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Livre Distribuição e Circulação: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, argo 2º: “é livre a publicação e circulação no território nacional de livros, jornais e outros periódicos, salvo se clandesnos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes”; e lei de 31/12/1973. Regulamentação especíca e federal. São Paulo, Março 2010 Ano III, nº 39 Periodicidade Mensal 200 mil exemplares www.stop-jornal.blogspot.com Jornal Cientíco-A rtístico-Cultural Distribuição Gratuita A DESTRUIÇÃO DO MUNDO  STOP Informativo Trilógico (Ciência, Filosofia e Espiritualidade) Editora Proton: www.editoraproton.com.br (11) 3032.3616 Norberto R. Keppe, psicanalista, extrato do livro Origem das Enfermidades (Psíquicas, Orgânicas e Sociais) A tolerância com a visão dos erros é fundamental, para que o ser humano chegue ao famoso aforismo socrá- tico: «Conhece-te a ti mesmo», e principalmente para a correção da patologia individual e social. O mal é a inconsciência, e o bem a consci- ência; por este motivo, o indivíduo delinquente não tem percepção de seus males – então, podemos dizer que o mal é a alienação e o bem o conhecimento. Como o leitor poderá ver, an- tes do funcionamento intelectual existe uma série de fatores que determinam ou não o conheci- mento, ou seja, que o entendi- mento vem em consequência de uma atitude anterior ligada aos sentimentos e vontade. Podemos colocar aqui o grau de – Sonhei que estava abraçando e beijando uma mulher gorda e as- querosa, falou a cliente C.S. – A que associa essa mulher? perguntei. – Vícios, coisas do pas- sado. – O sonho conscienti-  za como a sr a. é ape gada à sua patologia, aos seus vícios – mostrando como não quer mudar em sua conduta. A atitude desta clien- te esclarece dois fatos: primeiro, o desejo de permanecer na patologia (que causa prazer), e o segundo, o horror em conservar uma conduta errônea que só envilece. De início o ser humano tem a inve- ja, que depois censura; se esta (censu- ra) for muito forte, projeta nos outros os problemas que tem. Praticamente a censura advém com a inveja, e é de acordo com o seu grau; o indivíduo mais censurado tem um sistema de inveja mais forte – e consequente- mente uma extremada projeção. – Sonhei que vi P .J. caindo no chão e  J.P . cen surand o tal a titude,  falou C.G. – A que associa a atitude de P .J. e de  J.P .? perg untei. – À primeira associo ruindade, e à segunda censura. Como podemos ver, tanto a con- duta de ruindade, como a de cen- sura convivem no mesmo plano – podendo-se afirmar que o pro- cesso de censura é o mais per- nicioso de todos. O conhecimento advém da consciência que é um elemen- to anterior a ela, um misto de intelecto e sentimento; mas de qualquer maneira, para que a pessoa tenha consciência tem de se aceitar ver como é, com todos os seus defeitos – só que neste caso, essa «aceitação» só acon- tece com o desejo de correção. Notem os leitores que a vida psí- quica é algo bastante intrincado, com um elemento ligado a outro, e todos eles intercorrelaciona- dos como se fossem uma enor- me teia – e assim como a teia, podendo quebrar-se se faltar um ou outro, ou não funcionar bem se algum deles for defeituoso. Neste quadro A Projeção, Catinari mostra que a mulher embaixo vê a si mesma em todas as outras. Comentário do pintor na pág. 3 ética que o ser humano aceita ter, é que irá ixar o nível de percepção que atingirá. Existem três elementos funda- mentais que ocasionam a doença: o primeiro evidentemente é a inveja, que pode ser identiicada à incons- ciência freudiana; o segundo é a re- sistência ou censura à consciência, que impede de perceber a causa da enfermidade – e o terceiro e como consequência dos dois anteriores é a projeção, quando o ser humano já doente joga todas as suas mazelas no mundo exterior. Mas, dentre os três, o que se torna mais atuante e peri- goso durante o transcorrer da doen- ça é a censura que o homem realiza, impedindo que sua mente trabalhe com a consciência, sobrecarregando toda a composição psicoísica. E a censura se caracteriza pela atuação sem ética. Existem três elementos fundamentais que ocasionam a doença: inveja, censura e projeção. TRIO INFERNAL DAS NEUROSES Conhece-te a Ti Mesmo...

Jornal STOP a Destruição do Mundo Ano III nº 39

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Jornal Científico Trilógico

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Informativo Trilgico (Cincia, Filosofia e Espiritualidade)

StoPA DeStruIo Do MunDoJornal Cientfico-Artstico-CulturalDistribuio Gratuita

So Paulo, Maro 2010 Ano III, n 39 Periodicidade Mensal 200 mil exemplares

Conhece-te a ti Mesmo...Norberto R. Keppe, psicanalista,extrato do livro Origem das Enfermidades (Psquicas, Orgnicas e Sociais)

www.stop-jornal.blogspot.com

Como o leitor poder ver, antes do funcionamento intelectual existe uma srie de fatores que determinam ou no o conhecimento, ou seja, que o entendimento vem em consequncia de uma atitude anterior ligada aos sentimentos e vontade. Podemos colocar aqui o grau de

tolerncia com a viso dos erros fundamental, para que o ser humano chegue ao famoso aforismo socrtico: Conhece-te a ti mesmo, e principalmente para a correo da patologia individual e social. O mal a inconscincia, e o bem a conscincia; por este motivo, o indivduo delinquente no tem percepo de seus males ento, podemos dizer que o mal a alienao e o bem o conhecimento.

A

Existem trs elementos fundamentais que ocasionam a doena: inveja, censura e projeo.

trIo InFernAL DAS neuroSeS

Livre Distribuio e Circulao: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, artigo 2: livre a publicao e circulao no territrio nacional de livros, jornais e outros peridicos, salvo se clandestinos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes; e lei de 31/12/1973. Regulamentao especfica e federal.

Sonhei que estava abraando e beijando uma mulher gorda e asquerosa, falou a cliente C.S. A que associa essa mulher? perguntei. Vcios, coisas do passado. O sonho conscientiza como a sra. apegada sua patologia, aos seus vcios mostrando como no quer mudar em sua conduta. A atitude desta cliente esclarece dois fatos: Neste quadro A Projeo, Catinari mostra que a primeiro, o desejo de mulher embaixo v a si mesma em todas as outras. Comentrio do pintor na pg. 3 permanecer na patologia (que causa prazer), e o tica que o ser humano aceita ter, segundo, o horror em conservar uma que ir fixar o nvel de percepo conduta errnea que s envilece. que atingir. De incio o ser humano tem a inveExistem trs elementos funda- ja, que depois censura; se esta (censumentais que ocasionam a doena: o ra) for muito forte, projeta nos outros primeiro evidentemente a inveja, os problemas que tem. Praticamente que pode ser identificada incons- a censura advm com a inveja, e de cincia freudiana; o segundo a re- acordo com o seu grau; o indivduo sistncia ou censura conscincia, mais censurado tem um sistema de que impede de perceber a causa da inveja mais forte e consequenteenfermidade e o terceiro e como mente uma extremada projeo. consequncia dos dois anteriores Sonhei que vi P.J. caindo no cho e a projeo, quando o ser humano j doente joga todas as suas mazelas no J.P. censurando tal atitude, falou C.G. A que associa a atitude de P.J. e de mundo exterior. Mas, dentre os trs, J.P.? perguntei. o que se torna mais atuante e peri primeira associo ruindade, e goso durante o transcorrer da doensegunda censura. a a censura que o homem realiza, impedindo que sua mente trabalhe Como podemos ver, tanto a concom a conscincia, sobrecarregando duta de ruindade, como a de centoda a composio psicofsica. E a sura convivem no mesmo plano censura se caracteriza pela atuao podendo-se afirmar que o prosem tica.

cesso de censura o mais pernicioso de todos. O conhecimento advm da conscincia que um elemento anterior a ela, um misto de intelecto e sentimento; mas de qualquer maneira, para que a pessoa tenha conscincia tem de se aceitar ver como , com todos os seus defeitos s que neste caso, essa aceitao s acontece com o desejo de correo. Notem os leitores que a vida psquica algo bastante intrincado, com um elemento ligado a outro, e todos eles intercorrelacionados como se fossem uma enorme teia e assim como a teia, podendo quebrar-se se faltar um ou outro, ou no funcionar bem se algum deles for defeituoso.

editora Proton: www.editoraproton.com.br (11) 3032.3616

Frum Psico-Social STOP a Destruio do Mundo

Curando o Mundo pela Conscincia (da Inverso)

o perigo dos implantes dentrios

este tempo de enormes convulses climticas, terremotos, guerras e ameaas de guerras, poluio, epidemias, misria e fome, vida catica nas grandes cidades, desemprego, violncia, drogas, crises a todos os nveis e instituies: desde a famlia aos valores estticos, ticos e religiosos... a insegurana sobre o futuro da Terra e das prximas geraes cresce dia a dia. Num ambiente de incapacidade dos cientistas e dos poderes pblicos em darem solues aos problemas j fora de controle, surge uma luz trazida pelo psicanalista e cientista social Norberto Keppe a descoberta da inverso psquica e social, fator ainda inconsciente maioria dos seres humanos. A Associao STOP trabalha intensamente para trazer conscincia da populao a soluo da maioria desses problemas que assolam a humanidade, pois tudo parte do ser humano invertido e da sociedade invertida que ele criou para viver, tendo incio a psico-scio-patologia. Sob o tema Curando o Mundo pela Conscincia (Da Inverso), haver uma diversificada seleo de pa-

Por Cludia Bernhardt de Souza Pacheco, presidente da Associao STOP a Destruio do Mundo

N

lestras, oficinas e painis de discusso com aplicaes em todos os campos (energia, sade, educao, arte, comunicaes, economia, espiritualidade, meio ambiente, etc). As atividades sero abertas para todos os interessados durante os trs dias do Frum (13, 14, 15 de Maio) e sero conduzidas por um grupo de psico-scio-terapeutas, professores, cientistas, mdicos, psicanalistas, artistas, jornalistas e pesquisadores, de vrias partes do mundo. Sero fornecidos certificados de presena a todos os que comparecerem aos trs dias das atividades.

o que aprender com o Mtodo Psicolingustico teraputico trilgico?

Millennium Lnguas: vencendo os bloqueios pelo ensino-terapia

Q

uando percebemos um erro nosso, podemos ter dois tipos de atitude:1) imaginar que, a partir de amanh, no faremos mais aquela falha, como por milagre, o que constitui uma conduta sem base real, idealizada (delirante); 2) a segunda consiste em conscientizar o erro, o que significa analisar por que no fazemos o bem hoje (e por que j no o fizemos ainda, no passado), reconhecendo que necessrio um superesforo para vencer esse defeito. Como se v, s esta ltima atitude humilde de lidar com o engano, conscientizando-o, leva o ser humano ao progresso e realizao. ATITUDE IDEALIZADA (FORA DA REALIDADE) ATITUDE REALISTA (ANALTICA, PROGRESSISTA)

Por roberto Silvano de Abreu, professor da Escola de Lnguas Millennium de Moema

Informaes e Inscries: (11) 3034.1550 Programa completo no site www.stopforum.org

Odontologia com Orientao Psicossomtica (Trilgica)

Terei boa vontade e, a partir de amanh, vou ter disciplina Vou aprender rapidamente, com muito esforo Acho que no vou conseguir, tenho medo

Por que tenho tanta m vontade em aprender e indisciplina? Por que sou to lento e tenho tanta preguia? Por que tenho to pouca confiana no Bem e nas coisas boas da vida?

tecedor que absorve o impacto da fora Por Mrcia Sgrinhelli e Helosa Coelho, mastigatria que equivale a mais ou medentistas com orientao psicossomtica integral nos 120 quilos. A melhor soluo preservar ao oje em dia tornou-se moda o mximo os dentes naturais; em caso de implante dentrio. Um modismo muito perigoso, por j terem sido perdidos, preservar a raiz vrias razes. A primeira que, para fa- (que est em contato natural com o osso zer um implante, necessria uma cirur- maxilar), atravs da colocao de pivs e gia drstica, que pode, como toda opera- jaquetas. Em caso de perda total, prefeo, trazer complicaes inesperadas. O rvel uma prtese, pois a tcnica do imsegundo ponto que o implante consti- plante, que se tornou uma coqueluche, tudo por um parafuso rgido fixado di- bastante danosa sade bucal e ao orgaretamente dentro do osso maxilar; com nismo como um todo. o impacto da mastigao, podem surgir Dra. Helosa Coelho danos nesse osso (reabsoro ou perda (11) 5181.5527 (Rua Augusta e ssea ao redor do implante), podendo Rua Amrico Brasiliense) gerar problemas de sade complicados e Dra. Mrcia Sgrinhelli difceis de tratar. Nossos dentes naturais tm, em vol(11) 3814.0130 (Av. Rebouas, ta da raiz, entre esta e o osso maxilar, atrs do Shop. Eldorado) muitas fibras que protegem o osso e a www.odontotrilogica.odo.br base da raiz, servindo como um amor-

H

Quando pensamos em aprender, geralmente idealizamos o que fazer no futuro para alcanar o entendimento. Poucos param para analisar por que no esto aprendendo agora, com a mxima desenvoltura, ou qual o motivo de terem sempre alguma dificuldade em se desenvolver a contento (na vida em si).

O grfico mostra que temos de lidar com o que impede nosso conhecimento e no idealizar o que faremos amanh.

Geralmente achamos que preciso desenvolver apenas o intelecto (e a memria) para alcanar o xito. No entanto, existem as emoes, que interferem no processo do conhecimento, podendo bloque-lo. Perceber e saber lidar com essas emoes o que realmente leva a pessoa no s a um aprendizado rpido, mas tambm a um desenvolvimento pessoal, familiar, social, no controle do estresse, na sade, no trabalho etc. De modo que, para aprender precisamos saber nossas verdadeiras intenes e emoes. Queremos mesmo aprender, ou rejeitamos o conhecimento? Gostamos de estudar, ou temos averso? O que est por trs disso que sentimos? Na verdade, s quem percebe e lida com esses aspectos escondidos de seu interior pode realmente se desenvolver. Como se v, o Mtodo Psicolingustico Teraputico Trilgico desenvolvido por Keppe, utilizado em nossa Escola de Lnguas Millennium leva em conta o dinamismo entre o sentimento, o pensamento e a ao dentro e fora de ns, e como isso melhora todos os aspectos de nossa existncia O intelecto um aspecto importante em nossas vidas, mas parcial. Precisamos cuidar de nossa psique como um todo para assim obtermos equilbrio e sade e aprender, conhecer o mundo, a realidade incrvel que se encontra dentro de ns. www.millennium-linguas.com.br Unidade Moema (11) 5052.2756

Psicanlise Integral

Cludia Bernhardt S. Pacheco, psicanalista, extrato do livro De olho na sade - O ABC da Psicossomtica Trilgica

Pais & Filhos - Por que to Complicado?A psicologia e a psicanlise vm procurando tratar desse assunto, que est presente como uma das prioridades nos relatos da quase totalidade das pessoas que buscam ajuda psicolgica. Mas pouco tm conseguido no sentido de harmonizar essa relao - pelo contrrio, as teses freudianas e as das principais linhas de psicologia tm alimentado a revolta das geraes que se sucedem. A ideia de que nossos pais seriam nossos censuradores, que seriam eles os principais responsveis pela formao de nosso Superego, de nossas frustraes e inibies, est dia a dia ganhando fora, a ponto de provocar um forte recuo da atuao dos pais na vida dos filhos. A humanidade v nos pais um problema a ser superado e no uma fonte de bem e de sade. Quais os problemas que decorrem da? 1) A intensificao da projeo - todo o ser humano sofre desse mecanismo destrutivo e patolgico que a projeo da causa de seus problemas e sofrimentos no mundo exterior, principalmente nas pessoas a quem est mais ligado, que mais lhe so benficas. Nesse grupoArte e Psico-Scio-Patologia

entram os pais, professores, esposos, irmos, amigos, prximos...

O indivduo mais equilibrado aquele que aceitou seus pais, foi grato pelo bem que recebeu, que tem boas lembranas da infncia - no porque no tenham existido problemas, mas porque ele tem uma atitude de gratido e de valorizao do bem que teve.2) A rejeio ao bem que s os pais podem e esto dispostos a dar aos filhos - a tendncia os filhos desprezarem todo o conhecimento, a experincia de vida, o know-how profissional de seus pais, privando-se dos benefcios que eles esto prontos a fornecer. Quem, mais do que os pais, por mais defeitos que tenham, deseja o sucesso de seus filhos? comum pais com problemas srios de desajustamento social empenharem-se para que os filhos no sigam o mesmo caminho. Um bbado gostaria de ter um filho sbrio, um ladro gostaria que seu filho seguisse o caminho da honestidade, o que no quis estudar almeja ver seus filhos doutores, a me prostituta quer que sua filha se case e tenha uma bela sio e perspectiva que na tela original. S que a personagem que est embaixo usa uma mscara diferente - e dos seus dedos prolongam-se hastes contendo a mesma mscara, lanada sobre o rosto das outras mulheres. Isso mostra que a pessoa projetiva no v os outros como so, mas como ela . Vejam que ela enxergava todas as mulheres com sua prpria face, o que a retira da percepo da realidade.

onrars pai e me (e no filhos e filhas) diz um dos 10 mandamentos para a humanidade. Por que ser que um mandamento como esse to importante quanto o no matars, no furtars etc.? Afinal, o relacionamento entre pais e filhos torna-se dia a dia mais turbulento, difcil, sofrido...

H

famlia... Portanto, qualquer pai e me esto prontos a ensinar e a desejar coisas benficas a seus filhos, mesmo que estes recusem e queiram seguir a destruio. 3) Problemas com autoestima: Os pais so toda nossa base psicogentica. No s eles, mas nossos ancestrais. Podemos considerar que somos 50% nosso pai e 50% nossa me. Sendo assim, nossa herana no somente a respeito do tipo fsico, cor de cabelos e de olhos, tendncias a determinadas doenas mas tambm a parte psquica, energtica, que engloba os defeitos e qualidades da personalidade, carter etc. de ambos. Se o filho no aceita o pai, a me ou os dois, estar recusando a si mesmo, sua prpria identidade, suas razes e ponto de referncia. Da muitos problemas de baixa autoestima que se multiplicam nos dias de hoje. Pode-se dizer que o indivduo mais equilibrado aquele que aceitou seus pais, foi grato pelo bem que recebeu, que tem boas lembranas da infncia - no porque no tenham existido problemas, mas porque ele tem uma atitude de gratido e de valorizao do bem que teve. Essa pessoa vai aceitar tambm seus professores, seus superiores no trabalho, seus colegas, sua famlia.. Vai ser uma pessoa segura e de sucesso na vida.

(11) 3032.3616 www.editoraproton.com.br

expediente: StoP um jornal que transmite notcias de interesse pblico e artigos de diversos autores, ligados s descobertas de Norberto R. Keppe, psicanalista, filsofo, e pesquisador, autor mais de 30 livros sobre a psico-scio-patologia. Criador da cincia trilgica (unio de cincia, filosofia e espiritualidade) prope solues para os problemas dos mais diversos campos como: psicanlise, socioterapia, medicina psicossomtica, artes, educao, fsica, filosofia, economia, espiritualidade. Diretor Proprietrio/ Editor Responsvel: Jos Ortiz Camargo Neto RMT N 15299/84 Superviso cientfica: Cludia B. S. Pacheco. Design: ngela Stein; Artigos: Norberto R. Keppe, Cludia B. S. Pacheco; Articulistas: Jos Ortiz C. Neto, Roberto Silvano, Catinari, Mrcia Sgrinhelli e Helosa Coelho. Redao: R. Itamira, 167, Morumbi. Grfica: OESP Grfica [email protected]

A ProJeoPor Catinari, artista plsticoEste quadro A Projeo, publicado na capa do STOP, trata dessa patologia descrita no livro Origem das Enfemidades Psquicas, Orgnicas e Sociais de Norberto R. Keppe: quando a pessoa se censura forte demais, para no ver seus erros, comea a lanar nos outros os seus problemas, achando que as pessoas sua volta que tm aquelas dificuldades, a comea a entrar na psicose. O caminho da sanidade est em ver em si mesmo a patologia, o caminho inverso ao da projeo. Esse quadro eu fiz baseado numa tela de Picasso: Les Mademoiselles dAvignon, quando ele ingressou no cubismo. Foi uma experincia incrvel reproduzir Picasso, com todas as cores e estilo; medida que fazia o quadro percebia toda a sua incrvel genialidade. As mademoiselles esto na mesma po-

Programas TeraputicosDiariamente s 6hCanais: NET 9, TVA 72 ou 99, TV DIGITAL 186

TV

Com Norberto R. Keppe e Cludia B. S. Pacheco

Segundas s 12 h Quartas s 9h Quintas s 20 h

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Mundial 95,7 FM (Teras s 16h)

Palavra do Leitor: Envie suas mensagens para [email protected]. br ou [email protected]

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Detalhe do quadro A Projeo de Catinari

MILLENNIUM LNGUAS ESCOLA-TERAPIALvia Pipe, professora da Unidade Chcara Sto. Antnio Everton de S. Gomes, coordenador de vendas da Unidade Moema

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Aulas in Company!

Cientistas internacionais alertam para efeitos colaterais danosos das vacinasbitos e reaes graves e desconhecidas vacina da gripe suna foram registradas na Sua e em outros pases; as vacinas em geral tambm so criticadas.Por Jos Ortiz Camargo Neto, jornalista cientfico trilgico, editor do STOP perdas de conscincia aps a vacinao e um caso de convulses. A metade dos 197 casos, segundo a Swissmedic, no atribuvel vacina (o que significa que a outra metade o , ou pode ser...).3 Na Frana, o governo cancelou em janeiro a encomenda de 50 milhes de doses de vacinas contra a gripe devido a uma onda de crticas compra, o que motivou uma demanda de investigao parlamentar.4 como tambm faria todo o possvel para que as pessoas no vacinassem seus filhos. (...) Mdicos no polticos fizeram o bem-sucedido lobby para aprovao da lei que obriga os pais a vacinarem seus filhos como pr-requisito para matricul-los na escola Mais frente, pergunta: Por que a vacina Sabin ainda administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite consequncia da vacina Sabin? uma reprise da relutncia dos mdicos em abandonar a vacina contra varola, nica causa de bitos por varola durante trs dcadas aps sua erradicao. A seguir, o mdico sugere o exemplo do que esto fazendo nos Estados Unidos: Um nmero cada vez maior de pais esto deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as consequncias legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas, no aceitam mais esse fato como destino e esto entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os mdicos que as aplicaram.71 http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=F48BA50A0ED3-4315-AEFA-86EE9B1BEDFF&contentid=5F602E2F-A73A-4C02-9C6A-9A81E38187BB 2 http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737EI238,00-Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara. html 3 http://tvi.com.br/noticias/0,NOTICIAS,11,465,5428,CINCO+PE SSOAS+MORREM+NA+SUICA+APOS+SEREM+VACINADAS+CONTR A+GRIPE+A,EX-3,00.html 4 http://noticias.r7.com/saude/noticias/franca-cancela-encomenda-de-50-milhoes-de-vacinas-para-gripe-h1n1-20100104.html 5 Fonte: Vous et votre tmoignage sant n 10 junho de 2004 www.taps.org.br tag: vacinas 6 Fonte: Des Clefs pour Vivre n 49 abril de 2004 www.taps. org.br 7 Fonte: A Bomba-Relgio Mdica da Imunizao contra as Doenas Revista Just Eat an Apple, n 16, Primavera 2001 www. taps.org.br

O Prmio Nobel, segundo Coletti.

Na Sua, em pouco mais de um ms de vacinao cinco das sete pessoas mortas em decorrncia da gripe suna morreram depois de terem sido vacinadas; dois fetos tambm pereceram no tero aps suas mes receberem a vacina; houve 197 casos de efeitos secundrios: 44 de uma reao grave e conhecida, prevista na bula da vacina; 28 casos de reao grave e desconhecida, entre elas cinco

A vacina da gripe suna, que os brasileiros esto prestes a tomar em maro, pode provocar uma doena neurolgica grave, a sndrome de Guillain-Barr, que causa paralisia, insuficincia respiratria e pode levar morte, segundo alerta confidencial do Governo britnico aos neurologistas (fato noticiado pelo Correio da Manh (Portugal), em setembro de 2009, com o ttulo Vacina da gripe A pode ser fatal).1 No Brasil, o mdico Osvaldo Nascimento, prof. de Neurologia da Universidade Fluminense, disse em outubro passado que a ocorrncia da sndrome est associada a algumas vacinas e que recebeu comunicado da Academia Americana de Neurologia sobre o possvel aumento dos casos da sndrome devido vacinao contra a gripe suna; ao mesmo tempo, o Ministrio da Sade admitiu que no Brasil, a possibilidade de ocorrncia da sndrome em virtude da vacina, ainda que seja rara, ser monitorada2

SuA

H dcadas, renomados cientistas advertem para os perigos das vacinas. Dr. Marc Vercoutre, no artigo O alumnio contido nas vacinas provoca doenas graves5 afirma que esse metal entra na composio de 25 vacinas usadas na Frana, como contra difteria, ttano, poliomielite e hepatites A e B. Philipe Champagne, no artigo A respeito das vacinas afirma que cada inoculao dos recm-nascidos contm mais de 20 vezes a dose txica de alumnio, e que a vacinao contra a hepatite B, aconselhada nas escolas e obrigatria em alguns lugares, foi decidida por um ministro da sade para salvar financeiramente o laboratrio Mrieux.6

toXICIDADe

O dr. Robert S. Mendelsonh, famoso pediatra norte-americano (1926-1988), afirmou o seguinte: Minha suspeita (...) que os cerca de 10 mil bitos por Sndrome de Morte Sbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano esto relacionadas a um ou mais efeitos das vacinas que so dadas rotineiramente s crianas (...): Eu no s tenho srias dvidas sobre a vacinao,

Morte SBItA

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