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Jornal Laboratório do Curso de Comunicação Social - Nº02 Além das novas tecnologias Destaques Dicas para o verão Cápsula do tempo A professora Fran Pimentel aproveita a nova estação e dá sugestões de moda que unem elegancia e conforto. Confira na página 4 A comunidade da Unigranrio teve pela primeira vez a oportunidade de deixar para o futuro algumas lembranças dos dias de hoje. Página 3 Fazendo jus ao lema “Muito além da sala de aula”, o curso de Jorna- lismo, em parceria com o jornal Extra, promoveu nos dias 15, 16 e 18 de dezembro, a oficina Jorna- lismo para além das novas tecno- logias. Para bater um papo com os alunos convidamos Marco Rocha, editor dos Hiperlocais do Extra, Cadernos Mais Baixada e Mais Mais Gonçalo. A oficina aconte- ceu na unidade Lapa e teve a par- ticipação de alunos de Jornalismo, de Letras e de Administração. Entre os temas trabalhados estão as mudanças na redação nos últi- mos 20 anos, a entrada das novas tecnologias como a internet, as mídias sociais e, sobretudo, a par- ticipação ativa do leitor. “O objeti- vo foi dar um panorama para que os alunos conhecessem o mercado jornalístico em dois momentos di- ências. Propus aos alunos um de- bate sobre a profissão e as formas de fazer jornalismo. Desta forma, todos têm a ganhar, tanto o profis- sional com toda a sua experiência quanto os alunos, com ideias que muitas vezes ainda não chegaram às redações. É isso o que estamos cada vez fazendo mais: abrir os ouvidos para as necessidades ex- ternas”, revela. “Achei muito importante à ini- ciativa porque é a oportunidade de conhecermos um profissional na ativa que vai sair daqui para redação montar o jornal de ama- nhã”, orgulha-se William Farias, estagiário do jornal Ponto de Par- tida. Fellipe Oliveira, do sexto período de Jornalismo, acredita que iniciativas como essas devem acontecer mais vezes “afinal ouvir as experiências nos ajuda a ter ferentes; assim, de posse das in- formações passadas, eles podem se preparar melhor para o futuro profissional” comemora Raquel Lobão, Coordenadora do Curso de Jornalismo. Marco Antonio Rocha se formou em Jornalismo pela Uni- versidade Federal Fluminense e, em 18 anos de profissão, atuou como assessor de imprensa da Prefeitura do Rio de Janeiro e passou pelos jornais Lance, Expresso, O Glo- bo e Extra. Exerceu praticamente todas as funções de uma redação: repórter, repórter especial, redator, secretário de redação, editor assis- tente, editor e editor-chefe. Atual- mente, é responsável pela editoria Hiperlocais do Extra, que engloba também as revistas Baixada e Zona Oeste. “Uma oficina de jornalismo, como qualquer conversa, pode ser uma ótima forma de trocar experi- uma boa formação”. Alessandra Alves, aluna do segundo período, acredita que a oficina somará mui- to na sua profissional: “Essa oficina mudou minha maneira de pensar”. A coordenadora do Jornal Ponto de Partida, Ana Condeixa, pensa que a maior contribuição que se pode dar aos alunos de forma extraclas- se é trazer profissionais do merca- do que colaborem na formação dos discentes: “Na Unigranrio, o lema é levado à risca. É muito além da sala de aula mesmo e muito além das redações. Queremos que pro- fissionais com anos de carreira não venham só ajudar na formação dos nossos estudantes, queremos que eles ouçam os seus leitores e que juntos possamos fortalecer a pro- fissão e a carreira”. E aproveita para avisar que, em 2015, muitas outras Oficinas acontecerão.

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Jornal Laboratório do Curso de Comunicação Social - Nº02

Além das novas tecnologias Destaques

Dicas para o verão

Cápsula do tempo

A professora Fran Pimentel aproveita anova estação e dá sugestões de moda que unem elegancia e conforto.

Confira na página 4

A comunidade da Unigranrio teve pela primeira vez a oportunidade de deixarpara o futuro algumas lembranças dos dias de hoje.

Página 3

Fazendo jus ao lema “Muito além da sala de aula”, o curso de Jorna-lismo, em parceria com o jornal Extra, promoveu nos dias 15, 16 e 18 de dezembro, a oficina Jorna-lismo para além das novas tecno-logias. Para bater um papo com os alunos convidamos Marco Rocha, editor dos Hiperlocais do Extra, Cadernos Mais Baixada e Mais Mais Gonçalo. A oficina aconte-ceu na unidade Lapa e teve a par-ticipação de alunos de Jornalismo, de Letras e de Administração. Entre os temas trabalhados estão as mudanças na redação nos últi-mos 20 anos, a entrada das novas tecnologias como a internet, as mídias sociais e, sobretudo, a par-ticipação ativa do leitor. “O objeti-vo foi dar um panorama para que os alunos conhecessem o mercado jornalístico em dois momentos di-

ências. Propus aos alunos um de-bate sobre a profissão e as formas de fazer jornalismo. Desta forma, todos têm a ganhar, tanto o profis-sional com toda a sua experiência quanto os alunos, com ideias que muitas vezes ainda não chegaram às redações. É isso o que estamos cada vez fazendo mais: abrir os ouvidos para as necessidades ex-ternas”, revela. “Achei muito importante à ini-ciativa porque é a oportunidade de conhecermos um profissional na ativa que vai sair daqui para redação montar o jornal de ama-nhã”, orgulha-se William Farias, estagiário do jornal Ponto de Par-tida. Fellipe Oliveira, do sexto período de Jornalismo, acredita que iniciativas como essas devem acontecer mais vezes “afinal ouviras experiências nos ajuda a ter

ferentes; assim, de posse das in-formações passadas, eles podem se preparar melhor para o futuro profissional” comemora Raquel Lobão, Coordenadora do Curso de Jornalismo. Marco Antonio Rocha se formou em Jornalismo pela Uni-versidade Federal Fluminense e, em 18 anos de profissão, atuou como assessor de imprensa da Prefeitura do Rio de Janeiro e passou pelos jornais Lance, Expresso, O Glo-bo e Extra. Exerceu praticamente todas as funções de uma redação: repórter, repórter especial, redator, secretário de redação, editor assis-tente, editor e editor-chefe. Atual-mente, é responsável pela editoria Hiperlocais do Extra, que engloba também as revistas Baixada e Zona Oeste. “Uma oficina de jornalismo, como qualquer conversa, pode ser uma ótima forma de trocar experi-

uma boa formação”. Alessandra Alves, aluna do segundo período, acredita que a oficina somará mui-to na sua profissional: “Essa oficina mudou minha maneira de pensar”. A coordenadora do Jornal Ponto de Partida, Ana Condeixa, pensa que a maior contribuição que se pode dar aos alunos de forma extraclas-se é trazer profissionais do merca-do que colaborem na formação dos discentes: “Na Unigranrio, o lema é levado à risca. É muito além da sala de aula mesmo e muito além das redações. Queremos que pro-fissionais com anos de carreira não venham só ajudar na formação dos nossos estudantes, queremos que eles ouçam os seus leitores e que juntos possamos fortalecer a pro-fissão e a carreira”. E aproveita para avisar que, em 2015, muitas outras Oficinas acontecerão.

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EXPEDIENTEJORNAL PONTO DE PARTIDACoordenadora do Curso de Jornalismo: Raquel LobãoEditora do Jornal Escola: Profª Mestre Ana Condeixa (MTB 18857 RJ)Coordenador da Escola de Ciências Sociais Aplicadas: Frederico SchifferEquipe: Lucas Mendes e William Farias (repórteres)Fotografia: Lucia Avilla / Junior Barragan / Alberto CoronaProgramação Visual: Déborah Ellen VianaRevisão: Joice de Brito Machado

Ele já surgiu grande, forte e coletivo, assim como a fave-la de onde nasceu. Há nove

anos o Meeting of Favela surgia na Vila Operária, uma das primeiras favelas de Duque de Caxias, co-nhecida pela atuação política de seus moradores, muitos líderes sindicalistas, resistentes à ditadu-ra militar e com forte relação com o Partido Comunista do Brasil dos anos 60 e 70. Hoje, o MOF é o maior mutirão voluntário de graffiti a céu aberto do mundo, contabilizando, nesse último 30 de novembro, a marca de mais de três mil participantes entre grafiteiros e artistas visuais, fotógrafos, rappers, MCs, jornalis-tas, estudantes, crianças, jovens, moradores, gente do asfalto e de outros morros ou seja, o encontro de muitas tribos, muitas ideias e rabiscos. O coletivo Posse 471 conta com André Kajaman, um dos ideali-zadores e produtores do projeto, que dispara: “o movimento sur-giu a partir de um conjunto de necessidades, e uma das mais im-portantes era a de inserir Duque de Caxias em um circuito de Arte Urbana, integrando novos e ve-

lhos artistas, gente daqui e de lá, que vem com sua própria grana, dorme na escola, come na escola e cola porque quer estar junto”. Quem chega é responsável por algo, por uma função, para o de-senrolar de uma tarefa ou mais ta-refas específicas. Seja artista, seja morador da favela, seja visitante, o MOF é sempre colaborativo, afinal não tem patrocínio, apenas parce-rias e apoios. Esse ano a iniciativa contou com a parceria da Prefeitu-ra Municipal de Duque de Caxias, da tinta Coral, da Red Bull, entre outros. Pra mim, que marco presença há sete anos, o movimento deixou de ser somente um mutirão de graffi-ti que coloria os corredores, vielas e as casas da comunidade pra ser um verdadeiro encontro de artis-tas amadores, profissionais e in-dependentes, de vários segmentos, integrando artes urbanas, os qua-tro elementos do Hip Hop, revita-lizando não só a favela como toda a região central da cidade. O MOF é o embrião de uma política públi-ca em potencial, é o centro de uma outra onda. Mais uma das coisas boas e sagazes que só a periferia tem!

O livro ‘Poesias Escolhidas’ chegou à sua segunda edi-ção e reúne poemas de es-

critores de todo o país. Lançado no mês de novembro, o material é uma produção independente do poe-ta mineiro Rodrigo Ricardo, que convidou artistas do Brasil através de um grupo em uma rede social. A aluna de publicidade Tassiana Brito está presente na obra com um dos seus poemas, o “Liberdade Tar-dia”.Tassiana que sem-pre gostou de de-senhar, escrever e fotografar, come-çou a escrever em um blog quando eles surgiram e eram a sensação da internet. “A princípio, eu acreditava que era uma espécie de diário, em que eu poderia contar coisas simples do meu dia. Já na faculdade, tive con-tato com uma amiga que escrevia a mesma coisa que eu, porém de ma-

neira romântica, poética. Ao ler os textos dela, resolvi seguir esse ca-minho e passei a pensar em quan-tas possibilidades eu teria de des-crever um acontecimento simples do meu dia. Assim surgiu a poesia na minha vida”, revela.A sua inspiração é o seu cotidiano, as coisas que vê no caminho de casa à faculdade, coisas simples que pas-

sam desperce-bidas pelas pes-soas. “Quando p e r g u n t a d a sobre planos para o futuro, revela que en-quanto prepara um livro sem data prevista para lançamen-to, colocará no ar, até maio de 2015, um novo

blog cuja intenção é inspirar outros jovens a escrever. O projeto inclui crônicas, ilustrações, programação com shows, espetáculos teatrais, exposições. “Quero incentivá-los a participar”, comemora.

Poetizando o cotidiano

O MOF me representa!Danielle Franscisco é professora, produtora e ativistacultural na Baixada Fluminense

“Houve uma época em que os blogs eram a

sensação da internet e eu resolvi entrar nesse meio. A princípio, eu acredita-va que era uma espécie

de diário, em que eu poderia contar coisas simples do meu dia.”

Reportagem: William Farias João Carnavos

Confira a entrevista e a poesia de Tassiana na versão online.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

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Medicina e rock n’ roll:uma mistura certa

Lembranças para ofuturo

Reportagem: Lucas Mendes / William Farias

Das apresentações despretensio-sas em barzinhos cariocas, surgiu a banda universitária Ictus Cordis, formada pelos alunos e ex-alunos do curso de Medicina da Unigran-rio, Samy Chitayat (bateria), Ri-cardo Barcelos (baixo), Alexandre Nunes (percussão), Rafael Peruchi (guitarra) e Thiago Arakaki (vocal). O grupo vem ganhando espaço em casas noturnas e festivais de música desde que se reuniu em 2011. “Eu fazia voz e violão nos bares a noite, o Samy se interes-sou e veio tocar comigo. A partir daí, ele chamou o contrabaixista, que chamou o percussionista e as-sim por diante, formamos a ban-da a partir dos contatos que cada um de nós tínhamos na música”, conta Thiago, aluno do quintoperíodo na unidade Barra da Tijuca. No mesmo ano, a Ictus Cordis

Para o encerramento de 2014, a Unigranrio resolveu inovar. Uma Cápsula do Tempo foi deixa-da durante alguns dias para que toda comunidade, alunos, pro-fessores, colaboradores, pudes-sem deixar sua mensagem do que esperam para daqui a 15 anos. No dia 8 de dezembro, o Reitor pro-fessor Arody Herdy enterrou a caixa com cartas, fotos pessoais, recortes de propagandas, matérias jornalís-ticas e até mesmo CDs em frente ao auditório Wilson Chagas de Araújo.A participação foi positiva, mais de 100 cartas foram enviadas ape-sar do período de provas finais. O idealizador do projeto, o co-ordenador da Escola de Ciên-cias Sociais Aplicadas Fred Schi-ffer contou ao Jornal Ponto de Partida sobre a ação: “A ideia daCápsula do Tempo surgiu de uma

fez a abertura do show da Anittae, a partir daí, a banda foi convida--da a abrir os trabalhos de bandas como Skank, Detonautas, Rappa e o Charlie Brown Junior. “Fazer a abertura de shows de grandes músicos é algo magnífico. Conhe-cemos nossos ídolos e inspira-ções, além de nos relacionarmos com eles. É uma lembrança para se guardar.”, comemora o vocalista. A banda pretende permanecer com o mesmo projeto para o fu-turo, abrindo shows e partici-pando de festivais quando con-vidados. “Quando houver uma oportunidade de show, vamos nos reunir, ensaiar e tocar”, declarou. Para encontrar o grupo na inter-net, acesse a página do facebook www.facebook.com/bandaIcor-dis, conferir os trabalhos musicais e os vídeos das apresentações.

cena do filme ‘Presságio’, onde um grupo de amigos desenterrou uma cápsula que havia sido enterrada há 15 anos. O objetivo é o resgate do que a Unigranrio tem hoje, estamos implantando um novo modelo de ensino, um novo modelo pedagógi-co, e eu achei curioso saber como o jovem estudante da Unigran-rio se vê daqui a 15 anos” revelou.Isabele Nascimento, aluna do quin-to período de Publicidade e Pro-paganda, aprovou a iniciativa: “É a primeira vez em que participo de um projeto desse tipo, achei a ideia interessante pois daqui a 15 anos alguém pode me procu-rar e perguntar sobre o que eu es-crevi hoje, em 2014. Além disso, estipulei algumas metas na mi-nha vida e, futuramente, vou po-der confirmar que cumpri tudo o que eu havia planejado”, declarou.

O Reitor professor Arody Herdy lacrou a cápsula do tempo em cerimônia realizada em frente ao auditório

A banda Ictus Cordis levanta o público em apresentação no botequim São Nunca na Barra da Tijuca

Divulgação / João Carnavos

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Como enfrentar o verão sem perder a elegância

Festival Estudantil promete agitar a Lapa

CULTURA, EVENTOS, ETC.Reportagem: Lucas Mendes

Divulgação

O verão é uma estação que di-vide opiniões, uns amam outros odeiam. As altas temperaturas, típicas da estação, estimulam o uso de roupas mais curtas, uma alternativa para se livrar do calor; porém, nem todos os lugares dão para usar este modelito. Seja para uma ida ao shopping, para ir tra-balhar ou uma festa social, você sabe que modelo usar para evitar a sensação desagradável de abafa-mento? A professora e editora de Moda, Fran Pimentel, deu algumas dicas do que homens e mulheres de-vem usar no verão para se senti-rem bem e manterem a elegância: “No geral, eu recomendo o uso do bom senso. As mulheres podem usar shorts e saias curtas, com al-tura mínima de um palmo acima do joelho para passeios ao ar livre. O jeans, claro, e uma camiseta detecido mais leve também são reco-mendados. Para os homens, a ber-

O Festival Estudantil que acon-tece durante a Bienal da UNE - União Nacional dos Estudantes chega à sua 9ª edição e está com inscrições abertas. O evento ocor-rerá na Fundição Progresso, na Lapa, entre os dias 1º e 6 de feve-reiro. Nestes dias, alunos de todo Brasil irão desfrutar de shows, atividades culturais e esportivas, mostras científicas, oficinas e de-bates. O destaque desse ano é o tema “Vozes do Brasil”, e os trabalhos serão voltados às origens da lin-guagem brasileira e suas modifica-

muda jeans clara com bolsos late-rais e a camiseta de algodão são es-sênciais no verão. No lugar do chi-nelo os sapatênis. Para um evento mais sofisticado, uma camisa polo com o tecido mais fresco que en-contrar”, explicou. Ainda segundo a professora, a tendência da estação são roupas consideradas tropicais, leves. “O verão de 2015 trouxe para as lojas estampas de frutas e floridas, roupas coloridas e, principalmente, peças verdes, representando a flo-resta e a natureza, a cor dessa esta-ção. Os tecidos mais recomendados são o algodão, a malha, o linho e o jeans claro. Para uma ocasião mais formal, a seda é opção e, no caso das mulheres, alguns modelos de tecido fustão também”, ressaltou. Com essas dicas é possível passar pelo verão sem sofrer tanto com as altas temperaturas e, principal-mente, sem sair da moda e sem perder a elegância.

ções na fala e na escrita. O even-to tem como objetivo estimular os estudantes a debaterem sobre a língua portuguesa, a formação e a construção da identidade cultural brasileira. A escolha pela Fundi-ção Progresso, segundo a Diretora do Festival, Vic Barros, se deu pelo fato da Lapa representar a juventu-de que busca seu espaço através da arte e da música. Os interessados têm até o próxi-mo dia 18 de janeiro para efetuar a inscrição. Outras informações po-dem ser encontradas no site www.une.org.br.