum(2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI - Cód. Darf 1097.

Darf Comum(2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da TIPI (auto-móveis e chassis) - Cód. Darf 0676.

Darf Comum(2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre as cervejas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0821.

Darf Comum(2 vias)

IPIPagamento do IPI apurado no mês de dezembro/2011 incidente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0838.

Darf Comum(2 vias)

31(3a feira)

IOF Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2011, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927.Darf Comum

(2 vias)

Cofins/CSL/PIS- -Pasep - Retenção

na Fonte

Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei no 11.196/2005).

Darf Comum(2 vias)

Page 7: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 7

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Até dia Obrigação Histórico Documento/Formulário

31(3a feira)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte

- Autopeças

Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3o, §§ 3o, 4o, 5o e 7o, da Lei no 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005) no período de 1o a 15.01.2012.

Darf Comum(2 vias)

IRPJ - Apuração mensal

Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de dezembro/2011 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa.

Darf Comum(2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral

Pagamento da 1a quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 4o trimestre de 2011 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

Darf Comum(2 vias)

IRPJ - Renda variável

Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de dezembro/2011 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias , de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa.

Darf Comum(2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alie-nação de Ativos

Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de dezembro/2011 - Cód. Darf 0507.

Darf Comum(2 vias)

IRRF Fundos de Investimento

Imobiliário

Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de dezembro/2011 pelos Fundos de Investimento Imobiliário (art. 9o, § 3o, da IN SRF no 25/2001) - Cód. Darf 5232.

IRPF - Carnê-leãoPagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de dezembro/2011 - Cód. Darf 0190.

Darf Comum(2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens

ou direitos

Pagamento, por pessoa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de dezembro/2011 provenientes de:a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600;b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523.

Darf Comum(2 vias)

IRPF - Renda variável

Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de dezembro/2011 - Cód. Darf 6015.

Darf Comum(2 vias)

CSL - Apuração mensal

Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de dezembro/2011, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa.

Darf Comum(2 vias)

CSL - Apuração trimestral

Pagamento da 1a quota ou quota única da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 4o trimestre de 2011 pelas pessoas jurídicas subme-tidas à apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

Darf Comum(2 vias)

Finor/Finam/ Funres (Apuração

mensal)

Recolhimento do valor da opção com base no IRPJ devido, no mês de dezembro/2011, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa - Lei no 8.167/1991, art. 9o (aplicação em projetos próprios).Finor: 9017Finam: 9032Funres: 9058

Darf Comum(2 vias)

Finor/Finam/Funres (Apuração

trimestral)

Recolhimento da 1a parcela ou parcela única do valor da opção com base no IRPJ devido no 4o trimestre de 2011 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral do lucro real - art. 9o da Lei no 8.167/1991 (aplicação em projetos próprios).Finor: 9004Finam: 9020Funres: 9045

Darf Comum(2 vias)

Refis/Paes/Simples

Pagamento:a) pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis):I - da parcela mensal devida com base na receita bruta do mês de dezembro/2011;II - da prestação do parcelamento alternativo em até 60 prestações (acrescida de juros pela TJLP);b) pelas pessoas físicas e jurídicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP;c) pelas pessoas jurídicas enquadradas no Simples, optantes pelo parcelamento em até 60 prestações (Lei no 10.925/2004).

Darf Comum(2 vias)

Paex 1 (Parcelamento Excepcional)

Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos até 28.02.2003 (opção em até 130 meses), pelas (MP no 303/2006, art. 1o e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 6o, § 3o, I e II): a) pessoas jurídicas optantes pelo Simples - Cód. Darf 0830;b) demais pessoas jurídicas - Cód. Darf 0842.Notas(1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095.(3) Por meio do Ato no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Darf Comum(2 vias)

Paex 2 (Parcelamento Excepcional)

Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos entre 1o.03.2003 e 31.12.2005 (opção em até 120 meses), pelas pessoas jurídicas optantes pelo Simples (MP no 303/2006, art. 8o e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 8o, § 4o) - Cód. Darf 1927.Notas(1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644).(2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Darf Comum(2 vias)

Simples Nacional (Parcelamento

Especial)

Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006 e a Resolução CGSN no 4/2007, dos seguintes débitos:- Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1o, XII, da LC no 123/2006;- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL);- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o art. 13, § 1o, XII, da LC no 123/2006;- Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1o, XII, da LC no 123/2006;- Simples Federal (Lei no 9.317/1996);- Receita Dívida Ativa.NotaConforme o art. 1o da IN RFB no 902/2008, os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1a vez no ano de 2009 no Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar no 123/2006, referentes a fatos geradores ocorridos até 30.06.2008, poderão ser parcelados em até 100 parcelas men-sais e sucessivas. O valor mínimo de cada prestação não poderá ser inferior a R$ 100,00, considerados isoladamente os parcelamentos da totalidade dos débitos relacionados no inciso II do § 1o do art. 1o da IN RFB no 902/2008, e o pagamento das prestações dos débitos deverá ser efetuado mediante Darf, com o código de receita 0873.

Darf Comum(2 vias)

Page 8: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

8 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Até dia Obrigação Histórico Documento/Formulário

31(3a feira)

Previdência Social (INSS)

Simples Nacional (Parcelamento

Especial)

Pagamento da parcela mensal decorrente do parcelamento especial, para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006 e a Instrução Normativa RFB no 767/2007, dos seguintes débitos:- contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei no 8.212/1991;- débitos acima inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos judicialmente ou em fase de execução fiscal já ajuizada. Códigos de recolhimento na GPS: 4324 e/ou 4359, conforme o caso.Notas(1) Nos termos da Instrução Normativa RFB no 902/2008 e da Resolução CGSN no 4/2007, arts. 20 e 21, observadas as modificações pos-teriores, os débitos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de responsabilidade das microempresas (ME) ou empresas de pequeno porte (EPP) que ingressarem pela 1a vez no ano de 2009 no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribui-ções devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar no 123/2006, com vencimento até 30.06.2008, poderão ser parcelados em até 100 parcelas mensais e sucessivas. Assim, poderão ser objeto do parcelamento de que trata o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006, na redação dada pela Lei Complementar no 128/2008, os débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, inclusive os inscritos em dívida ativa, com vencimento até 30.06.2008.(2) Observar que nos termos da Resolução CGSN no 94/2011 - DOU 1 de 1o.12.2011, ficou definido que a partir de 1o.01.2012,os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, deverão observar novas disposições que passarão a regulamentar o citado regime. Amencionada Resolução revogou, entre outras, a Resolução CGSN no 4/2007 que, no entanto, terá sua vigência mantida até 31.12.2011.

GPS 2 vias

Contribuição Sindical (empre-

gados)

Recolhimento das contribuições descontadas dos empregados em dezembro/2011.Consultar a respectiva entidade sindical, a qual pode fixar prazo diverso.

GRCSU 2 vias

Contribuição Sindical Patronal

(empregador)

Recolhimento da contribuição sindical patronal às respectivas entidades de classe.Consultar a respectiva entidade sindical, a qual pode fixar prazo diverso.

GRCSU 2 vias

Mapa de Avaliação Anual (SESMT/

MTE)

Envio ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) do Mapa de Avaliação Anual com dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade.

Mapa

Requerimento do 13o salário

Requerimento pelo empregado do pagamento da 1a parcela do 13o salário por ocasião de suas férias. Requerimento

Previdência Social (INSS) GFIP da competência 13

Entrega da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) da competência 13 (13o salário/2011), destinada exclusivamente a prestar informações à Previdência Social, relativas a fatos geradores das contribuições relacionadas ao 13o salário, exceto quando essa verba for paga em rescisão, observando-se o disposto no Ato de Instrução Normativa SRP no 9/2005 e, quanto à forma de preenchimento, as normas contidas no Manual da GFIP/Sefip para Usuários do Sefip 8, Versão 8.4, Capítulos I, item 6 e IV, item 9 - Instrução Normativa RFB no 880/2008, Circular Caixa no 451/2008 e Comunicado Caixa s/no, publicado no DOU 3 de 17.10.2008.

GFIP/Sefip (aplicativo

Conectividade Social - meio eletrônico)

Declaração de Operações Imobi-

liárias (DOI)

Entrega à Receita Federal, pelos Cartórios de Ofício de Notas, de Registro de Imóveis e de Registro de títulos e Documentos, da Declaração de Operações Imobiliárias relativa às operações de aquisição ou alienação de imóveis realizadas durante o mês de dezembro/2011 por pessoas físicas ou jurídicas (IN SRF no 473/2004, art. 4o).

Internet

Comprovante Anual de Imposto de Renda Reco-

lhido - Agências de Propaganda

Fornecimento, pelas agências de propaganda aos seus anunciantes, do “Comprovante Anual de Imposto de Renda Recolhido” relativo ao ano de 2011 (art. 16 da IN RFB no 983/2009).

Formulário

Simples Nacional - Opção

Opção de regime simplificado do Simples Nacional, com efeitos a partir de 1o.01.2012, sendo irretratável para todo o ano-calendário (art. 6o da Resolução CGSN no 94/2011).

Internet

Simples Nacional - Comunicação da

exclusão obrigatória

Comunicação à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) da exclusão obrigatória do regime simplificado do Simples Nacional, no caso de excesso de receita bruta anual (art. 73 da Resolução CGSN no 94/2011, com observância das hipóteses previstas na Lei Complementar no 139/2011).

Internet

IPI - DNFDemonstrativo de Notas Fiscais (DNF)Apresentação do DNF pelos fabricantes, importadores e distribuidores atacadistas dos produtos relacionados nos Anexos I e II da Instrução Normativa RFB no 1.091/2010, com informações relativas ao mês de referência de dezembro/2011.

Internet

IPI (DIF-Bebidas)Entrega da Declaração Especial de Informações Fiscais relativas à tributação de bebidas (DIF-Bebidas), com informações do mês de de-zembro/2011, pelo estabelecimento matriz, independentemente de ter havido ou não apuração do IPI, movimentação de insumos, selos de controle ou produtos acabados, no mês de referência, conforme Instrução Normativa SRF no 325/2003.

Internet

IPI (DIF-Cigarros)Entrega da Declaração Especial de Informações Fiscais (DIF-Cigarros), com informações do mês de dezembro/2011, relativas às obrigações tributárias do IPI, do PIS-Pasep e da Cofins, pelas empresas fabricantes de cigarros (Instrução Normativa SRF no 396/2004).

Internet

IPI - Fabricantes de produtos do Ca-

pítulo 33 da TIPI

Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da TIPI (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF no 47/2000, referentes ao bimestre novembro-dezembro/2011, à Unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz.

Disquete

Notas

1) Foram prorrogados os prazos para pagamento dos tributos apurados no regime do Simples Nacio-nal relativos aos fatos geradores ocorridos nos meses de abril, maio e junho de 2011, respectivamente para o último dia útil dos meses de novembro e dezembro de 2011 e janeiro de 2012, devidos pelos sujeitos passivos domiciliados no Município de São Lourenço do Sul, Estado do Rio Grande do Sul (Resolução CGSN no 88/2011). 2) De acordo com o art. 5o da Instrução Normativa RFB no 1.052/2010, alterado pela Instrução Nor-mativa RFB no 1.161/2011, o prazo para a apresentação da EFD-PIS/Cofins, que se encerraria em 07.06.2011, foi prorrogado para 07.02.2012, sendo aplicável (Instrução Normativa RFB no 1.161/2011): a) às pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB no 2.923/2009, e sujeitas à tributação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) com base no lucro real, em relação aos fatos geradores ocorridos no período de abril a dezembro de 2011; e b) às demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação pelo IRPJ com base no lucro real, em relação aos fatos geradores ocorridos no período de julho a dezembro de 2011.3) Foram prorrogados para 30 de março de 2012 os prazos para o cumprimento de obrigações aces-sórias, antes exigíveis para os meses de setembro, outubro e novembro de 2011, concernentes aos

tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), para os sujeitos passivos domiciliados nos seguintes municípios do Estado de Santa Catarina: Agronômica, Aurora, Brusque, Ituporanga, Laurentino, Lontras, Presidente Getúlio, Rio do Oeste, Rio do Sul e Taió. Ficam também canceladas as multas pelo atraso na entrega de declarações, demonstrativos e documentos, aplica-das aos sujeitos passivos domiciliados nos mencionados municípios, com entrega prevista para os meses de setembro, outubro ou novembro de 2011, desde que transmitidos até 30 de março de 2012 (Instrução Normativa RFB no 1.205/2011).4) Foram prorrogadas para o último dia útil dos meses de março, abril e maio/2012 as datas de venci-mento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), antes previstas, respectivamente, para setembro, outubro e novembro/2011, em relação aos contribuintes dos seguin-tes municípios do Estado de Santa Catarina: Agronômica, Aurora, Brusque, Ituporanga, Laurentino, Lontras, Presidente Getúlio, Rio do Oeste, Rio do Sul e Taió. A prorrogação aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas. Também foi suspenso, no período de 1o.09.2011 a 30.03.2012, o prazo para a prática de atos processuais no âmbito da RFB e da PGFN pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios anteriormente mencionados (Portaria MF no 494/2011).

Page 9: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 9

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

EXEMPLO DE RECOLHIMENTO (EMPRESA COMERCIAL) A seguir, exemplo de recolhimento previdenciário, váli-

dos para as competências julho a dezembro/2011, de uma empresa comercial varejista de calçados (vinculação ao Có-digo de Pagamento - 2100 - Empresas em geral - CNPJ, por exemplo), não optante pelo Regime Especial Unificado de Ar-recadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Micro-empresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), quitada no prazo, sem convênio para arrecadação direta a Terceiros e Código FPAS 515, baseado nos dados adiante:

• Remuneração bruta da folha de pagamento dos em-pregados: R$ 16.340,00;

• Valor das contribuições descontadas dos emprega-dos: R$ 1.023,56;

• Salário-família: R$ 79,55;

• Remuneração total paga a título de pro labore a contribuinte individual (ex-segurados empresários): R$ 60.600,00 observando-se que:

- o empresário “A” recebe R$ 20.200,00;- o empresário “B” recebe R$ 20.200,00;- o empresário “C” recebe R$ 20.200,00.

• Remuneração paga a um contribuinte indivi-dual (ex-segurado trabalhador autônomo): R$ 1.100,00.

“• Campo 1 - NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/EN-DEREÇO: Informar o nome do contribuinte ou sua razão social, número do telefone e respectivo endereço.

• Campo 2 - VENCIMENTO (Uso exclusivo do INSS): Preenchimento exclusivo pela Receita Federal do Brasil (RFB).

• Campo 3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO(*): Informar o código de receita referente ao valor que está sendo reco-lhido/verificar Tabela de Código de Receita. No caso, apor 2100.

• Campo 4 - COMPETÊNCIA: Informar a competência com 2 dígitos para o mês e 4 dígitos para o ano. No caso, inserir a competência a que se referir o recolhimento.

No caso de contribuinte individual optante pelo reco-lhimento trimestral, registrar como competência o último mês do trimestre.

• Campo 5 - IDENTIFICADOR: Registrar a identificação do contribuinte no CGC/CNPJ, CEI ou NIT/PIS-Pasep.

Nesse exemplo, inserir 99.999.999/0001-99.

• Campo 6 - VALOR DO INSS: Registrar o valor da contri-buição a ser recolhido (parte empresa e segurado), subtraindo--se o valor a ser compensado em decorrência de recolhimento indevido e as deduções relativas aos valores pagos a título de salário-família e salário-maternidade aos empregados, todos em valores originários. Esclarecimentos adicionais, consultar Ma-nual de Preenchimento da GPS. No caso, registrar R$ 18.243,86.

Valor do INSS correspondente a:- 20% sobre a remuneração bruta paga aos emprega-

dos: R$ 3.268,00;

=> 20% de R$ 16.340,00;- 20% sobre o total da remuneração paga aos contri-

buintes individuais (ex-segurados empresários e ex-segu-rados trabalhadores autônomos): R$ 12.340,00;

=> 20% de R$ 61.700,00 (R$ 60.600,00 + R$ 1.100,00);- 11% sobre a remuneração paga, devida ou creditada

ao contribuinte individual a título de arrecadação pela em-presa da contribuição previdenciária do contribuinte indivi-dual a seu serviço, observado o limite máximo do salário--de-contribuição: R$ 1.339,27;

=> soma de 11% do salário-de-contribuição de cada um dos 3 empresários e do trabalhador autônomo:

- empresário “A” - 11% de R$ 3.691,74 (*) = R$ 406,09;- empresário “B” - 11% de R$ 3.691,74 (*) = R$ 406,09;- empresário “C” - 11% de R$ 3.691,74 (*) = R$ 406,09;- trabalhador autônomo - 11% de R$ 1.100,00 = R$ 121,00;

Total: R$ 1.339,27;

(*) ImportanteCumpre notar que, até o momento de encerramento da Edição

deste Calendário mensal, os Ministérios da Fazenda e da Previdên-cia Social não haviam publicado os novos valores das faixas de salários-de-contribuição para fins de desconto previdenciário dos empregados e o novo teto de salário-de-contribuição que deverão valer para as competências a contar de janeiro/2012.

O valor do teto de contribuição previdenciária de R$ 3.691.74 utilizado neste exemplo, é válido para as competências de julho a dezembro/2011.

Portanto, para efeito de aplicação do novo teto de contribuição previdenciária a contar da competência janeiro/2012, deverão ser levados em consideração os novos valores, assim que publicados oficialmente pelos órgãos competentes.

- 2,1578% sobre a remuneração bruta paga aos em-pregados para contribuição relativa aos Riscos Ambientais do Trabalho (GIIL-RAT), supondo-se que esta (2,1578%) já esteja com a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) hipotético de 1,0789 - 2,00 X 1,0789 = 2,1578% – (a empresa deverá verificar sua situação real de alíquota GIIL-RAT e valor do FAP, de acordo com a legislação):

R$ 352,58 => 2,1578% de R$ 16.340,00;- Total a recolher no campo 6: R$ 18.243,86 =>

=> (R$ 1.023,56 + R$ 3.268,00 + R$ 12.340,00 + R$ 1.339,27 + + R$ 352,58 – R$ 79,55).

• Campo 7 - (Não preencher).• Campo 8 - (Não preencher).• Campo 9 - VALOR DE OUTRAS ENTIDADES: Re-

gistrar o valor da contribuição a ser recolhido, em função de dispositivos legais para outras entidades: FNDE, Incra, Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sebrae, DPC, F. AER, Senar, Sest, Senat e Sescoop. No caso, registrar R$ 947,72.

- 5,8% do total da folha de salários dos empregados =

= R$ 16.340,00100

5,8 = R$ 947,72.

Page 10: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

10 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

• Campo 10 - ATM/MULTA E JUROS: Registrar o somatório de atualização monetária, se houver, multa e juros de mora devidos em decorrência de recolhimento fora do prazo de vencimento, calculados sobre o somatório dos valores regis-trados nos campos 6 e 9.

• Campo 11 - TOTAL: Registrar o somatório dos campos 6, 9 e 10. No caso, apor R$ 19.191,58 => (R$ 18.243,86 + R$ 947,72).

• Campo 12 - AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA: Destinado à autenticação, pelo agente arrecadador, do valor recolhido.”

2100

(2)

99.999.999/0001-99

18.243,86

947,72 (**)

(3)

19.191,58 (4)

XXX & YYY Ltda.

Tel.: (0xx99) 9999-9999

Rua Tal, 999 - Centro - Jundiaí - SP - CEP 90909-909

ATENÇÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor infe-rior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subsequentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado.

12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA

GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS

(1)

Notas

(1) Atualmente Ministério da Previdência Social (MPS). (2) Inserir a competência a que se referir o recolhimento.(3) Atualização monetária (quando for o caso), multa e juros devidos após o prazo legal de recolhimento.(4) Valor a pagar caso o recolhimento seja efetuado no prazo.

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - RECOLHIMENTO EM ATRASO - JANEIRO/2012 _____As tabelas e as instruções práticas para recolhimento em atraso de contribuições previdenciárias serão oportunamente

publicadas em nosso “Informativo Eletrônico IOB”, assim que for publicada a taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) aplicável em janeiro/2012.

Para acessar o informativo eletrônico é necessário entrar no Site do Cliente - www.iob.com.br/sitedocliente - e clicar em “Informa-tivo Eletrônico IOB” na aba “EDIÇÕES ELETR.”. Em seguida, em “Cadernos Federais”, selecionar “Trabalhista”. Depois, selecionar o no da edição/ano em que se queira efetuar a pesquisa.

FGTS - RECOLHIMENTO EM ATRASO - EDITAL ELETRÔNICO CAIXA ____________________Dada a extensão dos arquivos relativos ao recolhimento em atraso do FGTS, gerados pela Caixa Econômica

Federal (Caixa), as consultas às tabelas de coeficientes e ao próprio Edital Eletrônico do FGTS deverão ser feitas diretamente no site desse órgão, no endereço www.caixa.gov.br.

RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCOS (CONFORME A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE) _______

ImportanteO anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo I da Ins-

trução Normativa RFB no 1.071/2010, o qual substituiu a partir de 16.09.2010 o Anexo I da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que trazia a Relação de Códigos FPAS, razão pela qual esta última rela-ção (FPAS) deixou de ser publicada neste espaço, sendo substituída

pela relação de atividades preponderantes e correspondentes graus de risco.

Alertamos que o Anexo I, da Instrução Normativa RFB no 1.071/2010 (Relação de Atividades Preponderantes e Correspon-dentes Graus de Riscos), deveria ser a reprodução exata do Ane-xo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo

Page 11: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 11

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Decreto no 3.048/1999 (Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco), ato legal hierarquicamente su-perior. Entretanto, há divergência entre as duas relações.

Dessa forma, em caso de dúvidas quanto ao correto enquadra-mento da atividade, deve o contribuinte, previamente, contatar a Se-cretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) a fim de obter orientações.

“ANEXO I

Relação de atividades preponderantes e correspondentes graus de risco

(conforme a classificação nacional de atividades econômicas)

Notas:

1. As alíquotas deste Anexo aplicam-se a fatos geradores ocorridos a partir de 1o de janeiro de 2010, conforme art. 4o do Decreto no 6.957, de 9 de setembro de 2009.

2. As alíquotas deste Anexo não se aplicam à pessoa jurídica sujeita à contribui-ção substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 9 de julho de 2001.

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 0111-3/01 Cultivo de arroz 3 0111-3/02 Cultivo de milho 3 0111-3/03 Cultivo de trigo 2 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 3 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 3 0112-1/02 Cultivo de juta 3

0112-1/99Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente

3

0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 3 0114-8/00 Cultivo de fumo 3 0115-6/00 Cultivo de soja 3 0116-4/01 Cultivo de amendoim 2 0116-4/02 Cultivo de girassol 2 0116-4/03 Cultivo de mamona 3

0116-4/99Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especifi-cadas anteriormente

3

0119-9/01 Cultivo de abacaxi 2 0119-9/02 Cultivo de alho 2 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 3 0119-9/04 Cultivo de cebola 2 0119-9/05 Cultivo de feijão 3 0119-9/06 Cultivo de mandioca 3 0119-9/07 Cultivo de melão 3 0119-9/08 Cultivo de melancia 2 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 2

0119-9/99Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente

2

0121-1/01 Horticultura, exceto morango 3 0121-1/02 Cultivo de morango 3 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 3 0131-8/00 Cultivo de laranja 3 0132-6/00 Cultivo de uva 3 0133-4/01 Cultivo de açaí 1 0133-4/02 Cultivo de banana 3 0133-4/03 Cultivo de caju 2 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 3 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 3 0133-4/06 Cultivo de guaraná 3 0133-4/07 Cultivo de maçã 3 0133-4/08 Cultivo de mamão 2 0133-4/09 Cultivo de maracujá 3 0133-4/10 Cultivo de manga 3 0133-4/11 Cultivo de pêssego 3

0133-4/99Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas ante-riormente

3

0134-2/00 Cultivo de café 3 0135-1/00 Cultivo de cacau 3 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 3 0139-3/02 Cultivo de erva-mate 3 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 3 0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino 3 0139-3/05 Cultivo de dendê 3 0139-3/06 Cultivo de seringueira 3

0139-3/99Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente

3

0141-5/01Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto

3

0141-5/02Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto

3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 2

0151-2/01 Criação de bovinos para corte 3 0151-2/02 Criação de bovinos para leite 3 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 3 0152-1/01 Criação de bufalinos 3 0152-1/02 Criação de eqüinos 2 0152-1/03 Criação de asininos e muares 3 0153-9/01 Criação de caprinos 3 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 3 0154-7/00 Criação de suínos 3 0155-5/01 Criação de frangos para corte 3 0155-5/02 Produção de pintos de um dia 3 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 2 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 2 0155-5/05 Produção de ovos 3 0159-8/01 Apicultura 2 0159-8/02 Criação de animais de estimação 3 0159-8/03 Criação de escargô 1 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 1 0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente 2 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 3 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 3 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 3 0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 3 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 2 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 3 0162-8/03 Serviço de manejo de animais 3 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 3 0163-6/00 Atividades de pós-colheita 3 0170-9/00 Caça e serviços relacionados 1 0210-1/01 Cultivo de eucalipto 3 0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 3 0210-1/03 Cultivo de pinus 3 0210-1/04 Cultivo de teca 3

0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca 2

0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 3 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 3 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 3 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas 2

0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anterior-mente em florestas plantadas 3

0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 3 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 2 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 3 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 1 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 3 0220-9/06 Conservação de florestas nativas 3

0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anterior-mente em florestas nativas 3

0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 3 0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 3 0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 3 0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 3 0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 2 0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 2 0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 1 0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 1 0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 2 0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 2 0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 2 0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 3 0321-3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra 2 0321-3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra 2

0321-3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente 2

0322-1/01 Criação de peixes em água doce 3 0322-1/02 Criação de camarões em água doce 2 0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 2 0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 2 0322-1/05 Ranicultura 3 0322-1/06 Criação de jacaré 3 0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 2

0322-1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especifi-cados anteriormente 3

0500-3/01 Extração de carvão mineral 3 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 3 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 3 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 3 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 3 0710-3/01 Extração de minério de ferro 3

0710-3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 3

0721-9/01 Extração de minério de alumínio 3 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 3 0722-7/01 Extração de minério de estanho 3

(Continua)

Page 12: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

12 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 3 0723-5/01 Extração de minério de manganês 3 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 3 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 3 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 3 0725-1/00 Extração de minerais radioativos 3 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 3 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 3 0729-4/03 Extração de minério de níquel 3

0729-4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 3

0729-4/05 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 2

0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 3 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 3 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 2 0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 3 0810-0/05 Extração de gesso e caulim 2

0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 3

0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 3 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 3 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 3 0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 1

0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para constru-ção e beneficiamento associado 3

0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 3

0892-4/01 Extração de sal marinho 3 0892-4/02 Extração de sal-gema 3 0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 3 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 3 0899-1/01 Extração de grafita 3 0899-1/02 Extração de quartzo 3 0899-1/03 Extração de amianto 3

0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3

0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 3 0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 3 0990-4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos 3 0990-4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 3 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 3 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 3 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 3 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 3 1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato - exceto abate de suínos 3 1012-1/01 Abate de aves 3 1012-1/02 Abate de pequenos animais 3 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 3 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 3 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 3 1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 3 1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 3 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 3 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 3 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 2

1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito 3

1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 3

1033-3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 3

1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 3 1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 3

1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 2

1051-1/00 Preparação do leite 3 1052-0/00 Fabricação de laticínios 3 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 2 1061-9/01 Beneficiamento de arroz 3 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 3 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 3 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 3 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 3 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 3 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 3 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 3 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 3

1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especifi-cados anteriormente 3

1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 3 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 3 1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 3 1081-3/01 Beneficiamento de café 3 1081-3/02 Torrefação e moagem de café 3 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 2 1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação 3 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 3 1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 3 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 3 1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 3 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 3 1099-6/01 Fabricação de vinagres 3 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 2 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 1 1099-6/04 Fabricação de gelo comum 3 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 3 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 3

1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3

1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 3 1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 3 1112-7/00 Fabricação de vinho 3 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 3 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 3 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 3 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 3 1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo 3

1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 3

1122-4/99 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente 3

1210-7/00 Processamento industrial do fumo 3 1220-4/01 Fabricação de cigarros 2 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 3 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 3

1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarri-lhas e charutos 3

1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 3 1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 3 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 3 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 3 1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 3 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 3 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 3

1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 3

1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 3 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 3 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 3 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 3

1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anterior-mente 3

1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 3 1411-8/02 Facção de roupas íntimas 1

1412-6/01 Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 3

1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 2

1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 3 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 2 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 2 1413-4/03 Facção de roupas profissionais 2

1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 3

1421-5/00 Fabricação de meias 3

1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 3

1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 3

1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 2

1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 3 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 2 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 3 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 2 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 2

1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anterior-mente 3

1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 3 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 3 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 3

1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compen-sada, prensada e aglomerada 3

1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 3

1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais 3

1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 3 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 3 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis 3

(Continuação)

(Continua)

Page 13: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 13

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

1629-3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis 1

1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 3 1721-4/00 Fabricação de papel 3 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 3 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 3 1732-0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 3 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 3 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 2

1741-9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel cartão e pape-lão ondulado para uso comercial e de escritório 3

1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 3 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 3

1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico--sanitário não especificados anteriormente 3

1749-4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente 3

1811-3/01 Impressão de jornais 3 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 3 1812-1/00 Impressão de material de segurança 2 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 3 1813-0/99 Impressão de material para outros usos 2 1821-1/00 Serviços de pré-impressão 3 1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos 2 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 2 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 2 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 1 1910-1/00 Coquerias 3 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 3 1922-5/01 Formulação de combustíveis 3 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 3

1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino 3

1931-4/00 Fabricação de álcool 3 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 3 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 2 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 3 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 2 2014-2/00 Fabricação de gases industriais 2 2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 3

2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especifi-cados anteriormente 2

2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 3 2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 3

2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 2

2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 3 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 2 2033-9/00 Fabricação de elastômeros 3 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 3 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 3 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 2 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 3 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 3

2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 3

2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 3 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 3 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 3 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 3 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 3 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 2 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 3 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 3 2094-1/00 Fabricação de catalisadores 1

2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 2

2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados ante-riormente 3

2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 3 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 3 2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 2 2121-1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 2 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 3 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 1 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 3 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 3

2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anterior-mente 3

2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 3 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 3

2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 3

2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 3

2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na constru-ção, exceto tubos e acessórios 3

2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 3

2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 3 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 3 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 3 2320-6/00 Fabricação de cimento 3

2330-3/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 3

2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 3 2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 2 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 3 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 3

2330-3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 3

2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 3 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 3

2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 3

2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 3

2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especifica-dos anteriormente 3

2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 3

2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 3

2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras 3

2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 3

2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 3

2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 3

2411-3/00 Produção de ferrogusa 3 2412-1/00 Produção de ferroligas 3 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 1

2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 3

2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 2 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 3 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 2 2424-5/01 Produção de arames de aço 2

2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 3

2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 3 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 3 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2 2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 3 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 2 2443-1/00 Metalurgia do cobre 2 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 3 2449-1/02 Produção de laminados de zinco 3 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 3

2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especifi-cados anteriormente 3

2451-2/00 Fundição de ferro e aço 3 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 3 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 3 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 3 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 3

2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 3

2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aqueci-mento central e para veículos 3

2531-4/01 Produção de forjados de aço 3 2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas 3 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 3 2532-2/02 Metalurgia do pó 3 2539-0/00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 3 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 3 2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 3 2543-8/00 Fabricação de ferramentas 3

2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos milita-res de combate 3

2550-1/02 Fabricação de armas de fogo e munições 3 2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 3 2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 3 2592-6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 3 2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 3 2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 2

2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados ante-riormente 3

2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 3 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 2 2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 2

2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios 3

(Continuação)

(Continua)

Page 14: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

14 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios 3

2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 3

2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2

2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 2

2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 2

2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios 2

2670-1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios 3

2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 3

2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios 3

2710-4/02 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincroniza-dores e semelhantes, peças e acessórios 3

2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 3

2721-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores 3

2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores 3

2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores 3

2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 3

2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 3

2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 3 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 3 2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação 3

2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios 3

2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e aces-sórios 3

2759-7/99 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especifica-dos anteriormente, peças e acessórios 3

2790-2/01 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores 3

2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 3

2790-2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2

2811-9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários 2

2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 3

2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 3

2814-3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e aces-sórios 3

2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios 3

2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 2

2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos 3

2821-6/01 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não--elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios 3

2821-6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios 3

2822-4/01 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transpor-te e elevação de pessoas, peças e acessórios 3

2822-4/02 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transpor-te e elevação de cargas, peças e acessórios 3

2823-2/00 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios 3

2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 2

2824-1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial 2

2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios 2

2829-1/01 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamen-tos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios 2

2829-1/99 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios 3

2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 3

2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios 3

2833-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação 3

2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 3

2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios 3

2852-6/00 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extra-ção mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo 3

2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 3

2854-2/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta 3

2862-3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios 3

2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios 3

2864-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e acessórios 3

2865-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças e acessórios 3

2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios 3

2869-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial espe-cífico não especificados anteriormente, peças e acessórios 3

2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 3

2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários 3

2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários 3 2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 3 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 2 2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 3 2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 3

2930-1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veí-culos automotores, exceto caminhões e ônibus 3

2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veí-culos automotores 3

2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 3

2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 3

2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 3

2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automo-tores, exceto baterias 3

2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 3

2949-2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automoto-res não especificadas anteriormente 3

2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 3

3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 3

3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte 3

3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 3 3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes 3 3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 3 3041-5/00 Fabricação de aeronaves 2

3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 2

3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 2 3091-1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios 3

3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios 3

3099-7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 3

3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 3 3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 3 3104-7/00 Fabricação de colchões 3 3211-6/01 Lapidação de gemas 2 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 2 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 2 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 3 3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios 3 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 3 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 2

3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não asso-ciada à locação 2

3240-0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação 2

3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especifi-cados anteriormente 3

3250-7/01 Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 2

3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3

3250-7/03 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda 2

3250-7/04 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda 2

3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 3 3250-7/06 Serviços de prótese dentária 2 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 3

3250-7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto--médico-hospitalar 2

3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3

3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 3

(Continuação)

(Continua)

Page 15: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 15

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional 3

3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 2 3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 2

3299-0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 2

3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 3 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 3 3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3

3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 3

3312-1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação 2

3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle 2

3312-1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletrotera-pêuticos e equipamentos de irradiação 1

3312-1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos 3

3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos 3

3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos 2

3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente 3

3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas 1

3314-7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáti-cos, exceto válvulas 3

3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 2 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 3

3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais 2

3314-7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas 3

3314-7/07 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 3

3314-7/08 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas 3

3314-7/09 Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para escritório 3

3314-7/10 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente 3

3314-7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária 3

3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 3 3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 3

3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo 3

3314-7/15 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo 2

3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas 3

3314-7/17 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraple-nagem, pavimentação e construção, exceto tratores 3

3314-7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgi-ca, exceto máquinas-ferramenta 3

3314-7/19 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo 3

3314-7/20 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados 2

3314-7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos 3

3314-7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico 3

3314-7/99 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados anteriormente 3

3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 3

3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista 2

3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 1 3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes 3 3317-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer 2

3319-8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especi-ficados anteriormente 3

3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 3 3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material 3

3329-5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anterior-mente 3

3511-5/00 Geração de energia elétrica 3 3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 3 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 1 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 3 3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 2 3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 2 3530-1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 2 3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 3 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 2 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 3 3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes 3 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 2 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 3 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 3 3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 3 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 3 3839-4/01 Usinas de compostagem 3 3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 3 3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 3 4120-4/00 Construção de edifícios 3 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 3 4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos 3 4212-0/00 Construção de obras de arte especiais 3 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 3

4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica 3

4221-9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 3 4221-9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 3 4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações 3 4221-9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações 3

4222-7/01 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação 3

4222-7/02 Obras de irrigação 3

4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 3

4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 3 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 3 4292-8/02 Obras de montagem industrial 3 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 3 4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 3 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 3 4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 3 4312-6/00 Perfurações e sondagens 3 4313-4/00 Obras de terraplenagem 3

4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anterior-mente 2

4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 3 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 3

4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração 3

4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 3 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 2

4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima fluvial e lacustre 2

4329-1/03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação própria 2

4329-1/04 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e aeroportos 3

4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 3

4329-1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 3

4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 3

4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material 3

4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 3 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 3 4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores 3 4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 3 4391-6/00 Obras de fundações 3 4399-1/01 Administração de obras 3

4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias 3

4399-1/03 Obras de alvenaria 3

4399-1/04 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para trans-porte e elevação de cargas e pessoas para uso em obras 3

4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 3

4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 3

4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos 2 4511-1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados 3

4511-1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados 2

4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 2

4511-1/05 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados 3

4511-1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 1

4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 2

4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 3

4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos auto-motores 3

4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos auto-motores 3

4520-0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automo-tores 3

4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 2

(Continuação)

(Continua)

Page 16: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

16 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4520-0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos auto-motores 3

4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 3

4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 3

4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores 2

4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar 2

4530-7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 2

4530-7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores 2

4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 2

4530-7/06 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores 2

4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 2

4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3

4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 3 4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas 3

4541-2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 3

4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 1

4542-1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 2 4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 2

4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias--primas agrícolas e animais vivos 3

4612-5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustí-veis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos 2

4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens 3

4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves 2

4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomés-ticos, móveis e artigos de uso doméstico 2

4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem 1

4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo 3

4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamen-tos, cosméticos e produtos de perfumaria 2

4618-4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares 2

4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações 3

4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especiali-zado em produtos não especificados anteriormente 2

4619-2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 2

4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 3 4622-2/00 Comércio atacadista de soja 3 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 3

4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal 3

4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 2 4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 3 4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 2 4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas 3 4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 2

4623-1/08 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 3

4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especifica-das anteriormente 3

4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 3 4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados 3 4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 3

4632-0/03Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

3

4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortali-ças e legumes frescos 3

4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 2

4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação 2

4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados 3 4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 3 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 3 4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais 2 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 3 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 3

4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente 3 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 3 4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 2 4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 2 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 2 4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares 2 4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 3 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 2

4637-1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes 3

4637-1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 3

4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 3

4639-7/02 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com ativi-dade de fracionamento e acondicionamento associada 3

4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 2 4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho 3 4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 3

4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança 1

4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho 2

4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 2 4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem 14644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 2 4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário 2

4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios 1

4645-1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 2 4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 2 4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 2 4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 2 4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria 2 4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 3

4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico 2

4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico 3

4649-4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos 3

4649-4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria 3 4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas 2 4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures 2 4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos 1

4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conserva-ção domiciliar 3

4649-4/09Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conserva-ção domiciliar, com atividade de fracionamento e acondicionamen-to associada

2

4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas 1

4649-4/99 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2

4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 1 4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática 1

4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 1

4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças 2

4662-1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplena-gem, mineração e construção; partes e peças 3

4663-0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças 2

4664-8/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças 2

4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças 2

4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças 2

4669-9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças 2

4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 3 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 3 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 2 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 2 4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 2 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 3 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 3

4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente 2

4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral 3

4681-8/01Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (T.R.R.)

3

4681-8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (T.R.R.) 3

4681-8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante 3

4681-8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto 2 4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 2 4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3

(Continuação)

(Continua)

Page 17: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 17

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo 2

4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 2 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 3

4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente 3

4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção 3

4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 2 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 3 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 3

4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão 3

4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 3

4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis 2

4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 2

4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediá-rios não especificados anteriormente 2

4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 2

4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários 2

4693-1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários 2

4711-3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados 3

4711-3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 3

4712-1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 2

4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 3 4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines 2 4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 2 4721-1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria 3 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 2 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 2 4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes 3 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 3 4722-9/02 Peixaria 2 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 3 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 3 4729-6/01 Tabacaria 1

4729-6/99 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especiali-zado em produtos alimentícios não especificados anteriormente 2

4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 3 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 2 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 2 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 3 4743-1/00 Comércio varejista de vidros 3 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 3 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 3 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 2 4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas 3

4744-0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 3

4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral 3

4751-2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 2

4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 2

4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipa-mentos de áudio e vídeo 2

4754-7/01 Comércio varejista de móveis 2 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 2 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 2 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 2 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 2 4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho 3

4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios 2

4757-1/00Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação

2

4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas 2

4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente 2

4761-0/01 Comércio varejista de livros 1 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 1 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 2 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 1 4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos 2 4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 1 4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios 1 4763-6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping 1

4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios 2

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%)

4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 2

4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas 2

4771-7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos 1 4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 3

4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2

4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 1 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 2 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 2 4782-2/01 Comércio varejista de calçados 2 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 1 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 1 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 2 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 3 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 2 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 3 4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos 2 4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 3 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 1

4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação 3

4789-0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários 3 4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos 2 4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 2 4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem 1 4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 2

4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anterior-mente 2

4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 3 4912-4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 3

4912-4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região me-tropolitana 3

4912-4/03 Transporte metroviário 3

4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 3

4921-3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 3

4922-1/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana 3

4922-1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 3

4922-1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional 3

4923-0/01 Serviço de táxi 3

4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista 3

4924-8/00 Transporte escolar 3

4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 3

4929-9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 3

4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal 3

4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, inter-municipal, interestadual e internacional 3

4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente 2

4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 3

4930-2/02 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3

4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 3 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 3 4940-0/00 Transporte dutoviário 1 4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 3 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 3 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 2 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 3 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 2

5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia 3

5021-1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interes-tadual e internacional, exceto travessia 3

5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regula-res, municipal, exceto travessia 2

5022-0/02 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regula-res, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia 2

5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 3 5030-1/02 Navegação de apoio portuário 1 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 3 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 3 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 1 5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente 1 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 3 5112-9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação 3 5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular 3

(Continuação)

(Continua)

Page 18: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

18 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 5120-0/00 Transporte aéreo de carga 2 5130-7/00 Transporte espacial 1 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 3 5211-7/02 Guarda-móveis 2

5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 3

5212-5/00 Carga e descarga 3

5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relaciona-dos 3

5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 3 5223-1/00 Estacionamento de veículos 3

5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada 1

5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 3

5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especifi-cadas anteriormente 3

5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 2 5231-1/02 Operações de terminais 3 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 2

5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especifica-das anteriormente 3

5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 2

5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 3

5250-8/01 Comissaria de despachos 1 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 3 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo 3 5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 3 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 3 5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 3 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional 2 5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 3 5320-2/02 Serviços de entrega rápida 3 5510-8/01 Hotéis 2 5510-8/02 Apart-hotéis 2 5510-8/03 Motéis 2 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 3 5590-6/02 Campings 1 5590-6/03 Pensões (alojamento) 2 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 2 5611-2/01 Restaurantes e similares 2 5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas 3 5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 3 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 3

5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas 3

5620-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 2 5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 3

5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar 3

5811-5/00 Edição de livros 2 5812-3/00 Edição de jornais 2 5813-1/00 Edição de revistas 3 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 2 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 2 5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 2

5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos 2

5911-1/01 Estúdios cinematográficos 1 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 3

5911-1/99 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de progra-mas de televisão não especificadas anteriormente 1

5912-0/01 Serviços de dublagem 2 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual 2

5912-0/99 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente 1

5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão 1 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 3 5920-1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música 2 6010-1/00 Atividades de rádio 1 6021-7/00 Atividades de televisão aberta 3 6022-5/01 Programadoras 3

6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto progra-madoras 3

6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 2 6110-8/02 Serviços de redes de transportes de telecomunicações - SRTT 2 6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 2

6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anterior-mente 3

6120-5/01 Telefonia móvel celular 2 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 3

6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anterior-mente 1

6130-2/00 Telecomunicações por satélite 1 6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 3 6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 2

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 3 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 3 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo Internet - VOIP 2

6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas ante-riormente 2

6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 1

6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 2

6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 1

6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 2

6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 2

6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet 2

6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet 1

6391-7/00 Agências de notícias 2

6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 3

6410-7/00 Banco Central 1 6421-2/00 Bancos comerciais 2 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 3 6423-9/00 Caixas econômicas 2 6424-7/01 Bancos cooperativos 1 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 1 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 2 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 1 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 1 6432-8/00 Bancos de investimento 1 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 2 6434-4/00 Agências de fomento 1 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 1 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 1 6435-2/03 Companhias hipotecárias 1 6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 1 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 1 6440-9/00 Arrendamento mercantil 1 6450-6/00 Sociedades de capitalização 3 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 2 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 3 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 2 6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários 1 6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 1 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 1 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 1 6492-1/00 Securitização de créditos 3 6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos 2 6499-9/01 Clubes de investimento 1 6499-9/02 Sociedades de investimento 1 6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 1 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 1 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 1

6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 1

6511-1/01 Seguros de vida 1 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 2 6512-0/00 Seguros não-vida 2 6520-1/00 Seguros-saúde 1 6530-8/00 Resseguros 2 6541-3/00 Previdência complementar fechada 1 6542-1/00 Previdência complementar aberta 1 6550-2/00 Planos de saúde 2 6611-8/01 Bolsa de valores 1 6611-8/02 Bolsa de mercadorias 1 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 1 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 2 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 1 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 1 6612-6/03 Corretoras de câmbio 1 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 1 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 2 6613-4/00 Administração de cartões de crédito 2 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 1 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 2 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 1 6619-3/04 Caixas eletrônicos 1 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 1

6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especifi-cadas anteriormente 2

6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 1 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 1

6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência com-plementar e de saúde 1

6629-1/00 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente 2

6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2

(Continuação)

(Continua)

Page 19: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 19

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 3 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 2 6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis 2 6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 2 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 2 6911-7/01 Serviços advocatícios 1 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 1 6911-7/03 Agente de propriedade industrial 1 6912-5/00 Cartórios 1 6920-6/01 Atividades de contabilidade 1 6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 2

7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consulto-ria técnica específica 2

7111-1/00 Serviços de arquitetura 3 7112-0/00 Serviços de engenharia 3 7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 2 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 3

7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e enge-nharia 2

7119-7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho 1

7119-7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente 2

7120-1/00 Testes e análises técnicas 1

7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2

7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 1

7311-4/00 Agências de publicidade 1

7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 3

7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 2 7319-0/02 Promoção de vendas 3 7319-0/03 Marketing direto 3 7319-0/04 Consultoria em publicidade 2 7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 2 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 3 7410-2/01 Design 3 7410-2/02 Decoração de interiores 3 7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina 2 7420-0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas 2 7420-0/03 Laboratórios fotográficos 2 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 2 7420-0/05 Serviços de microfilmagem 3 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 3 7490-1/02 Escafandria e mergulho 3

7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 3

7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negó-cios em geral, exceto imobiliários 2

7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas 3

7490-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especifi-cadas anteriormente 2

7500-1/00 Atividades veterinárias 2 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 2

7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recre-ativos 2

7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 3

7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anterior-mente, sem condutor 3

7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 2 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 3 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 2 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 3

7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais 3

7729-2/03 Aluguel de material médico 1

7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especifica-dos anteriormente 3

7731-4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 3

7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem opera-dor, exceto andaimes 3

7732-2/02 Aluguel de andaimes 3 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios 1

7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador 1

7739-0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador 3

7739-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporá-rio, exceto andaimes 3

7739-0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e indus-triais não especificados anteriormente, sem operador 3

7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 1 7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 3 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 3 7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2 7911-2/00 Agências de viagens 1

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 7912-1/00 Operadores turísticos 1

7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especifica-dos anteriormente 1

8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 3 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 2 8012-9/00 Atividades de transporte de valores 3 8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 3 8030-7/00 Atividades de investigação particular 2

8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 3

8112-5/00 Condomínios prediais 2 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 3 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 3 8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 3 8130-3/00 Atividades paisagísticas 3 8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2 8219-9/01 Fotocópias 1

8219-9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente 3

8220-2/00 Atividades de teleatendimento 3

8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 3

8230-0/02 Casas de festas e eventos 1 8291-1/00 Atividades de cobranças e informações cadastrais 2 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 3 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 3 8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares 1 8299-7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção 2 8299-7/04 Leiloeiros independentes 2 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 2 8299-7/06 Casas lotéricas 2 8299-7/07 Salas de acesso à Internet 2

8299-7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empre-sas não especificadas anteriormente 2

8411-6/00 Administração pública em geral 2

8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 1

8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 2 8421-3/00 Relações exteriores 1 8422-1/00 Defesa 1 8423-0/00 Justiça 1 8424-8/00 Segurança e ordem pública 2 8425-6/00 Defesa Civil 1 8430-2/00 Seguridade social obrigatória 1 8511-2/00 Educação infantil - creche 2 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 1 8513-9/00 Ensino fundamental 1 8520-1/00 Ensino médio 1 8531-7/00 Educação superior - graduação 1 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 1 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 1 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 1 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 2 8550-3/01 Administração de caixas escolares 1 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 2 8591-1/00 Ensino de esportes 2 8592-9/01 Ensino de dança 1 8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 1 8592-9/03 Ensino de música 1 8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 1 8593-7/00 Ensino de idiomas 1 8599-6/01 Formação de condutores 1 8599-6/02 Cursos de pilotagem 3 8599-6/03 Treinamento em informática 1 8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1 8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 1 8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 2

8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento aurgências 2

8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospita-lares para atendimento a urgências 2

8621-6/01 UTI móvel 2 8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel 2

8622-4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências 2

8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 1

8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 2

8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 1

8630-5/04 Atividade odontológica com recursos para realização de procedi-mentos cirúrgicos 1

8630-5/05 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedi-mentos cirúrgicos 1

8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 1 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 2

(Continuação)

(Continua)

Page 20: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

20 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 2 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 2 8640-2/02 Laboratórios clínicos 2 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 2 8640-2/04 Serviços de tomografia 1

8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizan-te, exceto tomografia 2

8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 2

8640-2/07 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospita-lares para atendimento a urgências 1

8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos 3

8640-2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos 2

8640-2/10 Serviços de quimioterapia 2 8640-2/11 Serviços de radioterapia 2 8640-2/12 Serviços de hemoterapia 1 8640-2/13 Serviços de litotripsia 1 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 1

8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêu-tica não especificadas anteriormente 2

8650-0/01 Atividades de enfermagem 1 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 3 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 1 8650-0/04 Atividades de fisioterapia 1 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 2 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 1 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 1

8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente 2

8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 2

8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana 2

8690-9/02 Atividades de banco de leite humano 1

8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 2

8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 2 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 2

8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes 1

8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS 3 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos e deficientes físicos 2

8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistên-cia a paciente no domicílio 2

8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 1

8720-4/99Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas anteriormente

2

8730-1/01 Orfanatos 2 8730-1/02 Albergues assistenciais 2

8730-1/99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 2

8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 2 9001-9/01 Produção teatral 1 9001-9/02 Produção musical 2 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 2 9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares 1 9001-9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares 3 9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 1

9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente 3

9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e es-critores 1

9002-7/02 Restauração de obras-de-arte 1

9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas 3

CNAE 2.0 Descrição Alíquota (%) 9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 2

9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históri-cos e atrações similares 1

9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos 1

9103-1/00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental 2

9200-3/01 Casas de bingo 1 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 2

9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados ante-riormente 1

9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 2 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 2 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 1 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 2 9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 2 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 2 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 1 9329-8/02 Exploração de boliches 3 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 1 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 3

9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas ante-riormente 2

9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 3 9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais 3 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 2 9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 2 9492-8/00 Atividades de organizações políticas 1 9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 2 9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente 2

9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 3

9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 2

9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 3

9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 1 9529-1/02 Chaveiros 3 9529-1/03 Reparação de relógios 1

9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motoriza-dos 3

9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 2 9529-1/06 Reparação de jóias 2

9529-1/99 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pes-soais e domésticos não especificados anteriormente 3

9601-7/01 Lavanderias 3 9601-7/02 Tinturarias 3 9601-7/03 Toalheiros 3 9602-5/01 Cabeleireiros 2 9602-5/02 Outras atividades de tratamento de beleza 2 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 3 9603-3/02 Serviços de cremação 2 9603-3/03 Serviços de sepultamento 2 9603-3/04 Serviços de funerárias 2 9603-3/05 Serviços de somatoconservação 3

9603-3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente 3

9609-2/01 Clínicas de estética e similares 1 9609-2/02 Agências matrimoniais 3 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 2

9609-2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda 1

9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas ante-riormente 2

9700-5/00 Serviços domésticos 2 9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 1

TABELA DE PERCENTUAIS DAS CONTRIBUIÇÕES ARRECADADAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB) DE ACORDO COM O CÓDIGO FPAS ________________

ImportanteA tabela adiante foi reproduzida conforme o Anexo II da Ins-

trução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contri-buições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da

Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização da citada ta-bela, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

(Continuação)

(*) Importante

Por intermédio da Resolução Concla no 2/2010, que vigora desde 1o.12.2010, foram divulgadas inclusões e exclusões de subclasses, alte-rações na denominação de códigos, sem mudança de conteúdo, de subclasses, classe, grupo e divisão da Versão 2.0 da CNAE, aprovada pela Resolução Concla no 1/2006.

Page 21: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 21

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

“ANEXO IITabela de Alíquotas por Códigos FPAS

CÓDIGO DO FPAS

ALÍQUOTAS (%)

Prev. Social

GIIL-RATSalário-

EducaçãoINCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPC

Fundo Aeroviário

SENAR SEST SENAT SESCOOPTotal

Outras Ent. Ou Fundos

--- --- 0001 0002 0004 0008 0016 0032 0064 0128 0256 0512 1024 2048 4096507 20 Variável 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8

507 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8515 20 Variável 2,5 0,2 --- --- 1,0 1,5 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8

515 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8523 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7531 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2540 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2558 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- 5,2566 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

566 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5574 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5

574 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5582 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---590 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5604 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7612 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- 1,5 1,0 --- 5,8

612 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8620 20 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 1,5 1,0 --- 2,5639 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---647 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5655 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5680 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2736 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7

736 Cooperativa 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2744 Seg. Especial 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2

744 Pessoa Física

2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2

744 Pes. Jurídica 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25744 Agroindústria 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25

779 5,0 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---787 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- 5,2

787 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2795 Cooperativa 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 7,7

825 --- --- 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2833 --- --- 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8876 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Importante(1) A Lei no 11.774/2008, em seu art. 14, determinou que a alíquota

de 20% relativa à contribuição previdenciária patronal incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, e a de 20% (contribuição previdenciária patronal) sobre o total das remu-nerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais, em relação às empresas que prestam serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) ficam reduzidas pela subtração de 1/10 do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de ven-da de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e das contribuições incidentes sobre a venda, conforme regulamento do Poder Executivo.

Por meio do Decreto no 6.945/2009, em vigor desde 24.08.2009, mas que só produz efeitos (no que tange às reduções) por 5 anos con-tados a partir de 1o.09.2009, o Poder Executivo regulamentou o disposto no mencionado art. 14 da Lei no 11.774/2008, por meio de inclusão do art. 201-D ao Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, disciplinando inclusive o cálculo a ser observado para a obtenção do percentual de redução das alíquotas em comento.

Dessa forma, as empresas que prestam serviços de TI e de TIC têm, desde de 1o.09.2009, e por 5 anos, a redução variável das alí-quotas de contribuição previdenciária patronal incidentes sobre as re-munerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuin-tes individuais que lhes tenham prestado serviços.

No caso das empresas que prestam serviços de TI e TIC, os valores das contribuições devidas a terceiros, denominados outras entidades ou fundos (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac, Serviço

Social do Comércio - Sesc, Serviço de Apoio à Pequena e Média Empre-sa - Sebrae etc.), com exceção do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também ficam reduzidos no percentual resultante das operações determinadas no Decreto no 6.945/2009.

(2) Observar, que por meio dos arts. 7o, 9o, 10, 22 e 23 da Medida Provisória no 540/2011, publicada no DOU 1 de 04.08.2011 e retifica-da no DOU 1 de 05.08.2011, ficou estabelecido que no período de vigência de 1o.12.2011 até 31.12.2012, a contribuição previdenciária prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (20% sobre o total da folha de pagamento dos empregados e dos trabalhadores avulsos, e 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas aos contribuintes individuais), das empresas que prestam exclusiva-mente os serviços de Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), referidos no § 4o do art. 14 da Lei no 11.774/2008, será substituída pela aplicação da alíquota de 2,5% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

Durante o mencionado prazo de vigência (parágrafo único do art. 7o e § 2o do art. 23 da Medida Provisória no 540/2011), as empre-sas em comento não farão jus às reduções previstas no caput do art. 14 da Lei no 11.774/2008, descritas nos parágrafos desta observação “Importante (1)”.

Para os fins das medidas anteriormente descritas (art. 7o da Me-dida Provisória no 540/2011), deverão, ainda, ser observados, os se-guintes requisitos:

a) a receita bruta deve ser considerada sem o ajuste de que tra-ta o inciso VIII do art. 183 da Lei no 6.404/1976 (dispõe sobre a sociedade por ações);

b) exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta de exportações;

Page 22: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

22 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

c) a data de recolhimento das contribuições obedecerá ao dis-posto na letra “b” do inciso I, do art. 30, da Lei no 8.212/1991, ou seja, até o dia 20 do mês subsequente ao da competência;

d) a União compensará o Fundo do Regime Geral de Previdência Social de que trata o art. 68 da Lei Complementar no 101/2000, no valor correspondente à estimativa de renúncia previdenciária decorrente da desoneração, de forma a não afetar a apuração do resultado financeiro do Regime Geral de Previdência Social; e

e) as empresas descritas anteriormente continuam sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária.

Ato do Poder Executivo instituirá comissão tripartite com a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação das mencionadas medidas, formada por representantes dos trabalhadores e empresários dos seto-res econômicos indicados, bem como do Poder Executivo federal.

Recorda-se, por fim, que o Poder Executivo regulamentará as disposições anteriores.

(3) Cumpre notar, ainda, que por intermédio dos arts. 8o, 9o, 10, 22 e 23 da Medida Provisória no 540/2011, publicada no DOU 1 de 04.08.2011 e retificada no DOU 1 de 05.08.2011, ficou estabelecido que no período de vigência de 1o.12.2011 até 31.12.2012, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondi-cionais concedidos, à alíquota de 1,5%, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (20% sobre o total da folha de pagamento dos empregados e dos trabalhadores avul-sos, e 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas aos contribuintes individuais), as empresas que fabriquem os produtos clas-sificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industriali-zados (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006:

a) nos códigos 3926.20.00, 40.15, 42.03, 43.03, 4818.50.00, 63.01 a 63.05, 6812.91.00, 9404.90.00 e nos Capítulos 61 e 62;

b) nos códigos 4202.11.00, 4202.21.00, 4202.31.00, 4202.91.00, 4205.00.00, 6309.00, 64.01 a 64.06; e

c) nos códigos 94.01 a 94.03.No caso de empresas que se dediquem a outras atividades,

além das previstas acima, o cálculo da contribuição obedecerá:a) ao disposto acima quanto à parcela da receita bruta corres-

pondente aos produtos relacionados nas letras “a” a “c”; eb) ao disposto nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212/1991,

reduzindo-se o valor da contribuição a recolher ao percentual resultante da razão entre receita bruta de atividades não rela-cionadas à fabricação dos produtos arrolados nas letras “a” a “c” anteriormente descritas e a receita bruta total.

Para os fins das medidas anteriormente descritas (art. 8o da Me-dida Provisória no 540/2011), deverão, ainda, ser observados, os se-guintes requisitos:

a) a receita bruta deve ser considerada sem o ajuste de que tra-ta o inciso VIII do art. 183 da Lei no 6.404/1976 (dispõe sobre a sociedade por ações);

b) exclui-se da base de cálculo das contribuições a receita bruta de exportações;

c) a data de recolhimento das contribuições obedecerá ao disposto na letra “b” do inciso I, do art. 30, da Lei no

8.212/1991, ou seja, até o dia 20 do mês subsequente ao da competência;

d) a União compensará o Fundo do Regime Geral de Previdência Social de que trata o art. 68 da Lei Complementar no 101/2000, no valor correspondente à estimativa de renúncia previdenciária decorrente da desoneração, de forma a não afetar a apuração do resultado financeiro do Regime Geral de Previdência Social; e

e) as empresas descritas anteriormente continuam sujeitas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária.

Ato do Poder Executivo instituirá comissão tripartite com a finalidade de acompanhar e avaliar a implementação das mencionadas medidas, formada por representantes dos trabalhadores e empresários dos seto-res econômicos indicados, bem como do Poder Executivo federal.

Destaca-se, por fim, que o Poder Executivo regulamentará as disposições anteriores.

Nota da RedaçãoA Lei no 10.256, de 09.07.2001 - DOU de 10.07.2001, que altera as

Leis nos 8.212/1991, 8.870/1994, 9.317/1996 e 9.528/1997 e revoga dis-positivos das Leis nos 8.212/1991 e 8.870/1994, dispõe, entre outros, que:

a) a contribuição devida pela agroindústria, incidente sobre o va-lor da receita bruta proveniente da comercialização da produção, em substituição às previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (basicamente, 20% sobre a remuneração dos emprega-dos e mais o Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) variável de 1%, 2% ou 3%, conforme a atividade preponderante), passa a ser de:• 2,5% para a Seguridade Social;• 0,1% para o SAT;• 0,25% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar);

b) a contribuição do empregador, pessoa jurídica, que se dedique à produção rural, em substituição à prevista nos incisos I e II do art. 22 da Lei no 8.212/1991 (descritas na letra anterior), sobre a receita bruta da comercialização da produção, passa a ser:• 2,5% para a Seguridade Social;• 0,1% para o SAT;• 0,25% para o Senar;

c) a contribuição do empregador rural pessoa física e a do segu-rado especial, para o Senar, é de 0,2% sobre a receita bruta proveniente da comercialização de sua produção rural;

d) a Lei no 10.256/2001 entrou em vigor na data de sua publi-cação (DOU de 10.07.2001), produzindo efeitos, quanto ao disposto na letra “a” supracitada, a partir do dia 1o do mês seguinte ao 90o dia da citada data de publicação daquela lei, sendo mantida, até essa data, a obrigatoriedade dos re-colhimentos praticados na forma da legislação anterior.

Lembramos que outras implicações previdenciárias pertinentes à comercialização de produtos rurais estão descritas na supracitada Lei no 10.256/2001, inclusive no que se refere ao consórcio simplificado de produtores rurais e contribuições das cooperativas, bem como as situações específicas em que os novos critérios de contribuições não são aplicados.

Para melhor esclarecer as alterações verificadas nas contribui-ções das atividades rurais, reproduzimos adiante os quadros relativos aos Anexos III e IV da Instrução Normativa RFB no 971/2009.

ANEXO III CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A PARTIR DE 1o.11.1991

ImportanteO Anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo III da Instrução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação

previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, adminis-tradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização do citado anexo, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadra-mento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.“

CONTRIBUINTE FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS FPASPREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL

Produtor Rural Pessoa Jurídica (5)Art. 25 da Lei no 8.870, de 1994 (1) (2) 1o.08.1994 a 31.12.2001 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744Art. 25 Lei no 8.870, de 1994 com a redação dada pela Lei no 10.256, de 2001 1o.01.2002 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

(Continua)

Page 23: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 23

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

CONTRIBUINTE FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS FPASPREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL

Produtor Rural Pessoa Física - Equi-parado a Trabalhador Autônomo (contribuinte individual a partir de 29.11.1999)

Art. 1o da Lei no 8.540, de 1992 (3) 1o.04.1993 a 11.01.1997 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e MP no 1.523, de 1996 (4) 12.01.1997 a 10.12.1997 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e Lei no 9.528, de 1997 11.12.1997 a 31.12.2001 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991, art. 6o da Lei no 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei no 10.256/2001 1o.01.2002 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744

Produtor Rural Pessoa Física - Segu-rado Especial

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 1o.11.1991 a 31.03.1993 3,0% 3,0% 744Art. 1o da Lei no 8.540, de 1992 1o.04.1993 a 30.06.1994 2,0% 0,1% 2,1% 744Art. 2o da Lei no 8.861, de 1994 1o.07.1994 a 11.01.1997 2,2% 0,1% 2,3% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e MP no 1.523, de 1996 (4) 12.01.1997 a 10.12.1997 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744

Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 e Lei no 9.528, de 1997 11.12.1997 a 31.12.2001 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991, art. 6o da Lei no 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei no 10.256, de 2001

1o.01.2002 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744

Agroindústria (5)

Art. 22 A da Lei no 8.212, de 1991 acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001 (6)

1o.11.2001 a 31.12.2001 2,5% 0,1% - 2,6% 7441o.01.2002 a 31.08.2003 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Art. 22 A da Lei no 8.212, de 1991 acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001, alterado pela Lei no 10.684, de 2003 (7)

1o.09.2003 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744

Notas

(1) Excluídas as agroindústrias (Decisão do STF na ADIN no 1.103-1/6000).

(2) De 1o.11.1991 a 31.07.1994, a contribuição do produtor rural pessoa jurídica era apenas sobre a folha de pagamento.

(3) De 1o.11.1991 a 31.03.1993, a contribuição do produtor rural pessoa física - equiparado a autônomo era apenas sobre a folha de pagamento.

(4) Art. 25 da Lei no 8.212, de 1991 com a redação dada pelo art. 1o da Medida Provisória no 1.523, de 1996, publicada no DOU de 14.10.1996, c/c art. 4o da Medida Provisória no 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei no 9.528, de 1997, com alteração para 2,0% (dois por cento) da alíquota do produtor rural pessoa física e do segurado especial.

(5) A prestação de serviços a terceiros pelas agroindústrias e pelos produtores rurais pessoas jurídicas está sujeita às contribuições sociais calculadas sobre a remune-ração dos segurados, sendo que a receita bruta correspondente aos serviços prestados a terceiros é excluída da base de cálculo da contribuição sobre a comercialização da produção. Fica excluído da substituição, devendo contribuir sobre a remuneração dos segurados, o produtor rural pessoa jurídica que tem outra atividade econômica.

(6) O fato gerador das contribuições ocorre na comercialização da produção própria e da adquirida de terceiros, industrializada ou não, pela agroindústria, a partir de 1o de novembro de 2001; a contribuição para o Senar, todavia, em face do princípio da anualidade, é devida a partir de 1o de janeiro de 2002. Excluídas as agroindústrias, inclusive sob a forma de cooperativa, de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, que permanecem com a obrigação do recolhimento sobre a folha de pagamento, setor agrário e industrial (§ 4o, do art. 22-A, da Lei no 8.212, de 1991, acrescentado pela Lei no 10.256, de 2001).

(7) A Lei no 10.684, de 2003, alterou o art. 22-A da Lei no 8.212, de 1991, na redação da Lei no 10.256, de 2001, para excluir, a partir de 1o de setembro de 2003, as pessoas jurídicas que se dediquem apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica, ainda que comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção rural (exceto se a receita bruta decorrente desta comercialização represente 1% (um por cento) ou mais de sua receita bruta proveniente da comercialização da produção).”

ANEXO IV CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA), CON-

SÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADOImportante

O Anexo adiante foi reproduzido conforme o Anexo Único da Instrução Normativa RFB no 1.080/2010, o qual substitui a partir de 04.11.2010, o Anexo IV da Instrução Normativa RFB no 971/2009, a qual dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Antes da utilização do citado anexo, alertamos para o fato de que a exatidão do enquadramento, conforme cada caso específico de recolhimento previdenciário, dependerá da respectiva confirmação, pelo interessado, no órgão competente.

“ANEXO ÚNICOANEXO IV (IN No 971/2009)

Contribuições devidas pela agroindústria, produtores rurais (pessoa jurídica e física), consórcio de produtores, garimpeiros, empresas de captura de pescado

Artigo da IN 971

Contribuinte Base FPAS

Previdência Social Terceirossegu-rado

empresa GILRAT Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop total

0001 0002 0004 0008 0064 0128 0512 4096

174

Agroindústria de piscicultura, carcinicul-tura, suinocultura ou avicultura

Mão de obra setor criação 787 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

Mão de obra setor abate e industrialização 507 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

175 § 5o II

Agroindústria de florestamento e reflorestamento não sujeita à contribuição substitutiva

Mão de obra setor rural 787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

Mão de obra setor industrial 507 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

111-F, III Agroindústria sujeita à contribuição substituti-va (Lei no 10.256/2001)

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Remuneração de segurados 833 8% a

11% - - 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

(Continuação)

(Continua)

Page 24: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

24 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

111-G § 1o

Pessoa jurídica que desenvolve, além da atividade rural, outra atividade econômica autônoma (Nota 5.7)

Total de remuneração de segurados (em todas as atividades)

787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

111-G §§ 2o e 3o

Pessoa jurídica, inclusive agroindústria, que além da atividade rural, presta serviços a terceiros (atividade não autônoma)

Remuneração de segurados (somente em relação a serviços prestados a terceiros)

787 8% a 11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%

110-A e 111-G

Pessoa jurídica que se dedica apenas à atividade de produção rural

Receita bruta da produção 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

110-A § 1o e 111-G

Pessoa jurídica que desenvolve atividade prevista no art. 2o do Decreto-Lei no 1.146/70, não exclusi-va, com preponderân-cia rural, não sujeita a substituição

Remuneração de segurados 531 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%

110-A § 4o e 111-G § 4o

Pessoa jurídica que desenvolve atividade prevista no art. 2o do Decreto-Lei no 1.146/70, não exclusi-va, com preponderân-cia da industrialização, não sujeita a substi-tuição

Remuneração de segurados 507 8% a

11% 20% 1% a 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

165, I, a

Produtor rural pessoa física equiparado a autônomo (cont. indivi-dual), empregador

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

6o XXX e 10 Produtor rural pessoa física e segurado especial

Receita bruta da comercialização da produção rural

744 - 2,0% 0,1% - - - - - - 0,2% - 0,2%

165, XIX Consórcio simplificado de produtores rurais

Remuneração de segurados 604 8% a

11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%

186 Garimpeiro - empre-gador

Remuneração de segurados 507 8% a

11% 20% 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%

9o Empresa de captura de pescado

Remuneração de segurados 540 8% a

11% 20% 3% 2,5% 0,2% - - - 2,5% - - 5,2%

Notas:1. AGROINDÚSTRIAS. Sujeitam-se à contribuição substitutiva instituída pela Lei no 10.256, de 9 de julho de 2001, as agroindústrias abaixo enumeradas, as quais contribuirão - para a Previdência Social, GILRAT e Senar - sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção e - para as demais entidades e fundos - sobre o valor total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço:a) de florestamento e reflorestamento a que se refere o inciso I do § 5o do art. 175 desta Instrução Normativa;b) de cana de açúcar;c) de laticínios;d) de carnes e seus derivados;e) da uva;f) de beneficiamento de cereais, café, chá, mate, fibras vegetais, algodão e madeira.2. COOPERATIVA. A cooperativa que atua nas atividades de que tratam os arts. 174 e 175, § 5o, II, desta Instrução Normativa, informará os mesmos códigos FPAS das demais agroin-dústrias e o código de terceiros 4099.3. COOPERATIVA. A cooperativa que atua nas atividades de que trata o inciso III do art. 111-F, desta Instrução Normativa, informará os mesmos códigos FPAS das demais agroindústrias e o código de terceiros 4163.4. COOPERATIVA. Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção dos cooperados, a cooperativa fica obrigada ao pagamento das contri-buições devidas ao Fnde e ao Incra, calculadas mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 604 e código terceiros 0003, bem assim à retenção e ao recolhimento das contribuições devidas pelo segurado.5. PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA5.1 As contribuições devidas pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de pro-dução rural incidem sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em substituição às instituídas pelo art. 22, I e II da Lei no 8.212, de 1991, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744 (2,5% para Previdência Social; 0,1% para GILRAT e 0,25% para o Senar).5.2 A substituição não se aplica às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, que continuam a incidir sobre a folha, de acordo com o código FPAS 604 e código de terceiros 0003 (2,5% salário-educação e 0,2% Incra).5.3 Se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em esta-belecimento distinto, fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as atividades:

I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a emprega-dos e trabalhadores avulsos a seu serviço;II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço;III - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho;IV - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos ris-cos ambientais do trabalho, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto no 3.048, de 1999, art. 202);5.4 Aplica-se a substituição prevista no item 5.1 ainda que a pessoa jurídica tenha como ativi-dade complementar a prestação de serviços a terceiros, sem constituir atividade econômica autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para a Previdência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros 0515.5.5 A agroindústria de que trata o inciso III do art. 111-F estará sujeita à contribuição substi-tutiva instituída pela Lei no 10.256/2001 ainda que explorar, além da atividade agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de ser autônoma ou não. Nessa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total (art. 173 parágrafo único).5.6 Na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I, II e III do art. 111-F prestar ser-viços a terceiros, sobre essa atividade deverá contribuir na forma do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros 0515.5.7 O código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma, na forma do inciso III do art. 109-C.6. PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. Aplica-se ao produtor rural pessoa física as seguin-tes regras:a) se qualificado como segurado especial (Lei no 8.212 art. 12, VII), contribuirá sobre a comer-cialização da produção rural (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar); não contribui sobre a remuneração dos trabalhadores que contratar (empregado ou contri-buinte individual), mas é responsável pela retenção e recolhimento da contribuição destes (8%, 9% ou 11% do empregado e 20% do contribuinte individual).b) se contribuinte individual, empregador rural (Lei no 8.212 art. 12, V), contribuirá sobre a co-mercialização da produção (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar) em relação a empregados e trabalhadores avulsos; sobre a remuneração de outros contribuintes individuais ou cooperados (por intermédio de cooperativa de trabalho) que contratar, conforme art. 22, III e IV da Lei no 8.212, de 1991, e ainda sobre seu salário-de-contribuição (20%).”

(Continuação)

Page 25: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 25

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Importante

A tabela adiante foi reproduzida conforme o Anexo I do Ato De-claratório Executivo Codac no 71/2011, o qual divulga a relação de códigos de receita para recolhimento das contribuições sociais des-tinadas à Previdência Social e das destinadas às outras entidades ou fundos, recolhidas por meio de Guia da Previdência Social (GPS).

“ANEXO I

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

1 1007 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal NIT/PIS/PASEP2 1104 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

3 1120 Contribuinte Individual - Recolhimento Mensal - Com dedução de 45% (Lei no 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP

4 1147 Contribuinte Individual - Recolhimento Trimestral - Com dedução de 45% (Lei no 9.876/1999) - NIT/PIS/PASEP

5 1163Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empre-sa) - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP

6 1180Contribuinte Individual (autônomo que não presta serviço à empre-sa) - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

7 1198 CI Optante LC 123 Trimestral Compl

8 1201GRC Trabalhador Pessoa Física (Contribuinte Individual, Facultativo, Empregado Doméstico, Segurado Especial) - DEBCAD (Preenchimento exclusivo pela Previdência Social)

9 1228 CI Trimestral Rural10 1236 CI Optante LC 123 Mensal Rural11 1244 CI Optante LC 123 Mensal Rural Complementação12 1252 CI Optante LC 123 Trimestral Rural13 1260 CI Optante LC 123 Trimestral Rural Complementação14 1287 CI Mensal - Rural15 1295 CI Optante LC 123 Mensal Compl16 1406 Facultativo Mensal - NIT/PIS/PASEP17 1457 Facultativo Trimestral - NIT/PIS/PASEP

18 1473 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP

19 1490 Facultativo - Opção: Aposentadoria apenas por idade (art. 80 da LC 123 de 14.12.2006) - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP

20 1503 Segurado Especial Mensal - NIT/PIS/PASEP21 1554 Segurado Especial Trimestral - NIT/PIS/PASEP22 1600 Empregado Doméstico Mensal - NIT/PIS/PASEP23 1619 Empr. Domest. Patronal 12% Mensal Afast/Sal. Maternidade

24 1651 Empregado Doméstico Trimestral - NIT/PIS/PASEP - (que recebe até um salário mínimo)

25 1678 Empr. Domest. Patronal 12% Trimestral Afast/Sal. Maternidade26 1686 Facultativo - Optante Lc 123/2006 - Recolhimento Mensal - Compl.27 1694 Facultativo - Optante Lc 123/2006 - Recolhimento Trimestral - Compl.28 1708 Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/PASEP

29 1759 Acréscimos Legais de Contribuinte Individual, Doméstico, Facultativo e Segurado Especial - Lei no 8212/1991 - NIT/PIS/PASEP

30 1805 CI com Direito a Dedução Mensal - Rural31 1813 CI com Direito a Dedução Trimestral - Rural32 1821 Facultativo/Exercente de Mandato Eletivo/Recolhimento Complementar

33 1830 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento Para Plano Simplificado da Previdência Social - PSPS - Lei no 12470/2011

34 1848 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento Para Plano Simplificado da Previdência Social - PSPS - Lei no 12470/2011

35 1902 Diferenças de valor de contribuição/NIT/PIS/PASEP36 1910 MEI - Complementação Mensal37 1929 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - NIT/PIS/PASEP38 1937 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - NIT/PIS/PASEP39 1945 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Mensal - Complemento40 1953 Facultativo Baixa Renda - Recolhimento Trimestral - Complemento41 2003 Simples - CNPJ

42 2011 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural de Produtor Rural Pessoa Física

43 2020 Empresas Optantes pelo Simples - CNPJ - Recolhimento sobre Contrata-ção de Transportador Rodoviário Autônomo

44 2100 Empresas em Geral - CNPJ

45 2119 Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc.)

46 2127 Cooperativa de trabalho - CNPJ - Contribuição descontada do coopera-do - Lei no 10.666/2003

47 2143Empresas em Geral - CNPJ - Pagamento Exclusivo de empresas conveniadas com o FNDE - Competências anteriores a 01/2007 (Dec. 6.003/2006)

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

48 2208 Empresas em Geral - CEI

49 2216 Empresas em Geral - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

50 2240Empresas em Geral - CEI - Pagamento Exclusivo de empresas con-veniadas com o FNDE para competências anteriores a 01/2007 (Dec. 6.003/2006)

51 2305 Filantrópicas com Isenção - CNPJ52 2321 Filantrópicas com Isenção - CEI53 2402 Órgãos do Poder Público - CNPJ54 2429 Órgãos do Poder Público - CEI

55 2437 Órgãos do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural do Produtor Rural Pessoa Física

56 2445 Órgão do Poder Público - CNPJ - Recolhimento sobre Contratação de Transportador Rodoviário Autônomo

57 2500

Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Receita Bruta a Título de Patrocínio, Licenciamento de Uso de Marcas e Símbolos, Publicidade, Propaganda e Transmissão de Espetáculo - CNPJ - Retenção e recolhimento efetuado por empresa patrocinadora em seu próprio nome

58 2550

Associação Desportiva que Mantém Equipe de Futebol Profissional - Receita Bruta de Espetáculos Desportivos - CNPJ - Retenção e reco-lhimento efetuado por entidade promotora do espetáculo (Federação ou Confederação), em seu próprio nome

59 2607 Comercialização da Produção Rural - CNPJ

60 2615 Comercialização da Produção Rural - CNPJ- Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)

61 2631 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CNPJ

62 2640

Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CNPJ - Uso Exclusivo do Órgão do Poder Público - Administração Direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contratante do serviço).

63 2658 Contribuição Retida sobre a NF/Fatura da Empresa Prestadora de Serviço - CEI

64 2682

Contribuição Retida sobre NF/Fatura da Prestadora de Serviço - CEI (Uso Exclusivo do Órgão do Poder Público - Administração Direta, Autarquia e Fundação Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal (contra-tante do serviço).

65 2704 Comercialização da Produção Rural - CEI

66 2712 Comercialização da Produção Rural - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)

67 2801 Reclamatória Trabalhista - CEI

68 2810 Reclamatória Trabalhista - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entida-des (SESC, SESI, SENAI, etc).

69 2852 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CEI

70 2879Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc).

71 2909 Reclamatória Trabalhista - CNPJ

72 2917 Reclamatória Trabalhista - CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

73 2950 Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Coletivo e Convenção Coletiva - CNPJ

74 2976Acordo Perante Comissão de Conciliação Prévia, Dissídio ou Acordo Co-letivo e Convenção Coletiva - CNPJ - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI, etc.)

75 3000 ACAL - CNPJ76 3107 ACAL - CEI

77 3204 GRC Contribuição de Empresa Normal - DEBCAD (Preenchimento exclu-sivo pelo órgão emissor)

78 4006 Pagamento de Débito - DEBCAD (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

79 4103 Pagamento de Débito - CNPJ (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

80 4200 Pagamento de Débito Administrativo - Número do Título de Cobrança (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

81 4308 Pagamento de Parcelamento Administrativo - Número do Título de Cobrança (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

82 4316 Pagamento de Parcelamento de Clube de Futebol - CNPJ - (5% da Re-ceita Bruta destinada ao Clube de Futebol) - Art. 2o da Lei no 8.641/1993

83 4324 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar no 123/07 - Título de Cobrança

84 4332 Parcelamento Timemania85 4340 Parcelamento IES

86 4359 Parcelamento Super Simples - Lei Complementar no 123/07 - Título de Cobrança (PLC 128)

87 5037 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ - Uso exclusivo no SIAF

RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE RECEITA (GPS) __________________________________________

(Continua)

Page 26: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

26 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

88 5045 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Previdenciárias Relativas ao SIMPLES - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

89 5053 Custas Judiciais - Sucumbência - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

90 5061Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Receitas Prove-nientes da CPMF Relativas aos Recolhimentos de Contribuições Previ-denciárias - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

91 5070 Repasse da Secretaria do Tesouro Nacional - STN - das Contribuições Pre-videnciárias Relativas ao SIMPLES/PAES - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

92 5088 Contribuição da Rede Hospitalar Repassada pelo Fundo Nacional de Saúde - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

93 5096 Multas Contratuais - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI ou via STN0018, por determinação expressa do INSS

94 5100 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela sobre Faturamento - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

95 5118 REFIS - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN de Parcela Fixa - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

96 5126 FIES - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuadas pela STN Referente à Conversão de Títulos - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

97 5134 CDP - Repasse de Contribuições Previdenciárias Efetuado pela STN Referente à Conversão de Títulos - CNPJ - Uso exclusivo no SIAFI

98 6009 Pagamento de Dívida Ativa Débito - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

99 6106 Pagamento de Dívida Ativa Parcelamento - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

100 6203 Pagamento de Dívida Ativa Ação Judicial - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

101 6300 Pagamento de Dívida Ativa Cobrança Amigável - Referência (Preenchi-mento exclusivo pelo órgão emissor)

102 6408 Conversão em receita de depósito judicial - casos anteriores à Lei no 9.703/1998 - CNPJ

103 6432 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - CEI

104 6440 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - DEBCAD

105 6459 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - NB

106 6467 Conversão em Receita de Depósito Judicial - Casos Anteriores à Lei no 9.703/1998 - NIT/PIS/PASEP

107 6505 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Parcelamento de Regime Pró-prio de Previdência Social RPPS - Órgão do Poder Público - Referência

108 6513 COMPREV - Pagamento de Dívida Ativa - Não Parcelada de Regime Pró-prio de Previdência Social RPPS - Órgão do Poder Público - Referência

109 6602 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Dívida Ativa - CNPJ

110 6610 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Dívida Ativa - CPF

111 6629 Levantamento Recebimento de Sucumbência/Honorário Advocatício - Dívida Ativa - CEI

112 6670 Reembolso de 1% do FNDE - Dívida Ativa - CNPJ113 6700 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CNPJ114 6718 Devolução/Restituição ao INSS de Valores Pagos por Precatórios e RPV - CPF115 6742 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CNPJ116 6750 Valores Devidos por Prefeituras ao INSS Referente a Precatórios e RPV - CPF117 7307 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - CNPJ

118 7315 COMPREV - Recolhimento Efetuado por RPPS - Órgão do Poder Público - Estoque - CNPJ

119 8001 Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

120 8109 Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

121 8133 Condomínio a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento exclusi-vo pelo órgão emissor)

122 8141 Parcelamento de Financiamento Imobiliário - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

ItemCódigo de

Receita (GPS)

Especificação da Receita

123 8150 Parcelamento de Aluguéis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

124 8168 Taxa de Ocupação - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

125 8176 Impostos e Taxas a Título de Reembolso - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

126 8206 Alienação de Bens Imóveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

127 8214 Alienação de Bens Imóveis - CNPJ128 8222 Alienação de Bens Imóveis - CPF

129 8257 Alienação de Bens Móveis - Referência (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

130 8303 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ131 8311 Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF132 8346 Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ133 8354 Aluguéis de Bens Dominicais - CPF134 8362 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CNPJ135 8370 Taxa de Ocupação de Bens Dominicais - CPF136 8400 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CNPJ137 8419 Parcelamento de Aluguéis de Bens de Uso Especial - CPF138 8443 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CNPJ139 8451 Parcelamento de Aluguéis de Bens Dominicais - CPF140 8605 Dividendos - Patrimônio - CNPJ141 8907 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CNPJ142 8915 Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores - CPF143 8940 Multas Contratuais - CNPJ144 8958 Multas Contratuais - CPF145 9008 Benefício - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

146 9016 Devolução de Pagamento de Benefício Referente a Depósito Judicial Efetuado pelo INSS - NB (Preenchimento exclusivo pelo órgão emissor)

147 9105 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - CNPJ148 9113 Devolução de Benefícios não Pagos - CONVÊNIOS - NB149 9202 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - CNPJ150 9210 Devolução de Benefícios não Pagos - ACORDOS INTERNACIONAIS - NB151 9601 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CNPJ152 9610 Recebimento de Valores Referentes a Penas Alternativas FRGPS - CPF

”Importante

Paralelamente aos códigos previstos nos anexos do Ato Declarató-rio Executivo Codac no 71/2011 existem outros códigos de receita que foram instituídos para serem utilizados no preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS), a saber:

a) Ato Declaratório Executivo Codac no 93/2010:- 9024 - Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos In-devidamente pelo Agente Pagador - Exercícios Anteriores - NB;- 9040 - Devoluções de Valores Referentes a Benefícios Pagos In-devidamente pelo Agente Pagador - Dentro do Exercício - NB;

b) Ato Declaratório Executivo Codac no 92/2010:- 9636 - Recebimento de Valores em Ações Regressivas Aciden-tárias do INSS - CNPJ;- 9652 - Recebimento de Valores em Ações Regressivas Aciden-tárias do INSS - CPF;

c) Ato Declaratório Executivo Codac no 91/2010:- 8249 - Alienação de Bens Móveis - CPF;- 8273 - Alienação de Bens Móveis - CNPJ;

d) Ato Declaratório Executivo Codac no 88/2010:- 5304 - Auxiliares Locais.

RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE RECEITA PARA UTILIZAÇÃO NO PREENCHIMENTO DO DARF ___Importante

A tabela adiante foi reproduzida conforme o “Anexo Único” do Ato Declaratório Executivo Codac no 53/2011, alterado pelo Ato De-claratório Executivo Codac no 60/2011, o qual institui os códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).

Assim, nos termos do art. 2o da Instrução Normativa RFB no 1.175/2011, foi alterado o art. 395 da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que passou a vigorar acrescido de parágrafo único que esta-belece que as contribuições sociais administradas pela RFB, destinadas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos, relativas às com-

petências de janeiro/2009 e posteriores, que forem objeto de lançamen-tos de ofício realizados a partir de 1o.08.2011, deverão ser recolhidas por meio de Darf, observado o disposto na Instrução Normativa SRF no 81/1996, a qual aprova modelo do Darf e adota outras providências.

“ANEXO ÚNICO

Item Código de

Receita Especificação da Receita

1 2096 Contribuição Segurados - Lançamento de Ofício 2 2141 Contribuição Empresa/Empregador - Lançamento de Ofício 3 2158 Contribuição Riscos Ambientais/Aposentadoria Especial - Lançamento de Ofício 4 2193 Contribuição Sujeita a Retenção Previdenciária - Lançamento de Ofício

(Continuação)

(Continua)

Page 27: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 27

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

TABELA MENSAL DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO ________________________________

Importante

As tabelas adiante foram elaboradas com base na legislação vigen-te em 02.12.2011. Fique atento a eventuais alterações posteriores à cita-da data. Mantenha-se atualizado consultando o Site do Cliente (www.iob.com.br/sitedocliente).

Cumpre notar que, até o momento de encerramento da Edição deste Calendário mensal, ainda não havia sido divulgado o valor do salário-mínimo válido a partir de 1o.01.2012, bem como os Ministérios da Fazenda e da Previdência Social também não haviam publicado os novos valores das faixas de salários-de-contribuição para fins de des-conto previdenciário dos empregados e o novo teto de salário-de-con-tribuição que deverão valer para as competências a contar de janei-ro/2012. Observar que os citados ministérios também não divulgaram o novo teto do salário-de-benefício, os índices de reajuste e os novos valores mínimos de benefícios previdenciários que serão observados a contar da mencionada data.

Portanto, para efeito de aplicação das tabelas adiante a contar de ja-neiro/2012, deverão ser levados em consideração os novos valores, assim que publicados oficialmente pelos órgãos competentes.

A Portaria Interministerial MPS/MF no 407/2011, publicada no DOU 1 de 15.07.2011, republicada no DOU 1 de 19.07.2011 e retifi-cada no DOU 1 de 20.07.2011, entre outras providências, divulgou a nova tabela de salários-de-contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro/2011(*); reajustou em 6,47% os benefícios mantidos pela Previdência Social; e definiu o valor da cota do salário-família.

Segue a tabela de contribuição previdenciária dos segurados em-pregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para pagamento de remuneração a partir de 1o.07.2011 (*) (Anexo II da citada Portaria).

Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS

Até 1.107,52de 1.107,53 até 1.845,87de 1.845,88 até 3.691,74

8,00% 9,00% 11,00%

(Aplicada de forma não cumulativa)

(*) Nota

Não obstante a publicação da nova tabela acima, constatamos a existência de conflito quanto à vigência da citada tabela, pois o caput do art. 7o da Portaria Interministerial MPS/MF no 407/2011 dispõe que a con-tribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da com-petência janeiro/2011, será calculada mediante a aplicação da correspon-dente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II. Contudo, no título do Anexo II da mesma Portaria está descrito que a tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso é para pagamento de remuneração a partir de 1o.07.2011. Lembramos que o parágrafo único do art. 7o da Portaria Interministerial MPS/MF no 407/2011 dispõe que a empresa que houver declarado suas contribuições com base no Anexo II da Portaria Interministerial MPS/MF no 568/2010 fica dis-pensada da obrigação de retificar as Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) relativas às competências janeiro a junho/2011. Destacamos, ainda, que o art. 11 da mencionada Portaria Interministerial MPS/MF no 407/2011 revogou as Portarias Interministeriais MPS/MF nos 568/2010 e 115/2011, mantendo convalidados os atos prati-cados em decorrência de sua aplicação. Diante da controvérsia quanto à vigência da tabela de desconto previdenciário, recomenda-se que o contribuinte consulte antecipadamente a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a fim de que possa se certificar do período correto de aplica-ção da nova tabela. Havendo qualquer manifestação oficial por parte dos órgãos competentes, voltaremos a informar sobre o assunto.

(Continuação)

Item Código de

Receita Especificação da Receita

5 2164 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Lançamento de Ofício

6 2187 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Lançamento de Ofício

7 2249 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Lançamento de Ofício

8 2255 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Lan-çamento de Ofício

9 2261 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Diretoria de Portos e Costas - DPC - Lançamento de Ofício

10 2278 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Lançamento de Ofício

11 2290 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social de Transporte - Sest - Lançamento de Ofício

12 2317 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - Lançamento de Ofício

Item Código de

Receita Especificação da Receita

13 2323 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social da In-dustria - Sesi - Lançamento de Ofício

14 2346 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - Lançamento de Ofício

15 2352 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social do Co-mercio - Sesc - Lançamento de Ofício

16 2369 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - Sebrae - Lançamento de Ofício

17 2381 Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Lançamento de Ofício

18 2398 Multa Isolada Compensação Previdenciária Indevida

19 2408 Multa Regulamentar Descumprimento de Obrigação Acessória Previden-ciária - Lançamento de Ofício

20 2414 Glosa de Compensação Previdenciária - Lançamento de Ofício

SALÁRIO-FAMÍLIA - QUOTA - VALOR ______________________________________________Competências a contar de Janeiro/2011 (*)

Remuneração Valor unitário da quota até R$ 573,91 R$ 29,43 de R$ 573,92 até R$ 862,60 R$ 20,74

(*) Veja observação “Importante” anteriormente descrita.

SALÁRIO-MÍNIMO - VALOR MENSAL, DIÁRIO E HORÁRIO ____________________________Vigência desde Valor Ato que o fixou

1o.03.2011 (*)R$ 545,00 (mensal)

Lei no 12.382/2011R$ 18,17 (diário)R$ 2,48 (horário)

(*) Veja observação “Importante” anteriormente descrita.

Page 28: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

28 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

SEGURO-DESEMPREGO - VALORES MÍNIMO E MÁXIMO A CONTAR DE 1o.03.2011 (*) ____Faixas de salário médio Valor da parcela

Até R$ 899,66 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%). Mais de R$ 899,66 Até R$ 1.499,58

Multiplica-se R$ 899,66 por 0,8 (80%) e o que exceder a R$ 899,66 por 0,5 (50%), somando-se os resultados.

Acima de R$ 1.499,58 O valor da parcela será de R$ 1.019,70, invariavelmente.

Observar que o benefício do SD a ser pago não poderá ser inferior ao valor do salário-mínimo mensal (R$ 545,00 desde 1o.03.2011 (*)).

(*) Veja observação “Importante” anteriormente descrita.

IR FONTE - TABELA PROGRESSIVA MENSAL PARA CÁLCULO DE ABRIL A DEZEMBRO/2011 ___

Base de cálculo (R$) Alíquota (%)

Parcela a deduzir do imposto (R$)

até 1.566,61 — — de 1.566,62 até 2.347,85 7,5 117,49 de 2.347,86 até 3.130,51 15 293,58 de 3.130,52 até 3.911,63 22,5 528,37 acima de 3.911,63 27,5 723,95

Dedução por dependente: R$ 157,47

IR FONTE - TABELA PROGRESSIVA MENSAL PARA CÁLCULO DE JANEIRO A DEZEMBRO/2012 _

Base de cálculo (R$) Alíquota (%)

Parcela a deduzir do imposto (R$)

até 1.637,11 — — de 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78 de 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80 de 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15 acima de 4.087,65 27,5 756,53

Dedução por dependente: R$ 164,56

INSS, FGTS E IR/FONTE - TABELA PRÁTICA DE INCIDÊNCIAS __________________________Rubricas INSS FGTS IRRF

1 - Abono pecuniário de fériasNota Não há previsão expressa em lei quanto à incidência ou não do encargo previdenciário sobre o adicional de 1/3 de férias apurado sobre o abono pecuniário.

Assim, há quem entenda que, da mesma forma que não incide o encargo previdenciário sobre as férias indenizadas com o respectivo acréscimo constitucio-nal de 1/3 (pago em rescisão) - Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, “d”, também não haverá incidência previdenciária sobre o adicional de 1/3 pago juntamente com o abono pecuniário de férias. Os defensores desse entendimento argumentam com a tese de que o acessório (adicional de 1/3) segue a sorte do principal (abono de férias). Assim, como não incide INSS sobre o abono de férias, também não incidirá sobre o respectivo terço constitucional. Outra linha de entendimento defende a incidência previdenciária sobre a parcela do acréscimo constitucional de 1/3 calculada em função do abono pecuniário de férias, embora esta última não sofra incidência, com o argumento de que, se a Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, não prevê, expressamente, a exclusão do encargo previdenciário sobre o adicional de 1/3 pago em função do abono pecuniário de férias, deve incidir o INSS sobre a parcela relativa ao adicional de 1/3, inde-pendentemente de essa parcela referir-se ao abono pecuniário de férias. Diante da ausência de um ato oficial mais específico sobre o assunto, recomenda-se que a empresa consulte, antecipadamente, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a fim de certificar-se do correto procedimento a ser adotado.

não não não

2 - Adicionais (insalubridade, periculosidade, noturno, transferência e de função) sim sim sim3 - Ajuda de custo

Notas1a) Tanto o INSS como o FGTS não incidem sobre a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local

de trabalho do empregado, na forma da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), art. 470, conforme dispõem a Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, “g”, e a Lei no 8.036/1990, art. 15, § 6o. No que se refere aos aeronautas, a Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, “b”, prevê que as ajudas de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta nos termos da Lei no 5.929, de 30.10.1973, também não se sujeitam ao encargo previdenciário.

2a) A isenção do IR beneficia apenas a ajuda de custo destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e de seus familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação posterior pelo contribuinte.

não não não

4 - Auxílio-doença- 15 primeiros dias .....................................................................................................................................................................................................................- Complementação salarial (desde que o direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa) .........................................................................

simnão

simnão

simsim

5 - Aviso prévio trabalhado sim sim sim6 - Aviso prévio indenizado

(*) Veja observação “Importante” no final desta tabela.(*) sim

(*)não

7 - 13o Salárioa) 1a parcela até 30 de novembro .............................................................................................................................................................................................b) 2a parcela até 20 de dezembro .............................................................................................................................................................................................c) proporcional (na rescisão contratual) ....................................................................................................................................................................................Notas1a) Ver observação “Importante” no final desta tabela sobre a incidência ou não do encargo de INSS sobre a parcela do 13o salário proporcional relativo

ao período projetado do aviso prévio indenizado.2a) O valor integral do 13o salário submete-se ao IR no ato da sua quitação (no mês de dezembro ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho),

separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês, podendo ser feitas no rendimento bruto todas as deduções permitidas para fins de determinação da base de cálculo do imposto (RIR/1999, art. 638).

nãosimsim

simsimsim

nãosimsim

(Continua)

Page 29: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 29

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Rubricas INSS FGTS IRRF

8 - Comissões sim sim sim

9 - Diárias para viagema) até 50% do salário .................................................................................................................................................................................................................b) superiores a 50% do salário (sobre o total) ...........................................................................................................................................................................Notas1a) A isenção do IR beneficia, exclusivamente, as diárias, destinadas ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual realizado

em município diferente do da sede de trabalho (RIR/1999, art. 39, XIII; e Parecer Normativo CST no 10/1992).2a) Para fins previdenciários, tanto a Lei no 8.212/1991 como seu regulamento (Decreto no 3.048/1999) estabelecem o limite de 50% em função da

remuneração mensal do empregado e não do seu salário.

nãosim

nãosim

nãonão

10 - Estagiários (admitidos na forma da Lei no 11.788/2008) não não sim11 - Férias normais gozadas na vigência do contrato de trabalho (inclusive o terço constitucional)

NotaO cálculo do IR efetua-se em separado do salário, computando-se o valor das férias acrescido dos abonos previstos na Constituição Federal/1988, art. 7o, XVII, e na CLT, art. 143 (RIR/1999, art. 625).

sim sim sim

12 - Férias em dobro na vigência do contrato de trabalho (CLT, art. 137)Notas1a) Lembra-se que, com base na Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, “d”, ficou definido que não integram o salário-de-contribuição “as importâncias recebidas

a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT”.

2a) O valor correspondente ao pagamento em dobro da remuneração de férias concedidas após o prazo legal não integra a remuneração para efeito de incidên-cia do FGTS (Instrução Normativa SIT no 84/2010, art. 9o, IV). A base de cálculo é a remuneração simples.

3a) Na base de cálculo do IRRF computa-se o total pago, efetuando-se as deduções cabíveis (dependentes, contribuição ao INSS e pensão alimentícia).

sim (veja 1a “Nota”)

sim (veja 2a “Nota”)

sim (veja 3a “Nota”)

13 - Férias indenizadas pagas na rescisão contratual (simples, em dobro e proporcionais)Notas1a) O terço constitucional não integra o salário-de-contribuição quando pago em rescisão contratual, conforme Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, “d”.

Relativamente ao FGTS, a Lei no 8.036/1990, art. 15, § 6o, prevê que não se incluem na remuneração, para os fins da Lei no 8.036/1990, as parcelas elencadas na Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o. Nesse aspecto, tendo em vista que o adicional de 1/3 de férias pago em rescisão contratual não sofre a incidência previdenciária, também não sofrerá a incidência do encargo de FGTS.

2a) Em decorrência do disposto no art. 19 da Lei no 10.522/2002, com alterações da Lei no 11.033/2004, não são tributados os pagamentos efetuados sob as rubricas de férias não gozadas - integrais, proporcionais ou em dobro - convertidas em pecúnia, e de adicional de 1/3 constitucional quando agregado a pagamento de férias, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, aposentadoria, ou exoneração, observados os termos dos atos declaratórios editados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional em relação a essas matérias.

A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) editou os seguintes Atos Declaratórios PGFN nos 1/2005, 5/2006, 6/2006, 6/2008, 14/2008 e Atos Decla-ratórios Interpretativos nos 5/2005 e 14/2005.

não não (veja 2a “Nota”)

14 - Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa jurídicaNotaTratando-se de cooperativas de trabalho, haverá incidência da contribuição previdenciária.

não(veja

“nota”)

não não

15 - Fretes, carretos ou transporte de passageiros pagos a pessoa física autônoma.Notas1a) O rendimento tributável pelo IR corresponderá a 40% do rendimento bruto pago, quando decorrente do transporte de cargas, e a 60% do rendimen-

to bruto pago, quando decorrente do transporte de passageiros (RIR/1999, art. 629).2a) A remuneração paga ou creditada a condutor autônomo de veículo rodoviário, ou ao auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em au-

tomóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei no 6.094/1974, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros realizado por conta própria, corresponde a 20% do rendimento bruto.

A contribuição da empresa, relativamente aos serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho na atividade de transporte rodoviário de carga ou passageiro, é de 15% sobre a parcela correspondente ao valor dos serviços prestados pelos cooperados, que não será inferior a 20% do valor da nota fiscal ou fatura (Regulamento da Previdência Social - RPS/1999, art. 201, §§ 4o e 20, aprovado pelo Decreto no 3.048/1999).

sim não sim

16 - Gorjetaa) espontânea (estimativa)b) compulsória

simsim

simsim

simsim

17 - Gratificações ajustadas ou contratuais sim sim sim18 - Horas extras sim sim sim19 - Indenização adicional (empregado dispensado sem justa causa no período de 30 dias que antecede a data de sua correção salarial - Lei no 7.238/1984, art. 9o)

não não não

20 - Indenização por tempo de serviço não não não21 - Indenização prevista na CLT, art. 479 (metade da remuneração devida até o término do contrato a prazo determinado, rescindido antecipadamente) não não não22 - Licença-paternidade (CF/1988, art. 7o, XIX) sim sim sim23 - Participação nos lucros

NotaSomente haverá tributação na fonte, em separado dos demais rendimentos, como antecipação do Imposto de Renda devido na declaração de rendi-mentos da pessoa física (RIR/1999, art. 626).

não não sim

24 - PrêmiosNota- Quanto ao IRRF, observar que:I - os prêmios em bens dados a funcionários ou a representantes comerciais autônomos como estímulo à produtividade, sem sorteio, concurso ou vale--brinde, são considerados rendimentos do trabalho e submetem-se ao desconto do imposto mediante aplicação da tabela progressiva, juntamente com os demais rendimentos pagos ao beneficiário no mês (RIR/1999, arts. 624; e 628 e Parecer Normativo CST no 93/1974);II - os prêmios distribuídos em bens ou serviços por meio de concursos ou sorteios de qualquer espécie sujeitam-se à incidência do imposto, exclusiva-mente na fonte, à alíquota de 20%, aplicada sobre o valor de mercado dos bens na data da distribuição (RIR/1999, art. 677);III - os prêmios em dinheiro obtidos em loterias, concursos desportivos ou sorteios de qualquer espécie submetem-se à incidência do imposto, exclusi-vamente na fonte, à alíquota de 30% (RIR/1999, art. 676).

sim sim sim

25 - Quebra-de-caixaNotas1a) No que concerne à incidência ou não do depósito do FGTS sobre o valor pago a título de “quebra de caixa”, vale ressaltar que

a Lei no 8.036/1990, art. 15, § 6o, prevê que “não se incluem na remuneração, para os fins desta Lei, as parcelas elencadas no § 9o do art. 28 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991”. Como na relação de parcelas que não integram o salário-de-contribuição para fins previden-ciários não consta a verba intitulada “quebra de caixa”, há quem entenda que, a contrario sensu, tal parcela sujeita-se ao FGTS.

Não obstante os comentários acima, vale destacar que, atualmente, a Instrução Normativa SIT no 84/2010, art. 8o, XIX, prevê que a parcela denominada “quebra de caixa” integra a remuneração para efeito de incidência do FGTS.2a) A Súmula TST no 247 do Tribunal Superior do Trabalho dispõe: “247 - Quebra-de-caixa - Natureza jurídicaA parcela paga aos bancários sob a denominação quebra-de-caixa possui natureza salarial, integrando o salário do prestador dos serviços, para todos os efeitos legais.”

sim (veja “Notas”)

sim

(Continua)

(Continuação)

Page 30: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

30 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Rubricas INSS FGTS IRRF

26 - Retiradas (pro labore) de diretores-empregados sim sim sim

27 - Retiradas (pro labore) de diretores-proprietários (empresários)NotaA estes, facultativamente, o regime do FGTS pode ser estendido (Lei no 6.919/1981 e Lei no 8.036/1990).

sim não sim

28 - Retiradas de titulares de firma individual(*) A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) deverá ser previamente consultada sobre o assunto.

(*) não sim

29 - Salário-família sem exceder o valor legal não não não

30 - Salário in natura (utilidades) - CLT, art. 458Notas1a) Não integra o salário-de-contribuição nem constitui base de cálculo para a incidência do FGTS e do INSS a parcela in natura recebida pelo em-

pregado de acordo com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), instituído pela Lei no 6.321/1976 (Lei no 8.212/1991, art. 28, § 9o, “c”, e Instrução Normativa SIT no 84/2010, art. 9o, XIX).

2a) O IRRF não incide sobre a alimentação, o transporte e os uniformes ou as vestimentas especiais de trabalho fornecidos gratuitamente pelo empregador a seus empregados ou mediante cobrança de preço inferior ao valor de mercado (RIR/1999, art. 39, IV).

sim sim sim

31 - Salário-maternidade sim sim sim

32 - Saldo de salárioNotaO desconto do IR sobre rendimentos pagos acumuladamente efetua-se no mês do pagamento, sobre o total dos rendimentos, diminuído do valor das despesas com ação judicial necessária ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte sem indenização (RIR/1999, art. 640).

sim sim sim

33 - Serviços autônomos de prestador inscrito na Previdência Social sim não sim

34 - Serviços eventuais sem relação de emprego sim não sim

35 - Vale-transporte (Lei no 7.418/1985 e Decreto no 95.247/1987) não não não

36 - Remuneração indireta (fringe benefits) concedida a diretores, administradores, sócios e gerentes e aos assessores dessas pessoasNotas1a) Se a empresa identificar o beneficiário, a remuneração indireta deve ser adicionada à sua remuneração normal, incidindo o IR, mediante aplicação

da tabela progressiva, sobre o total dos rendimentos. Caso não seja identificado o beneficiário, a remuneração indireta sujeita-se à incidência do IR, exclusivamente na fonte, à alíquota de 35% (RIR/1999, arts. 622 e 675).

2a) INSS - Na área previdenciária, a Lei no 8.212/1991, art. 28, III, prevê que entende-se por salário-de-contribuição, para o contribuinte individual, a remune-ração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria durante o mês.

FGTS - Quanto ao FGTS, as empresas sujeitas ao regime da CLT que equipararem seus diretores (administradores) não empregados aos demais trabalhadores, para fins do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, sujeitam-se ao respectivo depósito mensal sobre a remuneração devida, incluindo as parcelas de que tratam a CLT, arts. 457 e 458 (remuneração indireta). Lei no 8.036/1990, arts. 15 e 16.

(veja 2a “Nota”)

(veja 2a “Nota”)

sim

37 - Salário-educação - Convênio - FNDE não não sim

38 - Remuneração pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional paga ou creditada por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas.

Notas1a) O desconto do IR é feito mediante aplicação: a) da alíquota fixa de 1,5% (RIR/1999, art. 647); ou b) da tabela progressiva prevista para o desconto do imposto sobre rendimentos do trabalho, quando a pessoa jurídica prestadora dos serviços for socie-

dade civil controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes ou controladores da pessoa jurídica que pagar ou creditar os rendimentos, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau das referidas pessoas (RIR/1999, art. 648).

2a) Não incide o IR na fonte quando o serviço for prestado por pessoas jurídicas imunes ou isentas (Instrução Normativa SRF no 23/1986).3a) Se a prestação de serviços estiver enquadrada, nos termos do Regulamento da Previdência Social - RPS/1999, art. 219, aprovado pelo Decreto no

3.048/1999, como base de incidência, reter e recolher 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a título de contribuição para a seguridade social.

(veja 3a “Nota”)

não sim

39 - Comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração por representação comercial ou mediação na realização de negócios civis ou comerciais pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas

NotaA beneficiária dos rendimentos efetua o recolhimento do imposto, desobrigando-se a fonte pagadora da retenção, nos casos de comissões e correta-gens relativas a: colocação ou negociação de títulos de renda fixa; operações realizadas em Bolsas de Valores e em Bolsas de Mercadorias, distribuição de emissão de valores mobiliários, quando a pessoa jurídica atuar como agente da companhia emissora; operações de câmbio; vendas de passagens, excursões ou viagens; administração de cartão de crédito; prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições-convênio e de administração de convênios (Instrução Normativa SRF no 153/1987; Instrução Normativa SRF no 177/1987 e Instrução Normativa DRF no 107/1991).

não não sim

40 - Serviços de propaganda e publicidade pagos ou creditados por pessoas jurídicas a agências de propagandaNotaA agência de propaganda recolhe o imposto devido na fonte, por conta e ordem do anunciante, observadas as normas contidas na Instrução Normativa SRF no 123/1992.

não não sim

41 - Serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, segurança, vigilância e por locação de mão de obra, pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas

Notas1a) O Imposto de Renda incide à alíquota de 1% (RIR/1999, art. 649).2a) Se a prestação de serviços estiver enquadrada, nos termos do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo

Decreto no 3.048/1999, art. 219, como base de incidência, reter e recolher 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a título de contribuição para a seguridade social.

(veja 2a “Nota”)

não sim(1a)

42 - Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações e assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados ou colocados à disposição por associados destas

Notas1a) Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1o.01.1995, o desconto do imposto deverá ser efetuado à alíquota de 1,5% (RIR/1999, art. 652).2a) O imposto retido será compensado pelas cooperativas de trabalho com aquele que tiver de reter por ocasião do pagamento dos rendimentos ao

associado.3a) Desde a competência março/2000, incide o percentual de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura da prestação de serviços, relativamente

a serviços prestados à pessoa jurídica por cooperados pertencentes às cooperativas de trabalho, observadas, no que couber, as disposições do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, art. 219, §§ 7o e 8o (RPS/1999, art. 201, III). Para os demais serviços prestados às pessoas jurídicas, observar o disposto na 2a “Nota” da rubrica anterior (no 41).

(veja 3a “Nota”)

não sim

43 - Juros e indenizações por lucros cessantes, decorrentes de sentença judicial, pagos a pessoas jurídicasNotaO desconto é feito mediante aplicação da alíquota de 5% (RIR/1999, art. 680).

não não sim

44 - Multa prevista na CLT, art. 477, § 8o (multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias) não não não

(Continuação)

Page 31: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 31

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Importante

I - Entendimento inicial

Por meio do Decreto no 6.727/2009 foi revogada, entre outros, a alínea “f” do inciso V do § 9o do art. 214 do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto no 3.048/1999, a qual previa que o aviso prévio indenizado não integrava o salário-de-contribuição.

Desta forma, desde 13.01.2009, data de publicação do Decreto no 6.727/2009, observa-se que não há mais qualquer base legal expressa que disponha sobre a não incidência da contribuição previdenciária na parcela paga a título de aviso prévio indenizado. Contudo, entendemos não ser pacífico que a referida verba deva ser considerada salário-de-contribuição, uma vez que existe a natureza indenizatória do aviso prévio quando não concedido e, nos termos da atual legislação previdenciária, as parcelas de caráter indenizatório não se sujeitam ao encargo previdenciário.

Assim, tendo em vista a controvérsia que se apresenta pela interpretação da atual legislação existente do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, recomen-damos que a empresa consulte antecipadamente o respectivo órgão regional competente em matéria de arrecadação da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a fim de certificar-se do procedimento correto a ser adotado na ocorrência da quitação da rescisão contratual, inclusive no caso da verba do avo proporcional do 13o salário decorrente da projeção do aviso prévio indenizado.

Lembramos que a solução definitiva da controvérsia sobre o assunto será dirimi-da pelo Poder Judiciário, quando adequadamente acionado.

Por oportuno, destacamos, ainda, que atualmente existem diversas doutrinas e decisões judiciais que são posteriores à data de publicação do citado Decreto e que proclamam a exclusão da incidência da contribuição previdenciária sobre a parcela paga a título de aviso prévio indenizado.

Havendo qualquer manifestação oficial por parte dos órgãos competentes, vol-taremos a informar.

II - Retrospectiva da legislação sobre o aviso prévio e comentários sobre as respectivas implicações previdenciárias

Para fins de conhecimento inicial sobre o instituto do aviso prévio, vale ressaltar que o inciso XXI do art. 7o da Constituição Federal (CF/1988) estabelece que o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço é direito dos trabalhadores urbanos e rurais, sendo no mínimo de 30 dias.

Até que referido dispositivo seja regulamentado, o aviso prévio é de 30 dias, salvo disposição mais benéfica prevista em documento coletivo de trabalho da res-pectiva categoria profissional.

O aviso prévio concedido pelo empregador possibilita ao empregado a procura de novo emprego. Caso o empregado peça demissão, a concessão do aviso por parte deste tem a finalidade de dar ao empregador a oportunidade de contratar outro empregado para o cargo.

Nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a qual traz as normas trabalhistas sobre o aviso prévio em seus arts. 487 a 491, há previsão de que, não havendo prazo estipulado, ou seja, geralmente nos contratos a prazo indeterminado, a parte que sem justo motivo quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua intenção, com a antecedência mínima de 30 dias.

Assim, a falta da concessão do aviso prévio pelo empregador dá ao empregado o direito ao salário correspondente ao prazo do aviso não concedido, a título de inde-nização, garantida sempre a integração do período ao tempo de serviço para todos os efeitos legais.

No que se refere à parcela de aviso prévio indenizado para fins de incidência ou não do encargo previdenciário, historicamente observa-se que a questão é controver-tida tanto na doutrina como na jurisprudência.

Por se tratar tipicamente de uma verba de natureza indenizatória, há uma forte corrente de entendimento que defende que sobre o aviso prévio indenizado não há incidência do encargo previdenciário.

Entretanto, para uma outra linha de entendimento, há uma expressiva corrente que considera correta a tese da incidência previdenciária sobre o valor pago a título de aviso prévio indenizado, sob o argumento de que o período correspondente a tal verba integra o tempo de serviço do empregado para todos os fins legais, como previsto na CLT.

Note-se que, embora a CLT tenha previsão expressa em seu art. 487, § 1o de que a falta do aviso prévio garante ao empregado o recebimento dos salários cor-respondentes ao período do aviso com direito ao cômputo do período no seu tempo de serviço, seu art. 12 dispõe que os preceitos relativos ao regime do seguro social (INSS) são objeto de lei especial. Assim, apesar da disposição da CLT sobre o aviso prévio indenizado, a questão do encargo previdenciário sobre tal parcela é tema de legislação específica (basicamente, a Lei no 8.212/1991 e o Decreto no 3.048/1999), ou seja, embora a CLT possa determinar a integração de parcelas para fins trabalhistas e de tempo de serviço, não significa que a legislação previdenciária tenha que seguir o mesmo critério por aquela preconizado.

Feitas as considerações anteriores, passamos a analisar a implicação do aviso prévio indenizado com o encargo previdenciário, sob o ponto de vista da legislação pertinente.

Inicialmente, vale destacar que, partindo-se da Lei Maior, a CF/1988 traz a se-guinte previsão em seu art. 195, incisos I, alínea “a”, e II:

“Art. 195 - A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orça-

mentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das se-guintes contribuições sociais:

I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:

a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;

................................................................................................................................

II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201;

..............................................................................................................................”

Perante a Lei no 8.212/1991, que trata da organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio da Previdência Social, o inciso I do art. 28 define o que deve ser entendido por salário-de-contribuição para fins previdenciários.

Segundo o referido dispositivo legal, para o empregado e trabalhador avulso, salário-de-contribuição é a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorren-tes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

Lembramos que a mesma disposição acima se encontra prevista no inciso I do art. 214 do RPS e no inciso I do art. 55 da Instrução Normativa RFB no 971/2009, que dispõe sobre as normas gerais de tributação e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela RFB.

Diante da definição intrínseca do salário-de-contribuição anteriormente des-crita, constata-se que a contribuição previdenciária incide sobre a contraprestação auferida decorrente do exercício do trabalho no curso de uma relação empregatícia ou de trabalho avulso.

Note que, não obstante a constatação acima, existem outras previsões especí-ficas na legislação previdenciária, sobre as parcelas que integram o salário-de-contri-buição não contempladas na sua definição anterior, como é o caso do 13o salário e do acréscimo constitucional de 1/3 sobre férias. Também integram o salário-de-contribui-ção certos valores pagos aos empregados, sem que necessariamente haja o efetivo exercício de trabalho, como é o caso das férias gozadas e as demais ausências legais que não acarretam a perda da remuneração por parte do trabalhador, inclusive a licença-maternidade e a licença-paternidade.

Desta forma, levando em consideração a previsão constitucional acima transcri-ta e a conceituação legal de salário-de-contribuição anteriormente tratada, conclui-se que o encargo previdenciário incide sobre a contraprestação auferida pelo trabalha-dor decorrente do exercício regular de seu trabalho ou do tempo que esteja à disposi-ção do empregador, no curso de uma relação empregatícia ou de trabalho.

O aviso prévio, assim, na sua forma meramente indenizatória, não representa contraprestação por trabalho executado tampouco tempo à disposição do emprega-dor, visto que durante o período de sua projeção, considerada para fins de pagamento das demais verbas rescisórias, inexiste qualquer obrigação por parte do trabalhador em manter a prestação de serviço que existia antes do rompimento do contrato labo-ral. Portanto, o empregador ao indenizar o empregado, libera-o totalmente de qual-quer vínculo com a empresa.

Também deve ser levado em consideração que na definição anterior sobre o salário-de-contribuição, em nenhum momento o legislador inseriu qualquer termo vin-culado a uma parcela indenizatória, reforçando ainda mais a tese de que sobre o aviso prévio indenizado não deva haver incidência da contribuição previdenciária.

Vale ressaltar que, originariamente, a Lei no 8.212/1991, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 25.07.1991, em seu art. 28, § 9o, alínea “e”, continha previsão expressa sobre a não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado.

Posteriormente, em 28.04.1997, foi inserida a Orientação Jurisprudencial (OJ) da Seção de Dissídios Individuais - Subseção I (SDI-I) do Tribunal Superior do Tra-balho (TST) no 82 que determina que a data de saída a ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) deve corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que indenizado.

Da citada OJ pode-se extrair que, uma vez computado o período de projeção do aviso prévio indenizado mediante anotação da data do término do aviso na CTPS do empregado, não se pode negar que tal período será computado para fins de tempo de serviço. Diante desse cômputo, há quem entenda que não seria ilegal se exigir a con-tribuição previdenciária sobre o valor pago relativo ao período de anotação na CTPS.

Outra implicação oriunda da citada OJ seria a hipótese de a empresa anotar como data de saída na CTPS do trabalhador, a data da projeção do último dia do aviso prévio indenizado e, antes mesmo do esgotamento do prazo projetado e anotado na CTPS, o trabalhador efetivamente conseguir novo emprego. Nessa situação, a CTPS do emprega-do teria uma anotação da data de saída do emprego antigo e uma anotação de data de admissão em outro emprego, mas dentro do período de projeção do aviso do emprego imediatamente anterior. Exemplo: dispensa do empregado em 08.06.2009 com projeção do aviso prévio indenizado e anotação de data de saída na CTPS em 08.07.2009. Supo-nha que esse mesmo trabalhador consiga novo emprego com admissão em 22.06.2009, a sua CTPS terá data de saída num emprego em 08.07.2009 e admissão em outro na data de 22.06.2009. Não seriam ilógicas as anotações de tais datas quando comparadas entre

Page 32: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

32 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

si? Como seria nessa situação a contagem de tempo de serviço para fins previdenciários? São algumas das dúvidas que se destacam em decorrência da aplicação do teor da citada OJ emanada pelo TST e que não encontram respostas seguras.

Seguindo-se a cronologia da legislação previdenciária, observa-se que em 11.12.1997 foi publicada a Lei no 9.528/1997 que alterando, entre outros, a redação do § 9o do art. 28 da Lei no 8.212/1991, suprimiu a previsão da não-incidência previden-ciária sobre a parcela do aviso prévio indenizado.

Apesar da citada supressão, conforme alteração promovida pela citada Lei no 9.528/1997 no § 9o do art. 28 da Lei no 8.212/1991, o RPS publicado no DOU de 07.05.1999 e republicado no de 12.05.1999, observadas as retificações nos DOUs de 18 e 21.06.1999 e alterações promovidas pelo Decreto no 3.265/1999, previa a não integração do aviso prévio indenizado no salário-de-contribuição, conforme previsto no seu art. 214, § 9o, inciso V, alínea “f”.

Ressalte-se que posteriormente à edição da Lei no 9.528/1997, não só o RPS manti-nha a exclusão do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, mas também a Instrução Normativa SRP no 3/2005 (revogada pela Instrução Normativa RFB no 971/2009, exceto quanto aos arts. 743 e 745), conforme disposto na alínea “f” do inciso VI do art. 72, a qual trazia a mesma previsão. Porém, em 16.01.2007, por meio da Instrução Normativa SRP no 20/2007, publicada no DOU de 16.01.2007 e retificada nos de 18.01, 25.01 e 07.03.2007, a citada alínea “f” foi expressamente revogada, não havendo mais a previsão da exclusão do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado na citada instru-ção normativa. Atualmente, a mencionada Instrução Normativa SRP no 20/2007, também se encontra revogada pela Instrução Normativa RFB no 971/2009.

Como ainda restava o RPS, como o único diploma legal que mantinha a previsão da não incidência previdenciária sobre a parcela do aviso prévio indenizado, surgiu, finalmente, o Decreto no 6.727/2009, o qual em 13.01.2009 revogou expressamente a alínea “f”, do inciso V, do § 9o do art. 214 do RPS, extinguindo, assim, o último dispo-sitivo legal que ainda mantinha a previsão da parcela do aviso prévio indenizado na relação das verbas que não integram o salário-de-contribuição.

Não obstante a revogação da mencionada alínea “f”, vale lembrar que a alínea “m” do mesmo inciso V do § 9o do art. 214 do RPS, a qual permanece em vigor, dispõe que não integra o salário-de-contribuição as importâncias recebidas a título de “outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei”. Nesse aspecto, conside-rando que o aviso prévio indenizado é verba de natureza indenizatória e tal parcela é prevista em lei, estaria enquadrado na mencionada alínea “m”.

Vale ressaltar, ainda, que o Manual da Guia de Recolhimento do FGTS e Infor-mações à Previdência Social/Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa-ções à Previdência Social (GFIP/Sefip), para Usuários do Sefip 8, Versão 8.4, aprovado pela Instrução Normativa SRP no 11/2006, com as alterações promovidas pela Instru-ção Normativa RFB no 880/2008, Circular Caixa no 451/2008 e Comunicado Caixa s/no, publicado no DOU 3 de 17.10.2008, não traz qualquer previsão sobre a não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, apesar de tal parcela, segundo o mencionado manual, não ser informada na GFIP/Sefip. Assim, o citado manual apenas prevê que sobre o aviso prévio indenizado incide o depósito do FGTS.

Portanto, no que concerne ao encargo do FGTS sobre o aviso prévio indenizado, há que se lembrar da sua incidência, conforme expressa previsão contida na Instrução Normativa SIT no 84/2010, art. 8o, art., XVIII, bem como na Súmula TST no 305 do TST.

Ressalte-se, ainda, que apesar da expressa revogação dos dispositivos legais que previam expressamente a não integração do aviso prévio indenizado no salário--de-contribuição, em nenhum momento a Lei no 8.212/1991 ou o RPS previu expres-samente sua integração.

Pela análise dos dispositivos legais anteriormente mencionados e consideran-do ser o aviso prévio indenizado, tipicamente, verba de natureza indenizatória, não obstante a controvérsia estabelecida, existe atualmente uma forte corrente doutrinária e jurisprudencial que defende a não incidência do encargo previdenciário sobre os valores pagos a tal título.

Recorda-se, também, que nos termos do art. 195, caput e § 6o da CF/1988 há a seguinte determinação constitucional:

“Art. 195 - A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orça-mentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das se-guintes contribuições sociais:............................................................................................................................§ 6o - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver insti-tuído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, “b”.............................................................................................................................”Diante do citado dispositivo constitucional, há que se levar em consideração que

somente por meio de lei ou ato legal hierarquicamente superior é que se poderia cogitar da incidência de contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado, situação essa não prevista na Lei no 8.212/1991, apesar de, também, não relacionar a citada parcela como excluída da contribuição. Observa-se, inclusive, que prevalecendo a tese da incidência previdenciária sobre o aviso prévio indenizado, há que se observar, para início de sua vigência, o prazo constitucional de 90 dias da data de publicação da lei que houver instituído ou modificado a incidência previdenciária. O que se discute, no caso da aplicação do citado prazo nonagesimal, é saber a partir de quando se contará tal interregno, se a contar da publicação da Lei no 9.528/1997 (11.12.1997) que suprimiu a previsão da não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado que existia originariamente na Lei no 8.212/1991, ou se a partir da publicação do Decreto no 6.727/2009 (13.01.2009), o qual revogou o dispositivo da não incidência previdenci-ária previsto no RPS. Se for considerado que é da citada Lei no 9.528/1997, então não haverá que se falar no citado prazo de 90 dias por óbvio esgotamento de seu prazo nos dias atuais. Aos que eventualmente defendem essa teoria, a exigência da contribuição

previdenciária sobre o aviso prévio indenizado não só é devida depois dos 90 dias após 11.12.1997, como também a Receita Federal do Brasil (RFB) poderia exigir tal contri-buição dos últimos 5 anos, atendendo-se a regra da prescrição quinquenal do art. 174 do Código Tributário Nacional (CTN - Lei no 5.172/1966). Caso o início da vigência da contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado seja considerado em função do Decreto no 6.727/2009, o prazo constitucional de 90 dias, portanto, será contado a partir de 13.01.2009, data de publicação oficial do citado decreto. Contudo, nessa últi-ma situação pode-se alegar que o § 6o do art. 195 da CF/1988, acima transcrito, prevê o prazo de 90 dias quando se trata de lei e não de Decreto.

Dessa forma, não há, portanto, a partir da citada data (13.01.2009), qualquer base legal expressa para a não incidência da contribuição previdenciária na verba paga a título de aviso prévio indenizado, nem, tampouco, entendimento pacífico de que a referida verba deva ser considerada salário-de-contribuição, uma vez que não se coaduna com a definição de salário-de-contribuição contida no inciso I do art. 28 da Lei no 8.212/1991, sujeitando-a à contribuição previdenciária.

Ademais, observa-se que, perante a legislação previdenciária, a regra da integração de parcelas para fins de composição no salário-de-contribuição nem sempre é específica, mas quando se refere à não incidência do encargo previ-denciário, a previsão é normalmente específica. Sob esse aspecto há argumento para se dizer que, se a legislação previdenciária atual não exclui taxativamente o encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, a contrario sensu, cabí-vel será a integração de tal verba no salário-de-contribuição. Todavia, percebe-se claramente que, embora a exclusão do salário-de-contribuição seja específica, as parcelas de natureza indenizatória normalmente são previstas como não sujeitas ao encargo previdenciário. Nesse aspecto, o aviso prévio, na forma indenizada, deveria seguir o mesmo critério, qual seja, o da não incidência previdenciária, apesar de a CLT caracterizá-lo como verba integrante do tempo de serviço do trabalhador, como analisado anteriormente.

No que concerne ao encargo previdenciário sobre a parcela (avo) correspon-dente do 13o salário proporcional decorrente da projeção do período do aviso prévio indenizado, informamos que, atualmente, não há na Lei no 8.212/1991, no seu regula-mento (Decreto no 3.048/1999) e nem na Instrução Normativa RFB no 971/2009, qual-quer previsão expressa sobre a não incidência previdenciária, conduzindo ao racio-cínio que, sobre a referida parcela acessória, haverá que se seguir a mesma sorte da parcela principal, que é o aviso prévio indenizado, ou seja, verba sujeita à incidência previdenciária, observados todos os comentários anteriores.

Acerca do aspecto da incidência previdenciária sobre a parcela do avo propor-cional de 13o salário decorrente da projeção do aviso prévio indenizado, há que se lembrar que, por meio da Solução de Consulta no 233/2007 da Divisão de Tributação da RFB, publicada no DOU de 26.10.2007, ficou esclarecido que incide o encargo previdenciário sobre a citada parcela. Para melhor visualização e entendimento, trans-crevemos a seguir o teor da citada Solução de Consulta:

“SOLUÇÃO DE CONSULTA No 233, DE 10 DE AGOSTO DE 2007ASSUNTO: Contribuições Sociais PrevidenciáriasEMENTA: DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO RELATIVO AO AVISO PRÉVIO INDENI-ZADO. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. A natureza jurídica do aviso prévio não-trabalhado (dito indenizado) é salarial. Portanto, a parcela do décimo terceiro correspondente ao aviso prévio não-trabalhado, seguindo o principal, se sujeita a incidência de contribuição previdenciária. Fundamentos legais: artigos 40, § 10; 195, I, alínea “a” e § 5o; e art. 201, todos da CRFB/88. Artigos 97, VI; e 176, ambos da Lei no 5.172, de 25/10/66 (CTN). Artigos 22, I e § 2o; e 28, § 9o, alínea “e”, ambos da Lei no 8.212/91 (a contrario sensu).DISPOSITIVOS LEGAIS: Artigos 40, § 10; 195, I, alínea “a” e § 5o; e art. 201, todos da CRFB/88. Artigos 97, VI; e 176, ambos da Lei no 5.172, de 25/10/66 (CTN). Artigos 22, I e § 2o; e 28, § 9o, alínea “e”, ambos da Lei no 8.212/91 (a contrario sensu).ELIANA POLO PEREIRAChefe da Divisão”Lembramos que existem outras Soluções de Consulta da Divisão de Tributação

da RFB, além da anteriormente descrita, que também dispõem que sobre o aviso pré-vio indenizado e sobre o correspondente avo proporcional do 13o salário decorrente da projeção do citado aviso incide a contribuição previdenciária. A título de ilustração, transcrevemos a seguir as Soluções de Consulta de nos 54 e 67/2009, tal qual se en-contram divulgadas no site da Receita Federal do Brasil:

“MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DA RECEITA FEDERALSOLUÇÃO DE CONSULTA No 54 de 11 de Março de 2009ASSUNTO: Contribuições Sociais PrevidenciáriasEMENTA: O aviso prévio indenizado e a parcela a ele correspondente da gratifi-cação natalina (décimo terceiro salário proporcional) não sofriam incidência de contribuições previdenciárias, na vigência da redação original do art. 214, § 9.o, inciso V, alínea “f” do Decreto n.o 3.048, de 1999. No entanto, o Decreto n.o 6.727, de 2009, revogou referida alínea, passando o aviso prévio indenizado e a sua correspondente parcela de décimo terceiro salário a integrar a base de cálculo de contribuições previdenciárias.”“MINISTÉRIO DA FAZENDASECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 67 de 18 de Maio de 2009

ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias

EMENTA: Os valores pagos a título de aviso prévio indenizado e da parcela a ele correspondente da gratificação natalina (décimo-terceiro salário proporcional) sujeitam-se à incidência da contribuição previdenciária.”

Page 33: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 33

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Não obstante as ponderações anteriormente expostas, esclarecemos que por meio da Instrução Normativa RFB no 925/2009 - DOU de 09.03.2009, a qual dispõe, entre outras providências, sobre as informações a serem declaradas na GFIP, determi-nou-se que a partir de 12.01.2009 as pessoas jurídicas ou os contribuintes equipara-dos que efetuarem rescisão de contrato de trabalho de seus empregados e pagarem aviso prévio indenizado deverão preencher o Sefip da seguinte forma:

a) o valor do aviso prévio indenizado não deverá ser informado; e

b) o valor do 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado deverá ser informado no campo “Base de Cálculo 13o salário da Previdência Social”, exceto no caso de empregado que tenha trabalhado por um período inferior a 15 dias durante o ano, cuja informação não poderá ser prestada até que o Sefip seja adaptado;

c) nas hipóteses acima, a Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo Sefip de-verá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efeti-vamente devidos, incluindo as contribuições incidentes sobre o aviso prévio indenizado e sobre o 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado, observando-se que:

c.1) para fins de cálculo das contribuições e de enquadramento na tabela de salário-de-contribuição, o valor do aviso prévio indenizado deverá ser somado às ou-

tras verbas rescisórias que possuem incidência de contribuições previdenciárias, na competência do desligamento;

c.2) o 13o salário correspondente ao aviso prévio indenizado deve ser somado ao valor do 13o salário proporcional, correspondente ao valor bruto da gratificação sem compensação dos adiantamentos pagos, mediante aplicação, em separado, da tabela de salário-de-contribuição;

d) as informações prestadas em GFIP em desacordo com as letras anteriormen-te descritas poderão ser retificadas por meio da apresentação de GFIP retificadora, circunstância que não sujeitará o sujeito passivo à multa prevista no inciso II do art. 32-A da Lei no 8.212/1991.

Diante das considerações anteriores e conforme esclarecemos no iní-cio deste estudo, recomendamos que a empresa consulte antecipadamente a RFB sobre a incidência ou não do encargo previdenciário sobre o aviso prévio indenizado, a fim de certificar-se do procedimento correto a ser adotado na ocorrência da quitação da rescisão contratual, inclusive no caso da verba do avo proporcional do 13o salário decorrente da projeção do aviso prévio indenizado.

Fgts - conta vInculada - códIgos de saque ____________________________(Circular Caixa no 537/2011, em vigor desde 18.01.2011 - Veja observação “Importante” no final desta tabela)

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

01 Trabalhador ou diretor não empregado

- Despedida, pelo empregador, sem justa causa, inclusive a indireta; ou- Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei no 6.019/1974, por obra certa ou do contrato de experiência; ou- Rescisão antecipada, sem justa causa, pelo empregador, do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei no 9.601/1998, de 21.01.1998, conforme o disposto em convenção ou acordo coletivo de trabalho; ou- Exoneração do diretor não empregado, sem justa causa, por deliberação da assembléia, dos sócios cotistas ou da autoridade competente.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT, homologado quando legalmente exigível; ou- Termo de Audiência da Justiça do Trabalho ou Termo de Conciliação, devidamente homologado pelo Juízo do feito, reconhecendo a dispensa sem justa causa, quando esta resultar de conciliação em reclamação trabalhista; ou- Termo lavrado pela Comissão de Conciliação Prévia, contendo os requisitos exigidos pelo art. 625-E da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, nos casos em que os conflitos individuais de trabalho forem resolvidos no âmbito daquelas Comissões; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista; ou- Atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publi-cado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não inscrito no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUE- Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

02 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO - Rescisão do contrato de trabalho, inclusive por prazo determinado, por obra certa ou do contrato de experiência, por motivo de culpa recí-proca ou de força maior.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Certidão ou cópia de sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, e apresentação de TRCT, quando houver; ou- Certidão ou cópia de sentença judicial transitada em julgado, no caso de diretor não empregado.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS, na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

03 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO - Rescisão do contrato de trabalho por extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências, supressão de parte de suas atividades, declaração de nulidade do contrato de trabalho por infringência ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário; ou- Rescisão do contrato de trabalho por falecimento do empregador individual.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- TRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de:a) declaração escrita do empregador confirmando a rescisão do contrato em conseqüência de supressão de parte de suas atividades, oub) alteração contratual registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade com-petente publicado em Diário Oficial ou registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, deliberando pela extinção total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ouc) certidão de óbito do empregador individual; oud) decisão judicial transitada em julgado e documento de nomeação do síndico da massa falida pelo juiz, quando a rescisão do contrato for em conseqüência da falência; oue) documento emitido pela autoridade competente reconhecendo a nulidade do contrato de trabalho ou decisão judicial, transitada em julgado; ouf) atas das assembléias que deliberaram pela nomeação e pelo afastamento do diretor não empregado em razão da extinção, fechamento ou supressão; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Co-mercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial ou registrado em Cartório ou Junta Comercial, deliberando pela extinção da empresa. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.

(Continua)

Page 34: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

34 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

03 Trabalhador ou diretor não empregado

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUE- Saldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

04 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO - Extinção normal do contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive do temporário firmado nos termos da Lei 6.019/1974, por obra certa ou do contrato de experiência; ou- Término do mandato do diretor não empregado que não tenha sido reconduzido ao cargo.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- TRCT, homologado quando legalmente exigível, e apresentação de:a) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho com duração de até 90 dias ou três meses, oub) CTPS e cópia das páginas de identificação e do contrato de trabalho firmado nos termos da Lei no 6.019/1974; ouc) CTPS e cópia do instrumento contratual para os contratos de duração superior a 90 dias ou três meses; ou- Atas das assembléias que comprovem a eleição, eventuais reconduções e do término do mandato, registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial e, ainda, dos estatutos quando as atas forem omissas quanto às datas de nomeação e/ou afasta-mento, ou ato próprio da autoridade competente, quando se tratar de diretor não empregado. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS-PASEP; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na empresa.

05 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO - Aposentadoria, inclusive por invalidez; ou- Rescisão contratual do trabalhador, a pedido ou por justa causa, relativo a vínculo empregatício firmado após a aposentadoria; ou- Exoneração do diretor não empregado, a pedido ou por justa causa, relativa a mandato exercido após a aposentadoria.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Documento fornecido por Instituto Oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou órgão equivalente que comprove a aposentadoria ou portaria publicada em Diário Oficial, e:a) TRCT, homologado quando legalmente exigível, para contrato firmado após a DIB - Data de Início do Benefício da aposentadoria, oub) ata da Assembléia que comprove a exoneração a pedido ou por justa causa; cópia do Contrato Social e respectivas alterações registradas no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente, publicado em Diário Oficial, no caso de mandato de Diretor não empregado firmado após a aposentadoria. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.OBSERVAÇÃO- No caso de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador, e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUE- Saldo disponível nas contas vinculadas relativas a contratos de trabalho rescindidos/extintos antes da concessão da aposentadoria; e/ou- Saldo havido na conta vinculada de contrato de trabalho não rescindido por ocasião da concessão de aposentadoria, cujo saque ocorrerá sempre que o trabalhador formalizar solicitação nesse sentido, ainda que permaneça na atividade laboral; ou- Saldo havido na conta vinculada do contrato de trabalho firmado após a concessão de aposentadoria, hipótese em que o saque ocorrerá em razão da aposentadoria, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, ainda que a pedido ou por justa causa (art. 35, § 1o, do Regulamento do FGTS).

06 Trabalhador avulso

MOTIVO - Suspensão total do trabalho avulso por período igual ou superior a noventa dias.DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO - Declaração assinada pelo sindicato representativo da categoria profissional, ou OGMO - Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra quando este já estiver constituído, comunicando a suspensão total do trabalho avulso, por período igual ou superior a noventa dias.OBSERVAÇÃO- Decorridos 90 dias de suspensão total do trabalho avulso e, de posse da Declaração, o trabalhador poderá solicitar o saque desde que, na data da solicitação, permaneça com suas atividades de avulso suspensas.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso.

07 Trabalhador avulso portuário

MOTIVO - Cancelamento do registro profissional solicitado até o dia 31 de dezembro de 1994 ao órgão local de gestão de mão-de-obra.

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Solicitação do cancelamento do registro profissional efetuada junto ao OGMO - Órgão Local de Gestão de Mão-de-Obra e declaração deste, contendo a data do cancelamento do registro profissional, e- Comprovante de recebimento da indenização de que trata o art. 59, inciso I, da Lei no 8.630/1993, de 25.02.1993, cujo pagamento tenha ocorrido até 31.12.1998 e apresentação de TRCT, se for o caso.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado na condição de avulso portuário.

10 EmpregadorMOTIVO - Rescisão do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05.10.1988, na condição de não optante, tendo havido pagamento de indenização.

(Continua)

(Continuação)

Page 35: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 35

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

10 Empregador

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Rescisão contratual ou TRCT com código de saque 01, homologado na forma prevista nos parágrafos do art. 477 da CLT, da qual conste, em destaque, o pagamento da parcela correspondente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante e, para afastamentos ocorridos a partir de 16.02.1998, inclusive, apresentação do comprovante de recolhimento dos depósitos rescisórios do FGTS correspondentes ao mês da rescisão, mês imediatamente anterior à rescisão, se não houver sido recolhido, e 40% do total dos depósitos relativos ao período trabalhado na condição de optante, acrescidos de atualização monetária e juros, se for o caso; ou- Sentença irrecorrível da Justiça do Trabalho, quando a rescisão resultar de reclamação trabalhista ou termo de conciliação da Justiça do Trabalho, devidamente homologado pelo juízo do feito.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante.OBSERVAÇÃOO valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetiva-dos aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no 318, de 31.08.1999.

19L

Trabalhador ou diretor não empregado residente

em áreas atingidas por desastre natural, cuja

situação de emergência ou de estado de calami-dade pública tenha sido formalmente reconhecido

pelo Governo Federal.

MOTIVO - Necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de desastre natural que tenha atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública tenha sido reconhecido por meio de decreto do governo do Distrito Federal ou Município e publicado em prazo não superior a 30 dias do primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência do desastre natural, se este for assim reconhecido, por meio de portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional.Para fins de saque com fundamento neste Código, considera-se desastre natural:enchentes ou inundações graduais;enxurradas ou inundações bruscas;alagamentos;inundações litorâneas provocadas pela brusca invasão do mar;granizos;vendavais ou tempestades;vendavais muito intensos ou ciclones extra tropicais;vendavais extremamente intensos, furacões, tufões ou ciclones tropicais; etornados e trombas d’água.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO (a ser fornecido pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal à CAIXA):- Declaração comprobatória, em consonância com a avaliação realizada pelos órgãos de Defesa Civil municipal ou do Distrito Federal, das áreas atingidas por desastres naturais, que deverá conter a descrição minuciosa da área afetada, evitando-se a generalização de toda a área geográfica do município ou do Distrito Federal, observando o seguinte padrão:a) identificação da unidade residencial/nome do logradouro/bairro ou distrito/cidade/unidade da federação, caso a área atingida se restrinja a determinada(s) unidade(s) residencial(is). oub) nome do Logradouro/Bairro ou Distrito/Cidade/UF, caso a área atingida se restrinja às unidades residenciais existentes naquele logradouro; ouc) nome do Bairro/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no bairro tenham sido atingidas; oud) nome do Distrito/Cidade/UF, caso todas as unidades residenciais existentes no distrito tenham sido atingidas;A Declaração deverá conter, ainda, a identificação do município atingido pelo desastre natural, informações relativas ao decreto municipal ou do Distrito Federal e à portaria do Ministro de Estado da Integração Nacional que reconheceu o estado de calamidade pública ou a situação de emergência e a Codificação de Desastre, Ameaças e Riscos - CODAR.- Formulário de Avaliação de Danos - AVADAN;- Mapa ou Croqui da(s) área(s) afetada(s) pelo desastre.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO (a ser fornecido pelo Trabalhador):- Comprovante de residência em nome do trabalhador (conta de luz, água, telefone, gás, extratos bancários, carnês de pagamentos, entre outros), emitido nos últimos 120 dias anteriores à decretação da emergência ou calamidade havida em decorrência do desastre natural.- Na falta do comprovante de residência, o titular da conta vinculada poderá apresentar uma declaração emitida pelo Governo Municipal ou do Distrito Federal, atestando que o trabalhador é residente na área afetada. A declaração deverá ser firmada sobre papel timbrado e a autoridade emissora deverá apor nela data e assinatura. Também deverá ser mencionado na declaração: nome completo, data de nascimento, endereço residencial e número do PIS/PASEP do trabalhador.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP; ou- CTPS ou outro documento que contenha o número de inscrição PIS/PASEP.VALOR DO SAQUEO valor do saque será o saldo disponível na conta vinculada, na data da solicitação, limitado à quantia correspondente a R$ 5.400,00 para cada evento caracterizado como desastre natural, desde que o intervalo entre um saque e outro não seja inferior a doze meses.OBSERVAÇÕES - A solicitação ao saque fundamentada nesta hipótese de movimentação poderá ser apresentada até o 90o dia subseqüente ao da publicação da portaria do Ministério da Integração Nacional reconhecendo a situação de emergência ou o estado de calamidade pública.

23

Dependente do trabalha-dor, do diretor não empre-gado ou do trabalhador

avulso falecido.

MOTIVO - Falecimento do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou Declaração de dependentes habilitados à pensão, fornecida pelo Órgão pagador da pensão, custeada pelo Regime Jurídico Único; assinada pela autoridade competente, contendo, dentre outros dados, a logomarca/timbre do órgão emissor; a data do óbito e o nome completo, a inscrição PIS/PASEP e o número da CTPS ou do Registro Geral da Carteira de Identidade do trabalhador que legou o benefício e discriminando, com o nome com-pleto, vínculo de dependência e data de nascimento os dependentes habilitados ao recebimento da pensão.OBSERVAÇÕES - Na hipótese de saque por dependente de trabalhador avulso, o código de saque deve ser acrescido da letra A.- Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, expedido a requerimento do interessado, independente de inventário ou arrolamento.

(Continua)

(Continuação)

Page 36: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

36 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

23

Dependente do trabalha-dor, do diretor não empre-gado ou do trabalhador

avulso falecido.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- documento de identificação do solicitante; e- Certidão de óbito;- TRCT homologado quando legalmente exigível, para o contrato de trabalho extinto pelo óbito, se apresentado; e/ou- CTPS ou declaração das empresas comprovando o vínculo laboral; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou- inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o titular doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo total disponível nas contas vinculadas em nome do titular da conta falecido (de cujus), rateado em partes iguais entre os dependentes habilitados.

26 Empregador

MOTIVO - Rescisão ou extinção do contrato de trabalho de trabalhador com tempo de serviço anterior a 05.10.1988, na condição de não optante, não tendo havido pagamento de indenização, exclusivamente para o contrato de trabalho que vigeu por período igual ou superior a 01 (um) ano.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Requerimento do empregador, que deve ser acompanhado dos documentos a que alude o art. 5o da Portaria MTE 366/2002, de 16.09.2002 indicando o Banco, Agência e Conta Bancária, de titularidade do empregador, para crédito do valor do saque; e- Relação das contas cujo saque esteja sendo pleiteado, em caso de autorização de saque de forma coletiva, devidamente datada, assinada e carimbada em todas as folhas pela autoridade competente da DRT, contendo:a) identificação da empresa - razão social, nome de fantasia e CNPJ/CEI; eb) nome dos empregados não optantes em ordem alfabética e numerados; ec) número da conta vinculada do FGTS, cujo saque está sendo pleiteado; ed) no e série da CTPS de cada um dos trabalhadores; ee) número da inscrição PIS/PASEP de cada um dos trabalhadores; ef) datas de admissão, afastamento e nascimento de cada um dos trabalhadores; eg) datas da opção ao regime do FGTS e da retroação, quando houver, de cada um dos trabalhadores.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador.DA AUTORIZAÇÃO DA DRT/SDT - O empregador deve solicitar a autorização de saque à DRT/SDT, mediante a apresentação dos documentos que comprovem a rescisão/extin-ção do contrato e o motivo do não pagamento da indenização, observando os demais procedimentos constantes na Portaria MTE no 366/2002, de 16.09.2002.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome de cada trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não op-tante por período igual ou superior a um ano.OBSERVAÇÃO- O valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetiva-dos aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no. 318, de 31.08.1999.

27 Empregador

MOTIVO - Pagamento ao trabalhador, pelo empregador, da indenização relativa ao tempo de serviço em que permaneceu na condição de não optante, nos termos da transação homologada pela autoridade competente, durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme art. 6o do Regulamento Consolidado do FGTS; aprovado pelo Decreto no 99.684/1990; ou- Recolhimento, pelo empregador, na conta optante do trabalhador, do valor correspondente à indenização referente ao tempo de serviço não optante, anterior a 05.10.1988, efetuado durante a vigência do contrato de trabalho do trabalhador, conforme art. 73 do Regulamento Conso-lidado do FGTS; ou- Rescisão do contrato de trabalho, por motivo de acordo, com pagamento de indenização.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Declaração de opção pelo regime do FGTS, se esta foi realizada antes de 05.10.1988 e apresentação de:a) Termo de Transação do tempo de serviço, homologado pela autoridade competente, oub) GR - Guia de Recolhimento e RE - Relação de Empregados ou GRE - Guia de Recolhimento do FGTS ou GFIP - Guia de Recolhimento do FGTS e In-formações à Previdência Social, para recolhimento ocorrido a partir de FEV/1999, comprovando o recolhimento em conta optante do trabalhador; ouc) Rescisão Contratual ou TRCT, homologado na forma do art. 477 da CLT, em que conste, em destaque, o pagamento da parcela correspon-dente à indenização, referente ao tempo de serviço trabalhado na condição de não optante.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- identificação do empregador; e- documento de identificação do representante legal do empregador.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada, individualizada em nome do trabalhador, referente ao período trabalhado na condição de não optante.OBSERVAÇÃOO valor do saque será, obrigatoriamente, creditado em conta bancária de titularidade do empregador e por ele formalmente indicada por ocasião da solicitação do saque.A liberação do saque só será efetivada em favor dos empregadores que cumprirem os seguintes requisitos:- não possuir saldos de Depósitos a Discriminar no cadastro do FGTS, devedores ou credores;- estar em situação regular nos empréstimos lastreados com recursos do FGTS, em âmbito nacional.É aplicado o instituto da compensação automática, quando o empregador, fizer jus ao saque de valores, e possuir, ao mesmo tempo, débitos identificados junto ao FGTS.O empregador deve promover a individualização dos débitos quitados, no caso destes se referirem aos valores de Depósito/JAM, não efetiva-dos aos trabalhadores em época própria.Excepciona-se a obrigatoriedade da regularização de depósitos a discriminar:- quando da impossibilidade da individualização dos depósitos em virtude da inexistência de dados cadastrais, devidamente formalizada por meio de publicação de edital de convocação dos empregados da época, em jornal de grande circulação local;- em caso de valores de depósitos a individualizar de até R$ 10,00 - atualizados, com base na Resolução do Conselho Curador do FGTS no. 318, de 31.08.1999.

(Continua)

(Continuação)

Page 37: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 37

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

50Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Ter conta vinculada com o complemento de atualização monetária de que trata o art. 4o da LC no 110/2001, cuja importância, em 10 de julho de 2001, seja igual ou inferior a R$ 100,00 (cem reais).DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO - Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEPDOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador.OBSERVAÇÕES - Nos termos da Lei no 10.555/2002, de 13.11.2002, a adesão de que trata o art. 4o da Lei Complementar no 110/2001, quando não manifesta em termo próprio, é caracterizada pelo recebimento do valor creditado na conta vinculada, passível de saque por este código até 30.12.2003;- Ao titular que tenha formalizado a adesão no prazo previsto no Decreto no 3.913/2001, é assegurado o direito ao saque nas condições deste código, a qualquer tempo;- A dispensa da comprovação de condição de saque, para o titular que deixou de efetuar o saque e formalizar a adesão, não excederá a data prevista no regulamento para a adesão.VALOR DO SAQUESaldo disponível na conta vinculada do tipo optante ou optante transferida individualizada em nome do trabalhador, cujo valor total, apurado nos termos do art. 4o da LC no 110/2001, perfaça, em 10 de julho de 2001, importância igual ou inferior a R$ 100,00 (cem reais).

70Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Ter o titular da conta vinculada idade igual ou superior a setenta anos.DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO - Documento que comprove a idade mínima de 70 anos do trabalhador, diretor não empregado ou trabalhador avulso.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada.; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo disponível em todas as contas vinculadas do titular.

80Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Ser portador ou possuir dependente portador do vírus HIV- SIDA/AIDS.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Atestado médico fornecido pelo profissional que acompanha o tratamento do paciente, onde conste o nome da doença ou o código da Clas-sificação Internacional de Doenças - CID respectivo, CRM e assinatura, sobre carimbo, do médico; e- Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de dependente do titular da conta acometido pela doença.- Laudo ou exame laboratorial específico (vide observações).DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÕES - No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.- Por força de liminar concedida pela 11a Vara Federal de Porto Alegre - Ação Civil Pública no 2001.71.00.030578-6, os trabalhadores estão dispensados da apresentação do laudo ou exame laboratorial específico.- Nos casos de reincidência de saque dessa espécie pelo mesmo titular e ou em relação ao mesmo dependente, admitir-se-á a apresentação de cópia do atestado médico apresentado por ocasião do primeiro saque.VALOR DO SAQUESaldo disponível em todas as contas vinculadas do titular.

81

MOTIVO - Estar acometido ou possuir dependente acometido de neoplasia maligna (câncer).

Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- Atestado médico com validade não superior a trinta dias, contados de sua expedição, firmado com assinatura sobre carimbo e CRM do médico responsável pelo tratamento, contendo diagnóstico no qual relate as patologias ou enfermidades que molestam o paciente, o estágio clínico atual da moléstia e do enfermo. Na data da solicitação do saque, se o paciente estiver acometido de neoplasia maligna, no atestado médico deve constar, expressamente: “Paciente sintomático para a patologia classificada sob o CID________”; ou “Paciente acometido de neoplasia maligna, em razão da patologia classificada sob o CID________”; ou “Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos da Lei no 8.922/1994”, ou “Paciente acometido de neoplasia maligna nos termos do Decreto no 5.860/2006”;e) laudo do exame histopatológico ou anatomopatológico que serviu de base para a elaboração do atestado médico; e- Documento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de estar o dependente do titular da conta acometido pela doença.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÕES - No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular, enquanto estiver acometido pela moléstia.

(Continua)

(Continuação)

Page 38: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

38 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

82Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso.

MOTIVO Estar o trabalhador ou qualquer de seus dependentes em estágio terminal de vida, em razão de doença grave.DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO Atestado contendo diagnóstico médico, claramente descritivo que, em face dos sintomas e do histórico patológico, caracterize estágio terminal de vida, em razão de doença grave consignada no Código Internacional de Doenças - CID, que tenha acometido o titular da conta vinculada do FGTS ou seu dependente, assinatura e carimbo com o nome/CRM do médico que assiste o paciente, indicando expressamente: “Paciente em estagio terminal de vida, em razão da patologia classificada sob o CID________”; eDocumento hábil que comprove a relação de dependência, no caso de ser o dependente do titular da conta o paciente.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- CTPS na hipótese de saque de trabalhador; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado; cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de Inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÕES - No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o dependente do trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra D;- No caso de pedido decorrente de doença que acometeu o próprio trabalhador, o código de saque deve ser acrescido da letra T.VALOR Saldo disponível nas contas vinculadas do titular.

86 Trabalhador ou diretor não empregado

MOTIVO - Permanência do titular da conta, por três anos ininterruptos, fora do regime do FGTS, para os contratos de trabalho extintos a partir de 14.07.1990, inclusive.DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- CTPS comprovando o desligamento da empresa e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, três anos ininterruptos; ou- CTPS onde conste o contrato de trabalho e anotação da mudança de regime trabalhista, publicada em Diário Oficial e a inexistência de vínculo ao regime do FGTS por, no mínimo, três anos ininterruptos; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento, há, no mínimo, três anos, a partir de 14.07.1990, inclusive. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimen-to, ou por meio de cópia autenticada; ou- Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocor-rida há, no mínimo, três anos, a partir de 14.07.1990, inclusive; ou- Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento, há, no mínimo, três anos, a partir de 14.07.1990, inclusive.OBSERVAÇÕES - cumprido o prazo fora do regime do FGTS, a solicitação de saque poderá ser apresentada a partir do mês de aniversário do titular;- uma vez adquirido o direito, este poderá ser exercido mesmo que o titular venha firmar novo contrato de trabalho sob o regime do FGTS.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular que tenha cumprido o interstício de três anos fora do regime do FGTS.

87

MOTIVO - Permanência da conta vinculada sem crédito de depósito, por três anos ininterruptos, cujo afastamento do titular tenha ocorrido até 13.07.1990, inclusive.

Trabalhador ou diretor não empregado

DOCUMENTOS DE COMPROVAÇÃO- CTPS onde conste o contrato de trabalho cuja conta vinculada está sendo objeto de saque; ou- Comprovante do afastamento do trabalhador, quando não constante da CTPS; ou- Ata da assembléia que deliberou pela nomeação do diretor não empregado e comprovando o desligamento até 13.07.1990, inclusive. Os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, para confronto e autenticação no ato do recebimento, ou por meio de cópia autenticada; ou- Declaração da sociedade anônima deliberando pela suspensão definitiva do recolhimento do FGTS para os diretores não empregados, ocor-rida há, no mínimo, três anos, até 13.07.1990, inclusive; ou- Cópia do Contrato Social registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou na Junta Comercial, ou ato próprio da autoridade competente publicado em Diário Oficial, comprovando o desligamento até 13.07.1990, inclusive.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.OBSERVAÇÃO- Código de saque deve ser acrescido da letra N.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do titular que satisfaçam os requisitos.

88 Pessoa indicada pelo Juiz

MOTIVO - Determinação Judicial.DOCUMENTO DE COMPROVAÇÃO - Ordem Judicial.DOCUMENTOS COMPLEMENTARES- Documento de identificação do solicitante; e- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP.VALOR DO SAQUEValor ou percentual indicado na ordem judicial, limitado ao saldo disponível na conta vinculada.

91Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso.

MOTIVO - Utilização do FGTS para aquisição de moradia própria, imóvel residencial concluído.CONDIÇÕES BÁSICAS - Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS;- Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em constru-ção:a) Financiado pelo SFH - Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; oub) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; ec) No atual município de residência.- Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%;e) Ser a operação passível de financiamento no SFH.

(Continua)

(Continuação)

Page 39: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 39

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

Cód. Beneficiário Especificações da Movimentação

91Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso.

OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; oub) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ouc) De compra e venda.

92Trabalhador, diretor não empregado, ou trabalha-

dor avulso.

MOTIVO - Utilização do FGTS para amortização extraordinária do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria.CONDIÇÕES BÁSICAS - Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- Estar em dia com o pagamento das prestações do financiamento;e) Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor.OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento.

93Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Utilização do FGTS para abatimento das prestações decorrentes de financiamento concedido pelo SFH.CONDIÇÕES BÁSICAS - Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- não pode o mutuário contar com mais de 3 (três) prestações em atraso.OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.- A solicitação de utilização do FGTS poderá ser formalizada para utilização em 12 (doze) prestações mensais.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, limitado a 80% do valor das prestações a serem abatidas.

94Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Utilização do FGTS para aplicação em Fundos Mútuos de Privatização.CONDIÇÕES BÁSICAS - Formalização de pedido de aplicação junto ao administrador do Fundo Mútuo de Privatização FMP-FGTS ou do Clube de Investimento CI -FGTS, e- Apresentação de extrato da conta vinculada que pretenda utilizar em FMP-FGTS, junto à Administradora do FMP-FGTS ou CI -FGTS e de documentação de identificação.VALOR DO SAQUEAté cinqüenta por cento do saldo disponível, de todas as contas vinculadas do titular, já consideradas as eventuais utilizações anteriores em FMP.

95Trabalhador, diretor não empregado ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Utilização do FGTS para pagamento das parcelas de recursos próprios de imóvel residencial em fase de construção vinculado a programas de financiamento ou de autofinanciamento.CONDIÇÕES BÁSICAS - Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos de trabalho, sob o regime do FGTS; e- Não ser proprietário, cessionário, usufrutuário, comprador ou promitente comprador de outro imóvel residencial, concluído ou em constru-ção:a) Financiado pelo SFH - Sistema Financeiro de Habitação em qualquer parte do território nacional; e/oub) No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e integrantes da mesma região metropolitana; ec) No atual município de residência.- Não ser detentor de fração ideal de imóvel superior a 40%;e) Ser a operação financiável pelo SFH.OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; oub) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ouc) De compra e venda ou custo total da obra; oud) Somatório dos valores das etapas do cronograma físico-financeiro a realizar.

96Trabalhador, diretor não empregado, ou trabalha-

dor avulso

MOTIVO - Utilização do FGTS para liquidação do saldo devedor decorrente de financiamento concedido pelo SFH, obtido pelo titular na aquisição de moradia própria.CONDIÇÕES BÁSICAS - Contar o trabalhador com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos, de trabalho sob o regime do FGTS; e- Contar com o interstício mínimo de dois anos da movimentação anterior, quando se tratar de nova utilização para amortizar/liquidar saldo devedor.OBSERVAÇÃO- As condições gerais ou específicas, devidamente enquadradas nas normas pertinentes ao SFH, são obtidas junto aos Agentes Financeiros.VALOR DO SAQUESaldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador limitado ao saldo devedor atualizado do financiamento.

A) DO FORMULÁRIO DE RESCISÃO CONTRATUALA.1) O Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT), formulário aprovado pela

Portaria no 1.621/2010, expedida pelo MTE, é o instrumento de quitação das verbas rescisó-rias, e será utilizado para o saque da conta vinculada do FGTS, nas hipóteses que exijam rescisão/extinção do contrato de trabalho, e deve ser apresentado em via original.

A.2) No campo “Causa do afastamento” do TRCT o empregador deve consignar por extenso a causa da rescisão do contrato de trabalho e no campo “Cod. afastamento”, o código de saque correspondente, quando o motivo da rescisão ensejar direito ao saque em hipótese elencada na Circular Caixa no 537/2011.

A.2.1) Quando o afastamento for motivado por evento que não permita o saque da conta vincu-lada do FGTS, o campo “Cod. Afastamento” deverá ser grafado com a expressão “NÃO”.

A.3) O TRCT deve, obrigatoriamente, ser assinado pelo empregador/preposto, devi-damente identificado(s) no campo “Carimbo e assinatura do empregador ou preposto” do formulário, preferencialmente por meio de carimbo identificador da empresa e do preposto, não sendo permitida a assinatura sobre carbono.

A.4) O TRCT deve, obrigatoriamente, ser assinado pelo trabalhador no campo “Assi-natura do trabalhador”, não sendo permitida a assinatura sobre folha carbono.

(Continuação)

Page 40: IOB - Calendário Obj. de Obr. e Tab. Práticas - TP ... · Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012 3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista LEMBRETES IMPORTANTES

40 Trabalhista e Previdenciário - Jan/2012

Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Trabalhista

A.5) No modelo do TRCT constante do anexo II da Portaria MTE no 1.621/2010, a assinatura do empregador ou preposto, assim como do trabalhador constam no Termo de Homologação.

A.5.1) O modelo do TRCT anteriormente citado e o Termo de Homologação são ge-rados pelo Homolognet.

A.6) O recibo de quitação de rescisão de contrato de trabalho, TRCT, somente será válido quando formalizado de acordo com a legislação vigente, notadamente quanto à res-pectiva homologação.

B) DA COMUNICAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICOB.1) Para os códigos de saque 01, 02, 03, ou 04, é facultado ao empregador, comu-

nicar a movimentação dos trabalhadores pela Rede Mundial de Computadores - Internet, por meio do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, utilizando-se de Certifica-ção Eletrônica.

B.2) Compete ao usuário do Conectividade Social, ao se valer do canal, anotar a cha-ve de identificação por este gerada, no canto superior direito do TRCT, objetivando o registro da homologação da rescisão contratual, via Internet, pela entidade sindical representativa da categoria profissional do trabalhador ou Delegacia Regional do Trabalho, se for o caso.

B.2.1) O registro da homologação da rescisão contratual por meio da Conectividade Social não altera ou substitui os procedimentos previstos pela CLT.

B.3) A comunicação de movimentação do trabalhador por meio da Internet não isen-ta o trabalhador da apresentação dos documentos necessários à liberação dos valores do FGTS, nos termos da legislação vigente.

B.3.1) Entretanto, para os códigos de saque iguais a 01, 03 ou 04, quando o valor a receber for igual ou menor que R$ 1.000,00 é facultado ao trabalhador dirigir-se aos serviços de auto atendimento da Caixa ou em casas lotéricas, desde que este tenha o Cartão do Cidadão e senha válidos.

B.3.2) Para o código de saque igual a 02 de qualquer valor e para os códigos de saque iguais a 01, 03 e 04 de valor a ser recebido maior que R$ 1.000,00, permanece a exi-gência de ser apresentada a documentação comprobatória do saque ao atendente da Caixa.

B.4) A faculdade de outorga da procuração eletrônica pelo empregador, na forma estabelecida para uso do canal eletrônico de relacionamento Conectividade Social, não o exime da responsabilidade civil e penal, respondendo o outorgante, solidariamente com o outorgado, por toda e qualquer informação prestada via Internet, bem como, pelo uso inde-vido da aplicação.

B.5) O empregador, a entidade homologadora ou a autoridade competente é res-ponsável por toda e qualquer informação prestada via Internet, bem como, pelos efeitos decorrentes desta e pelo uso indevido do aplicativo.

C) DO USO DE INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃOC.1) Não é admissível a representação mediante instrumento de procuração, público

ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS para as modalidades previstas nos incisos I, II, III, VIII, IX e X do artigo 20 da Lei no 8.036/1990, com as alterações introduzidas em legislação posterior.

C.1.1) Os citados incisos referem-se aos códigos de saque 01, 02, 03, 05, 05A, 86, 87N, 04, e 06.

C.2) Para esses códigos de saque, é admitida a representação por instrumento público de procuração , desde que este contenha poderes específicos para este fim, nos casos de grave moléstia, comprovada por perícia médica relatada em laudo, no qual conste a incapacidade de locomoção do titular da conta vinculada do FGTS.

C.2.1) Nos termos do Parecer emitido no Processo-Consulta CFM no 752/2003, o relatório de uma Junta Médica ou o relatório circunstanciado do médico assistente são con-siderados como documentos médicos equivalentes ao laudo pericial exigido para a outorga de procuração no caso de doença grave que impeça o comparecimento do titular da conta, nos termos estabelecidos pela MP no 2.197-43 ou no caso deste titular se encontrar em estágio terminal em razão da doença que o acometeu, consoante o contido no inciso IV do art. 5o do Decreto no 3.913/2001.

C.3) Para os demais códigos de saque, é admissível a representação mediante ins-trumento de procuração, público ou particular, no pedido de movimentação e no pagamento do saldo da conta vinculada do FGTS, independente do tipo da conta vinculada, desde que contenha poderes específicos para este fim.

C.3.1) Para que o instrumento de procuração particular seja válido, a assinatura do outorgante deve ser reconhecida em cartório.

D) DO PAGAMENTO DO FGTS NO EXTERIOR - JAPÃOD.1) O titular da conta vinculada residente no Japão que atender aos motivos do

código de saque 01, 04, 05, 86 e 87N poderá solicitar a movimentação de sua conta vincula-da FGTS em uma representação consular do Brasil naquele país, observadas as condições constantes da Circular Caixa no 537/2011.

D.2) O trabalhador preenche e assina o formulário ¨Solicitação de Saque FGTS¨ dis-ponível no endereço www.caixa.gov.br ou www.fgts.gov.br e o apresenta junto com a documen-tação necessária no Consulado-Geral do Brasil em Hamamatsu, Consulado-Geral do Brasil em Nagoya ou Consulado-Geral do Brasil em Tokyo.

D.3) O pagamento será realizado por meio de crédito em conta da Caixa ou de outro banco no Brasil que seja de titularidade do trabalhador.

D.3.1) No caso de não possuir conta bancária no Brasil, o trabalhador pode indicar alguém de sua confiança informando os dados bancários deste para crédito do valor.

D.4) O pagamento deverá ocorrer até 15 dias úteis após a entrega da documentação, condicionada à certificação de que as condições exigidas para movimentação da conta vin-culada FGTS foram atendidas.

Importante

1 - A Portaria MTE no 366, de 16.09.2002 - DOU de 17.09.2002, aprova normas para autorizar o saque do FGTS de contas vinculadas, em nome de empregadores, individualiza-das por empregados na condição de não optante, quando não há indenização a ser paga ou decorrido o prazo prescricional para a reclamação de direitos por parte do trabalhador.

2 - De acordo com a Lei no 12.058/2009, art. 11, foi acrescido o § 21 ao art. 20 da Lei no 8.036/1990 para dispor que o FGTS poderá ser utilizado, observadas as condições da legislação, para quitar total ou parcialmente o saldo devedor de consórcios imobiliários, bem como para fins de abatimento do valor das prestações restantes, para os participantes de grupo de consórcio para aquisição de imóvel residencial, cujo bem já tenha sido adquirido pelo consorciado, na forma a ser regulamentada pelo Conselho Curador do Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço (FGTS).

Por meio da Resolução no 616/2009, do Conselho Curador do FGTS, em vigor desde 18.12.2009, foram divulgados os critérios a serem observados para a utilização

do saldo da conta vinculada do FGTS nas modalidades de pagamento de parte das prestações e de liquidação ou amortização extraordinária de saldo devedor de auto financiamento imobiliário concedido no âmbito de consórcio imobiliário, cujo bem já tenha sido adquirido pelo consorciado.

3 - A Circular no 295, de 19.09.2003, da Caixa Econômica Federal - DOU de 22.09.2003, dispõe sobre a utilização do FGTS, em caráter excepcional, no pagamento de prestações em atraso, para contratos de financiamentos concedidos no âmbito do SFH.

4 - O Decreto no 6.688/2008, publicado no DOU de 12.12.2008, determina que os empregados residentes em Municípios do Estado de Santa Catarina, que foram atingidos pelas enchentes ocorridas em novembro e dezembro de 2008, podem efetuar o saque de até 100% do saldo de suas contas vinculadas do FGTS por motivo de necessidade pessoal, cuja urgência e gravidade decorram de desastre natural, sem a observância do intervalo de 12 meses entre uma movimentação e outra.

5 - Por intermédio do Decreto no 7.220/2010 ficou estabelecido que os titulares de conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que residam em Municí-pios dos Estados de Pernambuco e Alagoas, que foram atingidos pelas enchentes ou inun-dações ocorridas em junho de 2010, poderão efetuar o saque regulamentado pelo Decreto no 5.113/2004, sem a observância do intervalo de 12 meses entre uma movimentação e outra, observando-se que:

a) o valor do saque será de até o total do saldo existente na conta vinculada, na data da solicitação, que deverá ser formalizada em até 90 dias contados da publicação do men-cionado Decreto (DOU 1 de 28.06.2010);

b) a Caixa Econômica Federal (Caixa) expedirá, no prazo de até 10 dias contados da data de publicação do citado Decreto (DOU 1 de 28.06.2010), atos normativos referentes aos procedimentos administrativos e operacionais a serem observados para a movimentação da conta vinculada na situação acima ora descrita.

Observamos que, por meio da Circular Caixa no 517/2010 (DOU 1 de 02.07.2010), foi cumprida a disposição da letra “b” anteriormente descrita. Assim, entre outras providências, ficou definido que os titulares de conta vinculada do FGTS que residam em Municípios dos Estados de Pernambuco e Alagoas, que foram atingidos pelas enchentes ocorridas em ju-nho/2010, estão autorizados a solicitarem o saque do saldo existente na conta, na forma do inciso XVI do art. 20 da Lei no 8.036/1990. O valor do saque está limitado ao saldo da conta vinculada e deve ser requerido em qualquer agência da Caixa, sem a observância do intervalo de 12 meses entre uma movimentação e outra.

6 - Por meio do Decreto no 7.571/2011, publicado no DOU 1 de 29.09.2011, ficou estabe-lecido que os titulares de conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que residam em Municípios do Estado de Santa Catarina abrangidos por decreto estadual ou munici-pal, editado no mês de setembro/2011, que declararam estado de calamidade pública, poderão efetuar o saque regulamentado pelo Decreto no 5.113/2004, sem a observância do intervalo de 12 meses entre uma movimentação e outra.

O valor do saque acima será limitado ao total do saldo existente na conta vinculada na data da solicitação, que deverá ser formalizada em até 90 dias contados da publicação do mencionado decreto.

A Caixa Econômica Federal (Caixa) expedirá, no prazo de até 5 dias contados da data de publicação do citado Decreto, atos normativos referentes aos procedimentos administrativos e operacionais a serem observados para a movimentação ora tratada.

7 - Por meio da Circular Caixa no 559/2011, publicada no DOU 1 de 04.10.2011, foram estabelecidos atos normativos referentes aos procedimentos administrativos e opera-cionais a serem observados para a movimentação da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pelos titulares que residam em municípios do Estado de Santa Catarina que decretaram estado de calamidade pública no mês de setembro/2011, confor-me o Decreto no 7.571/2011.

Dessa forma, os titulares de conta vinculada do FGTS que residam em municípios do Estado de Santa Catarina que declararam estado de calamidade pública abrangidos por decreto estadual ou municipal editado no mês de setembro/2011 estão autorizados a solicitar o saque do saldo existente na conta, na forma do inciso XVI do art. 20 da Lei no 8.036/1990.

O valor do saque, observadas as demais disposições da mencionada lei, está limita-do ao saldo da conta vinculada e deve ser requerido em qualquer agência da Caixa Econô-mica Federal (Caixa) ou em centrais de atendimento por ela indicada, na forma disciplinada neste texto, sem a observância do intervalo de 12 meses entre uma movimentação e outra.

Para possibilitar o saque das contas vinculadas, o município que teve o estado de calamidade pública reconhecido por Portaria do Ministério da Integração Nacional ou por outro ato daquela autoridade deve entregar, em uma unidade da Caixa Econômica Federal, a devida Declaração de Áreas Atingidas por Desastres Naturais, de acordo com o Decreto no 5.113/2004, que deverá obrigatoriamente conter a descrição da área no seguinte padrão:

a) nome do distrito, cidade e Unidade da Federação, caso todas as unidades resi-denciais existentes no distrito ou município tenham sido atingidas;

b) nome do bairro, cidade e Unidade da Federação, caso todas as unidades resi-denciais existentes no bairro tenham sido atingidas;

c) nome do logradouro, bairro ou distrito, cidade e Unidade da Federação, caso a área atingida se restrinja às unidades residenciais existentes naquele logradouro; ou

d) identificação da unidade residencial, nome do logradouro, bairro ou distrito, cidade e Unidade da Federação, caso a área atingida se restrinja a determinada unidade residencial.

O modelo de Declaração de Áreas Atingidas por Desastres Naturais está disponível site www.caixa.gov.br, em Downloads/FGTS/Pagamento Calamidade.

A formalização da solicitação de saque deve ser feita pelo titular da conta vinculada em qualquer agência da Caixa ou nos locais por ela definidos, mediante formulário próprio obtido no local de atendimento, com a apresentação dos seguintes documentos:

a) Cartão do Cidadão ou de inscrição PIS/Pasep;b) Documento de Identificação Pessoal (Carteira de Identidade, Carteira de Habilita-

ção com foto, Passaporte etc.) - original;c) Comprovante de residência - original e cópia;d) Carteira de Trabalho - original.Nos municípios em estado de calamidade pública, a eventual ausência de compro-

vante tradicional de residência, como conta de luz, água, telefone, entre outras, pode ser suprida por declaração específica, assinada pelo trabalhador, em formulário próprio obtido no local de atendimento.

Para oferecer maior comodidade aos trabalhadores, a Caixa poderá estabelecer cro-nograma para atendimento e pagamento do saldo das contas vinculadas, conforme critério a ser definido e divulgado regionalmente.