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LEGISLAO APLICADA AO
SUS PARA OS HOSPITAIS
UNIVERSITRIOS
AULA 1
Natale Souza & Rmulo Passos
2014
L e g i s l a o A p l i c a d a a o S U S p a r a o s H o s p i t a i s U n i v e r s i t r i o s N a t a l e S o u z a & R m u l o P a s s o s
www.romulopassos.com.br
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Ol amigos (as),
Neste curso de Legislao Aplicada ao SUS 100 Questes Comentadas, em 13
aulas, resolveremos todas as questes cobradas nos concursos da EBSERH dos Hospitais
Universitrios, realizados desde o ano de 2012.
As aulas sero divididas por provas, de forma que voc possa entender como as bancas
IADES, AOCP e IBFC exploram o tema. Objetiva-se tambm lhe apresentar um
direcionamento dentro do universo de contedos que compe a LEGISLAO APLICADA
AO SUS. As bancas possuem uma metodologia prpria e verifica-se ainda uma tendncia por
determinados assuntos e questes, da a importncia de se realizar um estudo dirigido, como o
que propomos neste curso.
O curso tem como principal fonte bibliogrfica as leis e normas exigidas no edital bem
como o livro Legislao do SUS - 451 Questes Comentadas, hoje o mais vendido e melhor
avaliado do Brasil quando o assunto Sade Pblica. A obra do professor Rmulo Passos a
REFERNCIA em legislao do Sistema nico de Sade para concursos pblicos em todo o
pas. Saiba mais sobre o livro em http://goo.gl/cL5GZr.
Bem, mas qual a diferena entre o livro e este curso?
Direcionaremos a nossa abordagem para TODOS os concursos dos Hospitais
Universitrios organizados pela EBSERH
Assim com em todos os cursos disponveis na plataforma www.romulopassos.com.br,
aqui tambm teremos fruns de dvidas para cada aula. Isso lhe possibilitar o contato direto
com o professor. Voc se sentir em uma sala de aula, mas no conforto do seu lar.
Curso - Legislao Aplicada ao SUS Preparatrio para os HUs/EBSERH
Abordar especificamente os 6 assuntosprevistos nos editais dos concursos dohospitais universitrios, organizadospela EBSEH, com TODAS as questes daIBFC, IADES e AOCP;
As aulas so divididas por provas, comquestes de todos os assuntos;
indicado para quem dispe de poucotempo de estudo, bem como para quemdeseja fazer a reviso dos temascontextualizada ao estilo das provas doshospitais universitrios.
Livro - Legislao do SUS - 451Questes Comentadas
Aborda toda a Legislao do SUS (12assuntos), com questes de mais de 60bancas diferentes. uma obra completa,para aprofundamento e estudo dequalquer concurso/residncia na rea dasade;
Os captulos so organizados por cadaassunto;
Indicado para quem est iniciando osestudos; quer aprofundar osconhecimentos etc.
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O investimento ser de R$ 50,00 (isso mesmo, cerca de R$ 3,00 por aula). Visando
complementar ao mximo a sua preparao, disponibilizaremos gratuitamente todas as 10
aulas do curso de Epidemiologia e Sade Pblica.
A metodologia empregada em nossas aulas contempla a resoluo comentada das
questes associada exposio da teoria de maneira que se complementem e possibilitem a
compreenso dos temas tratados, e no a simples decoreba. Ao fim de cada aula, ser
apresentada a lista com todos os exerccios nela comentados, para que o aluno, a seu critrio,
resolva-os antes de ver o gabarito e ler seus comentrios.
Ser um prazer caminharmos novamente com vocs que j participam dos nossos
projetos. Aos novos colegas, ser igualmente prazeroso conhec-los.
Professora Olvia Brasileiro
Diretora da empresa Brasileiro & Passos Preparatrio (CNPJ:19.268.670/0001-11)
Professora Natale Souza
Enfermeira pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1999) com mestrado em
epidemiologia pela Universidade Estadual de Feira de Santa. Tambm possui especializao
em Sade da Famlia pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Sade Coletiva pela
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Entre os anos de 2001 e 2003, atuou como Consultora do Programa Nacional de
Controle da Dengue -SESAB/ Cenepi/MS/OPAS.
H mais de 10 anos, leciona em cursos de ps-graduao na rea da sade, atuando
tambm como professora substituta de instituies de ensino superior como a UFS, UNIT,
Estcio de S, Uninter, FTC e Atualiza.
autora de Guias para concursos em Legislao do SUS, Polticas de Sade/Sade
Coletiva e Enfermagem.
Atualmente, servidora pblica municipal vinculada a Secretaria Municipal de Sade
de Salvador, educadora pela FIOCRUZ e Consultora em gesto de sade.
Mas quem so os professores que nos guiaro ao longodesta caminhada?
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Professor Rmulo Silva Passos
Graduado em Enfermagem pela UFPB e ps-graduado em Sade Coletiva pelo ISC-
UFBA. Exerceu a funo de coordenador municipal de sade, durante quatro anos, em Campo
Alegre de Lourdes-BA.
Na sua trajetria no mundo dos concursos, foi aprovado em cinco certames nas reas da
enfermagem e administrativa. Em 2012, foi aprovado em 1 lugar geral no concurso da
Secretaria Municipal de Sade de Juazeiro-BA. Atualmente, servidor pblico federal
vinculado ao Instituto Nacional do Seguro Social e concurseiro como vocs.
Tem a experincia de ter ministrado cursos preparatrios para grandes certames como o
concurso de Analista Tcnico Administrativo do MPOG, organizado pela ESAF, o da
ANVISA, os dos Hospitais Universitrios da UFMA, da UNB e da UFTM, bem como ter
publicado o livro Legislao do SUS - 451 Questes Comentadas", o mais vendido e melhor
avaliado do gnero no Brasil.
Agora, vamos ao que interessa. Apresentaremos o cronograma de disponibilizao das
aulas e, em seguida, passaremos ao curso propriamente dito. Seja bem-vindo (a).
CRONOGRAMA
N Aulas Datas
01 Prova do HUB/IBFC (2013) 10/02/2014
02 Prova do HU-UFTM parte 1 (2013) 15/02/2014
03 Prova do HU-UFTM parte 2 (2013) 18/02/2014
04 Prova do HU-UFTM parte 3 (2013) 22/02/2014
05 Prova do HU-UFES (2014) 26/02/2014
06 Prova do HU-UFPI (2012) 03/03/2014
07 Prova do HUB/IADES (01/2013) 07/03/2014
08 Prova do HU-UFPI (2013) 11/03/2014
09 Prova do HUB (09/2013) 15/03/2014
10 Prova do HU-UFMA (2013) 19/03/2014
11 Prova do HU-UFRN parte 1 (2014) 23/03/2014
12 Prova do HU-UFRN parte 2 (2014) 27/03/2014
13 Prova do HU-UFRN parte 3 (2014) 31/03/2014
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Questes de Legislao do SUS do concurso HUB, aplicado no dia
06/10/2013 Cargos de Nvel Superior.
01. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) A notificao e investigao de casos de doenas e
agravos que constam da lista nacional de doenas de notificao compulsria alimentam um
dos sistemas de informao em sade do Brasil, denominado:
a) Sistema Nacional de Agravos de Notificao Compulsria (SINASC).
b) Sistema Nacional de Morbidade e Mortalidade (SIM).
c) Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN).
d) Sistema de Informaes Gerenciais de Doenas de notificao compulsria (SIG-NC).
COMENTRIOS:
Vamos visualizar, na tabela abaixo, as principais caractersticas dos sistemas de
informao em sade descritos na questo em tela.
Sistemas de Informao do SUS
SINASC
Utiliza como instrumento de coleta de dados a Declarao de Nascido Vivo (DN). O preenchimento da DN feito nos estabelecimentos de sade que realizam
partos e nos cartrios de registro civil para os partos domiciliares;
Permite conhecer quantas crianas nascem por ano e por regio, bem como as caractersticas ligadas sade da me (idade gestacional, por exemplo) e do
recm-nascido (presena de malformaes congnitas ao nascer), apontando que
necessidades assistenciais devem ser atendidas na regio dos nascimentos para
melhorar a qualidade da assistncia pr-natal criana;
Capta dados sobre as condies de gravidez, parto e nascimento, incluindo, entre outros, o peso ao nascer, a idade gestacional, a realizao de pr-natal e hbitos de
vida da me do recm-nascido.
SINAN
Abrange o conjunto de aes relativas coleta e processamento de dados, fluxo e divulgao de informaes sobre a ocorrncia de agravos de notificao
compulsria, de interesse nacional, estadual e municipal.
Os casos suspeitos e/ou confirmados das doenas, constantes da Lista de Doenas de Notificao Compulsria1 devero ser notificados por meio do SINAN.
Rene todas as informaes relativas aos agravos de notificao, alimentado pelas notificaes compulsrias.
SIM Rene os dados relativos aos bitos ocorridos. Alimentado pelos atestados de
bito emitidos, possibilita o conhecimento da distribuio dos bitos por faixa
etria, sexo, causa e outras informaes.
SIG-NC O Sistema de Informao que gerencia as doenas de notificao compulsria o SINAN. No existe o SIG-NC.
1 Lista Completa
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Nesses termos, o gabarito da questo a letra C.
02. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) A lei 8080/1990 NO incluiu no campo de atuao do
Sistema nico de Sade-SUS:
a) A participao na formulao da poltica e na execuo de aes de combate fome e
distribuio de renda.
b) A ordenao da formao de recursos humanos na rea de sade.
c) A vigilncia nutricional e orientao alimentar.
d) A colaborao na proteo do meio ambiente.
COMENTRIOS:
Vamos aproveitar essa questo para estudarmos as principais aes includas no campo
de atuao do SUS, conforme reza o art. 6 da Lei n 8.080/90.
Ressaltamos que o SUS um sistema de sade universal complexo, tendo um campo de
atuao muito amplo para garantir o atendimento integral ao usurio de sade.
Esto includas no campo de atuao do SUS (Lei n 8.080/90, art. 6)
I - a execuo de aes:
a) de vigilncia sanitria;
b) de vigilncia epidemiolgica;
c) de sade do trabalhador; e
d) de assistncia teraputica integral, inclusive farmacutica;
II - a participao na formulao da poltica e na execuo de aes de saneamento bsico;
III - a ordenao da formao de recursos humanos na rea de sade;
IV - a vigilncia nutricional e a orientao alimentar;
V - a colaborao na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho;
VI - a formulao da poltica de medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos e outros insumos
de interesse para a sade e a participao na sua produo;
VII - o controle e a fiscalizao de servios, produtos e substncias de interesse para a sade;
VIII - a fiscalizao e a inspeo de alimentos, gua e bebidas para consumo humano;
IX - a participao no controle e na fiscalizao da produo, transporte, guarda e utilizao de
substncias e produtos psicoativos, txicos e radioativos;
X - o incremento, em sua rea de atuao, do desenvolvimento cientfico e tecnolgico;
XI - a formulao e execuo da poltica de sangue e seus derivados.
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A alternativa A est incorreta, porque no h referncia, na legislao referida, da
participao na formulao da poltica e na execuo de aes de combate fome e
distribuio de renda (item descabido). As demais alternativas esto de acordo com o art. 6 da
lei em tela.
03. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Sobre a Resoluo 453/2012 do Conselho Nacional da
Sade, que define funcionamento dos conselhos de sade, assinale a alternativa incorreta:
a) A cada eleio, os segmentos de representaes de usurios, trabalhadores e prestadores de
servios, ao seu critrio, promovem a renovao de, no mnimo, 50% de suas entidades
representativas.
b) Compete aos conselheiros examinar propostas e denncias de indcios de irregularidades,
nas aes e aos servios de sade.
c) O tempo de mandato dos conselheiros ser definido pelas respectivas representaes.
d) O conselho de sade ter poder de deciso sobre o seu oramento e no ser mais apenas o
gerenciador de suas verbas.
COMENTRIOS:
Item A. Incorreto. De acordo como a Resoluo 453/2012 do CNS, recomenda-se que, a
cada eleio, os segmentos de representaes de usurios, trabalhadores e prestadores de
servios, ao seu critrio, promovam a renovao de, no mnimo, 30% de suas entidades
representativas.
Item B. Correto. Compete aos conselhos de sade: fiscalizar e acompanhar o
desenvolvimento das aes e dos servios de sade e encaminhar denncias aos respectivos
rgos de controle interno e externo, conforme legislao vigente; examinar propostas e
denncias de indcios de irregularidades, responder no seu mbito a consultas sobre assuntos
pertinentes s aes e aos servios de sade, bem como apreciar recursos a respeito de
deliberaes do Conselho nas suas respectivas instncias;
Item C. Correto. O mandato dos conselheiros de sade ser definido no regimento interno
do respectivo conselho, segundo determinao do 5 do art. 2 da Lei 8.142/90.
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Item D. Correto. As trs esferas de Governo garantiro autonomia administrativa para o
pleno funcionamento do Conselho de Sade, dotao oramentria, autonomia financeira e
organizao da secretaria-executiva com a necessria infraestrutura e apoio tcnico:
I - cabe ao Conselho de Sade deliberar em relao sua estrutura administrativa e o quadro
de pessoal;
II - o Conselho de Sade contar com uma secretaria-executiva coordenada por pessoa
preparada para a funo, para o suporte tcnico e administrativo, subordinada ao Plenrio do
Conselho de Sade, que definir sua estrutura e dimenso;
III - o Conselho de Sade decide sobre o seu oramento.
Nessa tela, o gabarito a letra A.
04. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Segundo o Decreto Presidencial n 7.508, de 28 de
junho de 2011, a descrio geogrfica da distribuio de recursos humanos e de aes e
servios de sade ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade
instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de sade
do sistema a definio de
a) Pactuao Integrada em Sade.
b) Rede hierarquizada em Sade.
c) Rede de Ateno Sade.
d) Mapa da Sade.
COMENTRIOS:
O enunciado da questo traz o conceito de Mapa da Sade, descrito no dispositivo legal em
questo. Esse instrumento ser utilizado na identificao das necessidades de sade e orientar o
planejamento integrado dos entes federativos, contribuindo para o estabelecimento de metas de
sade (art. 17).
Mandato dos Conselheiros de Sade
ser definido no regimento interno do respectivo conselho de sade;
os conselheiros podem ser reconduzidos, desde que previsto em regimento prprio .
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O gabarito da questo, portanto, a letra D.
05. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Considerando a Lei n 8142/1990, analise os itens
abaixo e a seguir assinale a alternativa correta:
I. A Conferncia de Sade reunir-se- a cada 2 (dois) anos com a representao dos vrios
segmentos sociais, para avaliar a situao de sade e propor as diretrizes para a formulao da
poltica de sade nos nveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou,
extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Sade.
II. O Conselho de Sade, em carter permanente e deliberativo, rgo colegiado composto por
representantes do governo, prestadores de servio, profissionais de sade e usurios, atua na
formulao de estratgias e no controle da execuo da poltica de sade na instncia
correspondente, inclusive nos aspectos econmicos e financeiros, cujas decises sero
homologadas pelo chefe do poder legalmente constitudo em cada esfera do governo.
III. O Conselho Nacional de Secretrios de Sade (Conass) e o Conselho Nacional de
Secretrios Municipais de Sade (Conasems) tero representao no Conselho Nacional de
Sade. A representao dos usurios nestes conselhos ser definida pelos prprios conselhos.
IV. A representao dos usurios nos Conselhos de Sade e Conferncias ser paritria em
relao ao conjunto dos demais segmentos.
V. As Conferncias de Sade e os Conselhos de Sade tero sua organizao e normas de
funcionamento definidas em regimento prprio, provados pelas respectivas secretarias
municipais, estaduais ou Ministrio da Sade.
a) I, II, III, IV e V esto corretas.
b) Apenas II e IV esto corretas
c) Apenas I, II, IV e V esto corretas.
d) Apenas II, IV e V esto corretas.
COMENTRIOS:
Meus amigos, como expliquei de forma bem detalhada esse assunto em nosso livro,
vamos direto aos itens errados:
Mapa da Sade
um intrumento importante para o conhecimento da necessidade de sade de cada regio;
visa orientar o planejamento de sade integrado por todas as esferas de governo.
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Item I. A Conferncia de Sade reunir-se- a cada 4 anos com a representao dos
vrios segmentos sociais, para avaliar a situao de sade e propor as diretrizes para a
formulao da poltica de sade nos nveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo
ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Sade.
Item III. O Conselho Nacional de Secretrios de Sade (Conass) e o Conselho Nacional
de Secretrios Municipais de Sade (Conasems) tero representao no Conselho Nacional de
Sade. A representao dos usurios nestes conselhos ser paritria em relao ao
conjunto dos demais segmentos, e no definida pelos prprios conselhos.
Item V. As Conferncias de Sade e os Conselhos de Sade tero sua organizao e
normas de funcionamento definidas em regimento prprio, provados pelo respectivo
conselho, e no pelas respectivas secretarias municipais, estaduais ou Ministrio da Sade.
Nessa tela, o gabarito a letra B.
Composio dos conselhos e conferncias de sade
(PARITRIA)
50% de usurios
50% de representantes dos demais segmentos
25% de gestores ou prestadores de servios do SUS;
25% de trabalhadores da sade.
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Questes de Legislao do SUS do concurso HUB, aplicado no dia
06/10/2013 Cargos de Nvel Mdio.
06. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) O documento de entrada do Sistema de Informaes
sobre Nascidos Vivos :
a) Certido de Nascimento.
b) Resumo de alta hospitalar do binmio me/recm nato.
c) Notificao de parto.
d) Declarao de Nascido Vivo.
COMENTRIOS:
O Sistema de Informaes sobre Nascidos Vivos (SINASC) utiliza como instrumento de
coleta de dados a Declarao de Nascido Vivo (DN). O preenchimento da DN feito nos
estabelecimentos de sade que realizam partos e nos cartrios de registro civil para os partos
domiciliares.
Esse sistema permite conhecer quantas crianas nascem por ano e por regio, bem como as
caractersticas ligadas sade da me (idade gestacional, por exemplo) e do recm-nascido
(presena de malformaes congnitas ao nascer), apontando que necessidades assistenciais devem ser
atendidas na regio dos nascimentos para melhorar a qualidade da assistncia pr-natal criana;
A Certido de Nascimento feita a partir das informaes registradas na DN.
Nesses termos, o gabarito a letra D.
07. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) A lei 8080/90 no inclui entre os princpios e diretrizes
do Sistema nico de Sade:
a) nfase na descentralizao dos servios para os municpios.
b) Utilizao da estratificao de risco como estratgia para a Ateno de Urgncia e
Emergncia.
c) Regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade.
d) Conjugao dos recursos financeiros, tecnolgicos, materiais e humanos da Unio, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, na prestao de servios de assistncia sade
da populao.
COMENTRIOS:
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Os princpios dos SUS esto consagrados especialmente na CF/88 e na Lei n 8.080/90.
Genericamente falando, os princpios norteadores do SUS, dispostos nesses dispositivos
legais, so: universalidade, equidade, integralidade, hierarquizao e regionalizao,
descentralizao e participao da comunidade.
A Lei n 8.080/90, alm de reafirmar os princpios e diretrizes do SUS estabelecidos
pela CF/88, criou outros princpios e diretrizes, conforme descrio na tabela abaixo:
Princpios e Diretrizes do SUS (Lei n 8.080/90, art. 7)
I - universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de assistncia;
II - integralidade de assistncia, entendida como conjunto articulado e contnuo das aes e
servios preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os nveis
de complexidade do sistema;
III - preservao da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade fsica e moral;
IV - igualdade da assistncia sade, sem preconceitos ou privilgios de QUALQUER
ESPCIE;
V - direito informao, s pessoas assistidas, sobre sua sade;
VI - divulgao de informaes quanto ao potencial dos servios de sade e a sua utilizao
pelo usurio;
VII - utilizao da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocao de
recursos e a orientao programtica;
VIII - participao da comunidade;
IX - descentralizao poltico-administrativa, com direo nica em cada esfera de governo:
a) nfase na descentralizao dos servios para os municpios;
b) regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade;
X - integrao em nvel executivo das aes de sade, meio ambiente e saneamento
bsico;
XI - conjugao dos recursos financeiros, tecnolgicos, materiais e humanos da Unio, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municpios na prestao de servios de assistncia sade da
populao;
XII - capacidade de resoluo dos servios em todos os nveis de assistncia; e
XIII - organizao dos servios pblicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins
idnticos.
A utilizao da estratificao de risco como estratgia para a Ateno de Urgncia e
Emergncia preconizada pela Poltica Nacional de Urgncia e Emergncia, mas no um
princpio do SUS previsto no art. 7 da Lei n 8.080/90. Nestes termos o gabarito a letra B;
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08. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Sobre a Resoluo 453/2012 do Conselho Nacional da
Sade, que define funcionamento dos conselhos de sade, assinale a alternativa incorreta:
a) As reunies plenrias dos Conselhos de Sade so abertas ao pblico e devero acontecer
em espaos e horrios que possibilitem a participao da sociedade.
b) competncia do Conselho de Sade avaliar e deliberar sobre contratos, consrcios e
convnios, conforme as diretrizes dos Planos de Sade Nacional, Estaduais, do Distrito
Federal e Municipais.
c) Acompanhar e controlar a atuao do setor privado credenciado mediante contrato ou
convnio na rea de sade no competncia do Conselho de Sade.
d) competncia do Conselho de Sade fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das
aes e dos servios de sade e encaminhar denncias aos respectivos rgos de controle
interno e externo, conforme legislao vigente.
COMENTRIOS:
Essa questo resolvida facilmente pelo bom senso. O setor privado credenciado
mediante contrato ou convnio na rea de sade faz parte do SUS. Ento, sua atuao dever
ser acompanhada e controlada pelos conselhos de sade. Logo, a alternativa C a incorreta.
09. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Segundo o Decreto Presidencial n 7.508, de 28 de
junho de 2011, conjunto de aes e servios de sade articulados em nveis de complexidade
crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistncia sade a definio de:
a) Rede de Ateno Sade.
b) Regio de Sade.
c) Universalidade.
d) Regionalizao.
COMENTRIOS:
Nos termos do inciso VI do art. 2 Decreto n 7.508/11, o conceito descrito no
enunciado da questo refere-se rede de ateno sade.
As Redes de Ateno Sade (RAS) estaro compreendidas no mbito de uma
Regio de Sade, ou de vrias delas, em consonncia com diretrizes pactuadas nas
Comisses Intergestores Regionais, Bipartites e Tripartite (Decreto n 7.508/11, art. 7).
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Ressalta-se que a Rede de Ateno Sade (RAS) o conjunto de aes e servios de
sade articulados em nveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a
integralidade da assistncia sade.
O gabarito, portanto, a letra A.
10. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Segundo artigo 199 da Constituio da Repblica
Federativa do Brasil, a assistncia sade livre iniciativa privada. Analise os itens abaixo
e a seguir assinale a alternativa correta:
I. As instituies privadas podero participar de forma complementar do sistema nico de
sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou convnio, tendo
preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos.
II. vedada a destinao de recursos pblicos para auxlios ou subvenes s instituies
privadas com fins lucrativos.
III. vedada a participao direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na
assistncia sade no Pas, salvo nos casos previstos em lei.
a) I, II, III so corretos.
b) Apenas I e II so corretos.
c) Apenas III correto.
d) Apenas I correto.
COMENTRIOS:
Fonte: www.saude.gov.br
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Todos os itens esto corretos. Vamos fazer algumas consideraes sobre o assunto:
Item I. Correto. As instituies privadas podero participar de forma complementar do
sistema nico de sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou
convnio, tendo preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos.
Itens II e III. Corretos. A CF/88 e a Lei n 8.080/90 criaram protees para a assistncia
sade no Brasil em relao interveno de outros pases.
Primeiramente, foi assegurado pela CF/88 (art. 199, 3) que seria vedada a
participao direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistncia sade
no Pas, salvo nos casos previstos em lei. Isso significa que a assistncia sade no Brasil
deve ser prestada apenas pelo poder pblico, empresas e capitais brasileiros, podendo haver
alguma exceo determinada por lei.
Posteriormente, foi determinado pela Lei n 8.080/90 (art. 23) que seria vedada a
participao direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros na assistncia sade,
salvo atravs de doaes de organismos internacionais vinculados Organizao das Naes
Unidas (ONU), de entidades de cooperao tcnica e de financiamento e emprstimos.
A Lei n 8.080/90 (art. 15, inciso XII) determina ainda que a Unio, os estados, o
Distrito Federal e os municpios podero executar, em seu mbito administrativo, a realizao
de operaes externas de natureza financeira de interesse da sade, desde que
autorizadas pelo Senado Federal. Isso significa dizer que qualquer emprstimo, convnio ou
acordo firmado pelos entes federativos com instituies internacionais somente poder ser
feito aps aprovao do Senado Federal.
Participao da iniciativa privada no SUS
COMPLEMENTAR, com preferncia para
entidades filantrpicas;
entidades sem fins lucrativos.
vedada a participao direta ou indireta de empresas ou de capitais estrangeiros na assistncia sade, salvo atravs de (art. 23):
doaes de organismos internacionais vinculados ONU;
entidades de cooperao tcnica;
financiamento e emprstimos.
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Intervenes de Pases Estrangeiros na Sade Brasileira
vedada a participao direta ou
indireta de empresas ou capitais
estrangeiros na assistncia sade no
Pas, salvo nos casos previstos em lei
(CF/88, art. 199, 3).
A Lei n 8.080/90 (art. 23) prev essa
participao atravs de doaes de
organismos internacionais vinculados
ONU, de entidades de cooperao tcnica e
de financiamento e emprstimos.
A Unio, os estados, o Distrito Federal e os municpios podero executar, em seu mbito
administrativo, a realizao de operaes externas de natureza financeira de interesse
da sade, desde que autorizadas pelo Senado Federal (Lei n 8.080/90, art. 15, inciso
II).
Contatamos que todos os itens esto corretos e o gabarito a letra A.
========
Obrigado a todos que chegaram ao final da nossa primeira aula. Vocs perceberam que
a abordagem prtica do contedo essencial para filtragem daquilo que geralmente vem
sendo cobrado pelas bancas de concursos pblicos? Esse o grande diferencial dos alunos
que conseguem a aprovao.
Estamos felizes pelo nosso primeiro em conjunto e temos certeza que ser um caminho
vitoriosos para todos os alunos que se juntarem e enriquecerem este trabalho.
At o nosso prximo encontro.
Professores Natale Souza e Rmulo Passos.
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Conhea os cursos que podero
fazer a diferena para a sua aprovao.
RETA FINAL
Curso Completo de Enfermagem para Concursos
Aos amigos da Enfermagem que ainda no conhecem o melhor
e mais completo curso de enfermagem para concursos do Brasil,
gostaria de convid-los para acessarem as quatro primeiras
aulas gratuitas.
Em 21 aulas escritas em formato PDF, os professores Rmulo
Passos, Grabriela Portela e convidados comentam mais de 1.300
questes de concursos anteriores. Sero mais de 2.000 pginas
de contedo referenciado.
PORTUGUS NA SADE
Preparatrio para os Hospitais Universitrios
O curso composto por 18 aulas escritas nas quais os
professores comentam mais de 300 questes atuais relativas
Lngua Portuguesa aplicadas pelas bancas IADES,
Instituto AOCP, IBFC E IDECAM. As aulas foram
elaboradas com foco especial nos concursos dos hospitais
universitrios, no entanto, diante da abrangncia dos contedos
e da metodologia trabalhados, este curso tambm indicado
para quaisquer concursos da rea da sade. Acesse no link a
seguir as quatro aulas iniciais gratuitas.
LEGISLAO APLICADA AO SUS
Preparatrio para os Hospitais Universitrios
O curso composto por 13 aulas escritas nas quais os
professores Natale Souza e Rmulo Passos comentam as
questes relativas Legislao Aplicada ao SUS extradas das
provas de todos os concursos dos Hospitais Universitrios
ocorridos at o momento. As aulas foram elaboradas com uma
abordagem prtica de todo o contedo programtico exigido
pelos concursos dos Hospitais Universitrios relativos a esse
tema. Acesse no link a seguir a aula inicial gratuita.
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LEGISLAO APLICADA EBSERH
Preparatrio para os Hospitais Universitrios
O curso composto por 04 aulas escritas, nas quais os
professores Olvia Brasileiro e Rmulo Passos comentam mais
de 130 questes envolvendo todo o contedo programtico do
tema Legislao Aplicada EBSERH, que exigido em
todos os concursos dos Hospitais Universitrios geridos pela
Empresa Brasileira de Servios Hospitalares. Acesse no link a
seguir a aula inicial gratuita.
CURSO DE INFORMTICA NA SADE
composto por 04 aulas escritas nas quais o professor Francisco
Jnior comenta 120 questes sobre os temas mais relevantes de
informtica exigidos em concursos pbicos na rea da sade.
So 21 provas atuais comentadas na ntegra, o que lhe
possibilitar uma viso geral sobre o tema. O curso indicado
para todos os concursos que exijam dos candidatos
conhecimentos de informtica. Acesse no link a seguir a aula
inicial gratuita.
LEGISLAO EM SADE ESQUEMATIZADA
Trata-se de excelentes materiais que buscam uma efetiva fixao
dos contedos relativos legislao exigidos em praticamente
todos os concursos pblicos na rea da sade. As aulas, na
forma de esquemas grficos e exerccios de fixao, tornam
mais fcil e objetivo o aprendizado dos inmeros dispositivos
presentes nas normas que compe a legislao em sade. Acesse
no link a seguir o material esquemtico n 01 gratuito.
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Lista de Questes
01. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) A notificao e investigao de casos de doenas e
agravos que constam da lista nacional de doenas de notificao compulsria alimentam um
dos sistemas de informao em sade do Brasil, denominado:
a) Sistema Nacional de Agravos de Notificao Compulsria (SINASC).
b) Sistema Nacional de Morbidade e Mortalidade (SIM).
c) Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN).
d) Sistema de Informaes Gerenciais de Doenas de notificao compulsria (SIG-NC).
02. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) A lei 8080/1990 NO incluiu no campo de atuao do
Sistema nico de Sade-SUS:
a) A participao na formulao da poltica e na execuo de aes de combate fome e
distribuio de renda.
b) A ordenao da formao de recursos humanos na rea de sade.
c) A vigilncia nutricional e orientao alimentar.
d) A colaborao na proteo do meio ambiente.
03. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Sobre a Resoluo 453/2012 do Conselho Nacional da
Sade, que define funcionamento dos conselhos de sade, assinale a alternativa incorreta:
a) A cada eleio, os segmentos de representaes de usurios, trabalhadores e prestadores de
servios, ao seu critrio, promovem a renovao de, no mnimo, 50% de suas entidades
representativas.
b) Compete aos conselheiros examinar propostas e denncias de indcios de irregularidades,
nas aes e aos servios de sade.
c) O tempo de mandato dos conselheiros ser definido pelas respectivas representaes.
d) O conselho de sade ter poder de deciso sobre o seu oramento e no ser mais apenas o
gerenciador de suas verbas.
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04. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Segundo o Decreto Presidencial n 7.508, de 28 de
junho de 2011, a descrio geogrfica da distribuio de recursos humanos e de aes e
servios de sade ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, considerando-se a capacidade
instalada existente, os investimentos e o desempenho aferido a partir dos indicadores de sade
do sistema a definio de
a) Pactuao Integrada em Sade.
b) Rede hierarquizada em Sade.
c) Rede de Ateno Sade.
d) Mapa da Sade.
05. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Considerando a Lei n 8142/1990, analise os itens
abaixo e a seguir assinale a alternativa correta:
I. A Conferncia de Sade reunir-se- a cada 2 (dois) anos com a representao dos vrios
segmentos sociais, para avaliar a situao de sade e propor as diretrizes para a formulao da
poltica de sade nos nveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou,
extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Sade.
II. O Conselho de Sade, em carter permanente e deliberativo, rgo colegiado composto por
representantes do governo, prestadores de servio, profissionais de sade e usurios, atua na
formulao de estratgias e no controle da execuo da poltica de sade na instncia
correspondente, inclusive nos aspectos econmicos e financeiros, cujas decises sero
homologadas pelo chefe do poder legalmente constitudo em cada esfera do governo.
III. O Conselho Nacional de Secretrios de Sade (Conass) e o Conselho Nacional de
Secretrios Municipais de Sade (Conasems) tero representao no Conselho Nacional de
Sade. A representao dos usurios nestes conselhos ser definida pelos prprios conselhos.
IV. A representao dos usurios nos Conselhos de Sade e Conferncias ser paritria em
relao ao conjunto dos demais segmentos.
V. As Conferncias de Sade e os Conselhos de Sade tero sua organizao e normas de
funcionamento definidas em regimento prprio, provados pelas respectivas secretarias
municipais, estaduais ou Ministrio da Sade.
a) I, II, III, IV e V esto corretas.
b) Apenas II e IV esto corretas
c) Apenas I, II, IV e V esto corretas.
d) Apenas II, IV e V esto corretas.
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06. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) O documento de entrada do Sistema de Informaes
sobre Nascidos Vivos :
a) Certido de Nascimento.
b) Resumo de alta hospitalar do binmio me/recm nato.
c) Notificao de parto.
d) Declarao de Nascido Vivo.
07. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) A lei 8080/90 no inclui entre os princpios e diretrizes
do Sistema nico de Sade:
a) nfase na descentralizao dos servios para os municpios.
b) Utilizao da estratificao de risco como estratgia para a Ateno de Urgncia e
Emergncia.
c) Regionalizao e hierarquizao da rede de servios de sade.
d) Conjugao dos recursos financeiros, tecnolgicos, materiais e humanos da Unio, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, na prestao de servios de assistncia sade
da populao.
08. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Sobre a Resoluo 453/2012 do Conselho Nacional da
Sade, que define funcionamento dos conselhos de sade, assinale a alternativa incorreta:
a) As reunies plenrias dos Conselhos de Sade so abertas ao pblico e devero acontecer
em espaos e horrios que possibilitem a participao da sociedade.
b) competncia do Conselho de Sade avaliar e deliberar sobre contratos, consrcios e
convnios, conforme as diretrizes dos Planos de Sade Nacional, Estaduais, do Distrito
Federal e Municipais.
c) Acompanhar e controlar a atuao do setor privado credenciado mediante contrato ou
convnio na rea de sade no competncia do Conselho de Sade.
d) competncia do Conselho de Sade fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das
aes e dos servios de sade e encaminhar denncias aos respectivos rgos de controle
interno e externo, conforme legislao vigente.
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09. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Segundo o Decreto Presidencial n 7.508, de 28 de
junho de 2011, conjunto de aes e servios de sade articulados em nveis de complexidade
crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistncia sade a definio de:
a) Rede de Ateno Sade.
b) Regio de Sade.
c) Universalidade.
d) Regionalizao.
10. (HU-UNB/EBSERH/IBFC/2013) Segundo artigo 199 da Constituio da Repblica
Federativa do Brasil, a assistncia sade livre iniciativa privada. Analise os itens abaixo
e a seguir assinale a alternativa correta:
I. As instituies privadas podero participar de forma complementar do sistema nico de
sade, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito pblico ou convnio, tendo
preferncia as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos.
II. vedada a destinao de recursos pblicos para auxlios ou subvenes s instituies
privadas com fins lucrativos.
III. vedada a participao direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na
assistncia sade no Pas, salvo nos casos previstos em lei.
a) I, II, III so corretos.
b) Apenas I e II so corretos.
c) Apenas III correto.
d) Apenas I correto.
GABARITO:
1. C
2. A
3. A
4. D
5. B
6. D
7. B
8. C
9. A
10. A