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João Paste é o novo presidente do Conselho de Autoridade Portuária O novo presidente possui vasta experiência profis- sional em diversos órgãos da administração pública. Ele acredita que por conhecer a fundo as neces- sidades do porto e tendo contato com as pes- soas e instituições que compõem o CAP, pode ser um diferencial significativo para sua gestão. Pág. 4 OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Pág. 8 LANÇADA A EDIÇÃO DA EXPOPORTOS Pág. 3 INSCRIÇÕES ABERTAS! Pág. 6

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João Paste é o novo presidente do Conselho de Autoridade Portuária

O novo presidente possui vasta experiência profis-sional em diversos órgãos da administração pública. Ele acredita que por conhecer a fundo as neces-

sidades do porto e tendo contato com as pes-soas e instituições que compõem o CAP, pode ser um diferencial significativo para sua gestão.

Pág. 4

Operações pOrtuáriasPág. 8

Lançada a 7ª edição da expoportos

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InscrIções AbertAs!Pág. 6

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Pedro Brito anuncia investimentos para o Espírito Santo

Em reunião que aconteceu no dia 29 de abril, em Brasilia, o Ministro dos Por-

tos, Pedro Brito, anunciou o valor de cerca de R$ 300 milhões em novos investimentos para o Estado do Espírito Santo, que serão contemplados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Estavam presentes o Senador Renato Casagrande, o Presiden-te da Companhia Docas (CODESA), Ange-lo Baptista, e uma enorme comitiva formada por em-presários locais. Os investi-mentos serão apli-cados da seguinte maneira: construção do berço nos Dolfins do Atalaia (R$ 140 milhões); pátio de estocagem para car-ga pesada (R$ 40 milhões); Projeto do Porto de Águas Profundas, que será construído na região (R$ 20 milhões); além da dragagem de Barra do Riacho (R$ 78 milhões), para atender um novo terminal de Gás Liquefei-to de Petróleo (GLP) da Petrobras. Também serão realizadas obras de derrocagem, dos acessos aquaviários ao Porto de Vitória, e da dragagem de aprofundamento, que propor-cionarão o crescimento econômico da região.

A obra de dragagem terá custo de R$ 117 milhões e aprofundará o porto - que ope-ra com -6,5m a -11m, conforme o trecho - para -14 metros. E deixará o canal com 120 em toda sua extensão (atualmente, o canal varia entre 70m e 120m). A previsão de duração da obra é de aproximadamente 4 meses, e se-rão dragados quase 100 mil metros cúbicos.

Segundo o Ministro, depois da dragagem o porto poderá con-correr em condições iguais aos demais do Brasil, além de propor-cionar total seguran-ça à navegação, hoje comprometida pelo es-treitamento do canal. Pedro Bri-

to deverá assinar o contrato com a empresa Enterpa, vencedora do pro-cesso licitatório, nos próximos dias. Sobre a definição do local para a cons-trução do novo porto, de águas profundas, o Ministro cobrou agilidade na entrega do proje-to que irá definir área, acessibilidade, dentre outros aspectos, e reafirmou que há verba ga-rantida no PAC para a realização dos estudos.

Ministro Pedro Brito (E); Diretor presidente da Codesa, Angelo Baptista, e o senador Renato Casagrande

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Inaugurada a 7ª edição da Expoportos Num clima de descontração e re-quinte foi lançada a 7ª edição da Feira de Logística, Transporte e Comércio Ex-terior – Expoportos/2010, no Cerimonial Itamaraty, Praia do Canto, em Vitória. A Feira acontecerá de 5 a 7 de ou-tubro, na área climatizada do Pavilhão de Carapina, em Serra. Um vídeo ins-titucional, produzido pela Companhia Docas do ES (Codesa), foi exibido no evento de lançamento e , logo após, os organizadores falaram sobre as novi-dades programadas para a Expoportos 2010. A Expoportos é uma feira de logís-tica, transporte e comércio exterior de grande importância para o desenvolvi-mento econômico do Espírito Santo. O evento tem como principais objetivos oferecer um fórum de debates; reunir trabalhadores de todos os segmentos portuários; fechar negócios; apresentar novidades, além de possibilitar às em-presas a divulgação das suas opera-ções à sociedade. Integração Em 2010, a Feira aposta na maior integração entre empresas públicas e privadas. No ano passado, os stands de empresas públicas correspondiam a 43% e as empresas privadas ocuparam 57% do espaço total do evento. Esse ano a intenção é unir ainda mais os dois setores por meio de projetos conjuntos em prol da ampliação do comércio exte-rior.

Para esta 7ª edição da Expopor-tos, foram programadas diversas atra-

ções e facilidades. Estão previstos o Seminário Transporte.LOG, a ‘Rodada de Negócios’ (onde empresários de mi-cro e pequenas empresas terão a opor-tunidade de contatar empresários de grandes empresas) e um debate sobre Missões Internacionais (comércio exte-rior), além da distribuição do ‘Guia Ex-poportos’, material impresso produzido para informar e orientar os visitantes.

De acordo com o presidente da Fetransportes, Luiz Wagner Chieppe, a Expoportos 2010 será uma oportunidade para romper barreiras estatais. “O even-to nos ajudará a mostrar para Minas Ge-rais e Goiás que o Espírito Santo possui infraestrutura para fazer o transporte de suas cargas. O debate está na mesa e as coisas devem começar a acontecer. A pretensão é transformar a Expoportos em um grande fórum”, disse Chieppe. Para o diretor de Infra estrutura da Codesa, Hugo Amboss, que repre-sentou o presidente da Companhia, Angelo Baptista, “o momento é de res-ponsabilidade, e o papel da Codesa é fomentar os debates para demonstrar que o desenvolvimento na área portuá-ria é necessário para manter a ativida-de econômica local.”

Hugo José Amboss (E) representou a Codesa no evento

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Conselho de Autoridade Portuária tem novo presidente

O Conselho de Autoridade Portuá-ria (CAP) da Companhia Docas do Espíri-to Santo (Codesa) tem novo presidente. O engenheiro civil João Paste, que tam-bém é secretário de Projetos Especiais da Prefeitura de Vitória, assumiu a direção do conselho em fevereiro, e tem grandes expectativas para o Porto de Águas Pro-fundas – projeto em fase de estudos rea-lizado pela Codesa e que, provavelmente, deve ser construído nas proximidades dos portos de Praia Mole e de Tubarão, tor-nando-se o maior porto da América Latina.“Uma das minhas prioridades é emplacar no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, lançado no mês de março pelo go-verno federal, a viabilização do Porto e Águas Profundas”, destaca Paste. A cabotagem (navegação marítima entre portos da mes-ma costa ou entre ilhas vizinhas) também é prioridade na agenda do novo presidente do CAP. “A idéia é incentivar essa linha de trans-porte para diminuir as deficiências existentes em outros meios de transportes”, sublinha.

Atuações Paste lembra ainda da importância das ações da SEP (Secretaria Especial de Portos) e da Codesa em relação à ampliação da capa-cidade do Porto de Vitória, no caso, a draga-gem no canal de acesso, contribuindo assim para que o complexo portuário local receba navios com até 75% a mais de capacidade.O novo presidente possui vasta experiência profissional em diversos órgãos da adminis-tração pública. “A secretaria que ocupo atual-mente, por não está vinculada a uma atividade específica, permite que eu tenha uma visão ampla tanto dos setores ligados a gestão ur-bana quanto econômicos”, ressalta Paste. Ele acredita que, por estar continuamente no Estado, conhecendo a fundo as neces-sidades e tendo contato com as pessoas e instituições que compõe o CAP, pode ser

um diferencial significativo para sua gestão. “Um dos principais interesses do Porto de Vitória decorre da lógica do comércio inter-nacional. Mas, esse mesmo porto tem liga-ção forte com a cidade a sua volta, conside-rando seus interesses locais e regionais (se referindo a Estação Porto onde se é realiza-do festivais musicais e culturais.)”, finaliza.Paste assumiu a presidência do CAP como representante do Governo Fede-ral, como estabelecido na Lei n° 8630/93, atendendo a determinação da Secre-taria Especial de Portos (SEP) de re-gionalizar a presidência do conselho.

O que é o CAP?

O Conselho de Autoridade Portuária (CAP) foi criado a parti das Leis dos Por-tos - Lei n° 8.630 de fevereiro de 1993- que consta em seu capítulo VI a implantação do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), em todos os portos organizado do país sen-do composto por representantes de quatro blocos. O CAP tem como atribuição prin-cipal trabalhar para a evolução da gestão dos portos, seja subsidiando ou fiscalizan-do o desempenho da Autoridade Portuária.

Novo presidente do CAP, João Luiz Paste

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Funcionária da COSERV cria projeto para organizar Arquivo Central

Ana Claudia Borges, funcioná-ria da Coordenação de Serviços Ge-rais (COSERV), está se despedindo da CODESA para dar aulas na Universi-dade Federal do Espírito Santo (Ufes). Ela ficará responsável por ministrar disciplinas da área de Gestão da Infor-mação, no curso de Biblioteconomia.

Mas, sua curta passagem pela Companhia (são seis meses de Casa) fi-cará marcada pelo inicio de um projeto, que tem como principal objetivo coletar informações para desenvolver a Política de Gestão Documental da empresa. A pri-meira etapa, já concluída, foi a aplicação de um questionário a todos os setores da empresa, com o objetivo de coletar dados para identificar os setores produ-tores e os tipos de documentos produzi-dos, como são utilizados, qual o trâmite e qual o seu destino final na empresa. O segundo passo é visitar cada setor para modelar o fluxo documental na empresa.

Depois de concluída a pesquisa, será criada uma tabela de temporalidade de documentos e um plano de classifica-ção, que vai permitir que sejam determi-nados prazos para estes materiais per-manecerem guardados, fazendo com que o arquivo central, e também os setores da empresa, consigam descartar docu-mentos que não são mais necessários.

Caixas de documentos

“Cada tipo de documento tem um período de guarda obrigatória estipula-do pela legislação, e por isso é neces-sário este estudo”, explica Ana Cláu-dia. O projeto desenvolvido por ela ainda precisa ser aprovado e licitado

pela CODESA. Em caso positivo, os re-sultados serão utilizados para resolver o destino das quase 15 mil caixas de documentos que hoje ficam no Arqui-vo Central, em Capuaba, sob respon-sabilidade de apenas dois funcionários.

“Com a nova forma de organização e padronização dos documentos, o manu-seio deste material será feito de maneira mais prática, rápida e segura, visto que os documentos serão guardados apenas pelo prazo estipulado por lei”, destaca a funcionária. Ana Claudia revela que a maior dificuldade para a implantação deste trabalho “é entender o funciona-mento da empresa, e sua diversidade do-cumental, e fazer com que todos os se-tores sejam parceiros nesta empreitada”.

O Coordenador da COSERV, Antô-nio Tarcísio Arruda, ressalta que a for-ma de descarte dos documentos venci-dos ainda será motivo de discussão entre os setores da empresa, e a convocação do profissional que dará continuidade ao projeto já está sendo providenciada.

O p r o j e t o c r i a d o p o r A n a C l á u d i a a i n d a p r e c i s a s e r a p r o v a d o e l i c i t a d o

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Abertas as inscrições para Seminário de Direito Marítimo e Capelania

Já estão abertas as inscrições para o 3º Se-minário Estadual de Direito Marítimo e Capelania Portuária, que acontece nos dias 21 e 22 de maio, no Auditório da Capitania dos Portos, na Enseada do Suá, em Vitória. O evento, que começa as 9h e termina às 18h, é aberto a estudantes universitários das áreas de Direito, Comércio Exterior e Relações Internacionais, além de autoridades políticas e líde-res religiosos. O seminário tem o apoio da Codesa. O seminário, realizado pelo Centro de Apoio aos Marinheiros (CAM), objetiva aumentar o conhecimento sobre a Indústria Marítima Internacional, o interesse pelo Direito Marítimo e os direitos dos Marinheiros. Se-gundo Lorena Marchesi, coordenadora do CAM, a ideia é “promover o entendimento dos desafios sociais e pro-fissionais dos marinheiros mercantes, e a responsabi-lidade da sociedade local de recebê-los bem nos por-tos do Estado, e de apoiar as agências de bem-estar”. A Companhia Docas do ES (Codesa) será representada pelo engenheiro Marcus Breciani, que ministrará palestra sobre o atual momento da ativida-de portuária no Espírito Santo, a história do desen-volvimento marítimo capixaba e previsões futuras como desafios, oportunidades e mercado de trabalho.

CapeLania Lorena Caetano, capelã portuária do CAM, formada em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do ES e em Capelania Portuária pelo The Seamen’s Church Institute, de Nova York, explica que “o cape-lão deve contribuir junto ao marinheiro mercante para sua rehumanização e ressocialização, considerando que as peculiaridades do trabalho tendem a transfor-mar o marítimo em só mais uma peça do navio”. A atividade do capelão é realizada por meio de visitas a bordo, ofertas de serviços de comunica-ção aos marinheiros, de apoio para o acesso aos seus direitos, do aconselhamento pastoral para os dilemas humanos e do trato personalizado de temas impor-tantes como o combate à exploração sexual infantil. Já o mercado para profissionais da área de Direito Marítimo, considerado por Lorena um dos ra-mos mais prósperos do Direito, tende a crescer cada

vez mais no Espírito Santo, principalmente por conta de projetos como o do porto de águas profundas. “Es-tamos certos de que este seminário será de grande contribuição para aguçar os olhares dos profissio-nais liberais que desejam atuar na área”, sublinha.Informações e inscrições: 9725-1284 ou pelo e-mail: [email protected]

Confira a Programação do EvEnto:

Sexta-feira, 21/5. 9h às 11h30m : Palestra: Turismo Sexual como Violação dos Direi-tos Humanos da Criança e do Adolescente. - Palestrante: Dr.

Bruno Toledo, Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos.

Sexta-feira, 21/5. 14h às 18h: Abertura do 3º. Seminário Estadual De Capelania

Portuária e Direitos Dos Marinheiros.Apresentação cultural.

Apresentação da Autoridade Portuária – Marcus Breciani, representante da CODESA.

Palestra: Direito Marítimo - Palestrante: Dra. Eliane Octavia-no, Advogada Especialista, SP.

Sábado, 22/5. 9h às 11h30m: Palestra: Direitos dos Marinheiros: Contratos, Di-

reitos Gerais (Desembarque, Repatriação, Cuidado Médico, etc), Pirataria, Instituições Internacionais, A Convenção Maríti-

ma Internacional de 2006 (a ser ratificada no Brasil), etc. Sábado, 22 de Maio, 14:00 às 17:30hs:

Apresentação do Centro de Apoio aos Marinheiros de Vitória.Palestra: Capelania Portuária: O chamado universal por

capelães portuários; Os desafios e necessidades dos marinheiros (espirituais, pessoais, psicológicas, familiares,

etc); Estratégias de abordagem/tendências contemporâneas; Estabelecendo agências de bem-estar, etc. Palestrante: Rev.

David Potterton, The Sailors’ Society do Reino Unido.

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Página 7Obras na estrada de Capuaba iniciam este mês

Portaria principal do Terminal de Capuaba

O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, assinou no dia 28 de abril a ordem de serviço para início das obras de recuperação da BR-447 (Estrada de Capuaba), em Vila Velha. O governo federal vai repassar R$ 14 milhões para a execução das obras, que devem começar nos próximos dias. A solenidade aconteceu na sede da Prefeitura de Vila Velha. O trecho de recapeamento – com cer-ca de três quilômetros - vai da Rodovia Carlos Lindenberg ao Complexo Portuário de Vila Ve-lha/Porto de Capuaba. Além da recuperação do asfalto, as obras incluem a melhoria na si-nalização horizontal, vertical e semafórica.

A partir do dia 24 de maio, o acesso de pessoas e veículos ao Cais de Capuaba será feito exclusivamente pela portaria principal, via Estrada de Capuaba. Num primeiro mo-mento, esta norma não afetará aos empre-gados da Companhia Docas do ES (Codesa) que estejam em serviço, que poderão conti-nuar utilizando o portão 19 (via Paul). Essa medida se deve a necessidade de implementação das medidas previstas no Plano de Segurança da Codesa, cumprindo a norma ISPS CODE visando a Certificação de Porto Seguro concedida pela Conportos - Co-missão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis. A norma ISPS CODE é um código in-ternacional que visa à segurança e proteção de navios e instalações portuárias. Foi ela-borada pela Organização Marítima Interna-cional (IMO) – vinculada à ONU – após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, e aprovada pelo governo brasileiro.

nome: Maria da Penha da Silva

data de nasCimento: 31/05/1954

tempo de Codesa: 25 anos

Cargo que exerCe atuaLmente: Secretária da DIROPE

Fato marCante: “Um dos fatos mais importantes e emocionan-tes na minha vida foi a compra do meu apartamento em Jardim Camburi, no ano passado. Eu pude realizar esse sonho. Ser nomeada como secretária da Diretoria em 2008 também me marcou muito, pois completou o meu lado profissional.”

GenteNossa

Por falar em Capuaba...

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A operação portuária não é fe i ta somente no ca is . É prec iso de um grande es forço de um s is tema de log ís t ica , que vai desde os armazéns e entrepostos no inter ior do País , a té a sua concret ização de armazenamento na retroportuária e no acondic ionamento dentro das embarcações . Já para a movimentação no ca is , em terra f irme, prec isa-se de prof i ss ionais qual i f icados para as seguintes at iv idades:

Operações pOrtuárias

Capatazia Atividade de movimentação de mercadoria nas instalações portuárias, que compreendem: recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para conferência aduaneira, manipulação e arrumação e entrega de carregamento e descarregamento de embarcações, quando estas efetuadas por aparelhos portuários. Capatazia é o trabalhador portuário de terra.

Estiva Atividade da movimentação de mercadoria nos convés e/ou nos porões das embarcações, que podem ser principais ou auxiliares, incluindo o transbordo. Compreende-se por estivagem a arrumação, peação, despeação bem como carregamento/descarregamento realizados por equipamentos de bordo ou de terra (transtainer).

Conferência de carga É a contagem de volumes, anotação de suas características, procedência ou destino, verificação de estado da mercadoria, pesagem, conferência de manifesto/romaneio e serviços correlatos na operação de carregamento e descarregamento de embarcações.

Conserto de carga É o reparo ou a restauração de embalagens na operação de carregamento ou descarregamento da embarcação. Compreende-se como reembalagem, marcação, remarcação, carimbagem, etiquetagem, abertura ou fechamento de domínios. Vigilância de embarcação – atividade de fiscalização da entrada e saída de pessoas a bordo das embarcações atracadas ou fundeadas ao largo, bem como a movimentação de mercadoria nos portalós, rampas, porões, conveses e plataformas ou em qualquer outro lugar da embarcação.

Bloco É a atividade de limpeza, conservação das embarcações, assim como seus tanques, forragem de porão, batimento de ferrugem, pintura, reparo de pequenas montas e seus serviços correlatos.

Operador portuário É o responsável por toda realização das operações portuárias, que é indispensável à sua intervenção no controle das operações portuárias.