Mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaUma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família.

Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://www.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpiItapetininga Ano 02 Volume 03

JPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet Itapetininga0203 - julho // agosto - 2007

DISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRATÚITTÚITTÚITTÚITTÚITAAAAA

Edição fechada aos 08/09/2007 às 23h 30min.77777

Falha NossaFalha NossaFalha NossaFalha NossaFalha NossaEstamos corrigindo os telefones da Itapet

Shop, Minersal e Nova Tucano, locaisonde podem ser encontradas as raçõesPró Ômega Life. Estes telefones saíram

errados na última edição.Os telefones corretos são:

Itapet Shop - 3272 4142Itapet Shop - 3272 4142Itapet Shop - 3272 4142Itapet Shop - 3272 4142Itapet Shop - 3272 4142Minersal -3272 6145Minersal -3272 6145Minersal -3272 6145Minersal -3272 6145Minersal -3272 6145

Nova TNova TNova TNova TNova Tucanoucanoucanoucanoucano- 3271 2813- 3271 2813- 3271 2813- 3271 2813- 3271 2813

TTTTTerremoto emerremoto emerremoto emerremoto emerremoto emLima – PLima – PLima – PLima – PLima – Peruerueruerueru

O mundo assistiu,consternado, aos horro-res ocorridos em nossopaís vizinho, Peru. Terrade nossa residente, Dra.Ely. Cidades inteiras fo-ram destruídas e o caosse estabeleceu. Muitos

de nossos amigose clientes nos te-lefonaram preo-cupados com a fa-mília de Dra. Ely.Muitas pessoasmorreram e mui-tas outras se feri-ram. Nossa amiga,Dra. Ely, pede

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para agradecer a todospela preocupação e pe-los votos de solidarieda-de, e, informa que suafamília não foi atingidapela catástrofe, mas elateve de retornar a Lima.

Vende-se DiorA mais linda

cadelinha Lhasa Apsocom 4 meses de idade.Na venda está incluídaassistência veterinária

integral, todas as vacinase garantia até os 12 me-ses de idade.

R$1500,00

O Dia do MédicoVeterinário, celebra-seem todo o Brasil, em 09de setembro. A equipedo JPI homenageia, nes-ta oportunidade, todosos colegas, médicos ve-

Dia do MédicoDia do MédicoDia do MédicoDia do MédicoDia do MédicoVVVVVeterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterinário

Parabéns!

terinários, profissionaisque lutam por um paísmelhor, dignificando aprofissão.

Recebam nossosparabéns todos os cole-gas que fazem da profis-

são um instrumento deprática da ética e da ca-ridade, honestiade. Nos-so desejo de pleno su-cesso!

Novidades na Novidades na Novidades na Novidades na Novidades na Polivet Itapetininga SPPolivet Itapetininga SPPolivet Itapetininga SPPolivet Itapetininga SPPolivet Itapetininga SPEspectrofotômetrospectrofotômetrospectrofotômetrospectrofotômetrospectrofotômetro

Novos equipa-mentos modificam a re-alidade do Laboratóriode Análises Clínicas daPoliclínica.

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EstetoscópioUm estetoscópio

pode ser suficientemen-te importante para mo-dificar um diagnóstico.

EstágiosSandra Canal ca-

dastra a Policlínica naFKB e FATEC para re-ceber estagiários para osetor administrativo.

SimpósioDr Canal é convi-

dado para ministrar pa-lestra de abertura emsimpósio da UFMG.

Novo Horário deNovo Horário deNovo Horário deNovo Horário deNovo Horário deAtendimentoAtendimentoAtendimentoAtendimentoAtendimento

Mais uma vez pen-sando no conforto e aten-ção dos clientes, aPOLIVET-Itapetiningaexpande seu horário deatendimento.

Para prestar amelhor atenção aos cli-entes mais atarefados,além de a equipe aten-der de segunda a sexta-feira das 7:00 às 21:00horas, passará a prestarserviços também aossábados até às 18:00horas.

Nossos clientesnão se restringem aosmoradores deItapetininga, recebemosainda os das cidades vi-zinhas: Capão, Buri, Ca-pela do Alto, São MiguelArcanjo, Itararé, Itapeva,Boituva. Além disto, aequipe da policlínica,pela excelência do pa-drão de atendimento,não somente tec-nológico, como em aten-ções, recebe tambémclientes de São Paulo,

Campinas, São Carlos,Botucatu, São José doRio Preto, Taquarituba,e várias outras. Estes cli-entes preferem ou so-mente podem vir aos sá-bados e, portanto, a am-pliação do horário deatendimento oferecerámaior conforto a todos.

A POLIVET-Itapetininga continuarácom o atendimento àsemergências médicas 24horas por dia, nos setedias da semana.

Equipe de mé-dicos veterináriosde Itapetininga se-guem, com o plan-tão veterinário ins-tituído por Dr. Nel-son Lara e o Sindi-cato Rural deItapetininga. Paraacionar o plantão,basta ligar para ocelular

PlantãoPlantãoPlantãoPlantãoPlantãoVVVVVeterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterinário

(15)(15)(15)(15)(15)9761 47369761 47369761 47369761 47369761 4736

Nova RNova RNova RNova RNova Residenteesidenteesidenteesidenteesidente

A POLIVET-Itapetininga, em mais umaação de seu Programa deEducação e Extensão,recebe uma Médica Ve-terinária de Brasília, for-mada pela UnB - Univer-sidade de Brasília.

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Médicas residentesparticipam de cirurgia dereconstrução da asaferida de gavião carijó ,com técnica desenvol-vida por Dr. Canal como auxílio da protéticaMara Ives.

Na foto Dra. Raquel de Brasília e Dra. Ely do Peru sepreparam opara operar a asa fraturada do gavião.

TTTTTestemunhalestemunhalestemunhalestemunhalestemunhal

Dna Dora,nossa cliente maisidosa, está com 80anos de idade. Nãopode mais cami-nhar, a clínica équem vai até ela.

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Página 020203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet ItapetiningaPainel de Editoração

Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPoliclínica Veterinária: 1987Clínica de Silvestres: 1990Odontologia Veterinária: 1996Oftalmologia Cir. Catarata: 1998Cardiologia Veterinária: 1999Eletrocardiografia Vet.: 1999Geriatria Veterinária: 2000Clínica de Felinos: 2001Lab. Análises Clínicas : 2006

Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Julho Julho Julho Julho Julho 20062006200620062006CNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoI.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- 1-10.353-56.31CRMV SP nº J-05720EditorEditorEditorEditorEditor, R, R, R, R, Redator Chefe eedator Chefe eedator Chefe eedator Chefe eedator Chefe eDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoIvo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister CanaCanaCanaCanaCanalCRMV SP 3967 -MV USP - 83

Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista Responsável - - - - -Marco Antônio V. Moreas -MTB 026 705 - JornalistaPUC - Campinas 1987Diretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo Final:Sandra Regina B. CanalCirculação: Circulação: Circulação: Circulação: Circulação: Itapetininga e Região

D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :M a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a l

Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Sandra Regina Bertrelli CanalRaoní Bertelli CanalMaialú Bertelli CanalLuara Bertelli Canal

Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Ithamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalEng.Civil USP/1954Janete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroPsicóloga Fac.SãoMarcos/1978Raoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalEstudante M.V. USPRua Ministro Esaú Corrêa

de Almeida Moraes 13418 200 590 Vi la Rosa -Itapetininga SP Fone (15)3272 1991 e 3272 6992j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -i t apet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .brT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e m : bi: bi: bi: bi: bim e n s a lm e n s a lm e n s a lm e n s a lm e n s a l11111 11111 m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

Coluna SocialColuna SocialColuna SocialColuna SocialColuna SocialYasmin Pinheiro e seu 1º aniversário!

A pequenaYasmin Pinheiro, filhade Andressa e Marce-lo Pinheiro, do JardimBela Vista, completoudia 17 de julho seu

primeiro aniversário. Os paisfizeram questão de celebrar adata com um almoço, reunin-do as famílias e os amigos maisíntimos. A festa estava ótima,foi servido deliciosoestrogonofe de frango.

A equipe da POLIVET-Itapetininga estava lá.

Nossa relação profissi-onal nos propiciou a oportu-nidade de nos tornarmos ami-gos e de participarmos de suavida social.

Na foto, iniciando pelaesquerda: Andressa, Sandra,Dra. Ely, Maialú, Dra. Raquel,Raoní, Dr. Canal e Marcelo,em pose para guardar de re-cordação! (ihC)

Equipe POLIVET-Itapetininga participa de lançamento de“vermífugo sem estresse” para gatos, promovido por Bayer

1 - No açougue entrouum cachorro com um bilhetena boca: Mande 12 salsichase uma perna de carneiro. Ha-via também uma nota de 50reais. O açougueiro ficou im-pressionado e, como já eramesmo hora de fechar o açou-gue, ele, após atender o pedi-do, decidiu seguir o animal.Viu o cão descer a rua até ocruzamento, apoiar a bolsa no

chão para apertar o botão defechar o sinal. Depois o ca-chorro esperou pacientemen-te até que o sinal fechasse epudesse atravessar a rua.Logo após a travessia o cãoparou em uma casa e pôs ascompras na calçada. Voltouentão um pouco, correu e seatirou contra a porta, que nãose abriu, se quer alguém res-pondeu na casa. O cachorrocircundou a casa, pulou omuro, foi até a janela e come-çou a bater com a cabeça no

vidro várias vezes. Depois demuito insistir, alguém abriu aporta ralhando com o cão. Oaçougueiro, ainda mais sur-preendido, correu até a pes-soa dizendo: "Seu cão é umgênio!", ao que pessoa res-pondeu: - "Um gênio? Esta já éa terceira vez nesta semanaque este estúpido esquece achave". Pode ?

2- O filho caçula do agri-cultor chama o pai e diz quequer ser um de seus cães, jáque aqueles animais recebemcarinho, alimento, mas nãotêm de trabalhar de sol-a-sol.O pai, generoso, concede aofilho a solicitação. Assim, aoamanhecer de um novo dia,todos vão para o campo, maso caçula deita-se sob um pé-de-café. Ali despende o seudia, na preguiça. Na hora dabóia, chegando o almoço, ocaçula, como sempre, é o pri-meiro a entrar na fila, mas sur-preende-lhe o pai quando,descendo o bordão sobre olombo, dá um grito: “Passadaqui vira-lata, nesta famíliacães recebem os ossos e assobras".

Certamente existem

cães que são tratados melhorde que humanos, mas nossotema é sobre humanos, nãocães.

Existem pessoas que sesentem cobradas, sentem-seincapazes de responder àsexpectativas que os outrostêm delas. São, por exemplo,mães achando que já fizeramsua parte, quando as criançasnão estão ainda educadas,profissionais que se sentemsub-valorizados, mas nãocumprem suas tarefas adequa-damente, qualquer que sejasua profissão; o mundo estácheio de pessoas que agemdesta forma.

É intrigante, por outrolado, porque não conheço al-guém que diga não e reclamehonestamente que seu saláriosupera sua capacidade e quedeveria receber menos.

Desta forma, para ava-liar na história do cão e doaçougueiro, devemos antesverificar qual é o salário docachorro e mais, se faz partede suas atribuições levar achave! Por outro lado, se o fi-lho caçula ficou feliz com so-bras e ossos!

Parece absurdo?Parece absurdo?Parece absurdo?Parece absurdo?Parece absurdo?Se alguém vive aquém

de sua capacidade, não pre-tende se esforçar além de ummínimo, acaba almoçandoossos e sobras. Se v. quer tersucesso na vida, terá certa-mente de surpreender positi-vamente quem recebe seusserviços, terá de dar o máxi-mo de si.

Se você perdeu o em-prego é por que a empresaentendeu que você não pro-duzia proporcionalmente aoquanto recebia. Isso vale paraemprego, para namoro, parapais e filhos.

Para buscar a felicida-de, devemos, em tese, seguiro caminho do meio, encontraruma colocação (salário) quenos traga a cobrança que aestamos prontos a pagar. Restadepois aprender a viver como salário desta paga.

Existem, no entanto, osque buscam sempre os melho-res salários. A estes não im-porta o quanto serão cobra-dos, mas sim em quanto po-derão surpreender seus clien-tes, superar-se a cada dia. Édesta linhagem que é forma-

da a equipe POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Veteri-nária.

Para nós, buscamos omelhor aos nossos clientes,nos empenhamos ao máximoem cada caso clínico, ao pon-to de virem fazer estágio eresidência conosco, estudan-tes e veterinários de Lima, noPeru, de Brasília, do Rio Gran-de do Sul, de Pernambuco.

Isto quer dizer queIsto quer dizer queIsto quer dizer queIsto quer dizer queIsto quer dizer quesomos os bons?somos os bons?somos os bons?somos os bons?somos os bons?

Não, quer dizer que,como qualquer outra empre-sa que se dedica ao máximo,fazemos nossa parte, assumi-mos o nosso papel social, etemos consciência dele, e porisso nos destacamos, assimcomo se destacarão todos osque se empenharem ao máxi-mo.

Pensemos nisto tam-bém, temos, cada um de nós,dado 200% de nosso empe-nho em nossas atividades,quer sejam profissionais, quersejam pessoais?

Se a resposta for afirma-tiva, aguarde pois o seu suces-so será certo! (ihC)

A comunidade de saú-de animal Itapetiningana, re-presentada por médicos ve-terinários e comerciantes dosegmento pet shop se reuni-ram dia 22 de agosto últimopara o lançamento, na cida-de, de um novo vermífugo,destinado aos gatos, na formaspot on, ou seja, aplicado nodorso dos ani-mais.

Foi paranós, integrantesda equipe dap o l i c l í n i c aencantadadorperceber que omais novovermífugo do

mercado, utiliza a mesma for-ma (spot on) que vimos utili-zando há mais de um ano.

Após as palestras, foiservido jantar de rodízio depizzas.

A equipe da POLIVET-Itapetininga, presente desfrutoudo prazer de jantar em com-panhia à família de Sr. João“Katraca”. (ihC)

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POLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetininga é é é é écadastrada para estagiárioscadastrada para estagiárioscadastrada para estagiárioscadastrada para estagiárioscadastrada para estagiários

da Fatec e FKBda Fatec e FKBda Fatec e FKBda Fatec e FKBda Fatec e FKB

A Polivet-Itapetininga é adminis-trada por pessoal gabaritado e pre-parado para este setor. Normal-mente as clínicas veterinárias sãoadministradas pelos próprios mé-dicos veterinários, seus proprietá-rios, que são profissionais prepara-dos para atender às necessidadesdos animais, nem sempre às dos cli-entes, dos proprietários.

Sabe-se que os bonsprofissionais da saúde são maus ad-ministradores. A formação técnicadestes profissionais é especializadanos quesitos médicos, biológicos,não nos importantíssimos detalhesdo segmento administrativo e finan-ceiro.

A POLIVET-Itapetininga,no entanto é administrada porSandra Canal, que tem curso (incom-pleto) de psicologia, foi bancária(Itaú e BANESPA), durante mais devinte anos trabalhando com atendi-mento ao público, tendo atingido ocargo de Gerente. Sandra, enquan-to bancária, realizou dezenas decursos preparatórios em adminis-tração, venda e marketing. Classifi-

cada em primeiro lugar emItapetininga, promovida a gerente,fez o MBA – Master BusinessAdministration (Maestria em Admi-nistração de Negócios) proferidopelo Banespa.

Em mais um trabalho inédi-to em Itapetininga, como parte inte-grante do componente social daadministração da policlínica,Sandra cadastrou a empresa emduas de nossas melhores faculdades,a FKB, faculdades de administração,marketing e relações públicas, e naFATEC, curso de agronegócios.Desta forma a policlínica passará areceber estudantes para fazeremestágios na área administrativa dapoliclínica, matéria publicada no sí-tio na Internet da clínica,www.polivet-itapetininga.vet.br/estagios.

Se uma das tarefas dapoliclínica é a mudança de cultura,a melhoria de nosso país, iniciandopor nossa cidade, é importante tam-bém dar aos jovens itapetininganosas oportunidades de aprender eaplicar, na prática, os processosorganizacionais e administrativosempregados na policlínica, proce-dimentos estes praticamente inédi-tos na administração de clínicas ve-terinárias.

Os interessados podem,desta forma, após ler as regras econdições de estágio desta empre-sa, na Internet, mandar curriculumvitae, com foto, para avaliação.(ihC)

Marajá PMarajá PMarajá PMarajá PMarajá Pneusneusneusneusneus Centro automotivoCentro automotivoCentro automotivoCentro automotivoCentro automotivo

Fone:Fone:Fone:Fone:Fone:(15) 3273 4311(15) 3273 4311(15) 3273 4311(15) 3273 4311(15) 3273 4311

Pneus novos ePneus novos ePneus novos ePneus novos ePneus novos ereformados, rodas,reformados, rodas,reformados, rodas,reformados, rodas,reformados, rodas,b a l a n c e a m e n t ob a l a n c e a m e n t ob a l a n c e a m e n t ob a l a n c e a m e n t ob a l a n c e a m e n t oc o m p u t a d o r i z a d o ,c o m p u t a d o r i z a d o ,c o m p u t a d o r i z a d o ,c o m p u t a d o r i z a d o ,c o m p u t a d o r i z a d o ,borracharia express.borracharia express.borracharia express.borracharia express.borracharia express.Suspensão, troca deSuspensão, troca deSuspensão, troca deSuspensão, troca deSuspensão, troca deóleo e freios.óleo e freios.óleo e freios.óleo e freios.óleo e freios.

Na Dr. Coutinho 919, Vila Aurora, perto do Shopping você encontra

A equipe da POLIVET-Itapetininga utiliza e recomenda

Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!

EstetoscópioEstetoscópioEstetoscópioEstetoscópioEstetoscópio

Equipamento médico é detalhe,muitas vezes, não somente, importantecomo essencial. Pelo nível do equipamen-to pode-se supor o primor do profissio-nal. Existem profissionais, mesmo na áreade saúde, quer seja médico de gente oumédico veterinário, que sequer olham parao cliente, ou para o paciente, mas esta

DrDrDrDrDr. Canal é convidado para ministrar palestra. Canal é convidado para ministrar palestra. Canal é convidado para ministrar palestra. Canal é convidado para ministrar palestra. Canal é convidado para ministrar palestrade abertura em Simpósio Vde abertura em Simpósio Vde abertura em Simpósio Vde abertura em Simpósio Vde abertura em Simpósio Veterinário naeterinário naeterinário naeterinário naeterinário na

UFMG - Faculdade de Medicina VUFMG - Faculdade de Medicina VUFMG - Faculdade de Medicina VUFMG - Faculdade de Medicina VUFMG - Faculdade de Medicina Veterinária daeterinária daeterinária daeterinária daeterinária daUniversidade Federal de Minas Gerais.Universidade Federal de Minas Gerais.Universidade Federal de Minas Gerais.Universidade Federal de Minas Gerais.Universidade Federal de Minas Gerais.

Como uma dádiva, um reco-nhecimento pela dedicação e estu-dos realizados, Dr. Canal, o médi-co veterinário responsável técnicopela POLIVET-Itapetininga, recebeu,aceitando de bom grado, o convitepara fazer a palestra de abertura doI Simpósio de Geriatria de Cães eGatos que acontecerá na Faculda-de de Medicina Veterinária daUFMG - Universidade Federal deMinas Gerais-, ao final de outubro.Serão duas aulas: a primeira, aulainaugural do simpósio, sobre a in-trodução à geriatria e gerontologiaveterinárias e a segunda descreven-do e detalhando o trabalho que aequipe da POLIVET-Itapetiningavem, há 10 anos, realizando na re-cuperação da higidez do pacienteidoso; um trabalho até agora inédi-to no Brasil.

Os procedimentos utilizadospela policlínica incluem a internaçãodo paciente ancião para diagnósti-co completo, raio X, ECG –Eletrocardiograma, hemograma elevantamento metabólico, seguidodas correções necessárias ereavaliações. Seguindo o tratamen-to, a próxima etapa é a cirúrgica,iniciando por um programa deodontologia completa, quando opaciente já é avaliado para a sensi-bilidade anestésica. Depois de cer-ca de 7 a 15 dias de descanso, se-gue o programa, com as cirurgiascorretivas, tais como castração, re-tirada de tumores, drenagem deconduto auditivo.

Pacientes idosos entram emdepressão. Quando ficam longe desua casa por muito tempo devemsentir-se enturmados no novo am-biente. Para tanto, a equipedisponibiliza “cãesfermeiros”, ouanimais de companhia para compa-nhia aos internados.

O normal é que o paciente fi-que por volta de 30 dias internado,para uma boa recuperação. Há, en-tretanto, aqueles que passam me-ses na clínica até a alta. Há, ainda,pacientes que estavam á beira damorte e que tiveram uma sobrevidade mais de 10 anos...

Mesmo considerando o Bra-sil como um todo, são poucos osprofissionais gabaritados e estabe-lecidos tecnologicamente para oatendimento diferenciado dos velhi-nhos, sendo esta experiência de Dr.Canal, o motivo do convite.

Além de estudos na área dageriatria, o Diretor Clínico daPolivet-Itapetininga especializou-se emcardiologia e odontologia, fato queo credencia para atender a faixaetária animal mais delicada e maissensível: a dos idosos. “Velhos nãosão obsoletos, são o esteio de uma

sociedade, a comprovação da sa-bedoria. Somente os sábios chegamà velhice, os tolos morrem cedo”

É uma honra para esta equi-pe representar nossa cidade em umauniversidade federal, mais ainda, tera oportunidade de falar com os no-vos médicos veterinários que se for-mam em uma das 5 melhores uni-versidades do Brasil, sobre este seg-mento que exige tanto do profissio-nal, a geriatria.

A equipe médica da policlíni-ca, mantém cursos teórico-práticosregulares de extensão e educaçãoem nível internacional, recebe esta-giários e residentes, estudantes eprofissionais do Brasil e do exteri-or, no seio de sua família. Conta ain-da com mais de trinta trabalhos ci-entíficos publicados em periódicosreconhecidos pela Sociedade Cien-tífica Internacional. Cada um destestrabalhos refere-se a um protocoloutilizado na policlínica. O atendi-mento da POLIVET-Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia & Odontologia Ve-terinária é diferido, é especial ematenção e tecnologia. O padrão ci-entífico dos atendimentos destaempresa é “para publicação”, o quese confirma pelos convites formaisque a equipe recebe.

A equipe da policlínica dedi-ca-se em oferecer sempre os me-lhores serviços, construindo, assim,sua própria carreira. Nosso suces-so é, simplesmente, o reflexo do tra-balho honesto e competente destaequipe. (ihC)

não é uma regra geral.Na POLIVET-Itapetininga, por

exemplo, pratica-se o bom atendimento,e a atenção ao cliente, à propedêutica e àboa semiologia, ou seja, os pacientes sãorealmente pesquisados. Acreditamos noexame clínico completo, o que é diferentede tão somente aferir a temperatura. Umaboa e inteligente ausculta, umaestetoscopia, pode, muitas vezes, substi-tuir, por ser mais precisa, exames com-plementares como, inclusive, um ECG –Eletrocardiograma.

A 45ª turma da FMVZ-USP, a tur-ma de Dr Canal, adquiriu diretamente dafábrica, um lote grande de estetoscópiostipo Littmann, cinzas, clássicos, um paracada aluno. Pois, entre os diversos, eraexatamente este “esteto” que a equipemédica da policlínica mais vinha utilizan-

do, o mesmo, simples e excelenteestetoscópio dos tempos de bancos uni-versitários. No entanto, desde o mês pas-sado, não conseguimos encontrar mais oaparelho, que, certamente, faz muita fal-ta.

Neste sentido, e carecendo deequipamento adequado é que a equipe dapoliclínica encomendou, e adquiriu umnovo esteto, um Littmann Lightweight IIS.E. , um aparato de excelente precisão.

Com este novo aparelho, as aus-cultas da equipe médica da policlínica semantêm mais precisas. Como Dr. Canalconcluiu, já no ano de 2000, seu curso decardiologia, sua tecnologia exige equipa-mento preciso e sensível, motivo de te-rem investido no que há de melhor emestetoscopia. Oferecer o melhor disponí-vel faz parte dos preceitos da policlínica,faz parte para aqueles que, como nós,acreditam no lema Carinho! Respeito!Tecnologia! (ihC)

Página 040203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

Notícias Notícias Notícias Notícias Notícias Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPOLIVET-Itapetininga recebe médica veterinária da Universidade de Brasília

Programa de Extensão & Educação:residência e especialização em clínicas

médicas e cirúrgicas VeterináriasDra. Raquel dos Reis

Rodrigues, MV, é nascida e criadaem Brasília e se formou médica ve-terinária em 2005 pela Universida-de de Brasília, UnB, uma das impor-tantes universidades públicas do

al tecnologia da UnB paraItapetininga, como também atuarnos programas deecossustentabilidade da Polivet-Itapetininga. Nossa cidade me-Nossa cidade me-Nossa cidade me-Nossa cidade me-Nossa cidade me-rece o melhor!rece o melhor!rece o melhor!rece o melhor!rece o melhor!

Brasil. Está concluindo suaespecialização em meio am-biente: Planejamento e Inter-pretação de Atividades emÁreas Naturais, pela UFLA –Universidade Federal de La-vras. Em julho último, ingres-sou no Programa de Aprimo-ramento pela Residência naPOLIVET-Itapetininga SP Poli-clínica Cardiologia & OdontologiaVeterinária.

Dra. Raquel veionão apenas trazer a mais atu- Dra. Raquel, MV pela UnB

Programa de aprimoramento em situaçãoreal ao invés de um hospital universitário!

Sempre quis fazer um cursopós-universitário, que associasse aprática à melhor tecnologia e queme desse base sólida para trabalharcom a competência necessária emqualquer clínica veterinária desteplaneta; um curso que atingisse asclinicas médicas e cirúrgicas vete-rinárias, mas também com o impor-tante suporte de laboratório. Preci-so aprender administração de clíni-ca, uma matéria ainda muito falhanas universidades. Os programas deresidência das faculdades, emborade aprofundamento considerável emsetores específicos, são de amplitu-de muito reduzida, abrangem pou-cas áreas. Formam um especialista,mas não um generalista. O progra-ma de residência proposto pelaPOLIVET-Itapetininga inclui tudo oque eu preciso estudar: administra-ção, clínicas médicas e cirúrgicas,protocolos laboratoriais, organiza-ção e controles, inclusive do siste-ma 5S e padrão ISO - InternationalStandart Organization (Organiza-ção Padrão Internacional), o queatende à minha expectativa de am-

plitude.

Por outro lado, a POLIVET-Itapetininga atua também no segmen-to de “hospital escola”. Além daamplitude, temos a possibilidade denos aprofundar em estudos impor-tantes, como TISV - Terapia Intensi-va de Suporte de Vida-, cardiologia,odontologia e tantas outras especi-alidades que são atendidas por estaequipe.

Aqui encontrei um programaque irá me dar uma visão vasta egeneralista, mas ao mesmo tempo,específica em áreas pontuais. Lem-bro que a equipe da POLIVET-Itapetininga já publicou mais de 30trabalhos em periódicos reconhe-cidos pela comunidade científicanacional e internacional. Pretendo,nesta equipe, participar das próxi-mas publicações. Importante deta-lhe é tratar-se de um programa queproporciona condição real de clíni-ca veterinária, o que é muito dife-rente da condição dos hospitais es-colas ligados a uma faculdade.

Como é residirem uma clínica

veterinária?A policlínica possui um setor

chamado “Centro de Vivência”,onde existem 3 confortáveis tarim-bas (camas), cozinha, banheirocompleto, área de estudos com doiscomputadores ligados à rede porconexão wireless (sem fio), lousapara podermos estudar, apostilasdigitais. Tudo parte integral do pro-grama. Nossas refeições, as temosjunto à família Canal, mas como acasa é anexa à clínica, moramosrealmente dentro da clínica. A segu-rança é mantida por cães treinados!

Assim que cheguei fui acolhi-da por uma família unida e logo atimidez dos primeiros momentosdeu lugar à satisfação de estar juntoa pessoas que valorizam o ser, nãoo ter. Isto me aquece o coração, poisme identifiquei "de cara"!

Percebi logo que o trabalhoé árduo, não se trata de uma brinca-deira e sim de trabalho sério, o quenão nos impede de brincar!

Bom é saber que não é espe-rado que eu acerte sempre. Os er-ros fazem parte do aprendizado.Recebemos supervisão constante.Somente fazemos aquilo que real-mente aprendemos e para o queestamos preparados. Como já souformada, tenho todos os privilégiosde médico veterinário, já até traba-lhei em outras clínicas, onde eu aten-dia sozinha, mas não aqui. No pro-grama de aprimoramento daPOLIVET-Itapetininga, primeiroacompanhamos os atendimentos deDr. Canal, aprendemos os POPs –Procedimentos Operacionais Pa-dronizados, para somente depois desabermos exatamente o que fazer,podermos atender. Já me informa-ram que, mesmo quando eu estiverpreparada e atendendo aos meuspróprios plantões, na segunda eta-pa, residência, R-2, ainda assim, te-rei todos os atendimentos supervi-sionados. A equipe da POLIVET-Itapetininga não apenas faz o certo,como ainda verifica depois de feito,se tudo se procedeu como deveria.Por isso vim de Brasília!

No Centro de vivência, as residentes podem estudar as apostilas digtalintegrantes do Programa de Educação Continuada da POLIVET-Itapetininga SP

Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária.

Como é a questão cultural?O que mais notei da diver-

sidade cultural é que, em casa,Brasília, tenho a oportunidade de,muitas vezes, estar apenas comi-go mesma, enquanto que na clí-nica, até em função da enormequantidade de tarefas que temosa cumprir em equipe, o tempo étomado coletivamente, ou seja,tenho pouquíssimo tempo paraestar só.

Quando cheguei, Dra.Ely (Elizabeth) já estava na clíni-

ca. Ela veio de Lima, Peru, umpouco antes de mim, para ir seacostumando melhor com o idi-oma português, antes de come-çarmos as reuniões de estudo. Láno Peru se pratica o Espanhol. Éuma oportunidade fascinante po-dermos, não apenas conhecer,mas também morar junto a pes-soas de cultura tão diversa, dife-renças internacionais. Somentequando vemos o diferente é quepodemos enxergar aquilo em quesomos iguais.

EcossustentabilidadeQuando optei pela POLIVET-

Itapetininga estava entrando em umaequipe pró-eco, com programas deecossustentabilidade. A utilizaçãodos recursos de forma sustentávelrealizada na policlínica e estendidaao ambiente familiar contribui para

o planeta como um todo, economi-zando recursos naturais e reduzin-do a produção de material a serdespejado em aterros, além de sig-nificar economia em termos finan-ceiros. Irei atuar positivamente naimplantação e desenvolvimento de

novos programas,além dos editadosno JPI0202 junho(série 6).

Estou cres-cendo muito comos trabalhos reali-zados durante esteperíodo de resi-dência.

Dra. RaquelRodrigues

CRMV DF 1530Dra. Raquel e Dra. Ely. residentes

de nível internacional

Página 050203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

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Na manhã de 02

apropriados. Ivana nos man-

dou um escaneado daradiografia da pata doanimal, pelo MSN. Comas técnicas digitais de-senvolvidas e ensinadaspor Maialú Canal, Dr.Canal conseguiu umamelhora na qualidadedas imagens, possibili-tando que a equipe mé-dica da POLIVET-Itapetininga (Dra.Elisabeth - Lima Peru,Dra. Raquel - Brasília eDr. Canal), identificassemais de 20 lesões ósse-as. A suspeita clínicapassou de uma simples

fratura para uma suspei-ta de osteossarcoma,que exige a remoção ci-rúrgica radical de todoo membro afetado. Pe-dimos exames comple-mentares.

A equipe daPOLIVET-Itapetiningasentiu-se satisfeita porpoder ajudar mesmo àdistância. Não se tratoude uma consulta ou deum tratamento, mas deuma indicação para queo médico veterinário lo-cal (Porto Velho-RO)pudesse redirecionar ocaso clínico sob o novoenfoque. (ihC)

de agosto, IvaniaGiannocaro David,indicada por uma amigaem comum de São Pau-lo, nos telefonou de Por-to Velho, Rondônia, soli-citando instruções sobreum caso clínico aparen-temente simples. Sua ca-chorra Veruska, umarotweiller de 8 anos,54Kg, estava com umafratura no terço distal dapata dianteira. A lesãoinfectou-se, iniciou a dre-nar pus, mesmo fechada.Consultados, os colegasde Porto Velho (RO) nãochegaram a um diagnós-tico e encaminhamento

Casos clínicos e Coluna Interativa - Casos clínicos e Coluna Interativa - Casos clínicos e Coluna Interativa - Casos clínicos e Coluna Interativa - Casos clínicos e Coluna Interativa - Polivet-ItapetiningaPolivet-ItapetiningaPolivet-ItapetiningaPolivet-ItapetiningaPolivet-ItapetiningaMande suas dúvidas e responderemos

POLIVET-Itapetininga é chamada para resolver caso clínico de Porto Velho RO.

Despedindo de Dra. ElyDespedindo de Dra. ElyDespedindo de Dra. ElyDespedindo de Dra. ElyDespedindo de Dra. ElyEspañol -Español -Español -Español -Español - “En mi

retorno a Lima, Perú, yosin dudarlo puedo decirque la Clinica Polivet-Itapetininga esta bienimplementada parabrindarles atención espe-cializada del cual yoaprendí mucho. Lo quemás destacó en la poli-clínica es la organizacióne a aplicación del siste-ma 5S. Tuve laoportunidad de estudiarcomo hacer losexámenes laboratorialescomo hemogramas y tes-tes de pesquisa de

parásitos en sangre, laodontología y comolimpiar los dientes deanimales y estudiar lageriatria. Yo llegando aLima, Perú, aplicaré enmi clínica las enseñanzasque aprendí acá, para eldesarrollo de la medici-na veterinaria en Peru. Elequipo de la policlínicame mostró como ser unadiferente persona, comomejorar y desarrollar.

Debido al terre-moto que ocurrió enLima yo tuve queregresar mas temprano

que va a trabajarconmigo en Lima, Perú,venga y haga suresidencia con el equipode Polivet- Itapetininga yDr. Canal en el año futu-ro. Me gustó mucho elcapuchino de la clínica y¿por cierto ya tengo lareceta?”

Português Bra-Português Bra-Português Bra-Português Bra-Português Bra-sil -sil -sil -sil -sil - Em meu regresso aLima, Peru, sem dúvidaposso dizer que a ClínicaPolivet-Itapetininga estábem equipada para ofe-recer consultas es-pecializadas. Foi onde euaprendi muito. O quemais me destacou napoliclínica foi a organiza-ção e a aplicação do sis-tema 5S. Tive oportuni-dade de estudar comofazer os exameslaboratoriais, comohemogramas e testes deparasitos do sangue, aodontologia e como lim-par os dentes de ani-mais, e estudar a geria-

tria. Chegando a Lima,Peru, aplicarei em minhaclínica as lições queaprendi aqui, para o de-senvolvimento da Medi-cina Veterinária no Peru.A equipe da policlínicame mostrou como seruma pessoa diferente,como melhorar e medesenvolver.

Devido ao terre-moto ocorrido em Lima,tive de retornar maiscedo a meu país, mas mededicarei a que minhairmã mais nova, que éestudante de veterinária,venha e faça sua residên-cia com a equipe daPolivet Itapetininga e Dr.Canal no ano futuro.Gostei muito docapucchino da clínica epor certo já tenho a re-ceita?

Dra. ElizabethEmilia UzuriagaAlvarado

Médica veteriná-ria - Lima, Peru

a mi país,pero mededicarea que míh e r m a -nita, lam a sn u e v a ,que ese s t u d i -ante dev e t e r i -naria, y

POLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetiningaopera asa de Gavião Carijóopera asa de Gavião Carijóopera asa de Gavião Carijóopera asa de Gavião Carijóopera asa de Gavião Carijó

Na manhã de 30de julho, Sr. Alberto deCarvalho, da Vila Maria,tendo encontrado umgavião carijó ferido, li-gou à Polícia Ambiental.Trouxe a ave àPOLIVET-Itapetiningapara ser tratado, saben-do que ali animais selva-gens e silvestres, os semdono, ou da “Mãe Natu-reza”, recebem o me-lhor tratamento, custea-do pela equipe da poli-clínica. Os que doam ani-mais silvestres à policlí-nica não têm despesascom o tratamento.

No exame clínicoconfirmou-se que a po-

bre ave estava com oúmero (osso do antebra-ço) ferido, muito prova-velmente fruto de umabolota de estilingue deguri mal orientado pelospais. O paciente foi inter-nado no mesmo dia esubmetido à cirurgia re-paradora.

As residentes daPOLIVET-Itapetininga,Dra. Raquel Reis(Brasília) e Dra.Elizabeth Uzuriaga(Lima - Peru), tiveramoportunidade de assistira cirurgia. Aprenderama técnica ortopédica de-senvolvida por Dr. Ca-nal para fraturas ósseas

de aves, empregandofios de aço cirúrgico as-sociado ao metacrilato,resina ortodôntica. É umprivilégio acompanhar opós-cirúrgico e a recupe-ração de um animal sel-vagem internado na po-liclínica.

A ave recebeuanestesia injetável, asso-ciada à perfusão de oxi-gênio úmido constante,via saco aéreo. Esta téc-nica mantém aoxigenação da ave, mes-mo quando não está res-pirando. Ficou cerca de12 horas na TISV – Te-rapia Intensiva de Supor-te de Vida, incluindo es-tufa térmica eoxigenoterapia: recupe-rou-se bastante bem.Está sendo alimentadacom produtos naturais e,em breve, deve ser no-vamente libertada paravoar e caçar livremente.

Recomendamos aquem veja crianças comestilingue, que os advir-ta, ora a caça de animaissilvestres é crime.

Gavião carijó de asa quebrada

Página 060203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

TTTTTeste do consumidoreste do consumidoreste do consumidoreste do consumidoreste do consumidorNo JPI 0202 (de junho), anotamos e sugerimos o Teste do consumidor

Cães e gatos não se impres-sionam com as cores e formas dosalimentos, mas sim com o sabor ea qualidade da ração. Façamos, porexemplo, uma prova: coloque umaração com cores e formas conten-do 7% de extrato etéreo ao ladode uma outra de coloração natural

e de forma padrão, mas com 15%de extrato etéreo para ver qual dasduas seu animal prefere.

A equipe da POLIVET-Itapetininga realizou o interessanteteste de palatabilidade, Teste doconsumidor, entre o alimento balan-ceado para cães, Pró ômega Life e

outras rações, incluindo algumas aque os animais estavam acostuma-dos a receber.

O resultado foi unânime, to-dos os sujeitos do teste preferirama Pró Ômega Life. Não teve um pa-ciente sequer que preferiu a raçãocoloridinha ou com forma deossinhos, bolinhas e triân-guluzinhos...

Aplicamos igualmente o teste

com a boa ração a que estávamosacostumados a fornecer e a nova Próômega Life. Misturamos as duas nomesmo pote de ração. O resultadofoi que os cães escolheram, antes, aPró ômega Life, depois comeram daoutra.

Os animais não se deixam en-

ganar por cores e formas. Instinti-vamente, procuram o que mais seaproxima de suas necessidades, sa-bem muito bem qual ração é a me-lhor.

Experimente você também,faça o teste em sua casa, com seucão.

Pró ômega Life, qualidade e sabor noPró ômega Life, qualidade e sabor noPró ômega Life, qualidade e sabor noPró ômega Life, qualidade e sabor noPró ômega Life, qualidade e sabor nomesmo produto.mesmo produto.mesmo produto.mesmo produto.mesmo produto.

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alimento balanceado quetrouxemos para Itapetininga.

As rações de qualidade exigem baixo consumo diário, promovem economia ao final.

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Após o desmame filhotes devem receber uma ali-mentação adequada, equilibrada e perfeita, para que pos-sam exteriorizar o máximo de sua carga genética, de-monstrada nos pêlos, olhos, músculos, sendo tambémfundamental para o desenvolvimento esquelético.

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de frango, polpa de beterraba, cloreto de sódio,farinha de vísceras de aves, farinha de carne,hidrolisado de frango, glúten de milho,antioxidante, antifúngico, premix mineral epremix vitamínico.

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ção, promovendo desenvolvimento de músculos fortes, pêlosbrilhantes, resultando em saúde e beleza ao seu cão, dentre ou-

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equilíbrio, estando disponíveis para repor perdas, conformesua atividade e época de vida.

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Página 070203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

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Alimentação e imunidadeAlimentação e imunidadeAlimentação e imunidadeAlimentação e imunidadeAlimentação e imunidadeDr. Ivo Hellmeister Canal - Médico Veterinário CRMV SP 3967

Maialú Bertelli Canal e Raoní Bertelli Canal – EstagiáriosEste mês, em especial,

tivemos um caso muitíssimointeressante. Existe um clien-te, uma família que há quase 20anos trata seus animais conosco,continuamente. Gostam muitode nossos serviços e do atendi-mento: não mudam de veteri-nário há mais de 20 anos. Mes-mo assim eles nem sempre ob-servam nossas prescrições eorientações.

Pois a questão da raçãoé uma delas. O pai da família,por crer que rações de baixopreço se equivalem às boas,preferia fornecer aos seus ani-mais algo abaixo da qualidadeque recomendamos em extra-to etéreo. Todos os nossos cli-entes sabem que, para uma ra-ção ser considerada aceitável,deve possuir no mínimo 12 %de Extrato Etéreo (EE mín.-12%). Nosso cliente, conven-cido por apresentador escan-daloso de televisão e nas pro-pagandas muito bem feitas, pre-feria oferecer aos seus animaisuma ração com 7,5% de EE.Não tardou e um de seus ani-

Medicina e mecânicaMedicina e mecânicaMedicina e mecânicaMedicina e mecânicaMedicina e mecânica

A medicina é, em certosentido, muito semelhante àmecânica. O principal destaidéia é entender que, para queo veículo esteja realmentefuncional, eficaz, todos os seg-mentos, todos seus setorestêm de estar em perfeita or-dem, calibragem e regulagem.Basta um dos setores de umveículo desregular, falhar epronto, o carro simplesmen-te pára, não funciona mais.

Não precisamos ir lon-ge para entender. Se um car-ro zero quilômetro,novíssimo, acorda de manhãcom o pneu murcho, simples-mente por que uma válvula fa-lhou e deixou escapar o ar, éo suficiente para que fiquemosa pé. Se, por exemplo, as vál-vulas de um motor estãodesreguladas, o motor nãotem força, o carro inteiro fa-lha. Forçando-se o motor malregulado, o que conseguire-

mos será um desgaste aindamaior das outras partes queestavam funcionantes, cau-sando dano ao sistema comoum todo. Imagine um avião,mono-motor, com a porca dahélice frouxa, ou o parafusode freio de um carro semaperto. No meio da viagem,o pior poderá acontecer, po-demos perder o todo sim-plesmente por uma porca emdisfunção.

Da mesma forma acon-tece na medicina. O médico,quer seja de gentes, quer sejade animais, deve sempre seatentar ao todo, manter asregulagens de cada “parafu-so” no ponto certo.

O combustível para ocarro é a gasolina, o álcool.O combustível para o ser ani-mal é o alimento. O que acon-tece quando, em um carroregulado, completamos otanque com combustível adul-terado? Gasolina com exces-so de álcool, álcool com ex-

cesso de água? Simplesmen-te o motor não vai responderadequadamente aos coman-dos, haverá desgaste exces-sivo de peças, o todo se es-tragará.

Da mesma forma de-vemos entender que, se for-necermos combustível (ra-ção) inadequado para umpaciente, ele, mesmo estan-do bom, adoecerá.

O carro que estava emperfeitas condições passou aficar desregulado e com des-gaste excessivo de peças poruso inadequado de combus-tível; o animal que recebe ra-ção de baixa qualidade tam-bém, mas, da mesma formaque o carro, os efeitos nãoserão percebíveis de imedia-to, mas apenas tardiamente.Um dos principais compo-nentes do organismo animalé a imunidade, pois é exata-mente na imunidade que per-ceberemos os efeitos deleté-rios da ração ruim.

RRRRRelato de um caso clínicoelato de um caso clínicoelato de um caso clínicoelato de um caso clínicoelato de um caso clínicomais, um dos premiados empista, teve uma agravação desaúde, entrou em tetania, teveconvulsões. Foi muito sério,quase morreu.

Internamos de imediato,colocamos no soro, passou diasna hidratação, mal se mexia.

Devagarzinho foi melho-rando, dia-a-dia recuperando-se, até que começou a comer,inicialmente somente quando aração era oferecida na boca.Posteriormente passou a ali-mentar-se sozinho. Devagar foiganhando equilíbrio. Em cercade 15 dias de internação conse-guimos reverter o quadro. Elesarou.

Os exames mostraramque ele teve uma queda muitoforte na resistência orgânica epegou uma virose.

No estudo da etiologia(causas da doença) a principalrazão de adoecer foi porque vi-nha recebendo ração de baixaqualidade protéica, que identi-ficamos pelo pouco extratoetéreo.

Chamamos os clientes,

explicamos o caso. Eles opta-ram por mudar e passaram autilizar a ração que recomen-damos, a Pro Omega Life com15% de extrato etéreo.

Muitas vezes, sendo ali-mentados com ração de baixaqualidade em extrato etéreo,o animal não evidencia a doen-ça, não vemos que nosso ami-go está lentamente adoecen-do. Ele pode estar passandofome silenciosa (veja em JPI0202) e não percebermos.

Ocorre Fome Silenciosa quando o indivíduorecebe alimento, mas não estáadequadamente nutrido. É ocaso de crianças que comemmuita bolacha, animais querecebem ração ruim, de baixoextrato etéreo, eles passamfome, a fome silenciosa.

Quando a doença se evi-dencia, pode ser tarde. Nos-sos amigos tiveram sorte.

Lembre-se do quesempre nos diz Dna. Neuza, obarato sai caro!

Página 080203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

PPPPProgramas de Saúde Animal...rogramas de Saúde Animal...rogramas de Saúde Animal...rogramas de Saúde Animal...rogramas de Saúde Animal...continuando a explicar ...A POLIVET-

Itapetininga, na “subidinha”da Vila Rosa, ao lado docolégio Abílio Fontes,mantém excelentes pro-gramas de saúde animal,importantes para todosaqueles que desejam amanutenção dos melho-res índices de saúde deseus pets (pet = animalde estimação). O palnobásico é o PAPrA - Pro-grama Anual de ProfilaxiaAnimal.

Dr Canal e a equipeda policlínica estudammuito para poder ofere-cer aos clientes o melhorem termos de tecno-

logia. Neste ano, já publi-caram dois trabalhos edi-tados em periódico reco-nhecidos pela comunida-de Científica, um sobreTétano em cães, que mui-tos médicos veterináriosainda, erroneamente, di-zem não existir, e outrosobre Quimioterapia etumor venéreo trans-missível em cães, ou seja,tratamento do câncer.Somam-se mais de 30 ostrabalhos publicados!

Dispondo da me-lhor e mais atual tec-nologia, a equipe da poli-clínica se dedica à pro-filaxia animal, ou seja, pa-

drões e protocolos utili-zados para que os animaisnão adoeçam. Foi pen-sando nesta questão queFábio, ex-assistente deDr. Canal solicitou ao ex-patrão que montasse umprograma que tivesse umdesconto suficiente paradar acesso, até mesmo àspessoas que ganham pou-co, e que pode oferecersegurança e conforto,através de um programaprofilático de saúde queatenda às necessidadesdos cães e da família. Pre-ços acessíveis. Lembra-mos que um animal do-ente, em casa, podetransmitir doenças para ascrianças. Foi assim quesurgiu o PAPrA.

De que se constitui o PDe que se constitui o PDe que se constitui o PDe que se constitui o PDe que se constitui o PAPAPAPAPAPrA?rA?rA?rA?rA?O Programa Anual

de Profiláxia Animal ini-cia com um bom ExameClínico, Completo, ocheck-up clínico de seucachorro, seguido deexames de sangue: umHemograma e uma realpesquisa de prasitas dosangue, também examesda urina.

Estimulante do me-tabolismo imune: Dr. Ca-nal e seu filho Raoní, daVeterinária-USP, fizeramestudos do uso, sem con-tra-indicação, dosimunomoduladores, e suagrande melhora na res-posta vacinal. Este estu-do foi publicado em Con-gresso Internacional naEspanha, e América Lati-na.

Tratamento de para-sitas: eliminando os “in-quilinos” de seu bichinho,através de vermifugaçãocompleta e seriada: asso-ciação exclusiva de medi-camentos com efeito re-almente eficaz e trata-

mentos contra ec-toparasitos: tratamentosseriados deixam seu ami-go livre de pulgas, carra-patos, bernes, piolhos,outros visitantes inde-sejados por um períodode até um ano.

As vacinas tambémestão incluídas, nossa pre-ocupação não é apenascom o animal, mas tam-bém com o humano. In-cluímos a vacina V8 Cani-na (contra parvovirose,cinomose, leptospirose, eoutras) , as vacinas anti-rábicas, as anti-tetânicas,as vacinas múltiplas anti-leptospirose, com umreforço semestral, dan-do-lhe verdadeira segu-rança.

Ao mês ainda umaavaliação de peso corpo-ral, condição e estado dopelame e da pele, avalia-ção otológica (ouvido),odontológica (dentes),propondo, quando ne-cessário, tratamentos eorçamentos com des-

contos. Todos aquelesque pretendem evitardespesas inesperadaspara salvar seusanimaizinhos de estima-ção deveriam conhecerestes programas.

Quem tem um petsabe do imenso amor quededicamos a eles. Hoje écomum chamá-los de“nossos filhos” e de nosidentificar como “papai”ou “mamãe”. Os pets re-almente são amadoscomo se filhos fossem e,certamente, fazem partede nossa família. Este é omotivo da equipe daPOLIVET-Itapetininga seintitular como “uma em-presa destinada aos clien-tes cujos animais fazemparte da própria família”.

A equipe POLIVET-Itapetininga fica à disposi-ção, na Vila Rosa, paramaiores detalhes, ou pe-los telefones (15) 32721991 ou 3272 6992,emergências pelo (15)9773 1737.

Geriatria e Gerontologia -Geriatria e Gerontologia -Geriatria e Gerontologia -Geriatria e Gerontologia -Geriatria e Gerontologia -O que é??Geriatria é a parte da

medicina que trata dos pa-cientes velhos, idosos, en-quanto que gerontologia éo estudo da velhice. Aos 40anos os humanos entramem uma idade quando osexames anuais tornam-semais importantes: eles jánão são jovens como antes,mas ainda não estão ve-

A Equipe POLIVET-Itapetininga utiliza e recomenda os serviços

Serviços Cartorais em Geral

Malotes Industriais e Comerciais

Entregas, Compras, retiradas e trocas de mercadorias

Entrega e coleta de documentos

Encomendas Expressas

Fone (15)3272 2804

PPPPPontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidade

Alpha, o cão de Dr. Canal, com 13anos, aparenta ser ainda um

filhote!

lhos...Aos seis anos

os cães apresen-tam desgaste se-melhante ao dehumanos com 40.A partir daí enve-lhecem ao quá-druplo, ou seja, acada trimestre umcachorro envelhe-ce o correspon-dente a um anodo humano.

Em acrésci-mo aos cuidadosque recomenda-mos aos nossospacientes, pres-crevemos ainda oestabelecimento da ge-rontologia, ou seja, a avali-ação de como o pacienteenvelheceu.

Raros são os animaisque não mostram algumadeficiência em pelo menosum dos testes, ficando de-monstrado a grande impor-tância dos exames. Nossaclínica, com esta rotina temmelhorado em muito a ve-

lhice de mascotes, desco-brindo doenças em umaidade quando ainda estãofortes o bastante para po-dermos tratá-los.

Somos promotoresda saúde, não da doença.Então não esperamos oproblema se manifestar, noso buscamos. Prevenindodoenças conseguimos uma

velhice mais saudável aosnossos "amiguinhos", cujapresença nos é tão impor-tante.

Existem casos de di-abetes, problemas odon-tológicos que ocasionaminfecções, mau hálito,dor... Os exames muitasvezes detectam tumoresde mama ainda semmetástases, passíveis de ci-rurgia, piometra ou doen-

ças renais crônicas aindanão sintomáticas, que po-demos tratar antes queseja tarde demais. O diag-nóstico precoce aumenta aexpectativa de vida saudá-vel tanto de animais comode humanos, evita a dor, anossa e a deles.

Anualmente prescre-vemos aos nossos pacien-

tes a aplicação dospreceitos daprofilaxia. São tra-tamentos pro-filáticos de odon-tologia, examesde sangue: hemo-grama e pesquisade hemopara-sitos. Tambémprescrevemos aosnossos pacientescom mais de seisanos uma avalia-ção ge-rontológicaque consiste emexames realiza-dos no LAC - La-boratório de Aná-lises Clínicas da

POLIVET-Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia &Odontologia Veterinária,além do exame cardíaco –ECG – Eletrocardiogramae Raio X da silhueta cardí-aca.

O resultado do trata-mento geriátrico é tão bomque Alpha, o cachorro deDr. Canal, aos 13 anos apa-renta ser um filhote. (ihC)

Página 090203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Farmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de Manipulação

As vantagens dos medicamentos manipuladosAs vantagens dos medicamentos manipuladosAs vantagens dos medicamentos manipuladosAs vantagens dos medicamentos manipuladosAs vantagens dos medicamentos manipuladosDra. Cristiane C. Van Melis - Farmacêutica Homeopata CRF Nº 22 723 - PharmamelisDr. Ivo Hellmeister Canal - Médico Veterinário CRMV SP 3967 – POLIVET-Itapetininga

Provavelmente,muita gente ainda guar-da na memória aquelaimagem antiga das boti-cas onde eram prepara-das fórmulas simples decremes e loções. Nos úl-timos anos, porém, essascasas tradicionais (hojemais conhecidas comofarmácias de manipula-ção) se transformaram.Atualmente pode-se ma-nipular, praticamente,qualquer medicamento eobter alternativas paravários problemas desaúde.

Para divulgar es-sas informações e orien-tar o consumidor a fazeruma boa compra foi lan-çado recentemente omanual do consumidordas farmácias de mani-pulação. O guia foi ela-borado pela AssociaçãoNacional de Farmacêu-ticos Magistrais (Anfar-mag), entidade que re-

presenta o setor. Olivreto deve ser distribu-ído gratuitamente nosdois mil estabelecimen-tos ligados à instituição– no Brasil existem cer-ca de 5.250 farmácias dogênero.

Requisitos – Osremédios manipuladossão feitos com a substân-cia ativa presente nosmedicamentos de mar-ca. A diferença é que osprodutos são desenvol-vidos na própria farmá-cia. Ou seja, não são ela-borados em escala indus-trial. Por isso, a princi-pal orientação é verifi-car se a casa possui umfarmacêutico no local.Ele é o profissional cer-to para falar sobre osprodutos. Deve-se exigirsua presença quandohouver dúvidas. O pro-fissional pode informarse o remédio deve ou não

ser tomado com leite,ou, se há riscos de adroga causar algum pro-blema quando ingeridacom outro medicamen-to. A presença do espe-cialista é apenas um dosrequisitos para saber sea farmácia é de confian-ça. Há outros pontos aobservar, como a higie-ne do local e a pontuali-dade na entrega do me-dicamento.

Diversidade:Diversidade:Diversidade:Diversidade:Diversidade: Asfarmácias de manipula-ção podem, por exem-plo, apresentar medica-mentos na forma de cáp-sulas, comprimidos, pós,géis, supositórios, colí-rios, pirulitos e balas, fa-cilitando o consumo.Também há opções pa-ra manipular florais deBach e fitoterápicos (àbase de plantas) e aindaas fórmulas homeopáti-cas.

Manual do Consumidor da Farmácia de ManipulaçãoManualManualManualManualManual dododododo ConsumidorConsumidorConsumidorConsumidorConsumidor dadadadada FarmáciaFarmáciaFarmáciaFarmáciaFarmácia dedededede ManipulaçãoManipulaçãoManipulaçãoManipulaçãoManipulaçãoEncontramos no

Manual do Consumidor daFarmácia de Manipulaçãoas seguintes vantagens queapontam para a medicaçãomanipulada:

Economia: O pro-duto manipulado é pres-crito pelo médico, dentis-ta ou médico veterináriona quantidade e na dosa-gem exatas para o trata-mento. Não há sobras,você paga somente peloque vai utilizar. No caso,se o paciente precisar de8 doses, apenas esta quan-tidade que será manipula-da: você não terá de com-prar, por exemplo, os 20comprimidos de umacartela de medicação in-dustrial.

A dose certa para apessoa certa: Somente afarmácia de manipulação,sob prescrição, tem pos-sibilidade de preparar do-

ses diferenciadas que aten-dam às necessidades decada paciente. Estas dosessão, na maior parte dasvezes, proporcional a seupeso, enquanto os medi-camentos industrializadossão apresentados em do-sagens aos saltos, porexemplo: 500mg;1.000mg, etc.

Segurança: Comoexplicamos, a medicaçãofeita na dose exata, nãoprecisa ser partida, umcomprimido, por exem-plo. Além disso, a farmá-cia de manipulação seguenormas de boas práticasde manipulação determi-nadas pelo Ministério daSaúde. A qualidade dasmatérias-primas utilizadase o processo de manipula-ção são rigorosamentecontrolados.

Associações: Mui-tas vezes temos de utili-

zar diversos fármacos parauma só doença e ao mes-mo tempo. Para facilitar otratamento, o profissionalda área de saúde prescre-ve uma fórmula para sermanipulada. Ele tem apossibilidade de associaras várias substâncias ne-cessárias, de modo que ocliente (paciente) toma,por exemplo, apenas umacápsula por vez, não umavariedade de medicamen-tos que pode confundir.

Neste caso, é mui-to importante a interaçãoe análise do farmacêutico,que verificará se as medi-cações podem ou não serassociadas. Por exemplo,se tivermos de fornecer aum paciente que recebesuplementação de cálcio,o antibiótico tetraciclina,teremos problemas, poiso cálcio impede a absor-ção do antibiótico. Na far-

mácia industrial, as me-dicações são vendidasindependentemente,mas se o profissionalprescrever a associação,será informado pelo far-macêutico responsávelpela manipulação queessa associação não é vi-ável.

São tantas as van-tagens que não cabemno espaço da matéria.Assim iremos, na pró-xima edição, voltar aoassunto.

FONTE:Manual do Con-

sumidor da Farmácia deManipulação

ANFARMAG –Associação Nacional deFarmacêuticos Magis-trais

Telefone:11 5539-0595

Pharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoNo início da Virgílio de Rezende, ao lado das escolas,

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Itapetininga CEP 18200-180

Página 100203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

Coluna:Coluna:Coluna:Coluna:Coluna:PPPPProdução Sustentávelrodução Sustentávelrodução Sustentávelrodução Sustentávelrodução Sustentável

Sandra Regina Bertelli Canal,Diretora Executiva

Raquel dos Reis Rodrigues ,Médica Veterinária Residente

Caros Leitores,Caros Leitores,Caros Leitores,Caros Leitores,Caros Leitores,Continuaremos com

nossa coluna sobre progra-mas ecossustentáveis. Seráótimo se ela servir para a re-flexão do leitor e para que elese organize na execução deprogramas ecossustentáveis,assunto que está tão “namoda” hoje.

Queremos um contatodireto com você, montar umacoluna interativa e que suassugestões, comentários e dú-vidas contribuam para quepossamos, juntos, descobrirmeios e maneiras de conquis-tar, de forma simples e roti-neira, os processos daecossustentabilidade.

Vamos rever o que é

EcossustentabilidadeEcossustentabilidadeEcossustentabilidadeEcossustentabilidadeEcossustentabilidadeSegundo o Dicionário

Aurélio Eletrônico,sustentabilidade é “qualidadede sustentável”. O que é sus-tentável? O que se pode sus-tentar, ou capaz de se mantermais ou menos constante ouestável por longo período.

Na edição anterior fa-lamos sobre os 3R, vocês selembram? Reutilizar, Reduzire Reciclar. Pois bem, hoje dis-correremos sobre um temaque demonstra como aplicar3R, de forma prática: Produ-ção Sustentável.

Trata-se do desenvolvi-mento de uma nova forma deproduzir que garante um fu-turo saudável para nós e nos-sa descendência, o que incluium meio-ambiente ecologi-camente correto, equilibra-do, agricultores bem recom-pensados financeiramente.

A produção sustentávelde alimentos visa reciclar nu-trientes, reaproveitar dejetos

e reduzir os impactos aomeio ambiente. Além do be-nefício ecológico, a atitudeecossustentável também geraretorno financeiro.

Existem os sistemas emcascata e os cíclicos. Parafacilitar a compreensão decomo se desenvolvem os sis-temas de produção sustentá-veis, vamos exemplificar comcriações domésticas. Em umacriação de coelhos, utiliza-sesuas fezes para adubar a hor-ta e produzir hortaliças:rúcula, espinafre, mostarda.Uma parte da produção vol-ta para os coelhos, reduzin-do as despesas em alimenta-ção. Podemos utilizar Mar-recos de Pequim para alimen-tar (com suas fezes) peixes.Os restos da filetação dospeixes (cabeça, couro,vísceras), servem comosubstrato para criação derãs.

Devemos ressaltar queestamos utilizando o que era

lixo (restos de horta, fezes,vísceras) como subprodutoda alimentação da nova eta-pa, ou seja, aplicação dos“3R”.

No caso específico decriação animal, o manejo sus-tentável permite maior inde-pendência de insumos (fato-res de produção), vindos defora da propriedade, comredução de gastos pelo pro-dutor. Com este sistema, adependência de equipamen-tos, trabalho, mercadorias eserviços externos será redu-zida.

Trata-se de uma formade desenvolvimento por umavisão holística, vendo o “in-divíduo” em seu todo. É combase neste conhecimento quese estabelecem novastecnologias de produçãomais saudável e com meno-res custos.

Uma das responsabili-dades do médico veterinárioé a de assumir postura cons-

ciente sobre como promovera produção animal sustentá-vel, de forma que conserve emantenha a integridade dosrecursos hídricos,ambientais, de todos os seuscomponentes.

A equipe da POLIVET-Itapetininga SP procura divul-gar e priorizar o uso detecnologias limpas, atuandode modo a compatibilizar a

sustentabilidade econômica,social e ambiental de nossacidade, nosso estado, nossopaís, e porque não dizer, doplaneta Terra!

Aguardamos seu conta-to, um abraço a todos,

Dra. Raquel dos ReisRodrigues, MV Residente

Sandra Canal, Direto-ra Executiva

POLIVET-Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia &

Carinho! Respeito! Tecnologia!

O líder, na Vila Rosa,esperando por você !

Fones: (15) 3272 6992 3272 1991Fax: 3272 1990

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Odontologia Veterinária

Congresso “Congresso “Congresso “Congresso “Congresso “TTTTTodos pela Conservação”odos pela Conservação”odos pela Conservação”odos pela Conservação”odos pela Conservação”A Associação Brasilei-

ra de Veterinários de AnimaisSelvagens (ABRAVAS) realizaanualmente um congresso, dereconhecido mérito científi-co. É considerado um dosfóruns mais importantes paradiscussão de aspectos rele-vantes da fauna nacional. Esteano de 2007 a ABRAVAS, sobos auspícios da FundaçãoParque Zoológico de SãoPaulo, uniu-se a outras enti-dades relacionadas à área deanimais selvagens e de zoo-lógico da América Latina: aSociedade de Zoológicos doBrasil (SZB) e a AsociacíonLatinoamericana de ParquesZoológicos y Acuarios(ALPZA). Esta união conse-guiu realizar um evento quecongregou as mais importan-tes entidades atuantes naárea, tendo, inclusive, criadoo Congresso “Todos pela

Conservação”.O evento reuniu o

XXXI Congresso da Socieda-de de Zoológicos do Brasil,o XVI Congreso de LaAsociacíon Latinoamericanade Parques Zoológicos yAcuarios e o XVI Encontro daAssociação Brasileira de Ve-terinários de Animais Selva-gens.

O encontro possibilitoua reunião de profissionais deespecializações e nacionalida-des diversas, mas com o ob-jetivo comum: o de contribuirpara conservação dabiodiversidade do planeta.

O elevado nível dosprofissionais atuantes na área,bem como o amadurecimen-to técnico-científico da Me-dicina e Conservação de Ani-mais Selvagens ficou patentena qualidade dos trabalhosapresentados. Os 22

palestrantes internacionais eos 41 nacionais compartilha-ram com as comunidades na-cional e latino-americana suasexperiências e perspectivas,com a apresentação de setepalestras, doze seminários,três mesas-redondas e seismini-cursos.

Compareceram aoevento cerca de 650 congres-sistas, entre veterinários, bi-ólogos, estudantes, técnicose outros. Foram apresenta-dos 367 trabalhos: um mar-co no evento. Reuniões para-lelas entre os diversos profis-sionais foram freqüentes ecertamente muitos trabalhosconjuntos e multidisciplinaresentre instituições e países se-rão futuramente realizadosem decorrência desses con-tatos.

Raoní Bertelli Canal,

estagiário da POLIVET-Itapetininga e estudante de Me-dicina Veterinária da USP, es-teve presente ao congressona qualidade de membro dacomissão de apoio. Cabeagora a Raoní fazer valer oprivilégio da oportunidade emultiplicar, em Itapetininga,as informações colhidas.Nota-se desde já, como influ-ência direta dos conhecimen-tos adquiridos, uma melhoriano tratamento ambiental ofe-recido pela Polivet aos ani-mais silvestres que atende-mos. A equipe da POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Vete-rinária parabeniza a equipe dedireção da ABRAVAS, princi-palmente as coordenadoras,Profa. Dra. Eliana ReikoMatushima e Profa. Dra. Tâ-nia de Freitas Raso, pelo ple-no êxito. (ihC)

Página 110203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

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Coluna: O Homem do CampoColuna: O Homem do CampoColuna: O Homem do CampoColuna: O Homem do CampoColuna: O Homem do CampoDr. Nelson Correa de Lara - MV

RASTREAMENTO BOVINO – SISBOV - Sistema Brasileiro deIdentificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina

O sistema Brasileirode Identificação e Cer-tificação de Origem Bovina eBubalina – SISBOV é um con-junto de ações, medidas eprocedimentos adotadospara caracterizar a origem,o estado sanitário, a produ-ção e a produtividade da pe-cuária nacional, bem comoa segurança dos alimentosprovenientes dessa explora-

ção econômi-ca. Objetivaidentificar, re-gistrar e mo-nitorar, indivi-dualmente, osbovinos e bu-balinos nasci-dos no Brasilou importa-dos.

SISBOV.A maior novidade des-

te novo sistema é a adesãovoluntária da propriedade,mas será obrigatória no casode comercialização de carnebovina para mercados queexijam a rastreabilidade (mer-cados de exportação), surgin-do o conceito de Estabeleci-mento Rural Aprovado –ERA. De acordo com estasnovas regras, todos os bovi-nos e bubalinos serão, obri-gatoriamente, identificadosindividualmente, cadastradosna Base Nacional de Dados,com o registro de todos osinsumos (manejo alimentar,medicamentos e vacinas) uti-lizados na propriedade du-rante todo o processo pro-dutivo.

O Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abasteci-mento – MAPA - visando es-tabelecer normas para a pro-dução de carne bovina comgarantia de qualidade, publi-cou a Instrução Normativa nº 17, em 14/07/2006, comnova estrutura operacionalpara serviço de ras-treabilidade da cadeia produ-tiva de bovinos e bubalinos -

Calendário doSISBOV

12/09/2006: Data queentra em vigor a Normativa17, que regulamenta o NovoSISBOV.

30/11/2006: Data limi-te para os produtores que játenham animais cadastradosno sistema, cadastrem novosanimais.

31/12/2007: Data limi-te para produtores com ani-mais inscritos no antigo siste-ma e que não desejam entrarno novo sistema, abatam oucomercializem os animaissem perder a rastreabilidade.

31/12/2008: Data limi-te para que as ERAS adqui-ram animais de estabeleci-mento não aprovados. A par-tir de 1º de janeiro de 2009,todos os animais que ingres-sarem no EstabelecimentoRural Aprovado deve serproveniente de outro estabe-lecimento ERA.

Exigências para aprovação dapropriedade

Para o cadastro, deve-mos possuir o termo de ade-são ao SISBOV, cadastros deprodutor e de propriedade,protocolo básico de produção,registro de insumos utilizadosna propriedade. Todos os bovi-

nos e bubalinos devem estarcom dupla identificação: a indi-vidual e a de controle de movi-mentação de animais. Todo es-tabelecimento rural deverá seracompanhado por uma únicacertificadora.

Para certificar uma propriedadeO produtor deverá es-

colher uma certificadoracredenciada pelo MAPA paradela solicitar os documentospara cadastro da proprieda-de. Esta encaminhará os for-mulários a serem preenchi-dos: produtor rural, estabe-lecimento rural, inventário deanimais, termo de adesão eformulário declaratório deprodução.

O produtor encomen-da elementos de identificaçãoe identifica os animais, pre-enche a planilha e encaminhapara a certificadora. Será osupervisor de campo dacertificadora - Serpa quemfará a vistoria. Verificará aidentificação de todos os ani-

mais, preencherá e assinará,juntamente com o produtor,o laudo de vistoria.

A certificadora, deposse destes documentos,atualizará a Base Nacional deDados (BND). Neste sistemadevemos ter consciência deque toda a cadeia da carneestá envolvida com o desen-volvimento, implantação eexecução do processo, como objetivo final de maior acei-tação do produto, principal-mente para o mercado deexportação.

PPPPPara Entender Melhorara Entender Melhorara Entender Melhorara Entender Melhorara Entender MelhorDesejamos saber de

onde veio um bife, avaliarmosmelhor nosso rebanho, o nú-mero de exemplares e idadeao abate, medicações con-sumidas, vacinas, vermífugos,regime alimentar, insumos, osdados da história do animal,a origem de nosso bife!

Bois gordos são abati-dos com idade de 4 ou 2,5anos? Qual a avaliação maiscorreta? Pela rastreabilidadesaberemos também o núme-ro mais exato de cabeças dorebanho nacional.

Detalhe importante éque, pela Internet, acessandoo SISBOV, podemos verificartodo o histórico do animal,saber quando nasceu, o des-mame, idade ao abate, efici-ência produtiva, principal-mente, saber o que exatamen-

te este boi comeu.O certificado Eurep-

Gep (Boi Verde) é emitido,por exemplo, para as empre-sas cujos animais foram tra-tados sem aditivos químicos,em pasto natural, sem adubosque deixem resíduo na carne.Um animal criado em umpasto natural, limpo decontaminantes, deve ter umacarne mais saudável. Para istose presta a rastrabilidade.

Ter acesso às mais atu-ais informações (Internet) fazparte dos melhores protoco-los de produção. Aos produ-tores que apresentem pro-blemas de conexão com aInternet, podemos indicar aconexão via rádio. Já existeem nossa região empresa es-pecializada em conectar oprodutor rural à Internet, por

redes wire less (sem fio).Hoje o produtor não

precisa mais vir à cidade parase informar. Sob quaisquerproblemas ele, produtor ru-ral, da fazenda mesmo, seconecta à Internet, chama seuveterinário, que está de plan-tão na clínica. Via MSN,Google Talk, Skype, entreoutros sistemas disponíveis,podemos nos conectar e fa-lar com todo o planeta semdespesas de telefonia.

Os tempos são outros!Hoje, o campo é tecnificado.Busca-se o natural e saudáveldo tempo dos nossos avós,associando a mais alta tecno-logia computadorizada. Paratanto, equipamentos são ne-cessários! Sejamos todos bemvindos ao terceitro milênio!(ihC)

Nosso setor de informática conta com a assistência técnica e tecnológica de

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Página 120203 - julho // agosto - 2007 JornalPolivet Itapetininga

O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:Depoimento de Dna. Dora

Doralina da Conceição Paz da CruzRG: 29 532 067-9 SSPSP

“Primeiro foi Maria,minha filha, a “Ducarmo”,que foi à POLIVET-Itape-tininga, pela primeira vez, de-pois ela me levou. A Tuca,nossa cachorrinha, estavagrávida, com 15 anos de ida-de e não conseguia “fazernascer”. Ela é uma amiga dagente, se importa, não íamospoder deixar ela assim, semsocorro!

Foi feita a operação,tiraram os cachorrinhos dedentro dela e operaram paranão ganhar mais. Ela ficou lá“uns pares de dias”, até sa-rar bem, depois eu fui bus-car com os 4 filhotinhos.Fizemos o planinho e todoo mês levamos a Tuca.

A gente não pode fi-car moço toda a vida, estoucom 80 anos, apareceu umproblema no joelho e sintouma canseirinha. Eu não voumais lá, eles é que vêm aquie aproveito para entregarumas verduras, uns abacatespara eles levarem.

Quero muito bemàquela gente, se eles fossemruins eu não ira querer eles.Se eu fosse mais nova ia que-rer ir trabalhar lá, mas jáestou velha não agüento

mais. Moça, eu tra-balhei toda a minhavida na casa de fa-mília, morava sem-pre na casa demeus patrões. Tiveuns bons, que nemaquele povo, mastambém tive pa-trões muito ruins,teve até uma que eutive de fugir de noi-

te, de tão ruim que era.Eu gostava de ir à igre-

ja, mas com o joelho ruim,não dá mais para ir. A gentevai à igreja, fica rezando,prestando aquela atenção e étão bom que as lágrimas vãocorrendo pelo rosto da gen-te. Parece que estava comaquela fome. Mas, na igreja afome da gente vai passando,e a gente vai comendo daque-la oração, vai saciando afome, é como ter uma comi-da boa. Quando dorme, nema coberta sai do lugar, a gen-te deita e já acorda bem, des-cansada. Dna. Sandra meprometeu que quando eu qui-ser, ela me leva à igreja, é omelhor presente que elapode me dar!

“Agora, vocês acaba-ram a entrevista, eu vou pas-sar um cafezinho, porquetoda vez que eu vou lá elesme dão um cafezinho, o talde capucchino. Eu gosto docafé bem doce, por que semaçúcar parece que não sus-tenta.”

Ao sair da cada de Dna.Dora, no dia da entrevista, aequipe da policlínica ganhouum abacate!

Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaTransparência JPI

Foto dos 11 mil exemplares de 12páginas do JPI

Em janeiro de 2006, ojornalista Marco AntônioVieira de Moraes e o MédicoVeterinário Ivo HellmeisterCanal se uniram para fundarmais um segmento importan-te na POLIVET-Itapetininga, oJPI - Jornal Polivet-Itapetininga,um periódico voltado aos as-suntos relacionados com amedicina veterinária. Levouseis meses a organização ini-cial. Finalmente, em julho de2006 realizamos um grandee antigo sonho de Dr. Canal:fechamos a primeira ediçãoe publicamos o JPI ano 01,volume 01. Distribuímos, naoportunidade, dez mil exem-plares em Itapetininga e re-gião. Um verdadeiro suces-so. Até hoje temos o fotolitodas páginas externas do pri-meiro exemplar.

Não é fácil ser editorde um jornal, são muitos osdetalhes, sempre pode pas-sar um errinho ou outro, ain-da que nos empenhemos aomáximo. Temos encontradomuita satisfação no retorno

comum vermos na mídia.A isso é que chama-

mos de sucesso. Seguramen-te, nestes dois anos de JPI,ocupamos nosso lugar namídia pela excelência. O jor-nal regional de maior ediçãoimpressa em papel (onze milexemplares) é também o demaior qualidade em forma econteúdo. Veracidade emboa leitura.

Aos nossos clientes,amigos, leitores e parceiros,agradecemos, pois sabemosque: sozinhos não seríamosninguém.

Acima, uma fotoda primeira edição de 12 pá-ginas do JPI. Os 11 mil exem-plares quase lotaram o com-partimento do meio da viatu-ra da Polivet-itapetinga. Umaalegria. (ihC).

de nossos leitores. A colu-na dos testemunhos, todosfirmados com RG e foto, éuma das mais comentadas.Todos têm boas coisas a con-tar sobre nossos atendimen-tos e se alegram em mostrarque são nossos clientes pre-ferenciais, destacando-se namídia como nossos verdadei-ros amigos.

Nosso sucesso temencontrado o reconhecimen-to por detalhes dos trabalhoseditados em bom português,não rebuscados, mas grama-ticalmente corretos, com asconcordâncias acertadas. Averacidade e a confirmaçãode cada uma das reportagensé outro detalhe ainda maisdestacável. Não existe, até apresente edição, sequer umanotícia que tivemos de corri-gir. As correspondências querecebemos têm sido todasmuito favoráveis, nem umacarta de leitor reclamando deque a notícia veiculada nãoprocede, ou do mau empre-go do idioma, como é tão

EspeEspeEspeEspeEspectrofotômetroctrofotômetroctrofotômetroctrofotômetroctrofotômetroLAC - Laboratório de Análises Clínicas

A POLIVET-Itapetiningaé uma das mais completas clí-nicas veterinárias em serviçosgerais e eletivos do Brasil, ain-da assim, seus serviços doLAC - Laboratório de Análi-ses Clínicas se expandiramainda mais. Por ser uma poli-clínica completa, única, como verdadeiro suporte de hos-pital, buscamos investir mais,o que significa devolver aosclientes uma parte dos recur-sos que eles trazem. É nossoreconhecimento e gratidão.Novas técnicas trazidas pe-

los estagiários têm solicitadonovos exames. Adquirimosum espectrofotômetro, apa-relho com o qual poderemosfazer importantes exames,como levantamentos metabó-licos na área de geriatria.Com o espectrofotômetrofazemos testes para sabercomo vão os rins do pacien-te, (uréia, creatitina), se eleestá intoxicado (CK,Bilirubinas), testes de anemia,verificação do nível protéicode albumina e bilirrubina, di-abetes, e tantos outros. Napoliclínica os próprios médi-cos veterinários quem fazemos exames e podem dar diag-nósticos garantidos de ime-diato.

O melhor atendimen-to oferecemos aos melhoresclientes, os nossos clientes!(ihC)

ViaturaViaturaViaturaViaturaViaturaPropriedades Médicas

Médico veterináriotambém tem ambulância?

Ora, se ambular é “pas-sear”, a ambulância é o veí-culo de passeio (transporte)dos pacientes da clínica, dohospital, que, por sua vez,pode ser veterinário.

A viatura da POLIVET-Itapetininga foi preparada pelaCombac para ser uma ambu-lância, um veículo que solici-ta, através de suas luzes, esirene, a passagem preferen-

cial.Muitas vezes, no aten-

dimento a um animal, o tem-po é fator importante, quan-do sinalizamos que estamoscom uma emergência, ou umaurgência.

Assim é que a nossaambulância, se presta atransladar nossos clientes epacientes, em situações decrise ou para consultas e re-tornos normais. Além disso,as luzes da viatura se pres-tam a que seja visível de lon-ge. Transportando animais ehumanos, devemos aindamais nos precaver para evi-tar freiadas bruscas. Melhorsermos vistos de longe e evi-tar acidentes! Assim é queoferecemos a nossos clientesmais este serviço! (ihC)