Livro de Resumos 16° Ensef

Embed Size (px)

Citation preview

16 ENCONTRO SERGIPANO DE FSICA 23 a 26 de Agosto de 2011 TEMA: Fsica, Indstria e Sociedade Coordenao:Prof. Dr. Ronaldo Santos da Silva Realizao: Universidade Federal de Sergipe Departamento de Fsica Campus de So Cristvo/SE 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade ndice O ENSEF ....................................................................................................... 1 Boas-Vindas .................................................................................................. 1 Coordenao .................................................................................................. 2 Comisso Organizadora ................................................................................ 2 Comisso Cientfica ...................................................................................... 2 reas Temticas ............................................................................................ 2 Programao Geral ........................................................................................ 3 Palestras e Minicursos ................................................................................... 4 Locais ............................................................................................................ 5 Programao dia 23/08 Tera-feira ............................................................ 6 Programao dia 24/08 Quarta-feira .......................................................... 7 Programao dia 25/08 Quinta-feira .......................................................... 9 Programao dia 26/08 Sexta-feira .......................................................... 12 Comunicaes em Psteres ......................................................................... 13 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 1 O ENSEF OEncontroSergipanodeFsicaumeventoqueocorredesde1990equetemcomo pblico alvo alunos de graduao e ps-graduao em cincias exatas, alunos do ensino mdio,professoreseprofissionaisqueatuamemFsicae/oureasafins.Esteanoo ENSEF ser realizado de 23 a 26 de Agosto com o tema Fsica, Indstria e Sociedade. Dentrodestetemaserotratadoseapresentadossociedadeimportantesavanose aplicaes das descobertas fsicas para o benefcio da populao. O Evento contar com 7palestrasecomapresenadediversospesquisadorescomcompetnciareconhecida nacionaleinternacionalmente,proporcionadodestaformaumaperfeioamentodos pesquisadores e estudantes do estado nos recentes avanos na rea de Fsica. Boas-Vindas Caros participantes, bem-vindos! comgrandesatisfaoquerecebemosvocsparao16EncontroSergipanode Fsica.Contamoscomaparticipaoeoentusiasmodevocsparafazermosdeste evento um momento importante de aprendizado e de discusses cientficas. Cordialmente,Ronaldo Santos da Silva Coordenador do 16 ENSEF 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 2 Coordenao: Prof. Dr. Ronaldo Santos da Silva Comisso Organizadora: Prof. Dr. Samuel Rodrigues de Oliveira Neto, DFI/UFS Prof. Dra. Mrcia Regina Pereira Attie, DFI/UFS Profa. Dra. Luciara Benedita Barbosa, NF/ Itabaiana/UFS Profa. Dra. Zlia Soares Macedo, DFI/UFS David Vieira Sampaio Jerre Cristiano Alves dos Santos Llian Menezes de Jesus Natalilian Roberta da Silva Souza Tiago Cordeiro de Oliveira Marcelo Souza da Silva Comisso Cientfica: Prof. Dr. Adilmo Francisco de Lima, NF/Itabaiana/UFS Profa. Dra. Ana Figueiredo Maia, DFI/UFS Prof. Dr. Cristiano Teles de Meneses, NF/Itabaiana/UFS Prof. Dr. Digenes Reyes Ardila, NF/Itabaiana/UFS Profa. Dra. Divanzia do Nascimento Souza, DFI/UFS Prof. Dr. Edvaldo Alves de Souza Junior, DFI/UFS Prof. Dr. Francisco Assis Gois de Almeida, DFI/UFS Prof. Dr. Jos JoatanRodrigues Junior, DFI/UFS Profa. Dra. Juliana Marcela de Almeida, NF/Itabaiana/UFS Profa. Dra. Luciara Benedita Barbosa, NF/Itabaiana/UFS Prof. Dra. Mrcia Regina Pereira Attie, DFI/UFS Prof. Dr. Marcos Antonio Couto dos Santos, DFI/UFS Prof. Dr. Nelson Orlando Moreno Salazar, DFI/UFS Prof. Dr. Raimundo Lopes de Oliveira Filho, DFI/UFS Prof. Dr. Rogrio Machado, DFI/UFS Prof. Dr. Ronaldo Santos da Silva, DFI/UFS Prof. Dr. Samuel Rodrigues de Oliveira Neto, DFI/UFS Profa. Dra. Zlia Soares Macedo, DFI/UFS reas Temticas ATO Fsica Atmica e Molecular, Espectroscopia BFM Biofsica e Fsica Mdica EST Fsica Estatstica FUN Fundamentos da Fsica, Fsica Matemtica e Simulao Computacional INS Instrumentao Cientfica MAG Magnetismo e Materiais Magnticos MAT Produo e Caracterizao dos Materiais OPT ptica ENS Ensino de Fsica 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 3Programao Geral Horrio/Data23/08/1124/08/1125/08/1026/08/10 08:30 10:00 Recepo e distribuio do material Minicursos 1, 2, 3 e 4Minicursos 1, 2, 3 e 4Minicursos 1, 2, 3 e 4 10:00 10:20 Cerimnia de Abertura Palestra de Abertura P1 Caf 10:20 11:10Palestra 3Palestra 5 Sesso de PainisShow da Fsica 11:10 12:10Apresentaes OraisApresentaes Orais 12:10 14:00Almoo 14:00 15:40Minicursos 5, 6 e 7 Minicursos 5, 6 e 7 OEM 1 Minicursos 5, 6 e 7 OEM 2Palestra 7 Premiaes Encerramento 15:40 16:00Caf 16:00 17:00Palestra 2Palestra 4Palestra 6 17:00 18:00Apresentaes OraisApresentaes OraisApresentaes Orais 18:00 18:30Caf 18:30 20:00Minicursos 8, 9, e 10Minicursos 8, 9, e 10Minicursos 8, 9, e 10 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 4Palestras e Minicursos Palestrantes/professoresInstituioTtulo Atividade SalaProf. Dr. Jos Fernandes de LimaDFI/UFS Cincia, Tecnologia e Inovao no Brasil (palestra de abertura) P1 AProf. Dr. Jos Soares de Andrade JuniorDFI/UFC Percolao Explosiva, Fraturas de Caminho timo e Linhas Divisrias de guasP223/22Prof. Dr. Marcos Perez Diaz IAG/USP O Brasil na era dos telescpios gigantes P3 23/22Prof. Dra. Marlene Alves DiasDMA/UNIBAN Os pontos de vista da Fsica e da Matemtica na evoluo da idia de sistema vetorialP423/22Profa. Dra. Cristina KurachiIFSC/USP Tcnicas pticas para o diagnstico e tratamento de doenas P5 23/22Prof. Dr. Antonio Carlos HernandesIFSC/USP Dez anos de fabricao de materiais usando da radiao laser como fonte de aquecimento: Panorama e desafios.P623/22Prof. Dr. Mario Ernesto GiroldoValerioDFI/UFS Da Fsica Bsica Tecnologia e Inovao P7 AProfa. Dra. Luciara Bendita BarbosaNF/Itabaiana/UFS Oficina de Fsica Clssica para o ensino mdio OEM1 12Profa. Dra. Juliana Marcela de AlmeidaNF/Itabaiana/UFS Oficina de Fsica Moderna para o ensino mdio OEM2 12Prof. Dr. Luiz Antnio de Oliveira NunesIFSC/USPEletricidade e MagnetismoMC0123 Profa. Dra. Ana Figueiredo MaiaDFI/UFS Os benefcios e os riscos do uso das radiaesMC0222 Prof. Dr. Mario Ernesto Giroldo ValerioDFI/UFS Uso de modelagem computacional atomstica aplicada ao estudo de materiais MC03LFC Prof. Dr. Diogenes Reyes ArdilaNF/Itabaiana/UFS Crescimento de cristais: teoria, mtodos e aplicaes MC04 02Prof. Dr. Raimundo Lopes de O. FilhoDFI/UFS Estruturas do UniversoMC0523 Prof. Dr. Edvaldo Alves de S. JuniorDFI/UFS Introduo a nanopartculas: propriedades, snteses e aplicaesMC0622 Prof. Dr. Adilmo Francisco de LimaNF/Itabaiana/UFS Clculo de propriedades pticas de cristais usando mtodo baseado em teoria do funcional da densidade (DFT) MC0702 Prof. Dr. Rogrio MachadoDFI/UFS Aplicaes diretas da tcnica de DRX na caracterizao de materiais MC08 22Prof. Dr. PetrucioBarrozo da SilvaDFI/UFS LabVIEW - Um curso bsico de automaoMC09LFC Prof. Dr. Marcos Antonio CoutoDFI/UFS Aspectos tericos sobre espectroscopia de lantandeos MC1023 P = Palestra, OEM = Oficina para estudantes do ensino mdio, MC = Minicurso, A = Auditrio da Didtica V 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 5Locais Cerimnias de Abertura e Encerramento: Auditrio da didtica V. Palestras:Sala 23 com transmisso simultnea para a sala 22, DFI. Comunicaes orais: salas 22 e 23 do DFI. Mini-Cursos:salas02,22,23eLaboratriodeFsicaComputacional (LFC), DFI. Oficinas: sala 12 do DFI. Comunicao em painis: corredor do DFI Show da Fsica: laboratrios didticos do DFI 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 6Programao dia 23/08 Tera-feira ManhAuditrio da Didtica V 08:30-10:00RECEPO E DISTRIBUIO DO MATERIAL 10:00-12:00CERIMNIA DE ABERTURAPALESTRA: CINCIA, TECNOLOGIA E INOVAO NO BRASIL Prof. Dr. Jos Fernandes de Lima Tarde HorrioMinicurso/PalestraSala 14:00-15:40 MC05 - ESTRUTURAS DO UNIVERSO Prof. Dr. Raimundo Lopes de O. Filho 23 MC06 - INTRODUO A NANOPARTCULAS: PROPRIEDADES, SNTESES E APLICAES Prof. Dr. Edvaldo Alves de S. Junior 22 MC07 - CLCULO DE PROPRIEDADES PTICAS DE CRISTAIS USANDO MTODO BASEADO EM TEORIA DO FUNCIONAL DA DENSIDADE (DFT) Prof. Dr. Adilmo Francisco de Lima 02 16:00-17:00 PALESTRA: PERCOLAO EXPLOSIVA, FRATURAS DE CAMINHO TIMO E LINHAS DIVISRIAS DE GUAS Prof. Dr. Jos Soares de Andrade Junior 22 e 23 Comunicaes Orais Sesses Simultneas CO1a -Sala 22 HorrioTitulo/Apresentador Cdigo17:00-17:15 SINTERIZAO A LASER E CARACTERIZAO DE NANOPS DE Sr0.97Eu0.02Dy0.01Al2O4 SINTETIZADAS PELO MTODO DOS PRECURSORES POLIMRICOS Natalilian Roberta da Silva Souza, Ronaldo Santos da Silva MAT 17:15-17:30 EFEITO DO CAMPO CRISTALINO NO SISTEMA VTREO Eu-Pb-Na-SiO2 Heveson L. Lima Matos, Andr Monteil, StephanneChaussedent, Marcos A. Couto dos SantosATO 17:30-17:45 ESPUMAS CERMICAS DE ALUMINA OBTIDAS POR UM MTODO DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL Silvaneide de J. Matos, Thomaz S. Neres, Llian M. de Jesus, Zlia S. Macedo, Luciara B. BarbosaMAT CO1b -Sala 23 HorrioTitulo/Apresentador Cdigo17:00-17:15 ANLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES LUMINESCENTES DE ZNO NANOESTRUTURADOS Maria de Andrade Gomes, Zlia Soares Macedo MAT 17:15-17:30 PRODUO E CARACTERIZAO DO TITANATO DE BISMUTO UTILIZANDO PVA Zlia Soares Macedo, Maria de A. Gomes, Felipe Amorim Santos MAT 17:30-17:45 ESTUDO DO EFEITO DA SINTERIZAO NAS PROPRIEDADES CRISTALOGRFICAS E MAGNTICAS DO CeO2:Fe Aline do Nascimento Rodrigues, Marcelo Andrade Macdo MAG 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 7Noite HorrioMinicursoSala 18:30-20:00 MC08 - APLICAES DIRETAS DA TCNICA DE DRX NA CARACTERIZAO DE MATERIAISProf. Dr. Rogrio Machado 22 MC09 - LABVIEW - UM CURSO BSICO DE AUTOMAO Prof. Dr. PetrucioBarrozo da Silva LFC MC10 - ASPECTOS TERICOS SOBRE ESPECTROSCOPIA DE LANTANDEOS Prof. Dr. Marcos Antonio Couto 23 Programao dia 24/08 Quarta-feira ManhHorrioMinicurso/PalestraSala 08:30-10:00 MC01- ELETRICIDADE E MAGNETISMO Prof. Dr. Luiz Antnio de Oliveira Nunes 23 MC02OS BENEFCIOS E OS RISCOS DO USO DAS RADIAES Prof. Dr. Ana Figuiredo Maia 22 MC03USO DE MODELAGEM COMPUTACIONAL ATOMSTICA APLICADA AO ESTUDO DE MATERIAIS Prof. Dr. Mario Ernesto Giroldo Valrio LFC MC04CRESCIMENTO DE CRISTAIS: TEORIA, MTODOS E APLICAES Prof. Dr. Digenes Reyes Adila 02 10:20-11:10 PALESTRA: O BRASIL NA ERA DOS TELESCPIOS GIGANTES Prof. Dr. Marcos Perez Diaz 22 e 23 Comunicaes Orais Sesses Simultneas CO2a -Sala 22 HorrioTitulo/Apresentador Cdigo11:10-11:25 ESTUDO DE EFEITOS ELTRICOS EM SALA DE AULA: EFEITO JOULE Izaquiel Carvalho Santos, Menilton MenezesENS 11:25-11:40 APLICAO DA ELETRICIDADE EM SALA DE AULA rika Cristina Meneses de FranaENS 11:40-11:55 UMA FSICA PARA O NOVO ENSINO MDIOJario Silva Souza; Markus Vinicius Santos Figueiredo; Crislaine Oliveira PassosENS 11:55-12:10 FSICA: UM PROBLEMA QUE PODE SER RESOLVIDO EM SALA DE AULA Aline Sales DamascenoENS 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 8 CO2b -Sala 23 HorrioTitulo/Apresentador Cdigo11:10-11:25 ESTUDO DAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E MAGNTICAS DE NANOPARTCULAS DE Sn1-XMTXO2 (MT = Cr, Ni, Fe, Mn) T. R. Cunha, I. M. Costa, R. J. S. Lima, J. G. S. Duque, C. T. MenesesMAT 11:25-11:40 SNTESE E CARACTERIZAO DE NANOPARTCULAS DE Fe2O3 USANDO SACAROSE J. R. Jesus, R. J. S. Lima, T. R. Cunha, J. G. S. Duque, C.T. MenesesMAT 11:40-11:55 EFEITO DA MISTURA DE J EM NVEIS DE CAMPO CRISTALINO DE ONS Ln+3 A. S. Souza; M. A. Couto dos SantosATO Tarde HorrioMinicurso/PalestraSala 14:00-15:40 MC05 - ESTRUTURAS DO UNIVERSO Prof. Dr. Raimundo Lopes de O. Filho 23 MC06 - INTRODUO A NANOPARTCULAS: PROPRIEDADES, SNTESES E APLICAES Prof. Dr. Edvaldo Alves de S. Junior 22 MC07 - CLCULO DE PROPRIEDADES PTICAS DE CRISTAIS USANDO MTODO BASEADO EM TEORIA DO FUNCIONAL DA DENSIDADE (DFT) Prof. Dr. Adilmo Francisco de Lima 02 OEM1: OFICINA DE FSICA CLSSICA PARA O ENSINO MDIO Prof. Dra. Luciara Bendita Barbosa 12 16:00-17:00 PALESTRA: OS PONTOS DE VISTA DA FSICA E DA MATEMTICA NA EVOLUO DA IDIA DE SISTEMA VETORIAL Prof. Dra. Marlene Alves Dias 22 e 23 Comunicaes Orais Sesses Simultneas CO3a -Sala 22 HorrioTitulo/Apresentador Cdigo17:00-17:15 SNTESE E PROPRIEDADES FOSFORESCENTES DO COMPOSTO NANOESTRUTURADO CdSiO3 Carolina Melo de Abreu, Zlia Soares MacedoMAT 17:15-17:30 ESTUDO TERICO DE XIDOS BINRIOS DOPADOS COM EURPIOPedro J. S.Santana, Couto dos Santos M. A.ATO 17:30-17:45 LUMINESCNCIA DE LONGA DURAO DO COMPOSTO CdSiO3 DOPADO E CO-DOPADO COM Cr3+ E Gd3+ Jamille da Silveira Almeida, Carolina de Melo Abreu, Zlia Soares MacedoMAT 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 9CO3b -Sala 23 HorrioTitulo/ApresentadorCdigo17:00-17:15 AVANO NO ENSINO DE FSICA A PARTIR DA UTILIZAO DE SUA HISTRIA E DA EXPERIMENTAO NA SALA DE AULA Elton Daniel Oliveira do Nascimento, Menilton MenezesENS 17:15-17:30 LGEBRA DE GRASSMANN: DOS FUNDAMENTOS FUNO DE PARTIO Andr N. Ribeiro, Cludio A. MacdoENS 17:30-17:45 IMPORTNCIA DA CASA DE CINCIA E TECNOLOGIA DA CIDADE DE ARACAJU PARA A APRENDIZAGEM DE TEMAS FSICOS Elisngela de Andrade Santos, Divanzia Nascimento Souza.ENS 17:45-18:00 ANLISE DA SIMULAO PROPRIEDADES DO GS COMO UM MATERIAL POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVO NAS AULAS EXPERIMENTAIS DE FSICA Jos Rafael dos Santos, Tiago Nery Ribeiro Departamento de Fsica Universidade Federal de SergipeENS Noite HorrioMinicursoSala 18:30-20:00 MC08 - APLICAES DIRETAS DA TCNICA DE DRX NA CARACTERIZAO DE MATERIAISProf. Dr. Rogrio Machado22 MC09 - LABVIEW - UM CURSO BSICO DE AUTOMAO Prof. Dr. PetrucioBarrozo da Silva LFC MC10 - ASPECTOS TERICOS SOBRE ESPECTROSCOPIA DE LANTANDEOS Prof. Dr. Marcos Antonio Couto 23 Programao dia 25/08 Quinta-feira ManhHorrioMinicurso/PalestraSala 08:30-10:00 MC01- ELETRICIDADE E MAGNETISMO Prof. Dr. Luiz Antnio de Oliveira Nunes 23 MC02 OS BENEFCIOS E OS RISCOS DO USO DAS RADIAES Prof. Dr. Ana Figuiredo Maia 22 MC03 USO DE MODELAGEM COMPUTACIONAL ATOMSTICA APLICADA AO ESTUDO DE MATERIAIS Prof. Dr. Mario Ernesto Giroldo Valrio LFC MC04 CRESCIMENTO DE CRISTAIS: TEORIA, MTODOS E APLICAES Prof. Dr. Diogenes Reyes Adila 02 10:20-11:10 PALESTRA: TCNICAS PTICAS PARA O DIAGNSTICO E TRATAMENTO DE DOENAS Prof. Dra. Cristina Kurachi 22 e 23 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 10 Comunicaes Orais Sesses Simultneas CO4a -Sala 22 HorrioTitulo/Apresentador Cdigo11:10-11:25 SNTESE E CARACTERIZAO PTICA DO COMPOSTO NaYP2O7 PURO E DOPADO Suellen Maria Valeriano Novais, Zlia Soares Macedo MAT 11:25-11:40 SIMULAO COMPUTACIONAL DO SISTEMA Ba(1-x)CaxTiO3 (X=0-1) Jerre Cristiano Alves dos Santos, David Vieira Sampaio, Marcos Vincius dos Santos Rezende, Ronaldo Santos da Silva, Mrio Ernesto GiroldoValerioFUN 11:40-11:55 PROPRIESDADES ELTRICAS E DIELETRICA DO BCT PRODZIDAS VIA SOL GEL PROTEICO David Viera Sampaio,Ronaldo Santos da SilvaMAT CO4b -Sala 23 Horrio Titulo/Apresentador Cdigo11:10-11:25 PRODUO E APLICAO DO -ESPODUMNIO NA DOSIMETRIA TERMOLUMINESCENTE Raquel A. P. O. d Amorim, Felipe. L. N de Souza, Vincius S. M. de Barros, Susana O. de SouzaMAT 11:25-11:40 EFEITO ZEEMAN ANMALO PARA O TOMO DE HIDROGNIO EM ESPAO NO COMUTATIVO Willien O. Santos, Andre M. C. SouzaFUN 11:40-11:55 CLCULO DE PROPRIEDADES TERMODINMICAS DO MODELO DE HUBBARD USANDO TEORIA DE PERTURBAO. T. X. R. Souza, C. A. MacedoEST Tarde HorrioMinicurso/PalestraSala 14:00-15:40 MC05 - ESTRUTURAS DO UNIVERSO Prof. Dr. Raimundo Lopes de O. Filho 23 MC06 - INTRODUO A NANOPARTCULAS: PROPRIEDADES, SNTESES E APLICAES Prof. Dr. Edvaldo Alves de S. Junior 22 MC07 - CLCULO DE PROPRIEDADES PTICAS DE CRISTAIS USANDO MTODO BASEADO EM TEORIA DO FUNCIONAL DA DENSIDADE (DFT) Prof. Dr. Adilmo Francisco de Lima 02 OEM2: OFICINA DE FSICA MODERNA PARA O ENSINO MDIO Prof. Dra. Juliana Marcela de Almeida 12 16:00-17:00 PALESTRA: DEZ ANOS DE FABRICAO DE MATERIAIS USANDO DA RADIAO LASER COMO FONTE DE AQUECIMENTO: PANORAMA E DESAFIOS Prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes 22 e 23 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 11Comunicaes Orais Sesses Simultneas CO5a -Sala 22 Horrio Titulo/Apresentador Cdigo17:00-17:15 COMPORTAMENTO NO USUAL DO CAMPO COERCIVO EM AMOSTRAS DE FERRITA DE ZINCO NANOESTRUTURADA E. C. Mendona, C. T. Meneses, W. S. D. Folly, J. G. S. Duque,C. B. R. JesusMAG 17:15-17:30 CARACTERIZAO DE MONOCRISTAIS DE Bi12GeO20 PURO E DOPADO VIA ESPECTROSCOPIA DE IMPEDNCIA ELTRICA. Matheus Carvalho Alves, Carlos Gustavo Pereira Moraes, Jean Claude Launay, Zlia Soares MacedoATO 17:30-17:45 TRANSIO DE FASE E ANOMALIA DIELTRICA EM CERMICAS DE Ba1-xCaxTiO3 Tiago Cordeiro de Oliveira, Ronaldo santos da SilvaMAT CO5b -Sala 23 Horrio Titulo/Apresentador Cdigo17:00-17:15 AVALIAO DA IMPORTNCIA DOS OBJETOS SIMULADORES RENAIS DINMICOS PARA MEDICINA NUCLEAR Dullius M. A.,Ferreira F. C. L.,Cunha C. J., Souza D. N.BFM 17:15-17:30 A BRAQUITERAPIA NA RADIOTERAPIA DO BRASIL, EVOLUO E APLICAO.Camila Trindade de Oliveira, Divanzia Nascimento SouzaBFM 17:30-17:45 DESENVOLVIMENTO DE FILMES CINTILADORES DE BAIXO CUSTO USANDO CdWO4 EM MATRIZ POLIMRICA DE POLIESTIRENO Euda Srvulo Santos Silva, Suellen Maria Valeriano Novais, Zlia Soares Macedo, Rodrigo BianchiBFM 17:45-18:00 ESTIMATIVA DE DOSE EFETIVA EM TOMOGRAFIA ODONTOLGICA DE FEIXE CNICO W. O. Batista, M. V. T. Navarro, A. F. MaiaBFM Noite HorrioMinicursoSala 18:30-20:00 MC08 - APLICAES DIRETAS DA TCNICA DE DRX NA CARACTERIZAO DE MATERIAISProf. Dr. Rogrio Machado 22 MC09 - LABVIEW - UM CURSO BSICO DE AUTOMAO Prof. Dr. PetrucioBarrozo da Silva LFC MC10 - ASPECTOS TERICOS SOBRE ESPECTROSCOPIA DE LANTANDEOS Prof. Dr. Marcos Antonio Couto 23 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 12Programao dia 26/08 Sexta-feira ManhHorrioMinicurso/PalestraSala 08:30-10:00 MC01- ELETRICIDADE E MAGNETISMO Prof. Dr. Luiz Antnio de Oliveira Nunes 23 MC02 OS BENEFCIOS E OS RISCOS DO USO DAS RADIAES Prof. Dr. Ana Figuiredo Maia 22 MC03 USO DE MODELAGEM COMPUTACIONAL ATOMSTICA APLICADA AO ESTUDO DE MATERIAIS Prof. Dr. Mario Ernesto Giroldo Valrio LFC MC04 CRESCIMENTO DE CRISTAIS: TEORIA, MTODOS E APLICAES Prof. Dr. Diogenes Reyes Adila 02 10:00-12:00 SESSO DEPSTERES SHOW DAFSICA Tarde Auditrio da Didtica V 14:00-16:00 PALESTRA: DA FSICA BSICA TECNOLOGIA E INOVAO PREMIAES ENCERRAMENTO 23 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 13Comunicaes em Psteres Local: Corredor do DFI Dia: 26/08/2011 Horrio: das 10:00 s 12:00h ATO Fsica Atmica e Molecular, Espectroscopia ATO-P1EFEITODOCAMPOCRISTALINOEMOXI-HALETOSDOPADOSCOM ONS Eu3+. I. M. C. Portela, M. A. C. dos Santos ATO-P2CAMPOCRISTALINOEPARMETROSDEINTENSIDADEDEUM MATERIALLUMINESCENTEHBRIDOORGNICO/INORGNICO.M.A. C.dosSantos1,Y.A.R.Oliveira1,N.B.C.Jnior1,S.J.L.Ribeiro2,L.D. Carlos3 ATO-P3ESTUDODORENDIMENTOQUNTICODEONSEURPIO TRIVALENTENUMAMATRIZVTREACONTENDOPARTCULASDE PRATA. G. S. Souza, M. A. C. dos Santos BFM Biofsica e Fsica Mdica BFM-P1TESTEDEEXATIDOEREPRODUTIBILIDADENOCONTROLEDE QUALIDADEDEEQUIPAMENTOSPARARADIODIAGNSTICONO BRASIL. 1A. S. A. de Santana, 1R. R. de Lima, 2M. V. T. Navarro BFM-P2BRAQUITERAPIAHDRDEPRSTATANONORDESTE-UMPEQUENO ESTUDO. R. M. V. da Silva BFM-P3ESTUDODOCOMPORTAMENTODOSPARMETROSDOSIMTRICOS ENTREDOISACELERADORESLINEARES,UMRECONDICIONADOE OUTROCONSTRUDOCOMALTATECNOLOGIAUTILIZADOSNO TRATAMENTORADIOTERPICO.L.M.S.Henriques1;A.F.Maia1;W.M. Santos2 BFM-P4ESTIMATIVADORISCODECNCEREMRGOSETECIDOSDE PACIENTE APS PROCEDIMENTO DE CATETERISMO CARDACO. W. S. Santos, A. B.de Carvalho Jnior, A. F. Maia BFM-P5DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA REFORMATAR FATIAS NUMRICASDESIMULADORESANTROPOMRFICOS.M.S.Santos,A. B. de Carvalho Jnior, A. J. S. Pereira, W. S. Santos BFM-P6APERFEIOAMENTODESIMULADORANTROPOMRFICOVOXEL PARAAPLICAOEMDOSIMETRIANUMRICA.A.B.J.deCarvalho,A. J. S. Pereira, M. S. Santos, W. S Santos BFM-P7AVALIAODAINFLUNCIADEIMPLANTESDESILICONENA VISUALIZAODE ACHADOSMAMOGRFICOS.J.V.B.Valena,D.N. Souza, F. A. Rolemberg, R. G. de Passos 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 14BFM-P8ANLISEDAPOTENCIALIDADEDEUSODECOMPOSTOSBASEDE MgSO4EMMONITORAODERADIAOBETA.A.R.P.daCruz;L.F. de Souza; D. N. Souza BFM-P9AVALIAODEEXPOSIESMDICASEMPROCEDIMENTOS PEDITRICOS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA.1,2V. C. C. Navarro, 1M. V. T. Navarro, 3A. D. D. Oliveira, 2A. F. Maia EST Fsica Estatstica EST-P1 ANLISEDEPROPRIEDADEDEESCALAEMSRIEDEPETRLEO.M. O. Santos, C. M. Nascimento FUN - Fundamentos da Fsica, Fsica Matemtica e Simulao Computacional FUN-P1ESTUDODEPROPAGAODEDOENASATRAVSDESIMULAO MONTE-CARLO. J. B. dos S. Filho, J. C. R. Oliveira FUN-P2EVIDNCIASDECLCULOSDEORBITAISMOLECULARES DASUPERCLULA DE YBCO COM DELTA ~ 0,5. J. A. M. R. Rocha FUN-P3MUDANASDENGULODIEDRALDEFENILALANINADOSTIO CATALTICODEFOSFODIESTERASESLIGADASAINIBIDORES.J.A. M. R. Rocha INS - Instrumentao Cientfica INS-P1PESQUISA QUANTITATIVA PARA CONHECER AS NECESSIDADES DOS SERGIPANOSQUANTOCONTROLEDEACESSO,SEGURANAE DOMTICA. D. A. N. da Silva, T. S. de A. Batista, J. B. Filho MAG Magnetismo e Materiais Magnticos MAG-P1OPAPELDOSAGENTESQUELANTESNASPROPRIEDADES ESTRUTURAIS E MAGNTICAS DE NANOPARTCULAS DE Cr2O3. 1M. P. Oliveira, 1C.B.R.Jesus, 2M.S.Santos, 2H.S.Silva, 3E.C.Mendona, 3S.G. Mercena, 3C. T. Meneses, 3J. G. S. Duque MAG-P2ESTUDODASVARIAESNASPROPRIEDADESESTRUTURAISE MAGNTICASEMNANOPARTCULASDENiODOPADASCOMFe.K. O. Moura, G. K. M. Nascimento, R. J. S. Lima, J. G. S. Duque, C. T. Meneses MAG-P3ESTUDO DE EFEITOS DE FRUSTRAO MAGNTICA NO COMPOSTO Ca3Co2O6. 1J. R. dos Santos,1C. T. Meneses, 1J. G. S. Duque, 2C. B. R. Jesus 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 15MAG-P4CARACTERIZAOESTRUTURALEMAGNTICADO MULTIFERRICOS BiMn2O5 E TbMnO3.O. A. Santos,1 N. O. Moreno,1 M. C. S. Santana,1 D. R. Ardila,2 J. P. Andreeta3 MAG-P5MEDIDASDAMAGNETIZAOEDACONSTANTEDIELTRICANO SmMnO3. R. S. Silva, C. A. da Silva, N. O. Moreno MAG-P6EFEITOMAGNETOCALRICOEMMANGANITADESAMRIO.C.A. Silva, R. S. Silva, N. O. Moreno MAG-P7SNTESEECARACTERIZAOESTRUTURALEMAGNTICADO SISTEMA LaMnO3. F. A. Fabian, P. P. Pedra, C. T. Meneses MAG-P8ESTUDODASPROPRIEDADESMAGNTICASEMPEROVSKITASDE SrRu1-xFexO3. 1C. dos Santos, 1C. B. R. Jesus, 2E. C. Mendona, 2C. T. Meneses, 2J. G. S. Duque MAG-P9ESTUDODAHISTERESEMAGNTICADENANOPARTCULASDE MAGNESIOFERRITACRESCIDASEMMATRIZDE MAGNESIOWSTITA. B. Zucolotto,W. S. D. Folly MAG-P10ESTUDO DE MAGNETIZAO DOS ESPINELHOS NiCr2O4 E CuCr2O4. 1T. T. Gurgel, 1N. O. Moreno, 2M. A. Buzinaro MAT Produo e Caracterizao de Materiais MAT-P1ESTUDODASPROPRIEDADESESTRUTURAISEPTICASDOSrAl2O4 PRODUZIDOVIAMTODOSOL-GELPROTICO.C.dosSantos,P.J.R. Montes, M. E. G. ValrioMAT-P2EFEITO DO Ni2+ E Gd3+ NA FOSFORESCNCIA DE LONGA DURAO DO CdSiO3. A. B. Nunes, C. M. de Abreu, Z. S. Macedo MAT-P3CARACTERIZAOEPROCESSAMENTODECERMICAS SINTERIZADASALASERDOCOMPOSTOCCTO(CaCu3Ti4O12).T.S. Neres, S. de J. Matos, E. D. O. Nascimento, L. B. Barbosa, Z. S. Macedo, M. E. G. Valrio, D. R. Ardila, R. S. da Silva MAT-P4ANLISETERMOLUMINESCENTEEEXOELETRNICADE DOSMETROSBASEDECASO4. D.O.Junot,M.A.Santos,M.A.P. Chagas, D. N. Souza MAT-P5EFEITO DA SINTERIZAO A LASER NO COMPORTAMENTO PTCR DE CERMICAS DE TITANATO DE BRIO DOPADAS COM LANTNIO.C. H. Santos, M. S. da Silva; R. S. da Silva MAT-P6SINTERIZAOALASERECARACTERIZAOELTRICADE CERMICAS VARISTORAS BASE DE ZnO. L. M.deJesus, L.B. Barbosa, R. S. da Silva 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 16MAT-P7SNTESEECARACTERIZAOESTRUTURALDENANOPARTCULAS DECe1-XTMXO2. P. E. C. dos Santos, C. T. de Meneses, J. M. A. de Almeida MAT-P8SNTESE,SINTERIZAOECARACTERIZAODO COMPORTAMENTOPTCRDECERMICASDETITANATODEBRIOE CLCIO DOPADAS COM La3+ e Y3+. J. C. A. dos Santos, R. S. da Silva MAT-P9ESTUDOSOBREASPROPRIEDADESELTRICAEDIELTRICADE CERMICASDECdWO4ATRAVSDEESPECTROSCOPIADE IMPEDNCIA. E. Henrique, C. G. P.Moraes, Z. S. Macedo OTI ptica OTI-P1ASTROFOTOGRAFIA DIGITAL: FOTOGRAFANDO A LUA ATRAVS DA TCNICA DA CMERA FIXA.R. S. S. Junior, H. L. L. de Matos OTI-P2ESTUDOVIALUZSINCROTRONDALUMINESCNCIADO CINTILADORBaY2F8-2%Pr3+. A.B.Andrade,A.C.S.deMello,M.E.G. Valerio, S. L. Baldochi OTI-P3FLUTUAESDEBAIXAFREQUNCIADEUMLASERDEDIODO CATICO. O. J. S. de Santana ENS Ensino de Fsica ENS-P1UMAFSICAPARAONOVOENSINOMDIO.J.S.Souza,M.V.S. Figueiredo, C. O. Passos ENS-P2OENSINOESUARELAOCOMAFSICA.A.C.Santos,E.S. Guimares, A. S Santos, R. A. Dantas, E. S. TelesENS-P3ENSINODEFSICAUTILIZANDOMATERIAISALTERNATIVOSEDE BAIXO CUSTO TRABALHANDO COM O COTIDIANO DOS ALUNOS. E. L. L. Sena, E. S. Guimares ENS-P4MAPASCONCEITUAISCOMOINSTRUMENTODEAVALIAOEM ENSINODEFSICANONVELMDIO:UMESTUDOEMLEISDE NEWTON. M. H. C. da Costa, G. M. Silva, C. J. V. Barbosa ENS-P5AVALIANDOBENEFCIOSDACCTECAGALILEUGALILEINO ENSINOENADIVULGAODACINCIAEMARACAJU. 1V.S.S. Duarte, 1O. A. Santos, 2A.C. S. Almeida ENS-P6O ENSINO DE ASTRONOMIA NAS AULAS DE CINCIAS BASEADO NA APRENDIZAGEMSIGNIFICATIVA.M.C.R.Paranhos,J.R.dosSantos,L. C. S. Filho ENS-P7OS BENEFCIOS DAUTILIZAO DE EXPERIMENTOS DE FSICA EM SALA DE AULA. A. S. Santos, M. Meneses 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 17ENS-P8APLICAODOPRINCPIODEPASCALCONSTRUODE MECANISMOSQUEFACILITAMAREALIZAODETAREFAS.F.S. Andrade, H. L. S. Pinto, M. Menezes. ENS-P9OPODERDASPONTAS:UMAREVISOBIBLIOGRFICA.T.V. NascimentoENS-P10O APRENDIZADO DO CONCEITO DE CALOR NO ENSINO MDIO: UM ESTUDOAPARTIRDASCONCEPESDOSALUNOS.B.A.Santos,J. O. Andrade, T. N. Ribeiro, C. J. V. Barbosa ENS-P11A IMPORTNCIA E A DESCOBERTA DA ELETRICIDADE. R. C. Santos, M. Menezes ENS-P12A ABORDAGEM DE PTICA GEOMTRICA CONTIDA NAS QUESTES DOENXAMENACIONALDOENSINOMDIOENASPROVASDO VESTIBULARDAUNIVERSIDADEFEDERALDESERGIPE. 1P.O. Passos, 1W. J. Machado, 1A. M. Silva, 2A. F. Lima ENS-P13AINSERODESIMBOLOGIASDIVERSIFICADASNOESTUDODE CIRCUITOSELTRICOSCOMOESTRATGIAPEDAGGICA.G.P. Correia; M. Meneses ENS-P14APLICAO PRTICA DOS CONHECIMENTOS FSICOS ADQUIRIDOS EM SALA DE AULA. H. L. S. Pinto, M. Menezes ENS-P15EXPERIMENTOSALTERNATIVOSPARAOENSINOMDIO:MOTOR ELTRICO, SOLENIDE, CIRCUITO MISTO E EXPANSO DOS GASES. M. M. Pereira, S. V. D. LIMA, W. Belinato ENS-P16ESTUDOFITOTERPICODEPLANTASMEDICINAISENCONTRADAS EM SERGIPE. 1P. S. Alves, 2T. S. A. Batista, 3J. B. S. Filho ENS-P17AGENTEFACILITADOREDIFICULTADORNOENSINODEFSICA.E. S.Guimares,A.C.Santos,A.S.Santos,R.A.Dantas,E.S.Teles,E.L.L. Sena ENS-P18UMAANLISEDAUTILIZAODEVDEOSCOMOORGANIZADOR PRVIONASAULASDEFSICA:UMRELATOEXPERIMENTAL.Y.G. S. Alves, T. M. dos S. Dias, E. M. Santos, C. J. V. Barbosa, T. N. Ribeiro. ENS-P19A CASA DE CINCIA E TECNOLOGIA DA CIDADE DE ARACAJU: UMA ESTRATGIAPARAOAPRENDIZADODECINCIAETECNOLOGIA. R. A. Dantas, A. S. Santos, E. S. Guimares, M. MenezesENS-P20AIMPORTNCIADAMODELAGEMMATEMTICANARESOLUO DE PROBLEMAS NO ENSINO DE FSICA. R. D. S. Santos, M. C. N. Neto, H. L.O. Sampaio ENS-P21CONSTRUODEUMMECANISMOELETROMECNICOCAPAZDE CONTROLAR A ROTAO DE UM MOTOR DE CORRENTE CONTNUA. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 18V. F. Almeida, M. Menezes, H. L. S.Pinto ENS-P22EXPERIMENTOSDEFSICAMODERNANOENSINOINTEGRADO: RDIO TRANSMISSOR A LASER. H. M. Paiva, W. Belinato ENS-P23ANLISEDASCONCEPESDOSESTUDANTESDEFSICADOIF SERTOPERNAMBUCANOSOBREANATUREZADACINCIAEA CONSTRUODOCONHECIMENTOCIENTFICO.D.M.S.Ribeiro,M. S. da Silva ENS-P24USODOSCOMPUTADORESNASESCOLAS:NOVAFERRAMENTA PARA O ENSINO DE FSICA. F. M. Porto, R. N. Barreto, M.Menezes ENS-P25APLICAODEEXPERIMENTOSDEFSICANOENSINOMDIOEM COLGIO PBLICO. T. B. Silva; M. Menezes ENS-P26ASFIBRASPTICASPODEMSERUMTPICODEFSICAMODERNA ECONTEMPORNEAASERINSERIDONOENSINOMDIO?.M.C.N. Neto, G. P. Correia, R. D. S. Santos ENS-P27OS MTODOS DE ENSINO DOS PROFESSORES REFERENTE A 3 SERIE DO ENSINO MDIO. M. J. S. Sacramento ENS-P28OESTUDODEEXPERIMENTOSDEBAIXOCUSTOCOMOSALUNOS DO 3 ANO DO COLGIO ESTADUAL MURILO BRAGA. V. A. da Cunha, M. S. V. Costa ENS-P29ESTUDODEPROPRIEDADEDOCOMPORTAMENTODOSRAIOS LUMINOSOS: REFRAO DA LUZ. I. C. Santos, M. Menezes ENS-P30A DIVULGAO CIENTFICA NO ENSINO DE CINCIAS: UM RELATO DEEXPERINCIASEMFSICA.J.O.deAndrade,E.M.Santos,T.N. Ribeiro, C. J. V. Barbosa ENS-P31OCONTEDODETERMOLOGIACONTIDONASQUESTESDO ENXAMENACIONALDOENSINOMDIOENASPROVASDO VESTIBULARDAUNIVERSIDADEFEDERALDESERGIPE. 1W.J. Machado, 1P. O. Passos ,1A. M. Silva, 2A. F. Lima 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 19Resumos ATO Fsica Atmica e Molecular, Espectroscopia Oral ATO-01 EFEITO DA MISTURA DE J EM NVEIS DE CAMPO CRISTALINO DE ONS Ln+3 A. S. Souza, M. A. C. dos Santos Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Adependnciadosnveisdeenergiadeonslantandeostrivalentes(Ln+3)comomeiotem chamado ateno de fsicos e qumicos desde o trabalho de Beth em 1929. Isso no apenas do pontodevistaterico,mastambmprtico,comaplicaesemmateriaiscomgrande potencialtecnolgico.Nasltimasdcadasdiversostrabalhosemvidrosecristais evidenciaramacontribuiodosefeitosdemisturadeJnodeslocamentodobaricentroe desdobramentodosnveis 2S+1LJ.Usandoteoriadeperturbaoemprimeiraordemsem aproximaes,nestetrabalhoestsendoanalisadooefeitodamisturadeJnamudanado baricentroenodesdobramentodosnveis 2S+1LJ.Duasprevisesforamencontradas:a diminuio na posio do baricentro e a reduo do mximo desdobramento dos nveis. Este ltimo resultado ainda no conhecido na literatura. Apesar do sinal do parmetro de campo cristalino no serimportanteparaestesefeitos, para oon Eu3+emaltas simetriaseste pode serdeterminanteparaainterpretaodoefeitoJahn-Teller.Asprevisesforamsatisfatrias paraodesdobramentoeposiodobaricentrodo 7F1 doonEu3+emvidrodecomposio molar 59TeO220ZnO20LiF1Eu2O3 e para o cristal KYF4. ATO-02 EFEITO DO CAMPO CRISTALINO NO SISTEMA VTREO Eu-Pb-Na-SiO2 H. L. L. de Matos, A. Monteil, S. Chaussedent, M. A. C. dos Santos 1Departamento de fsica - Universidade Federal de Sergipe Universit DAngers - Frana Osistema vtreo Eu-Pb-SiO2 foi abordado atravs da anlisede 87stiosdo on Eu3+, todos comseisprimeirosvizinhos,paraseridentificadaumaestruturalocalmdiadestestio luminescente. As coordenadas dos primeiros vizinhos, obtidas por dinmica molecular, foram entousadasparafazerclculosdeparmetrosdecampocristalinoatravsdosmodelos PCEMeSOM.ComoPCEM,seacargaforvalncia,aprevisododesdobramentodo nvel7F1acimadovalorexperimental.Flexibilizandoofatorcargapara1,39ha reproduo deste desdobramento. Com o SOM os fatores de carga sempre foram maiores que a valncia do on oxignio, para que a previso do desdobramento fosse satisfatria. Usando a valnciadooxignio,aprevisodoSOMmenordoqueodadoexperimental.Istorevela certadeficinciadomodelo,umavezqueaexpressododesdobramentoemfunodo parmetrodeforadocampocristalinopreverodesdobramentomximo.Todosos parmetros de campo cristalino so diferentes de zero, como esperado, uma vez que se trata de um sistema amorfo. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 20 ATO-03 ESTUDO TERICO DE XIDOS BINRIOS DOPADOS COM EURPIO P. J. S. Santana, M. A. C SantosDepartamento de Fsica - Universidade Federal de Sergipe O crescente estudo de materiais contendo ons lantandeos na sociedade moderna se deve ao fatodagrandeaplicabilidadedestesemcinciaetecnologia,devidoassuaspropriedades pticaseeletrnicas.Dopontodevistaterico,osclculosdosefeitosdocampocristalino sobaseadosemvriosmodelos,dentreosquaisestooModeloEletrostticodeCargas Pontuais(PCEM),noModelodeRecobrimentoSimples(SOM)enoMtododosVizinhos Equivalentes (MENN). Os xidos estudados neste trabalho so Gd2O3 e In2O3 dopados com Eu3+. Analisando a simetria local do sitio luminescente dos xidos e usando a estrutura local dostioluminescentefoipossvelreproduzircomoSOMeMENNodesdobramento experimentaldonveldeenergia 7F1 doonEu3+.Paraisso,foiusadaarelaoentreo desdobramento mximo de um nvel e o parmetro de fora do campo cristalino. Pster ATO-P1 EFEITO DO CAMPO CRISTALINO EM OXI-HALETOS DOPADOS COM ONS Eu3+ I. M. C. Portela, M. A. C. dos Santos Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho tem como interesse estudar os parmetros de campo cristalino, em cristais Oxi-haletosdopadoscomonsLn3+,e,apartirdessesparmetros,melhorcompreenderos desdobramentos de nveis (E) e determinar fatores de carga. Nesse trabalho foram estudados oscristaisYOCl,GdOCl,LaOCleLaOBrtodosdopadoscomonsEu3+.Usandoas coordenadas no modelo eletrosttico de cargas pontuais (PCEM) e o modelo de recobrimento simples (SOM) aos referidos compostos. O primeiro modelo citado considera que a interao entreooncentraleseusprimeirosvizinhospuramenteeletrostticaeosegundomodelo levaemconsideraoalgumgraudecovalnciadasligaes.Asquantidadesestudadas foram o desdobramento do nvel 7F1 em todos os cristais em funo do parmetro de fora do campo cristalino (Nv). Foi feita a comparao das previses com os resultados experimentais encontradosnaliteraturadosparmetrosdecampocristalinoedodesdobramento.Exceto paraocasodoYOCl,alinearidadecrescentedoEexperimentalemfunodoNvfoi verificada.Vistoqueodesdobramentoinversamenteproporcionaldistnciaentreoon centraleoprimeirovizinho,esteumresultadoestranho,umavezqueoYOCltemraio mdio menor que os demais cristais. Alm disso, o fator de carga, usado no SOM, no caso do LaOCl,foimaiordoqueavalnciadooxignio.Isto,decertaforma,mostraalguma deficincia do SOM. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 21 ATO-P2 CAMPO CRISTALINO E PARMETROS DE INTENSIDADE DE UM MATERIAL LUMINESCENTE HBRIDO ORGNICO/INORGNICO M. A. C. dos Santos1, Y. A. R. Oliveira1, N. B. C. Jnior1, S. J. L. Ribeiro2, L. D. Carlos3 1Universidade Federal de Sergipe - So Cristvo - SE Brasil 2Instituto de qumica - UNESP - Araraquara - SP Brasil 3Departamento de Fsica - UA - Aveiro Portugal As previses tericas do desdobramento do nvel 7F1 (E) e dos parmetros de intensidade do complexopuro[Eu(TTA)3(H2O)2](TTAvemdetenoiltrifluoroacetonatoEuTTA)e incorporado em um material hbrido orgnico/inorgnico esto discutidos. Os clculos foram feitosusando-seageometriadoEuTTAnoestadofundamental,quefoiobtidaaps simulao do composto atravs do modelo sparkle e na fase hbrida aps medidas de EXAFS. Omodelo de recobrimento simplese omtododos vizinhos equivalentes foramaplicadosa fim de obter os parmetros de campo cristalino. As previses satisfatrias do E para a fase complexautilizandoumfatordecargapequenoenegativo(-0,071)paraoondeoxignio provenientedasmolculasdeguaindicamqueestasmolculastmparticipaotnuena primeiravizinhanadoonluminescente.Osparmetrosdeintensidadetambmforam reproduzidos.Nafasehbrida,doisonsdeoxigniostpicosdeteroriundosdopolmero substituemasmolculasdeguacomumadistnciamenoreumfatordecargade0,06.A dependncia linear entre o fator de carga e a distncia encontrada e o E reproduzido. ATO-P3 ESTUDO DO RENDIMENTO QUNTICO DE ONS EURPIO TRIVALENTE NUMA MATRIZ VTREA CONTENDO PARTCULAS DE PRATA G. S. Souza, M. A. C. dos Santos Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe NestetrabalhoestsendoestudadaaluminescnciadeonsEu3+emmatrizesvtreas contendopartculasdeprata.Existeumagrandediscussosobrequalomecanismo dominantequelevaalteraodocomportamentoespectroscpicodestesonsempresena departculasdeprata.Ooneurpio,porserumasondaespectroscpica,temsidoomais estudado.Porissoestsendoabordadonestetrabalho.Sabe-sequeaposiodabandade absoro das partculas depende do tamanho destas e observa-se claramente o deslocamento para o vermelho com o aumento do tamanho. O on eurpio tem vrios nveis de energia em todaregiodedeslocamentodabandadepartculasdeprata.Abandadeabsorodas partculassealargaporcontadoaparecimentodetransiointerbandas(efeitoqunticode tamanho).Assim,foramconsideradasposiesdiferentesdabandaeomecanismomais eficientetambmdependedaposio,consequentementedotamanhodaspartculas.As equaes de taxa foram escritas considerando todos estes aspectos, incluindo a forte interao eltron-fnonquandooplsmonformado,porqueestainteraosuprimetransies radiativas. Como esperado, h um mximo de aumento de intensidade em funo do tamanho e da posio da banda de absoro das partculas. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 22BFM Biofsica e Fsica Mdica Oral BFM-01 DESENVOLVIMENTO DE FILMES CINTILADORES DE BAIXO CUSTO USANDO CdWO4 EM MATRIZ POLIMRICA DE POLIESTIRENO E. S. S. Silva1, S. V. Novais1, Z. S. Macedo1, R. Bianchi2 1Grupo de Materiais Cermicos Avanados Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe 2Laboratrio de Polmeros e Propriedades Eletrnicas de Materiais Departamento de Fsica Universidade Federal de Ouro Preto O tungstato de cdmio (CdWO4 CWO) um material cintilador bastante conhecido devido suaaltaeficinciaparadetecoderaiosXe.Sualuminescnciaintrnseca,com mximonaregiodoazul,oqueotornabastanteadequadoparaaplicaesemtomografia computadorizadaenamedicinanuclear.Nestetrabalho,filmesautossustentveisdo cintiladorCdWO4foramproduzidosecaracterizadosopticamente.Osps-cermicosde CWOforamproduzidosviasnteseporestadoslidoeviasntesehidrotermal,usando reagentes com grau de pureza 3N. Fase cristalina nica foi confirmada atravs de medidas de difratometriaderaiosX.AdopagemcomonsNa+eLi+noprovocoualteraoestrutural detectvel,esuainfluncianaeficinciadecintilaodomaterialfoiverificadaatravsda caracterizaoptica.Paraaproduodosfilmescompsitos,quantidadesapropriadode cintilador, puro e dopado, e cintilador e pigmento industrial foram dispersas numa soluo de poliestireno(PS)sobcontnuaagitaomagntica.OPSumamatrizpolimrica convenienteporsertransparente,debaixocustoefcilmanipulao.Medidasde fotoluminescnciaeradioluminescncia(usandoraiosX)foramrealizadastemperatura ambiente,almdemicroscopiapticaafimdeobservarahomogeneidadedosfilmes.Em todososcasos,aemissocaractersticadoCWOem500nmfoiobservadanosfilmessem pigmento.Aeficinciadecintilaodasamostrasvariouconformeafontedeexcitaoe quantidade de cintilador e pigmento presentes no filme. BFM-02 BRAQUITERAPIA NA RADIOTERAPIA DO BRASIL, EVOLUO E APLICAO. C. T. Oliveira, D. N.Souza Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe OcncerocupaaposiodesegundomaiorresponsvelpormortesnoBrasil,dentreestes, em mulheres o cncer de colo de tero o segundo mais frequente. O nmero de casos novos de cncer de tero esperado para o Brasil em 2010 foi de 18.430, com um risco estimado de 18casosacada100milmulheres.Estimativasemelhanteanunciadapara2011.Ousode tcnicasdebraquiterapiatantoisoladamentequantoemassociaocomoutrastcnicas particularmente til em cnceres ginecolgicos. Este trabalho tem como objetivo apresentar, pormeioderevisobibliogrfica,aevoluodabraquiterapianosquase100anosde desenvolvimentodestatcnica.Almdisso,sebuscardiscutirasituaoatualda radioterapia no Brasil na tentativa de encontrar justificativas para o alto ndice de mortalidade 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 23porneoplasiasmalgnasdotero.EmboraoBrasilestejaentreospasescommaior experinciacombraquiterapiadealtataxadedose,algunsprocedimentosbraquiterpicos comprovadamente eficientes que so utilizados a mais de dez anos no Brasil, ainda no esto entreosdisponibilizadospeloSUS.Almdisso,abraquiterapia,porsis,eficazcontra tumores pequenos, que no tenham se espalhado alm de alguns centmetros do colo do tero. No entanto, no Brasil h uma subutilizao dos programas de rastreamento do cancer de tero disponibilizadospeloSistemanicodeSadecomprometendooresultadosdestesservios. EmpasesemdesenvolvimentocomooBrasil,muitodinheirogastoemtratamentopara fasetardiadocncerdetero,queraramentesalvaavidadasmulheres.Porexemplo,em 2010aproximadamente100.000brasileirosportadoresdecarcinomanoreceberam tratamentoradioterpico.Podemosdizerqueexistemmedidasquepossivelmentepoderiam reduzir a situao atual na qual se encontra a radioterapia no Brasil. Entre estas, pode-se citar ummaior investimento em publicidade na preveno do cncer de tero, principalmente em linguagemdefcilreconhecimentopormulheresdepoucaescolaridade,jquesoestasas maiores vtimas do alto ndice da doena. Medidas eficazes na reduo da mortalidade esto relacionadas preveno e deteco precoce do cancer de tero. Outra possvel medida seria aisenodeimpostosetaxassobreosaparelhosderadioterapia,jqueaquantidadede aparelhos existentes no coresponde demanda necessria. BFM-03 ESTIMATIVA DE DOSE EFETIVA EM TOMOGRAFIA ODONTOLGICA DE FEIXE CNICO W. O. Batista1,2, M. V. T. Navarro1, A. F. Maia2 1Instituto Federal de Educao, Ciencia e Tecnologia da Bahia 2 Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Ousodeimagenstomogrficasemodontologiavemcontinuamentesendoampliada, especialmenteapsaconsolidaodastcnicasdeimplantesdentrios,comotcnica importantenoplanejamentoeavaliaodaprteseodontolgica.ATomografia ComputadorizadadeFeixeCnico,TCFC,surgiunaradiologiaodontolgicacomouma tcnicarevolucionriaeseestabeleceucomoumamodalidadedeimagemradiolgicaque apresentavantagens,dopontodevistadevisualizaodeestruturas,emcomparaocoma radiografiaintra-oralearadiografiapanormica.AtcnicadeTCFC,atualmente, considerada como tcnica tomogrfica de baixa dose de radiao quando confrontada com a tomografiaconvencionalaplicadaodontologia.Oobjetivodestetrabalhofoiavaliaros valores de dose efetiva para aquisies de TCFC para diferentes protocolos utilizando a base dedadosdoNRPBSR250.Avaliamosquatroequipamentosdetomografiadefeixecnico, TCFC,defabricaodei-CATImagesSciencesinc.,modeloi-CATClassical.Estes equipamentos operam com tenso no tubo nica de 120 kV, feixe pulsado e corrente no tubo de 3 a7 mA, conforme especificaes tcnicas do fabricante. O receptor de imagem do tipo painelplanodesilcioamorfo,a-Si.Esteequipamentopermitearealizaodeaquisies volumtricascomtrscamposdeviso,FOV,equatrodiferentestamanhosdevoxel.Na avaliao da dose efetiva em aquisies tridimensionais, utilizamos a planilha CT Dosimetry, verso1.0.2,criadapelogrupobritnicoImPACT:ImagingPerformanceAssessmentofCT ScannerseabasededadosNRPB-SR250:NormalisedOrganDosesforX-Ray ComputedTomographyCalculatedUsing Monte Carlo Techniques. Obtivemos valores de dose efetiva compatvel com uma aquisio volumtrica, e consequentemente superior aos tpicos 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 24valoresdeimagempanormica.Esteestudosugereumaformaprticaediretadeestimar valoresdedoseefetivaparatomografiadefeixecnicoemaplicaesodontolgicas, permitindoaavaliaocomparaodeprotocoloseequipamentosdemodosimples. DiferentementedosmtodosqueutilizamTLDs,estametodologiapoderseraplicadapelo usuriodoequipamentonecessitandoapenasdoconhecimentoprviodosndices B

e Bw,PMMA. Os valores estimados so baixos quando comparados com os valores de doses efetivasgeradasapartirdetomografiaconvencional.Contudo,estesvaloresso relativamente elevados quando confrontados com os tpicos valores de dose efetiva derivados de outras modalidades de exames radiolgicos presentes na odontologia. BFM-04 AVALIAO DA IMPORTNCIA DOS OBJETOS SIMULADORES RENAIS DINMICOS PARA MEDICINA NUCLEAR M A Dullius, F C L Ferreira, C J Cunha, D N Souza Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Os avanos tecnolgicos na medicina nuclear tem suscitado um maior interesse por melhorias naqualidadedasimagensobtidasemcmarasdecintilografia.Acintilografiarenal compreende dois procedimentos distintos a cintilografia renal dinmica e a cintilografia renal estticaHojeemdia,osobjetossimuladoresrenaistmumaimportnciaconsidervelna medicina nuclear. Nessa especialidade, esses objetos so utilizados em controle de qualidade deequipamentosdecintilografia,principalmente.Almdisso,soempregadosno treinamento de profissionais e de estudantes de medicina e de fsica mdica para o estudo de imagens semelhantes s de um rgo real. No caso das anlises do sistema renal, as imagens obtidascomobjetossimuladoresdinmicosrenaispodempossibilitaraanlisede informaes essenciais sobre o tamanho e a funcionalidade dos rgos em aulas prticas, de formaqueestudanteseprofissionaispossasertreinadosemobjetossimuladoresenoem pacientes. Embora esses objetos possam ser considerados eficientes e sejam produzidos com excelentematriaprima,oscustosfinanceiroselevadoseaburocraciadaimportaono agradam aos supervisores e administradores dos servios de medicina nuclear. Um simulador antropomrficoestticopoderauxiliaracompreenderafunotubulareaintegridadedo crtexrenal.Umsimuladordinmicorenalpoderajudaraesclarecermelhoremexamede pacienteaexcreodaurinamarcada,atravsdeimagenssequenciasdesteprocesso, permitindoaanlisedadinmicaeexcreorenal.Oobjetivodestetrabalhofoiavaliara importnciadosobjetossimuladoresrenaisparaamedicinanuclear.Essaavaliaofoi baseada em documentos j publicados por alguns pesquisadores e na observao da carncia dos servios demedicina nuclear brasileiros por esses objetos no que se refere otimizao do controle de qualidade e treinamento de profissionais. Quanto ao treinamento, observou-se queousodesimuladordosistemarenalauxiliariaemtreinamentoparaacompreensoda dinmicadaexcreodaurinaetiposdecicatrizescorticaistornando,assim,mais compreensvel a funcionalidade e o metabolismo renal. Alm disso, buscou-se tambm nesse trabalhoavaliaraimportnciadesedesenvolvernovosobjetossimuladoresrenaiscom tecnologianacional,tendocomobaseresultadosdaliteraturaquedestacamovalordos objetos simuladores antropomrficos e convencionais, incluindo os simuladores dinmicos e dotipoJaszczaknamedicinanuclear.Osresultadosobtidosnesseestudomostraramqueh uma demanda por novos objetos simuladores que sejam teis para avaliao de parmetros de otimizao de controle de qualidade e aperfeioamento de profissionais. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 25Pster BFM-P1 TESTE DE EXATIDO E REPRODUTIBILIDADE NO CONTROLE DE QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS PARA RADIODIAGNSTICO NO BRASIL 1A. S. A. de Santana, 1R. R. de Lima, 2M. V. T. Navarro 1Universidade Federal de Lavras 2Instituto Federal da Bahia Comoobjetivodeminimizarosriscosemradiodiagnsticos,aSecretariadeVigilncia Sanitria do Ministrio da Sade aprovou a Portaria n453 de 01 de junho de 1998, que visa implantarefiscalizarprogramasdegarantiadequalidadeemradiodiagnstico.Tendoem vistaquetaisprogramaspreveemarealizaodetestes.AAgnciaNacionaldeVigilncia Sanitria(ANVISA),elaborouoguiaRadiodiagnsticoMdico:Desempenhode EquipamentoseSegurana,quefundamentadanaPortarian453apresentaumconjunto mnimodetestescomoobjetivodeverificaraconformidadeounodosequipamentosde radiologia. Constam nesses documentos, testes de controle de qualidade em equipamentos de raiosXqueavaliamcaractersticastaiscomoexatidoereprodutibilidade.Aoavaliare compararasmetodologiasdeclculospropostasnaPortariaenoGuiaobservaram-se diferentes propostas de medidas de disperso nos testes de exatidoemetodologias que no condizemaotermoreprodutibilidade,definidonoVocabulrioInternacionaldeMetrologia (VIM). Em simulaes, observou-se que as metodologias de clculos para o teste de exatido apresentadasnessesdocumentospodemfornecerresultadosdistintosparaomesmo equipamento,vistoqueasmedidasdedispersespropostasrefletemdiscrepnciadeformas diferentes.Combasenasanlisesrealizadasquestiona-seousodasdiferentesmedidasde dispersoprocurandoidentificaramaisadequadaparaotestedeexatido.Almdisso, discutiu-sesobreautilizaoincorretadotermoreprodutibilidadenoguiapropostopela ANVISA. BFM-P2 BRAQUITERAPIA HDR DE PRSTATA NO NORDESTE - UM PEQUENO ESTUDO R. M. V. da Silva Departamento de Fsica Universidade federal de Sergipe Para o ano de 2010 o instituto nacional do cncer - INCA estimou mais de 11 mil novos casos de tumores malignos de prstata para a regio nordeste. A Braquiterapia constitui uma forma ideal para tratar tumores em localizaes complexas, como a prstata, devido proximidade comoutrosrgoscomoabexigaeoreto.Essetipodetratamentoconsistenadeposio localizadaderadiaoionizante,permanecendoafonte,prximaouinseridanaregio tumoral.Devidoimportnciadessetipodetratamentonotratodasenfermidadesmalignas de prstata, esse trabalho apresenta um diagnstico prvio da situao dos centros de terapia oncolgicasdonordeste,quedisponibilizamessetipodetratamento,relatandoograude modernidadee/oucomplexidadedosaparelhos,tcnicaseprocedimentosutilizados atualmente nos tratamentos. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 26BFM-P3 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS PARMETROS DOSIMTRICOS ENTRE DOIS ACELERADORES LINEARES, UM RECONDICIONADO E OUTRO CONSTRUDO COM ALTA TECNOLOGIA UTILIZADOS NO TRATAMENTO RADIOTERPICO L. M. S. Henriques1; A. F. Maia1; W. M. Santos2 1Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe 2Fundao de Beneficncia Hospital de Cirurgia Aracaju-SE Nessetrabalho,foiavaliadoocomportamentodosparmetrosdosimtricosmais frequentementeutilizadosnosclculosdasdoses,responsveispelasunidadesmonitoras empregadasnostratamentosderadioterapiacomfeixesdeftonsde6MVdedois aceleradoreslinearesdediferentesfabricantes,comoobjetivodeverificarseexistem diferenassignificativasnasdosescedidasaospacientessubmetidosaotratamento radioterpico.Osdadosforamadquiridoscomumsistemadedosimetriacomputadorizado porumaempresaresponsvelpelaaquisiodedadosdosimtricosdeequipamentosde radioterapia.Osparmetrosutilizadosnaavaliaoforam:porcentagemdedoseem profundidade (PDP), razo tecido mximo (TMR) e fatores de rendimento (FRR). Diante da anlisedosdados,conclui-sequeasmaioresvariaes paraasPDPseasTMRsforam encontradas em maiores profundidades, sendo a variao mxima para ambos os parmetros emtorno de5%.Considerandoosfatoresderendimento,asdiferenasforamemtornode 1%. Embora os resultados avaliados dos parmetros dosimtricos apresentem diferenas para osdoisaceleradores,osmesmosnogeramvariaessignificativasnasdosescedidasaos pacientessubmetidosaotratamentoradioterpicoquandoanalisadasasdistribuiesdas dosesemumsistemadeplanejamentomdicotridimensionalutilizadonotratamento radioterpico conformacional. BFM-P4 ESTIMATIVA DO RISCO DE CNCER EM RGOS E TECIDOS DE PACIENTE APS PROCEDIMENTO DE CATETERISMO CARDACO W. S. Santos, A. B.de Carvalho Jnior, A. F. Maia Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Procedimentos de cateterismos cardacos tmcontribudograndementepara otratamento de doenascardacas.Noentanto,aexposioradiaoparaopacientesignificativamente maioremcomparaocomoutrosexamesradiolgicos.Monitoramentodadoseduranteos procedimentosdecateterismoeaavaliaodeequipamentosetcnicasutilizadasso requisitosimportantesnadiminuiodoriscodospacientesradiao.Oobjetivodeste estudo foi estimar o risco de cncer em rgos e tecidos de uma paciente aps procedimento de cateterismo cardaco. A estimativa da dose nos rgos foi realizada mediante o cdigo de transporte de radiao, Visual Monte Carlo (VMC), e um simulador antropomrfico feminino adulto,FemaleAdultvoxel(FAX).Osparmetrosradiogrficosutilizadosnasimulao foram:correnteefiltraonotubode13,2mAe3mmAlrespectivamente,distnciafoco-superfciede40cm,readecampode218cmedoisvaloresdediferenadepotencialno tubo, 73 e 86 kV.A dose absorvida pelos rgos e tecidos foi multiplicada pelo coeficiente 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 27deriscopublicadopelaInternationalCommissiononRadiationProtection(ICRP103).Assim, foipossvelestimaraprobabilidadedecnceremtermosdoprodutokerma-reaparacada tenso.Osprincipaisvaloresdeprobabilidadedecncersimuladosparaoitorgos/tecidos considerados crticos em projeo anteroposterior em 1u-60y-1cm-2, para as diferenas de potencialde73e86kVrespectivamente,foram:fgado(0,381/0,452),clon(0,125/0,159), estmago(1,02/1,22),medulassea(0,212/0,265),tireide(0,020/0,024),seios (0,766/0,924), pulmo(3,30/3,63), pele(6,22/6,53). Como podeser verificado pelos valores apresentados,oaumentonavariaodadiferenadepotencialnotubo,aumentaa probabilidadededesenvolvercnceremrgosetecidosdepacientessubmetidosa procedimentos de cateterismo cardaco. BFM-P5 DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA PARA REFORMATAR FATIAS NUMRICAS DE SIMULADORES ANTROPOMRFICOS M. S. Santos, A. B. de Carvalho Jnior, A. J. S. Pereira, W. S. Santos Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Comosurgimentoeaumentodetecnologiasetcnicasmdicasqueutilizamradiaes ionizantes, houve uma grande necessidade da elaborao de parmetros capazes de avaliar os riscosassociadossradiaes,comoporexemplo,adoserecebida.Comonosepode quantificardiretamenteadoserecebidaemsereshumanosutiliza-semodelosdecorpo humano, que visam representar, da melhor forma possvel, possibilitando a avaliao da dose atravs da simulao de condies de exposio de indivduos a fontes de radiao internas e externas.Geralmente,oscdigosqueseelaboramtaisambientescomputacionaisde exposio, utilizam o mtodo de Monte Carlo para simular o transporte de radiao. O cdigo MCNPvemsendoamplamenteutilizadonareadaradioproteoetemacapacidadede simularotransportedevriostiposderadiaes,comonutrons,prtons,eltronse partculas pesadas nos mais diversos cenrios. Os modelos que representam o corpo humano utilizados nestes cenrios de irradiao so chamados de simuladores antropomrficos e so construdosapartirdasimagens(fatias)deumindivduo,adquiridasgeralmente,por TomografiaComputadorizada(TC).Inicialmente,paraseremintroduzidasnocdigo,as fatias so modificadas, ou seja, so transformadas em matrizes numricas, onde para cada cor de cinza atribudo um valor numrico. Em seguida, as matrizes so inseridas no seu arquivo deentradadocdigo.ComrelaoaocdigoMCNP,oseuarquivodeentradapossuiuma limitaonoquedizrespeitoquantidadedelinhas.Sendoassim,dependendodocenrio que se queira simular, ou seja, da quantidade de matrizes que se queria introduzir, o nmero de linhas existentes no arquivo de entrada pode ultrapassar o limite suportado. Uma soluo encontradapararesolveresteproblemaamodificaodadisposionumricadentrodas matrizes, chamada de estrutura repetida, que diminui a quantidade de linhas existentes sem quehajaperdadeinformao.Partindodessadificuldade,desenvolvemosumprograma chamadoSRS(SoftwareforRepetitionStructure),noqualmodificaasmatrizesnumricase reescreveemestruturarepetida.EsteprogramafoielaboradoemDelphi7.0eforneceum arquivo na formatao utilizada pelo arquivo de entrada do cdigo MCNP. Com o programa SRS possvel simular cenrios mais complexos sem que estes excedam os limites de linhas. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 28BFM-P6 APERFEIOAMENTO DE SIMULADOR ANTROPOMRFICO VOXEL PARA APLICAO EM DOSIMETRIA NUMRICA. A. B. J. de Carvalho, A. J. S. Pereira, M. S. Santos, W. S Santos Departamento de Fsica Universidade federal de Sergipe Autilizao detcnicasmdicas de diagnstico etratamento de doenas base deradiao ionizante trouxe consigo a necessidade de estudar formas de proteo e estimativa de efeitos nocivoscausadosaosmdicosepacientesexpostosaradiao.Umaformadeseavaliaros riscos causados pela radiao ionizante utilizando cdigos computacionais que so capazes desimularcenriossemelhantesaosreaisemqueindivduossoexpostosafontesde radiaoexternaouinternaequantificarasdosesderadiaodepositadasnostecidos humanos.Comintuitodeseavaliarosefeitosdeletriosdaradiaoemmbito computacional,seutilizammodelosdocorpohumanochamadosdesimuladores antropomrficos voxel. Estes simuladores so construdos a partir de imagens obtidas de CT (ComputedTomography)nasquaissoconvertidasemmatrizesemcdigoASCII.Cada nmero em ASCII representa um rgo e cada matriz equivale a uma fatia do corpo humano. Nestetrabalho,comaintenodetornarassimulaesmaisrealsticas,modificamosa postura do simulador antropomrfico voxel chamado ZUBAL. Este simulador que representa umhomemadultofoisentadoeduranteoprocessoderotaodosmembrosinferiores ocorreramalgumasdeformaesnasuaforma.Sendoassim,houveanecessidadede aperfeioarestesimuladoratravsdasuavizaodassuascurvas.Esteprocedimentofoi realizado atravs da modificao manual dos valores ASCII de cada matriz. BFM-P7 AVALIAO DA INFLUNCIA DE IMPLANTES DE SILICONE NA VISUALIZAO DE ACHADOS MAMOGRFICOS J. V. B. Valena, D. N. Souza, F. A. Rolemberg, R. G. de Passos Departamento de Fsica - Universidade Federal de Sergipe Ocontroledequalidadedosequipamentosdevefazerpartedarotinadequalquerambiente hospitalarvoltadoaodiagnsticoporimagem.Odesenvolvimentoeaprimoramentode simuladores, tambm chamados phantoms, uma constante na pesquisa que envolve anlise daqualidadedestesequipamentos.Osphantomsutilizadosemmamografiaso,geralmente, formados por placas de acrlico com insero de outros materiais, incluindo os que simulam osprincipaisachadosmamogrficos(fibras,massastumoraisemicrocalcificaes),oque dificulta a anlise da influncia dos implantes de silicone na deteco dos achados. Validando um simulador que se adequa anlise da influncia ocasionada pela presena dos implantes, foi inserido materiais que simulam os achados e verificou-se a interferncia da presena dos implantes na deteco destes. medida que o volume do implante aumenta, observou-se uma maiorinfluncianadeteco,fatoestequepossuirelaocomaradiaoespalhada.Logo, atribui-se uma influncia negativa, por mais que existam tcnicas em termos de posio que minimizemestaemexamesreais,naqualidadedoexamemamogrfico,emtermosde visualizao e nitidez, quando realizado em mamas com implantes, o que deve ser levado em considerao quando da escolha da tcnica radiolgica utilizada. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 29BFM-P8 ANLISE DA POTENCIALIDADE DE USO DE COMPOSTOS BASE DE MgSO4 EM MONITORAO DE RADIAO BETA A. R. P. da Cruz; L. F. de Souza; D. N. Souza. Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe O fato de a radiao beta apresentar baixa penetrao no tecido humano faz com que este tipo deradiaosejabastanteutilizadoemprocedimentosbraquiterpicos,sobretudoem tratamentos oftlmicos e dermatolgicos, nos quais as fontes radioativas so colocadas junto sreasquesedesejatratar.Osdosmetrostermoluminescentesexercemumpapel fundamentalnamedioderadiaonessestiposdeprocedimentos.Diversostiposde materiaistermoluminescentestmsidopropostosparadosimetriaderadiaoionizante,tais como:fluoretodeltio,sulfatodeclcioefluoretodeclcio.Ossulfatos,comomaterial dosimtrico,tmsidoutilizadospormaisde20anos.Oquevmsendoobservadoqueo sulfatopuronoapresentapotencialparaaaplicaoemdosimetriaequeumamelhor eficinciaTLobtidadopandoomaterialcomterrasraras,porexemplo,noscasosde CaSO4:DyeoCaSO4:Tm.Outrosulfatoquetemsidoinvestigadoparaadosimetriao sulfatodemagnsio.Jforamdescritasnaliteraturaascaractersticastermoluminescentes dosmateriaisMgSO4:Dy,PeMgSO4:Dy,P,Cu,mostrandoqueossulfatospodemser aplicadosnadosimetriadealtasdosesderadiaoeletromagntica,devidoasua sensibilidadeeamplarespostaemrelaodoseabsorvida.Opresentetrabalhotemo propsito de apresentar os primeiros resultados do desenvolvimento de dosmetros base de sulfato de magnsio para a dosimetria beta. Os compsitos analisados foram o MgSO4:Dy e o MgSO4:Tm.AmostrasdeMgSO4:Tm,foramproduzidasatravsdeumaadaptaodo mtododecrescimentodecristaisdescritoporYamashitaem1971,eoMgSO4:Dyfoi produzido atravs de um novo mtodo chamado de recristalizao, que substitui o cido por gua.Apsaetapadecrescimento,oscristaisforamsubmetidosatratamentostrmicosa 900Cdurante5horas,eemseguida,foramsubmetidosairradiaescomfontebeta 90Sr+90Y,comdosesde1a30Gy.Finalizandooprocesso,foramobtidasascurvasde respostatermoluminescentenumaleitoratermoluminescenteHarshaw3500.Atravsdos resultadosobtidos,pode-seconcluirqueomaterialapresentadoapresentapotencialparaa medioderadiaobeta.AscurvasdeemissoTL,apresentarampicosdeemissoentre 70C e 350C, que uma faixa de temperatura adequada para a dosimetria. BFM-P9 AVALIAO DE EXPOSIES MDICAS EM PROCEDIMENTOS PEDITRICOS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA. 1,2V. C. C. Navarro,1M. V. T. Navarro, 3A. D. D. Oliveira, 2A. F. Maia 1Departamento de Cincias Bsicas- Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia da Bahia 2Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe 3Diretoria de Qualidade Profissional- Sociedade Brasileira de Hemodinmica e Cardiologia Intervencionista OnmerodeprocedimentosinvasivosutilizadosemRadiologiaIntervencionistapeditrica vemaumentandonosltimosanos,sendonecessriooconhecimentodestasexposies, tendo em vista a possibilidade de ocorrncia de eventos determinsticos e estocsticos. Neste 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 30sentido,onossoobjetivofoiinvestigarasexposiesmdicaspeditricasemdoishospitais deSalvador,Bahia.Foramacompanhadosquatorzeprocedimentos,emdoishospitaise quatro equipamentos. As avaliaes foram realizadas utilizando-se a indicao dos medidores dos prprios equipamentos, que passaram por uma avaliao de desempenho, tendo todos os parmetros sido verificados, tais como medidas de kerma, produto kerma x rea e tenso do tubo,entreoutros.Asavaliaesenvolveramonzeprocedimentoscardiolgicosetrs procedimentos cerebrais. Foram registrados a idade e o sexo do paciente e realizadas medidas dekermanoarePKA.Osquatorzepacientespossuamidadesentre0e14anos,sendoque 28,6 5% eram do sexo feminino e 71,4 % do sexo masculino. Entre os procedimentos, 21,4% foram tcnicas cerebrais e 78,6% tcnicas cardiolgicas. A distribuio de idade mostrou que 28,6% dos pacientes estavam na faixa de 0 1 ano, 21,4% na faixa de 1 -10 anos e 50% dos pacientes possuam mais de 10 anos. Em todas as faixas etrias estiveram presentes pacientes submetidosaprocedimentoscardiolgicos,enquantoquenohouveocorrnciade procedimentoscerebraisnafaixade1a10anos.Asmedidasdekermaparaosexames cerebraisindicaramvaloresdemdia,medianaealcance,respectivamentede461,8mGy; 461,8mGy;248,5-675,0mGy.Nosexamescardiolgicososvaloresforamde417,6mGy; 475,1mGy;23,5947,0mGy.AsmedidasdePkAparaosexamescerebraisindicaram valores de mdia, mediana e alcance, respectivamente de 8083,0 mGy.cm2; 8083,0 mGy.cm2; 8083,0-8083,0mGy.cm2.Nosexamescardiolgicososvaloresforamde29862,0mGy.cm2; 33520,0mGy.cm2;8260,0,0-44510,0mGy.cm2.Asdosesobtidasnesteestudoesto prximasaosvaloresobtidosemestudosrecentesemostramqueparaprocedimentos cardiolgicos as exposies esto prximas dos nveis de referncias para adultos, indicando anecessidadedoestabelecimentodestesnveisparapacientespeditricosedaotimizao para reduo das exposies dos pacientes. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 31EST Fsica Estatstica Oral EST-01 CLCULO DE PROPRIEDADES TERMODINMICAS DO MODELO DE HUBBARD USANDO TEORIA DE PERTURBAO. T. X. R. Souza, C. A. Macedo Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Sistemasmagnticosdeeltronsfortementecorrelacionadosestopresentesemmuitos materiais tecnologicamente relevantes. Modelos desses sistemas tem sido objeto de inmeras abordagenstericas,omtododocampomdioclaramentelimitadonotratodas propriedadestermodinmicasmaisrelevantes.Ateoriadeperturbaovemsendoutilizada com sucesso em sistemas unidimensionais. Neste trabalho estendemos a abordagem de teoria de perturbao de Beni e Pincus para redes de diferentes geometrias. Utilizando o modelo de Hubbarddeterminamosocalorespecificoeasusceptibilidademagnticaparaasredes quadrada, tipo ladder(escada) e unidimensional dimerizada. Nossos resultados so coerentes comosdisponveisnaliteratura,obtidosporoutrastcnicas,noslimitesdevalidadedos parmetrosutilizadospararealizaraabordagemperturbativa.Alemdisso,mostramosquea nossa abordagem de teoria de perturbao vivel de ser aplicada a diversos outros tipos de rede, inclusive tridimensionais, e considerando que a teoria de perturbao exata nos limites de validade dos parmetros utilizados, conclumos que na forma apresentada nesse trabalho, a referida teoria torna-se uma importante ferramenta de investigao de sistemas magnticos de eltronsfortementecorrelacionados,competitiva,inclusive,comaabordagemdecampo mdio. Pster EST-P1 ANLISE DE PROPRIEDADE DE ESCALA EM SRIE DE PETRLEO M. O. Santos, C. M. Nascimento Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Nesses ltimos anos as investigaes na rea de economia e finanas tm atrado um grande nmerodeestudiososdediversasreas,incluindofsicos,queseinteressarampeloestudo dosmercadosfinanceirosepelaeconomiaemgeral,tendocomoresultadoaemergnciade uma nova rea interdisciplinar conhecida pelo nome de Econofsica. A aplicao dos mtodos da Fsica Estatstica Economia promete um melhor conhecimento dos sistemas complexos. Taissistemasestopresentesemvrioscontextos,indodesdeaBiologia,Economiaata Fsica.Atrajetriaqueumanimalfazembuscadeseualimento,avalanches,terremotos, distribuioderiquezaeflutuaesemsriesdepreosoalgunsexemplosdesistemas complexos, pois aparecem como interao macroscpica entre os seus agentes microscpicos, secomportamsobleideescalaeapresentampropriedadesno-lineares.Nestetrabalho apresentaremosaanlisedeflutuaodasriedepreodoPetrleo,ativofinanceiroda Petrobras, negociado na Bovespa, bolsa de valores de So Paulo, no perodo de abril/1995 a abril/2011. Os estudos feitos foram baseados nos mtodos estatsticos de anlise das sries de retornoevolatilidade,estudodosmomentosestatsticos,distribuiodeprobabilidade, correlao, expoente de auto-similaridade e expoente de Hurst. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 32FUN - Fundamentos da Fsica, Fsica Matemtica e Simulao Computacional Oral FUN-01 SIMULAO COMPUTACIONAL DO SISTEMA Ba1-xCaxTiO3 (x=0-1) J. C. A. dos Santos, D. V. Sampaio, M. V. Rezende, R. S.da Silva, M. E. G. Valerio Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe O titanato de brio (BaTiO3-BT) foi o primeiromaterial cermico em que o comportamento ferroeltrico foi observado por volta dos anos 40. O BT usado em uma srie de aplicaes emdispositivoseletromecnicos,eletro-pticos,dieltricos,sensoresdetemperaturae capacitoresmulticamadas (MLC). Muitosctions dopantessoaltamente solveis namatriz doBT,esousadosparamodificaraspropriedadeseltricasdomaterial.Entreossistemas modificados, o titanato de brio clcio (Ba1-xCaxTiO3-BCT) tem atrado considervel ateno devidossuasnotveispropriedadesfotorrefrativas.Asubstituioparcialdobriopelo clciorelatadapormelhorarocomportamentoeletromecnico,aumentarafaixade temperaturadeestabilidadedafasetetragonal,einibiraformaodafasehexagonal. Cermicas de BCT tambm so usadas na confeco de capacitores cermicos multicamadas comeletrodosdebaixocusto(comoonquel).Simulaocomputacionalumaferramenta tilquepodefornecerinformaessobreaspropriedadesdosmateriais.Almdisso, possvelobtertambminformaessobreaestabilidadeenergticadediferentesdefeitos intrnsecos e extrnsecos, que, por sua vez, uma forte indicao dos defeitos mais provveis. Comoconsequncia,estainformaopodeserusadaparaexplicaromecanismoda compensaomaisprovvelquandodopadoscomonsterrasraras.Oobjetivodopresente trabalhofoiestudarostiposdedefeitosintrnsecos,Frenkel,Schottky,pseudo-Schottkye anti-Schottky, calcular a energia deformao e estabilizao de tais defeitos no Ba1-xCaxTiO3 (x=0-1)utilizandooprogramaGULP.Osparmetrosderedeobtidosestoemboa concordnciacomaquelesobtidosexperimentalmente.Almdisso,calculamosasenergias dosdefeitosintrnsecosnoBCT,ondeobservamosqueosdefeitosmaisprovveissoos pseudo-Schottky e os defeitos Frenkel de oxignio. FUN-02 EFEITO ZEEMAN ANMALO PARA O TOMO DE HIDROGNIO EM ESPAO NO COMUTATIVO W. O. Santos, A. M. C. Souza Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe OHamiltonianodescrevendooEfeitoZeemananmaloparaotomodehidrogniocom coordenadasespaciaisnocomutandoestudadousandoumshiftdeBopp.Osfatoresde Landdespineorbitalsoobtidos.Usandoateoriadeperturbaodeprimeiraordem,a correo para a energia calculada para os casos de campo magntico externo forte e fraco. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 33Pster FUN-P1 ESTUDO DE PROPAGAO DE DOENAS ATRAVS DE SIMULAOMONTE-CARLO J. B. dos S. Filho, J. C. R. Oliveira Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia de Sergipe Campus Lagarto AtravsdaEpidemiologiatodososconhecimentossobrefatoresrelacionadosadoenas transmissveis, envolvendo agente patognico, hospedeiro, meio ambiente; relativos histria naturaldadoenaeaomecanismodepropagaodamesma,soagregadosnosentidoda busca de soluo para o problema ou para obteno de medidas preventivas aplicveis. Para istoaepidemiologiatomacomoprincipaisferramentasmodelosestatsticos,anlise matemtica e simulao computacional. Os modelos so cuidadosamente elaborados a partir da observao do sistema real de forma que englobe suas principais caractersticas mantendo, contudo,asimplicidadenecessriaparaautilizaodasferramentasdisponveis.Nesse trabalho desenvolvemos um modelo para o estudo da propagao de doenas em plantas que incorporetambmadistribuiogeogrficadasplantaes.Omodelobaseadoemum conjuntoderedesregulares.Ondeestasestointerconectadascomumatopologiaqualquer. Dentrodeumamesmaredeumindivduosecontaminaporcontatocomseusprimeiros vizinhos.Redesconectadaspodemsecontaminarpelatrocadeindivduos,ouseja,o indivduo em uma rede passa para a outra rede com uma probabilidade baseada nas distncias geogrficasentreasredes.Nessemodeloasredesrepresentamasplantaesdeuma propriedade particular e a probabilidade que uma plantao em uma propriedade contamine a outraestarrelacionadacomotransportedeagentescontaminantesporvetoresquaisquer. Assim, o objetivo desenvolver um modelo vivel para estudo de anlise de riscos baseados em dados histrico e geogrfico de uma regio. Os resultados mostraram que a velocidade de propagao depende das distncias, mas no do nmero de indivduos nas redes o que facilita seu emprego em estudo futuro de analise de risco. FUN-P2 EVIDNCIAS DE CLCULOS DE ORBITAIS MOLECULARES DA SUPERCLULA DE YBCO COM DELTA ~ 0,5 J. A. M. R. Rocha Departamento de. Fisiologia Universidade Federal de Sergipe A superclula de YBCO encontrada em estequiometrias de oxignio de ~ 0,5 na estrutura cristalinadestacermicasupercondutoraeacredita-seserdevidocompletaausnciade oxignioO(1).Nestetrabalhoapresentamosevidnciasqueasupercondutividadedafase ortho-IIdeYBCOdeterminadaporduasvacnciasalinhadasdeO(1).Asuperclula descrita em um modelo de cluster de frmula Y2Ba4Cu24O32H52. Os tomos de hidrognio soposicionadosprximosonsdecobre.AsdistnciasCu-Hsocorrespondentesasoma dosraiosatmicosdestesdoistomos.ResultadosdeclculosHartree-Fock,usandodados estruturaisdeYBCOcom~0,5comduasvacnciasO(1)alinhadas,revelamumgapde energiaHOMO-LUMObaixssimo,daordemdemeV,comoesperadoparamateriais supercondutores. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 34FUN-P3 MUDANAS DE NGULO DIEDRAL DE FENILALANINA DO STIO CATALTICO DE FOSFODIESTERASES LIGADAS A INIBIDORES J. A. M. R. RochaDepartamento de. Fisiologia Universidade Federal de Sergipe Inibidoresdefosfodiesterases (PDEs)aumentamouprolongamoefeitofisiolgicomediado por cAMP ou cGMP. Estudos de mutagnese tm demonstrado a importncia da Phe (Phe340 ou Phe414) em determinar a especificidade pelo substrato e a seletividade por inibidores. Este aminocido mantm interaes hidrofbicas extensivas com resduos vizinhos e compreende mudanasconformacionaiscomrotaodogrupofenil.Nestetrabalhoforammedidosos ngulos diedrais formados pelos carbonos alfa, carbono beta, gama e delta, do anel fenil, dos resduosdefenilalanina(Phe)dostiocatalticodasPhehumanas.Asestruturas cristalogrficasdasenzimasforamobtidasdoProteinBankData(PDB)easmedidasdos ngulos diedrais foram efetuadas usando o software Molegro Molecular Viewer. Analisamos a influncia eletrnica da molcula do inibidor sobre a distribuio de cargas nos tomos de Phe414inseridoemsegmentospeptdicoscomosprimeiroquatroaminocidosadjacentes nossentidoN-CeC-N,recortadosdasenzimas.Foramfeitasotimizaodegeometriados segmentospeptdicosusandoomtodoHartree-Fock.Aeletronegatividadedeelementos componentes dos inibidores influenciou a distribuio de cargas da Phe e na rotao do anel fenil. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 35INS - Instrumentao Cientfica Pster INS-P1 PESQUISA QUANTITATIVA PARA CONHECER AS NECESSIDADES DOS SERGIPANOS QUANTO CONTROLE DE ACESSO, SEGURANA E DOMTICA D. A. N. da Silva, T. S. de A. Batista, J. B. Filho COIND Instituto Federal de Sergipe A domtica um segmento da eletrnica emecnica que vem crescendo consideravelmente no pas. Apesar disso, Sergipe considerado um mercado insipiente nessa rea, grande parte datecnologiadesenvolvida,bemcomoamodeobraespecializadavemdeoutrosestados. Sendoassim,essetrabalhotevecomoobjetivoconhecerasnecessidadeseexpectativasdos sergipanos em relao s tecnologias de automao predial. Para conhecer tais necessidades e expectativas,foramfeitaspesquisasqualitativasequantitativasatravsdaaplicaodeum questionriopresencialedeumaenquetenositedogrupodeAutomaoResidencial.Foi descobertoqueosmotivosprincipaisdapoucapopularizaodadomticaemSergipe,se devem a sua baixa divulgao, e tambm a falta de adaptao da populao sergipana com os produtos, visto que, estes so trazidos de outros estados com caractersticas culturais, scias e ambientais diferentes. 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 36MAG Magnetismo e Materiais Magnticos Oral MAG-01 COMPORTAMENTO NO USUAL DO CAMPO COERCIVO EM AMOSTRAS DE FERRITA DE ZINCO NANOESTRUTURADA 1E. C. Mendona, 1C. T. Meneses, 1W. S. D. Folly, 1J. G. S. Duque, 2C. B. R. Jesus 1Departamento de Fsica - Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana2Departamento de Fsica -Universidade Federal de Sergipe, So Cristvo Aferritadezincopossuiumaestruturacbicadotipospinelnormal,ondeosonsdeFe3+ esto distribudos nos stios octadricos (B) e os ons de Zn2+ esto distribudos entre os stios tetradricos(A).Naformamassiva(bulk)ZnFe2O4apresentaumcomportamento antiferromagntico(TN=10K).Jnasuaformananoestruturadapossuiumcomportamento superparamagnticotpicodemateriaismagnticosnanoestruturadoseapresentaumalarga distribuiodetamanhos.Nestetrabalho,nspreparamosamostrasdaferritadezinco nanoestruturada(ZnFe2O4)atravsdomtododecoprecipitao.Asamostrasforam sintetizadasadiferentestemperaturas(T=300,400,650,750e8500C).Asanalisesdos padres de difrao de raios X realizadas atravs do refinamento Rietveld mostrou o aumento dotamanhomdiodaspartculascomoaumentodatemperaturadesntese.Asmedidas magnticasemfunodocampomagnticoedatemperaturaforamrealizadasemum SQUID (Quantum Design DC SQUID MPMS - 5T). As curvas do campo coercivo em funo da temperatura no decaem com a raiz quadrada da temperatura em oposio com o modelo BeaneLivingston.Comoobjetivodeajustarosresultadosexperimentaisnsusamosum modelogeneralizadoquepropeumadependnciacomatemperaturadatemperaturade bloqueiomdiadevidoexistnciadepartculasbloqueadasedesbloqueadas.Estemodelo proposto mostra uma boa concordncia com nossos resultados experimentais. MAG-02 ESTUDO DO EFEITO DA SINTERIZAO NAS PROPRIEDADES CRISTALOGRFICAS E MAGNTICAS DO CeO2:F2. A. N. Rodrigues, M. A. Macdo Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe OxidodeCrio(CeO2),tambmchamadoceria,umdosxidoscaracterizadoscomo semicondutor ferromagntico temperatura ambiente quando dopado com metal de transio. Aorigemdoferromagnetismopodeserainteraodetrocaentrespinsdeeltrons desemparelhadossurgindodevacnciasdeoxigniopresentesnassuperfciesdas nanopartculas.Esteferromagnetismotemperaturaambientequealgunsxidos semicondutores apresentam de grande interesse numa nova rea de pesquisa, a spintrnica, ondefunesdedispositivossebaseiamtantonomovimentodoseltronsquantona manipulaodosspinsdesteseltrons,afimdemelhorarafunodestesdispositivos.O xidodeCriodopadocommetaldetransioumsemicondutormagnticodiludoque umsistemacompostodeonsmagnticos,embaixaconcentraodentrodeumamatriz semicondutoranomagntica.NestetrabalhodopamosoCeO2comasproporesde0,1, 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 370,5,1,5e10%deferro(Fe),utilizandooprocessosol-gelproteico,eobtivemospastilhas dos ps de CeO2 dopados.Fizemos tratamento trmico a 1000 C por 4h nos ps e pastilhas de 5e10%,esuasmedidasmagnticas2Ke300Kapresentaram caractersticasdeumaresultanteentrecontribuiesferromagnticase paramagnticas. A magnetizao de saturaodopa5e10%,2K,foram0,91e0,13emu/g,respectivamente;ea magnetizaodesaturaodaspastilhasa5e10%foram0,16e0,06emu/g,respectivamente.J em 300K, magnetizao de saturao do p a 5 e 10%, foi 0,016 e 0,052 emu/g, respectivamente; e a magnetizao de saturao das pastilhas a 5 e 10% foram 0,014 e 0,027emu/g,respectivamente.Ocomportamentoferromagnticotantoembaixacomoem altatemperaturaestassociadoaoondopantedeferrojuntamentecomosdefeitosde vacnciasdeoxigniointrnsecosNasamostrasquesofreramaaplicaodeumapresso externa a resposta magntica foi inferior.Isso ocorreu, provavelmente, devido entrada dos ons dopantes nos defeitos gerados pelas vacncias de oxignio ou devido ao aprisionamento de O2 provocado pela alta presso aplicada. Pster MAG-P1 O PAPEL DOS AGENTES QUELANTES NAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E MAGNTICAS DE NANOPARTCULAS DE Cr2O3 1M. P. Oliveira, 1C. B. R. Jesus, 2M. S. Santos, 2H. S. Silva, 3E. C. Mendona, 3S. G. Mercena, 3C. T. Meneses, 3J. G. S. Duque 1Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe, So Cristvo - SE 2Departamento de Qumica Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana - SE 3Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana - SE Nas ltimas dcadas a nanocincia tem sido uma rea de pesquisa de grande interesse, tanto do ponto de vista da aplicao, como da pesquisa fundamental. Em particular, existem muitos estudosconcentradosnaspropriedadesfsicasdepartculasfinascomdimensesemescala nanomtrica.Nestetrabalho,nsinvestigamosopapeldaadiodeagentesquelantesnas propriedades estruturais e magnticas de nanopartculas de Cr2O3. As amostras foram obtidas pelomtodoqumicodeco-precipitaoparadiferentesparmetrosdecrescimento:pH, temperaturadesnteseeagentequelante.Asamostrasforamcaracterizadasestruturalmente utilizandoumdifratmetroRigakueasanlisesforamrealizadasatravsdatcnicade RietveldatravsdosoftwareDBWS.Asmedidasdemagnetizaoemfunodocampoe temperatura foram realizadas utilizando um magnetmetroSquid (Quantum Design de MPMS evercoll system). As anlises de DRX indicaram que nossas amostras possuem fase nica e o tamanho mdio das partculas aumenta com a temperatura de sntese. Nenhuma mudana foi observadaemfunodopHdasoluoinicial.Almdisso,foiobservadoqueotamanho mdiodaspartculaseasuadistribuiomudamfortementedepoisdaadiodosagentes quelantes:sacaroseeglicose.EmconcordnciacomosresultadosderaiosX,asmedidas magnetizao tambmmostram um aumento na temperatura de bloqueio com o aumento do tamanho mdio, que significa que as amostras apresentam uma transio do estado bloqueado para o estado superparamagntico. (Este trabalho financiado pelo CNPQ e UFS - PAIRD). MAG-P2 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 38ESTUDO DAS VARIAES NAS PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E MAGNTICAS EM NANOPARTCULAS DE NiO DOPADAS COM Fe K. O. Moura, G. K. M. Nascimento, R. J. S. Lima, J. G. S. Duque, C. T. Meneses Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Nasltimasdcadas,ananocinciatemsidoumareainteressantedeinvestigao,tantodo pontodevistadeaplicao,comodepesquisafundamental.Nestecenrio,as nanopartculasmagnticas(NPs)tmsidoextensivamenteestudadas,principalmentedevido ssuas propriedadesfsicasem comparao como mesmo material na forma bulk.Nesses casos particulares, conhecido queabaixo de umtamanho crtico, as NPsmagnticas se comportam comoumnicodomnio,emcontrastecomaestruturademulti-domnioobservadaemsua formabulk.Emumaaproximaogrosseira,osestadosdeenergiadovetormagnetizaode umapartculapodemsermodeladoscomoumsistemadedoisnveisseparadospor barreirasquedependemdotamanhodaspartculasedaanisotropiaefetivamagntica.Neste trabalho,nanopartculasdeNi1-xFexO(x=0,0,01,0,05e0,10)foramobtidaspelomtodode coprecipitao.AnlisedeDifraodeRaiosXcombinadacomorefinamentoRietvelde imagensdeMEVmostraramumadiminuionotamanhodaspartculaseumamudanana formacomainserododopante,respectivamente.AscurvasdemagnetizaoZFC-FCmostram, para todas as amostras,um comportamentosuperparamagntico temperatura alta eumpicoincomumatemperaturabaixa(emT=10K),querealadoaoaumentar aconcentraodeferro,emcontrastecomnanopartculasdeNiOpura.Nsexplicamosesse comportamentoconsiderandoumaaltaanisotropiadesuperfcie,devidoaoresfriamentodos spinssuperficiaisdesordenadoscausadapelaincorporaodeonsFenamatriz NiO.Observamos,tambm,umcomportamentoincomumdocampocoercivo,isto,eleno decai com a raiz quadrada da temperatura (CNPq) MAG-P3 ESTUDO DE EFEITOS DE FRUSTRAO MAGNTICA NO COMPOSTO Ca3Co2O6 1J. R. dos Santos,1C. T. Meneses, 1J. G. S. Duque, 2C. B. R. Jesus 1Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana - SE 2Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe, So Cristvo - SE Oestudodemateriaisqueexibemoefeitodefrustraomagnticatemgeradodiversos problemasdentrodafsicadoestadoslido,quevodesdeosvidrosdespins,atasua possvelligaocomomecanismomicroscpicodasupercondutividadeemmateriais supercondutoresdotipo-II.Ca3Co2O6umcompostoqueexibeefeitosdefrustrao magntica, tanto devido a sua estrutura, quanto as suas interaes magnticas. Esse composto possuiumaestruturacristalinahexagonal(grupoespacialR3c)comoondecobalto ocupandoduasposiescristalograficamentediferentes.Osmomentosmagnticosmedidos atravsdedifraodenutronsso0.8B(Co1)e3B(Co2).Nestetrabalho,quantidades estequiomtricasde3CaCO3e2CoOforammisturasehomogeneizadascomoobjetivode prepararamostrasdeCa3Co2O6atravsdareaodoestadoslido.Asamostrasforam caracterizadasatravsdemedidasdedifraoderaiosXemagnetizaoemfunodo campo magntico e da temperatura. As analises de raios X mostraram que as amostras foram sintetizadas com sucesso. As medidas de magnetizao em funo da temperatura realizadas 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 39nomodoZero-Filed-Cooled(ZFC)eField-Cooled(FC)paradiferentesvaloresdecampo magnticos, indicam que a amostra sofre duas transies de fase magntica como reportado por Takeshita e colaboradores. MAG-P4 CARACTERIZAO ESTRUTURAL E MAGNTICA DO MULTIFERRICOS BiMn2O5 E TbMnO3. O. A. Santos,1 N. O. Moreno,1 M. C. S. Santana,1 D. R. Ardila,2 J. P. Andreeta3 1Departamento de Fsica, Universidade Federal de Sergipe, So Cristvo 2Ncleo de Fsica, Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana 3DDFCM, Instituto de Fsica de So Carlos Multiferricosumtermousadoparadenominarmateriaisquepossuemsimultaneamente dois oumais ordenamentos ferricos, como a ferroeletricidade e o antiferromagnetismo, por exemplo.Nestetrabalho,analisaremosalgumaspropriedadesestruturaisemagnticasde fibrasmonocristalinasdeBiMn2O5eTbMnO3.Ambasfibrasforamsintetizadaspeloo mtododezonaflutuanteLHPG(Laser-HeatPedestalGrowth)descritodetalhadamenteem [1]. Realizamos ento medidas de de difrao de raios-X para ambas amostras, encontramos ento que tanto TbMnO3 quanto o BiMn2O5 pertencem ao grupo espacial (Pbmn), o TbMnO3 com padro de rede o = S,294, b = S,8S9 c c = 7,S99 e para o BiMn2O5 padro de rede o = 7,SSS, b = 8,S2S c c = S,7SS. Os resultados das medidas magnticas realizadas no TbMnO3foramconsistentescomoutrotrabalhosjpublicados,comordenamento antiferromagntico abaixo de TN ~ 42K e Tlock = 27K [2]. J para o BiMn2O5, este composto setratatambmdeumantiferromagnticocomTN~43.7Kcomotambmtemperaturade Weissiguala=274K.Esteresultadoencontrassedeacordocom[3]e[4].Para completarapresentamostambmmedidasdeespectroscopiaRamanparaambasamostras, paravriastemperaturasdentrodoespectrode90-1555cm-1comcomprimentodeondado feixe incidente de ~633nm. MAG-P5 MEDIDAS DA MAGNETIZAO E DA CONSTANTE DIELTRICA NOSmMnO3 R. S. Silva, C. A. da Silva, N. O. Moreno Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Apresentaremosnestetrabalhoumbreveestudosobreasmedidasdemagnetizaodo compostoSmMnO3quepossuiformapolicristalinaequefoisintetizadopelomtodode reaodeestadoslido.OmaterialemquestofoicaracterizadopordifraoderaiosX (DRX)temperaturaambiente,foramfeitasmedidasdemagnetizaoemfunoda temperatura no intervalo entre (2 < T < 400 K) e do campo magntico entre (0 < H < 7 T) e tambmforamfeitasmedidasdaconstantedieltricaentre300Ke900K.Atravsdos padresdeDRXtomadostemperaturaambientedoSmMnO3policristalino,pudemos concluirqueasuaestruturamonofsicaeortorrmbica,pertencenteaogrupoespacial Pbnm,comparmetrosderedea=5,3580,b=5,8250ec=7,4830.Pormeiodas 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 40curvasdemagnetizaoemfunodatemperaturapodemosobservardoisordenamentos magnticos, um deles tem temperatura de transio em 6 K e seu comportamento est ainda emestudo.Osegundotemcomportamentoantiferromagnticocomtemperaturacrtica(TN) de 57 K. Do ajuste doinverso dacurva da susceptibilidadepara T > 100 K pelomodelo de Curie-Weissfoiobtidoummomentoefetivoeff=5,40Bondeafrmulaunitriabem prximadomomentoesperadodacontribuiodosonslivresdeSm+3eMn+3em competio. Do ajuste da curva do inverso da susceptibilidade para T < 30 K pelo modelo de Curie-Weissfoiobtidoummomentoefetivoeff=8,98Bfrmulaunitria,quebem prximo do momento esperado da contribuio do on livre Sm+3. Das medidas da constante dieltrica pudemos obter valores elevados indicando ferroeletricidade no intervalo medido. A dependncia com a frequncia para vrias temperaturas foi analisada. MAG-P6 EFEITO MAGNETOCALRICO EM MANGANITA DE SAMRIO C. A. Silva, R. S. Silva, N. O. Moreno Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Aaplicaodocampomagnticopromovediminuiodaentropiamagntica(SM)do material. Sob condies adiabticas, a variao de entropia (SM) ser compensada por uma mudanaigualentropia,associadarede,resultandoemumamudanadatemperaturado materialTad.Ambasasgrandezas,SMeTad,caracterizamoEfeitoMagnetocalrico (EMC).Asperovskitassomateriaistambmaplicveisnestarea.Nestetrabalho, apresentamosumestudodaspropriedadesmagnetocalricasdaManganitadeSamrio SmMnO3.Estecompostofoisintetizadoporreaodecombustoecaracterizadopor difraoempdeRaiosXemedidasdemagnetizaocomofunodatemperaturaedo campomagntico.OspadresdeRaiosXdopolicristalino,tomadosemtemperatura ambiente,mostramqueafasenicaequesuaestruturaortorrmbicadogrupoespacial Pbnm,comparmetrosderedea=5,82(2),b=7,47(5)ec=5,35(3)e===90.Das medidasdemagnetizaoemfunodocampomagnticopodemosobservarpequena histeresemagnticaem2K,10K,30Ke40K,sendoqueparaT>70K,observa-se comportamentolineardamagnetizaocomocampomagntico,oquecaractersticode sistemas no estado paramagntico. Das medidas de magnetizao em funo da temperatura, observamos um ordenamento antiferromagntico em 57(2) K e um ordenamento atribudo ao onterrararaSm3+em6K.DoinversodasusceptibilidadeparaT>100Kpelomodelode CurrieWeiss,obtemosatemperaturadeWeissP=-64Keummomentoefetivode5,4 B/unidadedefrmula,umvalorprximodacontribuiodosonsdeSm3+ eMn3+.Das curvasdemagnetizaoemfunodatemperatura,obtemosamudananaentropia magnticaSMqueapresentadoispicoscaractersticos,em6Keem55K,aoredordos ordenamentos observados nas curvas de magnetizao. Os mximos valores observados para oEfeitoMagnetocalricosode9,6J/Kg.Ke8,9J/Kg.K,respectivamenteem6Ke55K. EstesvalorespodemserconsideradosAspropriedadesmagnetocalricasdestecomposto indicaramEMCusual,poistemvalormximodavariaoisotrmicadaentropiamenordo que a do Gd,o qual sob uma variao de campo magntico de 2 T apresenta um mximo em torno de 5 J.kg1.K1 temperatura de 292 K. MAG-P7 16 Encontro Sergipano de Fsica, de 23 a 26 de Agosto - Fsica, Indstria e Sociedade 41SNTESE E CARACTERIZAO ESTRUTURAL E MAGNTICA DO SISTEMA LaMnO3 F. A. Fabian, P. P. Pedra, C. T. Meneses Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe Oavanodatecnologiaeacrescentebuscapordispositivoseletrnicoscommaior desempenhorequeremodesenvolvimentodenovosmateriaisquepossamenglobarmais propriedades fsicas deuso tecnolgico. Para isto, necessrio o desenvolvimentode novos mtodosdepreparaoedecaracterizaodessesmateriais.Nessecontextoosmateriais multiferricos so os que melhor permitem a integrao de duas ou mais propriedades fsicas. Ocontroledotamanhoemorfologiadepartculassoparmetrosimportantesparaa compreensodassuaspropriedades.Nestetrabalho,estudamosoprocessodesntesedo sistemaLaMnO3naformabulkenanoestruturada,utilizandoomtododecoprecipitao. Temos de investigar as propriedades dependentes do tamanho da estrutura e correlacionar os dadosestruturaiscompropriedadesmagnticas.Acaracterizaoestruturalfoifeita utilizandodifraoderaiosX(DRX)paraconfirmaraestruturacristalinaeestudara dependnciaestruturaldotamanhomdiodaspartculas.ComopadroderaiosXo refinamento Rietveld confirmou a formao da fase cristalina de LaMnO3 identificado como umsistemarombodricodepartculascomtamanhomdiode57nm,calculadosusandoa equaoScherrer.AcaracterizaomagnticafoifeitacomomagnetmetroSQUID.As medidas de magnetizao, no modo DC, em funo da temperatura mostram uma variao da TNparaamostrasobtidasemdiferentestemperaturas.Estessoresultadospromissoresno quedizrespeitopossibilidadedefazerpequenasnanoestruturasparafuturasaplicaes tecnolgicas. MAG-P8 ESTUDO DAS PROPRIEDADES MAGNTICAS EM PEROVSKITAS DE SrRu1-xFexO3 1C. dos Santos, 1C. B. R. Jesus, 2E. C. Mendona, 2C. T. Meneses, 2J. G. S. Duque 1Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe, So Cristvo - SE 2Departamento de Fsica Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana - SE Dentre as classes de materiais que tm gerado problemas relevantes Fsica do Estado Slido nasltimasdcadas,osxidosdemetaisdetransioocupamumaposiodegrande destaque, devido principalmente variedade de fenmenos fsicos que so gerados quando os xidossoformadosportomosdemetaisdetransiocomorbitaisdsemipreenchidos. Nestesentido,osxidosdemetaisdetransio,emespecialosrutenatos,comestrutura cristalina perovskita do tipo ABO3 possuem grande interesse tanto do ponto de vista terico quanto experimental. O xido com estrutura perovskitaSrRuO3 um ferromagneto itinerante comTC165Ksendoqueesteonicorutenatoqueexibeumatransiode