Jornal do

Edição 08 | Distribuição Gratuita | Tiragem: 250 | Abril 2016

Sempre a serviço da saúde pública de Minas Gerais

Grupo de Apoio Terapêutico ao

Estresse (GATE) de Uberaba

página 03

Campanha municipal de Prevenção e Combate à Leishmaniose em São José do Mantimento

página 04

Alfenas utiliza peixes larvófagos no controle biológico do

Aedes aegypti

página 05

Grupo de Combate ao Tabagismo de

Campanário

página 06

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AGENDA DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

Expediente

Escritório Central- COSEMS/MG

PresidenteJosé Maurício Lima RezendeSMS Monte Santo de Minas

Vice-presidenteKátia BarbalhoSMS Governador Valadares

Coordenador Administrativo Contábil Douglas Moreira

Assessoria JurídicaAlberto CarrilhoCristiane TavaresMarcelo Azevedo

Assessoria TécnicaPaola Soares MottaMárcia Moreira MoraisMagali Brito AraújoEthiara Vieira

Assessora de ComunicaçãoCamila Freitas

InformáticaÁlvaro Santos

Logística e ComprasLudmila Fernandes de SouzaLidiane AraújoGustavo Siqueira

Financeiro e ConvêniosRosaine MachadoMônica Teixeira

RecepcionistaMarília do Socorro Santos Magalhães

Motorista e apoioGeodásio Oliveira Rocha

• As reuniões da Comissão Intergestores Regional (CIR) e da Co-missão Intergestores Regional Ampliada (CIR-A) acontecem men-salmente prioritariamente na 1ª semana de cada mês. Fique atento e não perca!

• As reuniões do COSEMS Estadual e da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) acontecem mensalmente prioritariamente na tercei-ra quarta-feira de cada mês. Fique atento e não perca!

• Mensalmente ocorre a reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde. Acompanhe o calendário de reuniões.

• Neste mês há uma avaliação fixa para os incentivos a rede de aten-ção à saúde Bucal. O período avaliado será o 2º semestre de 2015.

• Atenção! Em Abril acontece o fechamento do Sistema SUS-Fácil para registro de solicitação do remanejamento eletrônico da Progra-mação Pactuada e Integrada (PPI).

• Dia 15 de abril é o prazo final para envio da Lei de Diretrizes Or-çamentárias (LDO) de 2017 para a Câmara e a Programação Anual de Saúde (PAS) para 2017 deve estar pronta e aprovada pelo Conse-lho Municipal de Saúde até data subsidiando a elaboração da LDO.

Experiência Exitosa do COSEMS Regional Uberaba

Experiência Exitosa do COSEMS Regional Manhumirim

Experiência Exitosa do COSEMS Regional Alfenas

Experiência Exitosa do COSEMS Regional Teófilo Otoni

SUMÁRIO EXPERIÊNCIAS EXITOSAS

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18 de abril de 1991. Nesta data foi realizada em Betim-MG uma assembleia para apresentar o Esta-tuto de Criação do Colegiado dos Secretários Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS/MG). Vários secretários e representantes municipais de Saúde de Minas Ge-rais estiveram presentes. Após leitura e discussão, o Estatuto foi aprovado por aclamação. E assim o CO-SEMS/MG foi fundado.

Ao completar 25 anos, o COSEMS/MG reafirma o objetivo de ser o elo en-tre os secretários munici-pais de saúde nas esferas estadual e federal. A ins-tituição também tem por finalidade: lutar pela au-tonomia dos municípios, congregar os gestores dos serviços municipais de saúde, fun-cionando como órgão permanen-te de intercâmbio de experiências e informações de seus membros; participar das políticas de saúde à nível estadual; e atuar de todas as formas para que a saúde das po-pulações dos municípios mineiros seja a melhor possível.

“Nos seus 25 anos, o COSEMS/MG e seus participantes acumula-ram experiências, competências e, principalmente, credibilidade, que lhes conferem a chancela de órgão respeitável a nível Municipal, Esta-

COSEMS/MG

dual e Federal”, relata o presidente do COSEMS/MG, José Maurício Lima Rezende.

Desde sua criação, o Conselho, por meio de reuniões mensais, buscava disseminar informações aos gestores municipais de saúde, para fortalecer o Sistema Único de

Saúde de Minas Gerais (SUS/MG). O Conselho sempre defendeu a

municipalização da saúde, pois sua preocupação sempre foi para que a saúde não fosse autárquica, mas so-lidária. Mas como manter e garan-tir a solidariedade, se não cultivar e fortalecer os espaços de represen-tação e de pactuação dos gestores municipais de saúde? É este o fa-rol que tem orientado a atuação de cada um dos presidentes e mem-bros da equipe COSEMS/MG, nos últimos 25 anos. E será este o norte para os próximos 25 anos.

O COSEMS/MG sempre bus-cou ser um local de aglutinação de ideias e ideais que representassem, sempre, o interesse dos gestores de saúde, responsáveis pela atenção à população de Minas Gerais.

O Conselho incentiva a divul-gação de experiências exitosas que

acontecem cotidianamente no espaço de gestão mu-nicipal, pois, este acredi-ta que a vivência de cada gestor pode e deve servir de horizonte para outros gestores.

No decorrer dos anos, foram desenvolvidas es-tratégias e ações de capa-citação, de disseminação de informações e de co-municação, para estreitar o conhecimento dos secre-tários municipais de saúde

quanto à administração da saúde nos municípios. Cada presiden-te e diretoria contribuíram nesse processo propondo iniciativas que hoje refletem a atuação do CO-SEMS no âmbito estadual e federal.

Cada gestão do COSEMS tam-bém se preocupou em diminuir a assimetria de informações existen-te entre municípios, entre estes e as Superintendências/Gerências Re-gionais de Saúde (SRS/GRS), apro-ximando-os da direção das SRS/GRS - grandes parceiros e facilita-dores do espaço regional e da re-

25 anos a serviço da saúde pública de Minas Gerais

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presentação regional do COSEMS. O resultado foi o fortalecimento da discussão técnica regional.

A mobilização regional e esta-dual do COSEMS é um dos prin-cipais resultados dessas iniciativas. Tornou-se um dos pilares para a proposição de políticas públicas de saúde de interesse municipal com a SES/MG. Nesse movimento crescente e mantendo as ações em curso nossos olhares se voltam, no médio e longo prazos, para a im-plementação de ações de fortale-cimento da gestão. Para isso, é ne-cessário disseminar as informações com agilidade e prestar o suporte para levar cursos e instruções de interesse dos gestores. A formação de parcerias institucionais é sem-pre estimulada entre os gestores.

De modo contundente, o CO-SEMS estadual será transformado em uma tribuna privilegiada de onde ecoarão os mais firmes e legí-timos pleitos voltados para o cum-primento e a execução dos termos da Emenda Constitucional nº 29 por todos os entes federados. Es-tratégias de alocação equitativa de recursos orçamentários e financei-ros também serão apresentadas e propostas aos gestores.

O respeito e a credibilidade das ações desenvolvidas pela SES/MG com os municípios e o Ministério da Saúde são fatores que potencia-lizam a atuação do COSEMS/MG. Essa postura demonstra que a po-lítica pública de saúde, desde que pactuada entre os diferentes níveis de governo, ganha consistência, impacto e respeitabilidade.

Nesta trajetória de 25 anos do COSEMS/MG os secretários mu-nicipais de saúde sempre buscaram a mobilização municipal e regio-nal. Cada um estava e continua, imbuído de seus valores e realida-des, porém, indistintamente todos estavam afinados com o mesmo as-pecto: “A defesa do SUS, enfatizada pela busca da qualidade da atenção à saúde da população mineira”.

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Experiência Exitosa do COSEMS Regional Uberaba

Com o objetivo de diminuir os efeitos do estresse sobre a popula-ção de Uberaba, o município tem desenvolvido, desde 29 de outubro de 2014, o Grupo de Apoio Tera-pêutico ao Estresse (GATE).

As reuniões acontecem sema-nalmente, com duração média de 1h e meia. O GATE é dividido em três momentos – o primeiro é a apresentação do grupo, dos obje-tivos, dos participantes/visitantes e integrantes da equipe coorde-nadora (enfermeiro e psicólogas),

além de uma dinâmica norteadora que introduz ao próximo passo. O segundo momento, é a introdução das técnicas corporais e de relaxa-mento para diminuição do estresse e ansiedade, tais como: relaxamen-to muscular progressivo; treina-mento Autógeno de Schultz; diálo-go com o paciente; elaboração de desenhos; mentalização de cores; e dinâmicas de grupos.

Além disso, o GATE utiliza a técnica do Mindfullness (medita-ção conhecida como atenção plena

à respiração) e técnicas corporais como o Shiatsu, o Tai Chi Chuan e o Liam Gong para integração men-te-corpo. Do mesmo modo, usa-se o toque terapêutico como as mas-sagens relaxantes nas costas e nos pés, para relaxamento de tensões musculares.

Por fim, o terceiro momento do GATE é a troca de experiências entre os participantes, a introdução de exercícios de relaxamento que podem ser realizados em domicílio e a leitura de um texto motivacio-

nal, para a reflexão.Dentre os principais benefícios

da atividade estão: fortalecimento do vínculo com a população; am-biente de acolhimento e aceitação; prevenção de doenças causadas pelo estresse, ansiedade, depres-são e problemas psicossomáticos. É importante ressaltar que, as ati-vidades do grupo proporciona uma alternativa não medicamentosa para prevenir e auxiliar no trata-mento dessas doenças, além de promover boa saúde e bem-estar.

Grupo de Apoio Terapêutico ao Estresse (GATE) ajuda população de Uberaba

De acordo com a equipe que de-senvolve o GATE, o grupo é uma experiência viável para o aumento do vínculo da população com a uni-dade de saúde, além de ter se trans-formado em um espaço para o usu-ário ser aceito, acolhido e ouvido. “Temos observado, entre os parti-cipantes, que o sono e o repouso melhoraram após algumas sessões do grupo. Além disso, a população reconhece o grupo como um espa-ço de liberdade e convívio social”, constata a equipe que completa, “o

grupo não é voltado para a doença em si, mas centrado na pessoa, em seus sentimentos, sensações, cren-ças e valores”.

“O GATE aproxima os profis-sionais às pessoas, dessa forma, o sentimento de solidariedade é rea-firmado entre os pares, propician-do um espaço de ajuda mutua, to-dos com o mesmo objetivo, buscar o bem estar e melhor qualidade de vida”, finaliza a equipe.

Texto e foto: Equipe Uberaba

Experiência Exitosa do COSEMS Regional Manhumirim

A partir da análise de dados epi-demiológicos de São José do Man-timento, foi constatado que 80% dos donos de cães domésticos, não permitiam que agentes epidemio-lógicos do município vacinassem seus cães, por desconhecerem a importância da prevenção e dos cuidados necessários.

Em reunião na Secretaria Mu-nicipal de Saúde com todos os agentes envolvidos, observou-se a necessidade de um amplo mo-vimento para nortear os trabalhos da equipe e conscientizar a popu-lação sobre a importância de evitar a proliferação do mosquito-palha, transmissor da Leishmaniose. No

encontro também foi abordado o objetivo principal da campanha, educar os moradores para prevenir as possíveis doenças que poderia surgir, caso se neguem a aceitar a vacinação de seus cães.

As atividades foram realizadas entre os dias 18 e 22 de janeiro de 2016, e contou com a participação do Coordenador da Vigilância em Saúde Municipal, do Médico, da enfermeira e Equipe de ACS da ESF, dos Agentes epidemiológi-cos, da Secretaria Municipal de Educação, da Escola Estadual, da Prefeitura Municipal e da Polícia Militar (PM).

Para conscientizar a população, São José do Mantimento contou com palestras nas escolas Estadu-al e municipal, sobre Prevenção e Combate à Leishmaniose. Nas es-colas, também foram distribuídos panfletos explicativos aos alunos.

Os panfletos também foram en-tregues aos moradores que passa-ram pelas Praças da Matriz e Ma-rechal Rondon. E para enfatizar essa ação, uma Blitz Educativa foi realizada na Praça Marechal Ron-don. A atividade foi organizada

pelos Agentes Epidemiológicos e ACS, com o auxílio da PM. Fo-ram distribuídos aos motoristas os panfletos da campanha e adesivos foram colados nos veículos.

Após a realização dos trabalhos, a equipe percebeu uma melhora considerável na conscientização da população, já que a receptivida-de dos moradores em relação aos agentes vacinadores progrediu. Os habitantes também buscaram mais informações, junto à Vigilância Municipal, sobre cães contamina-dos, doenças apresentadas em hu-manos, tratamentos e profilaxia.

“A equipe considerou um apro-veitamento excelente, uma vez que os trabalhos realizados foram interdisciplinares, alcançando um público alvo maior que o espera-do. Atualmente, após a análise de dados epidemiológicos recentes, observou-se que ainda existem problemas relacionados à popula-ção canina de rua, porém, 95% da população doméstica estão sendo acompanhadas”, constata a equipe que realizou a experiência.

Campanha municipal de Prevenção e Combate à Leishmaniose educa a população de São José do Mantimento

Texto e fotos: Equipe São José do Mantimento

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Experiência Exitosa do COSEMS Regional Alfenas

As doenças transmitidas pelo Aedes aegypti tornaram-se um grande problema de saúde públi-ca mundial. Atualmente, segundo a OMS, mais de 2,5 bi de pessoas em mais de 100 países estão em risco de contrair a dengue.

Em Alfenas a situação da den-gue evoluiu de forma a ascender o número de casos prováveis. De 2013 a 2015, houve um aumento de 1265% no número absoluto de casos prováveis para dengue em residentes no município. O vetor da doença foi detectado em todas as regiões da cidade dificultando seu adequado controle. Assim, o uso de inseticidas tem seu efeito questionado, tanto pela resistência do inseto ao veneno, quanto pelo uso de inibidores hormonais do in-seto, preconizado pelo Ministério da Saúde.

Esta situação possibilitou a bus-ca de novas alternativas de con-trole. Assim, o município no ano de 2015 adotou o fortalecimento do projeto de controle biológico de larvas do mosquito por peixes larvófagos, já relatados pela lite-ratura científica como eficientes predadores de larvas e pupas do Aedes (fases de desenvolvimento do mosquito da dengue).

O objetivo principal da expe-riência, desde o início, é ampliar o uso de peixes larvófagos no controle do Aedes aegypti em Al-fenas. E para alcançar essa meta, em 2015, a equipe da Vigilância Ambiental do município, disponi-bilizou três caixas d’água para re-produção e distribuição dos peixes larvófagos. As espécies de peixes utilizadas foram o Lebiste selva-

gem (Poecila reticulata) e o Plati (Xiphophorus maculatus).

Estas espécies foram doadas à população, mediante relato de grandes depósitos inviáveis de eliminação e ou impossíveis de uso de produtos químicos como tanques de coleta de água da chu-va, piscinas abandonadas, minas, nascentes e poças de água natural, lugares públicos de grande acúmu-lo de água e grandes depósitos de água.

Para a população, no ato da do-ação, foram realizadas orientações sobre a forma de manejo e utiliza-ção para correto combate às larvas do Aedes.

Como resultado, os peixes eli-minaram 100% das larvas contidas nos ambientes relatados. Inclusive, com maiores quantidades de pre-dação pelo Plati, média de 50% a mais que o Lebiste selvagem.

Também foi registrada a elimina-ção total do criadouro do mosquito transmissor da dengue e também de outras espécies de pernilongos e, consequentemente, redução da população alada onde foram utili-zados os peixes.

Outro importante resultado é a participação da população, pois o contato com os peixes resultaram em uma atração para o controle do Aedes.

Para a equipe da Vigilância em Saúde, “os métodos alternativos no controle da dengue são importantes ferramentas na redução no uso do veneno e possibilita uma postura ativa da população no combate ao mosquito. É importante destacar que, o uso de peixe é mais prático e tem redução de dano ambiental, quando comparado à aplicação convencional de venenos em cór-regos e minas d’águas”.

Alfenas utiliza peixes larvófagos no controle biológico do Aedes aegypti

Texto e fotos: Equipe Alfenas

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Experiência Exitosa do COSEMS Regional Teófilo Otoni

Desde o segundo semestre de 2014, o município de Campaná-rio está desenvolvendo o Grupo de Combate ao Tabagismo. A ação já soma um total de quatro grupos, com duração de 06 meses cada. Ele é voltado para o tratamento de pessoas interessadas em largar o tabaco.

O grupo tem como objetivo principal, combater o uso do taba-co e das doenças potencializadas pelo fumo, além de auxiliar as pes-soas durante o tratamento.

A iniciativa teve continuidade, após o primeiro grupo alcançar o índice de 42% de usuários que pa-raram de fumar, ou seja, em um grupo de 19 fumantes, 09 pessoas abandonaram o habito. Além dis-so, o grande número de pessoas fumantes a procura de tratamento em Campanário também motivou o prosseguimento do projeto.

Os participantes, ao se inscre-ver, serão inseridos no Grupo Te-rapêutico, que conta com material informativo desenvolvido pela Equipe Técnica do NASF e do Mi-nistério da Saúde.

E, como resultado dessa inicia-tiva, o município de Campanário tem se tornado referência no com-bate ao tabagismo, pela adesão e tratamento desenvolvido pela Equipe Técnica da Saúde. Para comprovar esse sucesso, os três grupos já finalizados, alcançaram uma margem percentual de 38%, 42% e 52%, respectivamente, de pessoas que abandonaram o taba-co.

“Realizar o combate ao tabagis-mo não é uma tarefa fácil, mas o

que tem sido gratificante é saber que a iniciativa previne e promove ao paciente uma melhor qualidade de vida, já que o tabagismo é pre-judicial e pode acarretar: o câncer de pulmão e outros tipos de cân-ceres; enfisema pulmonar; infarto do miocárdio; bronquite crônica; sinusite; derrame cerebral; enve-lhecimento prematuro de pele; complicações na gestação dos fe-tos durante a gravidez”, destaca a equipe do Grupo de Combate ao Tabagismo de Campanário.

Grupo de Combate ao Tabagismo é sucesso em Campanário

A intervenção pertinente já ajudou dezenas de pessoas no município

Texto e fotos: Equipe Campanário