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Nº 189 - OUTUBRO DE 2012 “Ninguém é um empreendedor sozinho” Andresa Pugliesi: “O ingrediente mais importante na fórmula do sucesso é saber como se dar bem com as pessoas”; “A primeira e maior vitória é a conquista de si mesmo”; “líder não deve deixar de aprender”; “Preparar e qualificar pessoas, assim proporcionamos a multiplicação de resultados positivos”. Citamos essas frases iniciais, nesta matéria, para mostrar, de imediato, o quanto foi rica a palestra ministrada pela psicóloga e psicodramática Andresa Pugliese, promovida no dia 31 de outubro pelo Sincor Ceará, em parceria com a Funenseg, para um grande público, em Fortaleza, no auditório do SENAC. Cada vez mais essa atividade do Sincor do Ceará, para os seus corretores e convidados, movimenta a categoria de corretores, conforme objetivo de toda a sua diretoria. (página 6) Palestrante Andresa Pugliesi Seguro obrigatório para corretores fortalece setor, avaliam debatedores Diretor da Fenacor é o novo acadêmico da ANSP Seguradoras fazem ajustes para conviver com juros baixos As seguradoras brasileiras já fizeram ajustes significativos para conviver com taxas de juros menores, mas ainda precisam adotar estratégias para manter o nível de retorno financeiro ao acionista, diz Lauro Vieira de Faria, economista da Escola Nacional de Seguros, durante palestra no evento "Mesa Redonda - Os efeitos da atual política de juros no mercado de seguros e previdência", promovido em São Paulo, pela Escola Nacional de Seguros, nesta quarta-feira. ( Veja matéria na página 5) Discurso do presidente da FENACOR, Armando Vergílio, no XV CONEC (Página 4) Dpvat, um seguro cidadão Todos os anos, muitos proprietários de veículos ainda se perguntam por que devem pagar o Seguro Obrigatório. Na maioria das vezes, tudo o que se sabe é que a obrigatoriedade do pagamento é estabelecida em lei, mas ninguém sabe ao certo o que há por trás dela. (Veja página 5) Programa Amigo do Seguro 2012 O estágio é um processo de aprendizagem indispensável aos jovens que desejam se tornar profissionais preparados para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, conhecer a realidade do dia-a-dia no ambiente de trabalho, aprender as peculiaridades da profissão que o jovem escolheu para exercer. pública. (Página 3) (PÁGINA 2) A vez e a hora dos Corretores de Seguros Prezados colegas corretores, colaboradores e representantes de entidades seguradoras. O mês de Outubro de 2012 destacou-se dos demais meses do ano devido a duas importantes datas que foram comemoradas com alegria e reflexão, no dia 12 comemorou-se o Dia do Corretor de Seguros e no dia 15 o Dia do Securitário. A importância destes profissionais é incalculável, pois são eles os profissionais que dão toda credibilidade ao mercado segurador. (página 2) (Página 9) Governo quer adequar atuação de 'Segurobrás' A presidente Dilma Rousseff deve restringir as atribuições da Câmara de Comércio Exterior (Camex) na aprovação de garantias para operações internacionais e adequar a atuação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF). As restrições serão feitas por vetos ao projeto que transformará em lei a Medida Provisória 564, uma das MPs lançadas em abril, quando o Palácio do Planalto ampliou o Plano Brasil Maior, política industrial e de comércio exterior do governo Dilma. (veja matéria na página 9) Joaquim Mendanha de Ataídes Nésio Sousa Alyne Rodrigues- CIEE, Ramon Melo - BVP, Nésio, João Giussep e Alan Vasconcelos Bradesco Auto RE

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Nº 189 - OUTUBRO DE 2012

“Ninguém é um empreendedor sozinho”Andresa Pugliesi:

“O ingrediente mais importante na fórmula do sucesso é saber como se dar bem com as pessoas”; “A primeira e maior vitória é a conquista de si mesmo”; “líder não deve deixar de aprender”; “Preparar e qualificar pessoas, assim proporcionamos a multiplicação de resultados positivos”.

Citamos essas frases iniciais, nesta matéria, para mostrar, de imediato, o quanto foi rica a palestra ministrada pela psicóloga e psicodramática Andresa Pugliese, promovida no dia 31 de outubro pelo Sincor Ceará, em parceria com a Funenseg, para um grande público, em Fortaleza, no auditório do SENAC. Cada vez mais essa atividade do Sincor do Ceará, para os seus corretores e convidados, movimenta a categoria de corretores, conforme objetivo de toda a sua diretoria. (página 6) Palestrante Andresa Pugliesi

Seguro obrigatório para corretores fortalece setor, avaliam debatedores

Diretor da Fenacor é

o novo acadêmico

da ANSP

Seguradoras fazem ajustes para conviver

com juros baixosAs seguradoras brasileiras já

fizeram ajustes significativos para conviver com taxas de juros menores, mas ainda precisam adotar estratégias para manter o nível de retorno financeiro ao acionista, diz Lauro Vieira de Faria, economista da Escola Nacional de Seguros, durante palestra no evento "Mesa Redonda - Os efeitos da atual política de juros no mercado de seguros e previdência", promovido em São Paulo, pela Escola Nacional de Seguros, nesta quarta-feira. ( Veja matéria na página 5)

Discurso do presidente da FENACOR, Armando Vergílio, no XV CONEC

(Página 4)

Dpvat, um seguro

cidadãoTodos os anos, muitos proprietários

de veículos ainda se perguntam por que devem pagar o Seguro Obrigatório. Na maioria das vezes, tudo o que se sabe é que a obrigatoriedade do pagamento é estabelecida em lei, mas ninguém sabe ao certo o que há por trás dela. (Veja página 5)

Programa Amigo do Seguro 2012O estágio é um processo de aprendizagem indispensável aos jovens que

desejam se tornar profissionais preparados para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, conhecer a realidade do dia-a-dia no ambiente de trabalho, aprender as peculiaridades da profissão que o jovem escolheu para exercer. pública. (Página 3)

(PÁGINA 2)

A vez e a hora dos Corretores de SegurosPrezados colegas corretores, colaboradores e

representantes de entidades seguradoras. O mês de Outubro de 2012 destacou-se dos demais meses do ano devido a duas importantes datas que foram comemoradas com alegria e reflexão, no dia 12 comemorou-se o Dia do Corretor de Seguros e no dia 15 o Dia do Securitário. A importância destes profissionais é incalculável, pois são eles os profissionais que dão toda credibilidade ao mercado segurador. (página 2)

(Página 9)

Governo quer adequar atuação de 'Segurobrás'

A presidente Dilma Rousseff deve restringir as atribuições da Câmara de Comércio Exterior ( C a m e x ) n a a p r o v a ç ã o d e g a r a n t i a s p a r a o p e r a ç õ e s internacionais e adequar a atuação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF).

As restrições serão feitas por vetos ao projeto que transformará em lei a Medida Provisória 564, uma das MPs lançadas em abril, quando o Palácio do Planalto ampliou o Plano Brasil Maior, política industrial e de comércio exterior do governo Dilma. (veja matéria na página 9)

Joaquim Mendanha de Ataídes Nésio Sousa

Alyne Rodrigues- CIEE, Ramon Melo - BVP, Nésio, João Giussep e Alan Vasconcelos Bradesco Auto RE

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Outubro de 2012

Nésio Sousa

EDIÇÃO: EDITORA J. COMÉRCIO3067.9770 - 8762.4422 - 9674.5167

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTE NO MÊS DE OUTUBRO DE 2012 NOS TERMOSDA RESOLUÇÃO Nº 215 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2010 DO CNSP DO MINISTÉRIO DA FAZENDA

A vez e a hora dos Corretores de SegurosPrezados colegas corretores, colaboradores e

representantes de entidades seguradoras. O mês de Outubro de 2012 destacou-se dos demais meses do ano devido a duas importantes datas que foram comemoradas com alegria e reflexão, no dia 12 comemorou-se o Dia do Corretor de Seguros e no dia 15 o Dia do Securitário. A importância destes profissionais é incalculável, pois são eles os profissionais que dão toda credibilidade ao mercado segurador. O desenvolvimento do setor nos últimos anos, sem dúvida nenhuma está intimamente ligado ao

trabalho desenvolvido pelos profissionais pertencentes a este valoroso segmento de mercado.

Fazer parte deste seleto e exigente grupo de profissionais no mercado segurador para mim é motivo de grande alegria, que há 23 anos sigo à frente da presidência do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará, o SINCOR/CE. Durante minha história como corretor de seguros, iniciada muito antes da fundação de nosso sindicato, encontrei no decorrer do caminho valiosos companheiros que me ajudaram a edificar não só a história do mercado de seguros no Estado do Ceará, mas um sonho. O sonho de termos o trabalho do profissional de seguros cearense reconhecido pro todos os estados da Federação.

Gostaria de agradecer a todas as corretoras e seguradoras que, através de laços sinérgicos e objetivos em comum com o SINCOR/CE, colaboraram e colaboram constantemente com o aprimoramento técnico e intelectual de nosso sindicato através de treinamentos, palestras e seminários. Sem a cooperação destas importantes empresas de seguro do estado do Ceará, para o sindicato seria impossível chegar aonde chegou. Hoje o SINCOR/CE representa mais de setecentos corretores (pessoa física) e mais de trezentas empresas corretoras de seguros (pessoa jurídica) no estado.

Por isso mesmo, nós do SINCOR/CE desejamos que as companhias de seguros continuem a crescer sensivelmente pois, quanto mais estruturadas e atuantes forem tais companhias, maior visibilidade terá o sindicato dos corretores de seguros e seus representados, sejam estes associados ou não.

O SINCOR/CE tem como Missão proteger, auxiliar e aperfeiçoar os corretores de seguros, no exercício de suas atribuições e na defesa dos segurados, em razão de sua valiosa identidade social. Sempre diligente, o sindicato enxerga em cada corretor a possibilidade de crescimento profissional e um agente social capaz de trazer preciosas transformações para o meio onde vive. Parabenizo também aos gestores cearenses que estão administrando empresas corretoras de seguro de outros estados e até mesmo estrangeiras, é com satisfação que encontramos em cada um de vocês um parceiro com tremendo potencial para alavancar mais ainda nosso mercado segurador, elevando-o ao patamar dos grandes centros seguradores do Brasil.

Não poderiam ficar de fora as entidades que foram de vital importância para que atingíssemos nossos objetivos no decorrer destas duas décadas de muito trabalho e empenho. À FUNENSEG, SUSEP, CNSEG, FENACOR e aos SINCORs, devemos o apoio e amizade que nos foram dedicados durante todos estes anos em que buscamos a edificação de um projeto comum, feito com carinho, seriedade e respeito.Em breve estaremos iniciando uma nova etapa de nossas vidas, com o ano que está para iniciar-se. O ano que termina nos deixa tanto o sentimento do trabalho bem feito quanto daquilo no que ainda podemos melhorar, nos inspira a experiência adquirida e a vontade de aprender ainda mais.

Que em 2013 a palavra de ordem seja JUNÇÃO. Juntos, todos os setores que se dedicam ao mercado segurador têm muito mais chance de crescer vertiginosamente. Nem mesmo o céu será o limite para os profissionais de seguro, se juntos estivermos. Como certa vez nos disse o poeta e fabulista francês, La Fontaine, "Toda força será fraca, se não estiver unida”. Sejamos fortes!

O diretor Secretário do Fenacor e presidente do Sincor-GO, Joaquim Mendanha de Ataídes, é o novo acadêmico da conceituada Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP). Ele está entre as lideranças e formadores de opinião do mercado que receberão a colação do grau acadêmico nesta quinta-feira (25).

O evento, que terá início às 18 horas, será realizado no Mosteiro de São Bento (Largo São Bento, s/nº, Centro, São

Diretor da Fenacor é o novo acadêmico da ANSP

Paulo).Como estabelece as normas da Academia, Joaquim

Mendanha foi indicado por membros da ANSP, proposta imediatamente referendada pela diretoria. O cargo é vitalício e destinado apenas a quem tem comprovada qualificação técnica, acadêmica e profissional e contribui efetivamente para o desenvolvimento e fortalecimento do mercado de seguros.

Joaquim Mendanha de Ataídes

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Outubro de 2012

O estágio é um processo de aprendizagem indispensável aos jovens que desejam se tornar profissionais preparados para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, conhecer a realidade do dia-a-dia no ambiente de trabalho, aprender as peculiaridades da profissão que o jovem escolheu para exercer. À medida que ele tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender, ao menos teoricamente. A reciprocidade verda-deira entre estagiário e empresa e o engajamento profissional garantem sucesso, desenvolvimento e realização para ambas as partes.

Foi justamente focado na necessida-de de se abrir um leque de possibilida-des que viabilizassem o crescimento profissional de jovens cearenses que o SINCOR/CE aderiu em 2009 ao Amigo do Seguro, um programa social que visa dar oportunidade de qualificação profissional no mercado segurador a jovens do ensino médio da rede públi-ca.

PROGRAMA AMIGO DO SEGURO 2012

O programa foi criado em 2002 pela Escola Nacional de Seguros e vem sendo promovido no Ceará em parceria com o SINCOR/CE, que contou com o valioso apoio do CIEE, CNSeg e SINDSeg, e das seguradoras parceiras: Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, Bradesco Vida e Previdência, HDI Seguros e Metlife.

No dia 27 de Setembro do ano corrente, formou-se a 4ª Turma do Programa Amigo do Seguro do Estado do Ceará. Na ocasião, estavam presen-tes o Presidente do SINCOR/CE, Sr. Manoel Nésio Sousa; os senhores João Giuseppe Superintendente Executivo Regional Nordeste e Alan Vasconcelos – Sucursal Fortaleza - representando a Bradesco Auto/RE; o Sr. Ramon Melo de Moura, superintendente da Bradesco Vida e Previdência e a Sra. Aline Rodri-gues - Rel.com IE`s – Gerência Regio-nal Nordeste - GRNTE do CIEE.

O encontro foi aberto com a empol-gante palestra do Sr. Ricardo Chrisosti-mo, coordenador da área de WEB da Escola Nacional de Seguros, onde iniciou como estagiário em 1997. Sua apresentação inspirou nossos alunos e seus familiares e versou sobre os desa-fios que virão pela frente, todos superá-veis, caso haja dedicação por parte dos futuros estagiários.

Tivemos durante a solenidade a grata surpresa do depoimento da Sra. Nayane Viana Malveira, ex-aluna do 1º Programa Amigo do Seguro, turma de 2009, e que hoje trabalha como gerente de Cálculo da C. Mendes Corretora de Seguros. Após suas inspiradoras pala-vras, tivemos a satisfação de escutar o orador da turma de 2012, Lucas Alencar de Sousa, que abrilhantou o encontro ao representar seus amigos com a força e graça de sua juventude.

Foi com alegria que os alunos rece-

beram das mãos de seus benfeitores os certificados de conclusão do curso, cuja entrega foi organizada pelo Professor Sávio Parente, profissional dedicado e competente que sempre esteve junto destes jovens, orientando-os no sentido da retidão e do cresci-mento pessoal e profissional.

A Diretoria do SINCOR/CE para-beniza os formandos do Programa Amigo do Seguro – Turma de 2012 – e estende a estes jovens os mais caloro-sos votos de realização pessoal e suces-so profissional. Nosso muito obrigado à Funenseg, CNSeg, SINDSeg, CIEE, Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, Bradesco Vida e Previdência, HDI Seguros e Metlife, entidades que tanto contribuíram através do progra-ma para o princípio da edificação dos sonhos destes jovens.

Solicitamos às empresas do merca-do de seguros do Estado do Ceará que se prontifiquem em oferecer oportuni-dade de trabalho aos formandos, que tanto se empenharam no decorrer de todo o curso.

Uma vida plena de sucessos aos nossos formandos! Reta e sempre alicerçada na honestidade profissional.

Alyne Rodrigues- CIEE, Ramon Melo - BVP, Nésio, João Giussep e Alan Vasconcelos Bradesco Auto RE

Fernando Carvalho - Coordenador do Programa

O s e t o r d e s e g u r o s , capi ta l ização e previdência complementar aberta registrou receita de R$ 111,8 bilhões entre janeiro e setembro de 2012, alta de 19,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, s e g u n d o d a d o s d a Superintendência de Seguros Privados (Susep).

O crescimento veio acima dos 16% esperados pelo mercado, afirmou Jorge Hilário, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNSeg). Fonte: Valor Econômico

Mercado cresceu 19,9% até setembro

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Outubro de 2012

Discurso do presidente da FENACOR, Armando Vergílio, no XV CONECSaudações aos presentes...Senhoras...senhores...

O estado de São Paulo, mais uma vez, mostra a sua pujança ao realizar esse magnífico evento, tão bem organizado pela diretoria do SINCOR-SP, a quem saúdo na pessoa do seu presidente, Mário Sérgio de almeida santos, e parabenizo pela competência e capacidade de aglutinar, em um encontro regional, parcela expressiva dos formadores de opinião e das lideranças representativas do mercado brasileiro.

Abro parênteses, neste momento, para respeitosamente saudar a memória dos saudosos companheiros e ex-presidentes do SINCOR-SP, Leôncio de Arruda e João Leopoldo Bracco de Lima, que, em suas brilhantes gestões, construíram os pilares que ajudaram a sustentar o belo trabalho hoje realizado por esta entidade.

Amigos. Esta edição do XV CONEC não poderia ter um tema central mais adequado: “a arte de proteger”, pois, a atividade exercida por nossa categoria, de fato, é uma arte, que exige muita dedicação, estudo, esforço, trabalho e alguns sacrifícios. Afinal, o que está em jogo é a proteção das pessoas, das famílias, dos negócios, da saúde de nossos entes queridos e, porque não o próprio futuro e do desenvolvimento econômico e social do país.

O corretor é o ator principal, o protagonista desse processo de proteção securitária para toda a sociedade. É o único profissional qualificado, treinado, formado e técnica e intelectualmente muito bem preparado para exercer plenamente essa arte. Mas, há muito trabalho pela frente. A economia cresce e, no rastro do desenvolvimento econômico, surgem novas necessidades de proteção, sejam para o cumprimento dos termos de contratos de grandes obras ou para a garantia dos eventos mundiais que o Brasil irá sediar, além da tão necessária infraestrutura que servirá de principal suporte para a nova nação que vem surgindo.

O mercado de seguros talvez seja o segmento que mais responsabilidades assume diante do novo patamar que o Brasil e seus habitantes atingiram. Pois, não é possível haver crescimento onde não há uma rede de proteção ou de suporte que somente o seguro pode oferecer.

Temos muito a ganhar também. É provável até que a participação do setor no PIB brasileiro dobre de tamanho nos próximos cinco anos.Para o corretor, especificamente, inúmeras janelas de oportunidades surgem a cada momento. Mas, é preciso saber como aproveitá-las. O segredo da receita é investir no negócio, em novas ferramentas e t ecno log ias , na capac i t ação dos funcionários e, se for o caso, até em parcerias com outros colegas.

A caminhada é longa e dura, mas a recompensa será muito boa. De minha parte, como deputado federal, reafirmo que estarei sempre a postos para defender as justas demandas dessa categoria econômica da qual faço parte, e me incluo com muito orgulho.

Orgulho que mais uma vez veio à tona nesta terça-feira, no dia 09/10/2012, em Brasília, quando a câmara dos deputados, de forma antecipada, realizou sessão solene em homenagem ao “dia do corretor de seguros” dia 12 de Outubro. Fiquei emocionado ao ver deputados de vários partidos e as regiões do país, tanto da base governista quanto da oposição, exaltando o papel exercido por nossa categoria. Esse reconhecimento do poder legislativo, inclusive demonstrado na mensagem do presidente deputado Marco Maia dirigida aos corretores de seguros, saudando-os pelo “dia do corretor de seguros”, não tem preço.Aliás, naquele mesmo dia, foi lançada a “frente parlamentar Brasil com seguro” constituída de vários deputados e

senadores, de todos os partidos políticos, integrados com os nossos ideais, o que demonstra a força da nossa categoria econômica no parlamento.

Prosseguindo, é necessário, agora, avançar e disponibilizar todas as ferramentas que possam reforçar a rede de proteção das relações de consumo do mercado de seguros, diante de um cenário marcado pelo acirramento da concorrência e a postura mais exigente do consumidor.

Há, por exemplo, a necessidade de uma nova lei do seguro, pois o marco regulatório é de 1966, pelo decreto-lei nº 73, de 1966. Sou, inclusive, relator da comissão especial que analisa uma proposta e que, no dia 08/11/2012 irá realizar o dia todo, no auditório Nereu Ramos, da câmara de deputados, um seminário sobre o projeto de lei nº 3.555-a, de autoria do então deputado e atual ministro da justiça, Dr. José Eduardo Cardozo. Fica, aqui, o meu convite a quem desejar e quiser participar desse importante evento, pois será uma oportunidade de ouvir todos os segmentos da nossa sociedade sobre esse projeto de lei.

A nossa intenção é aprovar uma legislação moderna e dinâmica, adequada à nova realidade da indústria do seguro, dos consumidores e do país.

D e v e m o s t a m b é m v e n c e r a insensibilidade de setores do governo, que praticam uma espécie de bullying tributário contra os corretores de seguros, impedindo a sua inclusão no SIMPLES.É uma demanda justa do ponto de vista

tributário e social. Porque a insistência do governo em vedar esse direito impede o corretor de progredir e de gerar centenas de milhares de novos empregos. As 25 mil empresas corretoras de seguros deste país estão distribuídas por todas as regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as camadas e exercendo uma função de extremo valor social. Essas empresas suportam uma carga tributária correspondente a dos bancos, o que demonstra o elevado grau de insensatez da postura irredutível mantida pelo governo até agora.

O corretor de seguros é o profissional que liga o cidadão comum e as empresas ao seu futuro. A ele cabe, como consultor, indicar as ferramentas mais adequadas para garantir o melhor futuro possível. Então, esse profissional precisa ter tranquilidade para prestar o melhor serviço possível a todos os cidadãos brasileiros. E quem está pressionado por uma carga tributária desumana não consegue exercer na plenitude a sua atividade profissional.

Então, indiretamente, ao impedir a inclusão dos corretores de seguros no SIMPLES, o governo está também afetando o futuro do cidadão comum.

A criação da Segurobras é outra medida desnecessária, injustificável e arbitrária do governo. Não podemos mais aceitar que o poder público trave o potencial do setor de seguros e a capacidade desse mercado de ser um dos protagonistas do desejado processo de geração de poupança interna.Por fim, quero saudar a todos vocês pelo dia do corretor de seguros.

Essa valorosa categoria econômica, da qual tenho imenso orgulho de pertencer e que tanto contribui para a proteção da s o c i e d a d e b r a s i l e i r a e p a r a o desenvolvimento da economia nacional, merece todas as nossas justas homenagens.

O futuro é promissor. Mas, o corretor de seguros precisa continuar investindo na carreira e ficar sempre atento às novas tendências do mercado e preparado para oferecer ao consumidor um serviço de qualidade.

Que deus nos ilumine e proteja a todos.Felicidade a todos pelo dia do corretor de seguros!!Muito obrigado! Fonte: Fenacor

A presidente Dilma Rousseff deve restringir as atribuições da Câmara de Comércio Exterior (Camex) na aprovação de garantias para operações internacionais e adequar a atuação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF).

As restrições serão feitas por vetos ao projeto que transformará em lei a Medida Provisória 564, uma das MPs lançadas em abril, quando o Palácio do Planalto ampliou o Plano Brasil Maior, política industrial e de comércio exterior do governo Dilma.

Para a Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), a criação da ABGF pode gerar uma superestatal, já apelidada de "Segurobrás". Para evitar isso, a entidade pediu ao governo vetar o artigo que equipara os fundos garantidores para cobertura de riscos ao ressegurador local. A CNSeg também pediu o veto de parte de outro artigo que permite que a ABGF instale escritórios, filiais, representações e outros estabelecimentos no Brasil ou no exterior.

Outra Medida ProvisóriaA Agência Estado apurou que o Ministério da

Fazenda recomenda que não sejam vetados esses dispositivos, mas concordou em enviar outra MP. A

Governo quer adequar atuação de 'Segurobrás'

preocupação das empresas de seguros é que a agência passe a ocupar o espaço da iniciativa privada. Segundo a CNSeg, a ABGF deveria atuar apenas nos segmentos em que as seguradoras não têm interesse ou capacidade de atuar.

A MP 564 trata da capitalização do BNDES e dos bancos regionais, cria o Fundo de Garantia à Exportação (FGE)e o fundo garantidor de obras de infraestrutura e das parcerias público‐privadas, além da ABGF. Se a presidente concordar com os vetos, será retirada do texto aprovado pelo Congresso a permissão para que a agência adquira participação em empresas públicas ou privadas dos ramos securitário e ressecuritário.

Deverá também ser vetado o parágrafo que estabelece que a aprovação do estatuto da ABGF pela assembleia de acionistas está condicionada à prévia aprovação da Camex no que se referir a garantias a operações de comércio exterior. Além disso, o Ministério do Planejamento sugere à presidente que vete o artigo que permite a empresas de direito público interno contratar a ABGF ou suas controladas sem licitação, desde que o preço seja compatível com o mercado. Fonte: O Estado de São Paulo

Armando Vergilio

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Outubro de 2012

Todos os anos, muitos proprietários de veículos ainda se perguntam por que devem pagar o Seguro Obrigatório. Na maioria das vezes, tudo o que se sabe é que a obrigatoriedade do pagamento é estabelecida em lei, mas ninguém sabe ao certo o que há por trás dela.

O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) foi criado para indenizar vítimas de acidentes causados por veículos automotores. O seguro veio como resposta às condições de insegurança que envolvem a sociedade e o ser humano nas mais variadas situações, diante dos interesses da vida dos cidadãos. Diante de tantos tipos de seguro temos o DPVAT, cuja divulgação de sua existência e quanto à simplicidade da obtenção do direito por parte do beneficiário é de suma importância para nossa sociedade.

Quem paga o Seguro Obrigatório contribui para que as indenizações continuem sendo pagas às vítimas e seus familiares. Ele é recolhido de uma parte da população – que são os proprietários de veículos automotores – para garantir que todos recebam o benefício. Só os proprietários pagam, mas, graças a isso, todos passam a ter direito. O seguro funciona, portanto, como um fundo garantidor das indenizações em todo o país e o pagamento do seguro acaba sendo um ato de cidadania.

O DPVAT é um seguro de cunho social com o propósito de reparar danos e transferir para a seguradora a responsabilidade econômica dos proprietários de veículos, independente de culpa, a vítimas de trânsito. A falta de informação acerca do DPVAT é o fator principal para que as pessoas menos favorecidas e culturalmente carentes se tornem vítimas de fraudes. Por isto, torna-se indispensável o implemento de ações que visem divulgação do direito em questão.

Dentro deste processo, o papel dos corretores de seguros é de grande importância social, porque

DPVAT, UM SEGURO CIDADÃO

são eles os profissionais que estão mais próximos dos beneficiários, conhecem profundamente a natureza do Seguro DPVAT e são aqueles que se encontram mais aptos a prestar esclarecimentos e abrir processos. A atuação dos corretores de seguros na comunidade ajuda a construir uma imagem positiva da categoria e o Seguro DPVAT torna-se, em muitos casos, a porta de entrada ou o primeiro contato que muitas pessoas fazem com o produto seguro.

Este assunto e todos os outros aspectos que orbitam o Seguro DPVAT precisam ser debatidos com maior frequência e seriedade, pois só assim evitaremos a fraude e haverá um maior esclarecimento a respeito dos deveres das entidades inseridas nos trâmites do Seguro DPVAT como também dos próprios condutores de veículos para com aqueles que sofreram dano físico causado por veículo automotor de via terrestre.

No Estado do Ceará, procure o SINCOR-CE e/ou os corretores credenciados para esse tipo de atendimento a fim de impedir que pessoas de má-fé causem dolo e lucrem com as indenizações que apenas dizem respeito às vítimas de acidente. Afinal, não há necessidade de representação através de terceiros para a abertura de um processo DPVAT, o próprio beneficiário – ou beneficiários – pode reunir a documentação necessária e dar entrada pessoalmente no processo. Também prestamos atendimento através do telefone (85) 3226 1328 e do e mail [email protected].

Emerson Braga: assessor do Sincor/CE

A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília) negou, por unanimidade, provimento à ação civil pública impetrada pela Associação dos Motociclistas Trabalhadores de Minas Gerias (Amot) contra a Susep e a Seguradora Líder, visando a impedir o aumento do valor do prêmio do seguro Dpvat.

Segundo o relator da matéria, juiz Marcelo

Dolzany da Costa, a relação jurídica entre proprietários de motocicletas e as seguradoras integrantes do sistema Dpvat é "obviamente individual" e, portanto, não se configura direito difuso ou coletivo. De acordo com o magistrado, a apelação é desprovida porque a insurgência ao aumento do valor do prêmio revela controvérsia sobre direito disponível. Fonte: CQCS

Dpvat: Justiça nega provimento à ação contra aumento do preço

As seguradoras brasileiras já fizeram ajustes significativos para conviver com taxas de juros menores, mas ainda precisam adotar estratégias para manter o nível de retorno financeiro ao acionista, diz Lauro Vieira de Faria, economista da Escola Nacional de Seguros, durante palestra no evento "Mesa Redonda - Os efeitos da atual política de juros no mercado de seguros e previdência", promovido em São Paulo, pela Escola Nacional de Seguros, nesta quarta-feira.

Segundo ele, a cada um ponto percentual de redução da taxa de juros as seguradoras precisam melhorar em um ponto percentual o índice combinado (faturamento menos despesas e pagamentos de indenizações), indicador conhecido no setor por medir a eficiência operacional de uma companhia. Quanto menor, melhor. "Se comparado ao mercado internacional, onde a relação é de a cada um ponto percentual de queda de juros há uma necessidade de melhorar três pontos percentuais de índice combinado, as seguradoras no Brasil estão muito capitalizadas", afirma.

As seguradoras do ramo vida devem ser mais atingidas pela baixa da taxa de juros, acredita Faria. "Mas é preciso olhar cada caso, empresa a empresa", citou. Já seguros gerais, que envolve bens patrimoniais, tem menos chance de ser afetado em razão dos contratos serem de curto prazo, de no máximo, um ano.

Faria fez uma pesquisa com 52 seguradoras, usando o banco de dados público da Superintendência de Seguros Privados (Susep). O estudo mostrou que, nas seguradoras do segmento de seguros gerais, o resultado financeiro sobre o prêmio ganho era de 15% em 2003 para 8% em agosto de 2012. O índice combinado melhorou dez pontos percentuais, passando de 110% para 102%.

A rentabilidade sobre o patrimônio médio praticamente se manteve em 8%, com um pico de 17% nos anos de 2006, 2007 e 2011. Segundo ele,

os investidores estão acostumados com uma faixa de 12%. "Então para retornar a esse patamar, as seguradoras de seguros gerais precisam acelerar estratégias para aumentar a rentabilidade neste cenário de queda de taxas de juros", afirma Faria.

As seguradoras de vida mostram outro cenário, uma vez que os passivos são mais de longo prazo, ao contrário de seguros gerais, onde a maioria dos contratos de seguros tem vigência de um ano. A média entre as 26 seguradoras pertencentes a amostra, o resultado financeiro sobre o prêmio ganho era de 22% em 2003 e caiu para 6% em agosto de 2012. A rentabilidade sobre o PL se manteve em 25%, com um pico de 46% em 2005. Ou seja, um elevado índice de remuneração ao acionista.

Não é possível saber se esse ajustamento revelado na pesquisa procede de aumento de preço, da melhora da subscrição, da redução de custos. "Acredito que esse ajustamento veio de ganho operacional", comentou Faria.

As alternativas para compensar o vácuo deixado pela redução do ganho financeiro são aumento do preço, ampliação do portfólio e área de abrangência da companhia e redução de custos. Outra saída é aplicar as reservas técnicas (valores que garantem que a seguradora vai ter recursos para pagar a indenização no futuro) em ativos de maior risco, numa tentativa de aumentar o retorno da carteira de investimentos.

Também é possível fazer uma alavancagem maior entre prêmio e patrimônio. Faria acha pouco provável a alavancagem, em razão das amarras regulatórias e maior fiscalização das companhias por parte da Susep. O economista também não acredita que as companhias consigam aumentar o preço do seguro diante de um mercado extremamente competitivo. Para ele, a aposta do setor está na melhoria operacional, com ganho de escala ao conquistar mais clientes para o setor de seguros. Fonte: Viver seguros

Seguradoras fazem ajustes para conviver com juros baixos

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“O ingrediente mais impor-tante na fórmula do sucesso é saber como se dar bem com as pessoas”; “A primeira e maior vitória é a conquista de si mes-mo”; “líder não deve deixar de aprender”; “Preparar e qualifi-car pessoas, assim proporcio-namos a multiplicação de resultados positivos”.

Citamos essas frases inicia-is, nesta matéria, para mostrar, de imediato, o quanto foi rica a palestra ministrada pela psicó-loga e psicodramática Andresa Pugliese, promovida no dia 31 de outubro pelo Sincor Ceará, em parceria com a Funenseg, para um grande público, em Fortaleza, no auditório do SENAC. Cada vez mais essa atividade do Sincor do Ceará, para os seus corretores e convi-

Outubro de 2012

8º Ciclo de Palestras

Segundo Andresa, para realizar grandes empreendimentos,

como os castores, o empreendedor moderno necessita usar

a natureza de seus colaboradores em benefício próprio

tirando o que de melhor as pessoas têm para oferecer.

“Ninguém é um empreendedor sozinho”Andresa Pugliesi:

respondeu e tirou todas as dúvi-das.

A palestrante Andresa Pugli-ese, destacou a forma de traba-lhar do animal “castor” com os “profissionais” inseridos no mercado de trabalho. Segundo Andresa, para realizar grandes empreendimentos, como os castores, o empreendedor moderno necessita usar a natu-reza de seus colaboradores em benefício próprio tirando o que de melhor as pessoas têm para oferecer.“A competência é a arte de não ignorar o imponderável”, des-tacou a professora, citando mais frases de suas transparên-cias e comentando para os pre-sentes, como: “Margem de erro ocasiona erro”; “Você não pode liderar pessoas se precisar

Técnicos e Comportamentais. Em sua consultoria realiza trabalhos como recrutamento e seleção de funcionários, avalia-ção de potencial, organização, estratégias de novos negócios , CRM e treinamentos sob medi-

você tem de si mesmo e a forma como os outros o avaliam”

Conforme dados acadêmi-cos, Janela de Johari é uma ferramenta conceitual, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que tem

(Por Antonio Matos)

O líder deve ser capaz de compartilhar conhecimento.

Transmitir mensagens com entusiasmo e clareza.

dados, movimenta a categoria de corretores, conforme objeti-vo de toda a sua diretoria.

Janela de JohariA palestra apresentou os

fundamentos da ´Janela de Johari`e seu impacto no mundo corporativo. Durante o evento foram apresentadas as princi-pais competências de um exce-lente líder, além de trazer temas como coaching, feed-back e muitos outros assuntos relevantes para o dia - a - dia do corretor de seguros. No final os presentes fizeram muitas perguntas à Dra. Andresa e ela

delas em demasia”; “Um líder não pode querer fazer tudo sozi-nho”; “Primeira pessoa que você lidera é você mesmo”.

PerfilPsicóloga e psicodramatista.

Trabalha no mercado segura-dor desde 1995, sendo que nes-ses anos todos atua com treina-mentos técnicos e comporta-mentais para corretoras de segu-ros e seguradoras. Foi funcio-nária por 10 anos da Porto Segu-ro Cia Seguros Gerais e hoje é proprietária da ASSP Treina-mentos que é uma empresa de consultoria e treinamentos

““

como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relaciona-mentos com um grupo. Este conceito pode aplicar-se ao estudo a interação e das rela-ções interpessoais em várias situações, nomeadamente, entre indivíduos, grupos ou organizações. A palavra Johari, tem origem na composição dos prenomes dos seus criadores: Jo(seph) e Hari(Harrington).

da para a necessidade de cada corretora.

É professora da Escola Naci-onal de Seguros - Funenseg nos cursos de MBA, Certificação Técnica e Habilitação para Cor-retores. Também ministra cur-sos para o Sincor-SP e Segura-doras, como por exemplo Porto Seguro Cia Seguros Gerais, Marítima, Cardif. Conforme a Dra. “existe uma grande dife-rença entre a percepção que

Palestrante Andresa Pugliesi

Nésio Sousa e Marcelo Amanajás - Hoi Seguros

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Outubro de 2012

O Presidente & CEO da Chubb, Acacio Queiroz, visita Fortaleza no dia 7 de novembro, para ministrar palestra voltada aos profissionais do mercado segurador. Acacio falará sobre a pujança da economia nordestina dentro do cenário nacional e as tendências do mercado segurador. A convite dos dirigentes do Sindseg/Norte e Nordeste, Múcio Novaes, José Henrique Pimen-tel, Hodson Menezes Filho e Raphael Vieira Cunha, o CEO transmitirá informações relevantes que contribui-rão para tomada de decisões dos execu-tivos da região.

“A indústria de seguros possui grandes perspectivas de crescimento, principalmente nas áreas de Garantia, Engenharia, Vida e Responsabilidade Civil, uma vez que a indústria já repre-senta cerca de 5% do Produto Interno Bruto brasileiro, considerando seguros, previdência, capitalização e seguro saúde e, nos próximos anos, como já vem ocorrendo, tende a crescer 3 vezes mais que o crescimento do PIB nacio-nal”, enfatiza o executivo. O momento promissor do setor na região Nordeste é atestado por dados da Susep, segundo a qual, só no primeiro semestre de 2012, os prêmios diretos somaram cerca de R$ 6 bilhões, apresentando um aumento de 37% a mais que no mesmo período do ano passado.

Reconhecido como um dos principa-is líderes e especialista do mercado brasileiro de seguros, com mais de 30 anos de experiência, Acacio Queiroz é fonte das mais conceituadas revistas de negócios e economia, bem como da mídia eletrônica. Escreve artigos para os

Acacio Queiroz ministra palestra em Fortalezamais respeitados jornais do país e é especialista em gestão de negócios e conflito de gerações.

O CEO é formado em Economia, pós-graduado em Finanças, com especi-alização em Business nos Estados Unidos e certificação no Programa de Desenvolvimento de Conselheiros pela Fundação Dom Cabral, além de ter cursado diversos cursos nas áreas de seguros e gestão de negócios, no Brasil e no exterior. O executivo é também conselheiro de administração certifica-do pelo IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Exerceu os cargos de presidente, CEO e COO localmente e para América Latina em várias companhias de seguro. Em 2005, assumiu a liderança da Chubb do Brasil Cia. de Seguros, uma das maiores operações da Chubb Corpora-tion fora dos EUA e a maior da América Latina. Atualmente acumula os cargos d e p r e s i d e n t e d o C o n s e l h o Administrativo, presidente e CEO da Chubb do Brasil e presidente da Resseguradora da Chubb, Federal S.A.

Sobre a Chubb do Brasil - A segurado-ra iniciou suas operações no mercado brasileiro em 1973 e é hoje a empresa de seguros mais antiga em operação no Brasil e uma das mais tradicionais do continente americano. A companhia é subsidiária da norte-americana The Chubb Corporation, fundada em 1882, uma das maiores empresas de seguros dos Estados Unidos e do mundo, com 120 escritórios operando em 27 países. A Chubb ganhou destaque em diversos segmentos, entre eles os de Personal

Lines, D&O (Directors and Officers), Mass Marketing, Property, Seguro Transporte, Vida em Grupo, Riscos Empresarias, Entretenimento, entre outros. A empresa se consolidou no mercado segurador nacional ao oferecer produtos e serviços com vantagens exclusivas, garantindo aos clientes segurança, qualidade e sofisticação. Sobressaindo-se em meio às mais de 100 companhias de seguros no Brasil, a Chubb está entre as cinco melhores empresas de seguros do país de acordo com o prêmio ”As Melhores da Dinheiro”, da revista Istoé Dinheiro. Já no anuário do Valor Econômico, o Valor 1000, a Chubb figura entre as 20 maiores seguradoras, ocupa a 6ª colocação em menor sinistralidade, é a 11ª empresa no ranking referente ao lucro líquido e, na

categoria das mais rentáveis sobre o patrimônio, alcançou a 13ª posição.

Fonte: Approach

CHUBB

SEGUROS

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Outubro de 2012

O Sindicato dos Corretores de Seguros do Ceará – Sincor-Ceará, com o apoio da Fenacor e Funenseg, vai promover durante o ano de 2012, 08(oito) eventos dentro do 8º Ciclo de Palestras para corretores de seguros, no período de Março à Novembro do corrente ano.

A exemplo das palestras realizadas no ano passado, o certame deverá, atrair a atenção dos interessados em torno de temas importantes para a categoria, todos previamente escolhidos, ouvindo a opinião dos corretores cearenses.

Cada palestra, a cargo de professores dos quadros da Funenseg e diretores de Seguradoras, é destinada a 150 corretores devidamente inscritos, podendo também contar com a presença de dirigentes e funcionários de seguradoras parceiras atuantes no estado.

Como no ano anterior, a presença de várias Companhias Seguradoras reforçaram ainda mais a parceria existente entre corretores e seguradores, fortalecendo a nossa iniciativa de promover eventos em nível regional buscando sempre a melhoria da qualificação do corretor e a sua sintonia com o mercado e as instituições de seguros.

Importante:

1. O evento é realizado no SENAC ou em um hotel de Fortaleza com auditório com total infra-estrutura;

2. No evento haverá coffee-break;3. (podendo haver alterações de data/palestrante/tema);4. Informações: Tel: 85 3226-1328 – e-mail: [email protected]

Temas 23/03/2012 - A Contratação dos Seguros de Responsabilidade Civil para empresas: o que é preciso compreender e ensinar para o empresário / Angelia Carlini;25/04/12 - Combate e fraude por parte do Corretor de Seguros; Keila Manangão;18/05/12 – O Mercado de Seguros de Vida e Previdência Complementar no Brasil / Carlos Eduardo Sarkovas de Oliveira - BVP;19/06/12 - Tributação na Corretagem e a Responsabilidade Tributária / Affonso d'Anzicourt E Silva;31/08/12 - Seguro garantia estendida / Aluizio Barbosa;21/09/12 – Como contribuir para a previdência e planejar melhor a aposentadoria / Hilário Bocchi;31/10/12 – Liderança de um empreendedor /Andresa Pugliese;29/11/12 – Palestrante: Sr. Eugenio Velasques - Bradesco Seguros e Previdência;

Lísias Barbosa Diretor

0**(85) 3226-13280**(85) 9944-1213

[email protected] contem sempre com o SINCOR/CE.

Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará

RUA PERBOYRE E SILVA N° 111, Sls. 606/607 6 AND. ED. ALVORADA CEP.: 60030-200 FORTALEZA/CEARÁ/CENTRO

Fone: (0**85) 3226-1328 Fax: (0**85) 3226-6181 REG.M.T.E. COM O Nº 46000.01.3329/99

E-MAIL: [email protected] - [email protected] - site: www.sincorce.com.br

Page 9: jornal_sincor_setembro

Outubro de 2012

O segurado transfere o risco para a seguradora.

O seguro pode ser pago à vista ou em parcelas pré-fixidas. O valor é calculado antecipadamente de acordo com o perfil

do veículo e do proprietário.

Regulamentado por leis, incluindo o Código de Defesa do Consumidor e normas do CNSP e da SUSEP.

Há um contrato de Responsabilidade Mútua pelo qual o risco é dividido entre os associados.

A mensalidade não é fixa. Varia dependendo do rateio das despesas e das indenizações. O associado ainda paga uma taxa de administração.

Não há qualquer tipo de proteção. Não é regulamentado por leise nem existe um órgão do governo para fiscalizar suas atividades.

Intermediação feita por vendedores autônomos, sem qualquerhabilitação técnica.

Não há qualquer garantia de que a indenização será paga. Tudo depende de rateio entre os associados.

São constituídas sob a forma de associação ou cooperativas.

Não possui qualquer tipo de garantia atuarial, mínima que seja.

PROTEÇÂO AUTOMOTIVASEGURO

SEGURO X PROTEÇÃO VEICULARQUEM, DE FATO, PROTEGE O CONSUMIDOR?

Seguradoras são constituidas sob a forma de sociedades anônimas ou cooperativas agricolas, de saúde e de

acidentes de trabalho.

Possui constituição de reservas e provisões, capitais mínimos, margem de solvência, cosseguro, resseguro, retrocessão.

Intermediação através do Corretor de Seguros, profissional habilitado para a defesa dos interesses do consumidor.

Seguradoras constituem provisões técnicas para garantir opagamento da indenização. O prazo para pagamento

do sinistro é de 30 dias.

VENDA CASADA É CRIME!

Seguro obrigatório para corretores fortalece setor, avaliam debatedores

Os participantes da audiência pública sobre o Projeto de Lei 6332/05, do Executivo, que institui o s e g u r o o b r i g a t ó r i o d e responsabi l idade c ivi l para corretores de seguro e de resseguro, elogiaram a proposta e consideram que a medida vai fortalecer o mercado, uma vez que mais de 80% dos contratos são intermediados por esses profissionais. O debate foi realizado, nesta terça-feira (9), pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

O chefe da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna, declarou que o projeto traz mais garantias ao setor e assegura que o prêmio destinado ao contrato seja pago ao segurado. "Se alguma corretora, de alguma forma, l e s a r o c o n s u m i d o r , n ã o dependeremos do patrimônio ou da boa vontade da corretora em indenizá-lo, pois teremos um seguro para pagar o valor devido", destacou.

Pessoas físicasO presidente do Conselho de Ética

da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados (Fenacor), Roberto Silva Barbosa, cobrou, porém, que o seguro obrigatório de responsabilidade civil abranja também as pessoas físicas, uma vez que a proposta original se restringe às pessoas jurídicas.

Ele defendeu, no entanto, que a obrigatoriedade da contratação do seguro de responsabilidade civil não seja aplicada ao corretor pessoa física se ele atuar, exclusivamente, como sócio responsável técnico ou acionista de sociedade corretora de seguros ou resseguros, para evitar que o profissional tenha de "contratar essa modalidade de seguro tanto na pessoa física quanto na jurídica".

FiscalizaçãoBarbosa cobrou ainda um

monitoramento "mais efetivo" por

parte da Susep na fiscalização dos c o n t r a t o s d e s e g u r o d e responsabilidade civil.Em resposta, Luciano Santanna disse que a superintendência não tem estrutura capaz de realizar a fiscalização e sugeriu que essa responsabilidade seja atribuída às seguradoras, que exigiriam dos seus corretores a demonstração da contratação dos seguros obrigatórios.

CurrículoO presidente da Fundação Escola

Nacional de Seguros (Funenseg), Robert Bittar, foi outro debatedor que defendeu o projeto do Executivo. Ele lembrou que a Funenseg incluiu em seu currículo, além do conhecimento teórico e prático, “os reflexos negativos” que a ação indevida do corretor pode causar aos seus clientes. “O mais preocupante é quando o corretor, se condenado pela Justiça, não tem os recursos suficientes para cobrir os prejuízos provocados sobre o patrimônio de um consumidor de seguros”, sustentou.

Robert também propôs a extensão da obrigatoriedade do seguro de responsabilidade civil a todos os corretores, com a possibilidade de exoneração do profissional quando atuar, exclusivamente, na condição de sócio ou administrador de sociedade corretora de seguros.

RelatórioO relator da proposta na CCJ,

deputado Armando Vergílio (PSD-GO), anunciou que pretende apresentar seu relatório neste mês para que seja votado ainda em 2012. O PL 6332/05, que tramita em caráter conclusivo, já foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação.

Sem entrar em detalhes, Vergílio elogiou as sugestões feitas na audiência e disse que a proposta tem três "colunas" fundamentais. A primeira, segundo ele, é dar mais

proteção ao consumidor. "É inimaginável que o corretor de seguros, que vende o produto, não seja protegido em suas operações. Isso está em desacordo com o que é praticado no mundo desenvolvido", sustentou.

A segunda vantagem do texto está no aumento da credibilidade do

mercado brasileiro de seguros. Já a terceira “coluna”, citou Vergílio, refere-se a um "disciplinamento ético para a categoria de corretores", uma vez que o profissional que não conseguisse contratar o seguro não reuniria as condições mínimas para exercer o ofício. Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Outubro de 2012

O trabalhador que exerce atividade que coloca em risco sua saúde ou a i n t e g r i d a d e f í s i c a p o d e o b t e r aposentadoria com tempo de serviço reduzido de vinte e cinco anos, independentemente de idade mínima.Em relação ao enquadramento das profissões de guarda, vigia ou vigilante, o próprio INSS editou uma ordem de serviço que esclarece quem pode ser assim considerado.

Essa norma diz que pode ser enquadrado como guarda, vigia ou vigilante a pessoa contratada por empresas especial izadas em vigilância ou transportes de valores ou pelo próprio estabelecimento financeiro, habilitada e adequadamente preparada em curso de vigilante, para impedir ou inibir ação criminosa e que tem por obrigação funcional proteger o patrimônio de terceiros contra roubos, depredações e outros atos de violência, estando devidamente autorizada a portar e utilizar-se de arma de fogo, ficando, em decorrência disso, exposta a risco de forma

O trabalhador que exerce atividade que coloca em risco sua saúde ou a integridade física pode obter aposentadoria com tempo de serviço reduzido independentemente de idade mínima.

Os profissionais que trabalham em contato com eletricidade continuam tendo direito à aposentadoria especial e o pagamento do adicional de periculosidade deve ser utilizado para aumentar o valor do benefício.

Até o ano de 1997 o tempo de serviço era considerado danoso ao trabalhador exposto à alta ou baixa tensão. É certo que a atividade exercida após 1997 continua colocando em risco o trabalhador, todavia para obtenção de benefícios previdenciários passou a ser exigida a prova de que o trabalho é prestado com exposição à eletricidade acima de 250 volts.

A transição dessas normas previdenciárias criou entendimento administrativo que levou o INSS a negar muitas aposentadorias especiais e os segurados tiveram que se contentar com a aposentadoria comum. Isso gera grande prejuízo para os trabalhadores.Em meados de 2012 o Tribunal Regional Federal de São Paulo confirmou que até hoje os eletricistas, e quem tem contato com energia elétrica, têm direito à aposentadoria especial desde que comprove a exposição ao risco elétrico.

Pulo do gatoDependendo do grau de risco a que se expõe o

trabalhador, a aposentadoria especial pode ser conseguida com 15, 20 ou 25 anos de trabalho às atividades que colocam em risco a saúde ou a integridade física.

Quem cumpriu esses períodos de tempo de serviço em atividade especial pode solicitar o benefício com tempo reduzido ou utilizar esse tempo para aumentar a aposentadoria comum.As aposentadorias concedidas sem o cômputo dessa atividade perigosa podem ser revistas no prazo de dez anos.

Dúvidas sobre trabalho e previdência.O METROVIÁRIO que recebe periculosidade tem direito ao acréscimo na aposentadoria?

Alguns funcionários do metrô de São Paulo tiveram suas aposentadorias concedidas com valor a menor. Quem ainda vai se aposentar também terá esse prejuízo, pois ganharam coletivamente uma ação na Justiça do Trabalho e, dos casos que analisei, essas vantagens não foram incorporadas na aposentadoria.

Esse processo pode auxiliar na concessão da aposentadoria especial?

Pode sim. O próprio processo que reconheceu o direito ao adicional de periculosidade também pode servir de prova da exposição do trabalhador ao risco da atividade profissional. Isso pode ajudar quem vai se aposentar e ainda servir de instrumento para aumentar o benefício de quem já está aposentado.

Esse critério se aplica a todos os trabalhadores?Com certeza. Quem fez um processo

trabalhista e conseguiu comprovar que a exposição ao risco pode utilizar as provas produzidas para fins de obtenção e cálculo de benefícios previdenciários.

Vice‐presidente da Fenacor recebe nomeação inédita em

instituição internacionalO vice-presidente da Fenacor, Roberto

Barbosa, foi nomeado para ocupar a cadeira de membro do Comité de Honor y Justicia (Comitê de Honra e Justiça) da Confederac ion Panamer icana de Productores de Seguros (COPAPROSE). A instituição internacional, que se propõe a fazer estudos do mercado, tem sede no Panamá e é composta por 19 países.

Além do representante brasileiro, o comitê convoca para o mandato de 2012-2014 os antigos gestores da confederação: Oswaldo Lou Franco (Guatemala), Nelson Franco (República Dominicana) , Apóstolos Costrangos e Carlos Voloj (Panamá). "É uma honra estar ao lado dos ex-presidentes da COPAPROSE, me sinto bem acompanhado para o novo desafio", diz Barbosa.

Embora a designação seja inédita, a atuação do dirigente na entidade vem sendo construída há bastante tempo. Barbosa foi o responsável por associar a Fenacor à COPAPROSE durante seu mandato como presidente da Federação, na década de 80. Além disso, pleiteou a sede do 14º Congresso Panamericano de Produtores de Seguros, realizado no Brasil em 1991.

O mais recente componente do comitê destaca que os congressos mundiais realizados pela COPAPROSE desde 1967

têm possibilitado uma visão de mundo mais ampliada ao corretor de seguros, a cada edição. "Ao participar desses eventos ele ratifica suas ações e fica mais preparado para o futuro", defende Barbosa.

A i n d a s e g u n d o B a r b o s a , a

Confederação Panamericana exerce grande papel na indústria de seguros. "A entidade está atrelada aos aspectos políticos de estudo e integração do mercado como um todo. Nessa linha, representa os corretores e agentes de seguros bem como sugere ações às

Aposentadoria dos eletricistas

Aposentadoria dos guardas, vigias e vigilanteshabitual e permanente.O segurado que se enquadrar nessa definição tem o direito de computar o t empo de se rv iço para f ins de aposentadoria especial durante o período de exercício dessas atividades.

Pulo do gatoEmbora a aposentadoria especial seja

concedida com 25 anos de atividades especiais, há uma regra de transição que permite a qualquer trabalhador obter o benefício com tempo reduzido mesmo que não possua 25 anos completos de atividades de risco. Por exemplo: um vigilante que trabalhou 15 anos em atividades especiais depois do ano de 1995, e pelo menos 12 anos de atividades comuns antes de 1995, poderá receber o benefício especial com apenas 15 anos de atividade de risco.

Dúvidas sobre trabalho e previdência.Quais documentos provam a atividade especial?

Até 05/03/1997 o reconhecimento da

atividade especial poderá ser feito por meio de declaração da empresa que enquadre o empregado nas funções acima descritas e a partir de 06/03/1997 o interessado deverá comprovar o efetivo exercício profissional com base em documento especificamente aprovado para esse fim denominado PPP.

O que é PPP?São as iniciais de Perfil Profissiográfico

Previdenciário. Esse documento deve ser fornecido pela empresa e descreve os períodos trabalhados, as atividades exercidas e os riscos aos quais o empregado estava exposto quando desempenhou suas funções.

A aposentadoria especial com menos de 25 anos aplica-se a todos?

Qualquer trabalhador que tenha exercido atividades especiais depois de 1995 pode obter o direito à aposentadoria especial com menos de 25 anos de trabalho insalubre ou perigoso, mas isso tem que ser analisado caso a caso.

Aposentadoria especial na área da saúdeO principal requisito para que o

trabalhador tenha direito ao benefício de aposentadoria especial é a prova das condições em que o trabalho foi exercido, as quais, na maioria das vezes, esta relacionada com a insalubridade e a periculosidade.Primeiramente devemos superar o mito de que o recebimento do adicional de insalubridade ou periculosidade garante a concessão do benefício. Isso não é verdade.

Existem trabalhadores que recebem o adicional e não se aposentam com o benefício especial, e há também aqueles que não recebem o adicional e conseguem esta espécie de aposentadoria.O segredo para usufruir desse benefício é demonstrar que o ambiente de trabalho coloca em risco a saúde ou a integridade

física do trabalhador de forma habitual e permanente, independentemente de receber o adicional de insalubridade ou periculosidade.Outra lenda que devemos desvendar é a questão da profissão do trabalhador. Para obtenção da aposentadoria especial não importa se o operário exerce uma ou outra função. O que de fato influi para obter esse benefício é a condição ambiental em que as atividades são exercidas.

Pulo do gatoQuando o trabalhador não consegue

comprovar 25 anos de atividades especiais ele pode utilizar o tempo de serviço insalubre ou perigoso para antecipar a aposentadoria por tempo de contribuição ou até mesmo para aumentar o valor do benefício. Em alguns casos é possível ter direito à aposentadoria especial

ainda que o segurado não possua 25 anos completos em atividades que colocam em risco a saúde ou a integridade física. Esse é um direito que poucas pessoas conhecem, mas que deve ser analisado caso a caso.

Dúvidas sobre trabalho e previdência.Quem já está aposentado pode requerer o

aumento da aposentadoria com insalubridade?A pessoa que se aposentou por tempo de contribuição e não teve reconhecido pelo INSS algum período de atividade especial tem o prazo de dez anos, computado da data do início do benefício, para solicitar a revisão da aposentadoria ou até mesmo sua conversão em aposentadoria especial.

Qual é a vantagem de revisar ou converter a

aposentadoria em especial?A revisão pode significar um aumento do valor do benefício superior a 30% e na conversão da aposentadoria por tempo de contribuição em especial esse percentual pode superar 50% em razão da eliminação do fator previdenciário.

Qual é o adicional de tempo de serviço quando a atividade especial é convertida em comum?O aumento é significativo. Cada 5 dias trabalhados em atividades especiais vale mais 2 dias para o homem e 1 dia para a mulher. Assim, um homem com 10 anos de atividades especiais terá 14 anos e uma mulher terá 12 anos.

Roberto Barbosa

Hilário Bocchi Junior

Hilário Bocchi Junior

Hilário Bocchi Junior

Page 11: jornal_sincor_setembro

Outubro de 2012

Horário de funcionamento do SINCOR/CE

TELEFONES:(85) 3226.1328FAX: 3226.6181

Page 12: jornal_sincor_setembro

Outubro de 2012

O Sindicato dos Corretores de S e g u r o s , C a p i t a l i z a ç ã o , Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará ‐ SINCOR/CE., recebeu a visita da Sra. Gabriela Machado Gerente Regional – N / NE / CO da Metlife e Sr. Leonardo Pereira – C o m e r c i a l M e t l i f e , N é s i o agradeceu a parceria entre S I N C O R / C E e a M e t l i f e , destacando a integração e a troca de experiência que um encontro

como esse proporciona. Nésio elogiou o trabalho que a Metlife vem fazendo em todo o país, especialmente na região norte e nordeste, junto aos clientes e co r reto re s d e s e g u ro s . N a o p o r t u n i d a d e , N é s i o f o i parabenizado pelo Sr. Leonardo Pereira e Sra. Gabriela Machado, pelo excelente trabalho que o SINCOR/CE., vem realizando nesses últimos anos junto ao mercado segurador e à sociedade.

DIRETORES DA METLIFE SEGUROS VISITAM SINCOR/CE

Sr. Leonardo Pereira - Comercial Metlife, Nésio Sousa - Presidente do Sincor/CE eSra. Gabriela Machado - Gerente Regional-N/NE/CO da Metlife