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Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 Regulamento Mensagem de veto (Vide Decreto de 15 de setembro de 2010) Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art 1º - Esta lei, com fundamento nos incisos VI e VII do art. 23 e no art. 235 da Constituição , estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. (Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990) DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Art. 2º. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; VIII - recuperação de áreas degradadas; (Regulamento) IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente. Art. 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;

LEI Nº 6.938 - Meio Ambiente

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Presidncia da RepblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos Jurdicos

LEI N 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981RegulamentoMensagem de veto(Vide Decreto de 15 de setembro de 2010)Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias.

O PRESIDENTE DA REPBLICA,Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art 1 -Esta lei, com fundamento nosincisos VIeVII do art. 23e noart. 235 da Constituio, estabelece a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental.(Redao dada pela Lei n 8.028, de 1990)DA POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTEArt. 2. A Poltica Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservao, melhoria e recuperao da qualidade ambiental propcia vida, visando assegurar, no Pas, condies ao desenvolvimento scioeconmico, aos interesses da segurana nacional e proteo da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princpios:I - ao governamental na manuteno do equilbrio ecolgico, considerando o meio ambiente como um patrimnio pblico a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;II - racionalizao do uso do solo, do subsolo, da gua e do ar;III - planejamento e fiscalizao do uso dos recursos ambientais;IV - proteo dos ecossistemas, com a preservao de reas representativas;V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;VI - incentivos ao estudo e pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteo dos recursos ambientais;VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental;VIII - recuperao de reas degradadas;(Regulamento)IX - proteo de reas ameaadas de degradao;X - educao ambiental a todos os nveis do ensino, inclusive a educao da comunidade, objetivando capacit-la para participao ativa na defesa do meio ambiente.Art. 3 - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:I - meio ambiente, o conjunto de condies, leis, influncias e interaes de ordem fsica, qumica e biolgica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;II - degradao da qualidade ambiental, a alterao adversa das caractersticas do meio ambiente;III - poluio, a degradao da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:a) prejudiquem a sade, a segurana e o bem-estar da populao;b) criem condies adversas s atividades sociais e econmicas;c) afetem desfavoravelmente a biota;d) afetem as condies estticas ou sanitrias do meio ambiente;e) lancem matrias ou energia em desacordo com os padres ambientais estabelecidos;IV - poluidor, a pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, responsvel, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradao ambiental;V - recursos ambientais: a atmosfera, as guas interiores, superficiais e subterrneas, os esturios, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)DOS OBJETIVOS DA POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTEArt. 4 - A Poltica Nacional do Meio Ambiente visar:I - compatibilizao do desenvolvimento econmico social com a preservao da qualidade do meio ambiente e do equilbrio ecolgico;II - definio de reas prioritrias de ao governamental relativa qualidade e ao equilbrio ecolgico, atendendo aos interesses da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, do Territrios e dos Municpios;III - ao estabelecimento de critrios e padres da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologia s nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais;V - difuso de tecnologias de manejo do meio ambiente, divulgao de dados e informaes ambientais e formao de uma conscincia pblica sobre a necessidade de preservao da qualidade ambiental e do equilbrio ecolgico;VI - preservao e restaurao dos recursos ambientais com vistas sua utilizao racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manuteno do equilbrio ecolgico propcio vida;VII - imposio, ao poluidor e ao predador, da obrigao de recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usurio, de contribuio pela utilizao de recursos ambientais com fins econmicos.Art. 5 - As diretrizes da Poltica Nacional do Meio Ambiente sero formuladas em normas e planos, destinados a orientar a ao dos Governos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territrios e dos Municpios no que se relaciona com a preservao da qualidade ambiental e manuteno do equilbrio ecolgico, observados os princpios estabelecidos no art. 2 desta Lei.Pargrafo nico. As atividades empresariais pblicas ou privadas sero exercidas em consonncia com as diretrizes da Poltica Nacional do Meio Ambiente.DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTEArt. 6 Os rgos e entidades da Unio, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territrios e dos Municpios, bem como as fundaes institudas pelo Poder Pblico, responsveis pela proteo e melhoria da qualidade ambiental, constituiro o Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, assim estruturado:I - rgo superior: o Conselho de Governo, com a funo de assessorar o Presidente da Repblica na formulao da poltica nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais;(Redao dada pela Lei n 8.028, de 1990)II - rgo consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de polticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no mbito de sua competncia, sobre normas e padres compatveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial sadia qualidade de vida;(Redao dada pela Lei n 8.028, de 1990)III - rgo central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidncia da Repblica, com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como rgo federal, a poltica nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente;(Redao dada pela Lei n 8.028, de 1990)IV - rgos executores: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA e o Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, com a finalidade de executar e fazer executar a poltica e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente, de acordo com as respectivas competncias;(Redao dada pela Lei n 12.856, de 2013)V - rgos Seccionais: os rgos ou entidades estaduais responsveis pela execuo de programas, projetos e pelo controle e fiscalizao de atividades capazes de provocar a degradao ambiental;(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)VI - rgos Locais: os rgos ou entidades municipais, responsveis pelo controle e fiscalizao dessas atividades, nas suas respectivas jurisdies;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989) 1 - Os Estados, na esfera de suas competncias e nas reas de sua jurisdio, elaboraro normas supletivas e complementares e padres relacionados com o meio ambiente, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA. 2 O s Municpios, observadas as normas e os padres federais e estaduais, tambm podero elaborar as normas mencionadas no pargrafo anterior. 3 Os rgos central, setoriais, seccionais e locais mencionados neste artigo devero fornecer os resultados das anlises efetuadas e sua fundamentao, quando solicitados por pessoa legitimamente interessada. 4 De acordo com a legislao em vigor, o Poder Executivo autorizado a criar uma Fundao de apoio tcnico cientfico s atividades do IBAMA.(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTEArt. 7 (Revogado pela Lei n 8.028, de 1990)Art. 8 Compete ao CONAMA:(Redao dada pela Lei n 8.028, de 1990)I - estabelecer, mediante proposta do IBAMA, normas e critrios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poludoras, a ser concedido pelos Estados e supervisionado pelo IBAMA;(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)II - determinar, quando julgar necessrio, a realizao de estudos das alternativas e das possveis conseqncias ambientais de projetos pblicos ou privados, requisitando aos rgos federais, estaduais e municipais, bem assim a entidades privadas, as informaes indispensveis para apreciao dos estudos de impacto ambiental, e respectivos relatrios, no caso de obras ou atividades de significativa degradao ambiental, especialmente nas reas consideradas patrimnio nacional.(Redao dada pela Lei n 8.028, de 1990)III -(Revogado pela Lei n 11.941, de 2009)IV - homologar acordos visando transformao de penalidades pecunirias na obrigao de executar medidas de interesse para a proteo ambiental;(VETADO);V - determinar, mediante representao do IBAMA, a perda ou restrio de benefcios fiscais concedidos pelo Poder Pblico, em carter geral ou condicional, e a perda ou suspenso de participao em linhas de fiananciamento em estabelecimentos oficiais de crdito;(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)VI - estabelecer, privativamente, normas e padres nacionais de controle da poluio por veculos automotores, aeronaves e embarcaes, mediante audincia dos Ministrios competentes;VII - estabelecer normas, critrios e padres relativos ao controle e manuteno da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hdricos.Pargrafo nico. O Secretrio do Meio Ambiente , sem prejuzo de suas funes, o Presidente do Conama.(Includo pela Lei n 8.028, de 1990)DOS INSTRUMENTOS DA POLTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTEArt. 9 - So Instrumentos da Poltica Nacional do Meio Ambiente:I - o estabelecimento de padres de qualidade ambiental;II - o zoneamento ambiental;(Regulamento)III - a avaliao de impactos ambientais;IV - o licenciamento e a reviso de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;V - os incentivos produo e instalao de equipamentos e a criao ou absoro de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;VI - a criao de espaos territoriais especialmente protegidos pelo Poder Pblico federal, estadual e municipal, tais como reas de proteo ambiental, de relevante interesse ecolgico e reservas extrativistas;(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)VII - o sistema nacional de informaes sobre o meio ambiente;VIII - o Cadastro Tcnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental;IX - as penalidades disciplinares ou compensatrias ao no cumprimento das medidas necessrias preservao ou correo da degradao ambiental.X - a instituio do Relatrio de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis - IBAMA;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)XI - a garantia da prestao de informaes relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Pblico a produz-las, quando inexistentes;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)XII - o Cadastro Tcnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)XIII - instrumentos econmicos, como concesso florestal, servido ambiental, seguro ambiental e outros.(Includo pela Lei n 11.284, de 2006)Art. 9o-A. O proprietrio ou possuidor de imvel, pessoa natural ou jurdica, pode, por instrumento pblico ou particular ou por termo administrativo firmado perante rgo integrante do Sisnama, limitar o uso de toda a sua propriedade ou de parte dela para preservar, conservar ou recuperar os recursos ambientais existentes, instituindo servido ambiental.(Redao dada pela Lei n 12.651, de 2012). 1o O instrumento ou termo de instituio da servido ambiental deve incluir, no mnimo, os seguintes itens:(Redao dada pela Lei n 12.651, de 2012).I - memorial descritivo da rea da servido ambiental, contendo pelo menos um ponto de amarrao georreferenciado;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).II - objeto da servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).III - direitos e deveres do proprietrio ou possuidor instituidor;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).IV - prazo durante o qual a rea permanecer como servido ambiental.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 2o A servido ambiental no se aplica s reas de Preservao Permanente e Reserva Legal mnima exigida.(Redao dada pela Lei n 12.651, de 2012). 3o A restrio ao uso ou explorao da vegetao da rea sob servido ambiental deve ser, no mnimo, a mesma estabelecida para a Reserva Legal.(Redao dada pela Lei n 12.651, de 2012). 4o Devem ser objeto de averbao na matrcula do imvel no registro de imveis competente:(Redao dada pela Lei n 12.651, de 2012).I - o instrumento ou termo de instituio da servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).II - o contrato de alienao, cesso ou transferncia da servido ambiental.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 5o Na hiptese de compensao de Reserva Legal, a servido ambiental deve ser averbada na matrcula de todos os imveis envolvidos.(Redao dada pela Lei n 12.651, de 2012). 6o vedada, durante o prazo de vigncia da servido ambiental, a alterao da destinao da rea, nos casos de transmisso do imvel a qualquer ttulo, de desmembramento ou de retificao dos limites do imvel.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 7o As reas que tenham sido institudas na forma de servido florestal, nos termos do art. 44-A da Lei no4.771, de 15 de setembro de 1965, passam a ser consideradas, pelo efeito desta Lei, como de servido ambiental.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).Art. 9o-B. A servido ambiental poder ser onerosa ou gratuita, temporria ou perptua.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 1o O prazo mnimo da servido ambiental temporria de 15 (quinze) anos.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 2o A servido ambiental perptua equivale, para fins creditcios, tributrios e de acesso aos recursos de fundos pblicos, Reserva Particular do Patrimnio Natural - RPPN, definida no art. 21 da Lei no9.985, de 18 de julho de 2000.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 3o O detentor da servido ambiental poder alien-la, ced-la ou transferi-la, total ou parcialmente, por prazo determinado ou em carter definitivo, em favor de outro proprietrio ou de entidade pblica ou privada que tenha a conservao ambiental como fim social.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).Art. 9o-C. O contrato de alienao, cesso ou transferncia da servido ambiental deve ser averbado na matrcula do imvel.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 1o O contrato referido nocaputdeve conter, no mnimo, os seguintes itens:(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).I - a delimitao da rea submetida a preservao, conservao ou recuperao ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).II - o objeto da servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).III - os direitos e deveres do proprietrio instituidor e dos futuros adquirentes ou sucessores;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).IV - os direitos e deveres do detentor da servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).V - os benefcios de ordem econmica do instituidor e do detentor da servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).VI - a previso legal para garantir o seu cumprimento, inclusive medidas judiciais necessrias, em caso de ser descumprido.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 2o So deveres do proprietrio do imvel serviente, entre outras obrigaes estipuladas no contrato:(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).I - manter a rea sob servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).II - prestar contas ao detentor da servido ambiental sobre as condies dos recursos naturais ou artificiais;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).III - permitir a inspeo e a fiscalizao da rea pelo detentor da servido ambiental;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).IV - defender a posse da rea serviente, por todos os meios em direito admitidos.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012). 3o So deveres do detentor da servido ambiental, entre outras obrigaes estipuladas no contrato:(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).I - documentar as caractersticas ambientais da propriedade;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).II - monitorar periodicamente a propriedade para verificar se a servido ambiental est sendo mantida;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).III - prestar informaes necessrias a quaisquer interessados na aquisio ou aos sucessores da propriedade;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).IV - manter relatrios e arquivos atualizados com as atividades da rea objeto da servido;(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).V - defender judicialmente a servido ambiental.(Includo pela Lei n 12.651, de 2012).Art. 10. A construo, instalao, ampliao e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradao ambiental dependero de prvio licenciamento ambiental.(Redao dada pela Lei Complementar n 140, de 2011) 1o Os pedidos de licenciamento, sua renovao e a respectiva concesso sero publicados no jornal oficial, bem como em peridico regional ou local de grande circulao, ou em meio eletrnico de comunicao mantido pelo rgo ambiental competente.(Redao dada pela Lei Complementar n 140, de 2011) 2o (Revogado).(Redao dada pela Lei Complementar n 140, de 2011) 3o (Revogado).(Redao dada pela Lei Complementar n 140, de 2011) 4o (Revogado).(Redao dada pela Lei Complementar n 140, de 2011)Art. 11. Compete aoIBAMApropor ao CONAMA normas e padres para implantao, acompanhamento e fiscalizao do licenciamento previsto no artigo anterior, alm das que forem oriundas do prprio CONAMA.(Vide Lei n 7.804, de 1989) 1(Revogado pela Lei Complementar n 140, de 2011) 2 Inclui-se na competncia da fiscalizao e controle a anlise de projetos de entidades, pblicas ou privadas, objetivando a preservao ou a recuperao de recursos ambientais, afetados por processos de explorao predatrios ou poluidores.Art. 12. As entidades e rgos de financiamento e incentivos governamentais condicionaro a aprovao de projetos habilitados a esses benefcios ao licenciamento, na forma desta Lei, e ao cumprimento das normas, dos critrios e dos padres expedidos pelo CONAMA.Pargrafo nico. As entidades e rgos referidos no caput deste artigo devero fazer constar dos projetos a realizao de obras e aquisio de equipamentos destinados ao controle de degradao ambiental e a melhoria da qualidade do meio ambiente.Art. 13. O Poder Executivo incentivar as atividades voltadas ao meio ambiente, visando:I - ao desenvolvimento, no Pas, de pesquisas e processos tecnolgicos destinados a reduzir a degradao da qualidade ambiental;II - fabricao de equipamentos antipoluidores;III - a outras iniciativas que propiciem a racionalizao do uso de recursos ambientais.Pargrafo nico. Os rgos, entidades e programas do Poder Pblico, destinados ao incentivo das pesquisas cientficas e tecnolgicas, consideraro, entre as suas metas prioritrias, o apoio aos projetos que visem a adquirir e desenvolver conhecimentos bsicos e aplicveis na rea ambiental e ecolgica.Art. 14 - Sem prejuzo das penalidades definidas pela legislao federal, estadual e municipal, o no cumprimento das medidas necessrias preservao ou correo dos inconvenientes e danos causados pela degradao da qualidade ambiental sujeitar os transgressores:I - multa simples ou diria, nos valores correspondentes, no mnimo, a 10 (dez) e, no mximo, a 1.000 (mil) Obrigaes Reajustveis do Tesouro Nacional - ORTNs, agravada em casos de reincidncia especfica, conforme dispuser o regulamento, vedada a sua cobrana pela Unio se j tiver sido aplicada pelo Estado, Distrito Federal, Territrios ou pelos Municpios;II - perda ou restrio de incentivos e benefcios fiscais concedidos pelo Poder Pblico;III - perda ou suspenso de participao em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crdito;IV - suspenso de sua atividade. 1 Sem obstar a aplicao das penalidades previstas neste artigo, o poluidor obrigado, independentemente da existncia de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministrio Pblico da Unio e dos Estados ter legitimidade para propor ao de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente. 2 No caso de omisso da autoridade estadual ou municipal, caber ao Secretrio do Meio Ambiente a aplicao das penalidades pecunirias prevista neste artigo. 3 Nos casos previstos nos incisos II e III deste artigo, o ato declaratrio da perda, restrio ou suspenso ser atribuio da autoridade administrativa ou financeira que concedeu os benefcios, incentivos ou financiamento, cumprimento resoluo do CONAMA. 4(Revogado pela Lei n 9.966, de 2000) 5oA execuo das garantias exigidas do poluidor no impede a aplicao das obrigaes de indenizao e reparao de danos previstas no 1odeste artigo.(Includo pela Lei n 11.284, de 2006)Art. 15. O poluidor que expuser a perigo a incolumidade humana, animal ou vegetal, ou estiver tornando mais grave situao de perigo existente, fica sujeito pena de recluso de 1 (um) a 3 (trs) anos e multa de 100 (cem) a 1.000 (mil) MVR.(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989) 1 A pena e aumentada at o dobro se:(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)I - resultar:(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)a) dano irreversvel fauna, flora e ao meio ambiente;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)b) leso corporal grave;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)II - a poluio decorrente de atividade industrial ou de transporte;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)III - o crime praticado durante a noite, em domingo ou em feriado.(Includo pela Lei n 7.804, de 1989) 2 Incorre no mesmo crime a autoridade competente que deixar de promover as medidas tendentes a impedir a prtica das condutas acima descritas.(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989) Art. 16 -(Revogado pela Lei n 7.804, de 1989)Art. 17. Fica institudo, sob a administrao do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis - IBAMA:(Redao dada pela Lei n 7.804, de 1989)I - Cadastro Tcnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, para registro obrigatrio de pessoas fsicas ou jurdicas que se dedicam a consultoria tcnica sobre problemas ecolgicos e ambientais e indstria e comrcio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)II - Cadastro Tcnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, para registro obrigatrio de pessoas fsicas ou jurdicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou extrao, produo, transporte e comercializao de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora.(Includo pela Lei n 7.804, de 1989)Art. 17-A. So estabelecidos os preos dos servios e produtos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - Ibama, a serem aplicados em mbito nacional, conforme Anexo a esta Lei.(Includo pela Lei n 9.960, de 2000)Art. 17-B. Fica instituda a Taxa de Controle e Fiscalizao Ambiental TCFA, cujo fato gerador o exerccio regular do poder de polcia conferido ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis Ibama para controle e fiscalizao das atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais."(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 1oRevogado.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 2oRevogado.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-C. sujeito passivo da TCFA todo aquele que exera as atividades constantes do Anexo VIII desta Lei.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 1oO sujeito passivo da TCFA obrigado a entregar at o dia 31 de maro de cada ano relatrio das atividades exercidas no ano anterior, cujo modelo ser definido pelo Ibama, para o fim de colaborar com os procedimentos de controle e fiscalizao.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 2oO descumprimento da providncia determinada no 1osujeita o infrator a multa equivalente a vinte por cento da TCFA devida, sem prejuzo da exigncia desta.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 3oRevogado.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-D. A TCFA devida por estabelecimento e os seus valores so os fixados no Anexo IX desta Lei.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 1oPara os fins desta Lei, consideram-se:(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)I microempresa e empresa de pequeno porte, as pessoas jurdicas que se enquadrem, respectivamente, nas descries dos incisos I e II docaputdo art. 2oda Lei no9.841, de 5 de outubro de 1999;(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)II empresa de mdio porte, a pessoa jurdica que tiver receita bruta anual superior a R$ 1.200.000,00 (um milho e duzentos mil reais) e igual ou inferior a R$ 12.000.000,00 (doze milhes de reais);(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)III empresa de grande porte, a pessoa jurdica que tiver receita bruta anual superior a R$ 12.000.000,00 (doze milhes de reais).(Includo pela Lei n 10.165, de 2000) 2oO potencial de poluio (PP) e o grau de utilizao (GU) de recursos naturais de cada uma das atividades sujeitas fiscalizao encontram-se definidos no Anexo VIII desta Lei.(Includo pela Lei n 10.165, de 2000) 3oCaso o estabelecimento exera mais de uma atividade sujeita fiscalizao, pagar a taxa relativamente a apenas uma delas, pelo valor mais elevado.(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-E. o Ibama autorizado a cancelar dbitos de valores inferiores a R$ 40,00 (quarenta reais), existentes at 31 de dezembro de 1999.(Includo pela Lei n 9.960, de 2000)Art. 17-F. So isentas do pagamento da TCFA as entidades pblicas federais, distritais, estaduais e municipais, as entidades filantrpicas, aqueles que praticam agricultura de subsistncia e as populaes tradicionais.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-G. A TCFA ser devida no ltimo dia til de cada trimestre do ano civil, nos valores fixados no Anexo IX desta Lei, e o recolhimento ser efetuado em conta bancria vinculada ao Ibama, por intermdio de documento prprio de arrecadao, at o quinto dia til do ms subseqente.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Pargrafo nico. Revogado.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 2oOs recursos arrecadados com a TCFA tero utilizao restrita em atividades de controle e fiscalizao ambiental.(Includo pela Lei n 11.284, de 2006)Art. 17-H. A TCFA no recolhida nos prazos e nas condies estabelecidas no artigo anterior ser cobrada com os seguintes acrscimos:(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)I juros de mora, na via administrativa ou judicial, contados do ms seguinte ao do vencimento, razo de um por cento;(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)II multa de mora de vinte por cento, reduzida a dez por cento se o pagamento for efetuado at o ltimo dia til do ms subseqente ao do vencimento;(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)III encargo de vinte por cento, substitutivo da condenao do devedor em honorrios de advogado, calculado sobre o total do dbito inscrito como Dvida Ativa, reduzido para dez por cento se o pagamento for efetuado antes do ajuizamento da execuo.(Includo pela Lei n 10.165, de 2000) 1o-A. Os juros de mora no incidem sobre o valor da multa de mora.(Includo pela Lei n 10.165, de 2000) 1oOs dbitos relativos TCFA podero ser parcelados de acordo com os critrios fixados na legislao tributria, conforme dispuser o regulamento desta Lei.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-I. As pessoas fsicas e jurdicas que exeram as atividades mencionadas nos incisos I e II do art. 17 e que no estiverem inscritas nos respectivos cadastros at o ltimo dia til do terceiro ms que se seguir ao da publicao desta Lei incorrero em infrao punvel com multa de:(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)I R$ 50,00 (cinqenta reais), se pessoa fsica;(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)II R$ 150,00 (cento e cinqenta reais), se microempresa;(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)III R$ 900,00 (novecentos reais), se empresa de pequeno porte;(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)IV R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais), se empresa de mdio porte;(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)V R$ 9.000,00 (nove mil reais), se empresa de grande porte.(Includo pela Lei n 10.165, de 2000)Pargrafo nico. Revogado.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-J. (Revogado pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-L. As aes de licenciamento, registro, autorizaes, concesses e permisses relacionadas fauna, flora, e ao controle ambiental so de competncia exclusiva dos rgos integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente.(Includo pela Lei n 9.960, de 2000)Art. 17-M. Os preos dos servios administrativos prestados pelo Ibama, inclusive os referentes venda de impressos e publicaes, assim como os de entrada, permanncia e utilizao de reas ou instalaes nas unidades de conservao, sero definidos em portaria do Ministro de Estado do Meio Ambiente, mediante proposta do Presidente daquele Instituto.(Includo pela Lei n 9.960, de 2000)Art. 17-N. Os preos dos servios tcnicos do Laboratrio de Produtos Florestais do Ibama, assim como os para venda de produtos da flora, sero, tambm, definidos em portaria do Ministro de Estado do Meio Ambiente, mediante proposta do Presidente daquele Instituto.(Includo pela Lei n 9.960, de 2000)Art. 17-O. Os proprietrios rurais que se beneficiarem com reduo do valor do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, com base em Ato Declaratrio Ambiental - ADA, devero recolher ao Ibama a importncia prevista no item 3.11 do Anexo VII da Lei no9.960, de 29 de janeiro de 2000, a ttulo de Taxa de Vistoria.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 1o-A. A Taxa de Vistoria a que se refere ocaputdeste artigo no poder exceder a dez por cento do valor da reduo do imposto proporcionada pelo ADA.(Includo pela Lei n 10.165, de 2000) 1oA utilizao do ADA para efeito de reduo do valor a pagar do ITR obrigatria.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 2oO pagamento de que trata ocaputdeste artigo poder ser efetivado em cota nica ou em parcelas, nos mesmos moldes escolhidos pelo contribuinte para o pagamento do ITR, em documento prprio de arrecadao do Ibama.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 3oPara efeito de pagamento parcelado, nenhuma parcela poder ser inferior a R$ 50,00 (cinqenta reais).(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 4oO inadimplemento de qualquer parcela ensejar a cobrana de juros e multa nos termos dos incisos I e II docapute 1o-A e 1o, todos do art. 17-H desta Lei.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 5oAps a vistoria, realizada por amostragem, caso os dados constantes do ADA no coincidam com os efetivamente levantados pelos tcnicos do Ibama, estes lavraro, de ofcio, novo ADA, contendo os dados reais, o qual ser encaminhado Secretaria da Receita Federal, para as providncias cabveis.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-P. Constitui crdito para compensao com o valor devido a ttulo de TCFA, at o limite de sessenta por cento e relativamente ao mesmo ano, o montante efetivamente pago pelo estabelecimento ao Estado, ao Municpio e ao Distrito Federal em razo de taxa de fiscalizao ambiental.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 1oValores recolhidos ao Estado, ao Municpio e ao Distrital Federal a qualquer outro ttulo, tais como taxas ou preos pblicos de licenciamento e venda de produtos, no constituem crdito para compensao com a TCFA.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000) 2oA restituio, administrativa ou judicial, qualquer que seja a causa que a determine, da taxa de fiscalizao ambiental estadual ou distrital compensada com a TCFA restaura o direito de crdito do Ibama contra o estabelecimento, relativamente ao valor compensado.(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 17-Q. o Ibama autorizado a celebrar convnios com os Estados, os Municpios e o Distrito Federal para desempenharem atividades de fiscalizao ambiental, podendo repassar-lhes parcela da receita obtida com a TCFA."(Redao dada pela Lei n 10.165, de 2000)Art. 18.(Revogado pela Lei n 9.985, de 2000)Art 19 -(VETADO).Art. 19. Ressalvado o disposto nas Leis ns 5.357, de 17 de novembro de 1967, e 7.661, de 16 de maio de 1988, a receita proveniente da aplicao desta Lei ser recolhida de acordo com o disposto no art. 4 da Lei n 7.735, de 22 de fevereiro de 1989.(Includo pela Lei n 7.804, de1989))Art. 20. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.Art. 21. Revogam-se as disposies em contrrio.Braslia, 31 de agosto de 1981; 160 da Independncia e 93 da Repblica.JOO FIGUEIREDOMrio AndreazzaEste texto no substitui o publicado no D.O.U. de 2.9.1981ANEXO(Includo pela Lei n 9.960, de 2000)TABELA DE PREOS DOS SERVIOS E PRODUTOS COBRADOS PELO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVVEIS - IBAMADESCRIOVALOR (R$)

I - FAUNA

1. LICENA E RENOVAO

1. Licena ou renovao para transporte nacional de fauna silvestre, partes, produtos e derivados para criadouros cientficos ligados a instituies pblicas de pesquisa, pesquisadores ligados a instituies pblicas de pesquisa e zoolgicos pblicosISENTO

Licena ou renovao para transporte nacional de fauna silvestre, partes, produtos e derivados da fauna extica constante do Anexo I da Conveno sobre Comercio Internacional de Espcies da Fauna e Flora em perigo de extino - CITES (por formulrio)21,00

Licena ou renovao para exposio ou concurso de animais silvestres (por formulrio)32,00

Licena para importao, exportao ou reexportao de animais vivos, partes, produtos e derivados da fauna para criadouros cientficos e pesquisadores ligados a instituies pblicas de pesquisa e zoolgicos pblicosISENTO

Licena para importao, exportao ou reexportao de animais vivos, partes, produtos e derivados da fauna:

1.5.1 Por formulrio de at 14 itens37,00

1.5.2 Por formulrio adicional6,00

2. LICENCIAMENTO AMBIENTAL

2.1 -Criadouro de espcimes da fauna extica para fins comerciais:

2.1.1 - Pessoa fsica600,00

2.1.2 - Microempresa800,00

2.1.3 - Demais empresas1.200,00

2.2 - Mantenedor de fauna extica :

2.2.1 - Pessoa fsica300,00

2.2.2 - Microempresa400,00

2.2.3 - Demais empresas500,00

2.3. Importador de animais vivos, abatidos, partes, produtos e subprodutos da fauna silvestre brasileira e extica:

2.3.1. Microempresa500,00

2.3.2. Demais empresas600,00

2.4.Circo:

2.4.1. Microempresa300,00

2.4.2. Demais empresas600,00

Obs.:O licenciamento ambiental da fauna ser renovvel a cada dois anos

3. REGISTRO

3.1. Criadouros de espcies da fauna brasileira para fins cientficos:

3.1.1. Vinculados a instituies pblicas de pesquisasISENTO

3.1.2. No vinculados100,00

3.2. Criadouros de espcies da fauna brasileira para fins comerciais:

3.2.1. Categoria A Pessoa Fsica400,00

3.2.2. Categoria B Pessoa Jurdica300,00

3.3. Industria de beneficiamento de peles, partes, produtos e derivados da fauna brasileira400,00

3.4. Zoolgico Pblico Categorias A, B e CISENTO

3.5. Zoolgico privado:

3.5.1. Categorias A300,00

3.5.2. Categorias B350,00

3.5.3. Categorias C400,00

3.6. Exportador de animais vivos, abatidos, partes, produtos e derivados da fauna300,00

3.7. Importador de animais vivos, abatidos, partes, produtos e derivados da fauna400,00

4.CAA AMADORISTA

4.1.Liberao de armas e demais petrechos de caa373,00

4.2.Autorizao anual de caa amadorista de campo e licena de transporte das peas abatidas300,00

4.3.Autorizao anual de caa amadorista de banhado e licena de transporte das peas abatidas300,00

4.4.Autorizao de ingresso de caa abatida no exterior (por formulrio)319,00

5.VENDA DE PRODUTOS

5.1.Selo de lacre de segurana para peles, partes, produtos e derivados da fauna1,10

6.SERVIOS DIVERSOS

6.1.Expedio ou renovao anual de carteira da fauna para scios de clubes agrupados Federao Ornitfila30,00

6.2. Identificao ou marcao de espcimes da fauna (por unidade por ano).16,00

II - FLORA

1. LICENA E RENOVAO

1.1.Licena ou renovao para exposio ou concurso de plantas ornamentais53,00

1.2.Licena ou renovao para transporte nacional de flora brasileira, partes, produtos e derivados para jardins botnicos pblicos e pesquisadores ligados a instituies pblicas de pesquisaISENTO

1.3.Licena ou renovao para transporte nacional de flora extica constante do Anexo I da CITES (por formulrio)21,00

1.4.Licena ou renovao para importao, exportao ou reexportao de plantas vivas, partes, produtos e derivados da flora para jardins botnicos pblicos e pesquisadores ligados a instituies pblicas de pesquisaISENTO

1.5.Licena ou renovao para importao, exportao ou reexportao de plantas vivas, partes, produtos e derivados da flora:

1.5.1. Por formulrio de 14 itens37,00

1.5.2. Por formulrio adicional6,00

1.6.Licena para porte e uso de motosserra - anual30,00

2. AUTORIZAO

2.1.Autorizao para uso do fogo em queimada controlada:

2.1.1. Sem vistoriaISENTO

2.1.2. Com vistoria:

2.1.2.1. Queimada Comunitria:

. rea at 13 hectares3,50

. De 14 a 35 hectares7,00

. De 36 a 60 hectares10,50

. De 61 a 85 hectares14,00

. De 86 a 110 hectares17,50

. De 111 a 135 hectares21,50

. De 136 a 150 hectares25,50

2.1.2.2. Demais Queimadas Controladas:

. rea at 13 hectares3,50

. Acima de 13 hectares por hectare autorizado3,50

2.2.Autorizao de Transporte para Produtos Florestais-ATPF

2.2.1.Para lenha, rachas e lascas, palanques rolios, escoramentos, xaxim, leos essenciais e carvo vegetal5,00

2.2.2.Para demais produtos10,00

2.3.Autorizao para Consumo de Matria Prima Florestal - m3consumido/anovide formula

At 1.000 = (125, 00 + Q x 0,0020) Reais

1.001 a 10.000 = (374,50 + Q x 0,0030) Reais

10.001 a 25.000 = (623,80 + Q x 0,0035) Reais

25.001 a 50.000 = (873,80 + Q x 0,0040) Reais

50.001 a 100.000 = (1.248,30 + Q x 0,0045) Reais

100.001 a 1.000.000 = (1. 373,30 + Q x 0,0050) Reais

1.000.001 a 2.500.000 = (1. 550,00 + Q x 0,0055) Reais

Acima de 2.500.000 = 22.500,00 ReaisQ = quantidade consumida em metros cbicos

3. VISTORIA

3.1. Vistorias para fins de loteamento urbano532,00

3.2.Vistoria prvia para implantao de Plano de Manejo Florestal Sustentado (rea projetada):

. At 250 h289,00

. Acima de 250 ha. - Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha. excedentevide frmula

3.3.Vistoria de acompanhamento de Plano de Manejo Florestal Sustentado (rea explorada):

. At 250 h289,00

. Acima de 250 ha. Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha excedentevide frmula

3.4. Vistoria tcnica para coleta de plantas ornamentais e medicinais (rea a ser explorada):

. At 20 ha/anoISENTO

. De 21 a 50 ha/ano160,00

. De 51 a 100 ha/ano289,00

. Acima de 100 ha/ano Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por havide frmula

3.5. Vistoria para limpeza de rea (rea solicitada)289,00

3.6.Vistoria tcnica de desmatamento para uso alternativo do solo de projetos enquadrados no Programa Nacional de Agricultura Familiar-PRONAF ou no Programa de Financiamento Conservao e Controle do Meio Ambiente-FNE VERDE (rea a ser explorada):

. At Mdulo INCRA por anoISENTO

. Acima de Mdulo INCRA por ano - Valor = R$ 128,00 + R$ 0,55 por ha excedentevide frmula

3.7.Vistorias de implantao, acompanhamento e explorao de florestas plantadas, enriquecimento (palmito e outras frutferas) e cancelamentos de projetos (por rea a ser vistoriada):

. At 50 ha/ano64,00

. De 51 a 100 ha/ano117,00

. Acima de 100 ha/ano Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha excedentevide frmula

3.8.Vistoria tcnica para desmatamento para uso alternativo do solo e utilizao de sua matria-prima florestal:

. At 20 hISENTO

. De 21 a 50 ha/ano160,00

. De 51 a 100 ha/ano289,00

. Acima de 100 ha/ano Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha excedentevide frmula

3.9.Vistoria para fins de averbao de rea de Reserva Legal (sobre a rea total da propriedade):

. At 100 ha/anoISENTO

. De 101 a 300 ha/ano75,00

. De 301 a 500 ha/ano122,00

. De 501 a 750 ha/ano160,00

. Acima de 750 ha/ano Valor = R$ 160,00 + R$ 0,21 por ha excedentevide frmula

Obs.:Quando a solicitao de vistoria para averbao de reserva legal for concomitante a outras vistorias (desmatamento, plano de manejo, etc.), cobra-se pelo maior valor

3.10.Vistoria de reas degradadas em recuperao, de avaliao de danos ambientais em reas antropizadas e em empreendimentos cujas reas esto sujeitas a impacto ambiental - EIA/RIMA:

- at 250 ha/ano289,00

- acima de 250 ha/ano Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha excedentevide frmula

3.11. Demais Vistorias Tcnicas Florestais:- at 250 ha/ano- acima de 250 ha/ano Valor = R$289,00 + 0,55 por ha excedente289,00vide frmula

4. INSPEO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA PARA EXPORTAO OU IMPORTAO

4.1. Inspeo de espcies contingenciadasISENTO

4.2 Levantamento circunstanciado de reas vinculados reposio florestal e ao Plano Integrado Florestal, Plano de Corte e Resinagem (projetos vinculados e projetos de reflorestamento para implantao ou cancelamento):

- At 250 ha/ano289,00

- Acima de 250 ha/ano Valor = R$ 289,00 + R$ 0,55 por ha excedentevide frmula

5. OPTANTES DE REPOSIO FLORESTAL

5.1. Valor por rvore1,10

III CONTROLE AMBIENTAL

1. LICENA E RENOVAO

1.1. Licena Ambiental ou Renovaovide tabela

EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Impacto Ambiental Pequeno Medio Alto

Licena Prvia 2.000,00 4.000,00 8.000,00

Licena de Instalao 5.600,00 11.200,00 22.400,00

Licena de Operao 2.800,00 5.600,00 11.200,00

EMPRESA DE PORTE MDIO

Impacto Ambiental Pequeno Medio Alto

Licena Prvia 2.800,00 5.600,00 11.200,00

Licena de Instalao 7.800,00 15.600,00 31.200,00

Licena de Operao 3.600,00 7.800,00 15.600,00

EMPRESA DE GRANDE PORTE

Impacto Ambiental Pequeno Medio Alto

Licena Prvia 4.000,00 8.000,00 16.000,00

Licena de Instalao 11.200,00 22.400,00 44.800,00

Licena de Operao 5.600,00 11.200,00 22.400,00

1.2. Licena para uso da configurao de veculo ou motorvide frmula

Valor = R$266,00 + N x R$1,00N = nmero de veculos comercializados no mercado interno pagamento at o ltimo dia do ms subsequente comercializao.

1.3. Licena de uso do Selo Rudo266,00

1.4. Certido de dispensa de Licena para uso da configurao de veculo ou motor por unidade.266,00

1.5. Declarao de atendimento aos limites de rudos266,00

2. AVALIAO E ANLISE

2.1.Anlise de documentao tcnica que subsidie a emisso de: Registros, Autorizaes, Licenas, inclusive para supresso de vegetao em reas de Preservao Permanente e respectivas renovaes :vide frmula

Valor = {K + [(A x B x C) + (D x A x E)]}

A - Node Tcnicos envolvidos na anlise

B - Node horas/homem necessrias para anlise

C - Valor em Reais da hora/homem dos tcnicos envolvidos na anlise + total de obrigaes sociais

(OS) = 84,71% sobre o valor da hora/homem

D - Despesas com viagem

E - Node viagens necessrias

K - Despesas administrativas = 5% do somatrio de (A x B x C) + (D x A x E)

2.2. Avaliao e classificao do Potencial de Periculosidade Ambiental - PPA:

2.2.1. Produto Tcnico22.363,00

2.2.2. Produto formulado11.714,00

2.2.3. Produto Atpico6.389,00

2.2.4. PPA complementar2.130,00

2.2.5. Pequenas alteraes319,00

2.3.Conferncia de documentao tcnica para avaliao e registro de agrotxicos e afins319,00

2.4. Avaliao de eficincia de agrotxicos e afins para registro2.130,00

2.5. Reavaliao tcnica de agrotxicos (incluso de novos usos)3.195,00

2.6.Avaliao Ambiental Preliminar de Agrotxicos, seus componentes e afins, com ou sem emisso de Certificado de Registro Especial Temporrio:

2.6.1. Fase 2532,00

2.6.2. Fase 32.130,00

2.6.3. Fase 44.260,00

2.7. Avaliao/Classificao Ambiental de Produtos Biotecnolgicos para fins de registro6.389,00

2.8. Avaliao Ambiental de Preservativos de Madeira4.260,00

2.9. Avaliao Ambiental de Organismos Geneticamente Modificados22.363,00

3. AUTORIZAO

3.1.Autorizaes para supresso de vegetao em rea de Preservao Permanente:

. At 50 h133,00

. Acima de 50 hvide frmula

Valor = R$ 6.250,00 +( 25,00 x rea que excede 50 ha)

3.2. Autorizao para importao, produo, comercializao e uso de mercriovide frmula

Valor = R$ 125,00 + (125,00 x 0,003 x QM)QM = quantidade de Mercrio Metlico (medido em quilograma) importado, comercializado ou produzido por ano

4. REGISTRO

4.1. Proprietrio e comerciante de motosserraISENTO

4.2. Registro de agrotxicos, seus componentes e afins1.278,00

4.3. Manuteno de registro ou da classificao do PPA (Classe I e II)7.454,00

4.4. Manuteno de registro ou da classificao do PPA(Classe III e IV)3.195,00

4.5. Registro ou renovao de produto preservativo de madeira1.278,00

4.6. Registro de produtos que contenham organismos geneticamente modificados1.278,00

4.7. Manuteno de registro de produtos que contenham organismos geneticamente modificados5.325,00

ANEXO VIII(Includo pela Lei n 10.165, de 27.12.2000)atividades potenciaLmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientaisCdigoCategoriaDescrioPp/gu

01Extrao e Tratamento de Minerais- pesquisa mineral com guia de utilizao; lavra a cu aberto, inclusive de aluvio, com ou sem beneficiamento; lavra subterrnea com ou sem beneficiamento, lavra garimpeira, perfurao de poos e produo de petrleo e gs natural.AAlto

02Indstria de Produtos Minerais No Metlicos- beneficiamento de minerais no metlicos, no associados a extrao; fabricao e elaborao de produtos minerais no metlicos tais como produo de material cermico, cimento, gesso, amianto, vidro e similares.MMdio

03Indstria Metalrgica- fabricao de ao e de produtos siderrgicos, produo de fundidos de ferro e ao, forjados, arames, relaminados com ou sem tratamento; de superfcie, inclusive galvanoplastia, metalurgia dos metais no-ferrosos, em formas primrias e secundrias, inclusive ouro; produo de laminados, ligas, artefatos de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia; relaminao de metais no-ferrosos, inclusive ligas, produo de soldas e anodos; metalurgia de metais preciosos; metalurgia do p, inclusive peas moldadas; fabricao de estruturas metlicas com ou sem tratamento de superfcie, inclusive; galvanoplastia, fabricao de artefatos de ferro, ao e de metais no-ferrosos com ou sem tratamento de superfcie, inclusive galvanoplastia, tmpera e cementao de ao, recozimento de arames, tratamento de superfcie.AAlto

04Indstria Mecnica- fabricao de mquinas, aparelhos, peas, utenslios e acessrios com e sem tratamento trmico ou de superfcie.MMdio

05Indstria de material Eltrico, Eletrnico e Comunicaes- fabricao de pilhas, baterias e outros acumuladores, fabricao de material eltrico, eletrnico e equipamentos para telecomunicao e informtica; fabricao de aparelhos eltricos e eletrodomsticos.MMdio

06Indstria de Material de Transporte- fabricao e montagem de veculos rodovirios e ferrovirios, peas e acessrios; fabricao e montagem de aeronaves; fabricao e reparo de embarcaes e estruturas flutuantes.MMdio

07Indstria de Madeira- serraria e desdobramento de madeira; preservao de madeira; fabricao de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada; fabricao de estruturas de madeira e de mveis.Mdio

08Indstria de Papel e Celulose- fabricao de celulose e pasta mecnica; fabricao de papel e papelo; fabricao de artefatos de papel, papelo, cartolina, carto e fibra prensada.Alto

09Indstria de Borracha- beneficiamento de borracha natural, fabricao de cmara de ar, fabricao e recondicionamento de pneumticos; fabricao de laminados e fios de borracha; fabricao de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive ltex.Pequeno

10Indstria de Couros e Peles- secagem e salga de couros e peles, curtimento e outras preparaes de couros e peles; fabricao de artefatos diversos de couros e peles; fabricao de cola animal.Alto

11Indstria Txtil, de Vesturio, Calados e Artefatos de Tecidos- beneficiamento de fibras txteis, vegetais, de origem animal e sintticos; fabricao e acabamento de fios e tecidos; tingimento, estamparia e outros acabamentos em peas do vesturio e artigos diversos de tecidos; fabricao de calados e componentes para calados.Mdio

12Indstria de Produtos de Matria Plstica.- fabricao de laminados plsticos, fabricao de artefatos de material plstico.Pequeno

13Indstria do Fumo- fabricao de cigarros, charutos, cigarrilhas e outras atividades de beneficiamento do fumo.Mdio

14Indstrias Diversas- usinas de produo de concreto e de asfalto.Pequeno

15Indstria Qumica- produo de substncias e fabricao de produtos qumicos, fabricao de produtos derivados do processamento de petrleo, de rochas betuminosas e da madeira; fabricao de combustveis no derivados de petrleo, produo de leos, gorduras, ceras, vegetais e animais, leos essenciais, vegetais e produtos similares, da destilao da madeira, fabricao de resinas e de fibras e fios artificiais e sintticos e de borracha e ltex sintticos, fabricao de plvora, explosivos, detonantes, munio para caa e desporto, fsforo de segurana e artigos pirotcnicos; recuperao e refino de solventes, leos minerais, vegetais e animais; fabricao de concentrados aromticos naturais, artificiais e sintticos; fabricao de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas; fabricao de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e secantes; fabricao de fertilizantes e agroqumicos; fabricao de produtos farmacuticos e veterinrios; fabricao de sabes, detergentes e velas; fabricao de perfumarias e cosmticos; produo de lcool etlico, metanol e similares.Alto

16Indstria de Produtos Alimentares e Bebidas- beneficiamento, moagem, torrefao e fabricao de produtos alimentares; matadouros, abatedouros, frigorficos, charqueadas e derivados de origem animal; fabricao de conservas; preparao de pescados e fabricao de conservas de pescados; beneficiamento e industrializao de leite e derivados; fabricao e refinao de acar; refino e preparao de leo e gorduras vegetais; produo de manteiga, cacau, gorduras de origem animal para alimentao; fabricao de fermentos e leveduras; fabricao de raes balanceadas e de alimentos preparados para animais; fabricao de vinhos e vinagre; fabricao de cervejas, chopes e maltes; fabricao de bebidas no-alcolicas, bem como engarrafamento e gaseificao e guas minerais; fabricao de bebidas alcolicas.Mdio

17Servios de Utilidade- produo de energia termoeltrica; tratamento e destinao de resduos industriais lquidos e slidos; disposio de resduos especiais tais como: de agroqumicos e suas embalagens; usadas e de servio de sade e similares; destinao de resduos de esgotos sanitrios e de resduos slidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas; dragagem e derrocamentos em corpos dgua; recuperao de reas contaminadas ou degradadas.Mdio

18Transporte, Terminais, Depsitos e Comrcio- transporte de cargas perigosas, transporte por dutos; marinas, portos e aeroportos; terminais de minrio, petrleo e derivados e produtos qumicos; depsitos de produtos qumicos e produtos perigosos; comrcio de combustveis, derivados de petrleo e produtos qumicos e produtos perigosos.Alto

19Turismo- complexos tursticos e de lazer, inclusive parques temticos.Pequeno

20(Redao dada pela Lei n 11.105, de 2005)Uso de Recursos NaturaisSilvicultura; explorao econmica da madeira ou lenha e subprodutos florestais; importao ou exportao da fauna e flora nativas brasileiras; atividade de criao e explorao econmica de fauna extica e de fauna silvestre; utilizao do patrimnio gentico natural; explorao de recursos aquticos vivos; introduo de espcies exticas, exceto para melhoramento gentico vegetal e uso na agricultura; introduo de espcies geneticamente modificadas previamente identificadas pela CTNBio como potencialmente causadoras de significativa degradao do meio ambiente; uso da diversidade biolgica pela biotecnologia em atividades previamente identificadas pela CTNBio como potencialmente causadoras de significativa degradao do meio ambiente.Mdio

21(VETADO)xx

22(VETADO)xx

ANEXO IX(Includo pela Lei n 10.165, de 27.12.2000)VALORES, EM REAIS, DEVIDOS A TTULOS DE TCFA POR ESTABELECiMENTO POR TRIMESTREPotencial de Poluio,Grau de utilizao de Recursos NaturaisPessoa FsicaMicroempresaEmpresa de Pequeno PorteEmpresa de Mdio PorteEmpresa de Grande Porte

Pequeno--112,50225,00450,00

Mdio--180,00360,00900,00

Alto-50,00225,00450,002.250,00