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Lic+º+úo 06 Norma 240 Erro & Fraude

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  • Conceito e caractersticas de fraude

    Responsabilidade das Entidades Governativase de Gerncia

    Limitaes

    Norma 240 Erro & Fraude

    1 V. Chirrime

  • Conceito e caracterstica de erro e

    fraude

    Erro - Refere-se a uma distoro no intencional nas

    demonstraes financeiras, incluindo a omisso de uma

    quantia ou de uma divulgao, incluindo (i) Inadequada

    recolha ou processamento de dados apartir dos quais as

    demonstraes financeiras so preparadas; (ii) Inadequada

    estimativa contabilstica proveniente de descuido ou m

    interpretao de facto, (ii) Inadequada aplicao de princpios

    contabilsticos relativos a mensurao, reconhecimento,

    classificao, apresentao ou divulgao.

    2 V. Chirrime

  • Conceito e caracterstica de erro e

    fraude

    Fraude - Refere-se a um acto intencional praticado por um oumais indivduos entre a gerncia, os encarregados da governao,empregados ou terceiros, envolvendo o uso de inteno deliberadapara obter uma vantagem injusta ou ilegal.

    A fraude que envolva um ou mais membros da gerncia ou dosencarregados da governao refere-se como uma "fraude dagerncia";

    A fraude que envolva apenas empregados da entidade refere-secomo "fraude de empregado". Em qualquer dos casos, podeexistir conluio dentro da entidade ou com terceiros fora daentidade.

    3 V. Chirrime

  • Perfil do relato financeiro fraudulento

    Manipulao, falsificao (incluindo viciao), ou alterao de

    registos contabilsticos ou de documentos de suporte, a

    partir dos quais so preparadas as demonstraes financeiras.

    Representao errnea ou omisso intencional nas

    demonstraes financeiras de acontecimentos, transaces ou

    outras informaes significativas.

    M aplicao intencional de princpios contabilsticos

    relativos mensurao, reconhecimento, classificao,

    apresentao ou divulgao.

    4 V. Chirrime

  • Indicadores de fraude por derrogao

    de controlo interno

    O registo de lanamentos de dirio fictcios, particularmente

    perto do fim do perodo contabilstico, para manipular os

    resultados operacionais ou atingir outros objectivos.

    Ajustar pressupostos de forma inapropriada alterar juzos

    usados para estimar saldos de conta.

    Omitir, avanar ou atrasar o reconhecimento nas

    demonstraes financeiras de acontecimentos e transaces

    que tenham ocorrido durante o perodo contabilstico.

    5 V. Chirrime

  • Indicadores de fraude por derrogao

    de controlo interno

    Esconder, ou no divulgar, factos que possam afectar as

    quantias registadas nas demonstraes financeiras.

    Entrar em transaces complexas que esto estruturadas para

    representao indevida da posio financeira ou do

    desempenho financeira da entidade.

    Alterar registos e termos relacionados com transaces

    significativas e no usuais.

    6 V. Chirrime

  • Indicadores de fraude significativos e

    no usuais

    O relato financeiro fraudulento pode ser causado pelos

    esforos da gerncia para gerar ganhos a fim de enganar os

    utentes de DF influenciando as suas percepes quanto ao

    desempenho e lucratividade da entidade.

    Reduzir ganhos para minimizar impostos ou aumenta-los

    para assegurar financiamento bancrio.

    7 V. Chirrime

  • Fraude por apropriao indevida de

    activos

    Desfalque nosValores recebidos;

    Roubando activos fsicos ou propriedade intelectual (conluio

    com um concorrente para lhe fornecer dados tecnolgicos

    secretos em troca de pagamento);

    8 V. Chirrime

  • Fraude por apropriao indevida

    de activos

    Possibilitar que uma entidade pague bens e servios no

    recebidos a fornecedores fictcios ou luvas pagas por

    fornecedores aos agentes de compra da entidade em troca de

    preos inflacionados, pagamentos empregados fictcios);

    Usando os activos de uma entidade para uso pessoal (por

    exemplo, usando os activos de uma entidade como garantia

    de um emprstimo pessoal)

    9 V. Chirrime

  • Responsabilidade dos encarregados

    de governao e da gerncia

    A principal responsabilidade pela preveno e deteco de

    fraudes e de erros permanece tanto nos encarregados da

    governao como na gerncia de uma entidade.

    As responsabilidades podem variar por entidade e de pas

    para pas. Sendo que alguns encarregados da governao

    assumem igualmente funes de gerncia. Vg. Os

    Administradores que so ao mesmo tempo Directores de

    reas operacionais

    10 V. Chirrime

  • Responsabilidades dos encarregados

    de governao e gerncia

    dever da gerncia, com a superviso dos encarregados da

    governao, colocar uma forte nfase na preveno da fraude,

    de modo que se reduza as oportunidades da fraude e

    dissuadir os indivduos a no cometer fraude devido

    probabilidade de deteco e punio e Isto implica uma

    cultura de honestidade e de comportamento tico forte, em

    que a Gerncia deve ser exemplo

    11 V. Chirrime

  • Responsabilidade dos encarregados

    de governao e da gerncia

    Ccriar uma cultura de honestidade e de comportamento

    tico inclui (i) o criar um ambiente de trabalho positivo,

    contratar, treinar e promover os empregados apropriados, (ii)

    o exigir confirmao peridica da responsabilidade dos

    empregados e tomar as aces devidas em resposta a fraudes

    reais, suspeitas ou alegadas.

    .

    12 V. Chirrime

  • Responsabilidade dos encarregados de

    governao e da gerncia

    Atravs da superviso da gerncia a entidade estabelece e

    mantm controlo interno para proporcionar a garantia

    razovel de fiabilidade do relato financeiro, eficcia e

    eficincia das operaes e conformidade com as leis e

    regulamentos aplicveis

    13 V. Chirrime

  • Responsabilidade dos encarregados

    de governao e da gerncia

    Ao exercer a responsabilidade de superviso, os encarregados

    da governao consideram o potencial da derrogao

    de controlos pela gerncia ou de outra influncia

    inapropriada sobre o processo de relato financeiro,

    tal como esforos da gerncia para gerir resultados a fim de

    influenciar as percepes de analistas quanto ao

    desempenho e lucratividade da entidade ou seja boa

    imagem pblica da empresa.

    14 V. Chirrime

  • Responsabilidade dos encarregados

    de governao e da gerncia

    da responsabilidade da gerncia, com a superviso dos

    encarregados da governao, estabelecer um ambiente de

    controlo e manter polticas e procedimentos para ajudarem a

    atingir o objectivo de assegurar, tanto quanto possvel, a

    conduta ordenada e eficiente do negcio da entidade.

    15 V. Chirrime

  • Responsabilidade dos encarregados

    de governao e da gerncia

    Esta responsabilidade inclui estabelecer e manter controlos

    relacionados com o objectivo de preparar demonstraes

    financeiras que dem uma imagem verdadeira e apropriada

    de acordo com a estrutura conceptual de relato financeiro

    aplicvel e gerindo os riscos que possam dar origem a

    distores materiais nessas demonstraes financeiras.

    16 V. Chirrime

  • Limitaes inerente de auditoria no

    contexto de fraude

    O risco de no detectar uma distoro material resultante defraude mais elevado do que o risco de no detectaruma distoro material resultante de erro, porque afraude pode envolver esquemas sofisticados ecuidadosamente organizados concebidos para a esconder, talcomo falsificao, falha deliberada em registar transaces oufalsas declaraes.

    A capacidade do auditor para detectar uma fraude dependede factores tais como a (i) habilidade do perpetrador, (ii) afrequncia e extenso da manipulao, (iii) o grau de conluioenvolvido, (iv) a dimenso relativa das quantias individuaismanipuladas, e (v) a categoria dos indivduos envolvidos.

    17 V. Chirrime

  • Limitaes inerente de auditoria no

    contexto de fraude

    consensual que embora o auditor seja capaz de identificar

    potenciais oportunidades para a fraude ser perpetrada, por

    outro lado difcil para o auditor determinar se so devidas a

    erro ou fraude distores em reas de juzo tal como

    estimativas contabilsticas;

    O risco do auditor no detectar uma distoro material

    resultante de fraude da gerncia maior do que a fraude do

    empregado porque a gerncia est frequentemente numa

    posio de directa ou indirectamente manipular os registos

    contabilsticos e apresentar DF fraudulenta;

    18 V. Chirrime

  • Limitaes inerente de auditoria no

    contexto de fraude

    Certos nveis de gerncia podem estar numa posio de

    derrogar procedimentos de controlo concebidos para evitar

    fraudes similares por outros empregados, por exemplo,

    mandando subordinados registar transaces

    incorrectamente ou ocult-las. Dada a sua posio de

    autoridade dentro de uma entidade, a gerncia tem a

    capacidade quer de mandar os empregados fazer alguma coisa

    quer de solicitar a sua ajuda para auxiliar a levar a efeito uma

    fraude, com ou sem o conhecimento do empregado.

    19 V. Chirrime

  • Por fim

    A descoberta subsequente de uma distoro material das

    demonstraes financeiras resultante de fraude no indica,

    em si mesma, uma falha em cumprir as ISAs.

    Se o auditor executou uma auditoria de acordo com as ISAs

    determinado (i) pelos procedimentos de auditorias

    executados nas circunstncias, (ii) suficincia e adequao da

    prova de auditoria obtida em consequncia dela (iii) a

    convenincia do relatrio do auditor baseado na avaliao

    dessa prova.

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