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JORNAL CIDADE PAISAGEM A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Sobrado - vende Sala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R. Adhemar de Barros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena. Valor: R$ 170.000,00. Casa - vende Casa com sala, cozinha, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais. Edícula com sala, cozinha, banheiro e 2 quartos (01 suíte). Valor: 120.000,00 end.: rua 1º de maio, Vila Célia - Piquete Casa - vende Casa com sala, cozinha, 4 quartos (2 suítes), banheiros social, quintal e garagem. Valor: 200.000,00 End.: Rua Antônio Jofre - Parque São Miguel - Piquete Chácara - vende Casa com sala, cozinha, 2 quartos e banheiro. Área total de 1.000 m² End: Rodovia Cristiano Alves Rosa, KM 5,5 - Bairro São José (perto do Quilombo) - Piquete - Valor: 45.000,00 Sala Comercial - aluga Medida 4,80 x 2,80.1 banheiro.Endereço: Rua Portugal Bairro: Caixa D’agua. RABELO IMÓVEIS - VENDE E ALUGA Rabelo Imóveis - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575 Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 02 02 02 02 02 A terceira opção A terceira opção A terceira opção A terceira opção A terceira opção ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 03 03 03 03 03 Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo Coluna do Edvaldo ................................................................................. ................................................................................. ................................................................................. ................................................................................. ................................................................................. 03 03 03 03 03 Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds Coluna do Edwalds ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ 04 04 04 04 04 Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli Coluna da Dóli ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... ....................................................................................... 04 04 04 04 04 Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. .................................................................................. 05 05 05 05 05 Claudinei do Jornal esclarece Claudinei do Jornal esclarece Claudinei do Jornal esclarece Claudinei do Jornal esclarece Claudinei do Jornal esclarece ............................................................... ............................................................... ............................................................... ............................................................... ............................................................... 05 05 05 05 05 Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Sua nova opção de hospedagem em Piquete. Suítes e chalés com tv, internet e wi-fi. Salão de jogos, brinquedoteca, playground, jardim com redes, salão de festas e garagem coberta. Av Luiz Arantes Junior, 340, Centro, Piquete. Tel (12) 3156 2132 Recepção Salão de festas Graças ao apoio dos patrocinadores abaixo, o VIII Festival do Costelão de Piquete, mais uma vez, alcançou o sucesso desejado. Nossos sinceros agradecimentos. VIII Festival do Costelão de Piquete www.pousadavaledascolinas.blogspot.com CAB Piquete D. A. de Almeida Construções I.C.E. do Brasil José Américo Veículos Preseverde Construção e Comércio Rei dos Automoveis Supermercado Xeroso Ano XIX - nº 303- Piquete, julho de 2011 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional Uma verdadeira devassa foi feita no Ministério dos Transportes depois de le- vantadas diversas suspeitas de corrup- ção no DNIT. Cautelosa, no início, devido à força do PR na bancada governamental, a Pre- sidente Dilma arriscou a perder força no congresso, mas acabou comandando a faxina no MT. Sem dúvida, louvável sua atitude. Res- pondeu aos clamores populares que não suportam mais tanta corrupção e acenou para uma possível limpeza em outros se- tores suspeitos. Muitos consideraram essas medidas desgastantes para a presidente, pois po- deria perder força no congresso, o que prejudicaria a aprovação dos projetos do executivo. Esperamos que, ao contrário, ela se fortaleça por sua coragem em en- frentar tal situação, sem contabilizar suas perdas, a favor da transparência que tan- to almejamos. O que nos deixa estupefatos é a acir- rada briga de alguns políticos para man- ter no MT elementos de seu partido. Com certeza, o que cerca esse enorme interes- se supera o simples consenso de que é melhor se afastar de tanta confusão. Caso contrário, eles estariam a quilômetros de A limpeza da Dilma e a riqueza do Brasil distância dessa balbúrdia. A corrupção nos espanta quando nos defrontamos com as cifras astronômicas subtraída dos cofres públicos. Chega a fugir da nossa compreensão que o go- verno não possa aumentar decentemente o salário minguado de seus aposentados, alegando que esse aumento poderia que- brar a previdência. Mas, como consegue suportar esse rombo estrondoso em seus cofres? O que é maior? O roubo ou a despesa com o aumento? Não sabemos. Não te- mos os dados em mãos e é complicada a explicação fornecida. E o pior, não conseguimos vislumbrar soluções a curto prazo. As brechas judi- ciárias perenizam a impunidade e o bandi- do sempre tem a certeza de que, a puni- ção, se houver, será amena e em pouco tempo estará livre. Aí, o crime compensa. A limpeza que a Presidente Dilma co- meçou deveria ir bem mais além. É certo que não acabaria de vez com a crueldade de certos políticos que, em função de seus interesses pessoais, condenem à miséria, à doença e à deseducação, milhões de brasileiros; mas temos a certeza de que teríamos muito mais consciência da ver- dadeira riqueza de nosso país.

JULHO 2011

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Ano XIX - No.303

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JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Sobrado - vendeSala; Cozinha, 04 quartos, 02 banheiros, garagem e quintal; End: R. Adhemar deBarros, nº 510 - Nova Lorena - Lorena. Valor: R$ 170.000,00.

Casa - vendeCasa com sala, cozinha, copa, 2 quartos, banheiro, dois pontos comerciais. Edícula

com sala, cozinha, banheiro e 2 quartos (01 suíte). Valor: 120.000,00 end.: rua 1º demaio, Vila Célia - Piquete

Casa - vendeCasa com sala, cozinha, 4 quartos (2 suítes), banheiros social, quintal e garagem.

Valor: 200.000,00 End.: Rua Antônio Jofre - Parque São Miguel - Piquete

Chácara - vendeCasa com sala, cozinha, 2 quartos e banheiro. Área total de 1.000 m² End: RodoviaCristiano Alves Rosa, KM 5,5 - Bairro São José (perto do Quilombo) - Piquete -

Valor: 45.000,00 Sala Comercial - aluga

Medida 4,80 x 2,80.1 banheiro.Endereço: Rua PortugalBairro: Caixa D’agua.

RABELO IMÓVEIS - VENDE E ALUGA

Rabelo Imóveis - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575

Coluna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da Sueli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 20 20 20 20 2A terceira opçãoA terceira opçãoA terceira opçãoA terceira opçãoA terceira opção ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 30 30 30 30 3Coluna do EdvaldoColuna do EdvaldoColuna do EdvaldoColuna do EdvaldoColuna do Edvaldo ..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 30 30 30 30 3Coluna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do EdwaldsColuna do Edwalds ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0 40 40 40 40 4Coluna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da Dóli ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 40 40 40 40 4Coluna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da Abigayl .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 50 50 50 50 5Claudinei do Jornal esclareceClaudinei do Jornal esclareceClaudinei do Jornal esclareceClaudinei do Jornal esclareceClaudinei do Jornal esclarece ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0 50 50 50 50 5

Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :

Sua nova opção de hospedagem em Piquete. Suítes e chalés com tv, internet e wi-fi. Salão de jogos,

brinquedoteca, playground, jardim com redes, salão de festas egaragem coberta.

Av Luiz Arantes Junior, 340, Centro, Piquete. Tel (12) 3156 2132

Recepção Salão de festas

Graças ao apoio dos patrocinadores abaixo, o VIIIFestival do Costelão de Piquete, mais uma vez, alcançouo sucesso desejado. Nossos sinceros agradecimentos.

VIII Festival do Costelão de Piquete

www.pousadavaledascolinas.blogspot.com

CAB PiqueteD. A. de Almeida Construções

I.C.E. do BrasilJosé Américo Veículos

Preseverde Construção e ComércioRei dos Automoveis

Supermercado Xeroso

Ano XIX - nº 303- Piquete, julho de 2011 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

Uma verdadeira devassa foi feita noMinistério dos Transportes depois de le-vantadas diversas suspeitas de corrup-ção no DNIT.

Cautelosa, no início, devido à forçado PR na bancada governamental, a Pre-sidente Dilma arriscou a perder força nocongresso, mas acabou comandando afaxina no MT.

Sem dúvida, louvável sua atitude. Res-pondeu aos clamores populares que nãosuportam mais tanta corrupção e acenoupara uma possível limpeza em outros se-tores suspeitos.

Muitos consideraram essas medidasdesgastantes para a presidente, pois po-deria perder força no congresso, o queprejudicaria a aprovação dos projetos doexecutivo. Esperamos que, ao contrário,ela se fortaleça por sua coragem em en-frentar tal situação, sem contabilizar suasperdas, a favor da transparência que tan-to almejamos.

O que nos deixa estupefatos é a acir-rada briga de alguns políticos para man-ter no MT elementos de seu partido. Comcerteza, o que cerca esse enorme interes-se supera o simples consenso de que émelhor se afastar de tanta confusão. Casocontrário, eles estariam a quilômetros de

A limpeza da Dilma e a riqueza do Brasildistância dessa balbúrdia.

A corrupção nos espanta quando nosdefrontamos com as cifras astronômicassubtraída dos cofres públicos. Chega afugir da nossa compreensão que o go-verno não possa aumentar decentementeo salário minguado de seus aposentados,alegando que esse aumento poderia que-brar a previdência. Mas, como conseguesuportar esse rombo estrondoso em seuscofres?

O que é maior? O roubo ou a despesacom o aumento? Não sabemos. Não te-mos os dados em mãos e é complicada aexplicação fornecida.

E o pior, não conseguimos vislumbrarsoluções a curto prazo. As brechas judi-ciárias perenizam a impunidade e o bandi-do sempre tem a certeza de que, a puni-ção, se houver, será amena e em poucotempo estará livre. Aí, o crime compensa.

A limpeza que a Presidente Dilma co-meçou deveria ir bem mais além. É certoque não acabaria de vez com a crueldadede certos políticos que, em função de seusinteresses pessoais, condenem à miséria,à doença e à deseducação, milhões debrasileiros; mas temos a certeza de queteríamos muito mais consciência da ver-dadeira riqueza de nosso país.

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 303 - julho 2011

Aciap em ação

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: .................................................................................................. Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: .............................................................................................................................................................. Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ...................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ............................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ........................................................................................................................................................................ 1.500 xemplaresPeriodicidade: ........................................................................................................................................ Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Que um dos pontos turísticos mais boni-tos da cidade, a Praça Duque de Caxias, agoraabrigue dois maúsoléus em ruínas, prestes adesabar. O Clube Elefante Branco e o antigocinema, Cine Estrela do Norte.

Não sei de quem é a responsabilidade dezelar pelo patrimônio histórico cultural da ci-dade, mas é lamentável que chegue a este pon-to o entrave municipal e federal existente emnossa Piquete.

O Elefante Branco, palco de bailes de for-maturas, miss Piquete, minimiss Piquete e atédo Vale do Paraíba, tão bem organizados peloSr. Miguel de Castro, e que hoje, tal como seupai Sr. Norival Crispim de Castro, Juíz de Paz,celebra os casamentos de nossa cidade.

Também foi o Elefante Branco um clubecarnavalesco, cuja fama ultrapassava as fron-teiras de Piquete, cuidado pelo então Sr. AlonyOswaldo Soares (já falecido).

E o que dizer dos torneios de basquete,volley, futebol de salão que lá aconteciam ereuniam atletas de Piquete e das diversas cida-des da região?Quanto ao cinema, fez parte dainfância e juventude de muitas gerações, inclu-sive da minha.

Era lá que os namorados se encontravampara assistir filmes que sequer tinham passa-do nas capitais. Mas para o deleite dos milita-res do Cassino dos Oficiais eles vinham paracá e também eram passados no Cine Estrela doNorte. E foi assim que vimos: “O vento Le-vou”, “Assim Caminha a Humanidade”, “OsBrutos também amam”, “É tão sublime oamor”, etc ,sofrendo na vida real o que artistascomo Greta Garbo, Ingrid Bergman, SandraDee, Caterine Deneúve, Elizabeth Taylor, Ja-mes Deam, Clarck Glabe e outros sofriam nas

É uma Pena!telas.

A Praça Duque de Caxias sempre foi e con-tinua sendo o local onde os desfiles escolarescivicos acontecem. Por lá já passaram gover-nadores, senadores e, em especial, os Presi-dentes da República Gal Eurico Dutra e JoséSarney.

Mas, passando à atualidade, por que jus-tamente nos sábados e domingos a praça ficaimunda? Onde estão as moças que a varremdurante a semana?

Afinal é nos finais de semana que os visitan-tes vêm visitá-la, e é nestes dias que ela deveriaestar limpa para recebê-los.

São copos de plásticos, guardanapos, gar-rafas quebradas, enfim tudo esparramado pelagrama da praça.

Já não bastam os bancos e lixeiras quebra-dos além dos dejectos de animais que passei-am pela mesma como se fossem donos dela?

Por que durante a Festa do Peão ela ama-nhecia impecável na limpeza, muito embora olixo acumulado dobrasse?

Milagre?

Em Tempo:

- Parabéns ao casal Olegário e Lurdinhapelos 53 anos de casamento. A APAP agrade-ce o convite para um café lá nos Marins, nosítio dos dois, acontecido no dia 26.

- Que tal divulgar o Curso Via Rápido libe-rado pelo Governo do Estado? Afinal, issocabe ao Fundo Social e não a um jornal quenem é de Piquete.

Suely Villar Torino

Conheça o mais novo ponto turístico de Piquete.Km 1, estrada dos Marins. (Agora, com lanchonete.)

TirolesaGarganta do Dragão

A Liga Piquetense de Combate ao Câncer agradece a todos que com elacolaboraram com a “mesa de doces” da Festa do Peão, e que rendeu R$ 1.580,00 àreferida entidade. Deus lhes pague em dobro!

QUITANDA MINEIRA“ A Qui tanda da Vera”

R. Luiz Arantes Junior, 314 - Piquete. Tel (12) 3156-1610

- Sindicato dos Químicos- Caixa Federal - Nossa Caixa

- Professores - Policiais - Forum- Prefeitura - Aciap

- Centro de Aposentados e Pensionistas de Lorena e Piquete

Agradecimentos:

A Associação Comercial, Industriale Agropecuária de Piquete (ACIAP)foi representada no 6º Salão Nacionaldo Turismo, no Anhembi, em SãoPaulo, pelo consultor do ProgramaEmpreender Competitivo de Piquete,

Atenção Associados Unimed/Lorena:Em Breve Atendimento Personalizado, Marcação de ExamesMédicos e Informações na ACIAP.

Vem aí a Campanha de Natal da ACIAP, que homenageia o Comercio em geralde nossa cidade, setor que tem nesta data promocional a mais importante doseu calendário. Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial dePiquete, Emanuel Souza Machado: “É uma honra associar o nome de suaempresa a mais esta iniciativa de nossa Entidade, com a certeza de que essaação contribuirá para o crescimento e valorização do seu negócio”.

ANTES DE FAZER NEGÓCIOS CONSULTE SEMPRE O SCPC.O Serviço Central de Proteção ao Crédito

possui o mais completo banco de dados deinformações sobre empresas e consumidoresda América Latina. As Soluções SCPC sãode acesso fácil, rápido e seguro. Consulte-nos pelo Tel. 3156-1012.

03 ................................................................... Liomar Tavares Nsaif (Dowo Modas)13 ....................................................... Piedade Guimarães Costa (Bazar Tend Tudo)15 ...................................... Alessandro dos Santos Goulart (Quitanda São Miguel)16 ................................ Claudinei de Barros Magalhães (Comercial da Construção)19 ........................................................ Paulo Sérgio Costa (Paulinho da Imobiliária)24 ......................................................... Ronilza Aparecida da Silva (Algodão Doce)

Parabéns aos associados aniversariantes do mês de agosto

QUITANDA SÃO MIGUEL

Rua Comendador Custódio, 221

Aceitamos os cartões Master Card,Eletronic, Maestro, Diners ClubRede Shope Visa. Aceitamos cheques para 30dias. Temos convênio com o Sindicatodos Químicos.

Saulo Theotônio de Castro Jr, nos dias15, 16 e 17 de julho, no estande doSEBRAE e da Secretaria de Turismodo Estado de São Paulo. A cidade dePiquete foi divulgada pelo Circuito daMantiqueira de Turismo.

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 03Ed. no 303 - julho 2011

Os movimentos dos prováveis candi-datos ao cargo de Prefeito de Piquete co-meçam a ser esboçados. Já se percebe nacidade, articulações para a construção dascoligações que irão compor a sustenta-ção dos candidatos. Agnaldo MendesJunior (Xeroso) já se reuniu com váriospartidos e Ana Maria Gouvea (Teca) ain-da conversando com muita gente. Surgi-ram vários nomes, porém essas duas can-didaturas eram consideradas certas pelapopulação, para disputar o próximo pleitoeleitoral. Surge agora, formalmente, a ter-ceira opção.

No dia 13 de julho, O Sr Joaquim Al-ves Junior, atual Chefe de gabinete doPrefeito Otacílio, reuniu lideranças políti-cas da cidade de Piquete, (10 partidos:PTB, PMDB, PSL, PSC, PSD, PRP, PDT,PP, DEM E PSB), além de outros segmen-

tos da sociedade piquetense, com a fina-lidade de iniciar sua provável candidatu-ra à Prefeitura de Piquete. Surpreso com apresença de quase todos os seus convi-dados, em entrevista ao redator deste jor-nal, o Sr Joaquim disse que há tempo vemplanejando sua candidatura. Após obtero aval de sua família, resolveu realizar esteencontro para iniciar as discussões so-bre a mesma.

Disse que apesar de almejar o cargo,declinaria de sua pretensão se houvesseconsenso, dentro do grupo que está ten-tando formar, em cima de outro nome. Paraele, o que importa é o progresso e o de-senvolvimento de Piquete. Não importasatisfazer seu ego ou de qualquer outrapessoa, Piquete é o seu objetivo.

Vereador entre 1994 a 2000 e candi-dato nas últimas eleições, foi o quarto

A terceira opçãomais votado, perdendo por apenas trêsvotos de legenda. Foi um dos coorde-nadores da campanha do atual prefeito,que o empossou no cargo de Sub Se-cretário de Meio Ambiente e, posterior-mente, Chefe de Gabinete do Prefeito,cargo que ocupa até hoje. Disse queesse período lhe trouxe muita experiên-cia, crescimento profissional e conhe-cimento da realidade da cidade e de suapopulação. Isto, sem dúvida, o coloca-ria em condições para disputar as elei-ções.

Sobre a força da candidatura de Xe-roso, falou que, em função das tentati-vas já realizadas por ele, em diversaseleições, era normal que ele despontas-se agora. Disse,ainda, que tomou conhe-cimento sobre uma pesquisa realizadapor um outro grupo e que apontou em-

pate técnico entre Joaquim, Xeroso eTeca .

Sobre o apoio do Prefeito Otacílio àsua candidatura, disse que existe gran-de possibilidade de ser apoiado pelomesmo, em virtude do grupo em forma-ção ser o mesmo que o apoiou e daconfiança que Otacílio nele depositoucomo Chefe de Gabinete. Entende e res-peita a posição de cautela do Prefeito eacha que na hora certa ele irá se mani-festar.

Sobre o vice, citou os nomes de Fá-tima do Cariri, Rubinho Pedreiro, CarlosÁvila e Ligia, entre outros.

Esteve presente na reunião o ex-pre-feito de Canas, Valderez, coordenadordo PTB do Estado de São Paulo, queveio trazer o apoio do PTB ao pré-can-didato Joaquim.

Edival da Silva Castro

Sou um burro bonito. Cinza-escuro,orelhas grandes e pelos eriçados. Souresistente às longas caminhadas e detração, por excelência. Por isso fuiescolhido pra amassar barro numa pipade olaria.

Um dia, logo de manhãzinha,cingiram meu corpo e pescoço compilchas, depois fizeram-me rodar, rodar,rodar.

As voltas ininterruptas fatigavam-me,não tinha a quem recorrer. O oleiro nãome parava pro devido descanso,tampouco pra matar minha sede e fome.

A lida ia do amanhecer ao anoitecer.O lema era barro e mais barro pra

encher as formas, pra depois elas iremao forno. Os tijolos coziam aosmilhares, e eu lá, burro mesmo, sórodava, rodava, rodava.

À noite, quando me punham nopasto, não tinha ânimo de andar de tantoter andado durante o dia. O capimsuculento estava sob minhas ventas, maseu ficava a ruminar desejo. Decabisbaixo, pensativo, às vezes mecoçava num mourão de cerca. O relentoera minha estrebaria.

O dia mal repontava pro meutormento começar. Pra mim, o oleiro

O zurro do burroaspirava trabalho.

Com voz de mando, gritava:- Traz o burro pra pipa! Está na hora

de virar barro!Tanto tempo se passou e não

notaram que eu passei.Agora estava idoso, tão idoso que

nem seria preciso baixar minha maxilapra espiar meus dentes.

Outro dia, de tardinha, não aguenteio repuxo. Meu corpo suava, eu sequiosoe aquelas coisas pesando no meulombo; parei, ajoelhei.

O oleiro, vendo que não tinha maisjeito, desatrelou-me e me soltou nocampo. Lá fiquei solitário e de olharremelento, branco-avermelhado.

Inda ouvi quando ele disse:- Agora é a vez do burrico castanho-

fulvo! o cinza já era!As voltas que dei no picadeiro

amassando barro são incontáveis,inimagináveis.

Espero que a terra que irá me cobrirseja mais leve do que aquela da pipa, aqual buli a vida inteira.

Ah, se eu tivesse nascido puro-sangue!

Artesanato São Miguel

Venha nos conhecer.Avenida Luiz Arante Júnior, 281, centro - Piquete/SP

Tel (12) 3156 1220

Page 4: JULHO 2011

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04Ed. no 303 - julho 2011

Carta do LeitorSr Editor

Dóli de Castro Ferreira

Dias desses um aluno me perguntoucomo se chegava ao clímax. Como diriamos bons escritores, assim, de chofre, nalata, na bucha, provocou-me certo des-conforto.

Antes de continuar, porém, esclareçoalgumas questões. A aula, cujo tema eranarração, rolava numa manhã de verão. Ocalor era intenso e a fome já começava adar os primeiros roncos matutinos. A turmamista era composta por adolescentes.

Bem, eu fiquei meio aturdido com aquestão. A sala toda se excitou com a per-gunta. Meninas e meninos ficaram numfrenesi só com caras e bocas, trejeitos erisinhos. Pigarreei e abri os braços cha-mando a atenção para mim. Todos foca-ram o mestre como se esperassem a reve-lação da descoberta do elixir da longa vida.

O silêncio pairou naquele ambientecomo nunca. Congelando a imagem e ana-lisando todos os elementos envolvidosna cena, posso dizer que até a Drosophilamelanogaster parou de me circundar paraesperar a explicação. Pude vê-la com asmãozinhas na cintura, batendo os pezi-nhos.

- E aí, “Sor”, sai dessa agora...Evidentemente decepcionei a todos.

Discorri mais uma vez, em detalhes, toda aestrutura narrativa para me deter no con-flito e no desfecho da história.

- Se você valorizar o conflito e retardara resolução do problema, o desfecho doseu texto pode realçar o clímax...

- Como assim, professor? - com um ar-zinho maroto.

- Tipo assim: você tem um homem de-

bruçado no parapeito de uma ponte. Essehomem olha para a água, olha para o céu,olha para si. Tudo se confunde com ima-gens que pipocam em sua mente. A mu-lher, a dívida impagável, os filhos, o de-semprego. Parece que suas mãos estãosujas, sua roupa está suja, seus sapatos,imundos. Uma carreta passa raspando ebuzina. A garrafa já está vazia. Ele a vira ea joga bem longe. Ela cai na água, faz vol-teios e boia por um instante. Porém, a águaque devassa seu gargalo faz com que elaaderne e, vagarosamente, afunde. Ele sobeno parapeito e abre os braços. Uma nu-vem negra cobre a lua. Um vento frio gelaseu corpo. Já não vê mais seu rosto, já nãotem mais sua imagem refletida na água. Jánão tem mais equilíbrio. Nada mais impor-ta. Um sussuro o chama: Vem, vem, vem...

Confesso que não tinha reparado, mastodos estavam extasiados. Uma meninachegou a resmungar:

- Credo, professor!O jovem curioso aquietou-se. A aula

transcorreu na mais perfeita calma. Quan-do terminou e os alunos saíram lépidos,eu juntei meu material e refleti: minha famí-lia, minha profissão, meus amigos, minhasconquistas...

Sabia construir um clímax narrativo,mas deixava minha vida ser envolvida porrelatos insossos. Peguei minha pasta, apa-guei a luz e saí deixando aporta entreaberta. Tinha ainda passos fir-mes e uma fome voraz. www.caleidoscopiodoser.blogspot.com.

Como chegar ao clímax

Edwalds Marques - [email protected]

As tradições são inventadas e rein-ventadas para conservar a memória e for-talecer os laços de coesão de uma comu-nidade. As rupturas sucedem-se de conti-nuidades ou mudanças que se firmam nasmesmas memórias como objetos transfor-mados para permanecer. Ou seja, se trans-formamos relações de contatos nas co-munidades, ou formas de representar ocotidiano, os cumprimentos, os gostos porfestas e até as receitas e apresentação dealimentos, estamos mantendo vivas as tra-dições, com rupturas e continuidades. Ascomemorações aniversariantes são apre-sentadas de formas solenes para codificarcomportamentos e firmar, na presença daschamadas autoridades municipais, o sen-tido do poder e espelhar o que, convenci-onalmente, representa a hierarquia, com opovo presente, e preferencialmente aplau-dindo. Em Piquete, 120 anos passados daemancipação política, como data e “locus”do poder administrativo de município, ascomemorações externas foram transforma-doras de um cunho essencialmente militarpara cívico-popular. Mudança a qual pare-ce refletir a escola, mais que o símbolo béli-co-militar, ou a ruptura com continuidadedo evento. Agora, portanto com ênfase nasimbologia educacional.

Festas que são agrado do povo, sãocomemoradas para gáudio, passatempo, edeleite, e, modificadas, visam ao enlevodas culturas de massa. Pois cultura é asoma expressiva de manifestação de cadapovo em qualquer dos seus substratos,dos mais simples aos mais elevados naescala social dos valores propostos pelas

hierarquias de poder.Não são outras as manifestações da-

das como cívicas e mesmo as convencio-nalmente mais populares como o Carna-val e as festas juninas que se estendemno tempo como julinas. Entrementes, operíodo da Quaresma, da Semana Santa ePáscoa, para além do Pentecostes, e o jú-bilo do Corpus Christi. Eventos aos quaiso povo comparece em massa, numa tradi-ção em que a ruptura quebra algumas nor-mas do passado para continuar eleita. Foiinteressante observar que os “tapetes”adotados da mídia da exposição televisi-va substitutivos das folhas e flores queforravam as ruas piquetenses nas procis-sões antigas, neste ano trouxeram “novamensagem”. A das roupas e agasalhospara distribuição aos estratos mais neces-sitados da população. E que boa aceita-ção popular – roupas e cobertores em óti-mo estado estendidos nas vias de passa-gem do Cristo revivificado na hóstia ex-posta no ostensório sagrado sob o pálio.E a massa popular seguindo o Cristo, con-duzido solenemente pelo padre, rompen-do democraticamente a velha ordenaçãodas filas, que ladeavam as associaçõesuniformizadas e carregadas dos símbolosdistintivos. Popularizou-se o evento comCristo irradiando comunicação no meio dopovo com louvores, cantos, preces e re-conhecimentos sociais. Um registro deevento para a memória afetiva no signifi-cado do sagrado e na fixação do lugar dememória.

Doar sangue é um gesto de amor!Atençao, munícipes

Colabore com a doação de sangueque será realizada no dia

19 de agosto, das 08 h às 11h e 30 min,na Unidade Mista de Saúde de Piquete

(Hospital)

Idade: 18 a 65 anos - Peso mínimo: 50 kgPortar o RG ou documento equivalente

Não estar em jejum (evitar alimentação pesada)Não ingerir bebidas alcóolicas nas últimas 24 horas

Não fumar 2 horas antes e nem depois

Atençaõ senhores pais

Vacinação contraa poliomielite - 2ª dose

Se você tiver crianças com idadede 0 (zero) até 5 (cinco) anos, leve-a

ao PSF mais próximo de sua residênciapara tomar a 2ª dose da vacina contra

a Paralisia Infantil (Poliomielite),no dia 13 de agosto, das 08 h às 17 h.

Não se esqueça de levar a carteirade vacinação para controle.

Orientação sobre doação de sangue:

Page 5: JULHO 2011

Ed. no 278 - Junho 2009 JORNAL CIDADE PAISAGEMEd. no 303 - julho 2011

Novos tempos, novas atividadesOs ventos da sustentabilidade tornaram

necessários alguns ajustes nas atividades afe-tas ao campo.

Desde sempre houve a distinção entre aatividade extrativista e a produção propria-mente dita.

No extrativismo, explora-se a mata nati-va e dela se retiram vários produtos.

O exagero na retirada desses produtosdeu um sinal de alerta: algumas espécies po-deriam vir a desaparecer. É o caso do palmi-to juçara na Mata Atlântica.

Que providências foram tomadas? Prin-cipalmente o plantio de espécies de ciclonão muito longo para que não houvesse pre-juízo para a natureza.

Surgiu, então, o cultivo da pupunha, docupuaçu, do açaí com facilitação da colheitae aumento do volume para comercialização.

A exigência de grande quantidade de ma-deira para a produção de móveis, para a cons-trução civil e para o uso como combustíveldoméstico ou industrial facilitou a implan-tação do cultivo de espécies exóticas comoo eucalipto e o pinheiro canadense.

Quando o homem deixa de extrair os pro-dutos da floresta e efetua o plantio para ob-ter madeira, frutos, celulose, lenha, carvão,látex, óleos, resinas e essências, ele inaugu-rou uma nova atividade: A Silvicultura Co-mercial.

Quando o mundo percebeu que a natu-reza estava dando respostas perigosas à de-vastação, o homem tomou tento e viabili-zou providências como recompor matas ci-liares, proteger as nascentes dos ris e as fai-xas de recarga dos aquíferos e recuperar áre-as degradadas.

Nos vazios, já é possível hoje criar Par-ques Estaduais e Municipais ou ReservasParticulares.

Aqui se configurou uma atividade de va-lor inestimável: é a Ecossilvicultura.

A pecuária tradicional também sentiu osbons ares da sustentabilidade.

O progresso alcançado na pesquisa deconservação de pastagens transformou osimples criador de gado em agropecuarista,que tem o conhecimento necessário paramanter as pastagens de sua propriedadesempre em boas condições.

A agricultura deu um salto nas boas prá-ticas a começar do plantio direto na palha,passando pela rotação de culturas e vaziosanitário, pelo controle biológico de pragas

até os cuidados na colheita, armazenagem etransporte.

Têm tomado fôlego e têm obtido bonsresultados a atividade Agroflorestal e aAgrossilvopastoril, uma consorciando oplantio de alimentos com as árvores da flo-resta, a outra acrescentando, ainda, a criaçãode animais.

O êxito dessas atividades depende mui-to da assistência técnica. Dias de campo semultiplicam. As visitas às pequenas propri-edades são frequentes. E o que, há algumtempo, poderia parecer excesso de exigênci-as hoje se transforma em proteção para omeio ambiente e lucro para o produtor.

Com o zoneamento agroecológico, ficamais fácil estabelecer prioridades, elencar ta-refas para a pesquisa e preparar os técnicosque vão disseminar as boas práticass.

O Governo Federal é o Senhor dos Có-digos e Estatutos, os quais perambulam pe-los Ministérios e pelas Agências Regulado-ras.

As Secretarias Estaduais e Municipaisdevem estar sempre de olhos bem abertos àletra da Lei Maior e dos documentos regula-dores.

É bom que submetam aos órgãos fede-rais todos os seus projetos e resoluções,evitando assim, desencontros, superposi-ções e aplicação de multas.

Estamos no bom caminho. Acabou o tem-po do campo abandonado à própria sorte.

As atividades rurais são de alto risco. Omeio ambiente é parceiro do homem do cam-po. Os extremos do clima põem a perder otrabalho de meses, até de anos. Investimen-tos pequenos ou grandes muitas vezes so-mem na falta ou excesso de chuvas, nas gea-das, nos vendavais e no granizo.

O Governo de São Paulo, através de suasSecretarias, precisa elaborar um sistema deseguros para garantir essas atividades queestão mudando a cara do campo.

No ímpar Sermão da Sexagésima, come-ça o Padre Vieira:

“Saiu o semeador a semear sua semen-te”.

O Deus Semeador nos mostra que é pos-sível multiplicar a semente a cem por um.

Só que o homem do campo muda o focoda parábola:

“Não existe terra ruim; existe terra maltrabalhada.

Abigayl Léa da Silva

Infelizmente, em Piquete existem algunspolitiqueiros e boateiros de plantão que es-palham notícias que não são verdadeiras eestas são propagadas por outros desavisa-dos que querem, a qualquer custo, a desgraçaalheia. Esclareço a todas as pessoas de bemque buscam a verdade dos fatos que até apresente data não há nenhuma decisão defi-nitiva sobre a minha cassação, pois o pro-cesso encontra-se em grau de recurso no Tri-bunal de Justiça de São Paulo, aguardandoprazo das partes para ser encaminhado parao Superior Tribunal de Justiça, em Brasílía.No Fórum de Piquete tramita uma Ação Ci-

CLAUDINEI DO JORNAL ESCLARECE:

vil Pública em que todos os vereadores e oprefeito foram denunciados pela Promotorapara responder pelos mesmos fatos que en-sejaram a minha cassação; todavia, este pro-cesso não tem decisão definitiva nem aqui naprimeira instância, ou seja, depois de julgadoaqui em Piquete ainda poderá haver recursose decisões de outros tribunais

Portanto, todo e qualquer comentáriosobre o assunto são apenas boatos de calu-niadores, pois, quando acontecer alguma de-cisão, eu serei o primeiro a divulgar para anossa gente, como eu sempre fiz, com a mai-or transparência possível. Deus os abençoe.

BALANCO PATRIMONIALVILA SAO VICENTE DE PAULO

CNPJ/CPF: 46.696.696/0001-33 I.E.: ISENTO DEZEMBRO/2009 Folha: 0001A T I V O

1 ATIVO ...................................................................................................................... 67.147,101.01 ATIVO CIRCULANTE ........................................................................................... 48.377,601.01.01 DISPONIBILIDADES ....................................................................................... 25.923,041.01.01.01 CAIXA GERAL ................................................................................................... 3,621.01.01.01-0001 CAIXA GERAL ......................................................................................... 3,621.01.01.02 BANCOS CONTA MOVIMENTO ................................................................ 25.919,421.01.01.02-0005 CAIXA ECONOMICA FEDERAL ................................................................ 0,051.01.01.02-0007 BANCO NOSSA CAIXA SA CC- 194/9 ............................................. 7.385,661.01.01.02-0008 BANCO NOSSA CAIXA SA CC- 237/6 ............................................. 2.143,881.01.01.02-0009 BANCO NOSSA CAIXA SA CC- 117/5 ........................................... 16.389,831.01.02 DIREITOS REALIZAVEIS A C.P. ..................................................................... 22.454,561.01.02.07 APLIC.EM CADERNETA DE POUPANCA ................................................... 22.454,561.01.02.07-0001 APLIC.CADERNETA DE POUPANCA ............................................... 22.454,561.03 ATIVO PERMANENTE ........................................................................................... 3.332,001.03.02 IMOBILIZADO .................................................................................................. 3.332,001.03.02.01 BENS E DIREITOS EM USO ........................................................................ 3.332,001.03.02.01-0002 MOVEIS E UTENSILIOS ..................................................................... 3.332,001.04 ATIVO NAO CIRCULANTE .................................................................................. 15.437,501.04.03 IMOBILIZADO ................................................................................................ 15.437,501.04.03.01 BENS E DIREITOS EM USO ...................................................................... 15.437,501.04.03.01-0001 MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ........................................................ 2.577,501.04.03.01-0002 MOVEIS E UTENSILIOS ........................................................................ 360,001.04.03.01-0005 VEICULOS DE PASSAGEIROS ....................................................... 12.500,00

BALANCO PATRIMONIALVILA SAO VICENTE DE PAULO

CNPJ/CPF: 46.696.696/0001-33 I.E.: ISENTO DEZEMBRO/2009 Folha: 0002P A S S I V O

2 PASSIVO ................................................................................................................. 67.147,102.01 PASSIVO CIRCULANTE ........................................................................................ 4.568,312.01.03 OBRIGACOES TRABALHISTAS ...................................................................... 4.512,722.01.03.01 FOLHA DE PAGTO.DE EMPREGADOS ....................................................... 2.710,872.01.03.01-0001 SALARIOS A PAGAR ....................................................................... 2.710,872.01.03.04 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR ................................................................ 1.801,852.01.03.04-0001 FGTS A RECOLHER ............................................................................. 444,652.01.03.04-0002 INSS EMPREGADOS A RECOLHER ..................................................... 295,762.01.03.04-0003 INSS EMPRESA A RECOLHER ............................................................. 936,672.01.03.04-0006 CONTR.CONFEDERATIVA EMPREGADO ............................................. 124,772.01.04 OBRIGACOES TRIBUTARIAS ............................................................................... 55,592.01.04.03 IMPOSTOS E CONTR.S/RECEITAS .................................................................. 55,592.01.04.03-0008 PIS A RECOLHER S/ FOLHA PAGTO ..................................................... 55,592.06 PATRIMONIO LIQUIDO ........................................................................................ 62.578,792.06.01 CAPITAL SOCIAL .......................................................................................... 14.271,672.06.01.01 CAPITAL SOCIAL ..................................................................................... 14.271,672.06.01.01-0003 PATRIMONIO SOCIAL ..................................................................... 14.271,672.06.10 LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS ..................................................... 48.307,122.06.10.01 LUCRO/PREJUIZ.ACUM.EXER.ANTER ..................................................... 25.099,252.06.10.01-0001 LUCRO/PREJUIZO ACUM EXERC ANTE ......................................... 25.099,252.06.10.06 SUPERAVIT/DEFICIT ACUMUL. 2008 ......................................................... 7.302,192.06.10.06-0012 RESULTADO DO EXERCICIO ............................................................ 7.302,192.06.10.07 LUCROS/PREJUIZ.ACUMULADOS 2009 ................................................. 15.905,682.06.10.07-0012 RESULTADO DO EXERCICIO .......................................................... 15.905,68

Reconhecemos a exatidao do presente Balanco Patrimonial, encerrado em 31 de dezembrode 2009, somando tanto no Ativo como no Passivo, a importancia supra de R$ 67.147,10

( Sessenta e Sete Mil Cento e Quarenta e Sete Reais e Dez Centavos ).

JOAO FERREIRA DA SILVA FILHO Contador: LUIZ CLAUDIO DE MOURA SOCIO PF DOMICILIADO NO BRASIL CRC.....: 1SP162765/O-0 CPF: 379.500.108-00 RG: 703.721

DEMONSTRACAO DE LUCRO/PREJUIZO ACUMULADOVILA SAO VICENTE DE PAULO

CNPJ/CPF: 46.696.696/0001-33 I.E.: ISENTO DEZEMBRO/2009 Folha: 0003( +/- ) Saldo Inicial do Periodo .................................................................................... 32.401,44( + ) Ajuste Credor Anterior ................................................................................................ 0,00( - ) Ajuste Devedor Anterior .............................................................................................. 0,00( + ) Correcao Monetaria do Saldo Inicial ........................................................................... 0,00( + ) Reversoes de Reservas ............................................................................................. 0,00( +/- ) Resultado Liquido do Periodo .......................................................................... 15.905,68( - ) Transferencias para Reservas ................................................................................... 0,00( - ) Dividendos ou Lucros Distribuidos .............................................................................. 0,00( - ) Parcelas de Lucros Incorporados ao Capital .............................................................. 0,00( = ) Lucros ou Prejuizos Acumulados ...................................................................... 48.307,12Reconhecemos a exatidao da presente Demonstracao de Lucros ou Prejuizos Acumulados

JOAO FERREIRA DA SILVA FILHO Contador: LUIZ CLAUDIO DE MOURA SOCIO PF DOMICILIADO NO BRASIL CRC.....: 1SP162765/O-0 CPF: 379.500.108-00 RG: 703.721__________________________________________________________________________________________________________________________

META ASSESSORIA (12) 3153-4026 / SOFOLHA INFORMATICA LTDA- SOCONTAB Vrs. 42.2010 Empresa 069

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Ed. no 278 - Junho 2009

D I S K - E N T R E G A3 1 5 6 1 3 5 2 / 3 1 5 6 4 6 5 0

Farmavale - Loja 1 - Rua do Piquete, 35, Centro. Tel 3156 1352 / 3156 4650 - Loja 2 - Av Luiz Arantes Jr, 29, Centro, Tel 3156 3403

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Em breve, Prefeitura de Piquete

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