LEI ORDINÁRIA Nº 629 de 26-03-1997 17-10-16

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    LEI N 629 DE 26 DE MARO DE 1997.

    Reestrutura a Advocacia-Geral do Municpiode Palmas, define sua competncia, institui oseu plano de carreira e d outrasprovidncias.

    A CMARA MUNICIPAL DE PALMAS aprova e eu sanciono aseguinte Lei:

    TTULO IDA COMPETNCIA E DA ORGANIZAODA ADVOCACIA-GERAL DO MUNICPIO

    CAPTULO IDAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art.1 A Advocacia-Geral do Municpio, rgo de primeiro nvelhierrquico da Administrao Municipal, com subordinao direta ao Chefe do PoderExecutivo, competindo-lhe as seguintes atribuies:

    I- Representar judicial e extrajudicialmente o Municpio, e os rgosda Administrao Direta Autrquicas e Fundacionais do Poder Executivo,promovendo-lhes a defesa em qualquer juizo ou instncia;

    II- Orientar o pensamento jurdico do Poder Executivo Municipal,mediante a fixao e atualizao da jurisprudncia, de uso e obedincia obrigatoria naesfera administrativa;

    III- Emitir pareceres nos processos em tramitao nos rgos doPoder Executivo Municipal;

    IV - Exercer outras funes no mbito das relaes jurdicas que lheforem expressamente autorizada pelo Prefeito do Municpio;

    V - Exercer o controle de legalidade e moralidade dos atos do Poder

    Executivo, especialmente por meio de prvio exame de suas antepropostas,anteprojetos e projetos de leis, e da proposta de declarao de nulidade de atosadministrativos.;

    VI - Prestar orientao e assessoramento direto s Secretarias deMunicpio nas questes de contencioso administrativo e consultoria jurdica;

    VII- Orientar os rgos da administrao direta, autrquica efundacional quanto aos instrumentos e procedimentos jurdicos adequados a soluode problemas a eles atinentes;

    VIII- Centralizar, para efeitos de orientao e informao sistemticaaos rgos do Poder Executivo, as leis e decretos vigentes;

    IX- Representar a Fazenda Pblica Municipal perante o Tribunal deContas.

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    Art.2 O rgo do Poder Executivo do Municpio, que emitir parecerdivergente do proferido pela Advocacia-Geral, providenciar o necessrio reexame damatria com detalhada indicao dos fundamentos das divergncias.

    CAPTULO IIDA ORGANIZAO ADMINISTRATIVA BSICA DA ADVOCACIA-GERAL

    Art.3 Para cumprir suas finalidades, a Advocacia-Geral do Municpiotem a seguinte estrutura organizacional bsica:

    I- Unidade de direo e assessoramento superior:a)- Advogado-Geral do Municpio;b)- Chefe de Gabinete do Advogado-Geral do Municpio;

    c)- Assessor Especial.II- Unidade de execuo programtica:a)- Coordenadoria do Contencioso Geral e Fiscal;b)- Coordenadoria do Contencioso Administrativo e do Patrimnio

    Imobilirio;

    Art. 3 Para cumprir suas finalidades, a Advocacia Geral do Municpiotem a seguinte estrutura organizacional bsica: (Redao dada pelaLei n 1410, de 2005).

    I - unidade de direo e assessoramento superior:a) Advogado Geral do Municpio;b) Chefe de Gabinete do Advogado Geral do Municpio;c) Assessor Especial. (Revogado pela Lei n 1.428, de 2006).

    II - unidade de execuo programtica:

    a) Assessor do Contencioso Administrativo;b) Assessor do Patrimnio Imobilirio;c) Assessor do Contencioso Geral e Fiscal;d) Assistentes Tcnicos.

    II - ...a) Assessoria Tcnica do Contencioso Geral; (Redao dada pela

    Lei n 1428, de 2006).b) Assessoria Tcnica do Contencioso Fiscal; (Redao dada pela

    Lei n 1428, de 2006).c) Assessoria Tcnica do Contencioso Administrativo; (Redao

    dada pela Lei n 1428, de 2006).d) Assessoria Tcnica do Patrimnio Imobilirio. (Redao dada pela

    Lei n 1428, de 2006).

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    Art.4 Fica criado o Conselho Superior de Procuradores, UnidadeColegiada integrante da estrutura organizacional da Procuradoria Geral do Municpio edestinada a prestar assessoramento ao Procurador Geral.

    1- Cabe ao Conselho Superior de Procuradores:a)-Manifestar-se sobre qualquer matria ou questo que lhe sejaencaminhada pelo Advogado-Geral do Municpio;

    b)-Opinar sobre alteraes na estrutura da Advocacia-Geral e nasrespectivas atribuies;

    c)-Representar ao Advogado-Geral do Municpio sobre providnciasque lhe forem reclamadas pelo interesse pblico ou pela convenincia dos servidoresda Advocacia-Geral;

    d)-Manifestar-se previamente sobre a nomeao da comissoorganizadora de concurso para ingresso na carreira de Procurador do Municpio;

    e)-Processar e julgar reclamaes e recursos em matria de

    promoo; f)-Colaborar com o Advogado-Geral do Municpio no exerccio dopoder disciplinar relativo aos Procuradores do Municpio;

    g)-Opinar sobre a criao, a transformao, a ampliao, a fuso e aextino de unidades administrativas.

    h) gerir os recursos oriundos dos honorrios advocatcios. (Redaodada pela Lei n 1428, de 2006).

    2-O Conselho convocado e presidido pelo Advogado-Geral doMunicpio.

    3-As concluses do Conselho Superior de Procuradores poderoter fora normativa, se assim decidir o Advogado-Geral do Municpio.

    2 O Conselho Superior de Procuradores ser composto pelosmembros constantes no art. 5, da Lei n 629/97, e sua regulamentao dar-se- noprazo mximo de 6 (seis) meses a contar da vigncia desta Lei, por ato do Chefe doPoder Executivo. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    3 As concluses do Conselho Superior de Procuradores terofora normativa. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    Art.5 O Conselho Superior de Procuradores do Municpiocompor-se- dos seguintes membros:

    I - Advogado-Geral do Municpio, que o presidir;II - 01 (um) membro de cada Coordenadoria Especializada e seu

    respectivo suplente;III - o Assessor Especial e seu respectivo suplente. (Revogado pela

    Lei n 1.428, de 2006).

    1 - Os membros do Conselho Superior de Procuradores seroeleitos entre os Procuradores do Quadro da Advocacia-Geral do Municpio, para ummandato de 01 (um) ano, na forma como dispuser o Regulamento.

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    CAPTULO IIIDAS ATRIBUIES DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS DA ADVOCACIA-GERAL

    DO MUNICPIO

    SEO IDAS UNIDADES DE DIREO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR

    SUBSEO IDO GABINETE DO ADVOGADO-GERAL DO MUNICPIO

    Art.6 O Gabinete do Advogado-Geral do Municpio tem como mbitode ao a assistncia e assessoramento ao Procurador no trato de questes,previdencirias e iniciativas do seu expediente particular, inclusive a realizao de

    pesquisas, estudos, levantamentos e investigaes especiais; a prestao de todos osservios de infra-estrutura administrativa, redao especializada e secretariado para oAdvogado-Geral e quaisquer outras misses ou atividades por ele determinadas.

    SUBSEO IIDA ASSESSORIA ESPECIAL

    Art.7A Assessoria Especial tem como mbito de ao oassessoramento tcnico abrangente ao Advogado-Geral do Municpio e as demaisunidades da Procuradoria, sob a forma de estudos, pesquisas, investigaes,

    pareceres, avaliaes, exposies de motivos, anlises, interpretao de atosnormativos; o registro e acompanhamento de dados, informaes e decisesrelativas programao e desempenho das unidades da Procuradoria, especialmenteno controle, fiscalizao e acompanhamento dos resultados na execuo deprogramao tcnica, estudos e pesquisas sobre alteraes na estrutura daAdvocacia-Geral e nas respectivas atribuies, revises de pareceres. (Revogadopela Lei n 1.428, de 2006).

    SEO IIDAS UNIDADES DE EXECUO PROGRAMTICA

    SUBSEO IDA COORDENADORIA DO CONTENCIOSO GERAL E FISCAL

    Art. 8 A Coordenadoria do Contencioso Geral e Fiscal tem comombito de ao representar o Municpio de Palmas em juzo e promover sua defesaem todas e quaisquer aes, exceto nos feitos de atribuio privativa de outrasProcuradorias, salvo quando autorizada pelo Advogado-Geral do Municpio.

    Art. 8 Compete Assessoria Tcnica do Contencioso Geral:(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - representar o Municpio de Palmas em juzo;

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    II - promover a defesa do Municpio em todas e quaisquer aes,exceto nos feitos de atribuio privativa de outras Assessorias, salvo quandoautorizada pelo Procurador Geral do Municpio;

    III - praticar outros atos pertinentes, definidos em regulamento.

    Art. 9 A Coordenadoria do Contencioso Geral e Fiscal tem, ainda,como mbito de ao a cobrana da dvida ativa do Municpio; a defesa dos direitosda Fazenda Pblica Municipal em processos que versem sobre matria financeirarelacionada com a arrecadao tributria; representar a Fazenda Pblica Municipalnos processos de inventrio e arrolamento, partilha, arrecadao de bens deausentes, heranas jacente,bem como nas falncias e concordatas; emitir pareceresem processo e matria jurdico-tributria e autgrafo da lei relativos sua rea deatuao, bem como minutar representao de inconstitucionalidade em assunto desua atribuio.

    SUBSEO IIDA COORDENADORIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

    E PATRIMNIO IMOBILIRIO

    Art. 10. A Coordenadoria do Contencioso Administrativo e PatrimnioImobilirio tem como mbito de ao emitir parecer em processos sobre matriajurdica de interesse de administrao pblica em geral; minutar representaes sobreinconstitucionalidade de lei relativas matria de sua atribuio, bem assim emitir

    parecer sobre autgrafos de lei referentes sua rea de atuao, minutar escrituras,contratos, covnios, acordos e demais atos relativos s obrigaes assumidas pelosrgos da Administrao Direta do Poder Executivo; opinar quando solicitada, sobre aorganizao do servio pblico, bem como projetos de leis e regulamentosrelacionados com essa matria; velar pela observncia dos preceitos constitucionais,legais e regulamentares, sugerindo s autoridades competentes a adoo de medidascontra abusos, erros ou omisses de seu conhecimento, elaborar, organizar esmulas para uniformizao de jurisprudncia sobre questes administrativas.

    Art. 11. A Coordenadoria do Contencioso Administrativo e PatrimnioImobilirio tem, ainda, como mbito de ao organizar e administrar o Patrimnio

    Imobilirio do Municpio; ceder, alienar, aforar, arrecadar, operar e gravar bensimveis de propriedade do Municpio, bem como conceder e permitir o uso de terrenospblicos e do espao areo sobre a superfcie, quando autorizada, nos termos dalegislao vigente, e promover licitao nos casos em que forem exigidas; representaro Municpio em processos de qualquer natureza, cujo objetivo principal verse sobredireitos reais ou possessrios, patrimnio imobilirio e guas do domnio do Municpio;promover, por via amigvel ou judicial, as desapropriaes de interesse do Municpio,emitir parecer em processos administrativos de sua atribuio e responder sconsultas que lhe forem feitas a respeito das questes relativas ao patrimnioimobilirio do Municpio, promover aes discriminatrias, praticar outros atospertinentes, definidos em regulamento.

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    Art. 9 Compete Assessoria Tcnica do Contencioso Fiscal:(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - promover a cobrana da dvida ativa do Municpio;

    II - efetuar a defesa dos direitos da Fazenda Pblica Municipal emprocessos que versem sobre matria financeira relacionada como aarrecadao tributria;

    III - representar a Fazenda Pblica Municipal nos processos deinventrio e arrolamento, partilha, arrecadao de bens de ausentes,heranas jacentes, bem como nas falncias e concordatas;

    IV - emitir pareceres em processo e matria jurdico-tributria, bemcomo em autgrafos de lei submetidos sano ou veto doExecutivo;

    V - minutar representao de inconstitucionalidade em assunto de

    sua atribuio;VI - praticar outros atos pertinentes, definidos em regulamento.

    Art.10. Compete Assessoria Tcnica do Contencioso Administrativo:(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - emitir parecer em processos sobre matria jurdica de interesse deadministrao pblica em geral;

    II - minutar representaes sobre inconstitucionalidade de lei relativas matria de sua atribuio;

    III - emitir parecer sobre autgrafos de lei referentes sua rea deatuao;

    IV - minutar escrituras, contratos, convnios, acordos e demais atosrelativos s obrigaes assumidas pelos rgos da AdministraoDireta do Poder Executivo;

    V - opinar, quando solicitada, sobre a organizao do servio pblico,bem como projetos de leis e regulamentos relacionados com essamatria;

    VI - velar pela observncia dos preceitos constitucionais, legais e

    regulamentares, sugerindo s autoridades competentes a adoo demedidas contra abusos, erros ou omisses de seu conhecimento;

    VII - elaborar,organizar smulas para uniformizao de suajurisprudncia sobre questes administrativas;

    VIII - praticar outros atos pertinentes, definidos em regulamento.

    Art.11. Compete Assessoria Tcnica do Contencioso PatrimnioImobilirio: (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - organizar e administrar o Patrimnio Imobilirio do Municpio;

    II - ceder, alienar, aforar, arrecadar, operar e gravar bens imveis depropriedade do Municpio;

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    III - conceder e permitir o uso de terrenos pblicos e do espao areosobre a superfcie, quando autorizada, nos termos da legislaovigente;

    IV - promover licitao, nos casos em que forem exigidas;

    V - representar administrativamente o Municpio em processos dequalquer natureza, cujo objetivo principal verse sobre direitos reais oupossessrios, patrimnio imobilirio e guas do domnio do Municpio;

    VI - promover, por via amigvel as desapropriaes de interesse doMunicpio;

    VII - emitir parecer em processos administrativos de sua atribuio;

    VIII - responder s consultas que lhes forem a respeito das questesrelativas ao patrimnio imobilirio do Municpio;

    IX - praticar outros atos pertinentes, definidos em regulamento;

    X - minutar escrituras, contratos, acordos e demais atos relativos sobrigaes assumidas pelos rgos da Administrao Direta doPoder Executivo, que digam respeito questo imobiliria.

    CPITULO IVDAS ATRIBUIES E COMPETNCIAS DOS DIRIGENTES

    SEO IDAS ATRIBUIES COMUNS A TODOS OS DIRIGENTES

    Art. 12. So atribuies de todos os dirigentes, cada um dentro do seunvel de competncia hierrquica, promover o desenvolvimento funcional dosrespectivos subordinados e a sua integrao nos objetivos institucionais daProcuradoria, especificamente:

    I - Promover o treinamento e aperfeioamento dos subordinados,orientando-os na execuo de suas tarefas e fazendo a crtica construtiva do seudesempenho funcional;

    II - Incentivar entre os subordinados a criatividade e a participaocrtica na formulao, na reviso e no aperfeioamento dos mtodos de trabalho, bem

    como nas decises tcnicas e administrativas da unidade:III- Criar e desenvolver fluxos de informaes internas na unidade epromover as comunicaes desta com as demais unidades integrantes daProcuradoria;

    IV - Conhecer os custos operacionais das atividades sob suaresponsabilidade funcional, combater o desperdcio em todas as suas formas e evitarduplicidades e superposies de iniciativas.

    SEO IIDAS COMPETNCIAS DO ADVOGADO-GERAL DO MUNICPIO

    Art. 13. Compete ao Advogado-Geral do Municpio as atribuiesespecficas contidas na Lei 087/91, de 07 de fevereiro de 1991, as contidas naConstituio Municipal, em consonncia com a redao dada pela Constitucional

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    Federal e, tambm:

    Art. 13. Compete ao Procurador Geral do Municpio as atribuiesespecficas contidas na Lei Complementar n 008, de 16 de novembro de 1999, as

    contidas na Lei Orgnica do Municpio, em consonncia com a redao dada pelaConstituio Federal e, tambm: (REDAO DADA PELA LEI N 1460, DE 2007).

    I - Dirigir a Procuradoria Geral do Municpio;II - Receber citaes, intimaes e notificaes nas aes propostas

    contra o Prefeito e o Municpio de Palmas;III - Avocar a defesa do interesse do Municpio em qualquer ao e

    processo judicial ou administrativo, bem como atribu-la a Procurador designado;IV - Contratar, quando for o caso, servios eventuais de profissionais

    de notria especializao, inclusive para elaborao de estudos ou pareceresrelacionados com a matria em discusso, mediante autorizao do Prefeito;

    V - Celebrar convnios com vistas ao intercmbio jurdico, para oscumprimentos de cartas precatrias e execuo de servios jurdicos;VI - Solicitar ao Prefeito que confira em carter normativo e parecer

    emitido pela Advocacia-Geral do Municpio, vinculado a Administrao Pblica Direta,Autrquica e Fundacional ao entendimento estabelecido;

    VII - Determinar a propositura de aes que atender necessrias defesa do resguardo dos interesses do Municpio;

    VIII - Propor ao Prefeito a declarao de nulidade ou revogao deatos da Administrao Pblica Municipal;

    IX - Sugerir ao Prefeito do Municpio a arguio deinconstitucionalidade de lei ou atos normativos municipais e represent-lo em juzo

    para tal fim; X - Exercer as funes de Presidente do Conselho Superior deProcuradores;

    XI - Firmar, como representante legal o Municpio de Palmas, os atostranslativos de domnio dos bens mveis e imveis de sua propriedade ou daquelesadquiridos sob quaisquer das modalidades previstas em lei, desde que prvia eexpressamente autorizada pelo Prefeito, podendo, para esse fim, delegarcompetncia;

    XII - Supervisionar a Administrao Geral da Procuradoria em estreitaobservncia das disposies legais aplicveis;

    XIII - Assessorar o Prefeito e os Secretrios de Municpio em

    assuntos de atribuio da Procuradoria;XIV - Despachar diretamente com o Prefeito;XV - Fazer indicaes ao Prefeito do Municpio para o provimento de

    cargos em comisso, prover as funes de confiana, dar posse a funcionrios e zelarpela disciplina no mbito da Procuradoria;

    XVI - Delegar atribuies aos Procuradores do Municpio;XVII - Atender s solicitaes e convocaes da Cmara Municipal;XVIII - Apreciar em grau de recurso, quaisquer decises no mbito da

    Procuradoria, ouvindo sempre a autoridade recorrida;XIX - Emitir parecer final, de carter conclusivo, sobre os assuntos

    submetidos sua deciso;

    XX - Aprovar a programao a ser executada pela Procuradoria, aproposta oramentria anual e as alteraes e ajustamentos que se fizeremnecessrios;

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    XXI - Baixar portarias e outros atos sobre a organizao interna daProcuradoria, no estabelecida por atos normativos superiores, e sobre a aplicao deleis, decreto e outras disposies de interesse da Procuradoria;

    XXII - Apresentar, trimestral e anualmente, ao Prefeito do Municpio

    relatrio crtico-interpretativo das atividades da Procuradoria;XXIII - Promover reunies peridicas de coordenao entre osdiferentes escales hierrquicos da Procuradoria;

    XXIV - Propor ao Prefeito a promoes de Procuradores, de acordocom as normas vigentes;

    XXV - Autorizar a instalao e homologao de processos delicitao, ou ratificar a declarao de sua dispensa ou inexigibilidade;

    XXVI - Praticar os atos administrativos relacionados com as atividadesde planejamento, finanas, administrao geral e de recursos humanos, emarticulao com os respectivos responsveis;

    XXVII - Promover a criao, transformao, ampliao, fuso e

    extino de unidades administrativas de nvel subdepartamental, para a execuo daAdvocacia-Geral;XXVIII - Aprovar editais de concursos e homologar os seus

    resultados;XXIX - Requisitar junto Secretaria de Municpio da Administrao, o

    pessoal no integrante da carreira de Procurador, necessrio ao funcionamento daAdvocacia-Geral do Municpio;

    XXX - Desempenhar outras tarefas compatveis com suas atribuieslegais e as determinadas pelo Prefeito do Municpio.

    SEO IIIDO CHEFE DE GABINETE DO ADVOGADO-GERAL DO MUNICPIO

    Art. 14. So atribuies do Chefe de Gabinete do Advogado-Geral doMunicpio:

    I - Substituir e representar o Advogado-Geral do Municpio em suasfaltas e impedimentos, quando designado;

    II - Preparar e encaminhar o expediente do Advogado-Geral doMunicpio;

    III - Auxiliar o Advogado-Geral do Municpio em suas tarefas;IV - Desempenhar outras tarefas compatveis com suas atribuies

    legais e as determinadas pelo Advogado-Geral do Municpio.

    SEO IVDO ASSESSOR ESPECIAL

    Art. 15. So atribuies do Assessor Especial: (Revogado pela Lei n1.428, de 2006).

    I - Coordenar e supervisionar os trabalhos da assessoria jurdica;II - Preparar e encaminhar o expediente do Advogado-Geral do

    Municpio; III - Auxiliar o Advogado-Geral do Municpio em sua tarefas;IV - Desempenhar outras tarefas compatveis com suas atribuies

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    legais e as determinadas pelo Advogado-Geral do Municpio. (Revogado pela Lei n1.428, de 2006).

    SEO VDO COORDENADOR DO CONTENCIOSO GERAL E FISCAL

    Art. 16. So atribuies do Coordenador do Contencioso Geral eFiscal:

    I - Representar o Municpio de Palmas em juzo e promover suadefesa em todas e quaisquer aes, exceto nos feitos de competncia privativa deoutra Coordenadoria. salvo quando autorizada pelo Advogado-Geral do Municpio;

    II - Programar, organizar, dirigir, orientar, controlar e coordenar asatividades da Coordenadoria, por delegao do Advogado-Geral do Municpio;

    III - Promover a cobrana da dvida ativa do Municpio em articulaocom a Secretaria Municipal de Finanas;IV - Promover a defesa dos direitos da Fazenda Pblica Municipal em

    processos que versem sobre a matria financeira relacionada com a arrecadaotributria;

    V - Representar a Fazenda Pblica Municipal nos processos deinventrios e arrolamento, partilha, arrecadao de bens de ausentes, heranasjacente, bem como nas falncias e concordatas;

    VI - Emitir pareceres em processos e matria jurdico-tributria,relativos sua rea atuao, bem como minutar representao deinconstitucionalidade em assunto de sua atribuio;

    VII - Despachar diretamente com o Advogado-Geral do Municpio;VIII - Submeter considerao do Advogado-Geral do Municpio, osassuntos que excedam sua competncia;

    IX - Promover o controle dos resultados das aes da Coordenadoria,em confronto com a programao, expectativa inicial de desempenho e volume derecursos utilizados;

    X - Autorizar a expedio de certides e atestados relativos aassuntos da Coordenadoria;

    XI - Participar e, quando for o caso, promover reunies decoordenao no mbito da Coordenadoria ou entre os Advogados;

    XII - Delegar competncia especficas do seu cargo, com aprovao

    prvia do Advogado-Geral do Municpio;XIII - Desempenhar outras tarefas compatveis com competncia legale as determinadas pelo Advogado-Geral do Municpio.

    SEO VIDO COORDENADOR DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

    E PATRIMNIO IMOBILIRIO

    Art. 17. So atribuies do Coordenador do ContenciosoAdministrativo e Patrimnio Imobilirio:

    I - Emitir pareceres em processos sobre matria jurdica de interesseda administrao pblica Municipal em geral;

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    II - Minutar representao sobre inconstitucionalidade de lei relativa matria de sua atribuio, bem assim emitir parecer sobre autgrafos de lei referentes sua rea de atuao;

    III - Minutar escrituras, contratos, convnios, acordos e demais atos

    relativos s obrigaes assumidas pelos rgos da Administrao Direta do PoderExecutivo;IV - Opinar, quando solicitada, sobre a organizao do servio

    pblico, bem como projetos de leis e regulamentos relativos matria;V - Velar pela observncia dos preceitos constitucionais, legais e

    regulamentos, sugerindo s autoridades competentes a adoo de medidas contraabusos, erros ou omisses de seu conhecimento;

    VI - Ceder, alienar, aforar, reaver, onerar e gravar bens imveis depropriedade do Municpio, quando autorizado, nos termos da legislao vigente, epromover licitao nos casos em que for exigida;

    VII - Conceder e permitir o uso de terrenos pblicos e do espao

    areo sobre a sua superfcie, quando autorizado, nos termos da legislao vigente, epromover licitao nos casos em que for exigida;VIII - Representar o Municpio em processos de qualquer natureza,

    cujo objetivo principal verse sobre direitos reais ou possessrios, patrimnio imobilirioe guas do domnio do Municpio;

    IX - Promover, por via amigvel ou judicial, as desapropriaes deinteresse do Municpio;

    X - Promover as aes discriminatrias e reaver as terrasconsideradas do domnio do Municpio de Palmas;

    XI - Emitir pareceres em processos administrativos de sua atribuio eresponder s consultas que lhe forem feitas a respeito de questes atinentes ao

    patrimnio imobilirio do Municpio;XII - Programar, organizar, dirigir, orientar, controlar e coordenar asatividades da Procuradoria, por delegao do Advogado-Geral do Municpio;

    XIII - Despachar diretamente com o Advogado-Geral do Municpio;XIV - Submeter considerao do Advogado-Geral do Municpio, os

    assuntos que excedam sua competncia;XV - Promover o controle dos resultados das aes da Procuradoria,

    em confronto com a programao, expectativa inicial de desempenho e volume derecursos utilizados;

    XVI - Autorizar a expedio de certides e atestados relativos aassuntos da Procuradoria;

    XVII - Participar e, quando for o caso, promover reunies decoordenao no mbito da Procuradoria ou entre os Procuradores;XVIII - Delegar competncia especfica do seu cargo, com aprovao

    prvia do Advogado-Geral do Municpio;

    TTULO IIDO PLANO DE CARREIRA DA ADVOCACIA-GERAL DO MUNICPIO

    CAPTULO IDO QUADRO DE PESSOAL DA ADVOCACIA-GERAL

    Art. 18. O quadro de pessoal da Advocacia-Geral composto porduas partes:

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    I - Uma denominada de Quadro Permanente, formada por cargos deProcurador de Municpio, de provimento efetivo;

    II - Uma denominada de Quadro Gerencial, integrada por cargos de

    provimento em comisso.CAPTULO II

    DA CARREIRA DE PROCURADOR DO MUNICPIO

    SEO IDA ESTRUTURA DA CARREIRA

    Art. 19. O ingresso na carreira de Procurador do Municpio dar-se-no nvel inicial, mediante habilitao em concurso pblico de provas, ttulos edocumentos.

    Art. 20. O concurso de que trata o artigo anterior ser organizado soba superviso do Advogado-Geral do Municpio e dirigido por uma Comisso Especialpor ele designada.

    SEO IIDO INGRESSO NA CARREIRA

    Art. 21. Os cargos de Procurador do Municpio, esto organizados emnveis ascedentes, assegurada a diferena no superior a 10 % (dez por cento) entre

    um e outro, observada a seguinte hierarquia:1-Procurador do Municpio I;2-Procurador do Municpio II;3-Procurador do Municpio III;4-Procurador do Municpio IV;

    Art. 21. O Quadro de Procuradores, por fora desta Lei, passar aser constitudo de 32 (trinta e dois) cargos, com vencimentos estabelecidos nostermos do ANEXO V. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    1 A mudana de Nvel a que alude o Anexo V deste artigo no

    poder exceder 20% (vinte por cento) do nmero de vagas efetivamente ocupadasde Procuradores, priorizando aos habilitados, seqencialmente, o critrio deantigidade e idade. . (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    2 Os vencimentos previstos neste anexo podero ter reajustesprprios, sem prejuzo daqueles ofertados ao funcionalismo em geral, no mesmopercentual e incio de vigncia. . (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    SEO IIIDO CRITRIO E DA AVALIAO DE DESEMPENHO

    Art. 22. A ascenso funcional no plano de carreira institudo por estalei ocorrer por meio de:

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    I - Ascenso, a passagem de referncia para a seguinte, dentro domesmo nvel, observados os critrios especificados para a avaliao de desempenho;

    II - Promoo, a passagem de um nvel para o imediatamentesuperior da carreira.

    I - Ascenso, a passagem de referncia para a seguinte, dentro domesmo nvel, observados os critrios de tempo de servio e avaliao dedesempenho; (REDAO DADA PELA LEI N 1460, DE 2007).

    II - Promoo, a passagem de um nvel para o imediatamentesuperior da carreira, observados os critrios de tempo de servio, avaliao dedesempenho e qualificao funcional. (REDAO DADA PELA LEI N 1460, DE2007).

    Pargrafo nico. O Procurador do Municpio tambm far jus ao

    adicional de capacitao de 5% (cinco por cento) para curso de ps-graduao latusensu; 10% (dez por cento) para mestrado; 15% (quinze por cento) para doutorado,incorporado sobre o vencimento bsico, ressalvado os direitos porventuraadquiridos, sendo vedada a acumulao de 2 adicionais, para cursos do mesmonvel, a partir da vigncia desta Lei. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    Art. 23. O servidor ter direito progresso, desde que satisfaacumulativamente, os seguintes requisitos;

    I - Ter completado 02 (dois) anos de efetivo exerccio na refernciaem que se encontra;

    II - Ter obtido conceito favorvel na avaliao de desempenho;

    Art. 23. O servidor ter direito a progresso de referncia e nveissalariais, conforme o Anexo V, obedecido os seguintes requisitos: :(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - ter obtido conceito favorvel na avaliao de referncia em que seencontra;

    II - no ter mais de 5 (cinco) faltas injustificadas de desempenho;III - no ter sofrido, no perodo a ser computado, pena de suspensoou de destituio de cargo em comisso ou de funo de confiana.

    Art. 24. A promoo depender de habilitao e avaliao dodesempenho funcional do Procurador.

    1 - Para habilitar-se promoo, o Procurador do Municpiodever:

    I - Ser estvel e possuir no mnimo 02 (dois) anos de efetivo exercciono nvel imediatamente inferior ao pretendido;

    II - Obter conceito favorvel na avaliao de desempenho;III - No ter mais de 05 (cinco) faltas injustificadas no ano

    imediatamente anterior;IV - No ter sofrido punio disciplinar at a data da avaliao final e

    atender os requisitos previstos nas especificaes da classe a ser provida.

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    Art. 23. Progresso horizontal a passagem do servidor efetivoestvel da referncia onde se encontra para a referncia imediatamente seguinte,dentro do mesmo nvel, e alcanada a ltima referncia desta, o deslocamento parao primeiro nvel seguinte, obedecido o critrio de tempo de servio e avaliao dedesempenho, e atendidas cumulativamente, as seguintes exigncias: (REDAODADA PELA LEI N 1460, DE 2007).

    I - ter exerccio apenas no mbito do Poder Executivo Municipal;

    II - haver cumprido o estgio probatrio;

    III - no ter mais de 5 (cinco) faltas injustificadas no perodoavaliado;

    IV - no ter sofrido punio disciplinar nos (doze) 12 meses queantecedem progresso funcional;

    V - no houver sido exonerado de cargo comissionado por motivodisciplinar, durante o perodo avaliado de desempenho;

    VI - ter obtido conceito igual ou superior 70% (setenta por cento) dospontos possveis na avaliao de desempenho;

    VII - ter completado um ano de efetivo exerccio na referncia emque se encontra, contado aps cumprido o estgio probatrio.

    1 Nos interstcios necessrios para a progresso horizontal,descontar-se- o tempo:

    I - da licena:a) licena para acompanhar cnjuge ou companheiro, a exceo de

    tratamento mdico mediante apresentao de Atestado, que dever ser apreciadopor Junta Mdica do Municpio;

    b) licena para desempenho de mandato eletivo;

    c) para tratamento de sade superior a 120 (cento e vinte) dias;

    d) para tratar de interesses particulares.

    II - do afastamento para exerccio fora do Poder ExecutivoMunicipal.

    Art. 24. Promoo a passagem do servidor efetivo estvel, dareferncia e nvel onde se encontra para a referncia inicial do nvel seguinte,obedecido o critrio tempo de servio, avaliao de desempenho e qualificaofuncional e, atendidas cumulativamente, as seguintes exigncias: (REDAO DADAPELA LEI N 1460, DE 2007).

    I - ter exerccio apenas no mbito do Poder Executivo Municipal;

    II - haver cumprido o estgio probatrio;

    III - no ter mais de 5 (cinco) faltas injustificadas por ano, a cadaperodo avaliado;

    IV - no ter sofrido punio disciplinar nos 12 (doze) meses queantecedem progresso funcional;

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    V - no houver sido exonerado de cargo comissionado por motivodisciplinar, durante o perodo avaliado;

    VI - ter obtido conceito igual ou superior 70% (setenta por cento) dospontos possveis na avaliao de desempenho, por ano;

    VII - ter completado 5 (cinco) anos de efetivo exerccio no nvel emque se encontra, contado aps cumprido o estgio probatrio.

    VIII - tiver concludo 180 (cento e oitenta) horas de cursos dequalificao vinculados sua rea de atuao, nos ltimos cinco anos anteriores data da promoo, cujo total poder ser alcanado em um ou mais cursos, sendoque cada curso dever obedecer ao limite mnimo de 40 horas.

    1Nos interstcios necessrios para a promoo, descontar-se- otempo:

    I - da licena:

    a) licena para acompanhar cnjuge ou companheiro, exceo detratamento mdico mediante apresentao de Atestado, que dever ser apreciadopor Junta Mdica do Municpio;

    b) licena para desempenho de mandato eletivo;

    c) para tratamento de sade superior a 120 ( cento e vinte) dias;

    d) para tratar de interesses particulares.

    II - do afastamento:

    a) para exerccio fora do Poder Executivo Municipal. 2Os cursos de qualificao funcional devem:

    I - ser promovidos ou autorizados pelos rgos competentes;

    II - conter no certificado de concluso a indicao de horasconcludas;

    III - cursos oferecidos pela Escola Municipal de Governo;

    IV - beneficiar o profissional uma s vez;

    V - Os certificados que tenham sido requisito para ingresso no

    cargo, gratificao por titularidade, no podero ser utilizados para efeitos depromoo.

    3As promoes esto limitadas, anualmente, a 20 % (vinte porcento) dos servidores avaliados, s disponibilidades oramentrias e financeiras.

    4Os critrios para os habilitados no pargrafo anterior, deveroobedecer, seqencialmente, antiguidade no cargo, maior mdia aritmtica noperodo avaliado, maior quantidade de pontos obtidos no clculo do adicional deprodutividade no perodo avaliado, menor nmero de faltas no perodo avaliado.

    Art. 25. Anualmente, havendo vagas a preencher, o Advogado-Geraldo Municpio, publicar edital de habilitao dos interessados at o dia 1 de maio,

    devendo os pedidos serem analisados pelo Conselho Superior de Procuradores edeferidos pelo Advogado-Geral at o dia 30 de junho do respectivo ano. (Revogado

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    pela Lei n 1.460, de 2007).

    Pargrafo nico - O Advogado-Geral do Municpio encaminhar arelao dos Procuradores escolhidos para serem promovidos por decreto do Prefeito

    do Municpio, at 1 de agosto do ano subsequente. (Revogado pela Lei n 1.460, de2007).

    Art. 26. A avaliao de desempenho o instrumento destinado aaferir a atuao do servidor no cumprimento das suas atribuies, levando em contatais fatores, como produtividade, iniciativa, qualidade de trabalho, frequncia,assiduidade e outros.

    Art. 27. Os Procuradores tero seu desempenho aferido a cada 12(doze) meses.

    Art. 28. Na avaliao de desempenho sero adotados modelos que

    atendero a natureza das atividades desempenhadas pelo Procurador e as condiesem que so exercidas, observadas as seguintes caractersticas, entre outras:

    I - Objetividade e adequao dos processos e instrumentos deavaliao ao contedo ocupacional da carreira;

    II - Contribuio e comprometimento do Procurador para consecuodos objetivos da Administrao;

    III - Conhecimento prvio dos objetivos organizacionais e dos fatoresde avaliao pelos interessados;

    IV - Conhecimento pelo Procurador do resultado da sua avaliao.Art. 29. A avaliao de desempenho para efeito de promoo ser

    aferida pelo Conselho Superior de Procurador, levando em considerao:I - A competncia funcional do concorrente;II - Eficincia no exerccio da funo pblica;III - Dedicao no cumprimento das obrigaes funcionais;IV - Aprimoramento da cultura jurdica;V - Assiduidade;VI - Produtividade;VII - Conduta Scio-tico-profissional.

    CAPTULO IIIDOS CARGOS EM COMISSO

    Art. 30. O provimento de cargo em comisso de livre escolha doPrefeito, respeitada a preferncia a servidor pblico municipal.

    Art. 30. O provimento de cargo em comisso de livre escolha doChefe do Poder Executivo Municipal, preferencialmente, dentre os Procuradorespertencentes ao quadro efetivo. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    Pargrafo nico - Os cargos de provimento em comisso so osconstantes do Anexo III.

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    Pargrafo nico. REVOGADO (REDAO DADA PELA LEI N 1460,DE 2007).

    CAPTULO IVDOS VENCIMENTOS E DA REMUNERAO

    Art. 31. Os valores financeiros devidos mensalmente aos integrantesdo quadro permanente pelo exerccio regular de suas atribuies, a ttulo devencimento, so definidos pelo Prefeito como Nvel Superior.

    Art. 31. O cargo de provimento efetivo de Procurador do Municpioexige a formao de nvel superior, especificadamente Bacharel em Direito, comregistro profissional. (REDAO DADA PELA LEI N 1460, DE 2007).

    Art. 32. Alm dos vencimentos, os Procuradores podero fazer jus aoutras vantagens pecunirias, nos termos da Lei, em especial do Estatuto dosServidores Pblicos Municipais, obedecendo os seguintes critrios:

    Art. 32. Alm dos vencimentos, fixados no Anexo III desta Lei, osProcuradores podero fazer jus a outras vantagens pecunirias, nos termos daLegislao vigente, em especial do Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais,obedecendo os seguintes critrios(Redao dada pela Lei n 1027, de 2001).

    I - Os Procuradores do Municpio tero direito, alm de outrasvantagens previstas em lei, a um adicional de produtividade mensal na gradao de01 a 210% da remunerao de cada nvel, de conformidade com a escala de pontosresultante do desempenho qualitativo e quantitativo em suas respectivas reas deatuao, a prevista no anexo IV.

    I - Os Procuradores do Municpio tero direito, alm de outrasvantagens previstas em lei, a um adicional de produtividade mensal na gradao de01 a 150% sobre o vencimento bsico de cada nvel, de conformidade com a escalade pontos resultante do desempenho qualitativo e quantitativo em suas respectivasreas de atuao, a prevista no anexo IV. (Redao dada pela Lei n 1027, de 2001).

    I - os Procuradores do Municpio, ativos, tero direito, alm deoutras vantagens previstas em lei, a um adicional de produtividade mensal nagradao de 1% a 150% sobre o vencimento bsico de cada nvel e referncia, deconformidade com a escala de pontos resultante do desempenho qualitativo equantitativo em suas respectivas reas de atuao, prevista nos Anexos III e IV;(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - Os Procuradores do Municpio tero direito, alm de outras

    vantagens previstas em Lei, a um adicional de produtividade mensal na gradao de1% a 210% sobre o vencimento bsico de cada nvel e referncia, em conformidade

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    com a escala de pontos resultante do desempenho qualitativo e quantitativo emsuas respectivas reas de atuao, previstas no Anexo IV desta Lei.(REDAODADA PELA LEI N 1766, DE 2010)

    I - Os Procuradores do Municpio tero direito, alm de outras

    vantagens previstas em Lei, a um adicional de produtividade mensal na gradao de1% a 122% sobre o vencimento bsico de cada nvel e referncia, em conformidadecom a escala de pontos resultante do desempenho qualitativo e quantitativo emsuas respectivas reas de atuao, prevista nos Anexos III e IV desta Lei.(REDAO DADA PELA LEI N 1834, DE 2011)

    II - Para cada tipo de tarefa jurdica, ser atribuida um nmero depontos de acordo com o local da execuo, tempo despendido e grau decomplexidade da matria.

    III - Todo trabalho executado pelo Procurador receber pontuao de01 a 30, de acordo com a tabela constante do anexo IV desta lei.

    IV - No far jus ao adicional de produtividade o Procurador que noatingir, durante o ms, o limite mnimo de 05 (cinco) pontos.V - O adicional previsto nesta lei incidir sobre o mnimo de 06 (seis) e

    o mximo de 55 (cinquenta e cinco) pontos mensais. A pontuao que exceder olimite acima estabelecido ficar acumulada para o ms subsequente.

    V - O adicional previsto nesta lei incidir sobre o mnimo de 06 (seis) eo mximo de 150 (cento e cinquenta) pontos mensais. A pontuao que exceder olimite acima estabelecido ficar acumulada para o ms subsequente. (Redao dadapela Lei n 1027, de 2001).

    V - o adicional previsto nesta Lei incidir sobre o mnimo de 6 (seis)

    e o mximo de 150 (cento e cinqenta) pontos mensais sendo que a pontuao queexceder o limite acima estabelecido ficar acumulada para os meses subseqentes;(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    V - o adicional previsto nesta Lei incidir sobre o mnimo de 6 (seis) eo mximo de 55 (cinquenta e cinco) pontos mensais sendo que a pontuao queexceder o limite estabelecido ficar acumulada para os meses subsequentes..(REDAO DADA PELA LEI N 1766, DE 2010)

    VI - O Assessor Especial, Coordenadores e Chefe de Gabinete, terodireito ao adicional de produtividade, a ser calculado na mesma proporo e forma

    dos Procuradores.

    VI - O Chefe de Gabinete, Assessores e Gerentes, tero direito aoadicional de produtividade, a ser calculado na mesma proporo e forma dosProcuradores. (Redao dada pela Lei n 1027, de 2001).

    VI - o Chefe de Gabinete e os Assessores Tcnicos descritos no art.3, inciso II desta Lei, tero direito ao adicional de produtividade, a ser calculado namesma proporo e forma dos Procuradores, sendo estendido o referido direito aoprocurador efetivo que esteja desempenhando mandato de representao classistada categoria; (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    VI o Chefe de gabinete, os Assessores Tcnicos I, os chefes deassessoria da unidade descrita no inciso II, art. 3, desta Lei tero direito ao

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    adicional, sendo estendido o referido direito ao procurador efetivo que estejadesempenhado mandato de representao classista da categoria; (REDAO DAPELA LEI N 1855, DE 2012)

    VII - Nas frias, o adicional de produtividade ser calculado com base

    na mdia aritmtica dos pontos obtidos pelo Procurador nos 06 (seis) mesesimediatamente anteriores, aplicando-se o mesmo critrio a todos os servidoresreferidos neste artigo.

    VIII - O Procurador do Municpio disposio de outro rgo, ou emdesvio de funo, no far jus ao adicional de produtividade.

    VIII - a atuao dos Procuradores nas Secretarias Municipais edemais rgos vinculados da Administrao Direta dever ser exclusiva e estarcondicionada a autorizao prvia do Procurador Geral, ficando vinculados funcionale administrativamente Procuradoria Geral do Municpio, inclusive para fins deprodutividade; (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    IX Os analistas Tcnico Jurdico que ficarem a disposio daAdvocacia Geral do Municpio, faro jus a uma produtividade de 0 a 61,5% (sessentae um e meio por cento), do salrio base. (Redao dada pela Lei n 906, de 2000).

    IX - para o cmputo do adicional de produtividade a ser atribudo aoinativo, calcula-se a mdia aritmtica da produtividade atingida pelo Procurador, aolongo dos 5 (cinco) ltimos anos que antecedem sua inatividade; (Redao dadapela Lei n 1428, de 2006).

    X - o Procurador do Municpio disposio de outro rgo alheio administrao municipal, ou em desvio de funo, no far jus ao adicional deProdutividade ou progresso em Nvel e Referncia a que alude o Anexo V destaLei. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    Pargrafo nico. O Chefe de Gabinete, os Assessores Tcnicos I,os chefes de assessorias da unidade descrita no inciso II, art. 3, desta Lei terodireito ao adicional de produtividade na gradao de 1% a 210% sobre o vencimentobsico do respectivo cargo, em conformidade com a escala de pontos descritaAnexo nico desta Lei resultante do desempenho qualitativo e quantitativo em suasrespectivas reas de atuao. (REDAO DADA LEI 1855, DE 2012)

    Art. 33. Os valores financeiros devidos mensalmente aos servidorespelo exerccio de cargo em comisso so relativos ao salrio base, gratificao,representao e adicional de produtividade.

    Art. 34. Os valores financeiros devidos aos servidores pelo exercciode cargo em comisso e aos do quadro permanente sero corrigidos na mesmaproporo dos demais servidores do Municpio.

    CAPTULO VDO EXERCCIO FUNCIONAL

    Art. 35. As relaes de trabalho entre a Advocacia-Geral do Municpio

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    e seus Procuradores sero regulados pelo Estatuto dos Servidores Pblicos Civis doMunicpio, naquilo que no colidir com o disposto nesta Lei.

    Art. 36. Os membros da Advocacia-Geral do Municpio sero

    empossados pelo Prefeito Municipal, mediante a assinatura do termo respectivo, at30 (trinta) dias aps a publicao do ato de nomeao, prorrogvel por igual perodo,uma nica vez.

    Art. 37. Os membros da Advocacia-Geral do Municpio empossadosdevero entrar em exerccio no prazo de 30 (trinta) dias a contar do ato de posse, sobpena de prescrio. . (Revogado pela Lei n 1.460, de 2007).

    1 O prazo de que trata este artigo poder ser prorrogado por igualperodo, a critrio do Advogado-Geral do Municpio. . (Revogado pela Lei n 1.460, de2007).

    2 O disposto neste artigo aplica-se s hipteses de promoo eremoo, contados os prazos da publicao do ato. . (Revogado pela Lei n 1.460, de2007).

    Art. 36. O Procurador do Municpio nomeado em carter efetivopoder ser empossado, mediante assinatura do respectivo termo de posse, at 30(trinta) dias aps a publicao do ato de nomeao, podendo ser prorrogado porigual perodo a critrio da Administrao Pblica ou ainda observada a conveninciaadministrativa mediante requerimento do empossando. (REDAO DADA PELA LEIN 1460, DE 2007).

    Art. 37. O Procurador do Municpio empossado dever entrar emexerccio no prazo de 30 (trinta) dias a contar do ato da posse, sob pena deprescrio. (REDAO DADA PELA LEI N 1460, DE 2007).

    Art. 38. O prazo de exerccio nas hipteses de reingresso na carreirade Procurador do Municpio ser de 10 (dez) dias a contar da publicao dorespectivo ato.

    Artigo 39. Os 02 (dois) primeiros anos de exerccio no cargo de

    Procurador do Municpio serviro para verificao do preenchimento, peloempossado, dos requisitos mnimos necessrios sua confirmao na carreira.

    Art. 39. Os 3 (trs) primeiros anos de exerccio no cargo deProcurador do Municpio serviro para verificao do preenchimento, peloempossado, dos requisitos mnimos necessrios sua confirmao na carreira.(REDAO DADA PELA LEI N 1460, DE 2007).

    Pargrafo nico - So requisitos de que trata este artigo:a) Comprovao, atravs dos trabalhos realizados, de prtica e

    conhecimentos jurdicos exigidos para o bom desempenho funcional;b) Conduta funcional compatvel com o exerccio do cargo.

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    Art. 40. Verificado o no cumprimento dos requisitos de que trata oartigo anterior, o Conselho Superior de Procuradores far, at 90 (noventa) dias antesdo trmino do estgio, relatrio circunstanciado sobre a conduta tico-profissional do

    Procurador estagirio, concludo em parecer fundamentado, sobre sua confirmaoou no, no cargo.

    Pargrafo nico Em caso de proposta de exonerao, o ConselhoSuperior, antes do parecer final, abrir vistas ao interessado, pelo prazo de 10 (dez)dias, para promover sua defesa e decidir, em seguida, pelo voto da maioria absolutade seus membros.

    Art. 41. O Advogado-Geral do Municpio encaminhar expediente aoPrefeito para efeito de exonerao do Procurador em estgio probatrio, quando oConselho Superior de Procuradores manifestar-se contrariamente sua confirmao.

    SEO IDO REINGRESSO

    Art. 42. O reingresso na carreira de Procurador do Municpio dar-se-por reintegrao, reverso, aproveitamento ou readmisso.

    SUBSEO IDA REINTEGRAO

    Art. 43. A reintegrao poder ocorrer em decorrncia de decisojudicial transitada em julgado, com ressarcimento dos prejuizos resultantes de suademisso observadas as seguintes normas:

    I - A reintegrao ser feita no cargo anteriormente ocupado;II - Se o cargo estiver extinto, o reintegrado ser posto em

    disponibilidade at seu aproveitamento;III - Se o cargo anteriormente ocupado estiver provido, a reintegrao

    dar-se- em cargo vago do mesmo nvel;IV - Inexistindo cargo vago, aplicar-se- a norma do inciso II.

    SUBSEO IIDA REVERSO

    Art. 44. Reverso o reingresso, a pedido ou ex-offcio, deProcurador do Municpio aposentado.

    1 - A reverso a pedido depender de deliberao do ConselhoSuperior de Procuradores.

    2 - A reverso ex-ofcio ser feita quando insubsistentes as razesque determinaram a aposentadoria por invalidez.

    3 - A reverso s poder efetivar-se quando, em inspeo mdica,ficar comprovada a capacidade para o exerccio no cargo. 4 - Na reverso ex-offcio ser cassada a aposentadoria, se o

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    Procurador aposentado no comparecer inspeo de sade ou no assumir ocargo, no prazo legal.

    Art. 45. A reverso far-se- no mesmo cargo ou, se este estiver

    provido, em outro do mesmo nvel.SUBSEO III

    DO APROVEITAMENTO OU READMISSO

    Art. 46. Aproveitamento o reingresso do Procurador do Municpioem disponibilidade.

    1 O aproveitamento ser obrigatrio na primeira vaga e se efetivarem cargo de igual nvel.

    2 Em nenhum caso poder haver aproveitamento sem que,mediante inspeo mdica, fique provada a capacidade para o exerccio do cargo. 3 Ser tornado sem efeito o ato de aproveitamento e cassada a

    disponibilidade do Procurador do Municpio que no comparecer inspeo de sadeou no assumir o cargo, no prazo legal.

    CAPTULO VIDOS DIREITOS DOS SERVIDORES

    SEO IDAS VERBAS DE SUCUMBNCIA

    Art. 47. Os honorrios advocatcios devidos por parte que sucumbiuante que foi patrocinado por Procurador do Municpio, arbitrado ou atribuidos emqualquer feito, sero destinados Procuradoria Geral do Municpio, com rateamentoproporcional entre seus Procuradores.

    Art. 47. Os honorrios advocatcios decorrentes de sucumbncianos feitos e acordos judiciais, bem como aqueles provenientes de acordosextrajudiciais sero destinados Procuradoria Geral do Municpio, devendo a suaforma de rateio ser definida atravs de regulamento do Poder Executivo. (Redaodada pela Lei n 1428, de 2006).

    1 A Secretaria Municipal de Finanas, depositar mensalmente, acontar da vigncia desta Lei, em conta especial junto instituio financeira de suaescolha, disposio da Procuradoria Geral do Municpio, a importncia arrecadadano ms anterior, a ttulo de honorrios advocatcios arbitrados em qualquer feitojudicial que envolva a Fazenda Pblica. (Revogado pela Lei n 1.428, de 2006)

    SEO IIDAS FRIAS E LICENAS

    Art. 48. As licenas e afastamentos dos Procuradores de Municpio,sero concedidas pelo Procurador Geral, nos moldes previstos no Estatuto dos

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    Servidores Pblicos do Municpio de Palmas e do Regimento Interno.

    1 O Procurador poder ter o direito a uma licena paracapacitao, pelo prazo mximo de 1 (um) ano, a cada qinqnio, mediantemanifestao prvia do Conselho Superior de Procuradores a ser submetido aoChefe do Poder Executivo para deferimento final. (Redao dada pela Lei n 1428,de 2006).

    2 Durante o perodo de afastamento, o servidor perceber 50%(cinqenta por cento) de sua remunerao e dever comprometer-se a permanecerno servio pblico municipal, aps o retorno, no mnimo pelo perodocorrespondente ao afastamento, sob pena de restituio ao errio, da remuneraopercebida. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    3 Os critrios e requisitos a serem preenchidos e cumpridos para

    o gozo do benefcio assegurado no pargrafo primeiro deste artigo, seroestabelecidos por ato do Chefe do Poder Executivo. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    Art. 49. Os membros da Procuradoria Geral do Municpio tero direitoa frias de 30 (trinta) dias por ano, salvo acmulo por necessidade de servio e pelomximo de 02 (dois) anos.

    SEO IIIDAS PRERROGATIVAS, DAS GARANTIAS, DOS DEVERES E DAS PROIBIES

    SUBSEO IDAS PRERROGATIVAS E GARANTIAS

    Art. 50. So prerrogativas dos Advogados ou dos Procuradores daAdvocacia-Geral do Municpio:

    I - No ser constrangido, por qualquer modo ou forma, a agir emdesconformidade com sua conscincia tico-profissional;

    II - Requisitar auxlio e colaborao das autoridades pblicas para oexerccio de suas atribuies;

    II - requisitar auxlio e colaborao, com prioridade de atendimento,de todas as autoridades administrativas, civis ou militares, independentemente degrau hierrquico, assim como todos os funcionrios, servidores e agentes pblicos,dos rgos e entidades da administrao pblica municipal direta e indireta.(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    III - Requisitar das autoridades competentes certides, informaes ediligncias necessrias ao desempenho das suas atividades;

    IV - Utilizar-se dos meios de comunicaes quando o interesse do

    servio o exigir; V - Porte de arma de defesa;

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    VI - Ser recolhido priso especial ou sala especial do Municpio ouem sala especial na Polcia Militar do Estado, disposio da autoridade judiciriacompetente.

    1 O atendimento s requisies dos Procuradores do Municpiomencionado no inciso II deste artigo deve ocorrer dentro do prazo mximo de 15(quinze) dias, se outro prazo nelas no houver sido fixado, levando-se em conta oprincpio processual da eventualidade e a precluso dos atos processuais, assimcomo a natureza e o grau de complexidade do objeto da requisio. (Redao dadapela Lei n 1428, de 2006).

    2 A inobservncia do disposto no 1. constitui falta de exaono cumprimento de dever funcional e, vindo em prejuzo do interesse pblico,determinar tambm responsabilidade civil e penal. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    Art. 51. A priso de Procuradores do Municpio, ser imediatamentecomunicada ao Advogado-Geral do Municpio, sob pena de responsabilidade de quemno o fizer.

    SUBSEO IIDOS DEVERES

    Art. 52. So deveres dos membros da Procuradoria Geral doMunicpio:

    I - Desempenhar com zelo e dedicao, dentro dos prazos, seusservios, encargos e os que na forma da lei lhes forem atribuidos peloAdvogado-Geral do Municpio;

    II - Manter sigilo funcional quanto matria dos procedimentos emque atuar;

    III - Representar ao Advogado-Geral do Municpio sobreirregularidades que afetem o bom desempenho de suas atribuies.

    SUBSEO IIIDAS PROIBIES

    Art. 53. Alm das proibies decorrentes do exerccio de cargospblicos, aos membros da Procuradoria Geral do Municpio vedado:

    I - Aceitar cargo, exercer funo pblica ou mandato, fora dos casosautorizados na Constituio ou nas leis;

    II - Valer-se de seu cargo ou funo para lograr vantagens ilcitas;III - Manifestar-se por qualquer meio de divulgao, sobre assunto

    pertinente s suas funes, salvo quando autorizados pelo Advogado-Geral doMunicpio.

    TTULO IIIDAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS

    CAPTULO I

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    DAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 54. Os membros da Advocacia-Geral do Municpio, bem assim osocupantes de cargos em comisso privativos de carreira, sujeitam-se jornada de

    trabalho, conforme determina o EOAB-TO.Art. 54. Os Procuradores do Municpio sujeitaro a uma jornada de

    trabalho diria de 06 (seis) horas corridas, totalizando uma jornada de 30 (trinta)horas semanais. (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    Art. 55. As responsabilidades e atribuies especficas de cada umdos Procuradores-Chefes, bem como dos titulares dos cargos comissionados serofixados pelo Advogado-Geral, nos atos de regulamentao desta lei.

    1 Fica a Advocacia-Geral do Municpio obrigada a designar

    Procuradores em nmero suficiente para promover a representao judicial e aorientao jurdica em todos os rgos da administrao direta, autrquica efundacional, na forma de assessoria direta dos Secretrios de Municpio e presidentesde rgos;

    2 O Advogado-Geral do Municpio far as designaes a que aludeo "Pargrafo 1" deste artigo, a seu critrio, segundo escala rotativa de Procuradores;

    3 - A Advocacia-Geral responsvel pela uniformizao deprocedimentos jurdico-administrativos, valendo os pareceres aprovados peloAdvogado-Geral do Municpio como norma regulamentar de eficincia imediata, apssua publicao.

    Art. 56. So os seguintes, os anexos que fazem parte integrante destaLei:

    I - ANEXO I: fixa a representao grfica da estrutura organizacionalbsica da Advocacia-Geral do Municpio;

    II - ANEXO II: discrimina os cargos de provimento efetivo do quadropermanente;

    III - ANEXO III: discrimina o Quadro Gerencial integrado pelos cargosem comisso;

    I - Anexo I: fixa a representao grfica da estrutura organizacional

    bsica da Procuradoria Geral do Municpio; (Redao dada pela Lei n 1428, de2006).

    II - Anexo II: discrimina o quadro integrado pelos cargos emcomisso; (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    III - Anexos III e IV: fixam a tabela de pontos para clculo doadicional de produtividade; (Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    IV - ANEXO IV e V: fixa a tabela de pontos para clculo do adicionalde produtividade.

    V - Anexo V: progresso de referncia e nveis salariais. (Redaodada pela Lei n 1428, de 2006).

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    Art. 57. No ser remunerada a participao em reunies doConselho Superior dos Procuradores.

    CAPTULO IIDAS DISPOSIES TRANSITRIAS

    Art. 58. A partir da vigncia desta lei, a estrutura orgnica, os cargos,as funes, as denominaes, o quantitativo e a remunerao do pessoal que integraro quadro de Procurador do Municpio, sero automaticamente adaptados s suasregras, aplicando-se suplementarmente o Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis doMunicpio de Palmas.

    Pargrafo nico. Os advogados do Municpio originrios da Lei n 66, de 30 de julho

    de 190, alterada pela Leis ns 175, de 30 de maro de 1992; 245, de 10 de julho de1992; 362, de 15 de setembro de 1992 e 585, de 29 de maio de 1996, passam adenominar-se Procuradores do Municpio Nvel II. (Revogado pela Lei n 1.027, de2001)).

    Art. 59. A realizao de concurso pblico para ingresso na carreira deProcurador do Municpio de Palmas, ser constituida uma Comisso Especial,integrada pelo Advogado-Geral do Municpio, que a presidir, e mais 04 (quatro)membros, os quais sero escolhidos da seguinte forma: 01 (um) da indicao doAdvogado-Geral do Municpio, 01 (um) representante da OAB/TO, 01 (um)representante da Secretaria Municipal de Administrao e um representando os

    Procuradores efetivos.Pargrafo nico. A Comisso do concurso designar a banca ou bancasexaminadoras para todas as fases do certame, fazendo publicar a relao de seuscomponentes no Dirio Oficial do Estado e em outro jornal de maior circulao, comantecedncia mnima de 10 (dez) dias da realizao de cada prova.

    Art. 59. A realizao de concurso pblico para ingresso na carreirade Procurador do Municpio ser constituda de uma Comisso Especial, integradapelo Procurador Geral do Municpio, que a presidir, e mais 4 (quatro) membros:(Redao dada pela Lei n 1428, de 2006).

    I - Presidente do Conselho Superior de Procuradores;II - 1 (um) representante da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB -Seo Tocantins;

    III - 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Gesto eRecursos Humanos;

    IV - 1 (um) representante dos Procuradores efetivos.

    Art. 60. Nenhuma reduo de remunerao poder resultar aaplicao desta Lei, devendo, quando for o caso, ser assegurada ao servidor adiferena financeira, como vantagem pessoal nominalmente identificada, no sujeita a

    reajuste a qualquer ttulo.

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    Art. 61. As vantagens pecunirias, a qualquer ttulo, atualmenteatribuidas aos servidores pblicos abrangidos por esta Lei, excedentes dos limitesfixados, ficam extintas, aplicando-se aos servidores que as vinham percebendo,quando for o caso, o disposto no artigo anterior.

    Art. 62. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao,retroagindo seus efeitos a partir de 1 de janeiro de 1997.

    Art. 62. REVOGADO (Redao dada pela Lei n 980, de 2001).Art. 63. Revogam-se as disposies em contrrio.

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE PALMAS, aos dias do ms dede 1997.

    MANOEL ODIR ROCHA

    Prefeito Municipal

    ANEXO I (ARTIGO 56)

    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    Prefeito Municipal

    Advogado-Geral do Municpio Conselho Superior

    Gabinete Assessor Especial

    COORDENADORIAS Contencioso Geral e Fiscal Contencioso Adm. e Patrimnio Imobilirio

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    ANEXO I

    ANEXO I (Redao dada pela Lei n 1027, de 2001).

    Cargos Padro QuantitativoProcurador do Municpio Nvel I 10Procurador do Municpio Nvel II 3Procurador do Municpio Nvel III 2Procurador do Municpio Nvel IV 1

    Total 16

    ANEXO I A LEI N 1428, DE 10 DE ABRIL DE 2006. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    ORGANOGRAMA DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICPIO

    PROCURADOR GERAL DO MUNICICIPIO

    CHEFIA DE GABINETE

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO GERAL

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO FISCAL

    CONSELHO SUPERIOR DE PROCURADORES

    ASSESSORIA TCICA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO DO PAT. IMOBILIRIO

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    ANEXO II

    QUADRO PERMANENTE

    Cargos Padro QuantitativoProcurador do Municpio Nvel I 04

    Procurador do Municpio Nvel II 01

    Procurador do Municpio Nvel III 01

    Procurador do Municpio Nvel IV 02

    Total 08

    ANEXO II

    ANEXO II (Redao dada pela Lei n 1027, de 2001).

    QUANTIDADE DE PONTOS/MS PERCENTUAL SOBRE REMUNERAODE 6 a 10 10%

    DE 11 a 20 20%

    DE 21 a 30 30%

    DE 31 a 40 40%

    DE 41 a 50 50%

    DE 51 a 60 60%

    DE 61 a 70 70%DE 71 a 80 80%

    DE 81 a 90 90%

    DE 91 a100 100%

    DE 101 a 110 110%

    DE 111 a 120 120%

    DE 121 a 130 130%

    DE 131 a 140 140%

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    DE 141 a 150 150%

    ANEXO II

    ANEXO NICO LEI N 1410, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2005.(Redao dada pelaLei n 1.410, de 2005).

    CARGOS NVEL PADRO QUANTITATIVO

    Procurador do Municpio I 11

    Procurador do Municpio II 5

    Procurador do Municpio III 5

    Procurador do Municpio IV 2

    TOTAL 23

    ANEXO II A LEI N 1428, DE 10 DE ABRIL DE 2006. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    DISCRIMINAO DO QUADRO DE SERVIDORES COMISSIONADOS DAPROCURADORIA

    0102

    03

    04

    05

    06

    PROCURADOR GERAL DO MUNICPIOCHEFE DE GABINETE DO PROCURADOR GERAL

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO GERAL

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO FISCAL

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

    ASSESSORIA TCNICA DO CONTENCIOSO DO PATRIMNIOIMOBILIRIO

    ANEXO IIIDISCRIMINAO DO QUADRO GERENCIAL DA ADVOCACIAADVOGADO-GERAL DO MUNICPIO DAS 101-VCHEFE DE GAB. DO ADVOGADO-GERAL DO MUNICPIO DAS 101-IIICOORDENADOR DO CONTENCIOSO GERAL E FISCAL DAS 101-III

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    COORD.DO CONTENCIOSO ADM. E PATR.IMOBILIRIO DAS 101-IIIASSESSOR ESPECIAL DAS 102-II

    ANEXO III A LEI N 1428, DE 10 DE ABRIL DE 2006. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    TABELA DE PONTOS PARA CLCULO DE ADICIONAL DE PRODUTIVIDADENATUREZA DO TRABALHO REALIZADO PONTOS

    PARECERES EM PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

    ELABORAO DE MINUTAS DE CONTRATOS DIVERSOS

    PARECERES SOBRE MATRIAS DE COMPETNCIA DAPROCURADORIA JUDICIAL

    INTERVENO E DEFESA DO MUNICPIO EM AO DEJUSTIFICAO DE TEMPO DE SERVIO

    PARECERES TCNICOS, ANLISES TCNICAS, ELABORAO DE

    MINUTAS DE CONTRATOS IMOBILIRIOS E PROJETOS DE LEIINVENTRIOS

    PARECERES

    05

    AES ORDINRIAS EM GERAL:

    PETIO INICIAL E ACOMPANHAMENTO AT A SENTENA

    CONTESTAO E ACOMPANHAMENTO AT A SENTENA

    INTERPOSIES E IMPUGNAO DE INCIDENTES NO CURSO DOPROCESSO

    AES CAUTELARES:PREPARATRIAS OU ASSEGURATIVAS

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    AES ESPECIAIS DE:

    CONSIGNAO EM PAGAMENTO, REINTEGRAO EMANUTENO DE POSSE, INTERDITOS PROIBITRIOS,

    USUCAPIO, DIVISO E DEMARCAO DE TERRAS E SUASCONTESTAES

    DESAPROPRIAO:

    INICIAL E CONTESTAO

    EMBARGOS, MANDADO DE SEGURANA E AO POPULAR

    PROCESSO DE JURISDIO VOLUNTRIA

    TODOS OS RECURSOS TRABALHISTAS

    EXECUO FISCAL E MANDADO DE SEGURANA DE NATUREZATRIBUTRIA

    RESPOSTAS AOS EMBARGOS DO DEVEDOR

    AO DE INDENIZAO POR ATO ILCITO

    CONTESTAO

    DEFESA DO MUNICPIO EM PROCESSO TRABALHISTA

    RECURSOS TRABALHISTAS

    MANDADO DE SEGURANA, IMPETRAO E RESPOSTA

    PARTICIPAO COM APROVEITAMENTO COMPROVADO EMSEMINRIO E CURSOS DE APERFEIOAMENTO COM DURAO

    MNIMA DE 20 HORASPARTICIPAO OU ASSESSORAMENTO JURDICO OUADMINISTRATIVO JUNTO AO MP, DEPOL, RGOS PBLICOS ESIMILARES COM PARTICIPAO COMPROVADA

    LAVRATURA DE MINUTAS, CONTRATOS, ACORDOS E DEMAISATOS SIMILARES QUE DIGAM RESPEITO ASSESSORIA

    10

    RECURSOS:

    APELAO, AGRAVO DE INSTRUMENTO, EMBARGOS DEDECLARAO E OUTROS NOS TRIBUNAIS INTERMEDIRIOS

    PUBLICAO DE TESES SOBRE TEMA JURDICO DE RELEVANTEINTERESSE PBLICO COM NOTRIO VALOR CIENTFICO

    15

    DISCRIMINATRIA

    RECURSOS:

    RECURSOS ORDINRIOS, EXTRAORDINRIOS ESPECIAIS AOSTJ, STF, TSE E TST

    INICIAL DE ADINSINDICNCIA E/OU PROCESSOS ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

    20

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    SUSTENTAO ORAL NO STJ E STF 30

    ANEXO IVTABELA DE PONTO PARA O CLCULO DO ADICIONAL DE PRODUTIVIDADENATUREZA DO TRABALHO REALIZADO PONTOAES ORDINARIAS EM GERAL:

    PETIOINICIALE ACOMPANHAMENTO AT SENTENA 10 CONTESTAO E ACOMPANHAMENTO AT SENTENA 10 INTERPOSIES E IMPUGNAO DE INCIDENTES NO CURSO DO PROCESSO 10 AES CAUTELARES: PREPARATRIAS OU ASSEGURATIVAS 10 AES ESPECIAIS DE: CONSIGNAAO EM PAGAMENTO,REINTEGRAO E MANUTENODE POSSE,INTERDITOSPROIBITRIOS,USUCAPIO,DIVISO EDEMARCAO DE TERRAS E SUAS CONTESTAES 10 DESAPROPRIAO:

    INICIAL E CONTESTAO 10 DISCRIMINATRIA 20 EMBARGOS, MANDADO DE SEGURANA E AO POPULAR 10 PROCESSO DE JURISDIO VOLUNTRIA 10 RECURSOS: APELAO, AGRAVO DE INSTRUMENTO, EMBARGOS DE DE- CLARAO E OUTROS NOS TRIBUNAIS INTERMEDIRIOS 15 RECURSOS ORDINRIOS, EXTRAORDINRIOS ESPECIAIS AO STJ, STF, TSE E TST 20 TODOS OS RECURSOS TRABALHISTAS 10 PARECERES TCNICOS, ANLISES, ELABORAO DE MINU-

    TAS DE CONTRATOS IMOBILIRIOS 05 SUSTENTAO ORAL NO STJ E STF 30 EXECUO FISCAL E MANDADO DE SEGURANA DE NATUREZA TRIBUTRIA 10 RESPOSTAS AOS EMBARGOS DO DEVEDOR 10INVENTRIOS 05PARECERES 05 AO DE INDENIZAO POR ATO ILCITO 10 CONTESTAO 10 DEFESA DO MUNICPIO EM PROCESSO TRABALHISTA 10 RECURSOS TRABALHISTAS 10

    INICIAL DE ADIN 20 MANDATO DE SEGURANA, IMPETRAO E RESPOSTA 10 PARECERES SOB MATRIA DE COMPETNCIA DA PROCURADO

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    RIA JUDICIAL 05 PARECERES EM PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 03 ELABORAO DE MINUTAS DE CONTRATOS DIVERSOS 03SINDICNCIA E/OU PROC. ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR 20

    INTERVENO E DEFESA DO MUNICPIO EM AO DE JUS- TIFICAO DE TEMPO DE SERVIO 06 PARTICIPAO COM APROVEITAMENTO COMPROVADO EM SE- 10 MINRIO E CURSOS DE APERFEIOAMENTO COM DURAO MNIMA DE 20 HORAS 10 PUBLICAO DE TESES SOBRE TEMA JURDICO DE RELE- VANTE INTERESSE PB. COM NOTRIO VALOR CIENTFICO 15

    ANEXO IV A LEI N 1428, DE 10 DE ABRIL DE 2006. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    TABELA DE CLCULO DO ADICIONAL DE PRODUTIVIDADE

    QUANTIDADE DE PONTOS/MS PERCENTUAL SOBREREMUNERAO

    DE 06 A 10 10%

    DE 11 A 20 20%

    DE 21 A 30 30%DE 31 A 40 40%

    DE 41 A 50 50%

    DE 51 A 60 60%

    DE 61 A 70 70%

    DE 71 A 80 80%

    DE 81 A 90 90%

    DE 91 A 100 100%DE 101 A 110 110%

    DE 111 A 120 120%

    DE 121 A 130 130%

    DE 131 A 140 140%

    DE 141 A 150 150%

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    ANEXO IV DA LEI N 629 DE MARO DE 1997 ( REDAO DADA LEI 1834, DE2011

    TABELA DE CLCULO DO ADICIONAL DE PRODUTIVIDADE

    QUANTIDADE DE PONTOS/MS PERCENTUAL SOBRE

    REMUNERAODE 06 A 10 32,00%

    DE 11 A 15 42,00%

    DE 16 A 20 52,00%

    DE 21 A 25 62,00%

    DE 26 A 30 72,00%

    DE 31 A 35 82,00%

    DE 36 A 40 92,00%

    DE 41 A 45 102,00%

    DE 46 A 50 112,00%

    DE 51 A 55 122,00%

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    ANEXO V

    TABELA DE CLCULO DO ADICIONAL DE PRODUTIVIDADE

    QUANTIDADE DE PONTOS/MS PERCENTUAL SOBRE REMUNERAO

    DE 06 A 10.........................................30%DE 11 A 15 ........................................50%DE 16 A 20................ ........................70%DE 21 A 25 ........................................90%DE 26 A 30....................................... 110%

    DE 31 A 35 .......................................130%DE 36 A 40........................................150%DE 41 A 45........................................170%DE 46 A 50........................................190%DE 51 A 55........................................210%

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    1

    ANEXO V A LEI N 1428, DE 10 DE ABRIL DE 2006. (Redao dada pela Lei n1428, de 2006).

    ANEXO V - TABELA I - CARGOS DE NIVEL SUPERIOR

    NIVEIS A B C D E F G H I J

    I 1.367,00R$ 1.435,35R$ 1.507,12R$ 1.582,47R$ 1.661,60R$ 1.744,68R$ 1.831,91R$ 1.923,51R$ 2.019,68R$ 2.120,67R$II 2.226,70R$ 2.338,03R$ 2.454,94R$ 2.577,68R$ 2.706,57R$ 2.841,89R$ 2.983,99R$ 3.133,19R$ 3.133,19R$ 3.289,85R$III 3.289,85R$ 3.454,34R$ 3.627,06R$ 3.808,41R$ 3.998,83R$ 4.198,77R$ 4.408,71R$ 4.629,15R$ 4.860,60R$ 5.103,63R$

    REFERNCIAS

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    1

    ANEXO V

    ANEXO NICO LEI N 1766, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010

    (ANEXO V DA LEI N 629, DE 26 DE MARO DE 1997)TABELA DE CLCULO DO ADICIONAL DE

    PRODUTIVIDADE.(REDAO DADA PELA LEI N 1766, DE 2010)

    QUANTIDADE DE PONTOS/MS PERCENTUAL SOBRE REMUNERAO

    DE 6 A 10 30%

    DE 11 A 15 50%

    DE 16 A 20 70%

    DE 21 A 25 90%DE 26 A 30 110%

    DE 31 A 35 130%

    DE 36 A 40 150%

    DE 41 A 45 170%

    DE 46 A 50 190%

    DE 51 A 55 210% (NR)

  • 7/25/2019 LEI ORDINRIA N 629 de 26-03-1997 17-10-16

    39/39

    2

    ANEXO V

    ANEXO III LEI N 1.802, DE 14 DE JULHO DE 2011.(Redao dada pela Lei n1.802, de 2011).TABELA DE VENCIMENTOS-BASE DOS PROCURADORES DO MUNICPIO

    ANEXO V

    ANEXO II LEI N 1.834, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011 ( REDAO DADA LEI1834, DE 2011

    TABELA DE VENCIMENTOS-BASE DOS PROCURADORES DO MUNICPIO

    ANEXO V DA LEI N 629, DE 26 DE MARO DE 1997

    NVEL A B C D E F G H I J

    I 1.932,67 2.029,30 2.130,77 2.237,31 2.349,17 2.466,63 2.589,96 2.719,46 2.855,43 2.988,21

    II 3.148,12 3.305,52 3.470,80 3.644,34 3.826,55 4.017,88 4.218,78 4.429,72 4.651,20 4,883,76

    III 5.127,95 5.384,35 5.653,56 5.936,24 6.233,05 6.544,71 6.871,94 7.215,54 7.576,32 7.955,13

    NVEL A B C D E F G H I J

    I 2.700,00 2.835,00 2.976,75 3.125,59 3.281,87 3.445,96 3.618,26 3.799,17 3.989,13 4.188,59

    II 4.398,02 4.617,92 4.848,81 5.091,25 5.345,82 5.613,11 5.893,76 6.188,45 6.497,87 6.822,77

    III 7.163,90 7.522,10 7.898,20 8.293,11 8707,77 9.143,16 9.600,32 10.080,33 10.584,35 11.113,57