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Volume 1, edição 1 Tiragem: 100 exemplares Olivedos 50 anos FOLHA DO CMMS Olivedos, situada no agreste paraibano, curi- mataú ocidental, de clima semi-árido e bio- ma caatinga, já passou e ainda passa por anos de seca, mas as que mais marcaram por serem as piores foram entre os anos de 1970 a 1973 e de 1979 a 1983, anos que ficaram co- nhecidos como “anos de seca Braba”. Na época da seca entre 1970 a 1973, era oferecida a população água potável de carros pipas e cada família tinha direito a apenas duas “latas d’água”, mas também dependia EDITORIAL Olá, queridos leitores da Folha do CMMS! Neste ano de 2011 produzimos a primeira edição. É um momento de alegria e satisfação termos a oportunidade de produzir um jornal com a cara de cada um. Neste exemplar vocês irão encontrar vários gêneros textuais. Queremos convidar-lhes a mergulhar nesse mundo letrado. As matérias foram feitas para vocês. Boa Leitura!!! Alunos do CMMS. Professores Colaboradores: Ana Nery Campos, Júlio Cezar Apolinário, Lucia Aparecida Albuquerque, Maria Goretti Barbosa, Mirtes Revoredo, Moises Allysson Silva e Vanderli do Nascimento. da quantidade de pessoas que tivesse na casa, se ti- vesse uma pessoa doente era oferecido algumas latas a mais, em alguns locais eram descobertas “água de veia” que servia para os serviços de casa e para “escapar” algumas vacas de leite, mas os outros ani- mais morriam de sede. A água era trazida em carro- ças de boi ou de burro com barris e tambores. Nessa época o índice de mortali- dade infantil e de idosos era altíssimo, também mor- riam de fome e de sede, até porque os idosos ainda não eram aposentados e não conseguiam trabalhar. Entre a seca de 1979 a 1983, o pior ano foi o de 1983, pois absolutamente tudo já estava seco, a única solução foi o abastecimento de carros pipa, nessa época a seca foi maior, mas o di- reito as “latas d’água” au- mentaram e por isso, foi mais branda. O chamariz comunitário era abastecido com água vinda de uma caixa d’água do município de Campina Grande no conjunto Presi- dente Médici e do açude Timbaúba no município de Sossego, nessa época tam- bém houve morte, mas foi menos até porque a quanti- dade de água oferecida era maior e já existiam alguns aposentados, e também surgiu o pagamento da “cachorra maga” que ajuda- va os agricultores, que em virtude da seca não tinham como lucrar. Segundo rela- tos, todos os animais mor- reram, pois a água ofereci- da só dava para o consumo humano. Coincidentemente, de- pois das épocas de seca houve grandes chuvas, por alguns considerados dilú- vios, que ocorreram entre 1974 e 1985. De acordo com relato de algumas pessoas, nesse tempo choveu por todos os anos de seca. Após tantos anos de seca, os governantes decidi- ram ajudar. No ano de 1986 foi construído o açude Canaã por reivindicações do então prefeito Evilásio Albuquerque e do governa- dor na época Wilson Braga, a população esperava chu- vas para o açude encher. Por volta de 1990, o go- vernador eleito Tarcísio de Miranda Burity implantou a CAGEPA no município, com um sistema que bom- beava água do açude Cana- ã para ser tratada e distri- buída por toda a cidade. Vendo, nesse momento, ter “água na torneira” e com- parando-o aos anos de seca, era o que realmente todos queriam, mas a população começou a reclamar porque a água não dava para o consumo, pois era “salobra”. Após a morte de Antô- nio Mariz, seu vice José Targino Maranhão o subs- tituiu, e foi no projeto adu- tora do cariri que Olive- dos foi contemplada e co- meçou a rece- ber uma água melhor. Atualmen- te, depois de tudo isso, po- de-se observar uma situação vergonhosa, pois na época de seca falta água, alguns canos da adu- tora passam por grandes fazendas e os donos dessas os quebram para subornar a água, sendo assim, cida- des como Olivedos sofre com o descaso há muitos anos; e até agora nenhum governante tomou uma atitude. Até porque, se- gundo relatos, são fazen- deiros poderosos... É importante fazer um paralelo entre as duas épo- cas relatadas: percebe-se que houve melhoras, no entanto estamos voltando ao tempo de “água de vei- a”, pois é incerta a hora que essa água vai chegar. É preciso que todos reivin- diquem seus direitos en- quanto cidadãos. E ainda mais, é preciso que cada um tome consci- ência da importância de se economizar esse líquido tão precioso. Reportagem: Euller Tha- les, Henrique Batista Bor- ges, Karlos Diego, Jacileide Epifânio, Mayra Nágila, Monalisa Cavalcante, Vitó- ria Fernandes,Van Basty e Wlliane Borges. Revisão do Texto: Profª Lu- cia Albuquerque. (Alunos do 3º ano do En- sino Médio). “Só deixo o meu Cariri no último pau de arara” Sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Jornal do CMMS. Volume I, edição I

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Jornal do Colégio Municipal Monsenhor Stanilaw. Volume I, edição I.

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Volume 1, edição 1 Tiragem: 100 exemplares

Olivedos 50 anos

FOLHA DO CMMS

Olivedos, situada no agreste paraibano, curi-mataú ocidental, de clima semi-árido e bio-ma caatinga, já passou e ainda passa por anos de seca, mas as que mais marcaram por serem as piores foram entre os anos de 1970 a 1973 e de 1979 a 1983, anos que ficaram co-nhecidos como “anos de seca Braba”.

Na época da seca entre 1970 a 1973, era oferecida a população água potável de carros pipas e cada família tinha direito a apenas duas “latas d’água”, mas também dependia

EDITORIAL

Olá, queridos leitores da

Folha do CMMS! Nes te ano de 2011

produzimos a primeira edição. É um momento de alegria e s a t i s f a ç ã o t e r m o s a oportunidade de produzir um jornal com a cara de cada um.

Neste exemplar vocês irão encontrar vários gêneros textuais.

Queremos convidar-lhes a mergulhar nesse mundo letrado. As matérias foram feitas para vocês. Boa Leitura!!! Alunos do CMMS.

Professores Colaboradores: Ana Nery Campos, Júlio Cezar Apolinário, Lucia Aparecida Albuquerque, Maria Goretti Barbosa, Mirtes Revoredo, Moises Allysson Silva e Vanderli do Nascimento.

da quantidade de pessoas que tivesse na casa, se ti-vesse uma pessoa doente era oferecido algumas latas a mais, em alguns locais eram descobertas “água de veia” que servia para os serviços de casa e para “escapar” algumas vacas de leite, mas os outros ani-mais morriam de sede. A água era trazida em carro-ças de boi ou de burro com barris e tambores. Nessa época o índice de mortali-dade infantil e de idosos era altíssimo, também mor-riam de fome e de sede, até porque os idosos ainda não eram aposentados e não conseguiam trabalhar.

Entre a seca de 1979 a 1983, o pior ano foi o de 1983, pois absolutamente tudo já estava seco, a única solução foi o abastecimento de carros pipa, nessa época a seca foi maior, mas o di-reito as “latas d’água” au-mentaram e por isso, foi mais branda.

O chamariz comunitário era abastecido com água vinda de uma caixa d’água do município de Campina Grande no conjunto Presi-dente Médici e do açude Timbaúba no município de Sossego, nessa época tam-bém houve morte, mas foi menos até porque a quanti-dade de água oferecida era maior e já existiam alguns aposentados, e também surgiu o pagamento da “cachorra maga” que ajuda-va os agricultores, que em virtude da seca não tinham como lucrar. Segundo rela-tos, todos os animais mor-reram, pois a água ofereci-da só dava para o consumo humano.

Coincidentemente, de-

pois das épocas de seca houve grandes chuvas, por alguns considerados dilú-vios, que ocorreram entre 1974 e 1985. De acordo com relato de algumas pessoas, nesse tempo choveu por todos os anos de seca.

Após tantos anos de seca, os governantes decidi-ram ajudar. No ano de 1986 foi construído o açude Canaã por reivindicações do então prefeito Evilásio Albuquerque e do governa-dor na época Wilson Braga, a população esperava chu-vas para o açude encher.

Por volta de 1990, o go-vernador eleito Tarcísio de Miranda Burity implantou a CAGEPA no município, com um sistema que bom-beava água do açude Cana-ã para ser tratada e distri-buída por toda a cidade. Vendo, nesse momento, ter “água na torneira” e com-parando-o aos anos de seca, era o que realmente todos queriam, mas a população começou a reclamar porque a água não dava para o consumo, pois era “salobra”.

Após a morte de Antô-nio Mariz, seu vice José Targino Maranhão o subs-tituiu, e foi no projeto adu-tora do cariri que Olive-dos foi contemplada e co-meçou a rece-ber uma água melhor.

Atualmen-te, depois de tudo isso, po-de-se observar uma situação vergonhosa, pois na época de seca falta água, alguns canos da adu-

tora passam por grandes fazendas e os donos dessas os quebram para subornar a água, sendo assim, cida-des como Olivedos sofre com o descaso há muitos anos; e até agora nenhum governante tomou uma atitude. Até porque, se-gundo relatos, são fazen-deiros poderosos...

É importante fazer um paralelo entre as duas épo-cas relatadas: percebe-se que houve melhoras, no entanto estamos voltando ao tempo de “água de vei-a”, pois é incerta a hora que essa água vai chegar. É preciso que todos reivin-diquem seus direitos en-quanto cidadãos.

E ainda mais, é preciso que cada um tome consci-ência da importância de se economizar esse líquido tão precioso. Reportagem: Euller Tha-les, Henrique Batista Bor-ges, Karlos Diego, Jacileide Epifânio, Mayra Nágila, Monalisa Cavalcante, Vitó-ria Fernandes,Van Basty e Wlliane Borges. Revisão do Texto: Profª Lu-cia Albuquerque. (Alunos do 3º ano do En-

sino Médio).

“Só deixo o meu Cariri no último pau de arara”

Sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Saudades do tempo em que a gente voltava a ser criança e brin-cava na sala, que você passava o dia todo nos pergun-tando, se nós tínhamos feito as atividades, do seu gol feito nos jogos internos, saudades do tempo em que nós ía-mos para casa de Gus-tavo estudar para as provas, de quando você pedia para Renan ir jogar no treze e das nossas discussões de futebol na sala, em

que você defendia o Treze, o Vasco e o Santa Cruz. Eternas Saudades de Você, nosso amigo!

"Os ventos que às vezes

tiram algo que ama-

mos, são os mesmos

ventos que nos trazem

algo que aprendemos a

a m a r .

Por isso, não devemos

chorar pelo que nos foi

tirado e sim, aprender

a amar o que nos foi

dado. Pois tudo aquilo

que é realmente nosso,

nunca se vai para sempre." (Bob

Marley)

“Cedo ou tarde a gente vai se

encontrar tenho certeza numa

bem melhor” (Nx Zero – Cedo ou

tarde).

Homenagem feita pelos alunos: Márcio Guedes

Aurélio Santos

Juarisson Mello

Crônica Partindo de Histórias

Alunos fazem homenagem a Moizés

contra nativos da região. Oliveira era um homem que

abusava do seu poder, causou muitos estragos a nossa terrinha amada.

Agora por que não adotaram um nome relacionado à mulher que era famosa pelo seu cabaré – Farol de Joana Preta, pois era mais honesta e traba-lhadora? Acredito que fosse pelo medo da população de enfrentar o homem mais poderoso da região.

Seja como for, o que mais im-porta não é o nome, mas o povo que habita este lugar. Quem sa-be, com o passar do tempo, possa haver uma “revolta” e, ao invés de olivedenses, passaremos a ser chamados de joanenses.

Autoras: Fabiana de Sousa,

Patrícia de Oliveira, Maria

Roziane de Andrade e O-

dacy Barros - (3º ano do Ensi-no Médio).

Uma cidadezinha de grandes histórias, Olivedos nasceu em 1961 e ganhou este nome por causa de um homem que diziam ser herói, só que não passava de um grande terrorista.

Antes se chamava São Fran-cisco, devido ao santo padroeiro, depois mudando para homenage-ar Teodósio de Oliveira Ledo, sendo esse o nome atual. Não entendo o motivo pelo qual sur-giu a mudança no nome, passan-do de um religioso solucionador de problemas, era o que afirma-vam, para esse que trouxe de volta a lembrança os horrores

PÁGINA 2 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Entrevista realizada com o ex-aluno José Jomárcio Costa San-tos, 21 anos, cursou o ensino mé-dio no Colégio Municipal Monse-nhor Stanislaw, tendo concluído no ano de 2007. Atualmente esta cur-sando o curso de Biologia. A entrevista foi realizada

pelos alunos Marcio Guedes e

Aurélio (1º ano médio A).

M. Guedes: Como você observa o seu papel como aluno na época de Ensino Funda-mental e Médio?

Jomárcio: Visava pas-sar no vestibular, porém não era um aluno dedica-do nem me esforçava muito. M. Guedes: Sabe-se que você é aluno do curso superior de Biologia. Que pessoas ou fatos tiveram mais influência nas suas escolhas relacionadas ao curso superior (escolhido): O lado econômico ou a posterior realização profissional? Jomárcio: Meu contato ainda cri-ança com os animais e a realização profissional. M. Guedes: Qual a importância do

seu curso no mercado de trabalho? Jomárcio: Tentar amenizar os des-gastes acontecidos no meio ambien-te, protegendo as “espécies”. M. Guedes: Quais tipos de espécies? Jomárcio: Desgaste a extinção das Espécies sejam elas animais ou vege-tais. M. Guedes: Quais os prós e contras

do curso escolhido? Jomárcio: Estudar minuciosamente a “bio” dos minúscu-los seres até os ma-cros seres e suas funções desempe-nhadas na nature-za. Muitos detalhes que devemos saber mais nem todos usarão. M. Guedes: Que conselhos você dari-

a para um jovem indeciso quantos a escolha da carreira a seguir? Jomárcio: Eles devem observar seus dia-a-dia e suas principais afi-nidades. M. Guedes: Como você avalia a atu-ação do jovem na sociedade atual?

Que mudanças podem ser realizadas para melhores condições de educa-ção, cultura e política? Jomárcio: Muito pouco, mais res-ponsabilidades e liberação de verbas dos poderes mais elevados. M. Guedes: Que previsões você faz para o futuro? Jomárcio: Eu me vejo um acadêmi-co formado, buscando melhorias e aprofundamentos na minha área de trabalho e ser um profissional quali-ficado. M. Guedes: Que dificuldades en-frentou (e tem enfrentado) para con-seguir realizar tudo que almejas? Jomárcio: Muitas responsabilida-des em poucos períodos de tempo. M. Guedes: Como avalia o seu pa-pel, hoje, na comunidade em que vive na vida social e como futuro profis-sional na área escolhida? Jomárcio: Vejo-me um jovem parti-cipativo e sempre buscando e inovan-do melhorias para um crescimento intelectual, social e profissional

Joyce Borges comemorou, em grande estilo, seu 15º aniversário no último sábado (12/11/2011), no Clube do Pascoal, cercada por amigos e familiares e com uma caprichada produção. Joyce está cursando o 1º ano do ensino mé-dio, no Colégio Municipal Monse-nhor Stanislaw.

Entrevista com ex-aluno do C.M.M.S

PÁGINA 3 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Os 15 anos da Joyce Borges - Comemoração em grande estilo

A fofoca está rolando... Fufa pega sua filha Deborah, fi-cando com Jó na praça e faz um barraco. Karol arranha Genézio e ele fica falando umas indiretas e dá conse-lhos para ela tomar chá verde para baixar o bucho. Karol está malhando e está se a-chando uma paniquete perfeita, de perna, bunda e peitos duros e grandes. Deborah aproveita a valsa do ani-versário de Joyce e vai ficar com Jó lá na Beira Rio. Bianca fica bêbada e louca no ani-versário de Joyce e torce o pé. Obs: Mas recebe uma massagem de Rô-mulo. Balega vai para Recife, mas chega no dia 16/11/2011. Hellen vai para o aniversário de Joyce e fica se achando! Coitada!! Poliana faz barraco com sua filha no meio da rua e puxa os cabelos

dela, por motivos que não podemos informar. Cinco ou mais aviões do exército passou em Olivedos no dia 16 de novembro às 10h 10min da manhã e todos os matutos ficaram olhando e gritando. Como sempre só podia ser esse povo besta mesmo! Há meses que todos os dias de aula Rosimara e Cleiton se encontram perto da quadra e fi-cam conversando e namorando! Arrasou querida! Eduarda troca Davi por um garoto de Campina Grande-PB Bianca Cristina abre o jogo e afir-ma de uma vez por todas que AMA Caio. E outra melhor ainda ele também diz que A AMA MUITO! A professora Joelma adorou a feira de Artes do C. M. M. S. principal-mente, as esculturas de frutas. Porque ganhou duas macaxeiras de presente dos alunos do projeto e faz a festa!

Deborah Rayne volta o seu roman-ce com Ricardo. João Paulo abre o jogo para algu-mas pessoas e afirma que está gos-tando de Pricila! E ai será que esse muidinho vai dar em alguma coi-sa? Laíza ia pular com os garotos do Moto Lama, mas no final deu Á-guia pra ela, porque Bi não deixou!

Está rolando alguns comen-tários no C. M. M. S. que Eva (Atual Miss de Olive-dos) usará na entrega do título este ano, um vestido de oncinha e também há comentários que Eva em-prestará toda sua beleza de

vestido, para o desfile deste ano. Depois de ficar por muito tempo, Gerônimo e Joyce assumem o na-moro no dia 12 de novembro. E estão arrasando com essa notícia!

Cal e há comentários que já estão namorando. Karline é chamada por muitos de bunda de Taiba!

Karline foi demitida da padaria e não pode mais ser chama-da de “Loira do Trigo” Diógenes tinha as quatro pernas arriadas de amor pela “Loira do Trigo” (Karline) e não conseguiu nada! Monalisa bate altos papos com Gustavo (primo de Bianca) no aniversário de Joyce. Arrocha querida!

Monalisa fica com Oscar na festa de aniversário de Bian-ca no dia 24/09/2011 e ele vai deixar ela em casa de carro. Arrasou querida! Que Boffe! Mayra fica com Do-nizete no banco de

Babado!

E tome fofoca...

PÁGINA 4 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Rua: Frei Ibiapina- Olivedos- Centro Fone: (83) 3389-1009 Org: Silvana

Restaurante O Casarão Rua: Teodozio de Oli-veira Ledo- Olivedos- Centro Fone: (83) 9120-1471 Org: Karina e Família

Panificadora e Mercadinho Moura Rua: Oscar Costa- Centro- Olivedos Fone: (83) 3389-1027 Org: Armando Moura e Família

Em Olivedos, acontece muitos eventos interessantes, bons, di-vertidos e muito legais. Um deles é o desfile da Miss Olivedense, que há muito tempo atrás foi cria-do na cidade e que acontecia todos os anos. Mas não durou muito tempo e foi acabando. Passaram-se anos e anos e voltou a aconte-cer no ano de 2007, com a primei-ra vitória de Natália, a segunda de Juliete, a terceira de Yara e a quarta de Eva Melo (atual Miss Olivedense). As mesmas são mu-lheres muito lindas, que arrasa-ram na passarela e fez por mere-cerem a vitória.

Este desfile é organizado pelo 3º Ano do Ensino Médio, com a ajuda do Colégio Municipal Mon-senhor Stanislaw (C.M.M.S.), principalmente pelo professor Lindinaldo Henrique Custódio, patrocinadores da própria cidade e com bandas e jurados de fora.

No ano de 2010, teve o início de desfiles de homens, que os de-mais chamaram de Mister, onde teve vários concorrentes, com u-

ma disputa muito acirrada, mas com a vitória de Rômulo (20), que estudava o 3º Ano do Ensino Mé-dio e que foi premiado com a faixa de Mister e vários outros prêmios. Mas também a mulher não pode-ria ficar de fora! Tivemos a vitória de Eva Melo (16), que conseguiu “derrubar” todas as suas concor-rentes e com muita gar-ra, força e determina-ção conseguiu o primei-ríssimo lugar. Eva es-tudava o 9º Ano do En-sino Fundamental e que também foi premia-da com muitos brindes e sua faixa da Miss Oli-vedense.

Com muita concor-rência, neste ano vamos ter mui-tas participantes e todas dizem que esse ano promete! E são elas: Jacileide, Lady Day, Elizângela Farias, Nádia Vanessa, Érika, Elizângela, Viviane, Geandra, Ri-ta de Cássia, Rayvânia e Karlin

Ainda não estar devidamente

decidido se este ano vai ter o desfi-le do Mister, mas provavelmente sim e com a participação de quatro homens. São eles: Expedito, Flávio José, Juarisson e Silvio. Vai ser uma grande e acirrada disputa. Pois só será premiado quem ga-

nhar em 1º Lugar. Os meninos precisarão de muita sorte e um bom desempenho na passa-rela para ser vitorioso. Todos avisam que este ano será realizado no dia 19 de novembro, na Casa do Show de Pasco-al, tendo a participação de muitas pessoas, com início às 19h30min pro-vavelmente e com as bandas: Perfil e Forró

na Hora. É desejado a todos (as) partici-

pantes uma ótima apresentação e que tudo dê certo neste dia muito importante para todos deles! Que seja vitoriosa a pessoa que mere-cer e tiver um maravilhoso desem-penho.

Ex: Zé Antonio Título: 3 campeonatos e 12 tor-neio Time: Independente

Fundação: 31/outubro/2005 Fundador: Toim, Nilso e Betim Presidente: Toim Vice: Betim Ex: Toim Grandão Títulos: 8 torneios e campeona-tos. Time: Leão

Fundação: 15/05/1952 Fundador: José Silvino Dias (Zé de Marica) Presidente: Luciano (Tany) Vice: Teteu Ex: Luiz Manuel dos Santos

Time: C.S.O

Fundador: Rafael Gonçalves Borges Fundação: 15/08/2009 Presidente: Virginia Gonçalves Borges Vice: Gregório de Almeida Souto.

Time: Corintinha

Fundação: 01/11/1992 Fundador: Zé Costa e Ceuzim Presidente: Vanderley Costa Vice: Zé Buscapé Ex: Zé Costa Títulos: Campeão Olivedense, no Boqueirão , em Pedra D’água. Time: Veterano

Fundação: 1988 Fundador: Zé Preto Presidente: Novinho Vice: Géso

Títulos: Bi-campeão ‘aspirante, torneio inicio 1992 municipal, e também o torneio inicio da copa Paraíba 1993 e vice campeão da mesma, vice campeão LFPP 2006 e campeão de futsal 2010.

Miss Olivedos 2011

Times de futebol de Olivedos

PÁGINA 5 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Eva Melo. Miss Olivedos

2010

Nota de falecimento:

O esporte de Olivedos lamenta a perda do árbitro Márcio e deixa aqui o registro de agradecimento pela a arbitragem decente feita no atual campeonato municipal.

Você já ouviu falar de bullying? Bullying é um termo em inglês que pode causar estranhamento para muitos, com atitudes agressivas e repetitivas que ridicularizam, agridem e humilham as pesso-as. A palavra inglesa bullying significa valen- tão, brigão. Atos como empurrar, bater, colocar apelidos ofensi- vos, fazer gestos ameaçadores , humilhar, rejei-tar e até mesmo ameaçar sexual-mente um cole- ga dentro de uma relação desigual de po-der, seja por idade, desenvol-vimento físico ou relações com o grupo, são classificados como bullying. Bullying é um problema mundial,encontrado

nas escolas, não se restringindo a um tipo específi-co de instituição. Esse “ fenômeno “ começou a ser pesquisado há cerca de 10 anos na Europa, quando se descobriu que ele estava por trás de muitas ten-tativas de suicídios entre adolescentes.

O bullying é praticado em escolas de todo o mundo. Na maioria das vezes, ele é visto como brincadeira própria do amadurecimento da criança.

ATENÇÃO! O BULLING É RUIM PARA TODOS!

BULLYING: brincadeiras que ferem

Para quem sofre

•Sente-se humilhado

•Sente-se intimida

•Seu aprendizado é prejudicado

•Sofre em silêncio

•Não consegue buscar ajuda

•Isola-se dos colegas

•Pode ter reações violentas

•Tem medo de ir à escola

•Sofre em silêncio

•Sua autoestima fica abalada

•Pode prejudicar a sua vida adulta

•Sente dor

•Pode tentar ou cometer suicídio

Pra quem testemunha

Tem medo de vira sofrer bulling

Sente-se intimidado, indefeso e

inseguro

Sofre em silencio

Não sabe como ajudar a quem so-

fre bulling

Sente medo de ir à escola

Fica ansioso

Seu aprendizado é prejudicado

Pode acreditar que seja bom prati-

car bulling

Pra quem pratica

•Tem uma falsa sensação de poder •Pode prejudicar sua convi-vência com os colegas •Pode vir adotar, no futuro, comportamentos deliquentes •Pode tornar-se um adulto violento, inclusive com a famí-lia •Pode envolver-se em atos criminosos

PÁGINA 6 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Arte feita pelo o aluno, Ayrton do 9º ano do ensino médio.

Arquiteto

É o profissional responsável pelo projeto, supervisão e execução de obras de arquitetura. Embora esta seja sua principal atividade, o campo de atuação de um arquiteto envolve todas as áreas correlatas ao controle e desenho do espaço habitado, como o urbanismo, o paisagismo, e diver-sas formas de design.

Na maior parte dos países do mundo a legislação exige que para que alguém possa ser considerado um arquiteto, este deve possuir um diploma de nível superior. Biomedicina

É a área das Ciências Biológicas voltada para a pesquisa das doenças humanas, suas causas e os meios de tratá-las. O biomédico identifica, classifica e estuda os microrganis-mos causadores de enfermidades e procura medicamentos e vacinas para combatê-las. Faz exames e in-terpreta os resultados de análises clínicas, para diagnosticar doenças, e análises bromatológicas, para veri-ficar contaminações em alimentos. Esse profissional trabalha em hospi-tais, laboratórios e órgãos públicos de saúde, fazendo pesquisas e testes. Atua em parceria com bioquímicos, biólogos, médicos e farmacêuticos.

Designer gráfico

O designer gráfico é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design gráfico. Logo, o designer gráfico é aquele profissional que traz ordem estrutural e forma à informação visual impressa. Exemplos de produtos do trabalho de um designer gráfico são as páginas diagramadas de um livro ou uma revista, a configuração visual de uma embalagem, logotipos de empresas e instituições, fontes tipográficas, entre outros.

Engenheiro

É uma pessoa com formação técnico-científica que o torna capaz de resolver problemas tecnológicos, práticos e muitas vezes complexos,

ligados à concepção, realização e implementação de produtos, sistemas ou serviços.

O engenheiro pode atuar dentro de várias especialidades, dentre elas: Mecânica,Química, Elétrica, Computação, Civil, Produção, Aeronáutica e Projetos.

Para ser engenheiro, você pre c i sa e s tudar Anál i se Matemática, Física, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Resistência dos Materiais, Materiais de Construção,Betão, E s t r u t u r a s , V i a s d e Comunicação, Hidrául ica , Hidrologia, Geotécnica,Desenho t é c n i c o , I n t r o d u ç ã o à Informática, Planejamento físico e ambiental etc.

Psicologia

O papel do profissional de psi-cologia – o psicólogo - é estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvi-mento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições. Diagnosti-car e avaliar distúrbios emocio-nais e mentais e de adaptação social. Planejar estratégias no contexto de gestão de pessoas. Acompanhar cliente durante o processo de tratamento ou cura.

Descrição detalhada das tare-fas que compõem a Função:

1. Avaliar comportamento individual, grupal e institucio-nal.

2. Aprofundar o conhecimento das características individuais, situações e problemas.

3. Analisar a influência dos fatores hereditários, ambientais e psicossociais sobre o indivíduo, na sua dinâmica inter e intra-psíquica e suas relações sociais, para orientar-se no diagnóstico e atendimento psicológico.

4. Definir protocolos e instru-mentos de avaliação, aplicar e mensurar os resultados.

5. Elaborar e executar estudos e projetos ou rotinas na área de

gestão de pessoas. 6. Acompanhar cliente durante

o processo de tratamento ou cura, tanto psíquica como física em aten-dimento individual ou grupal.

7. Proporcionar suporte emocio-nal para cliente internado em hos-pital e seus familiares, auxiliando-os na elaboração de experiência de doença orgânica, crises e perdas.

8. Realizar acompanhamento terapêutico no pré, peri e pós-cirúrgico.

9. Observar e propor mudanças em situações e fatos que envolvam a possibilidade de humanização do contexto hospitalar.

10. Participar de equipes inter-disciplinares e multiprofissionais, realizando atividades em conjunto, tais como: visitas médicas; discus-são de casos; reuniões administra-tivas; visitas domiciliares etc.

11. Realizar e coordenar ativi-dades educativas e grupos de ade-são com clientes e familiares, espe-cialmente em casos de doenças crô-nicas.

12. Proporcionar suporte emo-cional para a equipe de saúde em situações extremas.

13. Participar, conforme a polí-tica interna da Instituição, de pro-jetos, cursos, eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão.

14. Elaborar relatórios e laudos técnicos em sua área de especiali-dade.

15. Participar de programa de treinamento, quando convocado.

16. Trabalhar segundo normas padrão de biossegurança, qualida-de, produtividade, higiene e preser-vação ambiental.

17. Executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de in-formática.

18. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.

Aluna: Tatiane Cezário Santos

Profissões – funções exercidas por cada profissional em sua área específica

PÁGINA 7 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Aos Mestres, com carinho! Uma singela homenagem... Depois de tantas tentativas

de chegar às pa-lavras certas, conclui que eu experimentava, no papel, aquilo que fazem nossos mestres na vida: dar o melhor de si. Neste esforço

de encontrar as melhores pala-vras para falar deles, senti a res-posta: não há palavras. Elas são desnecessárias diante das emo-

ções. As emoções são o que mais se apro-xima do que posso falar dos mestres. A eles todos nós deve-mos a mais pura alegria e satisfação da vida profissional oportunizada. A eles

agradecemos o incentivo aos so-nhos, as aulas de cidadania, hu-manidade e companheirismo, cujos valores não se leem nos livros. Aos mestres, devemos ser sempre gratos.

Profª: Lucia Aparecida Albu-

querque Cunha.

uma causa conhecida para a hipertensão arterial, embora em algumas situações seja possível encon-trar uma doença associada que é a verdadeira cau-sa da hipertensão arterial. Por exemplo: a apneia do sono, a doença renal crônica, o hiperaldostero-nismo primário, a hipertensão renovascular, a sín-drome de Cushing ou terapêutica esteróide, a feo-cromocitoma, a coarctação da aorta ou a doença ti-roideia e paratiroideia. A hereditariedade e a idade são dois fatores a ter também em atenção.

Além desses motivos ainda tem os fatores de ris-cos como obesidade, consumo exagerado de álcool, sedentarismo, má alimentação e stress (avise isto a seus professores). Como esta doença não tem cura, o melhor a ser feito é a prevenção, entre os fatores de prevenção temos os hábitos para uma vida sau-dável, podendo reduzir a ingestão de sal na comida, trocar as alimentações gordurosas por frutas e ver-duras, fazer exercícios físicos regularmente entre outras atitudes que o ajudem a ter uma vida saudá-vel.

Como diziam os mais experientes “se tá com sa-úde tá tudo bem”, mas, segundo dados do SIM (Situação da base de dados nacional em 14/01/2009) têm que as principais causa da morte da população olivedense estão apresentadas no gráfico acima.

No gráfico, nota-se, que em 2008, 39,1% da po-pulação que morreu, foi por doenças no aparelho circulatório, entre estas doenças tem-se o infarto do miocárdio, o AVC, Hipertensão arterial, Ateroscle-rose, Aneurisma, Embolia pulmonar, Varizes, entre outras.

A hipertensão arterial, apesar de parecer uma doença de pessoas com idade avançada, cada vez mais jovens vem sofrendo desta doença. Esta doen-ça consiste em situações em que se verificam valo-res de tensão arterial aumentados. Para esta carac-terização, consideram-se valores de tensão arterial sistólica superiores ou iguais a 140 mm Hg (milímetros de mercúrio) e/ou valores de tensão arterial diastólica superiores a 90 mm Hg.

Na maior parte dos casos (90 por cento), não há

Aos mestres

Doenças no aparelho circulatório

PÁGINA 8 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

4,30%

17,40%

39,10%

8,70%

4,30%

8,70%

17,40%

Doenças

infecciosas e

parasitarias

Neoplasias

(Tumores)

Doenças do

aparelho

Circulatório

Doenças do

aparelho

respiratório

Algumas

afec

originadas

no período

perinatal

Causas

externas de

morbidade e

mortalidade

Demais

causas

definidas

Principais causas de mortalidade no

municipio de Olivedos/PB em 2008

Palavras Cruzadas

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PÁGINA 9 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

Que signo mais parece com você?

Horizontais:

1. Que não está fechado 4. Onde nos deitamos para dormir 5. Com ela fazemos móveis 7. O carteiro a entrega 9. Flor muito popular 10. Antônimo de torta, sinuosa 11. Inventar Verticais:

2. Substantivo relativo a belo 3. Está sempre casando 4. Macho da égua 6. Rochedo, rocha 7. Antônimo de errado 8. Lar

Desafio(1):

A lesma no poço

Uma lesma está no fundo de um po-ço que tem 15 metros de profundidade, e quer sair dele. Como lesma é lesma, ela sobe 4 metros durante o dia, mas desce três durante a noite.

Em quantos dias ela conseguirá sair do poço?

Desafio (2):

Travessia de barco

Três homens querem atravessar um rio. O barco suporta no máximo 130 kg. Eles pesam 60, 65 e 80 kg. Como devem proceder para atravessar o rio, sem afundar o barco?

Bianca Perfumes e Cosméti-

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Org: Bianca e

Catarina

1 2

3

4

5

6 7

8

9

10

11

O quadrado mágico 3x3 é uma tabela quadrada de lado 3, onde as somas dos números das li-nhas, das colunas e das diago-nais é sempre 15, ou seja, sempre o mesmo valor, e os nove núme-ros dentro do quadrado não se repetem.Os número são 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Dica: Comece colocando o núme-ro 5 no centro da tabela.

Sudoku

Em bom japonês, o nome esquisito é uma simplificação da frase “suji wa dokushin ni kagiru”, que significa “os nú-meros têm que ser únicos” e se refere a um passatempo numérico de instruções bem simples, que exige lógica e raciocínio para a resolução. Instruções básicas: O joga-dor precisa distribuir, num quadrado de 81 casas, os nú-meros 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Não é preciso fazer nenhuma conta, basta espalhar os alga-rismos sem repeti-los na hori-zontal, na vertical ou nos quadrados menores (de 9 cé-lulas). Só existe uma solução certa para cada casa (na a-breviação, Su quer dizer nú-

Português-matemática

Lobato tinha 12 vacas, Nenhuma morreu, quantas ficaram?

Quadrado mágico

Passando o tempo...

Charadas

PÁGINA 10 OLIVEDOS 50 ANOS VOLUME 1 , EDIÇÃO 1

número e Doku, único). As possibilidades: O primeiro passo é analisar cada linha, co-luna e célula e encontrar os nú-meros que poderiam ser coloca-dos ali – ou seja, aqueles que ainda não existem em nenhuma dessas 3 posições. Comece sem-pre pelos grupos que têm mais números – pista já dispostos. O ideal é anotar todas as possibili-dades a lápis, para poder ir apa-gando depois. Tirando da reta: Nas casas em que só há uma possibilidade, você já tem o resultado. Escreva o número e exclua-o das outras casas que estejam na mesma linha, coluna ou célula. Repita o processo várias vezes, até pre-encher todo o quadrado.

Desafio (3):

Corte uma torta em 8 pedaços, fazendo apenas 3 movimentos (3 cortes).

Desafio (5):

A Maria e o Manuel disputaram

um jogo no qual são atribuídos 2 pontos por vitória e é retirado um ponto por derrota. Inicialmente cada um tinha 5 pontos. Se o Ma-nuel ganhou exatamente 3 parti-das, e a Maria no final ficou com 10 pontos, quantas partidas eles dis-putaram?

Desafio (4):

Quantos triângulos há nesta figura?