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LEI: 11.101/2005LEI: 11.101/2005

INEFICÁCIA É REVOGAÇÃO EM ATOS DE INEFICÁCIA É REVOGAÇÃO EM ATOS DE FALENCIAFALENCIA

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DA INEFICÁCIA E DA REVOGAÇÃO DOS ATOS DA INEFICÁCIA E DA REVOGAÇÃO DOS ATOS PRATICADOS ANTES DA FALÊNCIA – arts 129-138PRATICADOS ANTES DA FALÊNCIA – arts 129-138 OBJETIVO: Recomposição do patrimônio do OBJETIVO: Recomposição do patrimônio do

devedor falido, normalmente dilacerado por devedor falido, normalmente dilacerado por atos ilícitos durante o estado de insolvência.atos ilícitos durante o estado de insolvência.

DISTINÇÃO DOS VÍCIOS DE INVALIDAÇÃO: Na DISTINÇÃO DOS VÍCIOS DE INVALIDAÇÃO: Na ineficácia, os atos permanecem válidos e ineficácia, os atos permanecem válidos e eficazes entre as partes, mas não surtem eficazes entre as partes, mas não surtem efeitos perante à Massa Falida.efeitos perante à Massa Falida.

ATOS PRATICADOS PELO FALIDO APÓS A ATOS PRATICADOS PELO FALIDO APÓS A FALÊNCIA: todos os atos praticados pelo FALÊNCIA: todos os atos praticados pelo falido em relação aos seus bens após a falido em relação aos seus bens após a quebra são nulos.quebra são nulos.

CAMIMHOS: No atual sistema, assim como no CAMIMHOS: No atual sistema, assim como no anterior, chega-se à ineficácia por dois anterior, chega-se à ineficácia por dois caminhos distintos, a saber:caminhos distintos, a saber:

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DA INEFICÁCIA OBJETIVA - DA INEFICÁCIA OBJETIVA - art. 129.art. 129. Desnecessidade de comprovação do elemento Desnecessidade de comprovação do elemento

subjetivo – fraude.subjetivo – fraude. Tipicidade dos atos que podem ser declarados Tipicidade dos atos que podem ser declarados

inficazes objetivamente.inficazes objetivamente. Acolhimento da doutrina de SILVA PACHECO, ou Acolhimento da doutrina de SILVA PACHECO, ou

seja, a ineficácia objetiva pode ser reconhecida seja, a ineficácia objetiva pode ser reconhecida pelo juízo de ofício ou a requerimento das partes.pelo juízo de ofício ou a requerimento das partes.

É admissível, embora dispiciendo, a propositura É admissível, embora dispiciendo, a propositura de ação revocatória para ver declarado ineficaz de ação revocatória para ver declarado ineficaz um ato contido no rol do artigo 129, na chamada um ato contido no rol do artigo 129, na chamada “ação declaratória de ineficácia relativa”.“ação declaratória de ineficácia relativa”.

A decisão judicial que reconhece a ineficácia A decisão judicial que reconhece a ineficácia objetiva tem natureza meramente declaratória.objetiva tem natureza meramente declaratória.

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DIFERENÇA ENTRE TERMO LEGAL (99, II) E PERÍODO DIFERENÇA ENTRE TERMO LEGAL (99, II) E PERÍODO SUSPEITO.SUSPEITO.

HIPÓTESES LEGAIS DE INEFICÁCIA OBJETIVA:HIPÓTESES LEGAIS DE INEFICÁCIA OBJETIVA:I.I. evitar uma preferência indevida daquele que evitar uma preferência indevida daquele que

possuí um crédito ainda inexigível, em possuí um crédito ainda inexigível, em detrimento dos demais credores.detrimento dos demais credores.

II.II. Tal prática frustra o tratamento igualitário que Tal prática frustra o tratamento igualitário que deve ser dispensado aos credores. deve ser dispensado aos credores. A questão A questão da dação em pagamentoda dação em pagamento..

III.III. Concessão posterior de privilégio real. Concessão posterior de privilégio real. IV.IV. Revela-se inadmissível a prática de atos Revela-se inadmissível a prática de atos

gratuitos por devedor em estado de insolvência. gratuitos por devedor em estado de insolvência. Não podem ser objeto de ineficácia as doações Não podem ser objeto de ineficácia as doações de ínfimos valores a determinadas entidades de ínfimos valores a determinadas entidades culturais e assistenciais, bem assim, conforme culturais e assistenciais, bem assim, conforme RUBENS REQUIÃO, as gratificações dadas aos RUBENS REQUIÃO, as gratificações dadas aos funcionários, desde que não caracterizada a funcionários, desde que não caracterizada a fraude.fraude.

V.V. Idem item anterior.Idem item anterior.VI.VI. As regras sobre a alienação do estabelecimento As regras sobre a alienação do estabelecimento

empresarial estão nos artigos 1.142/1.148, do empresarial estão nos artigos 1.142/1.148, do CC.CC.

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VII.VII. O artigo 215, da Lei 6.015/77 deve ser O artigo 215, da Lei 6.015/77 deve ser compatibilizado com os artigos 103 e 129, compatibilizado com os artigos 103 e 129, inciso VII, da LF, de forma que:inciso VII, da LF, de forma que:

Somente as Somente as transcriçõestranscrições APÓS A APÓS A DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA é que poderão ser DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA é que poderão ser declaradas ineficazes em relação à MASSA, declaradas ineficazes em relação à MASSA, independentemente de prova de prejuízo ou independentemente de prova de prejuízo ou má-fé.má-fé.

Se a Se a vendavenda do imóvel fosse realizada após a do imóvel fosse realizada após a sentença de falência ou do seqüestro, este sentença de falência ou do seqüestro, este negócio seria NULO DE PLENO DIREITO, por negócio seria NULO DE PLENO DIREITO, por força do artigo 103, da LF.força do artigo 103, da LF.

Quando tanto a venda do imóvel como a Quando tanto a venda do imóvel como a transcrição ocorrerem ANTES da sentença de transcrição ocorrerem ANTES da sentença de falência, só será possível o reconhecimento da falência, só será possível o reconhecimento da ineficácia através da ação revocatória prevista ineficácia através da ação revocatória prevista no artigo 130, da LF, ou seja, provando-se a no artigo 130, da LF, ou seja, provando-se a fraude e o dano à Massa Falida.fraude e o dano à Massa Falida.

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DA INEFICÁCIA SUBJETIVA DA INEFICÁCIA SUBJETIVA REVOCATÓRIA – art. 130REVOCATÓRIA – art. 130

Embora o artigo utilize a expressão “são Embora o artigo utilize a expressão “são revogáveis”, a análise do negócio também se revogáveis”, a análise do negócio também se situa no plano de eficácia, ou seja, mesmo situa no plano de eficácia, ou seja, mesmo quando procedente o pedido, o ato permanece quando procedente o pedido, o ato permanece íntegro e válido, mas não surtirá efeitos em íntegro e válido, mas não surtirá efeitos em relação à massa.relação à massa.

Necessidade da ação revocatória.Necessidade da ação revocatória. Prova da má-fé dos contratantes.Prova da má-fé dos contratantes. Qualquer negócio poderá ser objeto desta ação, Qualquer negócio poderá ser objeto desta ação,

desde que, é claro, sejam provados o conluio e o desde que, é claro, sejam provados o conluio e o prejuízo da Massa Falida.prejuízo da Massa Falida.

A sentença é constitutiva negativa, pois A sentença é constitutiva negativa, pois desconstitui o ato.desconstitui o ato.

Pontes de Miranda chama esta ação de: ação Pontes de Miranda chama esta ação de: ação revocatória falencial.revocatória falencial.

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Conceito da Ação RevocatóriaConceito da Ação Revocatória: É a ação por meio : É a ação por meio da qual se retira a eficácia de certos atos praticados da qual se retira a eficácia de certos atos praticados pelo devedor, antes da declaração de falência, em pelo devedor, antes da declaração de falência, em relação à massa falida. relação à massa falida.

CompetênciaCompetência: A ação revocatória é julgada no juízo : A ação revocatória é julgada no juízo universal da falência e processada pelo rito ordinário.universal da falência e processada pelo rito ordinário.

Diferença da Ação Revocatória e Ação PaulianaDiferença da Ação Revocatória e Ação Pauliana: : A ação pauliana torna o ato ineficaz apenas em A ação pauliana torna o ato ineficaz apenas em

relação ao credor que intentou a ação, já na ação relação ao credor que intentou a ação, já na ação revocatória o ato é ineficaz em relação à Massa. revocatória o ato é ineficaz em relação à Massa.

Na ação pauliana só o credor quirografário é Na ação pauliana só o credor quirografário é legitimado. Na ação revocatória a legitimidade ativa é legitimado. Na ação revocatória a legitimidade ativa é ampla, conforme item a seguir.ampla, conforme item a seguir.

Legitimidade Ativa:Legitimidade Ativa: Administrador Judicial, Administrador Judicial, Ministério Público e qualquer credor podem ajuizar a Ministério Público e qualquer credor podem ajuizar a ação revocatória, consoante artigo 132, da LF, desde ação revocatória, consoante artigo 132, da LF, desde que em até 3 anos a contar da quebra.que em até 3 anos a contar da quebra.

Legitimados PassivosLegitimados Passivos: O artigo 133, da LF. indica de : O artigo 133, da LF. indica de forma clara quem são as pessoas que DEVEM figurar forma clara quem são as pessoas que DEVEM figurar no pólo passivo desta ação. A expressão “pode” no pólo passivo desta ação. A expressão “pode” prevista nesse artigo tem que ser interpretada como prevista nesse artigo tem que ser interpretada como “deve” (litisconsórcio passivo necessário).“deve” (litisconsórcio passivo necessário).

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AÇÃO REVOCATÓRIAAÇÃO REVOCATÓRIA

Tepedino – ação revocatória Tepedino – ação revocatória falimentar deita suas raízes na ação falimentar deita suas raízes na ação pauliana do direito romanopauliana do direito romano

A tutela revocatória surge como um A tutela revocatória surge como um instrumento de recomposição instrumento de recomposição garantia patrimonial erodida garantia patrimonial erodida (destruída) pelo devedor, que já (destruída) pelo devedor, que já razões para suspeitar de sua quedarazões para suspeitar de sua queda

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ATOS NA FALÊNCIAATOS NA FALÊNCIA

CC/02 – manteve a dicotomia entre os CC/02 – manteve a dicotomia entre os atos nulos e anuláveisatos nulos e anuláveis

CC/02 – ignora os atos inexistentesCC/02 – ignora os atos inexistentes Falência:Falência: A) atos praticados após a quebra – A) atos praticados após a quebra –

nulidade – art. 40,1o Dec.7661 e 103 nulidade – art. 40,1o Dec.7661 e 103 LFRLFR

B) atos praticados após a quebra - B) atos praticados após a quebra - ineficazesineficazes

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ATOS NA FALÊNCIAATOS NA FALÊNCIA

INVALIDADE DO ATO – ATO AFETADO INVALIDADE DO ATO – ATO AFETADO TOTAL OU PARCIALMENTE EM SUA TOTAL OU PARCIALMENTE EM SUA CONSTITUIÇÃO ÍNTIMA; CARÊNCIA CONSTITUIÇÃO ÍNTIMA; CARÊNCIA INTRÍNSECA DO NEGÓCIOINTRÍNSECA DO NEGÓCIO

INEFICÁCIA DO ATO – NEGÓCIO JURÍDICO INEFICÁCIA DO ATO – NEGÓCIO JURÍDICO VALIDAMENTE FORMAL, MAS QUE CARECE VALIDAMENTE FORMAL, MAS QUE CARECE DE EFEITOS OU QUE PRIVE DELES UM FATO DE EFEITOS OU QUE PRIVE DELES UM FATO POSTERIOR; CARÊNCIA EXTRÍNSECA DO POSTERIOR; CARÊNCIA EXTRÍNSECA DO NEGÓCIO - ATO É VÁLIDO, MAS PRIVADO NEGÓCIO - ATO É VÁLIDO, MAS PRIVADO DE ALGUNS EFEITOS OU SEM EFICÁCIADE ALGUNS EFEITOS OU SEM EFICÁCIA

TEORIA DE BETTI (TEPEDINO, PÁG. 343)TEORIA DE BETTI (TEPEDINO, PÁG. 343)

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ATO INEFICAZATO INEFICAZ

ATO PRATICADO PELO FALIDO ANTES DA ATO PRATICADO PELO FALIDO ANTES DA QUEBRAQUEBRA

SOMENTE PERDE SUA EFICÁCIA EM RELAÇÃO SOMENTE PERDE SUA EFICÁCIA EM RELAÇÃO À MASSAÀ MASSA

ART. 129 – INEFICÁCIA OBJETIVA – ART. 129 – INEFICÁCIA OBJETIVA – DESNECESSIDADE DA ANÁLISE DE DESNECESSIDADE DA ANÁLISE DE EXISTÊNCIA DE FRAUDE – PRESUNÇÃO EXISTÊNCIA DE FRAUDE – PRESUNÇÃO ABSOLUTA ( JAYME LEONEL)ABSOLUTA ( JAYME LEONEL)

A CARACTERIZAÇÃO DA MÁ-FÉ TEM A CARACTERIZAÇÃO DA MÁ-FÉ TEM INFLUÊNCIA EM RELAÇÃO AOS FRUTOS DA INFLUÊNCIA EM RELAÇÃO AOS FRUTOS DA COISA ALIENADA PELO FALIDO, SUA PERDA COISA ALIENADA PELO FALIDO, SUA PERDA OU DETERIORAÇÃOOU DETERIORAÇÃO

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ATO INEFICAZATO INEFICAZ

MIRANDA VALVERDE – ADMITE O ATO COMO MIRANDA VALVERDE – ADMITE O ATO COMO EFICAZ, AINDA QUE CARACTERIZADA A EFICAZ, AINDA QUE CARACTERIZADA A HIPÓTESE DO ART. 129, CASO NÃO HOUVER HIPÓTESE DO ART. 129, CASO NÃO HOUVER PREJUÍZO PARA A MASSA.PREJUÍZO PARA A MASSA.

ART. 129, PARÁGRAFO ÚNICO ART. 129, PARÁGRAFO ÚNICO A) DECLARAÇÃO DE OFÍCIOA) DECLARAÇÃO DE OFÍCIO B) SIMPLES PETIÇÃOB) SIMPLES PETIÇÃO C)INCIDENTE DE VERIFICAÇÃO DE CRÉDITOC)INCIDENTE DE VERIFICAÇÃO DE CRÉDITO D)MATÉRIA DE DEFESA EX. AÇÃO D)MATÉRIA DE DEFESA EX. AÇÃO

REIVINDICATÓRIA E ADMINISTRADOR ALEGA REIVINDICATÓRIA E ADMINISTRADOR ALEGA A INEFICÁCIA DO ATOA INEFICÁCIA DO ATO

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ATO REVOGÁVELATO REVOGÁVEL

ART. 130 – INEFICÁCIA SUBJETIVAART. 130 – INEFICÁCIA SUBJETIVA NECESSIDADE DA COMPROVAÇÃO DO NECESSIDADE DA COMPROVAÇÃO DO

CONSILIUM FRAUDIS E EVENTUS DAMNICONSILIUM FRAUDIS E EVENTUS DAMNI MAJORITÁRIA – BASTA A PROVA DA MAJORITÁRIA – BASTA A PROVA DA

CONSCIÊNCIA DO DEVEDOR QUE SEU CONSCIÊNCIA DO DEVEDOR QUE SEU ATO TRARÁ PREJUÍZOATO TRARÁ PREJUÍZO

A EXISTÊNCIA ENTRE CONLUIO ENTRE O A EXISTÊNCIA ENTRE CONLUIO ENTRE O DEVEDOR E TERCEIRO JÁ DEMONSTRA A DEVEDOR E TERCEIRO JÁ DEMONSTRA A INTENÇÃO DE PREJUDICAR INTENÇÃO DE PREJUDICAR

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DIFERENÇA ENTRE O DIFERENÇA ENTRE O TERCEIRO DE BOA E DE MÁ FÉTERCEIRO DE BOA E DE MÁ FÉ

BOA-FÉBOA-FÉ Não responde pela perda ou Não responde pela perda ou

deteriorização da coisa a que não der deteriorização da coisa a que não der causa – 1217 CCcausa – 1217 CC

Não precisa restituir os frutos – 1214 CCNão precisa restituir os frutos – 1214 CC Fará jus a indenização por benfeitorias Fará jus a indenização por benfeitorias

úteis e necessárias – 1219 CCúteis e necessárias – 1219 CC MÁ-FÉMÁ-FÉ Responde pela perda ou deteriorização, Responde pela perda ou deteriorização,

salvo se provar que de igual modo se salvo se provar que de igual modo se teriam dado, se estivessem na posse do teriam dado, se estivessem na posse do reivindicante – 1218 CCreivindicante – 1218 CC

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