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1 O JORNAL DA PEQUENADA Edição trimestral Jornal nº 4 EB1 dE Alto dE RodEs E EB1/JI do CARmo E mais uma vez fez-se o nosso jornal. Um bocadinho de cada um de nós que queremos partilhar com todos vós! Aqui vos deixamos reflexões, sentires, aprendizagens e sorrisos do nosso dia a dia no 1º ciclo! Obrigado, a todos, mais uma vez! Falando de ARTE..! Págs. 9 a 15 Todos com a Natureza! Págs.2 a 8 Nós…por cá Págs. 16 a 19 Passatempos Págs. 23 a 25 Todos aprendemos… Págs. 20 a 22

Jornal da pequenada

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Jornal Escolar elaborado por alunos e professores das Escolas EB1 de ALto de Rodes e EB1/JI do Carmo, do Agrupamento de Escolas D. Afonso III

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O JORNAL DA PEQUENADA Edição trimestral Jornal nº 4

EB1 dE Alto dE RodEs E EB1/JI do CARmo

E mais uma vez fez-se o nosso jornal.

Um bocadinho de cada um de nós que queremos partilhar com todos vós!

Aqui vos deixamos reflexões, sentires, aprendizagens e sorrisos do nosso dia a dia no 1º ciclo!

Obrigado, a todos, mais uma vez!

Falando de ARTE..!

Págs. 9 a 15

Todos com a Natureza!

Págs.2 a 8

Nós…por cá

Págs. 16 a 19

Passatempos

Págs. 23 a 25

Todos aprendemos…

Págs. 20 a 22

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As sementeirAs do 1º A

1º Colocámos terra nos vasos.

2º Pusemos sementes de tomate, abóbora, tomilho, hortelã, menta e salsa comum.

3º Borrifámos a terra .

4º Colocámos etiquetas e registámos!

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O JORNAL DA PEQUENADA

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As ervAs AromáticAs e outrAs plAntAs

Nós, os alunos do 1º B de Alto de Rodes, estamos a

estudar as ervas aromáticas e outras plantas.

Assim, plantámos orégãos, hortelã comum e hortelã-

pimenta.

Semeámos agriões, ervilhas, favas, feijões e grãos,

para podermos observar o ciclo de vida de uma

planta.

Colocámos as sementes na terra, regámos e

tapámos a nossa estufa.

Já observámos o nascimento dos agriões, das

ervilhas, das favas e dos grãos. Os feijões não

nasceram!!!!

As ervas aromáticas estão a crescer bem.

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Uma horta entre qUatro paredes

Os alunos do 1ºA da EB1/JI do Carmo plantaram e semearam algumas ervas aromáticas.

As plantas encontram-se na sala de aula numa mini-horta improvisada.

Deste modo os alunos têm oportunidade de assistir ao seu crescimento e observar que cuidados devem ter com estas e outras plantas.

Já vieram algumas turmas para observarem a horta.

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Parque Natural da ria Formosa

Nos dias 15 e 23 de fevereiro as turmas do 2ºB e 1ºA da EB1/JI do Carmo realizaram um passeio ao Parque Natural da Ria Formosa – Ludo.

Foi uma maneira educativa e divertida de iniciar o estudo dos seres vivos. Os alunos observaram algumas aves e plantas existentes na zona bem como as salinas.

Os alunos do 2ºB tiveram um dia ventoso e frio, mas isso não os impediu de tal como os alunos do 1ºA apreciarem todas as belezas que a Natureza nos oferece.

Foi um dia em que a escola saiu à rua para abrir os horizontes dos nossos alunos.

Já em sala de aula elaboramos diversos cartazes para partilhar esta experiência com o resto da escola.

Alunos do 1ºA e 2ºB – EB1/JI do Carmo

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“AlfArrobA, o chocolAte sAudável”

Fomos ao Museu regional do Algarve fazer uma atividade chamada “ Alfarroba, o chocolate saudável “. Descobrimos muitas coisas sobre as alfarrobeiras:

é uma árvore que existe muito no Algarve;

foi trazida para a nossa região pelos árabes;

podem medir entre 10 e 20 metros de altura;

a maior encontra-se em Moncarapacho;

as suas folhas estão aos pares;

dá um fruto que se chama alfarroba.

A senhora Paula foi muito atenciosa e explicou-nos muito delicadamente que

as alfarrobas antigamente só serviam para dar aos animais mas hoje, as suas

vagens (polpa) que são transformadas em farinha, são utilizadas para fazer

receitas deliciosas.

No fim, fizemos “Salame de “chocolate”

(alfarroba)”.

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AlfArrobA o chocolAte sAudável

Levamos os salames para o frigorífico da escola e no dia seguinte comemos.

Era delicioso de aspeto e de sabor.

Adoramos fazer e comer o “Salame de alfarroba”. Aproveitem a

receita!

Autores do artigo: Alunos do 2º ano da EB1 do Alto de Rodes

Salame de Alfarroba

Ingredientes:

160 g de bolacha Maria

1 ovo

140 g de açúcar

160 g de manteiga

50 g de farinha de alfarroba em pó

1 colher de chá de canela

Modo de preparação: Misture o ovo, o açúcar, a manteiga derretida, a farinha de alfarroba em pó e a canela.

Mexe-se com a ajuda de uma espátula.

Por fim, adicione a bolacha partida e misture tudo muito b

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Ano InternAcIonAl dAs legumInosAs/cArnAvAl

Este ano aliámos estes dois temas e adequámos as nossas fantasias a um assunto muito sério. Primeiro, pesquisámos sobre o porquê deste ano ser considerado o ano internacional das leguminosas e percebemos a sua importância para a alimentação das populações de todo o mundo e também para a saúde dos solos agrícolas. Aprendemos mais sobre as leguminosas e até ficámos a conhecer algumas que eram desconhecidas. Fizemos recolha de receitas. Cada um de nós trouxe a receita de um prato, com leguminosas, como habitualmente, as consumimos na nossa casa. Alguns de nós trouxemos receitas do tempo das bisavós da nossa mãe. Foi o caso do Pedro que trouxe a receita fantástica do tradicional cozido de grão ou “jantar de grão” como era, ou ainda é chamado na zona da Serra do Caldeirão, onde a bisavó da mãe do Pedro cozinhou de certo muitas vezes este verdadeiro manjar. A nossa Escola decidiu que todos participaríamos no Desfile de Carnaval proposto pela Câmara do nosso concelho, fantasiados de hortelãos, chamando a atenção dos habitantes da nossa cidade e também dos nossos familiares para este acontecimento. Deste modo, tentámos mostrar os hortelões ligados à terra e ao cultivo tradicional das leguminosas. Apesar de “sermos” uns hortelãos muito urbanos, fizemos a nossa parte e divulgámos uma importante informação, para todos.

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FALANDO DE ARTE

A partir de um quadro de Picasso que observámos, desenhámos e pintámos novos quadros, respeitando as formas e a cor. Mostramos aqui os nossos trabalhos.

• Eu acho que esta arte é bela. • Picasso pensou muito bem no fundo e no destacar de cores. • A arte é fenomenal. • Parece um monstro mas um monstro com cores. • Eu penso que são figuras estranhas e esquisitas. • Picasso foi uma pessoa que pôs vida nos quadros. • Este quadro dá vida ao meu coração • É um quadro que tem partes escuras e outras mais claras. • Eu penso que este quadro é uma obra de arte. • Acho que está representada uma mulher. • Este quadro faz-me sentir feliz. • Este quadro é deslumbrante. • Sinto que há um monstro com cores alegres e figuras bonitas.

Turma 2º A

EB1/JI do Carmo

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O 4º C apresenta....

“Ao alargar os horizontes imagéticos da criança os seus trabalhos plásticos poderão ficar mais enriquecidos e com uma maior intencionalidade. Assim, conjugar-se-ão atividades de natureza: Verbal - através de um diálogo argumentativo que pressupõe um conjunto de questões pertinentes para a análise das imagens, partindo do que a criança sabe, levando-a, no entanto, a falar do seu universo visual e vocabular. Comparativa - relacionando e confrontando imagens de diferentes géneros e épocas para estabelecer as diferenças e semelhanças entre si. Lúdica - utilizando materiais e jogos, que servem de mediadores aos conceitos a apreender. Escrita - sistematizando as informações e sedimentando os conhecimentos. “

Da professora do 4º C, Maria Eugénia Jesus, citando documentos orientadores da

formação - "O Desenvolvimento Curricular em Artes” -– Metodologias e práticas

De alguns alunos do 4º C, "O Desenvolvimento Curricular em Artes” - Formação em contexto escolar

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O 4º C apresenta… narrativa inspirada em paula regO

A Balburdia dos monstros

Numa cidade grande havia muitos monstros e um dia houve um terramoto e começaram todos a

fugir em pânico. Os monstros eram diferentes entre si, há: um monstrinho que tem duas pernas diferentes uma

com colants e outra sem colants, outro que é meio escada meio homem, um monstro que é uma mistura entre minhoca e monstro cinzento com o nariz bicudo e amarelo, um roxo mas a mão é toda preta, um com cara espantada vestido de preto e flores vermelhas.

Nesta aldeia também há crianças com os seus braços brancos no ar . Nesse mesmo dia, o do terramoto foram todos parta uma caverna e começaram a gritar –

AHHHHHH , mas o que é isto? Isto é um terramoto? E começaram a fugir da caverna que estava a

desmoronar-se. Estava tudo destruído e o presidente da cidade disse

aos guardas: - Arranjem a cidade antes que o nosso povo sai daqui! Mas os guardas não fizeram anda porque não tinham

materiais para a reconstrução. Quinze dias passaram... e os guardas foram comprar

materiais para fazer a reconstrução e para o povo não se ir embora.

Entretanto como estavam aborrecidos resolveram fazer uma festa com aquilo que tinham à mão: o tal monstro da cara roxa brincava com uma cobra, outro com cara de golfinho branco...

E, quando foram comprar os materiais que ainda faltavam a loja já estava fechada. Então tentaram arranjar outra maneira de fazer o arranjo.

Também estava na festa uma menina com cabelo, nariz, boca, olhos e sobrancelhas contornados de azul, uma outra vestida de amarelo com totós e ainda mais duas em fato de banho e a sorrirem. Era quem estava na festa à espera que a loja abrisse para a conclusão da reconstrução da aldeia. E de repente chegou lá um polícia e disse:

- O que é que vocês andam a fazer marados? E depois, até um cão que andava por ali, se assustou e subiu um outro monstrinho acima, o homem moinho! O homem moinho começou a tremer e deitou o cão ao chão.

Até que a cidade ficou reconstruída. Demorou tanto tempo que quando acabaram não estava ninguém na aldeia. E ficaram tristes então fizeram convites e apareceu uma nova festa.

E a festa tinha dois convidados muito importantes, um camarão, quer era de uma aldeia ali próxima, dois camarões, era um par e um bode. Eram dois convidados desta segunda festa. A festa estava tão boa! Todos se estavam a divertir menos o cão que ao cair do moinho partiu aas costelos do rabo! Pobrezinho! Depois chegou a ambulância para levar o cãozinho para o hospital.

A festa estava a ser muito divertida mas na verdade aquilo estava ser uma grande barafunda. Uma das meninas, a que tinha fato de banho cor-de-rosa porque havia ali uma praia perto e

pensava que na festa iam à praia, sentou-se aborrecida. A outra amiga estava a correr, a fugir da confusão. Na festa na aldeia o monstro de cara verde, amigo de outro que parece uma minhoca cinzenta com o nariz bicudo e amarelo, pôs-se, com a barafunda, com uma cara assustadíssima sem perceber o que se estava a passar.

A festa era uma barafunda porque havia montes da habitantes na aldeia, no entanto houve alguns que nunca se aperceberam do que tinha acontecido, estavam mais afastados, outros a fazer as suas tarefas, outros numa ilha longe dali...

As Vivian Girls como moinhos de vento Paula Rego – 1978

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Arte portuguesA

Os meninos e meninas do 4º ano B da escola EB1/JI do Carmo observaram e analisaram

um quadro do pintor Almada Negreiros.

Da análise do quadro os alunos deram um grande destaque à guitarra. Nessa sequência

pintaram guitarras.

Aqui estão alguns trabalhos...

Esperamos que gostem!

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O feiticeirO

Certo dia, o feiticeiro Miguel decidiu ir a uma geladaria onde saboreou um delicioso gelado de morango. Em seguida, saiu para a rua e fez uma grande feitiçaria: de repente, surgiu uma banda musical, em que os instrumentos tocavam sozinhos. Os instrumentos eram mágicos e deles surgiu um arco-íris gigante de sons. Em cima do arco-íris, havia uma casa de chocolate com uma flor. Lá dentro havia limonada, muitos chocolates para comer e ainda um parque de diversões feito de doces. Perto da casa existia uma floresta onde viviam elfos esfomeados! Até que lhes chegou o cheiro a chocolate!... Um dia, houve uma grande tempestade e o feiticeiro cheio de frio decidiu beber um chocolate quente. Fez nova feitiçaria e apareceu um guarda- chuva para se abrigar. Quando a tempestade parou, ele voltou para a casa de chocolate, em cima do arco-íris mas os elfos já tinham devorado metade da casa! No dia seguinte, o feiticeiro acordou, olhou pela janela que restava e viu algumas pessoas a lutar. Decidiu então fazer mais uma feitiçaria para trazer paz ao mundo! Criou uma Ilha Mágica onde todos viviam felizes e em harmonia.

(história coletiva 3º A da EB1 de Alto de Rodes)

Caligramas elaborados a partir da história.

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Palavra Puxa Palavra

Palavra puxa palavra e mais uma história na manga...!!!

Foi uma atividade divertida que nos levou a todos, a criar uma aventura,

a imaginar, com sorrisos na cara e a desenhar palavras que ganharam vida nos

caligramas.

A aventura “Vitória e a Flor Única”, foi transformada em banda

desenhada, que vos mostramos nas últimas páginas deste jornal.

Esperamos que, tal como nós, deem largas à vossa imaginação porque,

só com ela é que o Mundo se desenvolve!

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“A mentirA tem pernA curtA”

No dia 27 de janeiro de 2016 a turma do 3º B da EB1/JI do Carmo foi ao teatro assistir à peça “A mentira tem perna curta”.

Nós gostamos muito da peça porque tinha uma história engraçada e teve um final feliz.

Os alunos todos da EB1/JI do Carmo foram assistir a esta peça.

Foi uma manhã bem passada.

Matilde – 3ºB

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Alunos em movimento

Alunos envolvem-se nas suas descobertas Entre as visitas de estudo ao museu, as dramatizações, a utilização de diferentes técnicas de expressão plástica e as experiências, os alunos do 4º A descobrem a História, a Arte e a Ciência.

Com a Matemática a Matilde, o Márcio, o Rodrigo e os colegas organizam, em diagrama de Carroll, os elementos encontrados nas pinturas “A jovem” de Ghirlandaio e “O velho” de Rembrandt. Uma exposição foi o culminar do trabalho sobre os retratos dos alunos. Ao desenharem um colega, a Leonor, o Tomás, o Tiago, o Duarte e a Iara, mostram que são verdadeiros retratistas. No Museu Municipal, com a ajuda do Leonardo, os alunos do 4º A conhecem os momentos que antecederam a conquista de Ceuta e ao lado do grande painel do deus romano “Oceanus”, o Vasco e o Miguel F, até parece que entram nessa história!

Os objetos ganham vida

Usando objetos do dia-a-dia o Gustavo, a Diana, o Guilherme B, o Francisco, a Ema, a Íris e o Guilherme S dão-lhes outras utilidades e criam momentos de expressão dramática.

Trabalhar com a água

Uma garrafa de água cortada, um tubo e uma palhinha, chega para que o Ventura, a Salomé, o Miguel G e a Carolina façam um repuxo, usando o princípio dos vasos comunicantes.

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AS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS

Desde a metade do primeiro período, a

nossa turma realizou no laboratório da nossa

escola várias atividades experimentais de 15 em

15 dias, à quarta-feira, acompanhados com uma

professora de Ciências da E.B. 2.3. D. Afonso

III.

O laboratório é um espaço amplo e

agradável onde existe material cientifico para utilizarmos.

A maior parte dos alunos mostram seriedade e curiosidade em adquirir novos

conhecimentos e também em manusear os materiais de laboratório.

Estas atividades decorrem porque nós temos de contactar com a Ciência e as

técnicas apropriadas da mesma.

Com estas atividades habituamo-nos a mudar de sala nos próximos anos.

Em todas as atividades experimentais que já executámos começamos por ler

num protocolo a questão-problema, os procedimentos, a registar o que observamos e

quando acabamos de realizar a experiência desenhamos os

esquemas, as legendas e por último a conclusão/discussão.

Já resolvemos 6 atividades experimentais nomeadamente: a

formação dos ossos, como acender uma lâmpada, os efeitos dos

diferentes tipos de massa na água (flutuação), a evaporação da

água, o que acontece acrescentando uma substância á água e, por

último, fatores que facilitam a dissolução.

Na nossa opinião estas atividades são

muito interessantes e importantes porque

permitem o contacto direto com novos materiais,

simultaneamente nos proporcionam um maior enriquecimento,

reforço e aprofundamento nos conteúdos de Estudo do Meio.

Autores

Afonso Cabrita, António de Jesus e Gabriela Estevens

25/02/2016- 4ºD / E.B. 1 de Alto de Rodes com aulas na Escola Sede.

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A VisitA Ao museu

A turma do 3.º B da EB 1 de Alto de Rodes deslocou-se ao Museu

Regional do Algarve, no passado dia 25 de fevereiro, para realizar um Peddy Papper.

Por volta das 10 horas, o grupo chegou ao Museu, onde foi recebido com simpatia pela técnica responsável, a Sr.ª Paula, que os acompanhou durante toda a visita.

No Peddy Papper, os alunos formaram grupos para resolver tarefas e responder a questões sobre o passado da região algarvia. As questões e tarefas abordavam costumes, tradições, arquitetura e vestuário típicos do Algarve.

No final da visita, por volta das 11 horas e 30 minutos, a turma lanchou e regressou à escola. Os alunos regressaram contentes com as aprendizagens que tinham efetuado sobre o passado.

Turma do 3.B EB 1 Alto de Rodes

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A solidAriedAde

A turma do 4ºE, a desenvolver as suas atividades letivas na Escola D.Afonso III, tem estado a realizar trabalhos de projeto sobre a solidariedade. Este desafio foi-nos lançado pela psicóloga do nosso agrupamento, Drª Sofia Martins, que tem estado a ajudar-nos no nosso percurso escolar. Sabem como é que nós escolhemos os nossos pares para os projetos? Bem, na nossa sala temos um amigo especial que temos de cuidar bem e outro amigo que cuida de nós. Foram estes os nossos pares para o trabalho de projeto, onde o grande tema foi a “Solidariedade”.

Foi muita a imaginação que tivemos para os temas das pesquisas, tais como: “O abandono dos animais”, “A reciclagem”, “A poupança da água”, “A colocação de roupas nos contentores”… O entusiasmo é muito!!! Já estamos a trabalhar no novo desafio: “Como melhorar a vida das crianças, em África?”.

Com estes projetos aprendemos cada vez mais sobre diversos assuntos e problemas que existem na nossa sociedade e no mundo atual.

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Aprendendo outrAs coisAs

Sabemos que alguns meninos têm dificuldade em aprender as mesmas coisas

que os seus colegas da mesma idade. Às vezes eles são já crescidos e não

gostam de fazer trabalhos como fazem os meninos mais novos. Sabemos

também que, mesmo tendo dificuldade em aprender certas coisas, como

matemática ou português, eles são capazes de aprender outras. Por isso

vemos colegas a fazer trabalhos diferentes. Percebemos que algumas meninas

são capazes de arrumar os armários da sala ou ajudar a professora a agrafar

as fotocópias, até melhor do que os colegas da turma, embora lhes custe muito

ler ou aprender matemática.

Na escola do Carmo, algumas meninas estão a aprender a coser com agulha e

a fazer crochê. Ainda usam agulhas grandes e lã porque estão a começar, tal

como todos os meninos precisaram de lápis grossos e folhas grandes quando

começaram a pintar. Mas já foram capazes de fazer trabalhos tão bons e tão

bonitos que decidimos partilhá-los com toda a gente. Aqui ficam alguns. Se

ficaram curiosos, venham visitar-nos na feira do Dia do Patrono, porque estas

colegas vão estar lá a aprender outra coisa muito importante que é trabalhar

com o dinheiro, ou seja, a aprender matemática.

Prof. Ana Godinho

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Family tree

A Family Tree dos nossos alunos de 3º ano de Inglês.

As turmas do terceiro ano do 1º ciclo deste Agrupamento apresentaram em sala de aula trabalhos sobre a família. Cada aluno construiu a sua Family Tree

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PROJETO BOOKMARK NA EB1/JI DO CARMO

No âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (outubro), a Biblioteca Escolar (BE) do Agrupamento de Escolas Afonso III aderiu ao Bookmark Project, um projeto internacional que envolve a troca de marcadores de livros entre escolas de todo o mundo.

A turma de 1º ano do Professor Artur Marcos, da EB1/JI do Carmo, aceitou o convite da BE e construiu 26 marcadores que foram enviados para a escola Kálvin Téri Református Általános Iskola situada na localidade de Veresegyház, na Hungria.

Posteriormente, chegaram ao agrupamento outros 26 marcadores, feitos por alunos do 3º ano daquela escola húngara, os quais foram recebidos pelos nossos alunos, com grande entusiamo, na biblioteca da EB1/JI do Carmo.

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Concertos pedagógicos Dia 2 de março de 2016 o auditório do Teatro das Figuras - Faro foi a sala de aula e o maestro o professor. Algumas turmas da EB1/JI do Carmo e EB1 de Alto Rodes participaram numa ação promovida pela Caixa Geral de Depósitos e a Orquestra Clássica do Sul. Foi uma aula muito especial onde se aprendeu um pouco mais de música e instrumentos.

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Vitória e a Flor Única

Uma história para entreter…

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PassatemPos

Descobre as duas diferenças nas imagens.

Preenche o sudoku com os números de 1 a 6. Não podes repetir na horizontal, na vertical, nem dentro dos retângulos internos.

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E mais passatEmpos

Consegues desenhar estas figuras sem levantar o lápis? Não é permitido passar duas vezes sobre a mesma linha (exceto nos pontos de interseção)

Ajuda o palhaço a chegar a casa.