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Lançamentos
A abordagem instrumental no
Brasil
preço: De 29.0 Por 20.3
editora: MERCADO DE LETRAS
au tor: Maria Antonieta Alba Celani,
Maximina M. Freire, Rosinda de Castro
Guerra Ramos (Orgs.)
assunto: Linguística
Descrição
Edição: Abril de 2009
Páginas: 1 68
Esta publicação reúne releituras de textos de palestras e mesas
redondas apresentadas no Seminário comemorativ o dos 25
anos do Projeto Ensino de Inglês Instrumental em
Univ ersidades Brasileiras – Projeto ESP, realizado na Pontifícia
Univ ersidade Católica de São Paulo.
O v olume faz um resgate histórico desse Projeto e do
desenv olv imento da abordagem instrumental na área de
língua inglesa, portuguesa e francesa, na PUCSP e em algumas
univ ersidades federais do país. Além de reunir histórias
v iv idas, mas pouco contadas, também apresenta uma reflexão
sobre o impacto de projetos e discute aspectos teóricos do
discurso. (...)
Os autores, seus relatos e suas reflexões agregam ao v olume
um v alor inestimáv el, simultaneamente retrospectiv o e
prospectiv o, pois permitem um resgate da trajetória da
abordagem instrumental no Brasil, ao mesmo tempo em que
sinalizam possív eis caminhos e desdobramentos. (As
organizadoras)
Prefácio (Maximina M. Freire)
Olhando para o passado, seguindo rumo ao futuro...
Nada começa de repente, nem se sustenta no v azio. Nada
v inga de semente infértil em solo improdutiv o, nem floresce
sem determinação e cuidados. Nada ev olui se não de raízes
potencialmente fortes, nem se desenv olv e sem desbrav ar seus
próprios caminhos. Nada conquista espaço sem exercitar um
v ir-a-ser diário e se responsabilizar pelo próprio percurso,
sobrev iv endo a obstáculos, preconceitos e mitos, fortificando-se
nos desencontros. Nada escrev e e reescrev e a própria história,
sem resgatar memórias, sem construir e reconstruir,
compre
12/04/2011 livro: A abordagem instrumental no Br…
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continuamente, a própria identidade. Assim são as grandes
ideias, os projetos de trabalho e de v ida, as grandes realizações.
Assim se caracteriza a Abordagem Instrumental no Brasil.
A história da abordagem foi — e continua sendo — uma história
de rupturas e desbrav amentos: não apenas geográficos,
considerando a dimensão continental de nosso território, mas
de perspectiv as, de v isões de ensino-aprendizagem, de padrões e
crenças cristalizadas que, ainda hoje, questionam a
pertinência de ensinar língua estrangeira, ministrando aulas
em língua materna ou rev elam uma v isão reducionista da
abordagem, associando-a ao ensino de leitura e/ou de
estratégias de leitura. Romper barreiras não é tarefa simples e
imediata; reformular o pensamento, tampouco: é trabalho
para formigas laboriosas e persistentes que, apesar de todas as
dificuldades, continuam determinadas pelos objetiv os que as
mov em e seguras de que seus esforços serão recompensados,
suas metas serão atingidas e, ao final, nov os desafios
emergirão.
Formigas laboriosas e persistentes foram os profissionais que
idealizaram e os que se engajaram no pioneiro Projeto Nacional
Ensino de Inglês Instrumental em Univ ersidades Brasileiras.
Assim, também, continuam sendo os que se desenv olv em
acadêmica e profissionalmente a partir de seus pressupostos e
descobertas, garantindo a sobrev iv ência de seus princípios e o
desenv olv imento de nov os frutos, materializados em projetos
inéditos, em articulações e contribuições teóricas originais, na
constituição de grupos de pesquisa, na formação contínua de
professores e na inclusão de disciplinas v oltadas ao ensino
instrumental de línguas nos cursos de nív el médio e superior,
bem como na oferta de cursos de extensão e especialização.
Olhando para o passado, para uma história de mais de 25 anos,
constatamos que o Projeto se desenv olv eu e se mantém v iv o, a
partir de professores pesquisadores que se dedicaram à
inv estigação de necessidades, expectativ as e lacunas de
aprendizagem, e à caracterização de div ersos contextos, perfis
profissionais, gêneros textuais e ativ idades de trabalho, a fim
de planejar cursos direcionados às especificidades identificadas.
Esses professores, naturalmente, se engajav am em uma
prática reflexiv a como rotina para o desenho de cursos,
definição de sy llabus, elaboração de materiais, condução de
aulas e av aliação de resultados. Tornav am-se, tacitamente,
portanto, profissionais reflexiv os, atentos aos significados e
impactos ocorridos antes, durante e depois de suas ações, nas
aulas que planejav am e ministrav am. Além disso,
preocupav am-se em formar alunos igualmente reflexiv os,
inv estigadores dos processos que desenv olv iam e conscientes da
auto-estima que, gradativ amente, iam conquistando, à
medida que conseguiram utilizar o idioma estrangeiro para
atingir propósitos específicos de cunho acadêmico e/ou
profissional. Ampliando esse perfil, tornav am-se professores
colaboradores, empenhados no intercâmbio de experiências,
questionamentos, materiais e resultados que eram, e
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> UNESP
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continuam sendo, compartilhados nos Seminários Nacionais e
Regionais, ilustrando, assim, a construção de conhecimento em
rede. A Abordagem Instrumental, portanto, encontrou
artífices dedicados e fiéis nos docentes acima: profissionais que,
conv encidos do potencial da abordagem, v iv enciaram na
prática e com antecedência, o que seria, anos depois,
reconhecido, teorizado e nomeado.
Olhando para o futuro, sem deixar de lado as experiências do
passado, v ários são os caminhos que se descortinam à nossa
frente, para o planejamento e operacionalização de cursos;
definição de conteúdos e procedimentos pedagógicos;
preparação, adaptação e av aliação de material impresso e
digital; formação de professores em/para ambientes
presenciais e a distância. Fica a certeza de que o nosso olhar
precisa ser, ao mesmo tempo, prospectiv o e retrospectiv o, para
que não percamos a oportunidade de continuar buscando nov os
caminhos, sem esquecer da origem, dos fundamentos, das
conquistas prév ias. Fica o desejo de que, ao ler este v olume, ao
resgatar e rev iv er uma história pioneira e bem sucedida,
possamos articular alternativ as de futuro que nos mobilizem a
registrar, daqui a algum tempo, nov as memórias e a
continuidade de uma história que não termina aqui, não se
conclui agora.
Sumário:
> REVIVENDO A AVENTURA: DESAFIOS, ENCONTROS E
DESENCONTROS
Maria Antonieta Alba Celani Doutora em Letras (Inglês) pela
Pontifícia Univ ersidade Católica de São Paulo (PUCSP).
> A HISTÓRIA DA ABORDAGEM INSTRUMENTAL NA PUCSP
Rosinda de Castro Guerra Ramos Doutora em Lingüística
Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Univ ersidade
Católica de São Paulo (PUCSP).
> PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: UM PERCURSO
Anna Maria Marques Cintra Doutora em Linguística pela
Univ ersidade de São Paulo (USP).
> TRAJETO DO FRANCÊS INSTRUMENTAL NO BRASIL
Jelssa Ciardi Av olio Doutora em Educação pela Univ ersidade
de São Paulo (USP).
> O INGLÊS INSTRUMENTAL NA UFPE: CONTRIBUIÇÕES,
TENDÊNCIAS E MUDANÇAS
Abuêndia Padilha Pinto Doutora em Linguística Aplicada e
Estudos da Linguagem pela Pontifícia Univ ersidade Católica de
São Paulo (PUCSP).
> A INTERFACE DO PROJETO NACIONAL ENSINO DE INGLÊS
INSTRUMENTAL E A UNIVERSIDADE FEDERAL DE
UBERLÂNDIA
Célia Assunção Figueiredo Doutora em Lingüística Aplicada
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pela Univ ersidade Estadual de Campinas (Unicamp), São
Paulo.
> A AVENTURA DO INSTRUMENTAL NA UFRJ
My riam Brito Corrêa Nunes Doutora em Lingüística Aplicada
e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Univ ersidade Católica
de São Paulo (PUCSP).
> IMPACT: WHAT HAPPENS IN THE LONG RUN?
John Holmes Ph.D pela Univ ersidade de Lancaster,lecturer em
TESOL na Univ ersidade de Leeds (Inglaterra).
> LITERACY TRANSFER: COMMONALITIES BETWEEN
RESEARCH REPORTS AND ADVERTISING DISCOURSE AS AN
AID TO THE TEACHING OF READING IN EAP
Tony Dey es mestre pela Univ ersidade de Aston (Inglaterra).
> REFERÊNCIAS
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