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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    LEI N 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

    Institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro.

    O PRESIDENTE DA REPBLICAFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    CAPTULO IDISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1 O trnsito de qualquer natureza nas vias terrestres do territrio nacional,abertas circulao, rege-se por este Cdigo.

    1 Considera-se trnsito a utilizao das vias por pessoas, veculos e animais,

    isolados ou em grupos, conduzidos ou no, para fins de circulao, parada, estacionamento eoperao de carga ou descarga. 2 O trnsito, em condies seguras, um direito de todos e dever dos rgos e

    entidades componentes do Sistema Nacional de Trnsito, a estes cabendo, no mbito dasrespectivas competncias, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.

    3 Os rgos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trnsitorespondem, no mbito das respectivas competncias, objetivamente, por danos causados aoscidados em virtude de ao, omisso ou erro na execuo e manuteno de programas,

    projetos e servios que garantam o exerccio do direito do trnsito seguro. 4 (VETADO) 5 Os rgos e entidades de trnsito pertencentes ao Sistema Nacional de

    Trnsito daro prioridade em suas aes defesa da vida, nela includa a preservao dasade e do meio ambiente.

    Art. 2 So vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, oscaminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que tero seu uso regulamentado pelorgo ou entidade com circunscrio sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e ascircunstncias especiais.

    Pargrafo nico. Para os efeitos deste Cdigo, so consideradas vias terrestres aspraias abertas circulao pblica e as vias internas pertencentes aos condomniosconstitudos por unidades autnomas.....................................................................................................................................................

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    LEI N 6.024, DE 13 DE MARO DE 1974

    Dispe sobre a interveno e a liquidaoextrajudicial de instituies financeiras e d

    outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA Fao saber que o CONGRESSONACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    CAPTULO IDISPOSIO PRELIMINAR

    Art. 1 As instituies financeiras privadas e as pblicas no federais, assim comoas cooperativas de crdito, esto sujeitas, nos termos desta Lei, interveno ou liquidao

    extrajudicial, em ambos os casos efetuada e decretada pelo Banco Central do Brasil, semprejuzo do disposto nos artigos 137 e 138 do Decreto-lei n 2.627, de 26 de setembro de1940, ou falncia, nos termos da legislao vigente.

    CAPTULO IIDA INTERVENO E SEU PROCESSO

    Seo IDa Interveno

    Art. 2 Far-se- a interveno quando se verificarem as seguintes anormalidadesnos negcios sociais da instituio:

    I - a entidade sofrer prejuzo, decorrente de m administrao, que sujeite a riscosos seus credores;

    II - forem verificadas reiteradas infraes a dispositivos da legislao bancriano regularizadas aps as determinaes do Banco Central do Brasil, no uso das suasatribuies de fiscalizao;

    III - na hiptese de ocorrer qualquer dos fatos mencionados nos artigos 1 e 2 doDecreto-lei n 7.661, de 21 de junho de 1945 (Lei de Falncias), houver possibilidade deevitar-se a liquidao extrajudicial.....................................................................................................................................................

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    DECRETO-LEI N 2.321, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1987

    Institui, em defesa das finanas pblicas,regime de administrao especial temporria,

    nas instituies financeiras privadas e pblicasno federais, e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso das atribuies que lhe confere oartigo 55, item II, da Constituio,

    DECRETA:

    Art. 1 O Banco Central do Brasil poder decretar regime de administraoespecial temporria, na forma regulada por este Decreto-lei, nas instituies financeiras

    privadas e pblicas no federais, autorizadas a funcionar nos termos da Lei n 4.595, de 31

    de dezembro de 1964, quando nelas verificar:a) prtica reiterada de operaes contrrias s diretrizes de poltica econmica ou

    financeira traadas em lei federal;b) existncia de passivo a descoberto;c) descumprimento das normas referentes conta de Reservas Bancrias mantida

    no Banco Central do Brasil;d) gesto temerria ou fraudulenta de seus administradores;e) ocorrncia de qualquer das situaes descritas no art. 2 da Lei n 6.024, de 13

    de maro de 1974.Pargrafo nico. A durao da administrao especial ser fixada no ato que a

    decretar, podendo ser prorrogada, se absolutamente necessrio, por perodo no superior ao

    primeiro.

    Art. 2 A decretao da administrao especial temporria no afetar o cursoregular dos negcios da entidade nem seu normal funcionamento e produzir, de imediato, a

    perda do mandato dos administradores e membros do Conselho Fiscal da instituio.........................................................................................................................................................................................................................................................................................................

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    LEI N 9.447, DE 14 DE MARO DE 1997

    Dispe sobre a responsabilidade solidria decontroladores de instituies submetidas aos

    regimes de que tratam a Lei n 6.024, de 13 demaro de 1974, e o Decreto-lei n 2.321, de 25de fevereiro de 1987; sobre aindisponibilidade de seus bens; sobre aresponsabilizao das empresas de auditoriacontbil ou dos auditores contbeisindependentes; sobre privatizao deinstituies cujas aes sejam desapropriadas,na forma do Decreto-lei n 2.321, de 1987, ed outras providncias.

    Fao saber que o Presidente da Repblica adotou a Medida Provisria n 1.470-16, de 1997, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Antonio Carlos Magalhes, Presidente,

    para os efeitos do disposto no pargrafo nico do art. 62 da Constituio Federal, promulgo aseguinte Lei:

    Art. 1 A responsabilidade solidria dos controladores de instituies financeirasestabelecida no art. 15 do Decreto-lei n 2.321, de 25 de fevereiro de 1987, aplica-se,tambm, aos regimes de interveno e liquidao extrajudicial de que trata a Lei n 6.024, de13 de maro de 1974.

    Art. 2 O disposto na Lei n 6.024, de 1974, e no Decreto-lei n 2.321, de 1987,no que se refere indisponibilidade de bens, aplica-se, tambm, aos bens das pessoas,naturais ou jurdicas, que detenham o controle, direto ou indireto das instituies submetidasaos regimes de interveno, liquidao extrajudicial ou administrao especial temporria.

    1 Objetivando assegurar a normalidade da atividade econmica e os interessesdos credores, o Banco Central do Brasil, por deciso de sua diretoria, poder excluir daindisponibilidade os bens das pessoas jurdicas controladoras das instituies financeirassubmetidas aos regimes especiais.

    2 No esto sujeitos indisponibilidade os bens considerados inalienveis ouimpenhorveis, nos termos da legislao em vigor.

    3 A indisponibilidade no impede a alienao de controle, ciso, fuso ouincorporao da instituio submetida aos regimes de interveno, liquidao extrajudicialou administrao especial temporria....................................................................................................................................................

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    LEI N 8.036, DE 11 DE MAIO DE 1990

    Dispe sobre o Fundo de Garantia do Tempode Servio, e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao saber que o Congresso Nacionaldecreta e eu sanciono a seguinte lei:....................................................................................................................................................

    Art. 20. A conta vinculada do trabalhador no FGTS poder ser movimentada nasseguintes situaes:

    I - despedida sem justa causa, inclusive a indireta, de culpa recproca e de foramaior, comprovada com o depsito dos valores de que trata o art. 18.

    * Inciso I com redao dada pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    II - extino total da empresa, fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos,filiais ou agncias, supresso de parte de suas atividades, ou ainda falecimento doempregador individual sempre que qualquer dessas ocorrncias implique resciso decontrato de trabalho, comprovada por declarao escrita da empresa, suprida, quando for ocaso, por deciso judicial transitada em julgado;

    III - aposentadoria concedida pela Previdncia Social;IV - falecimento do trabalhador, sendo o saldo pago a seus dependentes, para esse

    fim habilitados perante a Previdncia Social, segundo o critrio adotado para a concesso depenses por morte. Na falta de dependentes, faro jus ao recebimento do saldo da contavinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvar judicial, expedido arequerimento do interessado, independente de inventrio ou arrolamento;

    V - pagamento de parte das prestaes decorrentes de financiamento habitacionalconcedido no mbito do Sistema Financeiro da Habitao - SFH, desde que:

    a) o muturio conte com o mnimo de 3 (trs) anos de trabalho sob o regime doFGTS, na mesma empresa ou em empresas diferentes;

    b) o valor bloqueado seja utilizado, no mnimo, durante o prazo de 12 (doze)meses;

    c) o valor do abatimento atinja, no mximo, 80% (oitenta por cento) do montanteda prestao;

    VI - liquidao ou amortizao extraordinria do saldo devedor de financiamentoimobilirio, observadas as condies estabelecidas pelo Conselho Curador, dentre elas a de

    que o financiamento seja concedido no mbito do SFH e haja interstcio mnimo de 2 (dois)anos para cada movimentao;VII - pagamento total ou parcial do preo da aquisio de moradia prpria,

    observadas as seguintes condies:a) o muturio dever contar com o mnimo de 3 (trs) anos de trabalho sob o

    regime do FGTS, na mesma empresa ou empresas diferentes;b) seja a operao financivel nas condies vigentes para o SFH;VIII - quando o trabalhador permanecer trs anos ininterruptos, a partir de 1 de

    junho de 1990, fora do regime do FGTS, podendo o saque, neste caso, ser efetuado a partirdo ms de aniversrio do titular da conta;

    * Inciso VIII com redao dada pela Lei n 8.678, de 13/07/1993.

    IX - extino normal do contrato a termo, inclusive o dos trabalhadorestemporrios regidos pela Lei n 6.019, de 3 de janeiro de 1974;

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    X - suspenso total do trabalho avulso por perodo igual ou superior a 90(noventa) dias, comprovada por declarao do sindicato representativo da categoria

    profissional;XI - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for acometido de

    neoplasia maligna;

    * Inciso XI acrescido pela Lei n 8.922, de 25/07/1994.XII - aplicao em quotas de Fundos Mtuos de Privatizao, regidos pela Lei n

    6.385, de 7 de dezembro de 1976, permitida a utilizao mxima de 50% (cinqenta porcento) do saldo existente e disponvel em sua conta vinculada do Fundo de Garantia doTempo de Servio, na data em que exercer a opo;

    * Inciso XII acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    XIII - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for portador dovrus HIV;

    * Inciso XIII acrescido pela Medida Provisria n 2.164-41, de 24/08/2001.

    XIV - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes estiver em estgioterminal, em razo de doena grave, nos termos do regulamento;

    * Inciso XIV acrescido pela Medida Provisria n 2.164-41, de 24/08/2001.

    XV - quando o trabalhador tiver idade igual ou superior a 70 (setenta anos).* Inciso XV acrescido pela Medida Provisria n 2.164-41, de 24/08/2001.

    XVI - necessidade pessoal, cuja urgncia e gravidade decorra de desastre natural,conforme disposto em regulamento, observadas as seguintes condies:

    a) o trabalhador dever ser residente em reas comprovadamente atingidas deMunicpio ou do Distrito Federal em situao de emergncia ou em estado de calamidade

    pblica, formalmente reconhecidos pelo Governo Federal;* Alnea a com redao dada pela Lei n 10.878, de 08/06/2004.

    b) a solicitao de movimentao da conta vinculada ser admitida at 90(noventa) dias aps a publicao do ato de reconhecimento, pelo Governo Federal, dasituao de emergncia ou de estado de calamidade pblica; e

    * Alnea b com redao dada pela Lei n 10.878, de 08/06/2004.

    c) o valor mximo do saque da conta vinculada ser definido na forma doregulamento.

    * Alnea c acrescida pela Lei n 10.878, de 08/06/2004.

    1 A regulamentao das situaes previstas nos incisos I e II assegurar que aretirada a que faz jus o trabalhador corresponda aos depsitos efetuados na conta vinculadadurante o perodo de vigncia do ltimo contrato de trabalho, acrescida de juros eatualizao monetria, deduzidos os saques.

    2 O Conselho Curador disciplinar o disposto no inciso V, visando a beneficiaros trabalhadores de baixa renda e a preservar o equilbrio financeiro do FGTS.

    3 O direito de adquirir moradia com recursos do FGTS, pelo trabalhador s

    poder ser exercido para um nico imvel. 4 O imvel objeto de utilizao do FGTS somente poder ser objeto de outra

    transao com recursos do Fundo, na forma que vier a ser regulamentada pelo ConselhoCurador.

    5 O pagamento da retirada aps o perodo previsto em regulamento, implicaratualizao monetria dos valores devidos.

    6 Os recursos aplicados em cotas de fundos Mtuos de Privatizao, referidosno inciso XII, sero destinados, nas condies aprovadas pelo CND, a aquisies de valoresmobilirios, no mbito do Programa Nacional de Desestatizao, de que trata a Lei n 9.491,de 1997, e de programas estaduais de desestatizao, desde que, em ambos os casos, taisdestinaes sejam aprovadas pelo CND.

    * 6 com redao dada pela Lei n 9.635, de 15/05/1998.

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    7 Ressalvadas as alienaes decorrentes das hipteses de que trata o 8, osvalores mobilirios a que se refere o pargrafo anterior s podero ser integralmentevendidos, pelos respectivos Fundos, seis meses aps a sua aquisio, podendo ser alienadaem prazo inferior parcela equivalente a 10% (dez por cento) do valor adquirido, autorizada alivre aplicao do produto dessa alienao, nos termos da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de

    1976. * 7 com redao dada pela Lei n 9.635, de 15/05/1998. 8 As aplicaes em Fundos Mtuos de Privatizao so nominativas,

    impenhorveis e, salvo as hipteses previstas nos incisos I a IV e VI a XI deste artigo e odisposto na Lei n 7.670, de 8 de setembro de 1988, indisponveis por seus titulares.

    * 8 acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    9 Decorrido o prazo mnimo de doze meses, contados da efetiva transfernciadas quotas para os Fundos Mtuos de Privatizao, os titulares podero optar pelo retorno

    para sua conta vinculada no Fundo de Garantia do Tempo de Servio.* 9 acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    10. A cada perodo de seis meses, os titulares das aplicaes em Fundos Mtuos

    de Privatizao podero transferi-las para outro fundo de mesma natureza.* 10. acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997. 11. O montante das aplicaes de que trata o 6 deste artigo ficar limitado ao

    valor dos crditos contra o Tesouro Nacional de que seja titular o Fundo de Garantia doTempo de Servio.

    * 11. acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    12. Desde que preservada a participao individual dos quotistas, ser permitidaa constituio de clubes de investimento, visando a aplicao em quotas de Fundos Mtuosde Privatizao.

    * 12. acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    13. A garantia a que alude o 4 do art. 13 desta Lei no compreende asaplicaes a que se refere o inciso XII deste artigo.

    * 13. acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    14. O Imposto de Renda incidir exclusivamente sobre os ganhos dos FundosMtuos de Privatizao que excederem a remunerao das contas vinculadas do Fundo deGarantia do Tempo de Servio, no mesmo perodo.

    * 14. acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    15. Os recursos automaticamente transferidos da conta do titular no Fundo deGarantia do Tempo de Servio em razo da aquisio de aes no afetaro a base declculo da multa rescisria de que tratam os pargrafos 1 e 2 do art. 18 desta Lei.

    * 15. acrescido pela Lei n 9.491, de 09/09/1997.

    16. Os clubes de investimento a que se refere o 12 podero resgatar, duranteos seis primeiros meses da sua constituio, parcela equivalente a 5% (cinco por cento) das

    cuotas adquiridas, para atendimento de seus desembolsos, autorizada a livre aplicao doproduto dessa venda, nos termos da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976.

    * 16 com redao dada pela Lei n 9.635, de 15/05/1998.

    Art. 21. Os saldos das contas no individualizadas e das contas vinculadas que seconservem ininterruptamente sem crditos de depsitos por mais de cinco anos, a partir de 1de junho de 1990, em razo de o seu titular ter estado fora do regime do FGTS, seroincorporados ao patrimnio do Fundo, resguardado o direito do beneficirio reclamar, aqualquer tempo, a reposio do valor transferido.

    * Artigo, caput, com redao dada pela Lei n 8.678, de 13/07/1993.

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    Pargrafo nico. O valor, quando reclamado, ser pago ao trabalhador acrescidoda remunerao prevista no 2 do art. 13 desta Lei.

    * Pargrafo com redao dada pela Lei n 8.678, de 13/07/1993.

    *Vide Medida Provisria n 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.*Vide Medida Provisria n 2.197-43, de 24 de agosto de 2001.

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    MEDIDA PROVISRIA N 2.164-41, DE 24 DE AGOSTO DE 2001

    Altera a Consolidao das Leis do Trabalho -CLT, para dispor sobre o trabalho a tempo

    parcial, a suspenso do contrato de trabalho eo programa de qualificao profissional,modifica as Leis n 4.923, de 23 de dezembrode 1965, 5.889, de 8 de junho de 1973, 6.321,de 14 de abril de 1976, 6.494, de 7 dedezembro de 1977, 7.998, de 11 de janeiro de1990, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 9.601,de 21 de janeiro de 1998, e d outras

    providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art.62 da Constituio, adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:

    Art. 9 A Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar com as seguintesalteraes:

    "Art. 19-A. devido o depsito do FGTS na conta vinculada do trabalhadorcujo contrato de trabalho seja declarado nulo nas hipteses previstas no art.37, 2, da Constituio Federal, quando mantido o direito ao salrio.Pargrafo nico. O saldo existente em conta vinculada, oriundo de contratodeclarado nulo at 28 de julho de 2001, nas condies do caput, que no

    tenha sido levantado at essa data, ser liberado ao trabalhador a partir doms de agosto de 2002." (NR)"Art. 20. .....................................................................................................................................................................................................................................II - extino total da empresa, fechamento de quaisquer de seusestabelecimentos, filiais ou agncias, supresso de parte de suas atividades,declarao de nulidade do contrato de trabalho nas condies do art. 19-A,ou ainda falecimento do empregador individual sempre que qualquer dessasocorrncias implique resciso de contrato de trabalho, comprovada pordeclarao escrita da empresa, suprida, quando for o caso, por deciso

    judicial transitada em julgado;

    ..........................................................................................................................XIII - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for portador dovrus HIV;XIV - quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes estiver emestgio terminal, em razo de doena grave, nos termos do regulamento;XV - quando o trabalhador tiver idade igual ou superior a setenta anos................................................................................................................" (NR)"Art. 29-C. Nas aes entre o FGTS e os titulares de contas vinculadas, bemcomo naquelas em que figurem os respectivos representantes ou substitutos

    processuais, no haver condenao em honorrios advocatcios." (NR)"Art. 29-D. A penhora em dinheiro, na execuo fundada em ttulo judicialem que se determine crdito complementar de saldo de conta vinculada do

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    FGTS, ser feita mediante depsito de recursos do Fundo em contavinculada em nome do exeqente, disposio do juzo.Pargrafo nico. O valor do depsito s poder ser movimentado, apsliberao judicial, nas hipteses previstas no art. 20 ou para reverso aoFundo." (NR)

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    MEDIDA PROVISRIA N 2.197-43, DE 24 DE AGOSTO DE 2001

    Dispe sobre a adoo de medidasrelacionadas com o Sistema Financeiro daHabitao - SFH, altera as Leis nos 4.380, de21 de agosto de 1964, 8.036, de 11 de maio de1990, e 8.692, de 28 de julho de 1993, e doutras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art.62 da Constituio, adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:....................................................................................................................................................

    Art. 5 A Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar com as seguintesalteraes:

    "Art. 9 ...................................................................................................................................................................................................................................... 6 Mantida a rentabilidade mdia de que trata o 1, as aplicaes emhabitao popular podero contemplar sistemtica de desconto, direcionadaem funo da renda familiar do beneficirio, onde o valor do benefcio sejaconcedido mediante reduo no valor das prestaes a serem pagas pelomuturio ou pagamento de parte da aquisio ou construo de imvel,dentre outras, a critrio do Conselho Curador do FGTS.

    7 Os recursos necessrios para a consecuo da sistemtica de descontosero destacados, anualmente, do oramento de aplicao de recursos doFGTS, constituindo reserva especfica, com contabilizao prpria." (NR)"Art. 20. ...........................................................................................................I - despedida sem justa causa, inclusive a indireta, de culpa recproca e defora maior;.......................................................................................................................... 17. Fica vedada a movimentao da conta vinculada do FGTS nasmodalidades previstas nos incisos V, VI e VII deste artigo, nas operaesfirmadas, a partir de 25 de junho de 1998, no caso em que o adquirente jseja proprietrio ou promitente comprador de imvel localizado no

    Municpio onde resida, bem como no caso em que o adquirente j detenha,em qualquer parte do Pas, pelo menos um financiamento nas condies doSFH. 18. indispensvel o comparecimento pessoal do titular da contavinculada para o pagamento da retirada nas hipteses previstas nos incisos I,II, III, VIII, IX e X deste artigo, salvo em caso de grave molstiacomprovada por percia mdica, quando ser paga a procuradorespecialmente constitudo para esse fim." (NR)"Art. 23. ........................................................................................................... 1 ..................................................................................................................I - no depositar mensalmente o percentual referente ao FGTS, bem comoos valores previstos no art. 18 desta Lei, nos prazos de que trata o 6 doart. 477 da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT;

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    ..............................................................................................................." (NR)"Art. 29-A. Quaisquer crditos relativos correo dos saldos das contasvinculadas do FGTS sero liquidados mediante lanamento pelo agenteoperador na respectiva conta do trabalhador." (NR)"Art. 29-B. No ser cabvel medida liminar em mandado de segurana, no

    procedimento cautelar ou em quaisquer outras aes de natureza cautelar oupreventiva, nem a tutela antecipada prevista nos arts. 273 e 461 do Cdigode Processo Civil que impliquem saque ou movimentao da contavinculada do trabalhador no FGTS." (NR)

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    LEI N 5.768, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1971

    Altera a legislao sobre distribuio gratuitade prmios, mediante sorteio, vale-brinde ou

    concurso, a ttulo de propaganda, estabelecenormas de proteo poupana popular, e doutras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, Fao saber que o CONGRESSONACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

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    CAPTULO IIDE OUTRAS OPERAES SUJEITAS AUTORIZAO

    Art. 7 Dependero, igualmente, de prvia autorizao do Ministrio da Fazenda,na forma desta Lei, e nos termos e condies gerais que forem fixados em regulamento,quando no sujeitas de outra autoridade ou rgos pblicos federais:

    I - as operaes conhecidas como Consrcio, Fundo Mtuo e outras formasassociativas assemelhadas, que objetivem a aquisio de bens de qualquer natureza;

    II - a venda ou promessa de venda de mercadorias a varejo, mediante ofertapblica e com recebimento antecipado, parcial ou total, do respectivo preo;

    III - a venda ou promessa de venda de direitos, inclusive cotas de propriedade deentidade civis, tais como hospital, motel, clube, hotel, centro de recreao ou alojamento eorganizao de servios de qualquer natureza com ou sem rateio de despesas de manuteno,mediante oferta pblica e com pagamento antecipado do preo;

    IV - a venda ou promessa de venda de terrenos loteados a prestaes mediantesorteio;

    V - qualquer outra modalidade de captao antecipada de poupana popular,mediante promessa de contraprestao em bens, direitos ou servios de qualquer natureza.

    1 Na operao referida no item II deste artigo, a mercadoria dever:a) ser de preo corrente de venda a vista no mercado varejista da praa indicada e

    aprovada com o plano, data da liquidao do contrato, e, no o havendo, ou sendo amercadoria de venda exclusiva, ou de mercadoria similar na mesma praa, vedado qualqueracrscimo at sua efetiva entrega;

    b) ser de produo nacional e considerada de primeira necessidade ou de usogeral;c) ser discriminada no contrato referente operao, podendo, entretanto, o

    prestamista, a seu critrio exclusivo, escolher outra no constante da discriminao, desdeque existente no estoque do vendedor, atendidas as alneas a e b, pagando o prestamista adiferena de preo se houver.

    2 A empresa que realizar a operao a que se refere o pargrafo anterioraplicar o mnimo de 20% (vinte por cento) de sua arrecadao mensal na formao deestoque de mercadoria que se prope a vender, podendo o Ministrio da Fazenda, a seuexclusivo critrio, permitir que parte dessa percentagem seja aplicada no mercado de valoresmobilirios, nas condies que vierem a ser fixadas em regulamento; nos casos do item IV,

    manter, livre de quaisquer nus reais ou convencionais, quantidade de imveis de suapropriedade, na mesma proporo acima mencionada.

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    3 Na operao referida no item II deste artigo, quando houver desistncia ouinadimplemento do prestamista, a partir da 4 (quarta) prestao, inclusive, este receber, noato, em mercadorias nacionais, do estoque do vendedor, e pelo preo corrente de venda vista no mercado varejista da praa indicada no plano, data em que se verificar adesistncia ou inadimplemento, o valor da tabela de resgate das prestaes pagas, fixada

    pelo Ministrio da Fazenda. 4 O valor de resgate a que se refere o pargrafo anterior ser fixadoproporcional e progressivamente s prestaes pagas pelo prestamista, no podendo serinferior a 50% (cinqenta por cento) das importncias pagas, e, se no reclamado at 60(sessenta) dias do trmino do contrato de venda, ser recolhido ao Tesouro Nacional, dentrodo prazo de 30 (trinta) dias.

    5 Paga a totalidade das prestaes previstas nos contratos a que se refere o itemII deste artigo, o prestamista receber mercadorias de valor correspondente soma das

    prestaes corrigidas monetariamente segundo ndices que o regulamento indicar, e, se noreclamado no prazo de 1 (um) ano do trmino do contrato de venda, ser recolhido aoTesouro Nacional dentro de 30 (trinta) dias.

    6 Nas operaes previstas no item V deste artigo, quando a contraprestao forem mercadorias, aplicar-se- o disposto nos pargrafos anteriores.

    7 Para autorizao das operaes a que se refere este artigo, quando acontraprestao for em imveis, sero exigidas:

    a) prova de propriedade dos imveis objeto das vendas, promessas de venda oucontraprestaes prometidas, e da inexistncia de nus reais que recaiam sobre os mesmos.

    b) prova de que os mesmos imveis satisfazem a, pelo menos, duas das condiesprevistas no art. 32 do Cdigo Tributrio Nacional, preferencialmente a existncia de escolaa menos de 2 (dois) quilmetros de distncia.

    c) a manifestao do Banco Nacional da Habitao de que os imveis se prestam consecuo de plano habitacional, quando se tratar de terrenos, ou quanto viabilidadetcnica e financeira, quando se tratar de edificaes residenciais;

    d) a compatibilidade do plano de vendas com o Plano de Integrao Nacional,quando for o caso.

    8 vedado empresa autorizada a realizar as operaes a que se refere esteartigo cobrar do prestamista qualquer outra quantia ou valor, alm do preo do bem, direitoou servio, ainda que a ttulo de ressarcimento de tributos, ressalvado, quando for o caso, odisposto no item III do art. 8.

    CAPTULO IIIDAS DISPOSIES GERAIS E PENALIDADES

    Art. 8 O Ministrio da Fazenda, nas operaes previstas no art. 7, exigir provade capacidade financeira, econmica e gerencial da empresa, alm dos estudos deviabilidade econmica do plano e das formas e condies de emprego das importncias areceber, podendo:

    I - fixar limites de prazos e de participantes, normas e modalidades contratuais;II - fixar limites mnimos de capital social;III - estabelecer percentagens mximas permitidas, a ttulo de despesas de

    administrao;IV - exigir que as respectivas receitas e despesas sejam contabilizadas

    destacadamente das demais.

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    DECRETO N 70.951, DE 9 DE AGOSTO DE 1972

    Regulamenta a Lei n 5.768, de 20 dedezembro de 1971, que dispe sobre a

    distribuio gratuita de prmios, medianteSorteio, vale-brinde ou concurso, a ttulo de

    propaganda, e estabelece normas de proteo poupana popular.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, usando da atribuio que lhe confere oartigo 81, item III, da Constituio, e tendo em vista o disposto no artigo 22 da Lei n 5.768,de 20 de dezembro de 1971,

    DECRETA:....................................................................................................................................................

    TTULO IIDAS OPERAES DE CAPTAO DE POUPANA POPULAR

    CAPTULO IDISPOSIES GERAIS

    Art. 31. Dependero de prvia autorizao do Ministrio da Fazenda, nos termosda Lei n 5.768, de 20/12/1971, deste Regulamento e dos atos normativos que se destinem a

    complement-lo, e quando no sujeitas de outra autoridade ou rgos pblicos federais:I - as operaes conhecidas como consrcio, fundo mtuo e outras formasassociativas assemelhadas, que objetivem a aquisio de bens de qualquer natureza;

    II - a venda ou promessa de venda de mercadorias a varejo, mediante ofertapblica e com recebimento antecipado, parcial ou total, ao respectivo preo;

    III - a venda ou promessa de venda de direitos, inclusive cotas de propriedade deentidades civis, tais como hospital, motel, clube, hotel, centro de recreao ou alojamento eorganizao de servios de qualquer natureza, com ou sem rateio de despesas demanuteno, mediante oferta pblica e com pagamento antecipado do preo;

    IV - a venda ou promessa de venda de terrenos loteados, a prestaes mediantesorteio;

    V - qualquer outra modalidade de captao antecipada da poupana popularmediante promessa de contraprestao em bens, direitos ou servios de qualquer natureza.

    Art. 32. A autorizao poder ser concedida pelo Ministro da Fazenda, instrudo opedido com os documentos que a Secretaria da Receita Federal do Ministrio da Fazendajulgar necessrios comprovao da capacidade financeira, econmica e gerencial dorequerente e ao exame e anlise da viabilidade da operao.

    * Artigo com redao dada pelo Decreto n 72.411, de 27/06/1973.

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    DECRETO N 97.384, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988

    Dispe sobre a contabilizao dos recursoscoletados de consorciados pelas empresas

    administradoras de consrcio de bens mveisdurveis.

    O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art.84, inciso IV, da Constituio e tendo em vista o disposto no art. 9 da Lei n 7.691, de 15 dedezembro de 1988,

    DECRETA:

    Art. 1 Ficam aprovados o Plano de Contas e a Demonstrao de Recursos deConsrcio constantes dos Anexos I e II deste Decreto a serem utilizados pelas empresasadministradoras de consrcio para contabilizar os recursos coletados de consorciados.

    1 Os recursos de que trata este artigo sero escriturados em contasindividualizadas para cada grupo de consrcio, destacadamente das demais operaesrealizadas pela administradora.

    2 O disposto neste artigo se aplica s pessoas jurdicas a que se refere o art. 41do Decreto n 70.951, de 9 de agosto de 1972.

    Art. 2 O Ministro da Fazenda poder alterar o Plano de Contas e a Demonstraode Recursos de Consrcio institudos neste Decreto a fim de serem promovidos

    aperfeioamentos que se faam necessrios em decorrncia de sua aplicao.Pargrafo nico. O cumprimento das normas fixadas neste Decreto dever serlevado em considerao quando da apreciao dos pedidos de formao de novos grupos deconsrcio.........................................................................................................................................................................................................................................................................................................

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    LEI N 7.691, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1988

    Dispe sobre o pagamento de tributos econtribuies federais, e d outras

    providncias.

    Fao saber que o Presidente da Repblica adotou a Medida Provisria n 24, de1988, que o Congresso Nacional aprovou, e eu HUMBERTO LUCENA, Presidente doSenado Federal, para os efeitos do disposto no pargrafo nico do art. 62 da ConstituioFederal, promulgo a seguinte Lei:....................................................................................................................................................

    Art. 10. A partir de 1 de janeiro de 1989, os recursos coletados de consrciospelas respectivas administradoras, a qualquer ttulo, sero obrigatoriamente aplicados, desde

    a sua disponibilidade, na forma prevista no Decreto-Lei n 1.290, de 3 de dezembro de 1973.

    Art. 11. O Ministro da Fazenda baixar instrues para execuo desta Lei....................................................................................................................................................

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    LEGISLAO CITADA ANEXADA PELACOORDENAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CEDI

    LEI N 8.177, DE 1 DE MARO DE 1991

    Estabelece regras para a desindexao daeconomia, e d outras providncias.

    O PRESIDENTE DA REPBLICAFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

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    Art. 33. A partir de 1 de maio de 1991, so transferidas ao Banco Central doBrasil as atribuies previstas nos artigos 7 e 8 da Lei n 5.768, de 20 de dezembro de1971, no que se refere s operaes conhecidas como consrcio, fundo mtuo e outrasformas associativas assemelhadas, que objetivem a aquisio de bens de qualquer natureza.

    Pargrafo nico. A fiscalizao das operaes mencionadas neste artigo, inclusive

    a aplicao de penalidades, ser exercida pelo Banco Central do Brasil.

    Art. 34. (Vetado)....................................................................................................................................................

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