Jornal STOP a Destruição do Mundo Nº 34

5/7/2018 Jornal STOP a Destruição do Mundo Nº 34 - slidepdf.com

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So Palo, Otbo 2009Ao II, º 34

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A DeSTruIçãO DO MunDO

STOPOs Gads Gêios

Comtm eos FataisPaa a Hmaidad

Por Cláudia B.S. Pacheco, psicanalista,extrato do livro “A Cura pelaConsciência – Teomania e Estresse”

Por Norberto Keppe, psicanalista

Por Norberto Keppe, psicanalista

A gran om plo micamnto vio mconquência a toria bactriana Patur,quano l troux a iia qu o mal íico

viriam o muno xtrior.

À primeira vista parece que eles teriamtrazido grande progresso, mas analisan-do-se bem veremos que praticamente

brecaram todo e qualquer maior desen-volvimento, fornecendo uma orientaçãoerrônea – podemos airmar que cada

um deles mentiu; Pasteur colocando asprincipais doenças nas bactérias, Eins-tein criando a ideia que a energia vemda matéria, Smith que o capitalismo iriaconsertar a economia, Marx fornecendotodo o poder ao Estado, Darwin que tudovem do nada, e Freud que a libertação vi-ria da liberdade instintiva sexual.

- Parece que o maior escândalo do sé-culo XX foi o da orientação de Pasteur namedicina, airmou o cliente em sua ses-são de análise.

- O que o sr. quer dizer com isso? - Se ele colocou a origem das doenças

nas bactérias, acabou com o verdadeiroconhecimento da ciência médica.

Toda organização social é atualmentefundamentada em graves distorções, queconduz o ser humano através dos maio-res enganos – desse modo, raramente

encontramos pessoas satisfeitas com suaexistência.

Livre Distribuição e Circulação: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, argo 2º: “é livre a publicação e circulação no território nacional de livros, jornais e outros periódicos, salvo seclandesnos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes”; e lei de 31/12/1973. Regulamentação especíca e federal.

O estss Psicológicoé Casado plaraiva o Mdo Diat

da Cosciêcia

Livo rvisa o Diitoà Lz da Ciêcia da

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- Não entendo como é possível tantas pessoas enganadas com o que fazem.

- Como assim? - Minha filha por exemplo, namora

um indivíduo que não faz nada, e ela não percebe.

Podemos de certa ormacolocar os grandes gênios doséculo XX como verdadeiros

anticristos, que puseram a civilizaçãoem perigo – são os seguintes: LouisPasteur, Albert Einstein, Adam Smith,Karl Marx, Charles Darwin e SigmundFreud – cada um em seu setor:medicina, ísica, economia, sociologia,antropologia e psicologia.

Por Anna Karin Bjornottr Linquit(suécia), pico-ócio-traputa, prooraa ecola Língua Millnnium

O esio-TapiaCosist m Ajdao Alo a Acita a

Pópia Cosciêcia

Pintura a artita Toyomi Inov

Pág. 3

Pág. 2

eNsINO

Atistas pla STOP expõmss Tabalhos m S. Palo

- Ou ela percebe, mas prefere ter umcompanheiro dependente?

A grande fome pelos medicamentos

veio em consequência das teorias bac-terianas de Pasteur, quando ele trouxea ideia de que os males ísicos viriam do

mundo exterior.

- É impressionante como Claude Ber-nard via os órgãos do ser humano funcio-nando em conjunto entre eles.

- Eram três os maiores cientistas damedicina: além de Bernard, Bechamp eEnderlein.

Tenho escrito várias vezes que todo

pensamento (e emoção) tem origem noexterior, desde que não somos criadores,mas criaturas.

- Dr. Keppe, pelo que eu tenho visto atra-vés da análise, se não seguimos a cabeça doCriador, seguimos a do capeta.

- Como o sr. viu isso em sua existência?

- Toda vez que não quis seguir o bem,a verdade e a beleza, estava ao contráriodestruindo tudo.

Tanto o pensamento, como os senti-mentos são formas de energia que nosvêm do cosmos, ou seja, do próprio Cria-dor que criou e organiza tudo – enquan-to que nós somos apenas captores dessaforça maravilhosa e eterna, mas só até oponto de ignorá-la, rejeitá-la e distorcê-la, e aqui entra a conduta maligna dosanjos e seres amalucados, que desejaramtomar o lugar de Deus.

À primeira vista pareceque eles teriam trazidogrande progresso, mas

analisando-se bem veremosque praticamente brecaram

todo e qualquer maior de-senvolvimento, ornecendouma orientação errônea –

podemos afrmar que cadaum deles mentiu.



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expint:STOP publicação quinznal. Tiragm ta ição: 100 mil xmplar. dirtor Propritário/ eitor Rponávl: Joé Ortiz Camargo Nto RMT Nº 15299/84 suprviãocintífca: Cláuia Pachco. dign: Ângla stin; Artigo: Norbrto R. Kpp, Cláuia Pachco; Ração: R. Itamira, 167, Morumbi Gráfca: OesP Gráfca [email protected]

Palava do Lito: Envie suas mensagens para [email protected] ou [email protected]

Por Cláuia B.s. Pachco,picanalita

Existem, basicamente, duasreações patológicas que o

indivíduo pode adotar diante

da consciência (percepção daverdade): a de medo, a de raiva,

e/ou ambas, o que acaba pororiginar os quadros neuróticos

e psicóticos e de doençasorgânicas, através do estressegerado pela tensão constante.

Tanto a raiva, como o medodesencadeiam automaticamente

uma reação hormonal noorganismo, o que se processa

num nível requentemente orada percepção da pessoa.

Mania de grandeza exagerada (teomania) é a causa da luta contra a percepção da verdade,

que gera uma tensão constante, originadora de enfermidades.

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extrato o livro “A Cura plaConciência – Tomania etr”

Através das descobertas de Keppe,penso que consegui explicar a causa da

alteração neuro-hormonal, mais especii-camente o mecanismo psicológico do es-tresse - mal que assola praticamente todaa humanidade. Existem, basicamente, duasreações patológicas que o indivíduo podeadotar diante da consciência (percepçãoda verdade): a de medo, a de raiva, e/ouambas, o que acaba por originar os qua-dros neuróticos e psicóticos e de doençasorgânicas, através do estresse gerado pelatensão constante.

O conhecimento dos erros e dos pro-

blemas é visto pelo ser humano com gran-de perigo e ameaça. Diante da visão de umerro, ou quando sentem inveja, os chama-

A

partir de hoje, até o dia 24de outubro, o público pau-listano tem a chance de

visitar uma bela exposiçãode arte que reúne as obras de escultura epintura de 25 artistas de São Paulo, Minase Helsinque (Finlândia). As obras poderãoser adquiridas pelos interessados e parteda renda reverterá para o projeto “Crescercom Arte”, promovido pela Associação STOPa Destruição do Mundo em Cambuquira(MG), dedicado ao ensino artístico para as

crianças e jovens da cidade (www.stop.org.br).Os trabalhos estão presentes na Galeria

Vitrimile (Rua Verbo Divino, 1065, GranjaJulieta, próximo ao Shopping Morumbi).

SAÚDe

dos indivíduos mais depressivos reagemcom medo, tendem para a fuga das maisdiversas maneiras. Geralmente são omis-sos, inativos. Outro grupo é o dos para-nóides que, diante da consciência de umafrustração, ou quando têm inveja, reagemcom raiva, agredindo, odiando, lutando.Um terceiro grupo seriam os que mesclam

os dois tipos de reação: luta e fuga.

É sabido que tanto a reação de medo,

como a de raiva, ódio, são atitudes que apessoa pode, ou não, adotar diante da cons-ciência. É claro que o humilde, o receptivo,acata a verdade sem reagir, beneiciando-se psicologicamente e poupando seu ísicode doenças desnecessárias, prolongandosua vida e vivendo melhor.

Tanto a raiva, como o medo desenca-deiam automaticamente uma reação hor-monal no organismo, o que se processanum nível frequentemente fora da percep-ção da pessoa. A raiva é responsável pela

liberação da noradrenalina e adrenalina nacorrente sanguínea. O medo, por sua vez,provoca a secreção de acetilcolina e adre-

Tanto Walther B. Cannon como HansSelye, isiólogo e endocrinologista, estu-daram minuciosamente esses processose sistemas, mostrando em seus notáveistrabalhos as maneiras como os sistemasemocional, nervoso e endócrino inte-ragem com as emoções de ira e medo.Cannon concentrou-se na descrição das

respostas imediatas do organismo a taisestímulos e Hans Selye, na “síndrome deadaptação geral”, incluiu, além das rea-ções de emergência imediata de Cannon,os ajustamentos de longa duração provo-cados por estress prolongado.

Nos processos psicopatológicos en-contramos com frequência os dois casos,mas o mais frequente nos doentes psi-cossomáticos é a chamada “síndrome deadaptação geral”. São mecanismos cons-tantes, não raro de muitos anos, quandoo indivíduo permanece numa atitude in-conscientizada de raiva ou medo. A lutaque empreendemos contra a consciênciaé tão forte que gastamos toda a nossaenergia no sentido de tentar inutilmentedestruí-la. A tensão gerada pela luta levaao estress, que, por sua vez, comprovada-mente, causa doenças, as mais variadas.

nalina. Sabe-se que nosso organismo estáapto a absorver cargas periódicas desseshormônios, bem como as glândulas, quetrabalham sob sua estimulação, secretamnovos hormônios numa cadeia harmonio-

sa. Porém, se injetarmos constantementetais hormônios no nosso sangue, em pou-co tempo nosso organismo entrará emcolapso (estress). E é o que acontece comas pessoas que estão sempre com medo,ou raiva e inveja sem, muitas vezes, terempercepção disso.

O leitor poderá imaginar a quantidadeenorme de desarranjos hormonais, meta-bólicos, funcionais, disfunções do sistemaimunológico, e de doenças que poderãoresultar disso? As últimas descobertas da

Medicina comprovam a relação direta en-tre o câncer e o desequilíbrio do sistemaimunológico, por exemplo.

Inormaçõ:

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ARTes

A exposição beneicente, apoiada pelaEscola de Línguas Millennium (www.mil-

lennium-linguas.com.br) pode servisitada de segunda a sábado, das 9às 19 horas, e aos domingos, das 12

às 18 horas. Dentre os artistas par-ticipantes destacam-se os pintoresCatinari e Nelson Colleti (colaborado-res do jornal STOP), a arquiteta LuisaBurkinski e a pintora Nancy de An-drade Pinto (coordenadoras do even-to) e os aquarelistas inlandeses Paivi

Tiura e Markku Lyyra, professores deinglês e inlandês na Millennium.

A I n

v

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O rnomao pintor Catinari (autor o quaro “AInvja”, ao lao) é um o 25 artita pla sTOP qu

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Por Anna Karin Bjornottr Linquit

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O aluno notaram no quaro o guint:a poa qu acita vr com problma(fgura o Aôni, à irita), conrva-bonita, intlignt tranquila. Já aqu-la qu ja ializar como prita,m ito (fgura a qura) com-t muito rro, nia fca muitoagraávl. e, o inivíuo não qurvr naa m u intrior picológico,(fgura cntral) cai no pro.

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Pela primeira vez um advogado une detalha-damente o campo do Direito à ciência da Psico-Sócio-Patologia de Keppe para propor novas nor-mas jurídicas à sociedade. O resultado é o livro O

Homem, a Sociedade e o Direito, do Dr. JussierPires Vieira, que será lançado dia 17 de novem-bro de 2009, às 18h30, na Associação dos Advo-gados de São Paulo (Rua Álvares Penteado, 151– Centro) em evento organizado pela AssociaçãoLusófona de Direitos Humanos (ALDH*), abertoa todos os interessados.

Durante o lançamento haverá uma mesa re-

donda sobre A Importância da Psico-Sócio-Pato-logia para o Exercício do Direito, com participa-ção do autor e dos advogados, dr. Paulo de OliveiraFilho, dr. Edmar Hirt, dr. Rodrigo Pacheco Angéli-co, dr. Denis Rutkowski, dr. Douglas Machado, e de

Numa das minhas aulas de inglês na Mil-lennium Línguas, como parte do ensino-tera-pia que usamos, mostrei o quadro de Catinari(ao lado) e perguntei o que os alunos enten-diam. Como já têm uma certa compreensão dapsicopatologia, eles logo notaram o seguinte:a pessoa que aceita se ver com problemas (i-gura do Adônis, à direita), conserva-se bonita,inteligente e tranquila. Já aquela que deseja seidealizar como perfeita, sem defeitos (igura

da esquerda) comete muitos erros, se enfeia eica muito desagradável. E, se o indivíduo não

quer ver nada em seu interior psicológico, (i-gura central) cai no desespero. A conclusão éque precisamos aceitar ver com calma nossasfalhas, para poder corrigi-las, se quisermos tersanidade, na medida do possível. Os alunos se

acalmaram bastante ao perceber isso, e apren-deram inglês com muita facilidade, discutindoesse tema.

Em seguida, lemos o seguinte texto do psi-

canalista e pedagogo Norberto R. Keppe, criadordo Método Psicolinguístico Terapêutico Trilógi-co que utilizamos na escola:

“O ser humano só percebe que é paradoquando se põe em ação, só vê o quanto é pe-cador quando se torna virtuoso – e o contrário

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LANÇAMeNTO

Pérsio Burkinski.Dr. Jussier é formado em Direito pela Uni-

versidade Federal do Ceará, Estado onde atuadesde 1973, e autor de vários livros especiali-zados no setor jurídico.

também é válido; o individuo preguiçoso sevê superativo, o mentiroso se julga sincero,

o agressivo acredita que é de paz – assimcomo o demônio se acha angelical e o fací-nora um doador de bens.”

Também lemos este caso clínico , cons-tante do mesmo livro de Keppe:

- Acabei de realizar o trabalho e fiquei

parado até agora, disse o cliente em sua ses-são de análise.

-Por que acha que parou? perguntei.- Parece que tenho medo de pegar ou-

tros trabalhos.-Parando, o sr. pensa que não comete

erros.” (Norberto R. Keppe, O

Universo dos Espíritos)

Estes trechos de Keppe, que lemos emportuguês e inglês na sala de aula, e o qua-dro de Catinari são profundamente tera-pêuticos e mostram muita sabedoria, poisrevelam que só o ser humano que está nobem (ação boa, verdadeira e bela) consegueser consciente, ver o próprio mal e evoluir.De outro lado, a pessoa que está na patolo-gia (preguiça, agressividade) não conseguese ver como é, por falta da prática da açãoboa, que justamente fornece a conscien-tização. Assim sendo, tal pessoa precisaser ajudada a se conscientizar, como único

modo de atingir a sanidade.

O ser humano normalmente sevê muito são, achando que apenas devez em quando ica doente. Mas, se

observarmos bem, veremos que naverdade todos somos neuróticos, emmaior ou menor grau.; e quando apa-rece um indivíduo menos doente (ge-nial) geralmente é atacado, pois traza consciência de todos os males quedominam a humanidade. Parece umatragicomédia, mas infelizmente essa é

a verdade. E como podemos resolver tão

situação? Há uma necessidade muito gran-de de consciência. Por isso o famoso ilo-sofo grego Sócrates icou famoso com a sua

frase “Conhece-te a ti mesmo”.Mas para haver consciência precisa-se

humildade, que nem todo mundo tem. A pes-soa precisa querer se conhecer, aceitar queainda há muitas coisas que ela não sabe. “Aúnica coisa que eu sei, é que nada sei”. (So-crates novamente) As crianças normalmenteaprendem rápido justamente porque não secolocam acima, são mais humildes e querem

aprender com os outros.É por esse motivo que na Escola Millen-

nium Línguas utilizamos o método do psi-canalista e pedagogo Norberto R. Keppe. Osprofessores ensinam línguas e trabalham com

assuntos terapêuticos na sala de aula. Conse-quentemente os alunos aprendem a língua

muito mais rápido e também fazem uma formade terapia, obtendo um maior conhecimentosobre si mesmos e o mundo. Um trabalho pe-dagógico verdadeiro que trata de desenvolvero ser humano em todos os aspectos – o afetivo,

o intelectual e o estético, melhorando sua saú-de e desenvolvimento pessoal.

“Seria de fundamental importância asFaculdades de Direito começarem a usar estesconceitos - airmou Norberto Keppe no seu

prefácio à obra - porque neurose e delinquênciasão duas faces da mesma moeda – e se a classedos advogados tem a função premente de trazer

justiça a todos os povos, dr. Jussier iniciou essatarefa, que tem de ser continuada por todos

os indivíduos sinceros, que sabemque muitas leis estão erradas e sãoaté prejudiciais aos povos e nações,necessitando de uma total revisão.

Posso dizer mesmo que sem a ajudado Direito é impossível salvar o ser humano ea civilização, porque afinal de contas se nasce-mos em uma sociedade injusta, seremos tam-bém assim – mas se ela se tornar justa todos nósmudaremos para o bem. Quero parabenizar dr.

Jussier Pires Vieira pela sua coragem. Temos deter outros advogados assim”.

*A ALDH, uma Associação de cunho interdisci-

plinar, defende os direitos e a cultura dos povos de

língua portuguesa.

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A consciência é o elementode percepção intelectual

mais energético devido suaproximidade com o sentimento,

motivo pelo qual transorma todaa personalidade quando é aceito.

Em 1916 o dr. Abrams apresentoupesquisa relatando que o órgão

doente tem uma vibraçãodierente do são.

Jaso Coombs,pro. canana UniaChácara sto.Antônio

Aa Kai B.Lidqist,proª. ucaa UniaMoma

Enquanto Freud usou a expressão “curapela palavra” (Le Nouvel Observateur, 27Mai au 2 Juin 1993, page 26), eu poderiadizer: cura pela energia, o que transporta apsicoterapia do campo ilosóico para o re-almente cientíico, da ação; essa força não

vem só da pessoa do terapeuta, mas princi-palmente da verdade que diz e que coincide

com as vibrações que vagueiam pelo espaçoproduzindo um clima extremamente saudá-vel. Este fato explica a existência de grandenúmero de técnicas que tentam a cura atra-vés de elementos eletromagnéticos: cristais,cromoterapia, imposição das mãos; mas nãoé suiciente porque tem de haver mudança

no interior do ser humano, pelo uso de umailosoia de vida e sentimentos corretos —

pois uma terapia que trabalhe com ideiaserrôneas causa maior dano ainda. Como oleitor vê, estou mostrando que todo pro-cesso de vida consiste no uso adequado daenergia vital (ato puro).

David Ingvar demonstrou, em 1974, noHospital Lund da Suécia, que nos enfermos(esquizofrênicos) a irrigação sanguínea da

região frontal do cérebro era inferior à nor-mal, onde justamente recebe as informaçõessensoriais — o que signiica que os indivídu-os caem doentes porque imobilizam pouco

Inglês

a pouco seu funcionamento neurocerebral,

ao adotar uma atitude negativa diante dossentimentos (bons), substituindo-os pelomedo, inveja e ódio.

diferente do são; a seguidora dra. Ruth

Drown construiu um gerador para emitirradiações que recebeu o nome de circuitoDrown — que inclusive poderia ser usado

para ins comerciais, combatido e difama-do pelo governo americano. Este trabalhofoi continuado em 1942 na Inglaterra porGeorge e Margarie de La Warr, e em 1946na França pelo radiestesista Stanislas Big-nand que aperfeiçoou vários aparelhos deradiônica, que (conforme testemunhas dotempo) começaram a realizar curas “mila-

grosas” — tendo sido proibido pela Ordemdos Médicos que os colocou fora da lei pormotivos evidentes!

Em 1955, os irmãos Servranx criaramo circuito radiônico para dispersar as ener-gias negativas; em 1976, Bélizal e Morel es-creveram o livro Física Micro-Vibratória e

Forças Invisíveis onde relatam a descober-ta da radiação mais perniciosa entre todasdenominada de verde negativa. Em 1980,foi publicado na França L’Émergence deEnel mostrando a existência da transcen-dência na radiônica. Esse grande númerode pesquisa sobre a ísica energética evi-dentemente não é suiciente para levar o

homem ao equilíbrio, desde que a princi-pal fonte de energia está em seu interior.

Cada ser humano vive em determinadocampo energético formado por suas idéiase sentimentos, não apenas os que captoudo mundo exterior como os que elaborouem sua cabeça. O que o cérebro mais ema-na são ondas energéticas (que podem se

transformar em palavras) que atingem amente produzindo mudanças.

O cliente J.Z. airmou que está acredi-tando em uma mudança muito grande nasociedade; na última reunião, em Londres,notou que vários ingleses estavam pensan-do de acordo com nossa orientação — o

que lhe causou surpresa, porque antes seopunham veementemente.

— A que associa tal fenômeno? — Uma mudança de mentalidade, e

isso parece que está acontecendo em todo

o globo.— Agora o senhor está aceitando o que

sua consciência já sabia há algum tempo enão conseguia admitir!

Este é apenas um exemplo da conscien-tização humana sobre a alteração das forçasde energia na sociedade e na natureza —

aliás, a consciência é o elemento de percep-ção intelectual mais energético devido suaproximidade com o sentimento, motivo peloqual transforma toda a personalidade quan-

do é aceito.No ano de 1916, o dr. Abrams apresen-

tou o resultado de sua pesquisa relatan-do que o órgão doente tem uma vibração

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