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IPTU 2008 Manual de Atendiment o

IPTU - MANUAL DE ATENDIMENTO

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IPTU 2008 Gerência de Tributos Imobiliários Gerência de Planejamento Estratégico, Lançamento e Monitoramento do IPTU

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IPTU 2008

Manual de Atendimento

Gerência de Tributos Imobiliários

Gerência de Planejamento Estratégico, Lançamento e Monitoramento do IPTU

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ÍNDICE GERALOBSERVAÇÕES QUANTO AOS DOCUMENTOS: 4

CAMPOS DO FORMULÁRIO RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO DO IPTU/TAXAS 5

CAMPO 01 - POSTO DE ATENDIMENTO 5

CAMPO 02 - N° PROCESSO 5

CAMPO 03 - ÁREA ISÓTIMA 5

CAMPO 04 - ÍNDICE CADASTRAL 5

CAMPO 05 – ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS 5

5.1 – ENDEREÇO DO IMÓVEL 5

5.2 – ENDEREÇO DE CORRESPONDÊNCIA 5

5.3 – DECLARAÇÃO DE PROPRIEDADE 6

CAMPO 06 – TIPO DE ÍNDICE CADASTRAL 7

CAMPO 07 - TIPO DE RECLAMAÇÃO 8

ITEM 01 - ÁREA DE CONSTRUÇÃO (ARTS. 79 E 80 DA LEI N° 5.641, DE 1989, E ART. 3O DA LEI N° 7.633, DE 1998) 8ITEM 02 – ÁREA DO LOTE (ÁREA DE TERRENO) 9ITEM 03 – CANCELAMENTO DE ÍNDICE 10ITEM 04 - DESDOBRAMENTO DE LANÇAMENTO (EM ECONOMIAS POR TIPO DE USO – RESIDENCIAL OU NÃO RESIDENCIAL) 13ITEM 05 – INCLUSÃO DE UNIDADE FISCAL (DESDOBRAMENTO DE ÍNDICE) 13ITEM 06 - ENDEREÇO DO IMÓVEL 15ITEM 07 - ANO DE CONSTRUÇÃO 15ITEM 08 - FATOR MELHORIAS 16ITEM 09 - FATOR PEDOLOGIA 16ITEM 10 - FATOR POSIÇÃO 17ITEM 11- FATOR TOPOGRAFIA 17ITEM 12 – FRAÇÃO IDEAL DE UNIDADE FISCAL 17ITEM 13 – IMUNIDADE 19ITEM 14– DESAPROPRIAÇÃO 19ITEM 15 – ISENÇÃO 20ITEM 16 – LANÇAMENTO PREDIAL 23ITEM 17– INCLUSÃO DE LOTE (INCLUSÃO DE ÍNDICE) 23ITEM 18 – NÚMERO DE ECONOMIAS 25ITEM 19 – REDUÇÃO DE ALÍQUOTA - IMÓVEIS EM CONSTRUÇÃO 25ITEM 20 – TAXA DE APARELHO DE TRANSPORTE 26ITEM 21 – CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - CCIP 26ITEM 22 – CANCELAMENTO DE PARTE RESIDENCIAL/NÃO RESIDENCIAL 27ITEM 23 – TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS – TCR 27ITEM 24 – PADRÃO DE ACABAMENTO 28ITEM 25 – TIPO DE CONSTRUÇÃO 28ITEM 26–DESANEXAÇÃO DE ÍNDICES 29ITEM 27–ANEXAÇÃO DE ÍNDICE 29ITEM 28 – VALOR VENAL 30ITEM 30 - ZONA DE USO 31ITEM 33 – OUTROS 31

CAMPO 08 – DOCUMENTAÇÃO 31

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CAMPO 09 – OBSERVAÇÕES 32

CAMPO 10 – IDENTIFICAÇÃO DO ATENDENTE 32

CAMPO 11 – IDENTIFICAÇÃO DO RECLAMANTE 32

COMPROVANTE DO CONTRIBUINTE 32

ORIENTAÇÕES GERAIS 33

DENÚNCIAS 33

REDUTOR (ART. 2O DA LEI 7633/98) 33

DESCONTO (FATOR DELTA) 33

ANEXOS 34

DECLARAÇÃO - DESDOBRAMENTO DE LANÇAMENTO PARTES RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL (TIPO 04) 35DECLARAÇÃO - EXTENSÃO DE IMUNIDADE TRIBUTÁRIA (TIPO 13) 36DECLARAÇÃO PARA LANÇAMENTO PREDIAL (TIPO 16) 37DECLARAÇÃO - NÚMERO DE ECONOMIAS (TIPO 18) 38DECLARAÇÃO - REDUÇÃO DE ALÍQUOTA (TIPO 19) 39DECLARAÇÃO - ÁREA DE CONSTRUÇÃO NÃO CONDOMINIAL (TIPO 01) 40DECLARAÇÃO - CANCELAMENTO DE PARTE (TIPO 22) 41SUGESTÃO PARA VISTORIA DE IPTU 42TERMO DE SOLICITAÇÃO 43TABELA DE VENCIMENTOS DOS TERMOS DE SOLICITAÇÃO - IPTU 2008 45TABELA DE VALORES DE CONSTRUÇÃO 46TABELA DE DATAS DE VENCIMENTO 49VALORES DAS TAXAS, PREÇOS E CONTRIBUIÇÕES. PERCENTUAL DE DESCONTO E ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO 51FAIXAS DE ISENÇÃO POR VALOR E FAIXAS DE ALÍQUOTAS RESIDENCIAIS 52DECLARAÇÃO DE POSSE E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA 53LEGISLAÇÃO BÁSICA DE IPTU - EMENTÁRIO 54

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Este MANUAL DE ATENDIMENTO contém informações gerais sobre o lançamento anual do IPTU e orienta, especificamente, sobre o preenchimento do formulário impresso “RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO DO IPTU/TAXAS/CONTRIBUIÇÕES” quando não for possível o atendimento através do formulário eletrônico “REVISANET”.

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ABERTURA DE PROCESSOSA abertura do processo de reclamação contra lançamento do IPTU do exercício de 2008 requer o preenchimento do formulário eletrônico “REVISANET”, que a partir de 02 de janeiro de 2007 substituiu o formulário impresso “RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO DO IPTU/TAXAS/CONTRIBUIÇÕES”, mais a apresentação da documentação prevista no Decreto nº 11.922, de 2005.

Isto posto, as normas para o preenchimento do formulário impresso, a relação dos documentos previstos no Decreto nº 11.922, de 2005 e as orientações gerais para atendimento estão descritas a seguir.

NÃO INICIAR O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ANTES DE VERIFICAR SE É POSSÍVEL ABRIR O PROCESSO (VERIFICAR LEGITIMIDADE E DOCUMENTAÇÃO). ORIENTAR O RECLAMANTE QUANTO À DOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA O TIPO DE RECLAMAÇÃO PRETENDIDO, AO PREENCHIMENTO DAS DECLARAÇÕES, ETC. VALE LEMBRAR QUE RECLAMANTE É SEMPRE O CONTRIBUINTE QUE PODE REQUERER POR SI MESMO OU POR SEU REPRESENTANTE, DESDE QUE ESTE COMPAREÇA FORMALMENTE LEGITIMADO .

OBSERVAÇÕES QUANTO AOS DOCUMENTOS:1. Contratos e Termos de Transferência de Contratos devem estar com firmas reconhecidas do

vendedor e do comprador;

2. Devem ser apresentados os originais e cópias dos documentos. As cópias deverão ser conferidas e autenticadas pelo atendente e os originais devolvidos ao contribuinte. No caso de apresentação de cópias autenticadas em cartório, são dispensados os originais.

3. Cópia dos documentos deve ser completa e legível, não pode estar danificada ou conter qualquer vício ou defeito que impeça a leitura ou ponha em dúvida o conteúdo das informações.

4. Processo com documentação incompleta, ou sem solicitação de documentação exigida, será devolvido ao atendente que promoveu a sua abertura, para o necessário saneamento ou complementação.

5. Processo com Termo de Solicitação não atendido no prazo previsto (incluindo eventual prorrogação) será arquivado por falta de documentação e não poderá ser reativado . Novo pedido ensejará abertura de novo processo.

Sempre que não for apresentada a documentação necessária para o tipo de reclamação pretendido pelo contribuinte, o mesmo deverá ser orientado a providenciá-la para abertura do processo. Não havendo essa possibilidade, seja em razão de prazo para obtenção do documento, seja por insistência do reclamante em não apresentá-los neste momento, o processo deverá ser aberto e o requerente notificado a apresentar a documentação necessária em até 30 dias em um dos Postos de Atendimento, no período de 02/01 a 01/02/08, ou na Central de Atendimento da GETI e Regionais, a partir de 07/02/08. Neste caso, emitir “Termo de Solicitação” em 2 vias que deverão ser assinadas pelo atendente e pelo reclamante. Uma via será entregue ao contribuinte e outra será anexada ao formulário de reclamação.

Deve ser observado que a apresentação da guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral são indispensáveis para identificação do imóvel reclamado, contudo, a guia não deve ser anexada ao processo.

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CAMPOS DO FORMULÁRIO RECLAMAÇÃO CONTRA LANÇAMENTO DO IPTU/TAXAS

O número entre parêntesis que aparece após a documentação refere-se ao código do documento previsto na Tabela Geral de Documentos e Declarações constante do Anexo I do Decreto nº 11.922, de 2005.

CAMPO 01 - POSTO DE ATENDIMENTOIndicar o local de abertura do processo. Nos processos abertos no IMACO, o local deverá ser indicado como Centro-Sul. Em caso de mudança de local de atendimento, não levar o bloco de reclamações pois a distribuição da numeração é para o Posto e deve ser mantida no local para a prestação de contas.

CAMPO 02 - N° PROCESSOCampo já preenchido para processos tipo 11.

CAMPO 03 - ÁREA ISÓTIMAVerificar na guia, ou no sistema, a área isótima do índice cadastral reclamado, para posterior classificação na triagem da fiscalização. Preencher com quatro dígitos obrigatoriamente (mais dois dígitos para letras, quando houver).

CAMPO 04 - ÍNDICE CADASTRALDEVE SER PREENCHIDO UM FORMULÁRIO PARA CADA ÍNDICE RECLAMADO. Preencher os subcampos da esquerda para a direita, reservando o 4º dígito de quadra e lote para letras, quando houver.

Exceções: (1) No caso de imóveis em condomínio e de (2) imóveis de mesmo proprietário na mesma quadra, que tenham o mesmo tipo de reclamação, deverá ser usado um formulário apenas, relacionando-se todos os índices. Usar o campo “Observações”, quando o número de índices for superior a 2 (dois).

CAMPO 05 – ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAISA verificação dos dados cadastrais é obrigatória e deve ser feita para todos os índices. Se houver divergência em relação aos dados do Cadastro, utilizar o campo “Observações” ou folha avulsa a ser anexada para informar os declarados pelo reclamante.

A INFORMAÇÃO DO REQUERENTE NÃO IMPLICA ALTERAÇÃO AUTOMÁTICA DOS DADOS CADASTRAIS. HAVERÁ ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES PELA GCAFI.

5.1 – ENDEREÇO DO IMÓVELVerificar sempre se o endereço do imóvel confere com o que consta da guia de IPTU. Não conferindo, anotar o declarado pelo reclamante. Havendo mais de um índice cadastral, conferir todos e anotar neste mesmo campo que todos os endereços conferem com o da guia. Se houver erro, anotar o endereço declarado no campo “Observações”.

5.2 – ENDEREÇO DE CORRESPONDÊNCIAVerificar sempre se o endereço de correspondência confere com o que consta da guia de IPTU. Não conferindo, anotar o correto.

Havendo mais de um índice cadastral, conferir todos e anotar neste mesmo campo que todos os endereços conferem com o da guia. Se houver interesse na alteração, anotar o novo endereço no campo “Observações”.

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PROCEDIMENTO PARA ATENDENTES: Sempre que houver alteração de endereço de correspondência a ser feito, o Formulário de Reclamação deverá ser depositado em local próprio para que a alteração seja processada antes do envio diário do material à GETI.

PROCEDIMENTO PARA GERENTES DAS REGIONAIS: promover alteração do endereço de correspondência antes do envio do material à GETI.

PROCEDIMENTO PARA COORDENADORES DO IMACO: Enviar Formulários para o plantão da GCAFI para alteração, antes do envio do material à GETI.

PROCEDIMENTO PARA OS DIGITADORES: O digitador deverá anotar “OK” em frente ao campo relativo ao Endereço de Correspondência e devolver os Formulários ao Gerente ou Coordenador.

ALTERAÇÕES EFETUADAS CONSTARÃO NA GUIA DO MÊS SEGUINTE.

5.3 – DECLARAÇÃO DE PROPRIEDADEQUANTO AO NOME DO PROPRIETÁRIO: verificar se o nome do proprietário (contribuinte) que consta da guia confere com o declarado pelo reclamante e se não está abreviado. Caso não confira ou esteja abreviado, anexar documentos, conforme art. 7º do Decreto nº 11.922, de 2005, ou emitir Termo de Solicitação.

Exceções: (1) Se o nome estiver abreviado, mas o CPF constante do Cadastro estiver de acordo com o apresentado pelo contribuinte, anexar apenas cópia do CPF, não sendo necessário o Documento de propriedade (art. 7° do Decreto n° 11.922, de 2005). (2) Se o reclamante informar que o nome que consta da guia está incorreto porque ele está na posse do imóvel, mas não possui nenhum dos documentos de propriedade previstos no Decreto nº 11.922, de 2005, será aceita a Declaração de Posse prevista na O.S GETI nº 07/05

Art. 7° - A alteração de titularidade de imóveis será efetuada mediante requerimento expresso do interessado e com a apresentação dos documentos indicados, conforme previsão do Anexo I deste Decreto, nos seguintes casos:

I - compromisso particular de compra e venda ou permuta:

contrato particular de promessa de compra e venda ou permuta, com firmas reconhecidas em serviço notarial;

II - compra e venda, permuta, instituição de direito real, doação ou dação em pagamento:

a) escritura pública, ou;

matrícula imobiliária;

III - Sucessão hereditária:

a) formal de partilha em processo judicial de inventário, ou;

determinação judicial autorizando a transferência do imóvel;

IV - transmissão decorrente de processo judicial:

decisão proferida pelo juízo competente;

V - ato de composição ou alteração de capital social e patrimônio de pessoas jurídicas e fundações: matrícula imobiliária contendo o registro da alteração patrimonial.

[...]

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§ 3º Sempre que o documento de propriedade apresentado pelo interessado na alteração de titularidade ou de qualquer dado cadastral não guardar correspondência com o titular inscrito no cadastro imobiliário tributário municipal, deverá ser apresentado um dos seguintes documentos:

I – matrícula imobiliária e registros anteriores, no caso da matrícula contar com menos de vinte anos de abertura;

II – certidão vintenária de domínio, contendo a descrição do imóvel;

III – seqüência de contratos particulares de promessa de compra e venda desde o titular lançado no cadastro imobiliário tributário municipal até o atual promissário comprador.

QUANTO AO CPF/CNPJ: – verificar se consta CPF/CNPJ na guia e conferir com o apresentado pelo reclamante. Caso não conste ou não confira, anexar documentos (Se CPF: código 12 da Tabela – 2; Se CNPJ: código 13 da Tabela – 2) ou emitir Termo de Solicitação.

CAMPO 06 – TIPO DE ÍNDICE CADASTRALDefinições:

A) ÍNDICE DE LOTE APROVADO. O índice é o previsto no CP (Cadastro de Planta)

a) Zona fiscal oficial (anexo II do Decreto 12.089, de 2005);

b) Quadra é a prevista no CP;

c) Lote é o previsto no CP.

B) ÍNDICE DE LOTE CLANDESTINO originário de PL (Planta de Loteamento - NÃO APROVADO)

É o índice da PL com a letra “W” na quadra.

a) Zona fiscal oficial (anexo II do Decreto 12.089, de 2005);

b) Quadra é a da PL com a letra “W”;

c) Lote é o da PL.

C) ÍNDICE DE LOTE INDIVISO, NÃO APROVADO

É o índice definido no georreferenciamento.

a) Zona fiscal oficial (anexo II do Decreto 12.089, de 2005);

b) Quadra com a letra “W” (arts. 1º, 2º e 3º do Decreto 12.089, de 2005);

c) Lote a partir de 301 (arts. 1º, 2º e 3º do Decreto 12.089, de 2005).

CAMPO 07 - TIPO DE RECLAMAÇÃOItem 01 - ÁREA DE CONSTRUÇÃO (Arts. 79 e 80 da Lei n° 5.641, de 1989, e Art. 3o da Lei n° 7.633, de 1998)

É a área construída coberta, constante da certidão de Baixa e Habite-se, Alvará de Construção ou projeto. As áreas fracionadas não deverão ser arredondadas.

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Nos demais casos apura-se a área através da medição em campo, inclusive eventuais acréscimos posteriores à Baixa e Habite-se, fazendo-se o correto arredondamento das casas decimais para zero. Para unidades condominiais, é considerada área construída a área total que consta da “Baixa e Habite-se”, multiplicada pela correspondente fração-ideal.

Na apuração da área construída, são considerados os seguintes aspectos:

a) a espessura das paredes (medição externa);

b) no caso de pilotis, a projeção do andar superior ou da cobertura;

c) as coberturas metálicas fixadas ao solo, em caráter permanente, considerando como área a sua projeção vertical sobre o terreno;

d) os porões, sótãos, sobrelojas, mezaninos ou jiraus, mesmo de madeira, com pé direito superior a 2,00 m (dois metros);

e) a superfície das sacadas cobertas;

f) os trailers fixados ao solo.

Na apuração da área Construída, não são considerados os seguintes aspectos:

a) as obras paralisadas ou em andamento, exceto se estiverem efetivamente ocupadas conforme sua destinação;

b) as edificações condenadas ou em ruínas;

c) as construções de natureza temporária, como, por exemplo, canteiros de obras;

d) beirais e marquises;

e) pátios ou quadras de esportes descobertas;

f) os toldos de lona.

Para alteração da área de construção:

A) Área de Construção Condominial (AP, SL, LJ, VR e VC em imóveis em condomínio, com fração-ideal diferente de 1,000000)

Documentos necessários (ver art. 8° do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Certidão atualizada da Convenção de Condomínio, emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis (código 05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia da Certidão de Baixa e Habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005); ou Alvará de Construção (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005); ou Laudo técnico de área construída, firmado por profissional competente, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada (código 59.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

B) Área de Construção não condominial (CA, BA, GP e LJ com fração-ideal = 1,000000, ou imóveis com parte residencial e parte não-residencial cuja soma das frações seja igual a 1,000000:

Documentos Necessários (ver art. 9° do Decreto n° 11.922, de 2005):

B1) – Se a construção for aprovada:

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a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Certidão de Baixa e Habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Alvará de Construção (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Laudo Técnico de área construída elaborado por profissional habilitado, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada (código 59.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

B2) – Se a construção não for aprovada:

a) Declaração – Área de Construção Não-Condominial - 55 (Anexo II do Decreto 11.922/05),com croqui representando as edificações do lote e suas medidas, cálculo da área de cada uma delas e da área total, observando a existência de porão ou mezanino, quando for o caso.

Não haverá necessidade de croqui se for informado que houve mero acréscimo de área ou se for informada apenas a demolição de área.

Item 02 – ÁREA DO LOTE (ÁREA DE TERRENO) Definição: É a revisão da área de terreno cadastrada.

A) PARA LOTE DE CP, APROVADO

Documentos (art. 10 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia de Planta (CP) - (código 36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Certidão de Origem (código 38 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Informação básica (código 41 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

B) PARA LOTE CLANDESTINO DE PL, NÃO APROVADO

Documentos (art. 11 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia da PL cotada ou com a área de terreno grafada (código 42 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Levantamento planimétrico simples, assinado por profissional habilitado, informando a área de terreno correta (código 59.02.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Documento de propriedade informando a área de terreno exata (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

C) PARA LOTE INDIVISO, NÃO APROVADO

Documentos (art. 12 do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem (art. 7º e código 59.05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005);

c) Documento de transferência de propriedade da parte da área de origem para a qual se pleiteia a inscrição cadastral, com identificação do adquirente nos termos do

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Decreto 11.922, de 2005 (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005);

d) Memorial descritivo da área (código 28 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

e) Levantamento planimétrico, em 02 vias, assinado por profissional habilitado, lançado com base no sistema de coordenadas UTM, utilizando-se do sistema geodésico SAD-69, na escala 1:1000 (código 44 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

f) Identificação geográfica da área original e da parte dividida (Lei 7.166, de 1996) (código 59.02.02 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

Item 03 – CANCELAMENTO DE ÍNDICECondição geral - Para cancelar um índice do cadastro de IPTU é necessário que o imóvel deixe de existir.

A) POR EXCLUSÃO DE ÍNDICE

A.1) PARA ÍNDICE INCLUÍDO POR ENGANO (ERRO DE DIGITAÇÃO)

Documentos (art.4º do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido no campo “Observações”.

A.2) PARA LOTE QUE NÃO PERTENCE AO MUNICÍPIO

Documentos (art.4º do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Declaração do IGA( Instituto de Geociências Aplicadas) - (código 59.40 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Informação da PRODABEL (código 59.39 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Justificar o pedido no campo “Observações”.

A.3) LOTE COM MULTIPLICIDADE DE ÍNDICES

Definição: Dois ou mais índices representando o mesmo lote.

Documentos (art.13 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Justificar o pedido no campo “Observações”.

A.4) LOTE COM DESAPROPRIAÇÃO E OCUPAÇÃO TOTAL POR VIA FÉRREA/PÚBLICA

Documentos (art. 17 do Decreto 11.922, de 2005).

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a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia da Lei ou do Decreto de Declaração de Utilidade Púlbica (código 22 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), acompanhada de:

Registro ou matrícula de escritura pública de desapropriação (código 04 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou;

Termo de imissão de posse provisória (código 15 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou;

Termo de imissão de posse definitiva (código 16 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou;

Escritura pública de desapropriação (código 17 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou;

Declaração de desapropriação emitida pelo órgão desapropriador (código 18 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Justificar o pedido no campo “Observações”.

A5) PARA LOTE QUE NÃO EXISTE NO CP OU NA PL

Documentos (art. 16 do Decreto 11.922, de 2005).

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 42 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia do CP (código 36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia da PL (código 42 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Justificar o pedido no campo “Observações”.

B) POR DESATIVAÇÃO DE ÍNDICE DE ORIGEM

B.1) PARA IMÓVEL QUE TEVE O SEU ÍNDICE ALTERADO POR DECRETO

Documentos (art. 16 do Decreto 11.922, de 2005).

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia do CP (código 36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia da PL (código 42 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia do georreferenciamento (código 44 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Documento de propriedade (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Justificar o pedido no campo “Observações”.

B.2) PARA LOTE ANEXADO A OUTRO LOTE

Documentos (art. 18 do Decreto 11.922, de 2005):

e) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral dos lotes envolvidos na anexação (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

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f) Documento de propriedade de todos os lotes envolvidos (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

g) Justificar o pedido no campo “Observações”.

B.3) PARA LOTE DE ORIGEM A OUTRO LOTE POR PARCELAMENTO DE SOLO

B.3.1) Parcelamento aprovado por CP (Lei Federal 6.766, de 1979)

Documentos (art. 15 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade do índice de origem com averbação do CP no registro (art. 18 da Lei Federal 6766 de 1979 e art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia do CP (código 36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Justificar o pedido no campo “Observações”.

B.3.2) Parcelamento, não aprovado: Documentos (art. 15 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade do índice de origem (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia da PL (código 42 do do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia do georreferenciamento (código 44 do do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Justificar o pedido no campo “Observações”.

B.4) PARA LOTE DE ORIGEM DE DESDOBRAMENTO EM UNIDADE FISCAL

B.4.1) Desdobramento de condomínio (Lei Federal 4.591, de 1964)

Documentos (art. 14 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Convenção de condomínio registrada no cartório de registro de imóveis atualizada (códigos 05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia da certidão de baixa e habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia do alvará de construção, quando não houver baixa (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Laudo técnico de área construída elaborado por profissional habilitado, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada, quando não houver baixa (código 59.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

d) Justificar o pedido no campo “Observações”.

B.4.2) Desdobramento não condominial (de ofício, por decisão judicial ou administrativa)

Documentos (art. 14 do Decreto 11.922, de 2005):

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a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia de sentença judicial (código 20 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Justificar o pedido no campo “Observações”.

Item 04 - DESDOBRAMENTO DE LANÇAMENTO (em economias por tipo de uso – residencial ou não residencial) Desdobramento que se faz no lançamento para economias residenciais e economias não residenciais (rateio das áreas residencial e não residencial), mantendo-se inalterados o índice, o munícipe e os endereços do imóvel e de correspondência.

As frações ideais de construção são calculadas pelo Auditor Fiscal no momento da apuração e correspondem à proporção (naquele momento) entre área construída residencial e a área construída não residencial.

Documentos (ver art. 19 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Declaração de Lançamento em Partes Residencial e Não Residencial – 51 (Anexo II do Decreto 11.922/05), enumerando as ocupações não residenciais, identificando o responsável pelo exercício de atividades econômicas ou sociais (pessoa física ou jurídica) e respectiva unidade, ou parte do imóvel, mais a data de início dessas atividades. No caso de ocupação residencial, identificar um ocupante de cada moradia.

Item 05 – INCLUSÃO DE UNIDADE FISCAL (DESDOBRAMENTO DE ÍNDICE)Definição: É a subdivisão de um lote, para efeito fiscal, por meio da inscrição e da fração ideal menor que 1,00.

Condições Gerais:

Conhecer o proprietário da unidade fiscal

Conhecer a localização do lote

Conhecer a situação fiscal do lote (Guia de IPTU e Documento de propriedade)

Conhecer a fração ideal da unidade fiscal

Conhecer a área de construção

A) PARA UNIDADE FISCAL CONDOMINIAL (Lei Federal 4.591, de 1964)

Documentos: (art. 21 do Decreto 11.922, de 2005)

a) Guia de IPTU ou indicação precisa de índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia de certidão de baixa e habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia do alvará de construção, quando não houver baixa (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Laudo técnico de área construída elaborado por profissional habilitado, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada, quando não houver baixa (código 59.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

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c) Convenção de condomínio registrada no cartório de registro de imóveis, atualizada (código 05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

B) PARA UNIDADE FISCAL NÃO CONDOMINIAL (de ofício, por decisão judicial ou administrativa)

B.1) Para unidade fiscal autônoma (Conforme art5º do Decreto 12089 de 2005)

Documentos (art. 4º do Decreto 12.089, de 2005):

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem (código 59.05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Documento de propriedade da unidade fiscal a ser incluída e da parte remanescente (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Memorial descritivo da área (código 28 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005);

e) Levantamento planimétrico da área de origem contendo a área a ser incluída, em duas vias, assinado por profissional habilitado, lançado com base no sistema de coordenadas UTM, utilizando-se do sistema geodésico SAD-69, na escala 1:1000 (código 44 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005);

f) Identificação geográfica da área original e da parte dividida segundo a Lei 7.166, de 1996, Lei de Uso e Ocupação do Solo (código 59.02.02 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005).

B.2) Para unidade fiscal de ofício (por decisão judicial ou administrativa)

Documentos:

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem (código 59.05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Documento de propriedade das unidades fiscais a serem incluídas e das partes remanescentes (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Cópia de sentença judicial (código 20 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

e) Justificar o pedido no campo “Observações”.

Item 06 - ENDEREÇO DO IMÓVELDefinição: É o endereço no qual se localiza o imóvel. Pode ser diferente do endereço de correspondência.

Documentos (ver art. 23 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Não está sendo exigida a documentação porque a verificação será feita internamente entre Secretarias

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Item 07 - ANO DE CONSTRUÇÃODefinição: É o ano da Baixa e Habite-se da construção (quando o imóvel possuir Baixa na época do lançamento predial) ou o ano da efetiva ocupação (quando o imóvel não possuir Baixa ou a ocupação ocorrer anteriormente à Baixa) ou o ano de acréscimo (quando o acréscimo for superior à área já lançada).

Do ano de construção se obtém a idade da construção (diferença entre o ano anterior ao lançamento tributário e o ano da construção) que serve de parâmetro para o cálculo do fator de depreciação.

Quando não houver prova da idade da construção, a “data provável” da edificação não importará em lançamento predial a partir de sua fixação, mas somente a partir do exercício fiscal em que diligência apurar a existência da edificação.

IMPORTANTE: A partir de 2003 não houve atualização da tabela de obsolescência/depreciação, posto que a idade dos imóveis não foi considerada para aferição da base de cálculo do tributo. Foi utilizada apenas a atualização monetária do valor venal estabelecido em 2002. Para conferência da tabela deve ser utilizado o ano de 2001.

Documentos (ver art. 26 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Baixa e Habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Alvará de Construção (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Documentos que comprovem a ocupação como:

- Conta de fornecimento de água e esgoto (código 25 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

- Conta de fornecimento de energia elétrica (código 24 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

- Conta de telefone fixo (código 26 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

- Nota fiscal de material de construção com indicação do local de entrega (código 59.07 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

- Documento de propriedade (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) que cite a construção e o ano;

Item 08 - FATOR MELHORIASDefinição: Resulta dos serviços existentes na via pública onde se encontra o imóvel. São eles: rede de água, rede de esgoto, rede elétrica, rede telefônica, meio-fio e canalização pluvial, pavimentação e arborização. A falta de um ou mais desses melhoramentos reduz o fator (com exceção da canalização pluvial, cuja ausência não altera o fator) e, conseqüentemente, o valor do metro quadrado do terreno. Fator: 0,52 a 1,00.

Influencia também na determinação da alíquota de lote vago porque, de acordo com o Art. 2o

da Lei 8.291/01, para os lotes ou terrenos não-edificados situados em logradouros com menos de três melhoramentos a alíquota do IPTU será de 1% (um por cento).

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Os melhoramentos para determinação da alíquota de lote vago nem sempre coincidem com os elencados no art. 4o do Decreto n° 10.925, de 2001, e são os constantes nos incisos I a V do §1o do Art. 32 do CTN:

I – meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

II – abastecimento de água;

III – sistema de esgotos sanitários;

IV – rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;

V- escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3(três) quilômetros do imóvel considerado.

Observações:Escola e/ou posto médico não constam na guia de IPTU e não compõem o cálculo do fator de melhorias, mas (em conjunto ou separadamente) são melhoramentos considerados existentes para todos os imóveis.

Meio-fio e canalização pluvial são considerados, alternativamente, como apenas um único melhoramento.

Documentos (ver art. 33 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: Informar no campo “Observações” quais as melhorias públicas não existem na testada do imóvel.

A partir de 2007 as melhorias públicas são lançadas pela Prodabel utilizando-se os dados do georreferenciamento. Não é feita apuração em campo como anteriormente.

Item 09 - FATOR PEDOLOGIAAplica-se, reduzindo o valor do m2 de terreno, quando 50% ou mais do terreno apresentar seu solo alagado, inundável ou pantanoso. Fator: 0,50 a 1,00

Documentos (ver art. 34 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: Informar no campo “Observações” o percentual aproximado da superfície que caracteriza o lote pantanoso ou alagado. Quando inundável, mencionar a freqüência do fato (ocorrências nos últimos 5 anos).

Item 10 - FATOR POSIÇÃODefinição: Aplica-se quando a situação/posição do lote for de terreno encravado, de fundo ou interno. Fator: 0,50 a 1,00

Documentos (ver art. 35 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

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b) Justificar o pedido: Informar no campo “Observações” a efetiva posição do lote na quadra, em relação aos lotes vizinhos (encravado, interno, de fundos), indicando o nome e o número do logradouro pelo qual se dá a entrada, quando isto for possível.

Item 11- FATOR TOPOGRAFIADefinição: Aplica-se ao terreno que possui declive ou aclive superior a 10% (em relação ao logradouro frontal e a profundidade do terreno) e que tenha menos de 30% da sua área ocupada por construção. (Fator 0,8)

Documentos (ver art. 36 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia de IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: Informar no campo “Observações” sobre a inclinação do lote (plano ou aclive ou declive ou em elevação ou em depressão) em relação ao logradouro para o qual se encontra a sua frente principal.

c) Importante: Esclarecer ao requerente que o FATOR TOPOGRAFIA só se aplica nos casos de lotes não edificados ou com edificação cuja área construída seja igual ou inferior a 30% do lote;

Item 12 – FRAÇÃO IDEAL DE UNIDADE FISCALDefinição: revisão da fração ideal cadastrada.

A) PARA FRAÇÃO IDEAL DE UNIDADE FISCAL CONDOMINIAL

Documentos (Lei Federal 4.591, de 1964 e art. 37 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Convenção de Condomínio, registrada no Cartório de Registro de Imóveis, atualizada (código 05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

c) Cópia da certidão de baixa e habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Cópia do alvará de construção, quando não houver baixa (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Laudo técnico de área construída elaborado por profissional habilitado, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada, quando não houver baixa (código 59.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

B) PARA FRAÇÃO IDEAL DE UNIDADE FISCAL, NÃO CONDOMINIAL

B.1) Unidade fiscal autônoma (art. 5º do Decreto 12.089, de 2005)

Documentos (art. 4º do Decreto 12.089, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem (código 59.05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005);

c) Documento de transferência de propriedade da parte da área de origem para a qual se pleiteia a inscrição cadastral, com identificação do adquirente nos termos do

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Decreto 11.922, de 2005 (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005);

d) Memorial descritivo da área (código 28 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

e) Levantamento planimétrico, em 02 vias, assinado por profissional habilitado, lançado com base no sistema de coordenadas UTM, utilizando-se do sistema geodésico SAD-69, na escala 1:1000 (código 44 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

f) Identificação geográfica da área original e da parte dividida segundo a Lei 7.166, de 1996, Lei de Uso e Ocupação do Solo (código 59.02.02 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005).

B.2) Unidade fiscal de desdobramento de ofício (por decisão judicial ou administrativa)

Documentos (art. 37 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem (código 59.05 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005);

c) Documento de propriedade das partes da área desdobrada e remanescente (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º Decreto 12.089, de 2005);

d) Cópia da sentença judicial (código 20 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

C) PARA FRAÇÃO IDEAL DE PARTES RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL (desdobramento de lançamento)

Documentos:

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido no campo “Observações”.

Item 13 – IMUNIDADEDifere da isenção e da remissão, pois pressupõe a não-incidência do imposto (apenas imposto, não inclui taxas).

Caso a entidade não possua o reconhecimento de imunidade, encaminhar o representante à GELEC (Gerência de Legislação e Consulta) – Rua Goiás, 58 – 2o andar – sala 209.

Documentos (ver art. 40 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

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b) Cópia da Certidão de Registro Imobiliário (código 04 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia do Despacho de reconhecimento de imunidade emitido pela PBH (GELEC) para a entidade (29);

d) Declaração – Extensão de Imunidade Tributária – 52 (Anexo II do Decreto 11.922/05), sobre todas as atividades exercidas no imóvel com as respectivas datas de início.

Item 14– DESAPROPRIAÇÃODefinição: Transferência forçada por Lei ou Decreto de imóvel privado para o patrimônio público (União, Estado, Município, Autarquia ou Empresa Pública).

Documentos (art. 17 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Lei ou Decreto de Declaração de Utilidade Pública (código 22 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), acompanhado de:

I. Registro de escritura ou matrícula imobiliária de desapropriação (código 04 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005). Averba e altera o patrimônio a partir do débito, ou;

II. Termo de Imissão de Posse Provisória (código 15 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005). Averba e altera o patrimônio para 24 a partir do exercício seguinte da posse (art. 8º da Lei 5.839, de 1990);

III. Termo de Imissão de Posse Definitiva (código 16 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005). Averba e altera o patrimônio a partir do débito;

IV. Escritura pública de desapropriação (código 17 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005). Averba e altera o patrimônio a partir do débito, ou;

V. Declaração de desapropriação fornecida pelo órgão desapropriador, informando as partes desapropriada e remanescente da área, quando houver (código 18 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005). Averba e altera o patrimônio a partir do débito.

Item 15 – ISENÇÃODefinição: É um benefício fiscal , geralmente concedido pela qualidade do imóvel ou do seu proprietário, sempre previsto em Lei. Em alguns casos deve ser comprovado o requisito qualificador da isenção, a propriedade do imóvel e sua respectiva ocupação.

As isenções e descontos condicionados a prévio requerimento não afastam a incidência de encargos moratórios sobre o valor do imposto, caso o pedido seja indeferido.

A) Imóvel tombado (art. 9° da Lei n° 5.839, de 1990):

Documento (ver art. 41 do Decreto n° 11.922, de 2005):

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a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ;

A verificação será feita internamente entre Secretarias.

B) Imóvel declarado de necessidade ou utilidade pública ou de interesse social para fins de desapropriação (art. 8° da Lei n° 5.839, de 1990)

IMPORTANTE: Os imóveis previstos nesse item ficam isentos do imposto desde a data da efetiva imissão provisória na posse, seja ela judicial ou administrativa, até a efetiva desapropriação.

Documentos (ver art. 42 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Lei, Decreto ou Ato Declaratório de necessidade ou utilidade pública ou de interesse social para fins de desapropriação pelo Município, Estado ou União (código 22 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Termo de imissão provisória na posse (código 15 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Termo de imissão definitiva na posse (código 16 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) .

C) Ex-combatente (art. 6º da Lei n° 5.839, de 1990)

Documentos (ver art. 43 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade (art. 7º e códigos 04 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Documento comprobatório de participação em campanha conforme Art. 6° da Lei n° 5.839, de 1990 (código 31 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

Caso a beneficiária seja a viúva : Certidão de óbito (Ex-combatente) (código 32 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Caso o(s) beneficiário(s) seja(m) o(s) filho(s) menor(es) : Certidão de nascimento (código 30 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) e Certidão de óbito (Ex-combatente) (código 32 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

D) Imóvel de terceiro, edificado, efetivamente ocupado como templo de qualquer culto (art. 4° da Lei n° 8.291/01)

Documentos (ver art. 44 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia do despacho de reconhecimento de imunidade (código 29 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) emitido pela PBH (GELEC) para a entidade religiosa ocupante do imóvel;

c) Cópia autenticada do documento que comprove que o imóvel está cedido (código 45 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), na data de ocorrência do fato gerador, pelo respectivo proprietário indicado no cadastro tributário imobiliário municipal à entidade religiosa para ocupação como templo.

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d) Relatório das atividades socio-assistenciais (código 46 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) desenvolvidas pela entidade religiosa ou cópia autenticada do comprovante de inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social.

E) Imóvel de terceiro, edificado, ocupado por entidade de assistência social e de educação infantil sem fim lucrativo que tenha sido declarada de utilidade pública municipal e registrada no respectivo conselho setorial (Parágrafo único do art. 4° da Lei n° 8.291, de 2001 - acrescentado pela Lei n° 8.487/03)

Documentos (ver art. 45 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia autenticada do ato declaratório de utilidade pública (código 22 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Comprovante de registro no órgão ou conselho setorial (código 27 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Cópia autenticada do documento que comprove que o imóvel está cedido (código 45 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), no exercício para o qual está sendo solicitado o benefício, pelo respectivo proprietário indicado no Cadastro Imobiliário Municipal à entidade solicitante para realização de suas atividades essenciais.

As instituições de assistência social devem estar inscritas no Conselho Municipal de Assistência Social localizado na rua Eurita, 587 – Santa Tereza. Telefones 3277-5687 ou 3277-5688.

Exceção para instituições cujo objetivo específico e único é creche. Quando a instituição for constituída exclusivamente como creche, a inscrição é substituída pela Autorização de Funcionamento dada pela Secretaria Municipal de Educação localizada na FAFICH – rua Carangola, nº 288, bairro Santo Antônio. Telefone: 3277-8622.

F) Imóvel reconhecido como Reserva Particular Ecológica (Lei n° 6.314, de 1993)

Deverá ser requerida pelo interessado perante a Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente e Saneamento Urbano.

G) Redução de 20% do IPTU para Imóvel destinado a Práticas Esportivas - Clubes

Documentos (ver art. 45 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Atestado expedido por federações esportivas estaduais comprovando a participação de entidade esportiva, há mais de 5 (cinco) anos, em competições de, pelo menos, quatro modalidades de esportes olímpicos promovidos pelas respectivas federações (código 48 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Comprovação de que nos cinco anos anteriores a 1º de janeiro do exercício para o qual a isenção é pleiteada, tenha conquistado pelo menos 01 (um) título estadual, nacional ou internacional (código 59.15 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

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H) Outras isenções/benefícios

As demais isenções instituídas pela Lei 5839/90 (terreno integrante de área classificada como ZEIS 1/3 – art. 7o, e isenção por faixa de valor do imóvel – art. 10) são concedidas de ofício, com base nos dados cadastrais existentes.

Isenção por faixa de valor (imóveis com ocupação exclusivamente residencial)

Isenção total (IPTU e taxas):

Casa P1 ou Apto P1 ou Barração (todos) até R$ 30.104,76 e

Casa P2 ou Apto P2 até R$ 15.052,37

Isenção parcial (apenas IPTU)

Casa P2 ou Apto P2 valor superior a R$ 15.052,38 até R$ 19.568,08

Isenção parcial (apenas valor da construção):

Imóveis residenciais padrão P1 que não estiverem na faixa de isenção total têm o valor da construção excluído do cálculo do valor venal, ou seja, o valor venal do imóvel é o valor venal do terreno. Aplica-se a alíquota 0,8% ao valor venal do terreno e calculam-se o imposto e as taxas normalmente. Não confundir com isenção total por faixa de valor. Sempre verificar se consta o valor da construção antes de verificar as faixas de valor.

Imóveis em ZEIS 1/3 (ver art. 47 do Decreto n° 11.922, de 2005)

Os imóveis em ZEIS 1/3 têm isenção de IPTU, independentemente da ocupação. É muito comum haver questionamentos por parte dos atendentes, principalmente se o imóvel for não-residencial. Por isso, quando o valor do IPTU estiver “zerado”, antes de tudo deve ser verificada a zona de uso.

Imóveis incluídos no Programa de Arrendamento Residencial – PAR (Lei 9010 de 30 de dezembro de 2004)

Isenção do IPTU e das taxas para Imóveis utilizados pela Administração Pública Direta ou Indireta do Município, mediante locação, cessão, comodato ou outra modalidade de ocupação de imóveis de terceiros, quando o ônus do pagamento recair sobre a Administração Pública (art. 2º da Lei nº 9.145 de 12 de janeiro de 2006).

Benefício fiscal ou auxílio até o limite do valor do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU - do exercício, aos proprietários de imóveis atingidos por desastre ou incidentes decorrentes de precipitação pluviométrica ou outro fato da natureza que configure grave prejuízo material, econômico ou social, mediante requerimento do contribuinte. (Lei nº 9.041, de 14 de janeiro de 2005).

Item 16 – LANÇAMENTO PREDIALDefinição: Lançamento de construção em lote vago aprovada pela SMARU/GECAD (Secretaria Municipal de Regulação Urbana – Gerência de Cadastro) ou não.

Devem ser informados pelo contribuinte, obrigatoriamente, o endereço completo do imóvel e o ano da construção.

O ANO INFORMADO É O DA CONSTRUÇÃO E NÃO O DO LANÇAMENTO. A ACEITAÇÃO DO ANO DE CONSTRUÇÃO INFORMADO (E NÃO PROVADO) PELO CONTRIBUINTE NÃO IMPLICA O LANÇAMENTO PREDIAL RETROATIVO.

A) Edificação aprovada:

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Documentos: (ver inciso I do art. 25 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Cópia da Certidão de Baixa e Habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ;

c) Declaração – Lançamento Predial – 53 (Anexo II do Decreto 11.922/05), contendo a numeração, a efetiva data da ocupação e o nome do ocupante da edificação. Quando desocupada, data do término da construção.

B) Edificação não aprovada:

Documentos (ver inciso II do art. 25 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Declaração – Lançamento Predial – 53 (Anexo II do Decreto 11.922/05), contendo a numeração, a efetiva data da ocupação e o nome do ocupante da edificação. Quando desocupada, data do término da construção.

Item 17– INCLUSÃO DE LOTE (INCLUSÃO DE ÍNDICE) Condições gerais:

Conhecer o proprietário da unidade fiscal

Conhecer a localização do lote

Conhecer a situação fiscal do lote

A) PARA LOTE DE CP, APROVADO

Documentos (arts. 1° e 10 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem com averbação do CP (código 59.05 do anexo I do Decreto n° 11.922, de 2005);

c) Documento de propriedade do lote a ser incluído (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Cópia do CP (código 36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Certidão de origem da SMARU (código 38 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Informação Básica da SMARU (código 41 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

B) PARA LOTE, NÃO APROVADO

B.1) Para lote clandestino de PL já cadastrada, não aprovado

Documentos (art. 3° do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral de um outro lote da mesma quadra da PL, já cadastrado (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

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b) Documento de propriedade do lote a ser incluído (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia da PL (código 42 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), ou Levantamento Planimétrico com descrição dos limites e confrontações da área reclamada (código 59.02.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

B.2) Para lote indiviso, não aprovado.

Documentos (art. 3° do Decreto 11.922, de 2005 e art. 4º do Decreto 12.089, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral da área de origem, quando houver (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade da área de origem (código 59.05 do anexo I do Decreto n° 11.922, de 2005);

c) Documento de propriedade do lote a ser incluído e da parte remanescente (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

d) Memorial descritivo da área (código 28 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005);

e) Levantamento planimétrico da área de origem contendo a área a ser incluída, em duas vias, assinado por profissional habilitado, lançado com base no sistema de coordenadas UTM, utilizando-se do sistema geodésico SAD-69, na escala 1:1000 (código 44 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005);

f) Identificação geográfica da área original e da parte dividida segundo a Lei 7.166, de 1996, Lei de Uso e Ocupação do Solo (código 59.02.02 do anexo I do Decreto 12.089, de 2005).

Item 18 – NÚMERO DE ECONOMIASDefinição: É a quantidade de unidades de núcleo familiar, de atividade econômica ou institucional, distintas em um mesmo índice cadastral. No caso de “Residenciais”, corresponde ao número de economias residenciais quando existir um (ou mais) imóvel(is) ocupado(s) por um (ou mais de um) núcleo(s) familiar(es). Para os “Não residenciais”, corresponde ao número de unidades não residenciais.

O número de economias determina a quantidade de TCR a ser lançada para o imóvel.

Documentos (ver art. 24 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: Informar o número de economias residenciais e/ou não residenciais e sobre a freqüência dos serviços de coleta de resíduos sólidos pela SMLU (Se todos os dias da semana ou se 03(três vezes na semana ou se a coleta não é realizada.

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Item 19 – REDUÇÃO DE ALÍQUOTA - IMÓVEIS EM CONSTRUÇÃODefinição: Benefício de redução de 50% da alíquota do imposto, quando o imóvel territorial se encontra em construção com projeto aprovado. É condição essencial que tenha sido feita a Comunicação de Início de Obra, e que o Alvará de Construção esteja atualizado em data que seja anterior ao primeiro dia útil do exercício.

O requerimento do benefício não afasta a incidência de encargos moratórios sobre o valor do imposto, caso o pedido seja indeferido.

Só pode ser concedida para até três exercícios, no máximo.

Data limite para solicitação em 2008: 31/01/2008 e não 1º de fevereiro como os demais itens.

Documentos (ver art. 50 do Decreto n° 11.922, de 2005)

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Alvará de Construção (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) em vigor em 1° de janeiro do exercício corrente;

c) Comunicação de Início de Obra (código 35 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) anterior a 1° de janeiro do exercício corrente. (A comunicação pode ser suprida pela GAM referente a este expediente, desde que tenha sido paga também antes de 1° de janeiro do exercício e acompanhada do formulário de Comunicação de Início de Obra).

Quando constar no IPTU lançamento predial:

- Anexar Declaração – Redução de Alíquota – 54 (Anexo II do Decreto 11.922/05), firmada pelo contribuinte, atestando a data da conclusão da demolição da construção existente no lote, se for o caso.

Item 20 – TAXA DE APARELHO DE TRANSPORTEA Taxa de Fiscalização de Aparelho de Transporte, fundada no poder de polícia do Município quanto à preservação da segurança pública, tem como fato gerador a fiscalização por ele exercida sobre a instalação, conservação e funcionamento de elevadores de passageiros e cargas, alçapões, monta-cargas, escadas rolantes, planos inclinados móveis e outros de natureza especial, observada a legislação específica.

Em 2008 será cobrado o valor de R$ 82,60 por aparelho de transporte (elevador, escada rolante, alçapão, monta-carga, plano inclinado móvel, etc.). O valor é dividido pelas unidades da edificação. Deve-se observar se a Taxa foi rateada entre todas as unidades (correto), ou se foi lançada integralmente para todas as inscrições ou em apenas uma (errado).

Documentos (ver art. 52 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: - Informação da quantidade e o tipo de aparelho (escada rolante, elevador, plano inclinado etc.) existente no imóvel (em uso ou não), ou descrição do problema existente.

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Item 21 – CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - CCIPEm 2002, a Taxa de Iluminação Pública (TIP) deixou de ser cobrada, sendo instituída a partir de 2003 a CCIP (arts. 2º ao 7º da Lei n° 8.468, de 2002, e EC nº 39, de 2002)).

O fundamento da CCIP é custear o serviço de iluminação pública, em caráter universal, de forma a viabilizar a tranqüilidade, o bem-estar e a segurança nos espaços públicos, tendo como fato gerador a prestação destes serviços pelo Município, diretamente ou mediante concessão.

Ficam isentas da CCIP as economias residenciais cujo consumo de energia elétrica seja igual ou inferior a 80KWH. Para imóveis não edificados a cobrança é feita através da Guia de IPTU. No caso de imóveis edificados a cobrança é através da conta de fornecimento energia elétrica.

Tabela para cálculo da CCIP

Lote ou terreno vago lindeiro a logradouro

pavimentado e com rede de esgoto, por ano: .....0,60 TCIP (CCIP em 2008 = R$ 133,33)

Demais lotes ou terrenos vagos, por ano: ...........0,30 TCIP (CCIP em 2008 = R$ 66,66)

TCIP = Tarifa Convencional do subgrupo B4b – Iluminação Pública (atualização divulgada pela ANEEL, no mês de abril, não acompanha o índice de reajuste utilizado para o IPTU que é o IPCA/E).

Para 2008 o valor da TCIP – Tarifa Convencional do subgrupo B4b – bulbo de lâmpada será de R$ 222,23, conforme anexo V da Resolução Homologatória Nº 446/2007 da ANEEL, publicada no DOU de 05/04/2007.

Tipos mais comuns de reclamação:

Discordância da cobrança com a alegação de decisão judicial contra TIP (confusão com a taxa de iluminação que foi extinta). Neste caso, citar Emenda Constitucional nº 39;

Alegação de que não existe iluminação pública no local. Abrir processo para confirmação de dados junto à Prodabel. Não existe apuração “in loco” pela PBH para este item;

Alegação de que efetua o pagamento através da “conta de luz”. Abrir processo para verificação da existência de construção no lote.

Se Imóvel Edificado (ou Existindo Padrão de Luz):

Documentos (ver art. 53 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Conta de fornecimento de energia elétrica (código 24 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005), desde que dela conste discriminado o lançamento da CCIP no exercício reclamado.

Se Imóvel Não Edificado: (Sem Padrão de Luz)

Documentos (ver art. 53 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

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b) Justificar o pedido.

Item 22 – CANCELAMENTO DE PARTE RESIDENCIAL/NÃO RESIDENCIALO cancelamento ocorre quando deixa de existir uma das ocupações (residencial ou não-residencial) no imóvel. O fato de um imóvel comercial estar fechado não caracteriza mudança do tipo de economia, o que deve ocorrer tão somente com a sua utilização como residência. Quando o imóvel estiver desocupado, apurar o tipo de acordo com as características do mesmo.

Documentos (ver art. 20 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Declaração – Cancelamento de Parte – 58 (Anexo II do Decreto 11.922/05), contendo o motivo do pedido, a natureza e a data da ocupação encerrada. Ainda, se houve descaraterização do tipo construtivo, de modo que se justifique o cancelamento da parte.

Item 23 – TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS – TCRA Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos – TCR é devida pelos proprietários de imóveis edificados beneficiados por coleta domiciliar de lixo. A TCR não incide sobre os lotes vagos, vagas de garagem constituídas em imóveis autônomos e sobre os barracões, esses últimos somente quando forem o único tipo construtivo no lote. No exercício de 2007, os valores foram de R$118,02 para coleta alternada e de R$236,04 para coleta diária. Em 2008, os valores serão de R$ 246,42 para coleta diária e de R$ 123,16 para o serviço de coleta alternada.

Só deve ser indicado este item quando o contribuinte informar que o imóvel não é beneficiado pela coleta ou que a freqüência está incorreta. Alertar ao solicitante que a TCR é calculada em função do número de economias e da freqüência (diária ou alternada) da prestação deste serviço.

Documentos (ver art. 51 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: Informar o número total de economias residenciais e/ou não residenciais e sobre a freqüência do serviço de coleta de resíduos sólidos pela SMLU ( Se todos os dias da semana, ou se 03(três vezes na semana, ou se a coleta não é realizada).

Item 24 – PADRÃO DE ACABAMENTOÉ o padrão definido pelas características construtivas do imóvel, segundo seu valor em pontos. As faixas de valor de m2 de construção são construídas a partir do enquadramento do imóvel em um dos cinco padrões de acabamento (P1, P2, P3, P4, P5).

Documentos (ver art. 27 do Decreto n° 11.922, de 2005):

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a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: - Informação sobre quais as características do imóvel estão em desacordo com as verificadas no Cadastro Imobiliário. Informar a predominância do material nos revestimentos, quando for este o questionamento.

Se não tiver havido apuração para o imóvel a partir de 2000, as características existentes serão as antigas (apuradas por outra metodologia) e não constarão do Cadastro Imobiliário. Neste caso, abrir processo e anotar no campo “observações” que não constam características.

Nos termos da Lei n° 9.415, de 2007, a característica construtiva “Energia Alternativa” não deverá ser computada para a apuração do padrão construtivo dos imóveis sujeitos ao lançamento do IPTU. No entanto, como o art. 5º desta Lei estabelece que o início de sua vigência é o primeiro dia útil do ano subseqüente ao de sua publicação e o fato gerador do IPTU, conforme art. 64 da Lei 5.641/89, é o dia 1º de janeiro, a Lei nº 9.415/2007 só poderá ser aplicada no lançamento de IPTU de 2009.

Item 25 – TIPO DE CONSTRUÇÃODefinido pela utilização dada ao imóvel e, se desocupado, pela característica de ocupação a que se destina a construção. Pode ser: BA, CA, AP, VR, LJ, SL, GP e VC. Havendo mais de uma construção, a unidade de maior área é que define o tipo construtivo.

Documentos (ver art. 28 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Justificar o pedido: - Informação sobre a edificação com maior área, fornecendo detalhes como por exemplo, se possui “portas de aço” (de enrolar), se a calçada é rebaixada com “rampa”, se há divisões internas etc. e, ainda, a ocupação atual. Quando desocupada, informar a natureza e o período da última ocupação

Item 26–DESANEXAÇÃO DE ÍNDICESDefinição: reativação de índice que se acha anexado a outro alterando-se a área de terreno ou a fração ideal do índice ativo, quando cessa o motivo da anexação (construção abrangente).

Documentos (art. 32 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Item 27–ANEXAÇÃO DE ÍNDICE Definição: Desativação do lançamento de ou mais índices e alteração da área de terreno, do índice mantido, para o somatório das áreas de todos os índices envolvidos.

A) ANEXAÇÃO DE LOTES

Condições gerais:

a) Todos os lotes aprovados por CP;

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b) Todos os lotes não aprovados;

c) Gleba de terreno, desdobrada para atender a um critério (já extinto) de lançamento predial em 2.000 m2 de terreno e o restante territorial;

d) Todos os lotes em nome de um mesmo proprietário;

e) Todos os lotes com construção abrangente, quando não houver projeto de construção aprovado;

f) Todos os lotes fazendo parte de um mesmo projeto construção aprovada, mesmo que a construção não abranja todos os lotes (sujeita a aprovação fisco);

g) Todos os lotes fazendo parte de um mesmo complexo comercial, condominial, educacional ou religioso, mesmo que a construção não abranja a todos os lotes (sujeita a aprovação do fisco).

Documentos: (art. 30 e 31 do Decreto 11.922, de 2005)

a) Guia de IPTU ou indicação precisa de índice cadastral de todos os lotes envolvidos na anexação (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade de todos os lotes envolvidos na anexação (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Caso a área de construção seja aprovada:

- Cópia de certidão de baixa e habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia do alvará de construção (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

B) ANEXAÇÃO DE UNIDADES FISCAIS

Condições gerais:

a) Todas unidades fiscais de um mesmo lote;

b) Todas as unidades fiscais em nome de um mesmo proprietário;

c) Re-ratificação da convenção de condomínio para a anexação de unidades fiscais;

d) Não se exige a re-ratificação nos casos de anexação de vaga de garagem a apartamento ou sala.

e) Não se exige a re-ratificação de convenção de condomínio para o desdobramento de unidade autônoma ou de ofício.

Documentos (art. 30 e 31 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia de IPTU ou indicação precisa de índice cadastral de todas as unidades fiscais envolvidas na anexação (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Documento de propriedade de todas as unidades fiscais envolvidas na anexação (art. 7º e códigos 04 ou 06 ou 07 ou 08 ou 14 ou 19 ou 20 ou 59.34 ou 59.35 ou 59.36 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

c) Cópia de certidão de baixa e habite-se (código 33 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Cópia do alvará de construção (código 34 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005) ou Laudo técnico de área construída, firmado por profissional competente, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada (código 59.01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

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Caso a anexação não seja de vaga de garagem a apartamento ou sala:

- Re-ratificação da convenção de condomínio (código 59.27 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Item 28 – VALOR VENALÉ o valor do terreno acrescido do valor da construção, se houver. É, portanto, definido através da utilização dos dados do imóvel constantes no cadastro da PBH, para o terreno (valor de metro quadrado de terreno, área, fração ideal e os fatores a ele associados) e para a construção (valor de metro quadrado de construção, área e os fatores a ela associados). Por ser baseada nos dados do cadastro, esta é chamada de avaliação cadastral ou genérica.

Caso o valor assim obtido seja questionado pelo contribuinte, seu imóvel será objeto de uma apuração especial na qual será criteriosamente vistoriado, inclusive internamente, motivo pelo qual deverá ser fornecido um telefone de contato para, se necessário, ser agendada a vistoria. É nesta oportunidade que é verificado se existem características particulares no imóvel ou seu entorno que possam ter contribuído para que a avaliação genérica não o avaliasse corretamente.

Através de consulta a profissionais do ramo imobiliário, de preferência que atuem na região, será definido o valor de mercado do imóvel em questão e este, por ser resultado de uma avaliação específica, prevalecerá sobre o obtido naquela primeira, a genérica, qualquer que seja este valor.

No caso de condomínio, a revisão do valor venal motivada por processo de reclamação contra lançamento do IPTU resulta em alteração do valor venal para todas as unidades do condomínio para o exercício reclamado. Quando há pedido de revisão de valor venal por meio de processo de ITBI a alteração é processada para o ITBI da unidade reclamada e no exercício seguinte é revisto o valor venal do IPTU de todas as unidades. Como a alteração é feita através do fator comercialização, não consta histórico de alteração. A comparação a ser feita deve ser do fator comercialização do exercício anterior e o fator comercialização atual. Sendo este o caso, explicar para o reclamante que a alteração aconteceu porque houve pesquisa de mercado que comprovou que o valor venal do imóvel é superior ao valor que vinha sendo atribuído ao imóvel pela PBH. Se mesmo assim o contribuinte não ficar convencido e alegar que houve aumento maior que o índice do IPCA-E, abrir processo. (Este tipo de pedido está sendo indeferido pela GEAVI e havendo nova reclamação o processo será enviado à JJF1FA).

Documento (ver art. 29 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Item 30 - ZONA DE USODefinição: Classificação do tipo de uso e ocupação por imóvel (Lei 7.166, de 1996)

Documentos (art. 39 do Decreto 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

Quando se tratar de imóvel situado em ZEIS 1/3:

- Informação da URBEL (código 59.30 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

Demais Zonas de USO:

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- Informação da GERCAD/SMARU (código 43 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Item 33 – OUTROSDocumentos (ver art. 54 do Decreto n° 11.922, de 2005):

a) Guia do IPTU ou indicação precisa do índice cadastral (código 03 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005);

b) Informação no campo observações justificando o pedido.

CAMPO 08 – DOCUMENTAÇÃOSEMPRE INFORMAR O CÓDIGO DA RECLAMAÇÃO QUANDO SE TRATAR DO CAMPO 07 E NÚMERO DO CAMPO NO DEMAIS CASOS.

Se o documento solicitado não estiver autenticado por serviço notarial (cartório), deverão ser apresentados o original e cópia para autenticação pelo atendente.

O atendente deverá conferir e autenticar todos os documentos de anexação obrigatória. Deverá, também, anotar, em todas as cópias dos documentos, o número do processo ao qual se refere.

Antes de abrir o processo, deve ser feita consulta ao Manual para confirmação da necessidade ou não de documentos a serem anexados. Sendo obrigatória a anexação, proceder da seguinte forma:

Documentação obrigatória não apresentada ou incompleta exige a emissão Termo de Solicitação em 2 (duas) vias, sendo que uma deverá ser entregue ao contribuinte e a outra anexada ao Formulário de Reclamação.

A documentação referente ao Termo de Solicitação poderá ser entregue em qualquer Posto de Atendimento, até 1º de fevereiro de 2008. Após 1º de fevereiro de 2008, poderá ser entregue na Central de Atendimento Imobiliário (R. Espírito Santo, 593) ou em qualquer Regional. Não haverá senha para retorno. Na entrega dos documentos, deverá ser apresentado o Termo de Solicitação ou cópia para conferência. Deverá ser anotada a data do recebimento em todos os documentos.

Todas as reclamações que não se apresentarem com a legitimação do reclamante, documentos ou informações necessárias ao tipo de pedido e sem o Termo de Solicitação serão devolvidos aos respectivos atendentes para o devido saneamento.

CAMPO 09 – OBSERVAÇÕESEste campo deve ser usado para informar os índices cadastrais, cujo espaço, no campo 04, tenha sido insuficiente, as informações solicitadas através deste Manual e outras informações fornecidas pelo contribuinte. Quando tratar-se de informação do reclamante, anotar: “o reclamante informa que ...” .

CAMPO 10 – IDENTIFICAÇÃO DO ATENDENTEDeve ser preenchido pelos atendentes com seus dados e a data da abertura da reclamação.

CAMPO 11 – IDENTIFICAÇÃO DO RECLAMANTEDeve ser preenchido com os dados do reclamante.

É de suma importância a informação do telefone do contribuinte no qual seja possível o contato em horário comercial . Caso o mesmo não tenha telefone próprio, indicar telefone de serviço ou de vizinhos.

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A RECLAMAÇÃO SOMENTE SERÁ ABERTA PELO CONTRIBUINTE OU REPRESENTANTE MAIOR, IDENTIFICADO E COM AUTORIZAÇÃO ESCRITA (código 01 do anexo I do Decreto 11.922, de 2005).

Em caso de pessoa jurídica, comprovar que a pessoa que assinou a autorização é legítima para praticar tal ato, através de contrato social ou outros.

Exemplos de documentos de identidade: RG, Registro Profissional de Conselho ou OAB, CTPS – Carteira de Trabalho).

Imóveis em condomínio: Somente atingirão todas as unidades as reclamações interpostas pelo síndico ou as que se refiram a características comuns a toda a edificação. Mas no caso de indeferimento do pedido só será feito recálculo e portanto terá direito à guia sem juros ou multa, as unidades que apresentarem reclamação tempestiva.

Decreto 13.003/2007, art. 10, § 7º: Nos casos de reclamação tempestiva promovida por uma ou algumas unidades autônomas de edifícios condominiais serão processadas, de ofício, para as demais unidades, a partir do exercício da reclamação, as alterações de lançamento referentes a elementos que se relacionem, indistintamente, com todas as unidades do condomínio.

COMPROVANTE DO CONTRIBUINTECampo 01 – Índice Cadastral – informar o 1o índice e indicar a existência de outros, se for o caso.

Campo 02 – Nº Processo – campo já preenchido para processo tipo “11”.

Campo 03 – Tipo de Reclamação - informar todos os códigos marcados na campo 07 do Formulário.

Campo 04 – Termo de Solicitação – Vencimento: indicar a data de vencimento do termo de solicitação, se houver sido emitido.

Campo 05 – Identificação do atendente e do Posto de Atendimento.

Campo 06 – Data: informar a data da abertura da reclamação.

ORIENTAÇÕES GERAISNão orientar ninguém a pagar valor inferior ao lançado por haver solicitado redução de alíquota. O contribuinte deve apenas ser informado da possibilidade e advertido para a cobrança de encargos no caso de indeferimento. A decisão deve ser dele.

Pagamento antecipado para aproveitar o desconto não impede a reclamação. Se deferida, poderá ser pedida a restituição.

Pagamento com desconto somente a partir de 2 parcelas e até 15 de janeiro de 2008.

Sobre os pedidos indeferidos há incidência dos acréscimos legais no caso de redução de alíquota, isenção e imunidade. Nos demais casos, se não houver pagamento juntamente com a reclamação, não haverá encargos até sua resposta, mas perde-se o desconto.

DENÚNCIASNão abrir processo tipo 11. Somente protocolar formalmente, denúncias por escrito e com denunciante e denunciado identificados. As demais devem ser recebidas e repassadas à GETI em formulário próprio.

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REDUTOR (Art. 2o da Lei 7633/98)Os descontos concedidos quando da alteração das alíquotas de 1999 permanecem no lançamento, exceto se o imóvel sofreu alteração posterior de tipo construtivo ou de padrão de acabamento. A partir de 2003 o valor foi corrigido pela variação do IPCA/E.

DESCONTO (FATOR DELTA)De conformidade com o art. 3º da Lei nº 8.291/2001, e art. 28 do Decreto nº 10.925/01, “os imóveis que não sofreram alteração de suas características e cuja soma dos valores do IPTU e da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos do exercício de 2002 ultrapassar 7 % (sete por cento) sobre a soma dos valores desses mesmos tributos lançados em 2001 terão redução de 90 % (noventa por cento) sobre o valor que exceder os 7 % (sete por cento)”, não se aplicando este redutor “à parcela do valor excedente oriunda da elevação de alíquotas instituída” pela legislação. A este desconto deu-se o nome de “Delta”.

A partir de 2003 o desconto foi corrigido pela variação do IPCA/E, tendo como limite o valor do IPTU.

Para os imóveis que foram objeto do desconto e que sofreram alteração cadastral é feita revisão do desconto.

Ainda que beneficiários do desconto em 2007, perdem o benefício em 2008 os imóveis que: (1) mudarem o tipo de ocupação ou (2) passarem a se beneficiar da redução de alíquota prevista no art. 83 da lei nº 5.641, de 1989.

Os processos abertos com o tipo de reclamação 31 – Erro de Emissão, para reclamação do desconto, não foram finalizados. Serão feitos os acertos necessários, de acordo com o valor venal dos imóveis. Não haverá inclusão incorreta de desconto para igualar unidades em condomínio com valores diferentes. Se for o caso, será acertado o valor venal e excluído o desconto que constou indevidamente, desde o exercício em que tiver havido a incorreção.

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ANEXOS

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DECLARAÇÃO - DESDOBRAMENTO DE LANÇAMENTO PARTES RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL (TIPO 04)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Juntamente com a reclamação contra o lançamento do IPTU do imóvel acima identificado, especificamente, quanto ao DESDOBRAMENTO DO LANÇAMENTO EM PARTES RESIDENCIAL E NÃO RESIDENCIAL, declaro que a composição desse imóvel, considerando o tipo construtivo e/ou a natureza das ocupações, é representada pelas seguintes unidades:

1 - o imóvel é composto pelo total de [___] residência(s) e/ou [___] não residência(s), estando desocupada(s) [___] residência(s) e/ou [___] não residência(s)

1.1 - Compondo a parte residencial, indico o nome do titular de cada residência e a data em que teve início essa ocupação:Titular(nome completo) Área de Construção Data da Ocupação

1.2 - Compondo a parte não residencial, indico o nome do titular e/ou empresa de cada não residência, a respectiva atividade exercida e a data em que teve início essa ocupação:Titular/Empresa Atividade Área de

ConstruçãoData da

Ocupação

OUTRAS INFORMAÇÕES, SE NECESSÁRIAS - (descrever esclarecimentos)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por Auditor Fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao Fisco Municipal sujeita o contribuinte a multa, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.

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Belo Horizonte, ____/____/______

_______________________________Contribuinte ou Representante

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DECLARAÇÃO - EXTENSÃO DE IMUNIDADE TRIBUTÁRIA (TIPO 13)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Juntamente com a reclamação contra o lançamento do IPTU do imóvel acima identificado, especificamente, quanto à EXTENSÃO DE IMUNIDADE TRIBUTÁRIA, declaro que:

Esse imóvel é composto pelo total de [___] ocupações residenciais e [___] não residenciais;

Compondo a parte residencial, indico o nome do titular de cada residência e a data em que teve início essa ocupação:

Titular(nome completo) Data da Ocupação

Compondo a parte não residencial, indico o nome do titular/empresa de cada não residência, a respectiva atividade exercida e a data em que teve início essa ocupação:

Titular/Empresa Atividade Data Ocupação

OUTRAS INFORMAÇÕES, SE NECESSÁRIAS - (descrever esclarecimentos)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por Auditor Fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao Fisco Municipal sujeita o contribuinte a multa, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.

Belo Horizonte, ____/___/_____

______________________________________Contribuinte ou Representante

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DECLARAÇÃO PARA LANÇAMENTO PREDIAL (TIPO 16)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Juntamente com a reclamação contra o lançamento do IPTU do imóvel acima identificado especificamente quanto a NATUREZA do LANÇAMENTO, declaro que:

1 - Nesse imóvel já existe(m) construção(ões) pronta(s) e acabada(s):

Natureza Quantidade de construções: Número de EconomiasResidencialNão Residencial

1.1 Residencial(is):

1.1.1 Ocupada(s) desde (mês/ano) _________/_________, por (informar nome do titular) _______________________________________________________________________________________ e outros;

1.1.2 Pronta(s) e acabada(s) desde (mês/ano) _____/_____, ainda não ocupada(s);

1.2 Não Residencial(is):

1.2.1 Ocupada(s) desde (mês/ano) _________/_________, por (informar nome do titular/empresa) _______________________________________________________________________________________ e outros;

1.2.2 Pronta(s) e acabada(s) desde (mês/ano) _____/_____, ainda não ocupada(s);

2 - [___] nesse imóvel ainda está sendo edificada construção, com previsão de ser ocupada somente em (mês/ano) ______ / ______ porque falta(m) ser(em) concluída(s) a seguinte(s) etapa(s) – descrever a fase em que se encontra a construção, especialmente, se já tem portas, janelas mais redes hidráulica e elétrica em funcionamento: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

OUTRAS INFORMAÇÕES, SE NECESSÁRIAS - (descrever esclarecimentos)____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por Auditor Fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao Fisco Municipal sujeita o contribuinte a multa, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.Belo Horizonte, ___/___/_____

______________________________________________Contribuinte ou Representante

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DECLARAÇÃO - NÚMERO DE ECONOMIAS (TIPO 18)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Juntamente com a reclamação contra lançamento do IPTU do imóvel acima identificado, especificamente, quanto ao número de economias, declaro que:

1) Esse imóvel é ocupado por [___] residências e por [___] não residências – informar quantidade(s).

Compondo a parte residencial, indico o nome do titular de cada residência e a data em que teve início essa ocupação:

Titular(nome completo) Data da Ocupação

Compondo a parte não residencial, indico o nome do titular/empresa de cada não residência, a respectiva atividade exercida e a data em que teve início essa ocupação:

Titular/Empresa Atividade Data da Ocupação

2- Justificando o pedido de cancelamento de economia, informo que não mais existe:

A- A(s) residência(s), que foi(ram) ocupada(s) por __________________________________ até ____/____/______B- A(s) não residência(s), que foi(ram) ocupada(s) por ______________________________ até ____/____/______, e que exercia(m) a(s) atividade(s) de ________________________________________________________________

3- Nesse imóvel nunca houve outra ocupação além da: [___] residencial [___] não residencial.

OBSERVAÇÕES: (INFORMAÇÕES QUANTO A DEMOLIÇÃO, MUDANÇA NO TIPO DE OCUPAÇÃO, ALTERAÇÃO NO TIPO DE UTILIZAÇÃO OU NA DESTINAÇÃO DE ALGUMA UNIDADE)

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por Auditor Fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao Fisco Municipal sujeita o contribuinte a multa, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.Belo Horizonte, ___/___/_____

______________________________________Contribuinte ou Representante

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DECLARAÇÃO - REDUÇÃO DE ALÍQUOTA (TIPO 19)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO SOMENTE NOS CASOS EM QUE CONSTAR LANÇAMENTO PREDIAL PARA O IMÓVEL RECLAMADO

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Para subsidiar a análise do pedido de redução de alíquota do lançamento do IPTU do imóvel acima identificado declaro que:

1- [___] a edificação que existia nesse terreno foi totalmente demolida em ____/____/____ .

2- [___] a edificação que existia nesse terreno foi parcialmente demolida em ____/____/____.

3- [___] o imóvel ainda se encontra edificado, com demolição prevista para ____/____/____.

4- [___] não existe edificação nesse imóvel.

OUTRAS INFORMAÇÕES, SE NECESSÁRIAS - (descrever esclarecimentos)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por Auditor Fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao Fisco Municipal sujeita o contribuinte a multa, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.

Belo Horizonte, ___/___/_____

______________________________________Contribuinte ou Representante

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DECLARAÇÃO - ÁREA DE CONSTRUÇÃO NÃO CONDOMINIAL (TIPO 01)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Juntamente com a reclamação contra lançamento do IPTU do imóvel acima identificado, especificamente quanto à ÁREA DE CONSTRUÇÃO NÃO CONDOMINIAL declaro as seguintes construções cobertas existentes nesse terreno, efetivamente ocupadas ou em condições de serem ocupadas, com as respectivas áreas, incluindo a área de porão ou mezanino com altura igual ou superior a 2m de altura:

Tipo Construtivo Quantidade Área total Nº de PavimentosCASA

BARRACÃO

LOJA

GALPÃO

OUTROS:

1 - Área total construída no terreno: _________________.

Para a melhor visualização, apresento o correspondente croquis:

OUTRAS INFORMAÇÕES, SE NECESSÁRIAS - (descrever esclarecimentos)________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por auditor fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao fisco municipal sujeita o contribuinte à multa e outras penalidades, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.

Belo Horizonte, ___/___/______

_____________________________________Contribuinte ou Representante

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DECLARAÇÃO - CANCELAMENTO DE PARTE (TIPO 22)

DECRETO Nº 11.922/05 - ANEXO II

Nº Processo Índice Cadastral

Contribuinte (Nome e CPF/CNPJ)

Representante (Nome e CPF)

Juntamente com o pedido de revisão do IPTU do imóvel acima identificado, especificamente, quanto ao CANCELAMENTO DE PARTE, declaro que:

1- Desde ___/___/_____ nesse imóvel não mais existe a parte residencial, que era ocupada por (informar o nome do ocupante) ______________________________________________________________________________.

2- Desde ___/___/____ nesse imóvel não mais existe a parte não residencial, que era ocupada por (informar o nome do ocupante), exercendo as seguintes atividades, conforme segue:

Ocupante Atividade

3 - Declaro ainda, que o tipo de construção foi modificado de modo que, após a reforma, a ocupação passou a ser:

[___] exclusivamente residencial [___] exclusivamente não residencial.

4 - Declaro que o tipo de construção não foi modificado Houve apenas a mudança na natureza da ocupação, que passou a ser:

[___] exclusivamente residencial [___] exclusivamente não residencial.

OUTRAS INFORMAÇÕES, SE NECESSÁRIAS - (descrever esclarecimentos)

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Ciente de que as afirmações acima serão verificadas por Auditor Fiscal da PBH e que a apresentação de informações falsas ao Fisco Municipal sujeita o contribuinte a multa, conforme previsto em legislação específica, firmo esta declaração.

Belo Horizonte, ___/___/_____

______________________________________Contribuinte ou Representante

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SUGESTÃO PARA VISTORIA DE IPTU

ENDEREÇO DO IMÓVEL.................................................................................................., N° ..............,

ENTRE AS RUAS........................................................... .......... E ...................................................................,

ENTRE OS NÚMEROS ..................... E ........................

MARCAR COM “ X “

TIPO DE CONSTRUÇÃO QUE EXISTE NO LOCAL

1. [ ] CASA 2. [ ] LOJA 3. [ ] CASA E LOJA 4.[ ] GALPÃO 5.[ ] PRÉDIO

QUANTIDADES QUE EXISTEM NO LOCAL

1. [ ] MAIS DE UMA CASA 2. [ ] MAIS DE UMA LOJA 3. [ ] VÁRIAS CASAS E LOJAS 4.[ ] MAIS DE UM GALPÃO 5.[ ] GALPÃO MAIS OUTRA CONSTRUÇÃO

CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL

1. [ ] TEM PISCINA 2. [ ] TEM MAIS DE UM ANDAR 3. [ ] TEM PORTÃO ELETRÔNICO 4. [ ] TEM INTERFONE 5. [ ] A FRENTE É REVESTIDA COM PEDRA 6. [ ] TEM GARAGEM PARA MAIS

DE UM CARRO 7. [ ] NENHUMA DESTAS CARACTERÍSTICAS.

OBSERVAÇÕES

1. [ ] A CONSTRUÇÃO É ANTIGA E RECENTEMENTE HOUVE ACRÉSCIMO 2. [ ] A CONSTRUÇÃO É NOVA. PARECE TER MENOS DE 05 ANOS

OUTRAS INFORMAÇÕES OU CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DO IMÓVEL A SER FISCALIZADO

se quiser, você pode acrescentar mais detalhes neste espaço

NÃO É PRECISO SE INDENTIFICAR

BELO HORIZONTE , ............... de .............................................. de 2008.

TERMO DE SOLICITAÇÃO Processo:

Nome do Reclamante:

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Índice Cadastral:

Termo de Solicitação:

FICA O RECLAMANTE ACIMA IDENTIFICADO NOTIFICADO DA NECESSIDADE DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES ABAIXO INDICADOS, NO PRAZO ASSINALADO, DECLARANDO-SE CIENTE DE QUE A FALTA DE ATENDIMENTO AO PRESENTE TERMO PODERÁ DETERMINAR O INDEFERIMENTO DA RECLAMAÇÃO APRESENTADA E O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO A QUE DEU ORIGEM.

ESTE TERMO DEVERÁ SER APRESENTADO NA ENTREGA DOS DOCUMENTOS

Cód. Recl. Cód. Documento(Tabela no verso)

Observação

VENCIMENTO Local de entrega

Até 01/02/2008, em qualquer posto de atendimento do IPTU 2008.Após 01/02/2008, na Central de Atendimento Imobiliário (R. Espírito Santo, 593) ou em uma das Gerências de Atendimento nas Regionais da PBH

Responsável pela Emissão (PBH) BM Assinatura

ReclamanteData ____/____/2008

Identidade Assinatura

Este documento deve ser emitido em 2 vias. 1ª Via – Fiscalização; 2ª Via – Reclamante

TABELA - 2 / IDENTIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À EFETIVAÇÃO DE RECLAMAÇÕES (DE ACORDO COM O ANEXO I DO DECRETO Nº 11.922/05) – REFERÊNCIA AOS CÓDIGOS CONSTANTES DA

TABELA 1 N° DESCRIÇÃO N° DESCRIÇÃO

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01 Procuração ou Autorização 22 Lei, Decreto ou Ato Declaratório de Desapropriação02 Documento de identidade 23 Laudo técnico topográfico03 Guia de IPTU 24 Conta de fornecimento de energia elétrica04 Certidão de Registro Imobiliário 25 Conta de fornecimento de água e esgoto

05 Convenção de Condomínio, registrada em Serviço de Registro de Imóveis, emitida em até 90 (noventa) dias da apresentação 26 Conta de telefone fixo

06 Contrato particular de promessa de compra e venda ou de permuta, com firmas reconhecidas em serviço notarial 27 Cópia autenticada de registro no órgão ou conselho setorial

07 Escritura pública de Compra e Venda ou de permuta 28 Memorial descritivo da área29 Cópia do Despacho de reconhecimento de imunidade

08 Escritura Pública de instituição de direito real 30 Certidão de nascimento09 Certidão Vintenária de Domínio

31 Documento de participação em campanha etc, conforme Lei nº 5839/90 (ex-combatente)10 Certidão Negativa de Ônus

11 Certidão Negativa de Propriedade 32 Certidão de óbito (Ex-combatente)12 Cartão de Inscrição no CPF 33 Certidão de Baixa e Habite-se13 Cartão de Inscrição no CNPJ 34 Alvará de construção

14 Ato de constituição ou de alteração de disposições estatutárias ou contratuais pessoas jurídicas e fundações

35 Comunicado de início de obra

36 Cópia de Planta (CP)

37 Certidão de demolição15 Termo de imissão provisória na posse 38 Certidão de origem da SMARU16 Termo de imissão definitiva na posse 39 Certidão de numeração da SMARU17 Escritura pública de desapropriação 40 Concessão de numeração da SMARU18 Declaração do órgão desapropriador 41 Informação Básica da SMARU19 Formal de partilha (judicial) 42 Planta particular (PL)20 Decisão Judicial Final 43 Documento da GERCAD/SMARU indicando a zona de uso do imóvel21 Decisão Judicial Liminar

44 Levantamento planimétrico, em 2 vias, assinado por profissional habilitado, lançado com base no sistema de coordenadas UTM, utilizando-se do sistema geodésico SAD-69, na escala 1:1000 (um para mil) .

45 Documento que atesta a cessão do imóvel para entidade religiosa, assistencial ou de educação, cujo cedente deverá ser o contribuinte constante do cadastro imobiliário.

46 Relatório de atividades sócio-assistenciais desenvolvidas no ano anterior pela entidade religiosa, assinado e datado ou cópia autenticada do comprovante de inscrição no Conselho Municipal de Assistência-Social

47 Declaração de entidade ocupante de imóveis desapropriados para instalação de escola pública ou posto de saúde

48 Atestado expedido por federações esportivas estaduais comprovando a participação de entidade esportiva, há mais de 5 (cinco) anos, em competições de, pelo menos, quatro modalidades de esportes olímpicos promovidos pelas respectivas federações

49 Laudo da GEPH (Gerência de Patrimônio Histórico) favorável à concessão de isenção atestando a conservação do imóvel segundo as condições que determinaram seu tombamento.

5051 Declaração – Desdobramento de Lançamento em Partes Residencial e Não Residencial (Anexo II)52 Declaração - Extensão de Imunidade Tributária (Anexo II)53 Declaração – Lançamento Predial (Anexo II)54 Declaração – Redução de Alíquota (Anexo II)55 Declaração – Área de Construção Não-Condominial (Anexo II)56 Declaração – Número de Economias (Anexo II)5758 Declaração – Cancelamento de Parte (Anexo II)59 Outros documentos de interesse da Fiscalização Tributária (Anexo II)59.01 Laudo Técnico de área construída elaborado por profissional habilitado, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada59.02.01 Levantamento Planimétrico com descrição dos limites e confrontações da área reclamada59.02.02 Cópia da Lei de Uso e Ocupação do Solo indicando a localização da área59.05 Registro anterior da área de origem59.07 Nota fiscal de material de construção com indicação do local da entrega59.15 Comprovação de que nos cinco anos anteriores a 1º de janeiro do exercício para o qual a redução é pleiteada, tenha conquistado pelo menos 01 (um) título estadual,

nacional ou internacional59.27 Re-ratificação da convenção de condomínio59.30 Declaração da URBEL, quando se tratar de imóveis inseridos em ZEIS-1 ou ZEIS-359.34 Declaração de Posse59.35 Doação ou dação em pagamento59.36 Transmissão decorrente de processo judicial: proferida pelo juízo competente.59.37 Matrícula imobiliária e registros anteriores, no caso da matrícula contar com menos de vinte anos de abertura. 59.38 Seqüência de contratos particulares de promessa de compra e venda desde o titular lançado no cadastro imobiliário tributário municipal até o atual promissário comprador. 59.39 Informação da PRODABEL.59.40 Declaração do IGA ( Instituto de Geociências Aplicadas ).

TABELA DE VENCIMENTOS DOS TERMOS DE SOLICITAÇÃO - IPTU 2008

45

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

DATA DA EMISSÃO DATA DE VENCIMENTO

02/01 01/0203/01 04/0204/01 04/0207/01 06/0208/01 07/0209/01 08/0210/01 11/0211/01 12/0214/01 13/0215/01 14/0216/01 15/0217/01 18/0218/01 19/0221/01 20/0222/01 21/0223/01 22/0224/01 25/0225/01 26/0228/01 27/0229/01 28/0230/01 29/0331/01 03/0301/02 04/03

Tabela de Valores de ConstruçãoLEI 8.291/01 e DECRETO Nº 10.925/01

Atualizado para 2008

46

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

Barracão

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,08 P1 97,92

De 1,09 a 1,63 P2 122,50

Acima de 1,64 P3 153,13

Casa

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,45 P1 312,43

De 1,46 a 2,38 P2 405,70

De 2,39 a 3,78 P3 507,13

De 3,79 a 4,84 P4 812,47

Acima de 4,85 P5 1.299,96

Apartamento

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,52 P1 423,58

De 1,53 a 2,52 P2 539,44

De 2,53 a 5,12 P3 670,60

De 5,13 a 7,48 P4 1.008,27

Acima de 7,49 P5 1.613,25

Garagem Residencial

Pontuação Padrão Valor (R$)

Segue o padrão fixado para a unidade a que se vincula.

P1 211,76

P2 337,15

P3 394,45

P4 504,14

P5 645,27

47

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

Sala

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,00 P1 418,71

De 1,01 a 2,59 P2 558,29

De 2,60 a 4,32 P3 778,42

De 4,33 a 6,48 P4 979,42

Acima de 6,49 P5 1.175,13

Loja Condominial (Tipologia 2 ou 5)

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,38 P1 669,99

De 1,39 a 1,78 P2 893,31

De 1,79 a 3,31 P3 996,37

De 3,32 a 5,16 P4 1.253,65

Acima de 5,17 P5 1.504,38

Loja Não Condominial (Tipologia 1, 3, 6 ao 10 e 12)

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,38 P1 418,71

De 1,39 a 1,78 P2 558,29

De 1,79 a 3,31 P3 622,72

De 3,32 a 5,16 P4 783,5

Acima de 5,17 P5 940,23

Galpão

Pontuação Padrão Valor (R$)

Até 1,30 P1 256,19

De 1,31 a 2,01 P2 341,60

De 2,02 a 2,69 P3 389,59

Acima de 2,70 P4 429,35

48

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

Garagem não residencial

Pontuação Padrão Valor (R$)

Segue o padrão da edificação em que se situa, referenciando-se pelos critérios de apuração do

tipo sala

P1 211,76

P2 337,15

P3 394,45

P4 504,14

P5 645,27

Para obtenção do valor de 2007, salvo alteração cadastral, deverá ser o valor de 2008 dividido por 1, 0436.

Para obtenção do valor de 2006, salvo alteração cadastral, deverá ser o valor de 2008 dividido por 1, 0745.

Para obtenção do valor de 2005, salvo alteração cadastral, deverá ser o valor de 2008 dividido por 1,1377.

Para obtenção do valor de 2004, salvo alteração cadastral, deverá ser o valor de 2008 dividido por 1,2235.

Para obtenção do valor de 2003, salvo alteração cadastral, deverá ser o valor de 2008 dividido por 1,3441.

Para obtenção do valor de 2002, salvo alteração cadastral, deverá ser o valor de 2008 dividido por 1,5052.

49

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

TABELA DE DATAS DE VENCIMENTO

EVENTOS PRAZO LEGAL

QUITAÇÃO DO IMPOSTO E DAS TAXAS OU PAGAMENTO MÍNIMO DE 02 (DUAS) OU MAIS PARCELAS COM DESCONTO. 15 de JANEIRO

(TERÇA-FEIRA)

PAGAMENTO DO IMPOSTO E TAXAS INTEGRAL OU ADIANTAMENTO DE PARCELAS SEM DESCONTO 17 de JANEIRO

(QUINTA-FEIRA)

PEDIDOS DE REDUÇÃO DE ALÍQUOTA PARA IMÓVEIS EM FASE DE EDIFICAÇÃO REGULARIZADA

31 de JANEIRO(QUINTA-FEIRA)

RECLAMAÇÃO TEMPESTIVA CONTRA O LANÇAMENTO DO IPTU e TAXAS de 2007 01 de FEVEREIRO

(SEXTA-FEIRA)

PEDIDOS DE ISENÇÃO DO IMPOSTO PARA IMÓVEIS DE TERCEIROS OCUPADOS POR TEMPLOS E ENTIDADES ASSISTENCIAIS E DE EDUCAÇÃO INFANTIL

]

01 de FEVEREIRO (SEXTA-FEIRA)

PEDIDOS DE ISENÇÃO PARCIAL (DESCONTO NO VALOR DO IPTU) PARA IMÓVEIS DE CLUBES DESTINADOS À PRÁTICAS DESPORTIVAS

03 de MARÇO (SEGUNDA-FEIRA

50

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

HISTÓRICO DA TABELA DE DESCONTOS para quitação integral ou pagamento à vista de 02(duas) ou mais parcelas do IPTU e das Taxas que com ele são

cobradas

EXERCÍCIO FUNDAMENTO PERCENTUAL

2001Art. 19, II do Decreto N° 10.447, de 30 de dezembro de 2000 – Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2001.

16 %

2002Art. 18, II do Decreto N° 10.925, de 29 de dezembro de 2001 – Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2002.

15 %

2003Art. 12, I do Decreto N° 11.223, de 30 de dezembro de 2002 – Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2003.

17,5 %

2004Art. 12, I do Decreto N° 11.581, de 30 de dezembro de 2003 – Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2004.

13 %

2005Art. 12, I do Decreto N° 11.896, de 30 de dezembro de 2004 – Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2005.

13 %

2006Art. 12, I do Decreto N° 12.262, de 29 de dezembro de 2005 – Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2006.

11 %

2007Art. 12, I do Decreto N° 12.583, de 28 de dezembro de 2006 Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2007.

7%

2008

Art. 12, I do Decreto N° 13.003, de 26 de dezembro de 2007. Para quitação ou pagamento à vista de 02 ou mais parcelas, até 15 de janeiro de 2008.

7%

51

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

VALORES DAS TAXAS, PREÇOS E CONTRIBUIÇÕES. PERCENTUAL DE DESCONTO E ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO FUNDAMENTO VALOR

CCIP – Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública

Lote vago em logradouro pavimentado com rede de esgotoLei N° 8.468/2002

R$ 133,33(0,60 da TCIP)

Item-21 do Manual de Atendimento

CCIP – Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública

Demais lotes vagos

Lei N° 8.468/2002

R$ 66,66(0,30 da TCIP)

Item-21 do Manual de Atendimento

TCIP – Tarifa Convencional para a Iluminação Pública

Fixada pela Resolução Homologatória N° 446/2007 da ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica

R$ 222,23

Item-21 do Manual de Atendimento

TCR – Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos

Coleta ALTERNADA

Coleta DIÁRIA

Lei N° 8.147/2000

R$ 123,16

R$ 246,32

Item-23 do Manual de Atendimento

TFAP – Taxa de Fiscalização de Aparelho de Transporte

Por aparelho de transporte, rateada pelas unidades usuáriasLei N° 5.641/1989

R$ 82,60

Item-20 do Manual de Atendimento

PREÇOS DE EMISSÃO E/OU COBRANÇA

GUIA EMITIDA NA PBHGUIA VIA INTERNETDÉBITO AUTOMÁTICO

R$ 4,60R$ 2,30R$ 2,30

DESCONTO PARA O RECOLHIMENTO ANTECIPADO

Recolhimento integral de, no mínimo 02 (duas) parcelas, até o dia 15 de janeiro de 2007

DESCONTO de 7 %

ÍNDICE DE CORREÇÃO DO IPTU E DAS TAXAS

IPCA/E – Índice de Preços ao Consumidor Amplo (apurado pelo IBGE)

4,36 %

52

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

FAIXAS DE ISENÇÃO POR VALOR E FAIXAS DE ALÍQUOTAS RESIDENCIAIS

VALORES LIMITE PARA ISENÇÃO PARCIAL (APENAS DO IPTU)

“CA” e “AP” RESIDENCIAL - P2 de R$ 15.052,38

até R$ 19.568,08

VALOR LIMITE PARA ISENÇÃO TOTAL (IPTU E TAXAS)

“CA” e “AP” RESIDENCIAL – padrão P1e “BA” de qualquer padrão

até R$ 30.104,76

VALOR LIMITE PARA ISENÇÃO TOTAL (IPTU E TAXAS)

“CA” e “AP” RESIDENCIAL – padrão P2 até R$ 15.052,37

INCIDÊNCIA DA ALÍQUOTA DE 0,9%

“ALÍQUOTA DIFERENCIADA”

EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL

Item 1.1 da Tabela III anexa à Lei N° 5.641/89, com a redação da Lei N° 8.291/01

de R$ 526.833,56

até R$ 752.619,38

INCIDÊNCIA DA ALÍQUOTA DE 1,0%

“ALÍQUOTA DIFERENCIADA”

EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL

Item 1.1 da Tabela III anexa à Lei N° 5.641/89, com a redação da Lei N° 8.291/01

maior que R$ 752.619,38

53

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

DECLARAÇÃO DE POSSE E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Anexo I à Ordem de Serviço GETI 07/2005

DECLARANTE ................................................................................................

CPF: ......................................

IDENTIDADE: .......................................

ÍNDICE CADASTRAL: ...............................................

RUA/AV./OUTRO: ..................................................................... N°: ..........

COMPLEMENTO: ......................

BAIRRO: ....................................................................

DATA DA POSSE: .............................................

DECLARO SER, A PARTIR DA DATA DE POSSE INFORMADA, O POSSUIDOR DO IMÓVEL ACIMA IDENTIFICADO, ASSUMINDO PERANTE A PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE A RESPONSABILIDADE PELA INFORMAÇÃO PRESTADA E A RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA PELOS LANÇAMENTOS FISCAIS EFETUADOS SOBRE O MESMO, NOS TERMOS DISPOSTOS NO ART. 32 DA LEI N° 5.172, DE 1966, CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL, E NO ART. 66 DA LEI MUNICIPAL N° 5.641, DE 1989.

Belo Horizonte, ______, de ____________________________de 200___

.......................................................................................................

LEGISLAÇÃO BÁSICA DE IPTU - EMENTÁRIO

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

1. ARTIGO 156 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

Dispõe sobre os tributos de competência dos municípios.

2. LEI 5.641 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1989 – Art. 63 ao art. 102

Dispõe sobre o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana – IPTU

3. LEI N° 5.839, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990

Procede à reavaliação das isenções, incentivos e benefícios fiscais, de acordo com o art. 21 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte.

4. LEI N° 7.633 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998.

Altera a Tabela III - Alíquotas do IPTU - anexa à Lei n° 5.641/89, que dispõe sobre os tributos cobrados pelo Município, e dá outras providências.

3. LEI N.º 8.147 DE 29 DEZEMBRO DE 2000.

Altera a legislação tributária municipal e dá outras providências.

4. LEI N.º 8.291 DE DEZEMBRO DE 2001.

Institui o Mapa de Valores Genéricos destinado a apuração de valor venal de imóveis para lançamento do IPTU, altera a Tabela III da Lei n.º 5.641/89, altera a Lei n.º 7.633/98 e dá outras providências.

5. LEI N.º 8.468 DE DEZEMBRO DE 2002.

Altera a redação do art. 46 da Lei n.º 5.641/89 e institui a Contribuição para Custeio dos Serviços de Iluminação Pública .

6. LEI N.º 8.705 DE 27 DE NOVEMBRO DE 2003.

Dispõe sobre desconto para pagamento de IPTU, altera as leis n.ºs 7.640/99 e 8.405/02 e dá outras providências.

7. LEI N.º 9.010 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004.

Dispõe sobre isenção de IPTU para os imóveis incluídos no programa de arrendamento residencial. PAR.

8. LEI N.º 9.041 DE 14 DE JANEIRO DE 2005.

Concede benefício fiscal ou auxílio para os casos que menciona e dá outras providências.

9. LEI N.º 9.145 DE 12 DE JANEIRO DE 2006.

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

Autoriza a isenção de tributos municipais, nas hipóteses em que o ônus do pagamento recair sobre a administração Pública Direta ou Indireta do Município.

10. LEI N.º 9.158 DE 13 DE JANEIRO DE 2006.

Autoriza a transação para a prevenção e terminação de litígios relativos a crédito tributário objeto de processos administrativos ou judiciais, nos casos em que menciona e fixa as obrigações acessórias.

11. LEI N° 9.337, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2007

Estabelece regras para o parcelamento de créditos tributário, fiscal e de preço público, altera as leis n° 7.640, de 9 de fevereiro de 1999, e n° 7.378, de 7 de novembro de 1997, e dá outras providências.

12. LEI N° 9.415, DE 25 DE JULHO DE 2007* (EM VIGOR A PARTIR 02 DE JANEIRO DE 2008)

Institui a Política Municipal de Incentivo ao Uso de Formas Alternativas de Energia e dá outras providências.

* EFEITOS A PARTIR DO IPTU DO EXERCÍCIO DE 2009

13. DECRETO N° 8.469, DE 1 DE DEZEMBRO DE 1995

Disciplina o procedimento relativo à restituição de créditos tributários, fiscais e preços públicos indevidamente recolhidos aos cofres do Município e contém outras providências.

14. DECRETO N.º 10.447 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2000.

Aprova o Mapa de Valores Genéricos destinado à apuração do valor venal de imóveis para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana -IPTU do exercício de 2001, e fixa normas para o lançamento e o recolhimento desse Imposto e das Taxas de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos, de Iluminação Pública, e de Fiscalização de Aparelhos de Transporte que com ele são cobradas.

15. DECRETO N.º 10.450 DE 09 DE JANEIRO DE 2001.

Divulga o percentual de atualização aplicável em 1º de janeiro de 2001 aos tributos, multas e demais valores fixados na legislação municipal.

16. DECRETO N.º 10.925 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2001.

Regulamenta o lançamento e o recolhimento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU do exercício de 2002, da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos e da Taxa de Fiscalização de Aparelhos de Transporte, que com ele são cobradas.

17. DECRETO N.º 10.935 DE 04 DE JANEIRO DE 2002. Divulga o percentual de atualização aplicável em 1º de janeiro de 2002 aos tributos, multas e

demais valores fixados na legislação municipal.

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

18. DECRETO N.º 11.065 DE 19 DE JUNHO DE 2002.

Regulamenta o art. 4º da lei n.º92291, de 29 de dezembro de 2001, que institui isenção de IPTU para imóveis edificados cedidos e ocupados por templos de qualquer culto.

19. DECRETO N.º 11.620, quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Dispõe sobre a compensação de crédito tributário e não tributário com crédito líquido e certo, vencido ou vincendo, de sujeito passivo contra a Fazenda Pública Municipal

20. DECRETO N.º 11.222 DE 30 DEZEMBRO DE 2002.

Regulamenta a Lei n.º 8.468, de 30 de dezembro de 2002, que instituiu a Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública - CCIP.

21. DECRETO N.º 11.223 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002.

Atualiza os valores venais de imóveis para lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU do exercício de 2003, regulamenta o lançamento e o recolhimento do IPTU, da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos e da Taxa de Fiscalização de Aparelhos de Transporte, que com ele são cobradas, e dá outras providências

22. DECRETO N.º 11.235 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003.

Divulga o percentual de atualização aplicável em 1º de janeiro de 2003 aos tributos, multas e demais valores fixados na legislação municipal.

23. DECRETO N.º 11.581 DE 30 DEZEMBRO DE 2003.

Atualiza os valores venais de imóveis para lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU do exercício de 2004, regulamenta o lançamento e o recolhimento do IPTU, da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos e da Taxa de Fiscalização de Aparelhos de Transporte, que com ele são cobradas, e dá outras providências.

24. DECRETO N.º 11.599 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2003.

Divulga o percentual de atualização aplicável em 1º de janeiro de 2004 aos tributos, multas e demais valores fixados na Legislação Municipal.

25. DECRETO 11.735 DE 23 DE JUNHO DE 2004.

Concede desconto para pagamento de IPTU de 2004 das taxas que com eles são cobradas

26. DECRETO N.º 11.896 DE 30 DEZEMBRO DE 2004.

Atualiza os valores venais de imóveis para lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU do exercício de 2005, regulamenta o lançamento e o recolhimento do IPTU, da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos e da Taxa de Fiscalização de Aparelhos de Transporte, que com ele são cobradas, e dá outras providências.

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GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

27. DECRETO N.º 11.897 DE 30 DEZEMBRO DE 2004.

Divulga o percentual de atualização aplicável em 1º de janeiro de 2005 aos tributos, multas e demais valores fixados na legislação municipal.

28. DECRETO N.º 11.922 DE 04 DE JANEIRO DE 2005.

Estabelece normas para fins de inclusão, alteração e exclusão de imóveis no Cadastro Imobiliário Tributário Municipal e institui a Tabela Geral de Documentos e Declarações para uso do Cadastro Imobiliário Tributário Municipal .

29. DECRETO N.º 11.990 DE 17 DE MARÇO DE 2005.

Regulamenta a Lei n.º 9.010, de 30 de dezembro de 2004, que instituiu a isenção de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, para os imóveis incluídos no Programa de Arrendamento Residencial - PAR.

30. DECRETO N.º 12.081 DE 24 DE JUNHO DE 2005.

Concede desconto para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, de 2005 e das taxas com ele cobradas.

31. DECRETO N.º 12.089 DE 30 DE JUNHO DE 2005.

Oficializa a codificação das zonas fiscais de identificação de imóveis e dá outras providências.

32. DECRETO N.º 12.220 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2005.

Estende prazo para requerimento de isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, dos exercícios de 2002 a 2005, às entidades religiosas que menciona.

33. DECRETO 12.262 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005.

Atualiza os valores venais de imóveis para lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU do exercício de 2006. Regulamenta o lançamento e o recolhimento do IPTU, da Taxa de coleta de Resíduos Sólidos Urbanos e da Taxa de Fiscalização de Aparelhos de Transporte, que com ele são cobradas, e dá outras providências.

34. DECRETO N.º 12.264 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2005.

Autoriza pagamento do IPTU de 2005 e das Taxas que com ele são cobradas até o dia 02 de janeiro de 2006.

35. DECRETO N.º 12.275 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2005.

Divulga o percentual de atualização aplicável em 1º de janeiro de 2006 aos tributos, multas e demais valores fixados na legislação municipal.

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Page 59: IPTU - MANUAL DE ATENDIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DA COORDENAÇÃO DE FINANÇAS

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ARRECADAÇÕES

GERÊNCIA DE TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS

36. DECRETO N.º 12.285 DE 13 DE JANEIRO DE 2006.

Altera o Decreto n° 12.262, de 29 de dezembro de 2005.

37. DECRETO N.º 12.319 DE 10 DE MARÇO DE 2006.

Regulamenta a Lei n.º 9.158, de 13 de janeiro de 2006, que “Autoriza a transação para a prevenção e terminação de litígios relativos a créditos tributários objeto de processos administrativos ou judiciais, nos casos que menciona e fixa obrigações acessórias”, e dá outras providências.

38. DECRETO N.º 12.332 DE 21 DE MARÇO DE 2006.

Regulamenta a Lei 9.145, de 12 de janeiro de 2006, e contém outras providências.

41. DECRETO N.º 12.413 DE 23 DE JUNHO DE 2006.

Concede desconto para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, de 2006 e das taxas com ele cobradas.

42. DECRETO N.º 12.562 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006.

Autoriza o pagamento da décima segunda parcela do IPTU 2006 e das taxas que com ele são cobradas até o dia 28 de dezembro de 2006.

43. DECRETO N.º 12.675 , DE 10 DE ABRIL DE 2007

Regulamenta o parcelamento de créditos previsto na Lei nº 9.337, de 06 de fevereiro de 2007, altera o Decreto n° 11.620, de 29 de janeiro de 2004, e dá outras providências.

44. DECRETO N.º 12.737, de sexta-feira, 22 de junho de 2007

Concede desconto para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU de 2007 e das taxas com ele cobradas.

43. DECRETO N.º 13.003 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2007

Atualiza os valores venais de imóveis para lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU do exercício de 2008, regulamenta o lançamento e o recolhimento do IPTU, da Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos e da Taxa de Fiscalização de Aparelhos de Transporte, que com ele são cobradas, e dá outras providências.

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