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Gênero Neisseria CGN, isolados ou aos pares, não esporulados catalase e oxidase +, Imóveis, São aeróbios, Crescem bem em ACH. N. gonorrhoeae (gonococo) intracelulares obrigatórios Não tem cápsula, Cresce bem em Thayer-Martin (colônia mucoide, elev e brilhantes), ACH, atm 5% CO 2. Crescimento fastidioso, glicose+(amarela) Fatores de virulência: LOS: aderência, resistência contra Ac, estimulam resposta imunológica – induzindo a lise de PMN e das cel epiteliais. Fímbrias : Por Opa: são termoestável, Rmp : IgA1 protease: Plasmídios Neisseria meningitidis (meningococo) Possuem cápsulas, PI: 2a10dias,menigite (liquor) menigo(sangue) TM e ACH, Tb fastidioso, Resistência natural à vancomicina e Polimixina Sintomas: Calafrios, dor de cabeça, sonolência, rigidez de cabeça e pescoço, dificuldade em respirar, dor nas articulações, vômito Fatores de Virulência: Cápsula polissacarídica: resistência à fagocitose – LOS: estimula a liberação de TNF-α aumentando a lesão na cel. – Fimbrias: medeiam adesão nas cels da mucosa. – IgA1 protease: mesmo N. gonorrhoeae – Plasmídio: mesmo N. gonorrhoeae Proteínas da Membrana Externa: - Por: facilita a invasão e infecção pois com essa proteína o MO penetra na membrana da cel- alvo e dos fagolisossomos induzindo apoptose. - Opa: mesmo N. gonorrhoeae Testes sorológicos não são úteis BACILOS FINOS, Gram +, retos ou encurvados, não tem flagelos, não formam esporos e não produzem toxinas, aeróbios estritos, são BAAR = VERMELHAS, não tem adesinas, possuem crescimento lento, sobrevivem na superfic. MICOBACTERIUM TUBERCULOSIS (KOCH) não cápsulas, sem flagelos, imóveis, não formam esporos e não produzem toxinas; Aeróbios estritos: o reservatório é humano,necessitando de O2 para crescer e multiplicar , Parede lipídica. São corados pela método de Ziehl-Neelsen ou com Auramina. ser cultivada em meios bacteriológicos Meio de Löwenstein-Jensen, que contém gema de ovo e verde de malaquita. Não coram GRAM (AC micolico) PI: 4 a 12 semanas. Os principais sintomas são: perda de peso, dor no peito, febre, fadiga , mau estar , sudorese noturna , tosse com expectoração ( escarros sanguinolentos) Sintomas: perda de peso, dor no peito, febre, fadiga, mal estar, sudorese noturna, tosse com expectoração, Diagnostico radiografia, teste de tuberculina, Baciloscopia. Contagem por cruzes de bacilos. PPD: para saber se o indivíduo já teve contato com o Mycobacterium Tuberculosis (inj. Intradermica, depende do diametro) Mycobacterium leprae bacilo de Hansen TATU cápsula , bactéria não foi cultivada in vitro (artificial) , Vivem dentro das células, agrupando-se em feixes paralelos ou em massas globulares (globias), com afinidade pelas células cutâneas e nervos periféricos ; P eríodo de incubação varia entre 2 a 7 anos. Patogenicidade: cura 100% intracelulares obrigatórios Sintomas: perda da sensibilidade, despigmentação e espessamento transmitido de lesões cutâneas infectadas através de ferimentos de pele e o tecido nervoso . As formas cutâneas da hanseníase resultam na produção de numerosos nódulos endurecidos. As formas neurais resultam em paralisia e anestesia do nervos periféricos. diagnóstico bacteriológico da hanseníase é feito pelo exame de esfregaços corados pelo método de Ziehl-Neelsen.O teste de Mitsuda é realizado inoculado-se na pele do braço do paciente 0,1 mL

Janaina

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resumão neisseria e mycobacterium

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Gnero NeisseriaCGN, isolados ou aos pares, no esporulados catalase e oxidase +, Imveis, So aerbios, Crescem bem em ACH.N. gonorrhoeae (gonococo) intracelulares obrigatrios No tem cpsula, Cresce bem em Thayer-Martin (colnia mucoide, elev e brilhantes), ACH, atm 5% CO2. Crescimento fastidioso, glicose+(amarela)Fatores de virulncia:LOS:aderncia, resistncia contra Ac, estimulam resposta imunolgica induzindo a lise de PMN e das cel epiteliais.Fmbrias: Por Opa: so termoestvel, Rmp: IgA1 protease: PlasmdiosNeisseria meningitidis (meningococo)Possuem cpsulas,PI: 2a10dias,menigite (liquor) menigo(sangue) TM e ACH, Tb fastidioso, Resistncia natural vancomicina e PolimixinaSintomas: Calafrios, dor de cabea, sonolncia, rigidez de cabea e pescoo, dificuldade em respirar, dor nas articulaes, vmitoFatores de Virulncia: Cpsula polissacardica: resistncia fagocitose LOS: estimula a liberao de TNF- aumentando a leso na cel. Fimbrias: medeiam adeso nas cels da mucosa. IgA1 protease: mesmo N. gonorrhoeae Plasmdio: mesmo N. gonorrhoeaeProtenas da Membrana Externa:- Por: facilita a invaso e infeco pois com essa protena o MO penetra na membrana da cel-alvo e dos fagolisossomos induzindo apoptose.- Opa: mesmo N. gonorrhoeaeTestes sorolgicos no so teis

BACILOS FINOS, Gram +, retos ou encurvados, no tem flagelos, no formam esporos e no produzem toxinas, aerbios estritos, so BAAR = VERMELHAS, no tem adesinas, possuem crescimento lento, sobrevivem na superfic. MICOBACTERIUM TUBERCULOSIS (KOCH)no cpsulas, sem flagelos, imveis, no formam esporos e no produzem toxinas; Aerbios estritos: o reservatrio humano,necessitando de O2 para crescer e multiplicar, Parede lipdica. So corados pela mtodo de Ziehl-Neelsen ou com Auramina. ser cultivada em meios bacteriolgicos Meio de Lwenstein-Jensen, que contm gema de ovo e verde de malaquita. No coram GRAM (AC micolico) PI: 4 a 12 semanas.Os principais sintomas so: perda de peso, dor no peito, febre, fadiga , mau estar , sudorese noturna , tosse com expectorao ( escarros sanguinolentos) Sintomas: perda de peso, dor no peito, febre, fadiga, mal estar, sudorese noturna, tosse com expectorao, Diagnostico radiografia, teste de tuberculina, Baciloscopia. Contagem por cruzes de bacilos. PPD: para saber se o indivduo j teve contato com o Mycobacterium Tuberculosis (inj. Intradermica, depende do diametro)

Mycobacterium leprae bacilo de Hansen TATUcpsula, bactria no foi cultivada in vitro (artificial), Vivem dentro das clulas, agrupando-se em feixes paralelos ou em massas globulares (globias), com afinidade pelas clulas cutneas e nervos perifricos; Perodo de incubao varia entre 2 a 7 anos.Patogenicidade: cura 100% intracelulares obrigatriosSintomas: perda da sensibilidade, despigmentao e espessamento transmitido de leses cutneas infectadas atravs de ferimentos de pele e o tecido nervoso. As formas cutneas da hansenase resultam na produo de numerosos ndulos endurecidos. As formas neurais resultam em paralisia e anestesia do nervos perifricos.diagnstico bacteriolgico da hansenase feito pelo exame de esfregaos corados pelo mtodo de Ziehl-Neelsen.O teste de Mitsuda realizado inoculado-se na pele do brao do paciente 0,1 mL de lepromina e verificando-se, aps 30 dias, a reao desenvolvida.A lepromina uma suspenso de bacilos de hansen, Positivo: h a formao de um ndulo no local da injeo, com dimetro superior a 5mm, apresentam tambm uma rea de endurecimento, aps 24 e 48 horas da injeo. Os indivduos Mitsuda positivo so mais difceis de adquirir infeco, e caso desenvolvam ser a forma mais benigna (tuberculide). Negativos: apresentam risco de desenvolver a forma mais grave (lepromatosa) ou estar em estgio tardio da doena lepromatosa.Reo hansenica: reversa e eridrema nodoso hansenico. 1.H indeterminada (+ leve) Baciloscopia negativa2.H turbeculoide (leve) Bacilosc negativa rep imune TH1(citocinas, IFN) 3.H. dimorfa Baciloscopia negativa ou positiva 4.H lepromatosa (+agressiva): Bacilosc + ausncia de sensibilidade (sinapse perifrica) rep imune TH2 (anticorpos, humoral) infeccontagiosa Uma diferena entre HL e HT, refere-se a reao do paciente ao teste de Mitsuda.1 e 2 paucibacilar de 5 lesoes 3 e 4 multibacilar + de 5 (transmissibilidade) pelo ar.