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LEITURA DA LÍNGUA INGLESA EM QUADRINHOS

LEITURA DA LÍNGUA INGLESA EM QUADRINHOS. O INGLÊS NA LEITURA A exigência de proficiência em LI na sociedade de hoje, impõe ao docente o desafio de

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LEITURA DA LÍNGUA INGLESA EMQUADRINHOS

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O INGLÊS NA LEITURA A exigência de proficiência em LI na

sociedade de hoje, impõe ao docente o desafio de partir da variação de experiências e interesses dos alunos, organizando formas de desenvolver o trabalho escolar para incorporar níveis de conhecimento e ampliar as oportunidades de acesso aos conhecimentos produzidos em LE.

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• Essa leitura representa o início de uma aprendizagem totalmente nova, por isso há a necessidade de se desenvolver um trabalho que possibilite aos alunos confiar na sua própria capacidade de aprender, ao se deparar com a necessidade de compreender a construção do seu significado.

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• Dependendo do ambiente em que o aluno está inserido, a aprendizagem de um novo idioma pode ser um desafio. Considerar essa diversidade social, cultural e histórica é fundamental para fazer um trabalho mais eficaz. Além disso, é importante considerar alguns aspectos que podem influenciar no processo de ensino: quantidade de alunos em sala, intensidade e continuidade de exposição à língua, carga horária e outros fatores.

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• Com o passar do tempo, foram criados tipos diversos de atividades sociais nas quais estão os gêneros discursivos orais ou escritos.

• O ponto de partida para o ensino dessa nova leitura deve se apoiar no pré-conhecimento que o aluno tem em sua língua materna e na organização textual com a qual esteja mais familiarizado.

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• Ao longo da vida, interage-se em diferentes esferas sociais, adquirindo um conhecimento prévio de vários gêneros. Enquanto criança, considera-se um falante competente de seu idioma para os usos que se apresentam na sociedade das quais participa, mesmo ainda sem ter uma reflexão mais aprofundada sobre o funcionamento técnico dele. Sendo assim, ao ver uma Tira em quadrinho, ainda que em língua estrangeira, os alunos poderão reconhecer o gênero e prever que encontrarão uma sequência de ações em forma de desenhos.

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• O gênero das Tiras podem contribuir para o desenvolvimento da leitura e autonomia dos alunos. Aproveitando o interesse deles mediante a novidade do idioma novo, os textos a serem utilizados devem vir de contextos sociais reais afim de preparar o aluno para agir com a linguagem em diferentes contextos.

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• As TQs trabalham com narrativas curtas, que utilizam uma linguagem verbal e visual com um desfecho inesperado, dando um tom humorístico ou de crítica à sociedade, tendo como característica seduzir o leitor, de primeira, pelo apelo visual de recursos como as onomatopeias.

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• A escolha de textos a serem abordados em aula de aula parte de temas de interesse dos alunos e que viabilize reflexão sobre sua sociedade e ampliação de visão do mundo.

• Através da ironia e do humor, as tiras em quadrinhos oferecem críticas a costumes contemporâneos, a rotinas sociais que podem ser deduzidas de seus textos.

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Garfield, no papel de preguiçoso, guloso, irreverente,individualista, que odeia segunda-feira e sofre com dietas.

Mônica, considerada a dona do bairro, brigona, personalidade forte e Magali em seu papel de gulosa.

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• As histórias em quadrinhos (HQs) inserem-se entre os textos com os quais geralmente convivemos. Compõem o quadro dos chamados narrativos por apresentarem características semelhantes à narração, como personagens, espaço, tempo, sobretudo pelo enredo se caracterizar por uma sequência de ações.

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• Ao invés do narrador, o diálogo é retratado de forma direta, representado em forma de balões, uma composição gráfica, com uma linguagem não verbal, na qual as imagens representam um papel de destaque, de modo a promover a interação entre os interlocutores por meio de uma relação de causa e efeito.

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• Por muitas décadas, as histórias em quadrinhos foram vistas à margem do que se entende por leitura. Uma visão equivocada porque os quadrinhos são e sempre foram leitura igualmente válida.

• Retratam a infância, o jeito criança que há em todo o leitor. Assim, essas temáticas fazem refletir quanto ao propósito da comunicação, pois o real nunca nos é dado de forma direta, nua e crua.

• https://www.youtube.com/watch?v=Z26CDXS-Xvo

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•As primeiras manifestações de quadrinhos começaram no começo do século XIX;

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• Geralmente as tiras apresentam informações de valor sobre a história;

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• Os diferentes balões podem expressar sentidos distintos;

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•PICTOGRAMAS

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• CARACTERÍSTICAS PARALINGUÍSTICAS

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METÓDOS DO ENSINO

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PESQUISA-AÇÃO A relação homem-natureza é caracterizada como ação estratégica, onde o acordo

subjetivo não é possível, sendo que passa a funcionar como um mecanismo de valores e convicções, não permitindo um clima de cumplicidade e participação verdadeira.

A relação homem com outros homens é uma ação comunicativa, onde os

participantes compartilham o saber se apoiando em uma confiança e comprometimento. Segundo Rojo ela deve ser, “Mansa na escuta e forte na tomada de decisões.”, sendo que os acordos propostos por ela são decorrentes de uma negociação.

A ação comunicativa é a base da pesquisa – ação, pois esta se caracteriza pelas

relações diretas entre o pesquisador e o grupo, sendo esse um processo que requer tempo para que o conhecimento interpessoal se aprofunde, para que assim, diante de uma cumplicidade possa emergir novos fatos e valores que levarão a verdadeiros resultados.

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O pesquisador deve ser um facilitador e só intervir quando houver necessidade, entender que suas ações tem um significado diferente para cada pessoa com quem ele for lidar, por esse motivo é preciso que ele aceite mudanças e seja capaz de viver nas incertezas, participando de cada evolução do projeto, juntamente com os sujeitos participantes.

Os participantes devem participar ativamente na elaboração da problemática da pesquisa, da ação, e da busca de soluções, sendo parte integrante de todo processo por meio de experiências, procurando partilhar os seus significados com todo o grupo. 

Para que haja essa relação, é preciso que o pesquisador saiba construir um sentimento de parceria e colaboração, por meio de um discurso acessível, enriquecido por experiências vividas e, principalmente, aberto às transformações, tendo assim, um caráter exploratório. Como diria Morin, “sem aparelhagem cientifica complexa.”

Os procedimentos que permeiam a pesquisa – ação devem se originar de necessidades sociais reais, vinculadas ao meio natural de vida, procedimentos flexíveis sempre baseados na forma de gestão coletiva, em que o pesquisador é participante e o participante, pesquisador. Deve haver então, uma flexibilidade metodológica, indicando que o pesquisador precisa muitas vezes ,“agir na urgência e decidir na incerteza” (Perrenoud).

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ACADÊMICOS:NATALIAMARINAJEANE

RAQUEL E JORDY.