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Fone: 4005-3911 JANEIRO / JUNHO INFORMATIVO SEMESTRAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA PRESIDENTE Maria de Nazaré do Vale Soares VICE-PRESIDENTE Eliane Souza de Deus Neto Almeida DIRETORA FINANCEIRA Carmem Cylbelle Pereira Alves Viégas DIRETORA SECRETÁRIA Viviany de Nazaré da Silva Cardoso DIRETORA CULTURAL Edna Toti Amaro da Silva DIRETORA CULTURAL ADJUNTA Hortência Vital de Castro , DIR. DE RELAÇÕES PÚBLICAS Salime Khaled Conceição CONSELHO CIENTÍFICO E FISCAL Mônica Souza Filho W. Fiel da Costa Tânia Yêda Pereira da Costa Eliane Souza de Deus N. Almeida Viviany de Nazaré da S. Cardoso EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL XXXIX 2014 DIRETORIA 2014 / 2016 DIRETORIA 2014 / 2016 DIRETORIA 2014 / 2016 1 - Editorial 2 - Diretoria 3 - Artigo 4 - Semestralidade 5 - Sugestões de Leitura 6 - Eventos 2014 7 - Serviços 8 - Aniversariantes NESTA EDIÇÃO NESTA EDIÇÃO NESTA EDIÇÃO Iniciamos o ano festejando mais uma vitória da Psicopedagogia no Brasil: a aprovação do projeto lei 031/2010 em última instância no Congresso Nacional; aguardamos somente a assinatura da presidente Dilma Roussef para finalizar a luta pela regulamentação da profissão. Isto mostra a força da atividade psicopedagógica em nosso país. A Psicopedagogia amadureceu no saber e no fazer psicopedagógico, sua representatividade continua se fortalecendo. São 15 seções e 03 núcleos espalhados por todo território nacional e a ABPp-Seção Pará, há 20 anos participa da construção dessa história. Atualmente contabilizamos 50 associados, a maior parte no Pará, porém, temos sócios nos Estados do Maranhão e Amapá. Aproveitamos a oportunidade para nos congratular com a nova gestão da Associação Nacional, na pessoa de sua presidente Luciana Barros de Almeida, e vice-presidente Edimara Lima, desejando-lhes pleno êxito no trabalho que ora iniciam. A ABPp-Seção Pará iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2014 com uma assembleia de associados e em seguida com um evento presidido pelo professor Marcos Nemitz (S.P.) que nos falou sobre o Diagnóstico Psicopedagógico e Intervenção. Os grupos de Estudo aconteceram nos meses de abril, maio e junho, com os temas sugeridos pelos sócios: TDAH, DPAC e Dislexia. Neste Informativo divulgamos um dos textos discutidos nos grupos de estudos (“Alunos defasados em leitura e escrita não são disléxicos”). A programação do segundo semestre será divulgada brevemente em nosso site. Vejam no site também as informações sobre o III Simpósio Nacional da ABPp, dias 26, 27 e 28/09/2014, em São Paulo. Participem! Esperamos vocês no segundo semestre para uma grande troca de conhecimentos e experiências. Instituições parceiras da ABPp – Seção Pará Instituições parceiras da ABPp – Seção Pará INFORMATIVO SEMESTRAL XXXIX 2014 JANEIRO / JUNHO ABPp - Seção Pará ABPp - Seção Pará Trav. 03 de Maio, 1218 / Sala 105 - São Braz Trav. 03 de Maio, 1218 / Sala 105 - São Braz Belém-PA - CEP.: 66.060-600 Belém-PA - CEP.: 66.060-600 Fone: (91) 3229-0565 Fone: (91) 3229-0565 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] ABPp - Seção Pará Trav. 03 de Maio, 1218 / Sala 105 - São Braz Belém-PA - CEP.: 66.060-600 Fone: (91) 3229-0565 E-mail: [email protected] www.abpppara.com.br SEÇÃO PARÁ FOTO 1 –GRUPO DE ESTUDOS 1º SEMESTRE Carmem Cylbelle Viégas Diretora Financeira www.uevora.pt Fone: (91) 3225-1081 Centro de Estudo e Aprendizagem Integral Educação Infantil - Ensino Fundamental Rua Domingos Marreiros, 317 Fone/Fax: 3225-1081 CNPJ: 05.012.463/0001-97 [email protected] www.ceai.com.br Junte-se a nós!!

JANEIRO / JUNHO XXXIX 2014 JANEIRO / JUNHO XXXIX 2014 … · Iniciamos o ano festejando mais uma vitória da Psicopedagogia no Brasil: a aprovação do projeto lei 031/2010 em última

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Fone: 4005-3911

JANEIRO / JUNHO INFORMATIVO SEMESTRALASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA

PRESIDENTE

Maria de Nazaré do Vale Soares

VICE-PRESIDENTE

Eliane Souza de Deus Neto Almeida

DIRETORA FINANCEIRA

Carmem Cylbelle Pereira Alves Viégas

DIRETORA SECRETÁRIA

Viviany de Nazaré da Silva Cardoso

DIRETORA CULTURAL

Edna Toti Amaro da Silva

DIRETORA CULTURAL ADJUNTA

Hortência Vital de Castro

,

DIR. DE RELAÇÕES PÚBLICAS

Salime Khaled Conceição

CONSELHO CIENTÍFICO E FISCAL

Mônica Souza Filho W. Fiel da Costa

Tânia Yêda Pereira da Costa

Eliane Souza de Deus N. Almeida

Viviany de Nazaré da S. Cardoso

EDITORIALEDITORIALEDITORIAL

XXXIX 2014

DIRETORIA 2014 / 2016 DIRETORIA 2014 / 2016 DIRETORIA 2014 / 2016

1 - Editorial

2 - Diretoria

3 - Artigo

4 - Semestralidade

5 - Sugestões de Leitura

6 - Eventos 2014

7 - Serviços

8 - Aniversariantes

NESTA EDIÇÃONESTA EDIÇÃONESTA EDIÇÃO

Iniciamos o ano festejando mais uma vitória da Psicopedagogia no Brasil: a aprovação do projeto lei 031/2010 em última instância no Congresso Nacional; aguardamos somente a assinatura da presidente Dilma Roussef para finalizar a luta pela regulamentação da profissão. Isto mostra a força da atividade psicopedagógica em nosso país. A Psicopedagogia amadureceu no saber e no fazer psicopedagógico, sua representatividade continua se fortalecendo. São 15 seções e 03 núcleos espalhados por todo território nacional e a ABPp-Seção Pará, há 20 anos participa da construção dessa história. Atualmente contabilizamos 50 associados, a maior parte no Pará, porém, temos sócios nos Estados do Maranhão e Amapá. Aproveitamos a oportunidade para nos congratular com a nova gestão da Associação Nacional, na pessoa de sua presidente Luciana Barros de Almeida, e vice-presidente Edimara Lima, desejando-lhes pleno êxito no trabalho que ora iniciam.

A ABPp-Seção Pará iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2014 com uma assembleia de associados e em seguida com um evento presidido pelo professor Marcos Nemitz (S.P.) que nos falou sobre o Diagnóstico Psicopedagógico e Intervenção. Os grupos de Estudo aconteceram nos meses de abril, maio e junho, com os temas sugeridos pelos sócios: TDAH, DPAC e Dislexia. Neste Informativo divulgamos um dos textos discutidos nos grupos de estudos (“Alunos defasados em leitura e escrita não são disléxicos”). A programação do segundo semestre será divulgada brevemente em nosso site. Vejam no site também as informações sobre o III Simpósio Nacional da ABPp, dias 26, 27 e 28/09/2014, em São Paulo. Participem! Esperamos vocês no segundo semestre para uma grande troca de conhecimentos e experiências.

Instituições parceiras da ABPp – Seção ParáInstituições parceiras da ABPp – Seção Pará

INFORMATIVO SEMESTRAL XXXIX 2014JANEIRO / JUNHO

ABPp - Seção ParáABPp - Seção Pará Trav. 03 de Maio, 1218 / Sala 105 - São Braz Trav. 03 de Maio, 1218 / Sala 105 - São Braz

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SEÇÃO PARÁ

FOTO 1 –GRUPO DE ESTUDOS 1º SEMESTRE

Carmem Cylbelle ViégasDiretora Financeira

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Centro de Estudo e Aprendizagem IntegralEducação Infantil - Ensino FundamentalRua Domingos Marreiros, 317 Fone/Fax: 3225-1081CNPJ: 05.012.463/[email protected] www.ceai.com.br

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XXXIX 2014INFORMATIVO SEMESTRAL

"Alunos defasados em leitura e escrita não são disléxicos" *"Alunos defasados em leitura e escrita não são disléxicos" * Beatriz de Paula Souza-Psicóloga/Mestre em Psicologia Escolar USP Beatriz de Paula Souza-Psicóloga/Mestre em Psicologia Escolar USP

"Alunos defasados em leitura e escrita não são disléxicos" * Beatriz de Paula Souza-Psicóloga/Mestre em Psicologia Escolar USP

JANEIRO / JUNHO

Distúrbio de aprendizagem, doença, obstáculo para leitura e escrita e justificativa para o fracasso escolar. Essas são algumas das definições que a dislexia recebe por parte de diversos setores da Educação e da área médica. Embora tenha sido identificada no fim do século 19 e conste da atual Classificação Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados a Saúde (CID-10), até hoje não se chegou a um consenso sobre o que ela é – e se existe. Enquanto isso, o que se vê são crianças, jovens e adultos com dificuldades na aquisição da leitura e da escrita que seguem a vida rotulados como incapazes de aprender. Cada vez mais, os casos são atestados por laudos que discorrem sobre o comportamento dos indivíduos de modo isolado da realidade escolar deles. Isso se torna mais um impedimento para que a forma como se ensina seja questionada e repensada para atender a todos. Com mais de 15 anos de experiência, a psicóloga Beatriz de Paula Souza de fende que a dislexia de desenvolvimento (diferentemente da decorrente de lesões cerebrais, congênitas ou não) é uma doença inventada.

Qual sua opinião em relação aos diagnósticos de dislexia?Beatriz de Paula Souza Em tantos anos de trabalho na área de Educação – atuei muito em escolas como psicóloga escolar –, nunca vi uma criança com um problema orgânico que justificasse uma dificuldade específica com a leitura e a escrita, tal como é descrito no quadro de dislexia. Estou há 15 anos no Serviço de Orientação à Queixa Escolar, do Instituto de psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e minha equipe tem recebido muitas crianças e adolescentes com problemas na vida escolar relacionados a leitura e escrita que chegam com laudos assinados por instituições renomadas indicando que são disléxicos. Mas os documentos nunca apontam uma investigação sobre o ensino. Os questionários abordam os alunos e como eles se comportam na escola, mas não indagam que escola é essa. Isso não faz sentido.

Como deveria ser o procedimento então?BEATRIZ Somente consigo entender determinado comportamento levando em conta a circunstância e o ambiente em que ele emerge. Alunos defasados em leitura e escrita não são disléxicos. Alguns foram castigados por muitos anos enfrentando problemas nos bancos escolares e estão em grande sofrimento por ter recebido o diagnóstico de dislexia. Tornaram-se incrédulos em relação à própria capacidade de aprender. Chegam a tremer quando se aproximam de um texto e querem fugir da situação.

Existem estudos comprovando que é um contrassenso considerar somente o indivíduo em vez de incluir o que e como se ensina a ele?BEATRIZ Sim. Como exemplo, cito uma situação de investigação realizada por Frank Vellutino (norte-americano, pós-doutor em Psicologia e professor da Universidade de Albany, nos Estados Unidos). Em 1979, ele reuniu dois grupos de adultos: um com pessoas diagnosticadas disléxicas e outro com bons leitores. A ambos foi solicitada a leitura de um material escrito em hebraico, sendo que ninguém ali conhecia aquela língua. O resultado foi que a imagem no cérebro de todos os envolvidos na situação foi igual. Ninguém dominava o instrumento que tinha em mãos.

Por que cada vez mais estão aparecendo diagnósticos de dislexia? BEATRIZ Esse quadro tem a ver com a patologização da vida normal. Isso está ocorrendo a tal ponto que não damos conta de que cada vez mais usamos termos patológicos para estados saudáveis. Não se fala mais: "Como esse menino é cheio de vida, agitado". Diz-se que ele é hiperativo e buscam-se tratamento, remédios. Mas ele não é. Hoje, fala-se em hiperatividade para qualquer coisa, mas é uma doença, coisa séria. Além disso, a indústria da saúde agora explora o mercado das pessoas saudáveis, convencendo-as de que estão doentes. Estima-se que entre 10% e 15% da população mundial seja disléxica, ou seja, três a quatro alunos em uma turma de 30. Se isso for verdade, a espécie humana está em processo de degeneração, condenada. O que me parece mais provável é que estejamos diante de situações normais, porém, patologizadas.

Em que situação se encontram os professores diante dos laudos de dislexia?BEATRIZ A busca pela doença e pelo laudo enfraquece a ação docente, tira das mãos dos educadores a responsabilidade de encontrar caminhos para a superação de dificuldades. Eles são desautorizados como profissionais. Muitos se sentem culpados quando se deparam com alunos que não sabem ler e escrever, mas ficam aliviados quando o laudo é apresentado, anseiam por ele. Assim, podem dizer: "Essa criança não tem jeito, ela tem laudo". Mas há vários professores que se preocupam quando o estudante recebe o diagnóstico. Eles estão lutando para encontrar uma forma de trabalhar com aquele aluno e de repente chega uma suposta autoridade científica dizendo que a função docente vai ser só compensar uma deficiência porque aquela criança nunca vai conseguir aprender, tem um problema que está no corpo. É belo ver pessoas que, mesmo com o laudo em mãos, batalham contra o aprisionamento das crianças e buscam até o apoio de outros profissionais, como psicopedagogos e psicólogos, para reverter a situação. Muitas vezes esses especialistas nem são necessários.

Ainda assim, muitos alunos ditos disléxicos estão na escola, tem acompanhamento psicopedagógico, aulas particulares e não aprendem a ler e escrever. Por quê?BEATRIZ Mesmo com tanta coisa a volta deles, às vezes ninguém encontrou um caminho para fazer com que aprendessem realmente e criassem um bom vínculo com a leitura e a escrita. Nem todos aprendem do mesmo jeito. Frequentemente, o tratamento para os ditos disléxicos é somente pedagógico.

Os testes realizados para diagnosticar dislexia são eficazes?BEATRIZ Nunca comprovei o que eles apontam. Está em voga atualmente, por exemplo, o exame de processamento auditivo central. O resultado de uma criança que conheci indicou que tinha dificuldade de discriminar figura e fundo sonoros, ou seja, não demonstrava boa capacidade de se concentrar em determinado som tendo outro junto, ao fundo. Trabalhei com ela e um dia, apesar do imprevisto de haver uma máquina de cortar grama ligada próximo à janela da sala, tudo correu bem e ela se concentrou na conversa. Mas me contou que se sentiu tensa durante o exame em que foi diagnosticada por ter ficado fechada em uma cabine. Assim, não conseguiu desempenhar o seu melhor. O exame também expõe as pessoas a outras situações estranhas, como repetir palavras que não existem.

Como atuar com os ditos disléxicos?BEATRIZ Trabalhamos com abordagens diversas, com jogos, brinquedos e brincadeiras, e buscamos criar uma relação entre a pessoa e o mundo da leitura e da escrita, desvinculando-o, se necessário, das tarefas escolares se ela se mostra temerosa disso naquele momento. Variamos o modo de ensinar de acordo com as reações apresentadas. Obtemos resultados: as crianças e os jovens aprendem a ler e escrever. E aí dizem que tratamos a dislexia. Minha vez de perguntar: qual era mesmo a doença?

Apesar das questões aqui discutidas e das pesquisas divulgadas, a dislexia está catalogada no CID-10. Como encara isso?BEATRIZ Acredito que isso deva ser revogado, pois já está em marcha uma revolução na Educação, o início de uma nova maneira de ensinar, que não somente acolhe mas valoriza realmente a heterogeneidade. Minha prática de diversos anos e a literatura científica me dizem que a dislexia de desenvolvimento é uma doença inventada. No passado, a homossexualidade também constava no CID e foi retirada.

* Texto extraído na íntegra da Revista Nova Escola, Março de 2014

JANEIRO / JUNHO INFORMATIVO SEMESTRAL

* TDAH- da Teoria à Pratica: Manual de Estratégias no Âmbito familiar, Escolar e da Saúde. Clarice Peres, 2ª Ed. Wak Editora, Rio de Janeiro, 2014.

* Fonoaudiologia Escolar- Fonoaudiologia e Pedagogia: Saberes Necessários para a Ação Docente. Alberto Damasceno, Heloisa Machado, Orlando Souza (Organizadores), EDUFPA, Belém, 2006.

Carmem Cylbelle ViégasPsicóloga/Psicopedagoga/Terapeuta Familiar

Tv. 03 de Maio, 1218 - Sala 307 - S. BrázBelém-Pa - Fone: (91) 8127-9599

Eliane Almeida Psicóloga/Psicopedagoga

SóciopsicomotricistaTv. 03 de Maio, 1218 - Sala 307- S. Bráz

Belém-Pa - Fone: (91) 8889-4494

Nazaré do Vale SoaresPedagoga/Psicopedagoga

Sóciopsicomotricista/PsicanalistaTv. 03 de Maio, 1218 - Sala105 - S. Braz

Belém-Pa - Fone: (91) 3229-0565 / 9981-2076

Tânia Yêda Pereira da CostaPsicóloga/Psicopedagoga

Ms. em Psicologia da EducaçãoTv. 03 de Maio, 1218 – Sala 307 - S. Braz

Belém-Pa - Fone: (91) 8113-9825

XXXIX 2014

PARABÉNS!PARABÉNS!PARABÉNS!

A Seção Pará solicita aos sócios que regularizem seus débitos. O pagamento deverá ser realizado através de depósito bancário na Agência 37028, Banco do Brasil, Conta Corrente nº 21.249-0, em favor da Associação Brasileira de Psicopedagogia-Seção Pará ou em nossa Sede. Agende uma visita. O valor da semestralidade em 2014 continua R$ 70,00 (Mais R$10,00 de taxa de inscrição). Outras informações: (91) 8127-9599, com Cylbelle Viégas.

ASSOCIE-SE E FORTALEÇA A CATEGORIAASSOCIE-SE E FORTALEÇA A CATEGORIA

SUGESTÕES DE LEITURA

EVENTOS EM 2014

SEMESTRALIDADE

SÓCIOSANIVERSARIANTES

SUGESTÕES DE LEITURA

EVENTOS EM 2014

SEMESTRALIDADE

SERVIÇOSSERVIÇOS

SÓCIOSANIVERSARIANTESTodos os profissionais de Educação e Áreas afins, podem filiar-se à

ABPp - Seção Pará, com direito a:

Desconto em Supervisão de Atendimento Psicopedagógico.

Revistas Científicas publicadas on line pela ABPp Nacional.

Desconto em eventos promovidos pela ABPp-Seção Pará.

Boletins Informativos da Seção Pará.

Divulgação de seus trabalhos profissionais.

Participação nos grupos de estudos.

Publicações de artigos nas Revistas e nos Boletins Informativos.

Carteira de Sócio.

Nome e email no catálogo do site da ABPp-Seção Pará.

Grupos de Estudos em Abril, Maio e Junho na ABPp-Seção Pará. Roda de Conversa, em 21/03/2014, auditório da UNAMA, Belém, Pará.

XI Encontro de Psicopedagogia do Piauí, Teresina/Piauí, 30 e 31/08 e 01/09/2014. Oficina “Intervenções Educacionais para crianças com Autismo”,Belém-Pará, dia 13/09/2014.

III Simpósio Nacional da ABPp, dias 26, 27 e 28/09/2014, em São Paulo, S.P.

Mônica S. F.W. da Costa Hortência Vital de Castro Viviane de Nazaré Cardoso 24/01Alda Guerra F. de Jesus Maria das Neves Torres Helena Maria Furigo

José Brígido Silva Machado Simone do Socorro B. E. Santo Maria Aparecida R. Garcia

Kelly Krysthianne de Lacerda Elizeth Fernandes de Souza Khatiany Fialho Guimarães Maria do Socorro Vieira de Lima Márcia Cristina F.Cardoso Carmem Lúcia Menezes da Silva Ana Rúbia O. P. Tavares

Maria Jodilene S. Teixeira Maria Carmen Pereira 15/05Mônica Tuma dos Reis 18/05Tânia Yêda R. Pereira 25/05Ana Cylene Valente Colino 31/05

Liliane da Silva Barros Viviany Cardoso 06/06Maria José Costa Faria Ilka Marina P.Elias de Mendonça Celi Denise Corrêa da Costa Carla Lenise Amaral Torres Lílian Ruth Dias de Castro Maria de Nazaré do Vale Soares Marilda Corrêa de Miranda

03/0111/01

28/0128/0131/01

01/0211/0224/02

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