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D N Contacte-nos: Caminho do Pico do Funcho nº 58 9000-501 Funchal Tel.: 291721090 Tm.: 925790500 E-mail: [email protected] Blogue: http://apcmblog.blogspot.com Facebook: http://www.facebook.com/associac aoparalisiacerebralmadeira E-mail do Jornal: [email protected] Edição Nº1 Trimestral Destaques: Comemorações do 20º Aniversá Atleta de Boccia da APCM Part Nacional A Hidroterapia na APCM rio da APCM ticipa em Campeonato Janeiro 2012

Jornal APCM

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Jornal editado pela Associação de Paralisia Cerebral da Madeira, com muito dos artigos escritos pelos utentes desta organização de solidariedade social

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  • Destaques:

    Nacional

    Contacte-nos:

    Caminho do Pico do Funcho n 58

    9000-501 Funchal

    Tel.: 291721090

    Tm.: 925790500

    E-mail: [email protected]

    Blogue:

    http://apcmblog.blogspot.com

    Facebook:

    http://www.facebook.com/associac

    aoparalisiacerebralmadeira

    E-mail do Jornal:

    [email protected]

    Edio N1 Trimestral

    Destaques:

    Comemoraes do 20 Aniversrio da

    Atleta de Boccia da APCM Participa em C

    Nacional

    A Hidroterapia na APCM

    Comemoraes do 20 Aniversrio da APCM

    Participa em Campeonato

    Janeiro 2012

  • ndice

    Editorial ................................................................

    A APCM ................................................................

    Principal Acontecimento ................................

    Comemoraes do 20 Aniversrio da APCM

    Inaugurao da Sala Snoezelen ................................

    Ceia dos Santos Populares ................................

    Jantar no Casino da Madeira ................................

    Os Nossos Filantropos ................................

    Na Primeira Pessoa ................................................................

    O Meu Cantinho ................................................................

    Touca Cor-de-Rosa ................................

    Um Pouco De ................................................................

    Desporto: Atleta de Boccia da APCM Participa em Campeonato Nacional

    Reabilitao: A Hidroterapia na Paralisia Cerebral

    Enfermagem: O Papel do Enfermeiro na APCM

    Comunicao: A Comunicao Aumentativa e Alternativa

    Servio Social: O Dstico de Estacionamento

    As Nossas Actividades ................................

    A Cozinha Pedaggica na APCM ................................

    De Lazer, Recreativas e Culturais ................................

    O Que Fazemos Por C - Festa de Natal de 20

    A Sala de Informtica e o Acesso ao Computador

    A Rdio R.I.T.M.O. (Rdio Interna Totalmente Maluka e Original)

    A APCM Aconselha ................................................................

    Dicas para poupar energia ................................

    Considere-nos ................................................................

    Ficha Tcnica

    Editores

    Jos Carlos Couto; Rosa Ferreira; Susana Quintal

    Colaboradores

    Carlos Cabral; Carolina Barbosa; Carolina Fernandes; Carolina Noronha; Crispina Costa; Diana Costa; Isabel Arago;

    Katrin Soares; Manuel Jesus; Maria Joo Pereira; Mrio Carvalho; Nuno Gonalves; Rosrio Azevedo;

    Slvia Batista; Sofia Nbrega; Tiago Maurcio.

    Este jornal foi elaborado conforme o Acordo Ortogrfico.

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    Comemoraes do 20 Aniversrio da APCM ................................................................................................

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    ................................................................................................

    Desporto: Atleta de Boccia da APCM Participa em Campeonato Nacional ................................

    Reabilitao: A Hidroterapia na Paralisia Cerebral ................................................................

    Enfermagem: O Papel do Enfermeiro na APCM ................................................................................................

    Comunicao: A Comunicao Aumentativa e Alternativa ................................................................

    Servio Social: O Dstico de Estacionamento ................................................................................................

    ................................................................................................................................

    ................................................................................................

    ................................................................................................

    Festa de Natal de 2011 ................................................................

    A Sala de Informtica e o Acesso ao Computador ................................................................................................

    Totalmente Maluka e Original) ................................................................

    ................................................................................................

    ................................................................................................................................

    ................................................................................................

    Ficha Tcnica

    Rosa Ferreira; Susana Quintal

    Carlos Cabral; Carolina Barbosa; Carolina Fernandes; Carolina Noronha; Crispina Costa; Diana Costa; Isabel Arago;

    Katrin Soares; Manuel Jesus; Maria Joo Pereira; Mrio Carvalho; Nuno Gonalves; Rosrio Azevedo;

    Slvia Batista; Sofia Nbrega; Tiago Maurcio.

    Este jornal foi elaborado conforme o Acordo Ortogrfico.

    ............................................. 3

    ............................................. 4

    ................................................... 5

    .............................................. 5

    ......................................................................... 5

    ................................................ 5

    ............................................ 6

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    ........................................................... 7

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    .................................................................. 8

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    Carlos Cabral; Carolina Barbosa; Carolina Fernandes; Carolina Noronha; Crispina Costa; Diana Costa; Isabel Arago;

    Katrin Soares; Manuel Jesus; Maria Joo Pereira; Mrio Carvalho; Nuno Gonalves; Rosrio Azevedo; Sandra Silva;

  • Editorial

    Vinte anos , sem dvida, uma marca muito importante na

    vida de uma instituio, s possvel de alcanar por um somatrio

    infindvel de boas vontades.

    Essas boas vontades, individuais, empresariais e institucionais,

    permitiram que a APCM passasse de uma pequena sala cedida a tt

    de emprstimo pelas Irms Hospitaleiras da Sagrada Famlia,

    hoje uma instituio com instalaes modulares e bem

    apetrechadas, quer em termos de equ

    humanos, onde so desenvolvidas as respostas sociais necessrias, ao

    nvel do Lar, Centro de Atividades Ocupacionais e Consultas externas,

    para os cerca de 300 utentes, a verdadeira razo da nossa existncia.

    Dessas pessoas, e entidades, homenageamos no mbito do

    Jantar comemorativo do 20 aniversrio uma pessoa e trs

    que pela sua postura individual, ou

    mereceram o nosso mais profundo agradecimento

    Vasconcelos; Dima - Distribuio Madeira Ld

    Resorts S.A. e Joseph B. Fernandes Memorial Trust I

    Os prximos 20 anos sero igualmente difceis sobretudo pela

    crise econmica, to profunda, que o

    Esta altura, em que as IPPS em geral,

    funcionar como uma verdadeira almofada social, coincide com o

    momento em que as Instituies de Solidariedade enfrentam

    acrescidas dificuldades, pois aumentam as solicitaes na mesma

    proporo em que diminuem os contributos da comunidade, as

    comparticipaes dos seus utentes e a sensibilidade do prprio

    Estado.

    Para contornar essa ameaa e simultaneamente garantir o

    bem estar e a felicidade dos nossos utentes, um desafio se coloca a

    todos ns! - POUPAR! - Essa poupana s ser eficaz com o contrib

    de todos e mais uma vez pelo somatrio de pequenos gestos

    desligar a luz e fechar a torneira quando no so precisas, ter uma

    atitude responsvel com os vrios consumveis

    etc., pois s assim conseguiremos contornar as dificulda

    avizinham, tentando manter a equipa humana imprescindvel para a

    qualidade do servio pretendido.

    Por ltimo, gostaria de lembrar que quando parecemos

    mergulhados numa crise que se eterniza, h valores perenes que se

    mantm inalterados no tempo e que nem todos os valores tm na

    simples remunerao um suporte estvel.

    desses valores que desejvel para o exerccio pleno da cidadania,

    enobrecendo a alma e tornando-nos melhores.

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    uma marca muito importante na

    vida de uma instituio, s possvel de alcanar por um somatrio

    Essas boas vontades, individuais, empresariais e institucionais,

    permitiram que a APCM passasse de uma pequena sala cedida a ttulo

    de emprstimo pelas Irms Hospitaleiras da Sagrada Famlia, ao que

    ma instituio com instalaes modulares e bem

    apetrechadas, quer em termos de equipamento quer em termos

    onde so desenvolvidas as respostas sociais necessrias, ao

    Ocupacionais e Consultas externas,

    a verdadeira razo da nossa existncia.

    Dessas pessoas, e entidades, homenageamos no mbito do

    Jantar comemorativo do 20 aniversrio uma pessoa e trs entidades

    que pela sua postura individual, ou coletiva, se destacaram e

    mereceram o nosso mais profundo agradecimento: Dr. Rui Pereira de

    Distribuio Madeira Ld; Porto Bay Hoteis &

    Joseph B. Fernandes Memorial Trust I.

    Os prximos 20 anos sero igualmente difceis sobretudo pela

    , to profunda, que o pas est a atravessar.

    , e a APCM em particular, tm de

    funcionar como uma verdadeira almofada social, coincide com o

    momento em que as Instituies de Solidariedade enfrentam

    acrescidas dificuldades, pois aumentam as solicitaes na mesma

    proporo em que diminuem os contributos da comunidade, as

    rticipaes dos seus utentes e a sensibilidade do prprio

    Para contornar essa ameaa e simultaneamente garantir o

    bem estar e a felicidade dos nossos utentes, um desafio se coloca a

    Essa poupana s ser eficaz com o contributo

    de todos e mais uma vez pelo somatrio de pequenos gestos

    esligar a luz e fechar a torneira quando no so precisas, ter uma

    atitude responsvel com os vrios consumveis luvas, detergentes,

    , pois s assim conseguiremos contornar as dificuldades que se

    avizinham, tentando manter a equipa humana imprescindvel para a

    Por ltimo, gostaria de lembrar que quando parecemos

    mergulhados numa crise que se eterniza, h valores perenes que se

    e que nem todos os valores tm na

    simples remunerao um suporte estvel. A atividade voluntria um

    desses valores que desejvel para o exerccio pleno da cidadania,

    nos melhores. Bom Ano para todos!

    Jos Carlos Azevedo Camacho da Silva,

    Presidente

    Jos Carlos Azevedo Camacho da Silva,

    Presidente da Direo da APCM

  • Servio

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    A APCM

    A Associao de Paralisia Cerebral

    Instituio Particular de Solidariedade Social, fundada por um grupo

    de pais e tcnicos em 1991. Esta instituio surgiu da necessidade de

    apoiar crianas e jovens adultos portadores de

    patologias neurolgicas afins. Em 2005, o Ncleo Regional da Madeira

    da APPC constituiu-se como Associao de

    Madeira. A partir de dezembro de 2009, a APCM passa a estar

    sediada no Caminho do Pico do Funcho, S. Martinho, agora com novas

    e modernas infraestruturas, o culminar de um velho sonho.

    A APCM desenvolve a sua ao com o apoio de uma equipa

    multidisciplinar que inclui profissionais nas reas de: neuropediatria,

    medicina interna, enfermagem, nutrio, fisi

    ocupacional, terapia da fala, animao scio

    psicomotricidade, auxiliares de ao direta e profissionais nas

    diversas reas dos servios de apoio (cozinha, transportes, lavandaria

    servios gerais e rea administrativa).Conta ainda com o apoio de

    docentes em areas como a Educao Fisica,Educao

    Musical,Educao Visual, Tecnolgica, 1 Ciclo

    Frequentam esta instituio cerca de 300 clientes em trs valncias:

    Centros de Atividades Ocupacionais, nas modalidades

    CAO teraputicos;

    CAO semi-produtivos;

    Atividades Ocupacionais Socialmente teis.

    Lar Residencial - Com capacidade para 48

    1 residente em regime de alojamento temporrio;

    Consulta externa nas diversas reas da reabilitao.

    Para a processecuo dos seus objetivos

    de qualidade s necessidades de ocupao, teraputicas, residenciais,

    e prestao de cuidados de sade dos seus clientes, a APCM

    desenvolve o seu plano de atividades em vrias reas: atividades

    teraputicas nas diversas reas da reabilitao, atividades no meio

    aqutico, hidroterapia, atividades de estimulao sensorial na sala

    snoezelen, atividades oficinais, cozinha pedaggica, bar pedaggico,

    expresso artstica, informtica, rdio interna, ativ

    adaptada, atividades ldicas, recreativas e culturais.

    Sempre aspirando o melhor para os seus clientes, a APCM

    pretende construir, a longo prazo, um ginsio polidesportivo, com

    vista a proporcionar melhores condies de acesso prtica

    desportiva para pessoas com mobilidade reduzida.

    Deus quer, o homem sonha e a obra nasce. (Fernando

    Pessoa) Rosa Ferreira, Directora Tcnica da APCM

    Paralisia Cerebral da Madeira uma

    olidariedade Social, fundada por um grupo

    de pais e tcnicos em 1991. Esta instituio surgiu da necessidade de

    apoiar crianas e jovens adultos portadores de Paralisia Cerebral e de

    patologias neurolgicas afins. Em 2005, o Ncleo Regional da Madeira

    se como Associao de Paralisia Cerebral da

    Madeira. A partir de dezembro de 2009, a APCM passa a estar

    Martinho, agora com novas

    e modernas infraestruturas, o culminar de um velho sonho.

    A APCM desenvolve a sua ao com o apoio de uma equipa

    multidisciplinar que inclui profissionais nas reas de: neuropediatria,

    medicina interna, enfermagem, nutrio, fisioterapia, terapia

    ocupacional, terapia da fala, animao scio-cultural, servio social,

    psicomotricidade, auxiliares de ao direta e profissionais nas

    diversas reas dos servios de apoio (cozinha, transportes, lavandaria

    Conta ainda com o apoio de

    docentes em areas como a Educao Fisica,Educao

    1 Ciclo e Informtica.

    Frequentam esta instituio cerca de 300 clientes em trs valncias:

    Centros de Atividades Ocupacionais, nas modalidades de:

    Atividades Ocupacionais Socialmente teis.

    residentes permanentes e

    em regime de alojamento temporrio;

    Consulta externa nas diversas reas da reabilitao.

    Para a processecuo dos seus objetivos de dar uma resposta

    de qualidade s necessidades de ocupao, teraputicas, residenciais,

    e prestao de cuidados de sade dos seus clientes, a APCM

    desenvolve o seu plano de atividades em vrias reas: atividades

    raputicas nas diversas reas da reabilitao, atividades no meio

    aqutico, hidroterapia, atividades de estimulao sensorial na sala

    , atividades oficinais, cozinha pedaggica, bar pedaggico,

    expresso artstica, informtica, rdio interna, atividade desportiva

    adaptada, atividades ldicas, recreativas e culturais.

    Sempre aspirando o melhor para os seus clientes, a APCM

    prazo, um ginsio polidesportivo, com

    vista a proporcionar melhores condies de acesso prtica

    sportiva para pessoas com mobilidade reduzida.

    Deus quer, o homem sonha e a obra nasce. (Fernando

    Rosa Ferreira, Directora Tcnica da APCM

  • Principal Acontecimento

    Comemoraes do 20 Aniversrio da APCM

    No mbito das comemoraes do vigsimo aniversrio da

    APCM, 2011 ficou marcado por vrios acontecimentos na continuao

    dos servios que temos mantido e aumentado sempre em funo do

    bem-estar dos nossos clientes. Assim sendo, aqui ficam os principais:

    Inaugurao da Sala Snoezelen

    No dia 4 de maio de 2011 foi inaugurada na

    Pico Funcho da Associao de Paralisia Cerebral da Madeira a terceira sala

    de Snoezelen da nossa ilha com o nome Osis dos Sentidos.

    inaugurao tivemos o privilgio de contar com a presena das

    seguintes entidades: Secretrio Regional dos Assuntos Sociais

    Francisco Jardim Ramos, Presidente do Instituto da Administrao da

    Sade - Dr. Maurcio Melim, Diretora

    Reabilitao Dr. Maria Jos Camacho em representao do Sr.

    Secretrio da Secretaria Regional da Educao e Cultura,

    Representante da Cmara Municipal do Funchal

    Dr. Fernanda Gomes em representao da Presidente do

    de Administrao da Segurana Social

    Miguel Pestana, Chefe do gabinete do Secretrio Regional dos

    Assuntos Sociais. Contmos ainda com a colaborao da Escola de

    Hotelaria e Turismo da Madeira na pessoa do Mestre C

    Carlos Valente que reproduziu a sala em massa de acar e fez um

    delicioso bolo de chocolate!

    Esta sala vem dar uma nova resposta s necessidades

    ocupacionais e s realidades de muitos dos nossos clientes.

    sonho, s possvel de realizar, devido ao donativo da Fundao

    Fernandes Memorial Trust I.

    Ceia dos Santos Populares

    No dia 22 de junho de 2011,

    para a nossa associao, foi realizada na varanda da Quinta

    Pedaggica do Pico Funcho uma ceia alusiva aos Santos Populares.

    Tivemos cerca de 350 pessoas nesse entardecer

    animao com o apoio das Marchas Populares Gerigona, com a

    Banda Filarmnica do Canio e Eira

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    Comemoraes do 20 Aniversrio da APCM

    comemoraes do vigsimo aniversrio da

    APCM, 2011 ficou marcado por vrios acontecimentos na continuao

    dos servios que temos mantido e aumentado sempre em funo do

    estar dos nossos clientes. Assim sendo, aqui ficam os principais:

    ala Snoezelen

    aio de 2011 foi inaugurada na Quinta Pedaggica do

    da Associao de Paralisia Cerebral da Madeira a terceira sala

    de Snoezelen da nossa ilha com o nome Osis dos Sentidos. Nesta

    inaugurao tivemos o privilgio de contar com a presena das

    seguintes entidades: Secretrio Regional dos Assuntos Sociais Dr.

    Francisco Jardim Ramos, Presidente do Instituto da Administrao da

    Diretora Regional de Educao Especial e

    Dr. Maria Jos Camacho em representao do Sr.

    Secretrio da Secretaria Regional da Educao e Cultura,

    Representante da Cmara Municipal do Funchal Dr. Rubina Leal,

    Dr. Fernanda Gomes em representao da Presidente do Conselho

    de Administrao da Segurana Social Dr. Bernardete Vieira e o Dr.

    Miguel Pestana, Chefe do gabinete do Secretrio Regional dos

    Assuntos Sociais. Contmos ainda com a colaborao da Escola de

    Hotelaria e Turismo da Madeira na pessoa do Mestre Chocolateiro

    Carlos Valente que reproduziu a sala em massa de acar e fez um

    Esta sala vem dar uma nova resposta s necessidades

    ocupacionais e s realidades de muitos dos nossos clientes. Sendo um

    devido ao donativo da Fundao J. B.

    Ceia dos Santos Populares

    com o intuito de angariar fundos

    foi realizada na varanda da Quinta

    Pedaggica do Pico Funcho uma ceia alusiva aos Santos Populares.

    pessoas nesse entardecer, e contmos na

    animao com o apoio das Marchas Populares Gerigona, com a

    Banda Filarmnica do Canio e Eiras e o Trio Os Reciclagem.

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    Aproveitmos ainda para apresentar a nova Dire

    recm-eleita aos nossos convidados. Para r

    fundos fizemos um sorteio com base em rifas cujos prmios foram

    quadros/telas, estadias em hotis da regio, uma garrafeira,

    viagem ao Porto Santo (ida e volta), livros e um jantar num

    restaurante da regio.

    Jantar no Casino da Madeira

    No dia 5 de novembro de 2011 realizmos no Restaurante

    Bahia do Casino da Madeira um jantar para comemorar os nossos

    vinte anos ao lado da diferena. Contmos com 358 pessoas que se

    juntaram a ns e que assistiram estreia do

    Forever Hits acompanhado pela banda do Casino (Sofia Relvas),

    numa incurso pelos grandes sucessos da msica pop

    80 e 90. Destaque-se a presena de pessoas de todas as classes

    sociais, o que demonstra o empenho destas em ajudar e participar na

    realizao dos sonhos dos nossos utentes. Alm de se assi

    especial da histria da APCM, durante o evento foram homenageadas

    individualidades e organizaes que foram de extrema importncia

    neste percurso de 20 anos. A APCM, como instituio de

    Solidariedade Social (IPSS), aproveitou o aniversrio par

    fundos. Refira-se que cada pessoa que participou no evento

    contribuiu para apoiar a APCM, que depende dos subsdios estatais e

    da angariao de fundos para continuar a sua caminhada

    Susana Quintal, Cliente do Lar Residencial da APCM

    Os Nossos Filantropos

    No dia 20 de maio de 2011 pelas 13h, no mbito da abertura

    da 37 Feira do Livro do Funchal, decorreu no trio do Teatro Baltazar

    Dias o lanamento do livro de poemas Ilha

    autoria do Professor Ldio Arajo com apresentao de Graa Alves.

    Todas as receitas deste livro revertem a favor da APCM. No

    lanamento deste livro estiveram presentes alguns membros da

    direo acompanhados por clientes da APCM.

    nda para apresentar a nova Direo da APCM

    ara reforar a angariao de

    s fizemos um sorteio com base em rifas cujos prmios foram

    otis da regio, uma garrafeira, uma

    viagem ao Porto Santo (ida e volta), livros e um jantar num

    ovembro de 2011 realizmos no Restaurante

    do Casino da Madeira um jantar para comemorar os nossos

    vinte anos ao lado da diferena. Contmos com 358 pessoas que se

    do espetculo internacional

    a banda do Casino (Sofia Relvas),

    da msica pop dos anos 60, 70,

    se a presena de pessoas de todas as classes

    sociais, o que demonstra o empenho destas em ajudar e participar na

    Alm de se assinalar a data

    especial da histria da APCM, durante o evento foram homenageadas

    individualidades e organizaes que foram de extrema importncia

    A APCM, como instituio de

    Solidariedade Social (IPSS), aproveitou o aniversrio para angariar

    que participou no evento

    que depende dos subsdios estatais e

    para continuar a sua caminhada.

    Susana Quintal, Cliente do Lar Residencial da APCM

    pelas 13h, no mbito da abertura

    da 37 Feira do Livro do Funchal, decorreu no trio do Teatro Baltazar

    Dias o lanamento do livro de poemas Ilha A Preto e Branco da

    esentao de Graa Alves.

    Todas as receitas deste livro revertem a favor da APCM. No

    lanamento deste livro estiveram presentes alguns membros da

    direo acompanhados por clientes da APCM.

  • Na Primeira Pessoa

    Chamo-me Manuel e tenho 20 anos. Resido na APCM h cerca

    de um ano. Quando c cheguei para conhecer as instalaes desta

    casa, fiquei fascinado pois o edifcio enorme e livre de barreiras ou

    obstculos arquitetnicos, condies estas que no tenho em ca

    Este aspeto faz-me sentir feliz pois torna

    outros, o que para mim uma grande vitria. Para alm disso, nesta

    casa tenho tambm muitos amigos e profissionais que me apoiam

    para que possa atingir os meus objetivos

    pessoais, viver numa casa como esta um sonho tornado realidade.Manuel Jesus, Cliente do Lar Residencial da APCM

    O Meu Cantinho

    Touca Cor-de-Rosa

    A touca cor-de-rosa , segundo a minha viso, uma metfora

    para uma certa maneira de pensar. Pensar que tudo vai correr bem e

    ser confiante na prpria escolha.

    No me refiro a ver tudo rodeado de coraezinhos,

    florinhas, fadinhas e emoldurado com algodo

    Embora esta viso me parea deliciosa, no assim

    ver, ou tentar ver, o lado positivo da maioria das situaes

    que surge, quer no dia a dia, quer na vida. Ser otimista, reparar no

    que h de bom no outro (acho que tive a sorte de herdar esse gene da

    minha me). expandir mentalmente. Com isto no pretendo dizer

    que tenho o pensamento assim, mas eu queria ter uma touca

    rosa Por mim, e mais uns amigos, andvamos por a a distribuir

    toucas cor-de-rosa a torto e a direito a quem nos rodeia e num

    esquema de pirmide. Infelizmente todo este processo acabaria por

    ser caro. Depois pensei em escrever alguma coisa mas corria dois

    grandes riscos, no conseguir transmitir a mensagem corretamente e

    no ser lida por todo o espetro da populao.

    Neste momento estou a desenvolver um pequeno

    a minha amiga Diana, com o objetivo

    cor-de-rosa e assim obter uma viso mais colorida e vibrante para o

    futuro e colorir mentalidades.

    No quero, nem posso, mudar o mundo inteiro, s o mMaria Joo Pereira, Cliente do CAO 5 da APCM

    Pgina 7 de 18

    me Manuel e tenho 20 anos. Resido na APCM h cerca

    de um ano. Quando c cheguei para conhecer as instalaes desta

    casa, fiquei fascinado pois o edifcio enorme e livre de barreiras ou

    , condies estas que no tenho em casa.

    me sentir feliz pois torna-me menos dependente dos

    outros, o que para mim uma grande vitria. Para alm disso, nesta

    casa tenho tambm muitos amigos e profissionais que me apoiam

    objetivos. Apesar de alguns obstculos

    pessoais, viver numa casa como esta um sonho tornado realidade. Manuel Jesus, Cliente do Lar Residencial da APCM

    , segundo a minha viso, uma metfora

    ar. Pensar que tudo vai correr bem e

    No me refiro a ver tudo rodeado de coraezinhos,

    florinhas, fadinhas e emoldurado com algodo-doce e marshmallows.

    Embora esta viso me parea deliciosa, no assim

    ar ver, o lado positivo da maioria das situaes

    , quer na vida. Ser otimista, reparar no

    que h de bom no outro (acho que tive a sorte de herdar esse gene da

    e). expandir mentalmente. Com isto no pretendo dizer

    que tenho o pensamento assim, mas eu queria ter uma touca cor-de-

    Por mim, e mais uns amigos, andvamos por a a distribuir

    a torto e a direito a quem nos rodeia e num

    ma de pirmide. Infelizmente todo este processo acabaria por

    ser caro. Depois pensei em escrever alguma coisa mas corria dois

    grandes riscos, no conseguir transmitir a mensagem corretamente e

    da populao.

    ou a desenvolver um pequeno projeto com

    objetivo de obter uns culos de lentes

    e assim obter uma viso mais colorida e vibrante para o

    No quero, nem posso, mudar o mundo inteiro, s o meu! Maria Joo Pereira, Cliente do CAO 5 da APCM

  • Pgina 8 de 18

    Um Pouco De

    Desporto: Atleta de Boccia da APCM Participa em

    Campeonato Nacional

    No ano transato, o atleta da Associao de

    da Madeira - Nuno Gonalves participou nos Jogos Especiais da

    Regio Autnoma da Madeira, na classe BC1 de Boccia e venceu o

    torneio.

    Essa participao deu-lhe acesso ao Campeonato Nacional de

    Boccia, Centro, Sul e Ilhas em Santa Comba Do. Apesar de n

    uma novidade para o atleta, a ida ao continente com o seu

    Professor/Treinador - Ruben Nipo - proporcionou

    positiva, na medida em que, na Madeira, ainda existem poucos atletas

    da sua classe e esta deslocao permitiu-

    diferentes caractersticas e forma de jogar dos seus oponentes

    habituais.

    Os resultados no foram os mais desejados, mas valeu a pena

    pelo convvio e a experincia em si.

    Esperamos que o prximo ano traga resultados ainda

    melhores e a deslocao de mais atletas da nossa Instituio. Ruben Nipo, Profe

    Nuno Gonalves, Cliente do CAO 5 da APCM

    A APCM participou no dia 31 de maio

    Especiais da DREER da RAM na modalidade de Boccia. A equipa

    composta por doze atletas desta modalidade

    Donalda, Drio, Eusbio, Joel, Manuel, Mrcio, Nuno Osvaldo, Sandra

    Jos, Srgio, Toninho, Victor Viola

    associao, competiram nas cinco classes existentes. Os nossos

    principais resultados foram os seguintes: 1 Lugar em BC1

    Nuno Osvaldo; 1 Lugar BC3 Sandra Jos e 2

    Lugar em BC4 Joel.

    Desporto: Atleta de Boccia da APCM Participa em

    , o atleta da Associao de Paralisia Cerebral

    participou nos Jogos Especiais da

    da Madeira, na classe BC1 de Boccia e venceu o

    lhe acesso ao Campeonato Nacional de

    Boccia, Centro, Sul e Ilhas em Santa Comba Do. Apesar de no ser

    uma novidade para o atleta, a ida ao continente com o seu

    proporcionou-lhe uma experincia

    ainda existem poucos atletas

    -lhe jogar com atletas de

    e forma de jogar dos seus oponentes

    Os resultados no foram os mais desejados, mas valeu a pena

    Esperamos que o prximo ano traga resultados ainda

    o de mais atletas da nossa Instituio. Ruben Nipo, Professor de Educao Fsica da APCM e

    Nuno Gonalves, Cliente do CAO 5 da APCM

    A APCM participou no dia 31 de maio de 2011 no XIX Jogos

    Especiais da DREER da RAM na modalidade de Boccia. A equipa

    composta por doze atletas desta modalidade Bruno Pontes, Ctia

    Donalda, Drio, Eusbio, Joel, Manuel, Mrcio, Nuno Osvaldo, Sandra

    representando a nossa

    m nas cinco classes existentes. Os nossos

    principais resultados foram os seguintes: 1 Lugar em BC1

    Sandra Jos e 2

  • Reabilitao: A Hidroterapia na

    Cerebral

    A Hidroterapia um ramo da Fisioterapia que utiliza o meio

    aqutico para promover a autonomia, a participao activa e a auto

    estima da pessoa com deficincia. Permite ao cliente desenvolver a

    socializao e a recreao.

    Os exerccios na gua aquecida (entre 32 e 35)

    proporcionam benefcios tais como:

    muscular; promove o relaxamento muscular e o bem

    aco da fora de gravidade, facilitando o movimento articular;

    aumenta a resistncia ao movimento; reeduca as actividades

    funcionais; melhora o equilbrio e o funcionamento do sistema

    cardiovascular e respiratrio (Profundus Consulting

    As tcnicas de reabilitao aplicadas tm em conta as

    propriedades fsicas da gua, nomeadamente o efeito de flutuao,

    presso hidrosttica, tenso superficial e viscosidade (Tahara, A.,

    Santiago, D. e Tahara, A., 2006).

    Na Paralisia Cerebral surgem como principais problemas a

    hipertonia (aumento do tnus muscular), a limitao da amplitude de

    movimento articular, a perda da sensibilida

    coordenao e alteraes de controlo postural e da marcha. A

    Hidroterapia actua de forma a minimizar estas incapacidades (Cole,

    A., Morris, D., Ruoti, R. 2000).

    Na APCM as sesses de hidroterapatia

    minutos e uma frequncia semanal. De acordo com as necessidades

    dos clientes, a Hidroterapia assegurada por tcnicos das reas mais

    adequadas como fisioterapia, psicomotricidade ou terapia

    ocupacional.

    Pgina 9 de 18

    Reabilitao: A Hidroterapia na Paralisia

    um ramo da Fisioterapia que utiliza o meio

    aqutico para promover a autonomia, a participao activa e a auto-

    estima da pessoa com deficincia. Permite ao cliente desenvolver a

    Os exerccios na gua aquecida (entre 32 e 35)

    a reduo da dor e do espasmo

    muscular; promove o relaxamento muscular e o bem-estar; diminui a

    aco da fora de gravidade, facilitando o movimento articular;

    aumenta a resistncia ao movimento; reeduca as actividades

    uncionais; melhora o equilbrio e o funcionamento do sistema

    Profundus Consulting, 2006).

    As tcnicas de reabilitao aplicadas tm em conta as

    nomeadamente o efeito de flutuao,

    tica, tenso superficial e viscosidade (Tahara, A.,

    surgem como principais problemas a

    hipertonia (aumento do tnus muscular), a limitao da amplitude de

    perda da sensibilidade, a diminuio da

    alteraes de controlo postural e da marcha. A

    Hidroterapia actua de forma a minimizar estas incapacidades (Cole,

    Na APCM as sesses de hidroterapatia tm a durao de 30

    minutos e uma frequncia semanal. De acordo com as necessidades

    idroterapia assegurada por tcnicos das reas mais

    adequadas como fisioterapia, psicomotricidade ou terapia

    Carolina Barbosa, Fisioterapeuta da APCM

  • Pgina 10 de 18

    Enfermagem: O Papel do Enfermeiro na APCM

    Partindo do princpio que o cuidar envolve o ser humano no

    seu todo, e exige necessariamente um olhar holstico para podermos

    cuidar com qualidade, a nossa misso tem como

    e restabelecimento da sade dos clientes, garantindo o conforto, a

    segurana, o bem-estar fsico, o equilbrio psicolgico, a alegria e o

    sorriso, tentando que a deficincia no seja impeditiva de uma

    vivncia plena no dia a dia.

    Perante isto temos conscincia do importante papel que

    desempenhamos ao interferir no espao e na privacidade dos

    clientes, que, no geral, so dependentes. Por isso cuidamos tendo em

    conta a privacidade, a dignidade e a vontade da pessoa, apoiando os

    clientes, festejando os seus sucessos e mostrando empatia nos

    fracassos, encorajando-os, na persistncia, na descoberta das suas

    capacidades e fora.

    Trabalhar com este tipo de cliente no fcil, tanto

    psicolgica como fisicamente, mas muito gratificante por ser

    grandemente reconhecido por aqueles que cuidamos.

    Da nossa experincia, o uso do humor, do brincar na

    execuo dos procedimentos, ajuda-nos a reduzir a distncia, a

    diminuir o embarao e o desconforto entre profissionais e clientes,

    une-nos e facilita a expresso de sentimentos.

    A equipa de enfermagem constituda por se

    Entre as funes desta equipa destacam-se a organizao e gesto de

    materiais, de frmacos e a articulao com os restantes servios

    como o apoio e esclarecimento de dvidas

    familiares.

    A equipa de enfermagem prope-se a cada nmero do jornal

    da APCM fornecer informaes teis em sade, ajudando assim na

    preveno e promoo da sade dos seus leitores, estando tambm

    disponvel para sugestes de temas que os leitores

    abordados.

    Enfermagem: O Papel do Enfermeiro na APCM

    Partindo do princpio que o cuidar envolve o ser humano no

    e exige necessariamente um olhar holstico para podermos

    cuidar com qualidade, a nossa misso tem como objetivo a promoo

    e restabelecimento da sade dos clientes, garantindo o conforto, a

    estar fsico, o equilbrio psicolgico, a alegria e o

    sorriso, tentando que a deficincia no seja impeditiva de uma

    emos conscincia do importante papel que

    desempenhamos ao interferir no espao e na privacidade dos

    clientes, que, no geral, so dependentes. Por isso cuidamos tendo em

    conta a privacidade, a dignidade e a vontade da pessoa, apoiando os

    o os seus sucessos e mostrando empatia nos

    os, na persistncia, na descoberta das suas

    Trabalhar com este tipo de cliente no fcil, tanto

    psicolgica como fisicamente, mas muito gratificante por ser

    nte reconhecido por aqueles que cuidamos.

    o uso do humor, do brincar na

    nos a reduzir a distncia, a

    diminuir o embarao e o desconforto entre profissionais e clientes,

    o de sentimentos.

    equipa de enfermagem constituda por sete enfermeiros.

    se a organizao e gesto de

    materiais, de frmacos e a articulao com os restantes servios, bem

    como o apoio e esclarecimento de dvidas de sade a clientes e

    se a cada nmero do jornal

    da APCM fornecer informaes teis em sade, ajudando assim na

    preveno e promoo da sade dos seus leitores, estando tambm

    os leitores gostassem de ver

    A equipa de enfermagem da APCM

  • Comunicao: A Comunicao

    Alternativa

    Chamo-me Sandra e utilizo uma tabela com smbolos SP

    para Comunicar. Uso a tabela porque tenho

    Disartria grave, quando falo difcil as pessoas perceberem o que eu

    digo. Com a minha tabela tudo mais fcil.

    Uso a minha tabela de comunicao desde os meus 15 anos.

    Quando tive a minha primeira tabela no queria us

    para que que ela servia. Ao incio no sabia apontar os smbolos,

    mas uma tcnica ajudou-me, falava comigo atravs da tabela, e foi

    assim que eu aprendi o significado dos smbolos. Depois, tinha um

    amigo, o Miguel, com quem eu gostava de conversar e foi com ele e

    com a minha tabela de comunicao que descobri que conseguia dizer

    a toda a gente tudo aquilo que eu pensava e queria transmitir. Tive

    muita sorte em conhecer o Miguel, era um bom amigo. Comecei com

    uma tabela pequena... que comeou a crescer.

    Hoje com 32 anos, a minha tabela muito importante na

    minha vida. Cada smbolo uma palavra, que me permite dizer aquilo

    que penso.

    Pgina 11 de 18

    Comunicao: A Comunicao Aumentativa e

    me Sandra e utilizo uma tabela com smbolos SPoC

    para Comunicar. Uso a tabela porque tenho Paralisia Cerebral e uma

    Disartria grave, quando falo difcil as pessoas perceberem o que eu

    digo. Com a minha tabela tudo mais fcil.

    Uso a minha tabela de comunicao desde os meus 15 anos.

    Quando tive a minha primeira tabela no queria us-la. No percebia

    que ela servia. Ao incio no sabia apontar os smbolos,

    me, falava comigo atravs da tabela, e foi

    assim que eu aprendi o significado dos smbolos. Depois, tinha um

    amigo, o Miguel, com quem eu gostava de conversar e foi com ele e

    com a minha tabela de comunicao que descobri que conseguia dizer

    a toda a gente tudo aquilo que eu pensava e queria transmitir. Tive

    muita sorte em conhecer o Miguel, era um bom amigo. Comecei com

    que comeou a crescer.

    2 anos, a minha tabela muito importante na

    minha vida. Cada smbolo uma palavra, que me permite dizer aquilo

    Sandra Silva,

    Cliente do Lar

    Residencial da

    APCM e

    Diana Costa, Terapeuta da Fala da APCM

  • Pgina 12 de 18

    Servio Social: O Dstico de Estacionamento

    Esta uma das medidas de promoo da integrao e incluso

    social da pessoa com deficincia.

    O Carto de Estacionamento para pessoas com mobilidade

    reduzida est previsto no Decreto de Lei n 307 de 2003 de 10

    dezembro, com alterao prevista pelo Decreto de Lei n 17/2011 de

    27 janeiro que veio simplificar os procedimentos de emisso e

    renovao deste carto.

    O Dstico de Identificao de Deficiente Motor ou Carto de

    Estacionamento atribudo a quem tenha deficincia

    dos membros inferiores ou superiores, de carcter

    grau igual ou superior a 60%, validada por atestado mdico de

    incapacidade multiuso. Poder ainda requerer este carto, o cidado

    Deficiente das Foras Armadas ou equiparado

    incapacidade motora igual ou superior a 60% e ainda cidados com

    multideficincia, de carcter permanente, da qual result

    incapacidade igual ou superior a 90%.

    Este carto obtido nos Servios da

    Transportes Terrestres. O carto vlido por 10 anos e deve ser

    colocado sobre o para-brisas dianteiro do veculo, de forma visvel do

    exterior sempre que se encontre estacionado nos locais que lhe esto

    especialmente destinados. Para o requerer, necessita de:

    Documento de identificao (do portador de deficincia e do

    representante legal);

    Atestado mdico de incapacidade multiuso passada pela

    Autoridade de Sade;

    Carto de deficiente das Foras Armadas (se for o caso);

    Modelo DSTT 3-1 acompanhado do requerimento.

    Dstico de Estacionamento

    Esta uma das medidas de promoo da integrao e incluso

    O Carto de Estacionamento para pessoas com mobilidade

    reduzida est previsto no Decreto de Lei n 307 de 2003 de 10

    , com alterao prevista pelo Decreto de Lei n 17/2011 de

    que veio simplificar os procedimentos de emisso e

    O Dstico de Identificao de Deficiente Motor ou Carto de

    Estacionamento atribudo a quem tenha deficincia motora ao nvel

    carcter permanente e de

    grau igual ou superior a 60%, validada por atestado mdico de

    incapacidade multiuso. Poder ainda requerer este carto, o cidado

    Deficiente das Foras Armadas ou equiparado, portador de

    incapacidade motora igual ou superior a 60% e ainda cidados com

    permanente, da qual resulte uma

    Este carto obtido nos Servios da Direo Regional de

    es. O carto vlido por 10 anos e deve ser

    dianteiro do veculo, de forma visvel do

    exterior sempre que se encontre estacionado nos locais que lhe esto

    especialmente destinados. Para o requerer, necessita de:

    dentificao (do portador de deficincia e do

    Atestado mdico de incapacidade multiuso passada pela

    Carto de deficiente das Foras Armadas (se for o caso);

    1 acompanhado do requerimento.

    Katrin Soares, Assistente

    Social da APCM

  • As Nossas Actividades

    A Cozinha Pedaggica na APCM

    Este projeto foi criado por profissionais das reas de

    nutricionismo, terapia ocupacional e um

    que contribuem com as adaptaes dos materiais necessrios

    execuo das receitas, bem como da adaptao para sistema de

    comunicao aumentativa, de modo a que todos os utentes sejam

    envolvidos em atividades que promovam a apren

    vista a sua autonomia.

    Pretende-se promover a participao dos cidados com

    Paralisia Cerebral em atividades que permitam o treino de autonomia,

    a aquisio de competncias na rea da culinria, nomeadamente o

    manuseamento de utenslios e materiais de cozinha, na

    receitas simples.

    Existe um acompanhamento constante dos tcnicos, para que

    os clientes aprendam a cozinhar de uma forma divertida,

    segura.

    Dinamizado na valncia de centro de

    semi-produtivas, este espao permite

    cognitivas e funcionais, na medida em que implica a execuo de

    pequenas tarefas, como, por exemplo:

    compras, a identificao de ingredientes, idas ao supermercado,

    manuseamento de dinheiro, a utilizao de diferentes instrumentos de

    medida (colher, copo, chvena e balana),

    dadas nas receitas, entre outros.

    Carolina Noronha, Terapeuta Ocupacional da APCM

    Pgina 13 de 18

    Cozinha Pedaggica na APCM

    foi criado por profissionais das reas de

    nutricionismo, terapia ocupacional e uma docente do ensino bsico,

    que contribuem com as adaptaes dos materiais necessrios

    execuo das receitas, bem como da adaptao para sistema de

    comunicao aumentativa, de modo a que todos os utentes sejam

    que promovam a aprendizagem, tendo em

    se promover a participao dos cidados com

    que permitam o treino de autonomia,

    a aquisio de competncias na rea da culinria, nomeadamente o

    materiais de cozinha, na confeo de

    Existe um acompanhamento constante dos tcnicos, para que

    os clientes aprendam a cozinhar de uma forma divertida, higinica e

    Dinamizado na valncia de centro de atividades ocupacionais

    , este espao permite usar algumas competncias

    cognitivas e funcionais, na medida em que implica a execuo de

    por exemplo: a elaborao de listas de

    identificao de ingredientes, idas ao supermercado,

    utilizao de diferentes instrumentos de

    medida (colher, copo, chvena e balana), o seguimento de instrues

    Carolina Fernandes, Nutricionista da APCM e

    Carolina Noronha, Terapeuta Ocupacional da APCM

  • De Lazer, Recreativas e Culturais

    O Que Fazemos Por C

    celebrou

    Associao de Paralisia Cerebral

    Madeira

    presena de todos os utentes

    internos e suas famlias. A mesma

    teve como ponto de incio uma

    declarao do Sr. Presidente da Direo, Engenheiro Carlos Silva. Aqui

    foi referida a importncia da participao das famlias neste tipo de

    even

    segundo ponto, o Grupo de Expresso Corporal

    apresentou uma pea onde participar

    cli

    teve como ponto principal

    ouviu

    Ento Natal. O

    nosso

    de uma rvore de Natal

    como coordenadora

    Diana Costa

    vencedor do c

    para a Biblioteca

    professores, tcnicos, auxiliares e

    apresentao de um vdeo sobre a n

    Pgina 14 de 18

    De Lazer, Recreativas e Culturais

    O Que Fazemos Por C - Festa de Natal de 20

    No dia 15 de dezembro

    celebrou-se a Festa de Natal da

    Associao de Paralisia Cerebral da

    Madeira. A festa contou com a

    presena de todos os utentes

    internos e suas famlias. A mesma

    teve como ponto de incio uma

    declarao do Sr. Presidente da Direo, Engenheiro Carlos Silva. Aqui

    foi referida a importncia da participao das famlias neste tipo de

    eventos.

    Na continuao da festa, e como

    segundo ponto, o Grupo de Expresso Corporal

    apresentou uma pea onde participar

    clientes e colaboradores da Associao. A pea

    teve como ponto principal a expresso corporal.

    Sob a alada do Professor de Msica,

    ouviu-se uma cano de Natal chamada

    Ento Natal. Os intrpretes foram os

    nossos clientes. Houve tambm a construo

    de uma rvore de Natal. Esta atividade teve

    como coordenadora a Terapeuta da Fala

    Diana Costa.

    Realizou-se tambm u

    teatro chamada

    Esta pea teve como representantes

    colaboradores da APCM.

    Fizemos a atribuio do prmio ao

    vencedor do concurso Escolhe um Nome

    para a Biblioteca. Sendo o nome vencedor "Quinta dos Livros".

    Foi formado tambm um Coro APCM

    professores, tcnicos, auxiliares e clientes da instituio

    apresentao de um vdeo sobre a nossa Associao

    De Lazer, Recreativas e Culturais

    Festa de Natal de 2011

    declarao do Sr. Presidente da Direo, Engenheiro Carlos Silva. Aqui

    foi referida a importncia da participao das famlias neste tipo de

    Na continuao da festa, e como

    segundo ponto, o Grupo de Expresso Corporal

    apresentou uma pea onde participaram

    A pea

    expresso corporal.

    a,

    chamada

    s intrpretes foram os

    onstruo

    Esta atividade teve

    Terapeuta da Fala -

    se tambm uma pea de

    chamada Espritos de Natal.

    Esta pea teve como representantes

    colaboradores da APCM.

    . Sendo o nome vencedor "Quinta dos Livros".

    Coro APCM do qual fizeram parte

    clientes da instituio e houve a

    ossa Associao.

  • Na poca natalcia a

    tradio manda que se ofeream

    prendas s pessoas mais

    significativas, num ato simblico

    de agradecer e mostrar o quanto

    gostamos dessas pessoas. A APCM

    ofereceu prendas aos seus

    clientes com a ajuda do Pai

    Natal.

    De modo a promover a socializao foi oferecido um lanche a

    todos os participantes da festa e familiares d

    E, por fim, contmos com a participao da

    Acadmica de Enfermagem

    Jos Carlos Couto, Professor de Informtica da APCM e

    Sofia Nbrega, Animadora Scio

    Pgina 15 de 18

    socializao foi oferecido um lanche a

    participantes da festa e familiares dos nossos clientes.

    articipao da Enfertuna Tuna

    Jos Carlos Couto, Professor de Informtica da APCM e

    Sofia Nbrega, Animadora Scio-Cultural da APCM

  • A Sala de Informtica e o Acesso ao Computador

    deficincia motora, a informtica surge como uma ferramenta

    privilegiada, e no raras vezes

    privilegiada de acesso, no apenas diversificao das

    ocupao e recreativas, como informao em geral.

    que

    atravs da Sala de Informtica.

    desenvolvido inclui o acesso s redes sociais, a utilizao de jogos

    didticos

    aquisio de competncias de pesquisa de informao.

    Na sua vertente mais formativa, o

    faculta a aquisio e o aprofundamento de conhecimentos e

    competncias no mbito da aplicao de ferramentas de trabalho,

    nomeadamente: processadores de texto, folhas de clculo simples ou

    mesmo a criao e gesto de bases de dados simp

    ou incapacidades motoras, o acesso ao computador uma rea

    problemtica. Da que o trabalho integrado dos tcnicos das vrias

    reas permita a determinao dos equipamentos e programas

    necessrios p

    efetuado

    autnom

    rato em formato joy

    presso que interagem com software especfico (Fig. 4), as teclas

    adaptveis (Fig. 5)

    dos botes de presso (Fig. 6). Em alguns casos, sem eles, o acess

    computador seria invivel.

    dado alguns frutos. A maioria de mbito individual, mas no

    queramos deixar de referir dois novos

    decorreram da rea da informtica e

    servio: a Rdio R.I.T.M.O. (programa de transmisso interna de

    sesses de rdio) e a organizao da Biblioteca da APCM.

    iniciativas dos clientes e colaboradores nas

    Associao que nos leva a acreditar que o caminho se faz

    caminhando!

    Pgina 16 de 18

    A Sala de Informtica e o Acesso ao Computador

    Para pessoas com mobilidade reduzida, decorrente de

    deficincia motora, a informtica surge como uma ferramenta

    privilegiada, e no raras vezes, nica, de combate infoexcluso.

    Ela impe-se, muito mais para estes cidados, como uma via

    privilegiada de acesso, no apenas diversificao das

    ocupao e recreativas, como informao em geral.

    Nesta perspetiva, a APCM faculta aos seus clientes programas

    que visam a aquisio e desenvolvimento de competncias nesta rea

    atravs da Sala de Informtica.

    Numa perspetiva puramente ocupacional, o programa

    desenvolvido inclui o acesso s redes sociais, a utilizao de jogos

    didticos, a criao de pginas pessoais (blogues) ou simplesmente a

    aquisio de competncias de pesquisa de informao.

    Na sua vertente mais formativa, o projeto

    faculta a aquisio e o aprofundamento de conhecimentos e

    competncias no mbito da aplicao de ferramentas de trabalho,

    nomeadamente: processadores de texto, folhas de clculo simples ou

    mesmo a criao e gesto de bases de dados simp

    Muito frequentemente, para pessoas com grandes limitaes

    ou incapacidades motoras, o acesso ao computador uma rea

    problemtica. Da que o trabalho integrado dos tcnicos das vrias

    reas permita a determinao dos equipamentos e programas

    necessrios para que o acesso ao computador possa ser possvel e

    efetuado do modo o mais eficaz e eficiente possvel.

    As adaptaes tornam o acesso ao computador

    autnomo possvel. Exemplo destas so o ecr touch screen (Fig. 1), o

    rato em formato joystick (Fig. 2), o rato de bola (Fig. 3), os botes de

    presso que interagem com software especfico (Fig. 4), as teclas

    adaptveis (Fig. 5) e os braos articulados que permitem a instalao

    dos botes de presso (Fig. 6). Em alguns casos, sem eles, o acess

    computador seria invivel.

    Ao longo do tempo, o projeto de informtica da APCM, tem

    dado alguns frutos. A maioria de mbito individual, mas no

    queramos deixar de referir dois novos

    decorreram da rea da informtica e assegurados pelos clientes deste

    servio: a Rdio R.I.T.M.O. (programa de transmisso interna de

    sesses de rdio) e a organizao da Biblioteca da APCM.

    o entusiasmo, o envolvimento e a diversificao das

    iniciativas dos clientes e colaboradores nas

    Associao que nos leva a acreditar que o caminho se faz

    caminhando! Tiago Maurcio, Professor de Informtica da APCM

    A Sala de Informtica e o Acesso ao Computador

    Para pessoas com mobilidade reduzida, decorrente de

    deficincia motora, a informtica surge como uma ferramenta

    nica, de combate infoexcluso.

    se, muito mais para estes cidados, como uma via

    privilegiada de acesso, no apenas diversificao das atividades de

    ocupao e recreativas, como informao em geral.

    , a APCM faculta aos seus clientes programas

    visam a aquisio e desenvolvimento de competncias nesta rea

    puramente ocupacional, o programa

    desenvolvido inclui o acesso s redes sociais, a utilizao de jogos

    e pginas pessoais (blogues) ou simplesmente a

    aquisio de competncias de pesquisa de informao.

    de informtica da APCM,

    faculta a aquisio e o aprofundamento de conhecimentos e

    competncias no mbito da aplicao de ferramentas de trabalho,

    nomeadamente: processadores de texto, folhas de clculo simples ou

    mesmo a criao e gesto de bases de dados simples.

    Muito frequentemente, para pessoas com grandes limitaes

    ou incapacidades motoras, o acesso ao computador uma rea

    problemtica. Da que o trabalho integrado dos tcnicos das vrias

    reas permita a determinao dos equipamentos e programas

    ara que o acesso ao computador possa ser possvel e

    do modo o mais eficaz e eficiente possvel.

    As adaptaes tornam o acesso ao computador o mais

    possvel. Exemplo destas so o ecr touch screen (Fig. 1), o

    stick (Fig. 2), o rato de bola (Fig. 3), os botes de

    presso que interagem com software especfico (Fig. 4), as teclas

    os braos articulados que permitem a instalao

    dos botes de presso (Fig. 6). Em alguns casos, sem eles, o acesso ao

    nformtica da APCM, tem

    dado alguns frutos. A maioria de mbito individual, mas no

    queramos deixar de referir dois novos projetos internos que

    assegurados pelos clientes deste

    servio: a Rdio R.I.T.M.O. (programa de transmisso interna de

    sesses de rdio) e a organizao da Biblioteca da APCM.

    o entusiasmo, o envolvimento e a diversificao das

    iniciativas dos clientes e colaboradores nas atividades e projetos da

    Associao que nos leva a acreditar que o caminho se faz

    Tiago Maurcio, Professor de Informtica da APCM 2010/11

  • A Rdio R.I.T.M.O. (Rdio Interno Totalmente

    Maluka e Original)

    A "Rdio RITMO" um Projeto

    2009, fruto da curiosidade e gosto de alguns jovens que frequentavam

    o projeto de informtica da APCM.

    Numa primeira fase, a emisso era preparada, previamente

    gravada e apresentada semanalmente.

    Em 2011, com a instalao d

    direta ao sistema de som da Associao, foi possvel emitir as sesses

    em direto. Nestas, os participantes apresentam as msicas em

    alinhamento previamente delineado, bem como notcias da

    atualidade.

    Atualmente, as emisses vo

    Este projeto tem tido a colaborao de alguns jornalistas como

    Nicolau Fernandes e Ricardo Relvas que tm transmitido as suas

    experincias e conhecimentos na rea.

    Tem sido ainda possvel fazer emisses conjuntas com

    colaboradores externos, onde a animao e o ritmo tm sido uma

    constante.

    Ao longo deste ano, pretende

    participantes neste projeto e principalmente acrescentar uma nova

    rubrica s emisses.

    Para que os colaboradores da instituio parti

    projeto basta que apresentem a sua lista de msicas de eleio.

    Na APCM, seguimos o nosso ritmo, seguimos a Rdio RITMO!Tiago Maurcio, Professor de Informtica da APCM

    Pgina 17 de 18

    A Rdio R.I.T.M.O. (Rdio Interno Totalmente

    Projeto que deu os primeiros passos em

    2009, fruto da curiosidade e gosto de alguns jovens que frequentavam

    Numa primeira fase, a emisso era preparada, previamente

    gravada e apresentada semanalmente.

    Em 2011, com a instalao de uma mesa de som e ligao

    ao sistema de som da Associao, foi possvel emitir as sesses

    . Nestas, os participantes apresentam as msicas em

    alinhamento previamente delineado, bem como notcias da

    para o ar trs vezes por semana.

    tem tido a colaborao de alguns jornalistas como

    Nicolau Fernandes e Ricardo Relvas que tm transmitido as suas

    experincias e conhecimentos na rea.

    Tem sido ainda possvel fazer emisses conjuntas com

    boradores externos, onde a animao e o ritmo tm sido uma

    Ao longo deste ano, pretende-se alargar o nmero de

    e principalmente acrescentar uma nova

    Para que os colaboradores da instituio participem neste

    basta que apresentem a sua lista de msicas de eleio.

    Na APCM, seguimos o nosso ritmo, seguimos a Rdio RITMO! Tiago Maurcio, Professor de Informtica da APCM 2010/2011

  • A APCM Aconselha

    Dicas para poupar

    Bi-horrio. Ao faz

    Sendo assim, deve

    perodo.

    ateno a economia, ou seja, escolher os de classe A, A+ ou AAA.

    enquanto gratuita.

    da casa que no va

    gratuito.

    contribuir para um mundo melhor para todos.

    Considere

    pessoa a seu cuidado com

    por um perodo no superior a quinze dias, seja por motivos de descanso

    dos familiares, frias familiares, motivos de sa

    crticas, considere o servio disponvel na APCM de alojamento

    temporrio. Se pretende usufruir deste servio e quer saber mais

    informao contacte

    Pgina 18 de 18

    A APCM Aconselha

    Dicas para poupar energia

    Mudar o contador de energia normal para um contador de energia

    horrio. Ao faz-lo das 23h at s 9h, a energia a pagar mais barata.

    Sendo assim, deve-se colocar os eletrodomsticos a funcionar nesse

    perodo.

    Ao adquirir eletrodomsticos para a sua casa, te

    ateno a economia, ou seja, escolher os de classe A, A+ ou AAA.

    Substituir as lmpadas tradicionais por lmpadas

    Aproveitar, sempre que possvel, a luz do dia, pois essa, por

    enquanto gratuita.

    Substituir os balastros de ferro magntico por balastros eletrnicos.

    Desligar sempre a luz ao sair de casa, ou de algum compartimento

    da casa que no vai utilizar em breve. Nesse simples gesto est a poupar.

    Desligar sempre o televisor no interruptor

    Para aquecer a gua, optar sempre por painel solar, pois o sol ainda

    gratuito.

    Ao adotar algumas destas dicas, para alm de poupar, est a

    contribuir para um mundo melhor para todos. Carlos Cabral, Chefe de Manuteno da APCM

    Considere-nos

    Se por alguma razo no pode prestar os cuidados habituais

    pessoa a seu cuidado com Paralisia Cerebral e doenas neurolgicas afins,

    por um perodo no superior a quinze dias, seja por motivos de descanso

    dos familiares, frias familiares, motivos de sade ou situaes familiares

    crticas, considere o servio disponvel na APCM de alojamento

    temporrio. Se pretende usufruir deste servio e quer saber mais

    informao contacte-nos.

    Mudar o contador de energia normal para um contador de energia

    lo das 23h at s 9h, a energia a pagar mais barata.

    se colocar os eletrodomsticos a funcionar nesse

    a sua casa, tenha sempre em

    ateno a economia, ou seja, escolher os de classe A, A+ ou AAA.

    por lmpadas econmicas.

    a luz do dia, pois essa, por

    stros de ferro magntico por balastros eletrnicos.

    Desligar sempre a luz ao sair de casa, ou de algum compartimento

    utilizar em breve. Nesse simples gesto est a poupar.

    interruptor da televiso.

    ecer a gua, optar sempre por painel solar, pois o sol ainda

    algumas destas dicas, para alm de poupar, est a

    Carlos Cabral, Chefe de Manuteno da APCM

    Se por alguma razo no pode prestar os cuidados habituais

    e doenas neurolgicas afins,

    por um perodo no superior a quinze dias, seja por motivos de descanso

    de ou situaes familiares

    crticas, considere o servio disponvel na APCM de alojamento

    temporrio. Se pretende usufruir deste servio e quer saber mais