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LER E PENSAR BRINCADEIRAS TIRINHAS BOLHAS DE SABÃO PIPA PETECA PIÃO PULAR CORDA AMARELINHA POEMA CONTO POPULAR

Livro Ler e Pensar

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Este trabalho foi desenvolvido a partir das produções escritas em classe , acompanhada das leituras e artes visuais como forma de enriquecer as descobertas do "Ler e Pensar", tornando assim, os alunos do 5º ano autores de suas próprias imaginações utilizando os diversos gêneros textuais.

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Page 1: Livro Ler e Pensar

LER E PENSAR

BRINCADEIRAS

TIRINHAS BOLHAS DE SABÃO

PIPA PETECA PIÃO

PULAR CORDA AMARELINHA

POEMA CONTO POPULAR

Page 2: Livro Ler e Pensar
Page 3: Livro Ler e Pensar

LER E PENSAR

Colégio Santa Catarina

de Sena

5º ano D e E

PROFESSORA: REJÂNIA LUCIA DA

SILVA OLIVEIRA

BELÉM - PARÁ

2014

Page 4: Livro Ler e Pensar

DEDICATÓRIA

Dedico o Projeto Educativo “Ler e Pensar” a todos os

meus queridos alunos do 5º ano D e do 5º ano E, do ano de 2014,

do Colégio Santa Catarina de Sena, que se dedicaram arduamente

aos contos populares, aos poemas, às pinturas, às brincadeiras e aos

desenhos para que o nosso sonho de poeta se tornasse realidade. À

professora Maria do Socorro Cordeiro pela paciência e dedicação na

ajuda constante das inovações tecnológicas que abrilhantou o nosso

trabalho.

“Rejânia Lúcia da Silva Oliveira”

Page 5: Livro Ler e Pensar

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus pelos momentos de

inspirações e pelas noites incansáveis que me dediquei aos meus

alunos, para que o nosso sonho fosse realizado.

Aos diálogos com a professora Maria do Socorro Cordeiro

como troca de ideias e enriquecimentos dos momentos

compartilhados.

Às coordenadoras pedagógicas, Márcia Holanda e Kátia

Gandra pela participação e incentivos quanto ao

desenvolvimento do nosso projeto.

Ao meu esposo, Reginaldo Corrêa de Oliveira, meu

melhor amigo, pelo carinho e apoio nas atividades ao decorrer

do ano letivo.

”Rejânia Lúcia da Silva Oliveira”

Page 6: Livro Ler e Pensar

EPÍGRAFE

“LEITURA NÃO É TORTURA”

Há um desafio muito grande na Língua Portuguesa de

seduzir o jovem e a criança para a leitura; devemos rejeitar e

repudiar todos os artifícios que tornem a leitura uma obrigação.

Leitura não é coadjuvante nem acessório do currículo. Não pode

ser rebaixada a servir de instrumento do ensino da gramática,

muito menos da moral e dos bons costumes e de molduras afins.

Pelo contrário, a leitura, o livro, coloca-se ao lado do leitor no

seu direito de experimentar o mundo.

A leitura é um ato de troca entre indivíduo e o livro.

É um ato também de intimidade e de liberação.

Leitura, enfim, é algo à parte, singular, dentro de

casa, na escola e no mundo. É um procedimento de formação

informal, que não pode estar sujeito a cobranças.

Em suma, a leitura e a escrita são como uma coisa

só. São gestos de descoberta e de aprofundamento, através da

expressão escrita, em que o leitor produz a matéria-prima para

criar mundos para si. A aventura não estará nunca refletida no

boletim escolar, mas no reconhecimento do que se ganhou, do

que se aproveitou e se ampliou na existência.

“Luiz Antônio Aguiar”

Page 7: Livro Ler e Pensar

PREFÁCIO

Durante o ano de 2014 foi desenvolvido o Projeto “Ler e

Pensar” nas turmas dos 5ºs anos, no qual a prática da leitura,

como princípio da cidadania, foi o carro-chefe da disciplina de

Língua Portuguesa, perpassando pelas outras disciplinas.

Diferentes práticas de leituras foram proporcionadas às crianças,

objetivando desenvolver nas mesmas, além da ampliação do

vocabulário, o despertar do imaginário e a busca a novas

conquistas, para a construção de uma sociedade mais justa,

democrática e feliz.

É por meio da leitura, que o indivíduo apropria-se de

conhecimentos. A leitura tem a capacidade de transformar o

indivíduo, fazê-lo refletir, mantê-lo inteirado sobre o mundo.

Para Foucambert (1997), “Ninguém, quer seja, criança ou

adulto, torna-se leitor sem querer, mas por um processo

voluntário, através do contato com a leitura e a maneira

de se aprender”.

A criação do livro virtual, como instrumento final da

construção das crianças, foi idealizado pelas professoras Socorro

Cordeiro e Rejânia Oliveira, no intuito de utilizar essa ferramenta

tão próxima de nossos alunos e, desta forma, despertar ainda

mais a escrita através dos recontos, poemas e desenhos.

Nós adultos, não podemos duvidar do papel transformador

da educação e do valor que aqui está representado em cada

texto, por isso, parabenizo os “alunos escritores”, suas famílias e

as professoras por mais este trabalho que contribui na formação

de cada criança.

Katia Gandra e Márcia Holanda

Coordenadoras do Ensino Fundamental I

Page 8: Livro Ler e Pensar

SUMÁRIO

Apresentação.......................................................................................................... 08

Conto popular........................................................................................................ 09

Releitura..................................................................................................................... 37

Brincadeiras de crianças................................................................................. 43

Poema visual.......................................................................................................... 53

Tirinha........................................................................................................................... 60

Poema............................................................................................................................ 68

Reconto........................................................................................................................ 70

Bibliografia................................................................................................................. 100

Page 9: Livro Ler e Pensar

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APRESENTAÇÃO

A prática de leitura se faz presente em nossas vidas desde

o momento em que começamos a “compreender” o mundo à

nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o

sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre

diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a

que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes

casos estamos de certa forma, lendo, embora, muitas vezes, não

nos damos conta.

A atividade de leitura não corresponde a uma simples

decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar o

que se lê.

Cada um lê com os olhos que tem e interpreta onde os pés

pisam. “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Para

entender o que alguém está lendo, é necessário saber como são

seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura

sempre uma releitura.

Pensando nas questões da leitura com os olhos e o

compreender à sua volta, foi que os alunos do 5º ano A e D, do

Ensino Fundamental I, do Colégio Santa Catarina de Sena,

desenvolveram, ao decorrer do ano de 2014, o Projeto Educativo

“Ler e Pensar”, visando à formação e multiplicação de leitores.

Pois acreditamos que, dessa maneira, foi oportunizada aos

educandos a base para a formação e exercício da cidadania.

Ler é uma pratica básica, essencial para aprender. Nada

substitui a leitura, mesmo numa época de proliferação dos

recursos tecnológicos. A leitura é parte essencial do trabalho, do

empenho, de perseverança e da dedicação em aprender

constantemente no decorrer de nossas vidas.

Page 10: Livro Ler e Pensar

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CONTO POPULAR

O conto popular também é conhecido como conto

tradicional, é um texto narrativo, geralmente curto, criado e

enriquecido pela imaginação popular e que procura deleitar,

entreter ou educar o ouvinte. A sua origem perdeu-se no tempo.

Ninguém é dono e senhor dos contos populares. Por isso, cada

povo e cada geração contam-nos, à sua maneira, às vezes

corrigindo e acrescentando um ou outro pormenor no enredo.

Daí o provérbio: “Quem conta um conto acrescenta um

ponto”.

Tendo como base o provérbio citado, os alunos do 5º anos

D e E leram vários contos populares e recontaram através da

escrita, aguçando a imaginação, o conto muito conhecido por

todos nós “Os três porquinhos”.

Leia e se delicie com o conto recontado por eles. A

imaginação é o principal ponto de partida!

Os três porquinhos

5º D

Era uma vez três porquinhos que resolveram sair de casa e

foram construir as suas próprias casas utilizando: palha, madeira

e tijolo. O lobo escutou e queria destruir as casas dos

porquinhos. Então fizeram primeiro a casinha de palha, que era a

do porquinho mais novinho. O lobo bateu na porta e disse:

- Abra a porta!

Page 11: Livro Ler e Pensar

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O porquinho disse:

- Não!!

Então o lobo soprou, soprou a casa e destruiu!

Depois foi à casa do irmão do meio, que era de madeira. O lobo

bateu e disse:

- Abra a porta!!

O porquinho disse:

- Não abro!

O lobo soprou, soprou e destruiu a casa dele.

O lobo, agora, foi à casa do irmão mais velho, que

construiu a sua casa com tijolos. Os porquinhos que perderam

suas casas disseram:

- Tem um lobo que destruiu a nossa casa, ele vai querer

destruir a sua!

O lobo bateu na porta e disse:

- Abra a porta!

O porquinho disse:

- Não!!!

Então o lobo tentou soprar, mas não conseguiu derrubar a

casa. Ele foi embora muito bravo então os porquinhos viveram

juntos e felizes para sempre!

(Amanda Stein Azevedo)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que eram muitos sapecas e

adoravam brincar na floresta todos os dias.

Mas um dia, o porquinho mais novo disse assim:

- Que tal a gente fazer uma casa pra cada um?

O porquinho mais velho disse:

- É uma boa ideia!

E começaram a construir suas casas.

Page 12: Livro Ler e Pensar

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O porquinho mais novo fez uma casa de palha, o do meio, fez

uma casa de madeira e o mais velho fez uma casa de tijolos.

Passou um tempinho e um lobo de repente apareceu e falou,

assim, para o mais novo:

- Abra a porta, porque senão vou soprar e derrubar esta

casa!

O porquinho correu para a casa de madeira do irmão e o lobo

foi para lá e disse:

- Abra a porta porque senão eu vou soprar até derrubar a sua

casa e pumm!!!

A casa caiu e os dois porquinhos foram morar na casa do

irmão mais velho. Foi quando o lobo apareceu e disse a mesma

coisa, mas desta vez, o lobo não conseguiu derrubar a casa

porque era de tijolos e ficou vermelho de tanto soprar. Neste

instante, o lobo viu uma chaminé foi lá, pulou e caiu numa

panela quente de água e voou de tanta dor.

Os três porquinhos ficaram rindo dele.

(Ana Luisa Picanço de Carvalho)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que decidiram sair da casa no

campo e ir para a cidade grande. Ao chegarem, logo foram ver

um lugar para morar, o porquinho mais velho foi morar em uma

casa no centro da cidade. O porquinho mais novo foi morar em

uma casa perto de uma indústria e o porquinho do meio foi

morar em um condomínio.

Um lobo que morava na cidade ouviu que os porquinhos

estavam morando próximo, ele foi atrás do porquinho mais velho

e tirou a sua casa.

Depois o lobo foi atrás do porquinho mais novo e comprou

as indústrias e acabou expulsando todos que moravam por ali,

Page 13: Livro Ler e Pensar

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incluindo o porquinho mais novo, e por final foi atrás do

porquinho do meio, tentou entrar no condomínio para pegar o

porquinho que estava escondido, mas não conseguiu, porque a

polícia chegou a tempo de pegá-lo.

O lobo foi preso e os porquinhos passaram a morar juntos

com alegria e viveram felizes para sempre!

(Maria Fernanda Csaszar Lima Ferreira)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que saíram para comprar leite

que sua mãe tinha pedido a eles, mas desobedeceram à ordem

dela. No caminho, o lobo mau os avistou e não ligou de

imediato, mas viu que eles tinham comprado leite e ficou com

vontade de tomar o mesmo leite, não perdeu tempo e escondeu-

se. Pensou em um jeito de pegar aquele delicioso leite.

Ele se escondeu em uma caverna, e os porquinhos

passaram ao lado, mas quando o lobo ia pegar o leite, um dos

três notou e avisou seus amigos gritando, saíram correndo. O

lobo ficou furioso!

No dia seguinte, os porquinhos passaram por uma rua de

uma vila, e em cima de uma casa o lobo estava com uma corda

para puxar o leite, quando ia puxar um porquinho percebeu e

puxou a corda, o lobo caiu do telhado.

Os porquinhos estavam chegando e o lobo pulou na frente

deles para pegar o leite, mas sua mãe viu e pegou um pedaço de

madeira, acertou o lobo que caiu durinho sonhando com o leite,

enquanto os porquinhos abraçaram sua mãe e entraram em casa

com o leite.

Todos viveram felizes tomando o delicioso leite.

(Renan da Silva Lima)

Page 14: Livro Ler e Pensar

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Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe

numa floresta muito grande.

Um dia, um dos porquinhos falou à sua mãe:

- Mãe, nós vamos construir uma casa em outro lugar, temos

direito de morar sozinhos.

- Tudo bem, meu filho, mas venham visitar a mamãe.

Então os três porquinhos seguiram para o outro lado da

floresta. O porquinho mais novo construiu sua casa de palha, o

porquinho do meio, uma casa de madeira e o mais velho, uma

casa de tijolos.

Os dias se passaram e os porquinhos viviam felizes em suas

casas. Certo dia, um lobo estava andando lá por perto e avistou

a casa do porquinho mais novo então correu até lá e falou:

- Abra a porta senão vou soprar e derrubar a sua casa.

- Não irei abrir!

O lobo soprou tão forte que derrubou a casa, o porquinho

correu para a casa do seu irmão do meio, o lobo também soprou

e derrubou a casa do porquinho do meio.

Os dois porquinhos foram para a casa de seu irmão mais

velho. O lobo veio e soprou também, mas não conseguiu

derrubar a casa, então decidiu subir pela janela.

Os porquinhos espertos colocaram um balde de água quente

no andar de cima da casa, o lobo caiu lá dentro, queimou o rabo

e decidiu nunca mais voltar e os porquinhos viveram felizes para

sempre.

(Gabriella Lucina Monteiro Xavier)

Page 15: Livro Ler e Pensar

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Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que em um dia muito bonito

estavam dormindo em sua pequena casinha com uma cama só

para os três. Os três roncavam até que começou a esfriar.

Dormindo, um porquinho puxou o lençol, o outro que estava ao

seu lado também fez a mesma coisa e o outro, com frio, puxou

também até que o primeiro porquinho acordou e disse:

- Eu não aguento mais! Quero uma casa só para mim.

Os outros porquinhos ouviram o que seu irmão mais velho

falou e decidiram fazer uma casa também.

Saíram de casa para comprar o material de suas casas e o

irmão caçula disse:

- Já tenho meu material, agora só preciso achar um local

para fazê-la.

Procurando o local, os três porquinhos, acharam uma

floresta muito bonita e decidiram fazer suas casas lá.

O primeiro porquinho, o caçula, fez sua casa de palha, o

segundo, o do meio, fez sua casa de gravetos e o terceiro, o

mais velho, fez sua casa de tijolos.

No dia seguinte, o seu lobo passeava na floresta cantando

”eu sou o lobo mau, mau, mau...”. Até que ele encontrou três

casinhas, uma do lado da outra e disse:

- Hummm!! Já tenho o meu jantar e vou bater na casinha

de palha; “toc, toc”.

O porquinho assustado foi ver quem era, abriu a porta e

levou um baita susto com o lobo e disse que não ia abrir a porta,

então o lobo mau falou:

- Pois eu vou derrubar essa casa!

Até que o lobo mau soprou e soprou e a casinha de palha

caiu ao chão. O porquinho muito assustado foi correndo para a

casa de seu irmão e ficou morando lá. O lobo bateu na porta da

Page 16: Livro Ler e Pensar

15

casa de gravetos: “toc, toc”.

O porquinho recusou abrir e o lobo soprou, soprou e a

casinha caiu todinha no chão e os porquinhos muito, mas muito

assustados correram para a casa de tijolos. O lobo bateu

também na porta da terceira casinha: “toc, toc”, e os porquinhos

recusaram abrir.

O lobo soprou, soprou até que ficou cansado perdendo suas

forças tentando abrir a porta.

Os porquinhos riram e o lobo mau nunca mais os perturbou.

Todos viveram felizes para sempre.

(Juliana Lacorte Araújo Tavares Pampolha)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe.

Eles queriam ir a uma aventura, levaram tudo o que precisavam

e foram embora. Depois de um tempo, chegaram a uma floresta

e resolveram construir uma casa.

O porquinho caçula fez uma casa de palha, o do meio, uma

casa de madeira e o mais velho, de tijolos.

A casa de tijolos era a menos elogiada, no meio da casa

fizeram um acampamento com fogueira e comida. Comeram e

foram dormir.

No dia seguinte, uma raposa viu as casas e disse para o

lobo:

- Vou pegar estes pestinhas!

O lobo tinha que ver se havia alguém no acampamento.

Quando viu que eram os porquinhos, voltou e elaborou um

plano. Propôs à raposa ir conversar com os porquinhos, porque a

raposa pensava que eram coelhinhos, mesmo assim ela foi

conversar. Os porquinhos ficaram assustados, quando escutaram

Page 17: Livro Ler e Pensar

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passos e apareceu a raposa. Eles pensavam que era um monstro

e a raposa conversou e voltou para sua casa e contou tudo para

o lobo.

O lobo ficou curioso, pensou e surgiu uma ideia: resolveu

comer todos os porquinhos.

O lobo foi para o acampamento e visitou a casa de palha e

disse:

- Abra essa porta, senão vou soprar e soprar!

O porquinho não abriu a porta e o lobo soprou com toda

força e derrubou a casa de palha. O porquinho fugiu para a casa

de seu irmão.

O lobo foi para a casa de madeira e disse:

- Abra essa porta, senão vou soprar e soprar!

O porquinho não abriu a porta e o lobo soprou com toda a

sua força e derrubou a casa toda. O porquinho fugiu. Depois o

lobo foi para a casa de tijolos e disse:

- Abra essa porta, senão vou soprar e soprar!

O porquinho não abriu e o lobo soprou com toda força, mas

não conseguiu derrubar a casa. O lobo resolveu subir pela

chaminé e quando desceu queimou o seu bumbum.

O lobo nunca mais foi visitar aquela área.

Os porquinhos viveram felizes para sempre em sua casinha.

(Gabriel Barros de Farias)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que viviam na cidade grande,

em uma casinha bem arrumada com a sua mãe. O nome dessa

cidade era “Contos de Fada”.

Certo dia, os porquinhos tiveram de mudar e cada um foi

para uma casa diferente. O porquinho, mais novo, construiu uma

casa de palha, o porquinho do meio, uma de madeira e o mais

Page 18: Livro Ler e Pensar

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velho, de tijolos.

Você deve estar se perguntando, onde está o lobo mau? Já

irei lhe contar.

Certo dia, o lobo mau estava passando e viu uma casinha

de palha, então ele foi ver quem morava lá. Logo de primeira viu

que era um porquinho e bateu na porta. O porquinho então foi

olhar e viu que era o lobo mau e falou:

- O que você quer lobo mau?

Com a cara de nervoso, o lobo mau respondeu:

- Sou seu amigo, abra a porta!

Mas, o porquinho não acreditou e saiu correndo para a casa

do porquinho do meio.

O lobo ficou triste porque o porquinho mais novo, não

acreditou nele.

O lobo continuou andando e encontrou uma casa de madeira

e foi ver quem morava nela. Neste momento, ele viu o porquinho

mais novo com o porquinho do meio pela janela, resolveu bater

na porta. O porquinho do meio abriu a porta, e viu o lobo mau e

os dois falaram:

- O que você quer lobo?

Bem nervoso o lobo falou:

- Sou seu amigo!

Mas, os porquinhos não acreditaram e correram em direção

à casa de tijolos.

O lobo estava mais triste a cada momento que não

conseguia falar com os porquinhos.

Ele continuou andando, viu a casa de tijolos e foi ver quem

morava lá. O lobo bateu à porta. O porquinho mais velho foi ver

quem era e viu o lobo mau.

Os porquinhos perguntaram com muito medo:

_ O que você quer lobo?

Page 19: Livro Ler e Pensar

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- Ser amigo de vocês!

O porquinho do meio e o mais novo não acreditaram, mas, o

mais velho acreditou e abriu a porta. Ele percebeu que o lobo

mau, na verdade, era o lobo do bem e queria ser amigo.

Os porquinhos e o lobo do bem viveram felizes para sempre!

(Jullia da Costa Monteiro)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos amigos, que moravam numa

cidade, em Belém do Pará, com sua mãe. Eles resolveram fazer

suas próprias casas.

Um disse que iria fazer uma casa de palha, que nem oca dos

índios. Não foi uma boa ideia.

Outro fez uma casa de madeira. A casa ficou mais ou menos.

O último porquinho fez uma casa de tijolos. Foi uma ótima ideia.

Dias depois, quando todos já tinham terminado suas casas

ouviu-se o noticiário que um lobo estava assaltando e os

porquinhos ficaram morrendo de medo.

O lobo viu a casa de palha do porquinho, soprou forte e a

derrubou. O porquinho com sua casa destruída correu para a

casa do amigo, a de madeira.

Chegando lá, o porquinho apavorado nem se quer sabia que

o lobo o estava seguindo.

O lobo soprou e derrubou a casinha de madeira. Em seguida,

se dirigiu para a casa de tijolos.

Chegando à casa de tijolos, soprou e não derrubou a casa.

O lobo ficou tentando até que os porquinhos ligaram para

seus amigos, que chegaram e bateram no lobo. O lobo saiu de lá

depois de acordar e deu no pé.

(Kaio Vinicius Pereira Silva)

Page 20: Livro Ler e Pensar

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Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que viviam em uma floresta e

foram construir suas casas.

O primeiro porquinho montou sua casa de palha. O segundo

porquinho construiu a sua casa de madeira e o terceiro

porquinho montou sua casa de tijolos. Quando terminaram as

suas casas foram descansar. Um leão chegou e disse:

- Abra a porta, porquinho!

E o porquinho disse:

- Não vou, não vou e não vou!

Então o leão disse:

- Vou rugir, rugir e a sua casa de palha vai cair!

O leão cumpriu a promessa e a casa caiu.

O porquinho foi morar na casa de madeira, juntamente com

seu irmão porquinho.

O leão conseguiu chegar à casa de madeira e disse:

- Abra a porta, porquinho, senão vou rugir e sua casa

quebrar!

Ele novamente cumpriu o que disse e os dois porquinhos

foram morar na casa de tijolos.

O leão chegou e disse:

- Abra a porta, porquinho!

Não vou, não vou, não vou!

O leão falou novamente;

- Então vou rugir, rugir, rugir e sua casa vai cair!

Mas, para a maior surpresa, a casa não caiu. O leão foi

tentar derrubar a porta e conseguiu entrar, mas pisou num

monte de pedrinhas quentes, saiu correndo e nunca mais voltou

para lá.

(Carlos Eduardo Melo Horta)

Page 21: Livro Ler e Pensar

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Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que tinham características

diferentes. Um era trabalhador, o outro perfeccionista e por fim o

limpinho. Eles foram visitar uma casa suja, caindo aos pedaços e

muito desorganizada. Então o trabalhador ajeitou a casa. O

limpinho limpou a casa e o perfeccionista deu um toque especial.

Uma semana depois, eles se debateram:

- Precisamos de vizinhos!

Então foram à casa ao vizinho. O trabalhador trouxe um

lobo bom, o limpinho trouxe um lobo também e o perfeccionista

não achou nenhum vizinho.

Chegaram e começaram a discutir.

O trabalhador disse:

- Eu quero o meu lobo bom!

O limpinho disse:

- Não, vou ficar com os dois lobos bons!

- E você, perfeccionista, com qual vai ficar, já que não

encontrou nenhum vizinho?

- Com todos para sermos unidos.

- Concordamos!!!

E Eles viveram unidos para sempre!

(Mariana Luíza Fernandes Motta)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que adoravam brincar. Certo

dia, a mãe disse para eles brincarem lá fora e deu para cada um

cinco pratas.

O mais velho, era raivoso. O do meio era feliz, mas ele só

brincava, ele não levava nada a sério. O caçula tinha muita

imaginação e sempre levava a sério, quando precisava.

Page 22: Livro Ler e Pensar

21

Eles saíram e cada um pensou em que brincadeira iria

brincar. O mais velho brincou de fazer a casa mais rápida e

bonita para vencer.

O porquinho, mais velho, fez sua casa de tijolos, o do meio,

fez de madeira e o caçula, fez sua casa de palha. Mas, só tinha

algo ruim, eles construíram suas casas na floresta do Lobo Mau.

O lobo mau foi lá e disse para o porquinho do meio:

- Irei soprar e fez FUUUU! E a casa de madeira caiu.

A casa do porquinho caçula já estava pronta, mas o

porquinho do meio chegou correndo, e o caçula, perguntou:

- O que foi que aconteceu?

O porquinho respondeu:

- Tem um lobo mau vindo para cá!

O lobo mau chegou e fez FUUUU!

A casa caiu e eles resolveram ir para a casa do mais velho,

que foi construída de tijolos.

O lobo mau chegou e fez FUUUU!

Mas a casa não caiu! O lobo viu a chaminé e se atirou por

ela, mas o porquinho, o mais velho, ferveu a água e jogou no

lobo e ele voou para o céu e ninguém sabe onde o lobo caiu.

(Pedro José Amaral Lima)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que resolveram construir suas

casas. As casas eram: de palha, tijolos e de folhas de árvores.

O lobo mau chegou e disse:

- Abra a porta senão vou soprar e soprar e vai voar zumm,

zumm, e a casa de palha do porquinho caçula caiu. Ele correu

para a casa do segundo porquinho, o do meio.

Page 23: Livro Ler e Pensar

22

O lobo mau soprou, soprou, soprou e conseguiu derrubar a

casa de folhas de árvores. Os porquinhos correram para a casa

do terceiro porquinho, que construiu a casa de tijolos.

O lobo mau soprou, soprou, soprou e não derrubou a casa e

eles cantaram “Quem tem medo do lobo mau, lobo mau,

lobo mau!”

O lobo mau ficou furioso, pegou um machado e tentou

derrubar a casa, mas ela não caiu, somente quebrou alguns

tijolos e os porquinhos disseram:

- Nós não temos medo do lobo mau!

Todos correram e caíram num rio. O lobo mau não sabia

nadar e ele disse:

- Não sou mais malvado, me desculpe!

Os porquinhos disseram:

- Não derruba mais as nossas casas! Tá bom! Seremos

amigos!

Os porquinhos e o lobo viveram felizes param sempre!

(Marco Antônio Correa Quaresma)

Os três porquinhos

(5º E)

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe

muito pobre e não tinha quase nada para oferecer aos seus

filhos: João, o mais velho tinha 15 anos, era o mais puro. O do

meio de 13 anos, era o inteligente, chamado Rafael e o de 7

anos, o brincalhão, tinha como nome Manoel.

Os três porquinhos passavam fome de dia e de noite. A mãe

chegava a casa sem nada para comer.

Page 24: Livro Ler e Pensar

23

No dia seguinte, tiveram uma ideia na construção de uma

casa. João fez o sorteio, tinha três papéis. O mais velho iniciou

tirando o papel, ele ficou com a casa de tijolos. O Rafael tirou a

casa de palha e o Manoel tirou a casa de madeira.

O lobo, vizinho dos porquinhos derrubou a casa do Manoel

com um simples sopro.

O lobo correu para a casa de palha, a do Rafael. Chegando

lá disse:

- Se você não abrir vou derrubar!

(soprou, soprou, soprou e a casa foi derrubada!)

Os dois porquinhos correram para a casa do João. O Lobo

chegou e soprou, soprou, soprou e não conseguiu derrubar a

casa, assim, os porquinhos viveram felizes para sempre!

(Isabela Almeida da Silva)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que foram construir suas

casas. Passou muito, muito, muito tempo e nada da construção.

Eles resolveram discutir sobre o material da casa.

O primeiro porquinho, o caçula, disse:

- Vamos fazer de palha!

O segundo porquinho, o mais velho, disse:

- Boa ideia! Vamos fazer uma casa para cada um?

Passou um bom tempo, o porquinho caçula, terminou a sua

casa e os outros não terminaram.

O porquinho do meio e o mais velho concordaram em fazer

as casas juntos. Depois de muito, muito tempo terminaram suas

casas, mas não sabiam que muitos lobos habitavam próximos à

floresta.

Certo dia, os lobos atacaram e derrubaram a casa de palha.

O porquinho fugiu por um túnel para a casa dos irmãos.

Page 25: Livro Ler e Pensar

24

O porquinho do meio e o mais velho conseguiram se

proteger e ativaram as armadilhas e os lobos ficaram presos.

Os porquinhos viveram juntos e foram felizes para sempre.

(João Vitor Dias Araújo)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos e cada um resolveu construir a

sua casa.

O mais novo disse:

- Vou fazer uma casa de palha!

O do meio disse:

- Vou fazer uma casa de madeira.

E o mais velho disse:

- Vou fazer uma casa de tijolos!

O lobo mau apareceu e disse para o porquinho mais novo:

- Porquinho, deixe–me entrar!

O porquinho respondeu:

- Não abro, você vai me devorar!

Então o lobo mau soprou, soprou e derrubou a casa do mais

novo.

Ele correu para a casa do porquinho do meio e o Lobo disse:

- Porquinho, deixe-me entrar!

- Não, não abro! Você vai me devorar!

Então vou soprar e sua casa derrubar!

O lobo soprou, soprou e a casa de madeira foi derrubada.

Os dois porquinhos sem lar foram para a casa do mais velho

e o Lobo disse:

- Porquinho, deixe–me entrar!

- Não abro! Você vai me devorar!

- Então vou soprar e soprar e sua casa derrubar!

Page 26: Livro Ler e Pensar

25

Mas, o lobo não conseguiu derrubar a casa de tijolos por ela

ser muito forte.

Os porquinhos resolveram esquentar a água, neste

momento o Lobo desce pela chaminé e se queimou. Por fim

todos viveram felizes para sempre!

(Ivan Delaquis Perez Filho)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que saíram da casa de sua

mãe e foram construir suas próprias casas.

O porquinho mais novo construiu uma casa de palha. O do

meio, uma casa de madeira e o mais velho, uma casa de tijolos.

Depois de terem acabado de construir suas casas, foram

dormir.

No dia seguinte, o lobo mau viu que aqueles três

porquinhos tinham acabado de se mudar e queria comê-los.

Quando chegou à casa do mais novo disse:

- Abra essa porta senão em um sopro só derrubo a sua

casa!

O porquinho teimou, teimou e teimou e a porta não abriu.

Então o Lobo pegou fôlego, soprou e derrubou a casa, assim, o

porquinho saiu correndo para a moradia do seu irmão. Os dois

ficaram assustados com o lobo e assim, o Lobo repetiu:

- Abra a porta, senão vou soprar e soprar!

E assim, fez o lobo, a casa de madeira caiu! Os dois

porquinhos foram para a casa do irmão mais velho. Entraram

desesperados na casa de tijolos e contaram o que havia

acontecido.

O irmão respondeu:

- Vocês não pensaram, o material que vocês usaram era

frágil, mas o tijolo é resistente. Falou o porquinho todo alegre.

Page 27: Livro Ler e Pensar

26

Minutos depois o lobo chegou e disse:

- Abram essa porta, senão vou derrubá-la com um só

sopro.

Os porquinhos não abriram a porta, o lobo então soprou o

mais forte possível e não conseguiu derrubar e falou:

- Por que eu faço isso? Por que sou mau? Arrependo-me de

tudo que fiz, desculpem-me porquinhos.

Os porquinhos desculparam o lobo e o chamaram para

morar na casa deles. O lobo aceitou e assim, todos viveram

felizes para sempre!

(Sarah de Sousa Ribeiro Bettini)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que cresceram e ficaram

independentes.

A mãe deles decidiu que eles já estavam crescidos o

suficientes, e disse para cada um tomar o seu caminho.

E assim, eles foram. Quando chegaram ao lugar, onde cada

um ia construir sua casa, seguiram para o segundo passo, achar

o material necessário.

O primeiro porquinho construiu sua casa de barro. O

segundo de metal e o terceiro com campo de força.

Eles terminaram tudo e foram dormir, de repente apareceu

um golem de ferro e queria comê-los. Ele começou a socar a

casa do primeiro porquinho, que caiu, mas felizmente ele

conseguiu escapar.

Foi muito difícil encontrar seu irmão, pois Kripton, a Terra

deles, era gigante. Mas, eles se encontraram e ficaram na casa

do segundo porquinho, que era mais forte.

O golem estava chegando perto, quando decidiram fugir

para a casa do terceiro porquinho pela porta dos fundos.

Page 28: Livro Ler e Pensar

27

Enquanto o golem, devagar, os procurava, descobriram

uma armadilha. Colocaram um porco espantalho de costas com

um graveto instalado nele, quando o golem viu o porco

espantalho, tentou empurrá-lo e conseguiu, mas sem querer

bateu numa alavanca que abriu uma cratera debaixo dele. Ele

caiu na lava e nunca mais os porquinhos foram atacados e com

isso, viveram felizes para sempre!

(Caio Fonseca Mota)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que viviam com a tia, mas um

dia ela mandou os porquinhos construírem suas casas para

morarem.

O porquinho mais velho, o vermelho, que era esperto

construiu uma casa de gesso. O porquinho do meio construiu

uma casa de madeira e o porquinho mais novo construiu uma

casa de palha.

Um dia, veio um lobo maluco com muita fome e foi para a

casa do porquinho do mais novo, soprou, soprou e a casa de

palha caiu. O porquinho correu para a casa do irmão do meio.

O lobo chegou e atacou a casa de madeira soprando,

soprando e a casa de madeira caiu. Os porquinhos correram para

a casa do irmão mais velho e o lobo atrás, quando chegaram o

lobo fez a mesma coisa: soprou, soprou, soprou, mas não

conseguiu derrubar a casa de gesso.

O lobo viu uma chaminé e resolveu entrar na casa, o

porquinho mais velho colocou fogo no rabo do lobo que saiu

correndo e nunca mais voltou.

Os porquinhos foram muito felizes sem o lobo mau.

(Amanda Rodrigues Gonzalez Silva)

Page 29: Livro Ler e Pensar

28

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe.

Um dia, eles deixaram a casa da mãe e foram construir suas

casas.

O porquinho mais novo construiu sua casa de areia e barro,

logo terminou e foi deitar. Quando o lobo passava pela floresta

viu a casa do porquinho, tocou na porta e disse:

- Abra a porta, senão vou derrubá-la com um simples sopro!

- Eu não vou abrir não!

Então o lobo soprou, soprou e derrubou a casa. O porquinho

desesperado correu para a casa do irmão do meio, que a casa

seria de palha, mas ela ainda não estava pronta e os dois

correram para a casa do irmão mais velho. A casa estava pronta

e era de tijolos.

Logo o lobo chegou rapidinho e disse;

- Abra a porta, senão vou derrubá-la com um simples sopro!

- Eu, nem pensar!

Então o lobo soprou, soprou, soprou, mas não conseguiu

derrubá-la, pois ela era muito forte.

O lobo teve uma ideia de subir pela chaminé para entrar na

casa, mas ao descer encostou-se ao fogo e saiu voando dentro

da floresta.

E os porquinhos?

Os porquinhos viveram felizes para sempre sem o lobo mau!

(Maria Luísa Moreira Nascimento)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos chamados: Jorge, o mais

velho, Yoshie, o do meio e Cássio, o mais novo. Eles viviam na

cidade com sua mãe.

Page 30: Livro Ler e Pensar

29

Certo dia cada um resolveu morar sozinho. O porquinho

mais velho, na casa de tijolos, o mais novo, na casa de palha e o

do meio não sabia como construir sua casa.

Certo dia, Yoshie encontrou um cofre de metal sem

dinheiro e começou a morar lá dentro, assim, inventou a sua

própria casa. Seus irmãos zombavam dele.

Um dia diferente, o lobo apareceu com uma marreta perto

da casa de palha e disse:

- Vou quebrar a sua casa se você não abrir!

O porquinho não abriu! Então o lobo quebrou a casa do

porquinho. Ele foi morar com seu irmão na casa de tijolos.

O lobo chegou e disse também:

- Vou quebrar a sua casa se você não abrir!

Os porquinhos não abriram e o lobo com sua marreta

quebrou todinha a casa de tijolos. Os dois foram morar na casa

de metal, o cofre, mas chegando lá, Cássio, o mais novo, disse:

- Quer saber, o lobo vai destruir, mesmo, essa casa de

metal com senha!

O Yoshie puxou-os para dentro da casa. O lobo chegou e

bateu, bateu, bateu, mas a casa só fazia amassar e de tanto

bater o lobo morreu.

Todos ficaram felizes morando na casa de metal para

sempre!

(Pedro Edgar Assunção de Carvalho)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que já eram crescidos e foram

construir suas casas: de tijolos, de graveto e de tijolos, mas

cada um precisava de emprego.

Certo dia, um se empregou no lava-jato, outro de

advogado e por fim surgiu o empresário.

Page 31: Livro Ler e Pensar

30

O lobo aprontou tanto na floresta que foi parar no tribunal.

Ele ficou com raiva e foi se vingar. Ele pegou uma bomba e

disse:

- Saia dessa casa de palha, senão vou explodir!

O lobo explodiu toda a casa de palha! BUUMMM!

O porquinho correu para a casa do advogado, a casa de

gravetos. O lobo chegou e disse:

- Vou explodir a sua casa! Deixe-me te comer!

O porquinho disse:

- Nunca!

O lobo então explodiu a casa! BUUMMM!

Os porquinhos fugiram para a casa do empresário, que

construiu sua casa de tijolos.

O lobo chegou e disse:

- Deixe- me te comer!

O porquinho disse:

- Nunca!

A casa do porquinho era protegida por um muro de aço.

O lobo chegou e jogou a bomba, o porco pegou-a e jogou

novamente caindo na cabeça do lobo e explodiu.

O lobo levou o que merecia e os porquinhos ficaram

tranquilos em sua casa!

(João Pedro da Cunha Monteiro)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que resolveram construir uma

casa para cada um.

O mais novo construiu uma casa de palha, o do meio

construiu uma de ferro e o mais velho, de aço. Horas depois,

Page 32: Livro Ler e Pensar

31

acabaram de construir suas casas, mas um bicho apelidado de

urso bola bateu à porta da casa do porquinho mais novo e disse:

- Abra esta porta!

O porquinho respondeu:

- Quem é?

Mas, ninguém respondeu. O porquinho olhou pelo buraco

da fechadura e viu que era um urso.

O urso esperou e soprou, soprou e derrubou a casa. O

porquinho fugiu para a casa do porquinho do meio.

O urso seguiu o caminho e chegou à casa do irmão do

meio.

O urso chegou e aconteceu exatamente a mesma coisa. Os

porquinhos fugiram para a casa do mais velho. Chegando lá

explicaram o que aconteceu.

O urso chegou e fez tudo igual, mas desta vez soprou,

soprou e não adiantou, pois a casa não caiu.

O lobo resolveu entrar na casa pela chaminé, mas, a lareira

estava acesa. Bem, você já sabe o que aconteceu!

O urso fugiu e os porquinhos voltaram para a casa da mãe

e viveram felizes para sempre!

(Djavan Penha Pinheiro)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos e dois desses porquinhos

queriam andar pelo bosque, o outro queria dormir. Os

porquinhos entraram no bosque, depois de andar um pouco

encontraram uma casa, como estavam cansados bateram na

porta e quem atendeu foi uma leoa que falou:

- Vamos, entrem meus amiguinhos!

Eles aceitaram o convite e entraram na casa.

Page 33: Livro Ler e Pensar

32

Dentro da casa olharam os móveis, que eram feitos de

vários materiais: pelos e peles de animais diferentes, depois

sentiram cheiro da comida, parecia o melhor cheiro de carne.

A leoa falou:

- Fiquem aqui para jantar e podem ficar a vontade!

Eles sentaram-se e adormeceram.

Quando acordaram estavam presos em gaiolas em um

matadouro então eles gritaram por socorro, mas ninguém foi lá

para ajudá-los.

Bem longe dali, o irmão deles viu que havia uma leoa e um

leão assassino no bosque, comentou o jornal da localidade então

partiu para ajudá-los.

No matadouro, os porquinhos escutaram um barulho na

porta, foi que o terceiro porquinho abriu a porta e as gaiolas e

saiu correndo o máximo que podia e os outros dois fizeram o

mesmo.

A leoa já com o leão, quando perceberam que eles haviam

fugidos, perseguiu através das pegadas, quando chegou ao fim,

ela e o leão foram pegos por uma armadilha feita pelos

porquinhos e depois de prometerem que não iam mais comer

carne de nenhum animal foram libertados.

O bosque voltou a ser seguro de novo e a leoa e o leão

tornaram-se vegetarianos.

(Danton Araújo Rodrigues Cunha)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que saíram da casa de sua

mãe para trabalhar na cidade. Quando chegaram lá tiveram que

montar suas casas.

O porquinho mais velho, construiu sua casa com folhas de

árvores e foi brincar na sua casa. Quando de repente um lobo

Page 34: Livro Ler e Pensar

33

que estava passeando pela floresta sentiu o cheiro do porquinho

e bateu na porta:

- Abra a porta!

O porquinho ficou em silêncio e morrendo de medo do lobo

de repente o lobo falou:

- Abre a porta, senão eu vou soprar e derrubar a sua casa!

O porquinho não abriu o lobo então soprou e derrubou a

casa. O porquinho fugiu para a casa do seu irmão do meio. Ele

tinha construído sua casa com areia e gravetos, quando chegou

percebeu que tinha sido seguido. O lobo chegou e disse:

- Abram a porta!!

Os porquinhos não abriram e o lobo falou de novo:

- Abram a porta!!

E nada da porta se abrir. Então o lobo soprou, soprou e

derrubou a casa e os dois porquinhos foram para a casa do

irmão mais novo que tinha uma casa construída por tijolos e

cimento. O lobo falou:

- Abram a portaaaa!!!

Como os porquinhos não abriram então ele soprou, soprou

e não conseguiu derrubar a casa. O lobo tentou entrar pela

janela, mas os porquinhos colocaram uma bomba e o lobo

queimou a mão e saiu correndo.

A alegria brilhou e os porquinhos viveram felizes para

sempre!

(Isabella Arrais Maroja de Souza)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe

desde bebês.

Passou-se muito tempo e eles foram morar sozinhos. No

caminho, o porquinho mais novo viu uma loja de brinquedos,

Page 35: Livro Ler e Pensar

34

entrou e foi gastando mais da metade do dinheiro. De volta no

caminho, o porquinho do meio viu uma loja de doces, entrou

gastando a metade do seu dinheiro.

Quando chegaram à loja, o porquinho mais velho, pediu ao

vendedor tijolos e cimento, os outros porquinhos não tinham

dinheiro para os tijolos então o porquinho do meio comprou

madeira e o porquinho mais novo não tinha dinheiro nem para a

madeira e teve que comprar palha.

Mais tarde o porquinho do meio e o mais novo já tinham

terminado e disseram para o mais velho que ainda não tinha

terminado:

- Vamos brincar e faz isso depois.!

- Ele respondeu:

- Lembram-se do que a mamãe dizia “Primeiro a

obrigação depois a diversão.”

Quando o porquinho mais velho terminou a casa já era

tarde da noite.

No dia seguinte, havia um lobo faminto e foi ver o

porquinho na casa de palha e falou:

- Porquinho, porquinho, abra a porta!

E ele respondeu:

- Nem que a vaca tossisse!

E o lobo disse:

- Então vou soprar e sua casa vai voar!

Dito e feito ele soprou e a casa foi para o chão. O

porquinho do meio saiu correndo para a casa de madeira e o

lobo, depois chegou lá e disse:

- Porquinho, abra essa porta senão eu vou soprar e sua

casa vai voar!

Ele respondeu:

- Quero ver!

Page 36: Livro Ler e Pensar

35

Ele soprou e a casa voou! Os porquinhos saíram correndo e

logo chegaram à casa de tijolos. O lobo chegou bravo e disse:

- Porquinho, abra a porta senão vou soprar e sua casa vai

voar!

E ele soprou muitas vezes, mas nada aconteceu. Ele foi

embora e nunca voltou. Os porquinhos viveram felizes para

sempre!

(João Vitor Lavareda Figueiredo)

Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe.

Um dia ela falou:

- Vocês precisam sair de casa para conhecer o mundo.

Os porquinhos reconheceram que a mãe estava certa.

Despediram-se e foram embora.

Cada porquinho foi para um lado diferente. O primeiro

porquinho ficou cansado e fez logo a sua casa de palha, quando

terminou descansou, de repente apareceu um lobo.

O lobo disse:

- Abra a porta!

O porquinho não abriu e o lobo tornou a falar:

- Então eu vou soprar com toda a minha força.

O lobo soprou, soprou e a casa do porquinho saiu voando.

O porquinho saiu correndo, mas não conseguiu e foi

comido pelo lobo.

O lobo viu outro porquinho, que construiu sua casa de

madeira. O lobo bateu na casa e disse;

- Abra a porta, senão vou soprar!

O porquinho ficou com medo e não abriu a porta e o lobo

soprou, e a casa do porquinho caiu voando e o lobo comeu o

segundo porquinho.

Page 37: Livro Ler e Pensar

36

O porquinho que faltava fez sua casa de tijolos com

cimento. O lobo apareceu e disse:

- Abra a porta ou vou soprar!

O porquinho disse:

- Não tenho medo de você!

O lobo soprou e não conseguiu derrubar a casa.

O lobo teve uma ideia, que era subir pela chaminé, mas o

porquinho ouviu barulho vindo das telhas e preparou um

caldeirão de água quente. O lobo caiu no caldeirão e morreu.

O porquinho mais velho pegou um terçado e abriu a barriga

do lobo e tirou seus irmãos.

A festa foi boa e viveram felizes para sempre!

(Pedro Henrique Silva da Silva)

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O Menino e o Plátano

Os alunos leram em classe o livro “O Menino e o

Plátano”, da autora Rosa Walda Abreu, da editora: Paulinas.

O livro conta a história de um pai, que num dia de

primavera plantou no jardim de sua casa uma muda de

plátano, em homenagem ao filho que tinha acabado de

nascer.

E assim, a árvore e a criança cresceram fortes,

saudáveis e muito próximas, levando o menino a refletir

sobre os ciclos da natureza, as estações do ano e as

transformações que elas trazem. De tanto pensar nesses

fenômenos, o menino teve uma ideia que transformou sua

vida e originou mudanças também na existência de outras

pessoas.

Mas, você deve estar se perguntando, o que é um plátano?

O plátano é uma árvore que pode atingir até 30 metros de

altura. Tem como origem a América do Norte, se adapta ao clima

subtropical temperado.

Seu nome científico é Platanaceae e popularmente é

conhecido como plátano.

Suas características são: a madeira dura, muito resistente,

não é atacada por insetos. Tem o tronco esverdeado e uma copa

muito ampla. É considerada uma das melhores árvores no

combate à poluição do ar das cidades.

A árvore também é muito utilizada como ornamentação

para embelezar parques, jardins e ruas.

Após a leitura do livro, uma das atividades proposta foi a

de ilustrar a parte que mais gostou da história.

Se encante com algumas ilustrações do livro “O Menino e

o Plátano”

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RELEITURA

5º D

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5º E

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BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS

As brincadeiras também fazem parte do dia a dia dos

nossos alunos, mas muitas delas se perderam através das

gerações, riquezas conquistadas pelo folclore brasileiro.

O que é folclore?

Folclore é a cultura popular, são as tradições que definem

e mantêm as características de um povo. Nesse contexto, as

brincadeiras de criança que hoje em dia raramente vemos nas

ruas ou nos quintais (os quintais de outros tempos se tornaram o

pátio do condomínio...) são de uma riqueza e um valor lúdico

inestimável, pois propiciam crescimento individual com interação

social junto a uma comunidade.

(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar - suplemento

do professor)

O resgate das brincadeiras se desenvolveu através

do data show do livro “FOLCLORICES DE BRINCAR” das

autoras Mércia Maria Leitão e Neide Duarte, da editora do Brasil.

Após a atividade, os alunos ilustraram as suas brincadeiras que

mais apreciam do nosso folclore.

PIPA

Pipa, papagaio, pandora ou raia, é um brinquedo que voa

baseado na posição entre a força do vento e a da corda segurada

pelo operador.

É composta de papel que tem a função de asa,

sustentando o brinquedo e tala de bambu. Conforme o modelo

pode contar com uma rabiola a qual pode ser de sacola, que é

um adereço preso na parte inferior para proporcionar

estabilidade. Também pode se usar linha e fazer malabarismo no

céu.

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É um dos brinquedos mais utilizados por crianças,

adolescentes e adultos. Na maioria das vezes, não há um local

apropriado para a prática desta brincadeira.

(www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_ folclore.htm)

5º D

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45

5º E

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46

PULAR CORDA

É uma atividade desenvolvida tanto pelas meninas, quanto

pelos meninos. Não tem preconceito, não!

É uma atividade interativa e lúdica, esta brincadeira que

combate o sedentarismo infantil pode virar moda e até um

espaço definitivo na hora do recreio.

Há o pular corda individual e em conjunto, em que

participam até três crianças de cada vez.

Tem também o pular corda “rasteirinha”: forma-se uma

roda em torno de uma criança que é a “dona da corda”. Esta

segura em uma das pontas da corda e a gira bem rente ao chão,

enquanto as crianças da roda pulam. Não pode deixar a corda

encostar aos pés! Se isso acontecer, a criança sai da roda até

sobrar o campeão.

(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento

do professor)

5º D

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PELADA

Nome popular dado ao futebol informal. Sem as caras

bolas oficiais ou as atuais bolas de plástico, as crianças de

antigamente se valiam da caseira bola de meia, não só para a

pelada, mas para várias outras “pelejas” que envolviam a

redonda.

Na pelada, vale a pena brincar de chute ao gol, com cada

um tentando fazer um gol com a sua própria bola de plástico ou

de meia. A brincadeira pode ser em grupo, formando times,

sendo o vitorioso quem ganha o jogo.

Outras atividades podem ser desenvolvidas com as bolas:

derrubar latinha em um boliche improvisado, batata-quente,

alerta, acerte ao alvo, escravo de Jó, corre-cutia e muitas outras

diversões com a bola, principalmente a de meia.

(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento

do professor)

5º D

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48

PIÃO

A brincadeira de pião ainda faz muito sucesso,

principalmente, nas regiões do interior do Brasil. Feitos de

madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante

que é enrolado e puxado com força. Muitas crianças pintam seus

piões. Para deixar mais emocionante. Na brincadeira, muitos

meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam.

O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão, enquanto

ele está rodando.

(www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_ folclore.htm)

5º E

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49

AMARELINHA

A amarelinha é uma atividade antiga no Brasil e tem um

nome diferente conforme a região: Amarelinha (Rio de Janeiro),

Maré (Minas Gerais), Avião (Rio Grande do Norte), Pular-macaco

(Bahia), Sapata, Caracol e Pedrinha (Rio Grande do Sul).

Para jogar amarelinha é bem divertido! É bom montar o

desenho da amarelinha no chão, usando as letras do jogo

(amarelinha) e de suas variações (seus outros nomes). Forme

grupos, enquanto um pula, o outro pode ser o “fiscal”,

anotando a sequência das letras para verificar se quem está

pulando corretamente. Para ficar mais divertido, cada vez que

alguém chegar ao “céu”. Quem chega ao céu recita um poema,

canta uma música, conta uma história ou o que for determinado

na brincadeira.

(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento

do professor)

5º D

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50

5º E

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BOLINHA DE SABÃO

As bolinhas de sabão enchem os olhos das crianças,

mas qual adulto não se encanta com “Bolinhas transparentes,

arco-íris a brilhar”.

A brincadeira é divertida, basta uma área coberta,

canudinho, canequinha, água e sabão. É bom lembrar que os

sonhos são feitos de coisas que sempre estão bem próximas de

nós, no nosso cotidiano.

As bolinhas de sabão são coloridas, são arco-íris com

suas cores brilhantes a iluminar a alegria e contagia quem está

na divertida atividade lúdica.

(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento

do professor.

5º D

5º E

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BOLINHA DE GUDE

Jogo infantil com bolinhas de vidro, o gude é uma

brincadeira que faz muito sucesso entre os meninos. Mas a atual

discussão sobre gêneros desmistifica o “isto é para meninos/

isto é para meninas”, e esta brincadeira é ótima aliada neste

quesito, pois é um jogo muito interessante que requer estratégia

e habilidade. Este é um ponto para a igualdade entre os sexos;

meninos e meninas podem jogar sem preconceito.

(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento

do professor)

5º D

5º E

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POEMA VISUAL

O poema visual caracteriza-se por valorizar a imagem

como entidade universal. A palavra, no caso, é um complemento

muito bem explorado e colocado, compondo um todo harmônico

capaz de permitir ao expectador, uma infinidade de leitura, de

acordo com o nível do seu conhecimento, experiência, cultura e

escolaridade. A poesia visual transmite uma mensagem não só

através da linguagem verbal, mas também utilizando recursos

diferentes como a construção de imagem, para chamar a

atenção do leitor. Através desse tipo de poesia, é possível ter

variados pontos de vista sobre a mesma obra.

As poesias visuais são compostas por elementos visuais ou

gráficos organizados artisticamente, que conseguem transmitir

algum tipo de mensagem e reflexão.

Os alunos leram a poesia “Papel em branco” e o texto

“Aperto de mão” e optaram entre os dois para a construção do

poema visual.

PAPEL EM BRANCO

5º D

No papel em branco

Cabe o mundo: Todas as palavras

Que já foram ditas,

Que já foram escritas,

E o que ainda virá

Cabe o passado,

O presente e o futuro,

Cabe o que já existe

E o que nunca existirá. (Todas as cores dentro do branco Rio SW Janeiro, Nova Fronteira 2014, p.9)

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5º E

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58

APERTO DE MÃO

Segundo diversos hieróglifos egípcios, de 2800 a.C. O

aperto de mão era a forma pela qual um deus concedia seu

poder a um dirigente terrestre. O verbo dar era representado por

uma mão estendida. Os historiadores acreditam que o aperto de

mão seria um gesto de boa vontade. O homem primitivo, que

andava vazia, para mostrar que não portava armas e desejava a

paz.

(Marcelo Duarte. O livro das invenções. São Paulo. Cia das Letras, 1997, p. 21)

5ºD

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5º E

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Mês de outubro dedicado ao Círio de Nossa Senhora de

Nazaré. Mês em que o povo paraense demonstra todo o seu

amor, fé, esperança e alegria.

Fé, representada pela: berlinda, a corda e

promesseiros.

Alegria, representada: pelos fogos de artifícios e

almoço das comidas típicas paraenses.

Esperança, de dias melhores a caminho com Nossa

Senhora de Nazaré pelas avenidas de Belém do Pará.

Amor, ao próximo e dor pela fé.

TIRINHA

Tirinhas dos nossos alunos em homenagem ao Círio de

Nossa Senhora de Nazaré.

5º D

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5º E

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POEMA

O mês de outubro é dedicado ao dia das crianças, por isso

os alunos construíram uma poesia para extravasarem os seus

sentimentos.

5º D

Ser criança é...

Ser sempre feliz

Ter imaginação

Um bom coração

Com muita união

Ter amigos

E sempre ler

Um bom livro

Brincar, mas não se esquecer:

De estudar

De ser criativo

De ser inocente

E de ficar contente

Brincar com bolha de sabão

Pular corda com diversão

Passear com o balão

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Não trabalhar

Só estudar

Jogar futebol

Sem parar

Jogar queimada

Com toda criançada

Sendo bem animada!

(Poesia coletiva dos alunos do 5º D)

5° E

Ser criança é...

Ser feliz

Brincar e dançar

Se divertir e sorrir

Ser amigo

Ter muita emoção

Falando pelo coração

Não trabalhar

Apenas estudar

Para a vida melhorar

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Ser livre

Para viver

A vida em família

Com amor e alegria!

(Poesia coletiva dos alunos do 5º E)

RECONTO

Os alunos leram o livro “Histórias Chinesas”, recontadas

pela autora Ana Maria Machado, da editora FTD.

Ana Maria Machado comenta que:

“A civilização chinesa é muito antiga e suas realizações

sempre fascinam o Ocidente, mesmo quando as dificuldades de

viajar eram enormes e pouco se sabia da China. Além de objetos

belíssimos e contribuições tecnológicas então desconhecidas, os

viajantes traziam também relatos fantásticos de lá. Algumas

dessas histórias influenciaram toda a literatura europeia. Ao

recontar agora algumas delas, fiz questão de concluir a que era

retratada na louça azul e branca em que eu comia quando era

criança, uma das minhas primeiras lembranças de imaginar

histórias a partir de ilustrações. Todas fazem sonhar com um

mundo distante cujos herdeiros hoje estão cada vez mais

próximos.”

A CASA DE PORCELANA AZUL

5º D

Há muito tempo, numa aldeia chinesa, tudo era normal,

nada de extraordinário acontecia, vivia um rapaz que queria

passar por grandes aventuras. Seu nome era Chiang, era

corajoso e tinha sede por aventuras, mas não tinha

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oportunidades para participar de grandes e emocionantes

aventuras.

Naquela aldeia, na roda de amigos, falavam que perto da

aldeia havia uma Casa de Porcelana Azul, e que coisas incríveis

estavam acontecendo. Falavam que uma família de gênios tinha

se mudado para lá. Chiang não perdeu aquela oportunidade e foi

até aquela casa.

Quando Chiang chegou à frente da casa, bateu à porta

algumas vezes, de início ninguém abriu, de repente com um

rangido as duas portas pesadas de madeira entalhada giraram

nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha revelando uma

antessala pela qual Chiang passou e se viu numa ampla sala

limpíssima e quase vazia.

Quando Chiang penetrou na casa cumprimentou o dono da

casa sem vê-lo, no centro da sala uma voz respondeu

convidando-o a sentar-se, enquanto apareciam do nada, duas

cadeiras que ficavam frente a frente. Logo chegou flutuando,

trazendo uma bandeja com laca vermelha com xícaras, bule de

chá e serviu a bebida ao rapaz.

A mesa foi posta por mãos invisíveis, com todas as coisas

de uma refeição como: tigelas, pratinhos e pauzinhos para

comer. Quando a mesa ficou pronta, Chiang sentou-se diante da

mesa e notou que estava com fome.

Quando Chiang pensava em comer algo, essas coisas

apareciam na sua frente, trazidas por ninguém. Depois daquela

refeição, Chiang continuou a visitar a casa, apesar de não ver as

feições do seu anfitrião.

Chiang agradeceu pela comida e perguntou o nome do

anfitrião. A voz respondeu que se chamava Hu.

Contava essa história em roda de amigos, mas ninguém

acreditava, zombavam e riram dele. O rapaz com raiva voltou a

casa do jovem senhor Hu. Chiang perguntou ao seu anfitrião o

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72

que eles poderiam fazer para que seus amigos acreditassem nele

e sugeriu de derrotar a bruxa, que prometia a cura falsa aos

doentes.

Os dois conversaram muito e o jovem senhor Hu ajudou-o

dando-lhe um cavalo branco e seus servos em forma de poeira

branca.

Chiang montou no cavalo branco e foi a galope a casa da

bruxa. Chegando lá solicitou aos servos do senhor Hu que a

sufocasse até que ela dissesse onde estava o dinheiro das curas

e o tesouro. A bruxa disse já num fiapo de voz.

Chiang abriu o tesouro que estava no canto da sala e viu

todo tipo; finas sedas, porcelanas delicadas, moedas de ouro e

prata, joias e uma lista com os nomes de muitas famílias e a

relação com o que cada uma tinha dado.

Assim que Chiang fechou a tampa, pediu que a poeira

voltasse para ele, e fez um gesto em direção à velha e os

grãozinhos brancos soltaram. De repente ouviu o barulho de um

trovão, como se fosse uma explosão.

Quando ele acordou, tudo tinha desaparecido menos o baú

com o tesouro. Pegou o baú e foi para a aldeia devolvendo um a

um o que fora roubado, observando a lista.

Toda a população foi à Casa de Porcelana Azul, carregando

presentes de agradecimentos ao senhor Hu. Chiang continuou

indo a casa para conversar e jantar com seu anfitrião, que disse

que precisava partir, mas mostrou a imagem do seu rosto com

um clarão, deixando aparecer um rapaz muito bonito, sorridente

com trajes belos e desapareceu. Logo se viu sozinho e a casa

estava sem móveis em estado ruim. Ele voltou para a aldeia

muito triste.

O tempo passou, Chiang tinha acabado de visitar seu

irmão, quando se deparou com um cavaleiro e junto seguiram o

caminho.

Page 74: Livro Ler e Pensar

73

Conversaram e trocaram ideias, a companhia fazia bem a

ele porque estava triste, e o Chiang contou-lhe tudo. O cavaleiro

seguiu caminho diferente, mas entregou-lhe uma caixa de

madeira com várias coisas: joias em ouro, prata e pedras

preciosas. E a poeira branca se levantou do meio da caixa, eram

os servos do senhor Hu que se grudaram no seu traje. Percebeu

que o cavaleiro era seu velho amigo.

Os servos do senhor Hu disseram que havia uma

mensagem, Chiang a leu e viu que o anfitrião lhe dava a Casa de

Porcelana Azul com a garantia de que nada lhe faltaria lá dentro.

Ele agradeceu e pediu que o senhor Hu pudesse vir visitá-lo, pois

sempre se lembraria dele com afeto e gratidão.

(Renan da Silva Lima)

A CASA DE PORCELANA AZUL

Há muitos anos, numa aldeia na China, vivia um rapaz

chamado Chiang. Ele era corajoso e gostava de grandes

aventuras, mas não tinha oportunidades de realiza-los.

Aos redores da aldeia falavam que na Casa de Porcelana

Azul vivia uma família de gênios.

Chiang resolveu ir lá. Quando chegou não aconteceu nada

quando bateu à porta ninguém a abriu.

Quando conseguiu entrar, sentou-se em uma cadeira, de

repente a mesa ia sendo posta por alguém invisível, com o que

era necessário para uma refeição: tigelas, pratos, pauzinhos.

Quando a mesa ficou pronta, Chiang sentou-se na frente da

mesa e percebeu que estava com fome.

Tudo que ele desejava aparecia na frente dele. Então

continuou indo à Casa de Porcelana Azul e o anfitrião que ele não

via continuava a lhe servir e conversavam sobre poesias,

músicas e das belezas do mundo.

Page 75: Livro Ler e Pensar

74

Os amigos de Chiang não acreditavam, quando ele dizia

que estava indo até a casa. Então Chiang pediu para o Senhor

Hu que queria enfrentar e vencer a bruxa, assim, os amigos

acreditariam nele. O Senhor Hu aceitou e deu a ele um lindo

cavalo branco e rápido saiu a galope.

Quando chegaram à cabana da bruxa, começaram a

conversar, depois ele deu uma palmadinha em sua roupa e

levantou uma nuvem de poeira e lançou na garganta da bruxa.

Essa nuvem de poeira eram os servos do Senhor Hu. Ela se

rendeu e entregou o baú de tesouros.

Chiang abriu o tesouro que estava no canto da sala e viu

todo tipo; finas sedas, porcelanas delicadas, moedas de ouro e

prata, joias e uma lista com os nomes de muitas famílias e a

relação com o que cada uma tinha dado.

Assim que Chiang fechou a tampa, pediu que a poeira

voltasse para ele, e fez um gesto em direção à velha e os

grãozinhos brancos soltaram. De repente ouviu o barulho de um

trovão, como se fosse uma explosão.

Quando ele acordou, tudo tinha desaparecido menos o baú

com o tesouro. Pegou o baú e foi para a aldeia devolvendo um a

um o que fora roubado observando a lista.

Ele foi para a aldeia devolver os pertences às pessoas que

foram enganadas. Em seguida, as pessoas da aldeia deram

presentes de agradecimentos ao Senhor Hu. Chiang continuou

indo a casa e o Senhor Hu que deixou a imagem do seu rosto ser

vista, sendo um lindo rapaz, elegante com belos trajes. Logo

desapareceu, deixando a casa em ruinas. Ele voltou muito

abalado para a aldeia.

Chiang foi visitar seu irmão e no caminho encontrou um

cavaleiro e junto seguiram o caminho

Conversaram e trocaram ideias, a companhia fazia bem a

ele porque estava triste, e o Chiang contou-lhe tudo. O cavaleiro

Page 76: Livro Ler e Pensar

75

seguiu caminho diferente, mas entregou-lhe uma caixa de

madeira com várias coisas: joias em ouro, prata e pedras

preciosas. E a poeira branca se levantou do meio da caixa, eram

os servos do senhor Hu que se grudaram no seu traje. Percebeu

que o cavaleiro era seu velho amigo.

Os servos do senhor Hu disseram que havia uma

mensagem, Chiang a leu e viu que o anfitrião lhe dava a Casa de

Porcelana Azul com a garantia de que nada lhe faltaria lá dentro.

Chiang e o Senhor Hu nunca deixaram de ser grandes

amigos.

(Gabriella Lucina Monteiro Xavier)

A CASA DE PORCELANA AZUL

Há muito tempo, numa aldeia da China morava Chiang, um

rapaz valente e tinha um espírito aventureiro, mas nada

acontecia de diferente naquele lugar. Um dia, ele ouviu falar que

estava acontecendo coisas incríveis na Casa de Porcelana Azul.

Uma família de gênio se mudou para lá. Chiang resolveu

então visitar aquele lugar.

Quando chegou à Casa de Porcelana Azul bateu algumas

vezes à porta, mas ninguém a abriu, de repente com um rangido

duas folhas de madeira entalhadas giraram nas batentes e a

porta a abriu.

Chiang foi recebido na casa sendo convidado para sentar-

se, de repente apareceram duas cadeiras uma à frente da outra,

apareceram flutuando xícaras e um bule de chá e a cena foi

sendo posta por mãos invisíveis junto com tudo que era

necessário para uma refeição.

Quando Chiang desejava algo tudo aparecia na sua frente,

era servido, sem que precisasse dizer nada. Perguntou quem

Page 77: Livro Ler e Pensar

76

estava lhe servindo e a voz lhe respondeu que era o jovem

Senhor Hu.

Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e

conversavam muito, falavam de poesias, de músicas e das

belezas do mundo, embora nunca conseguisse ver as feições de

seu anfitrião.

Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia

que estava indo até a Casa de Porcelana Azul, então combinou

algo com o Senhor Hu, de vencer uma bruxa que curava os

doentes em troca de dinheiro e deixava as famílias

desamparadas, vencendo a bruxa, as pessoas iriam acreditar na

existência do Senhor Hu.

Chiang montou em um magnífico cavalo branco e saiu a

galope à casa da feiticeira, chegando lá falou pra ela devolver o

dinheiro, mas ela não obedeceu com isso Chiang deu uma

palmadinha na roupa levantando uma nuvem de poeira que foi

envolvendo a garganta da bruxa sufocando-a, então a bruxa se

rendeu e Chiang, pegou um baú onde tinha um tesouro. Neste

momento tudo explodiu e Chiang ficou apenas com o baú nas

mãos.

Chiang recolheu o baú com o tesouro e devolveu tudo o

que a feiticeira havia roubado a cada um dos que tinham sido

enganados e todos acreditaram nele. Em seguida, as pessoas da

aldeia deram presentes de agradecimentos ao Senhor Hu: flores

e doces nos degraus da escada. Chiang continuou indo a casa e

o senhor Hu deixou a imagem do seu rosto ser vista, sendo um

lindo rapaz, elegante com belos trajes. Logo desapareceu.

O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

Chiang. Um dia, ele indo para sua casa, depois de visitar o seu

irmão, quando se deparou com um jovem cavaleiro que após

cumprimentá-lo seguiu Chiang e ambos foram conversando e

trocando ideias.

Page 78: Livro Ler e Pensar

77

O rapaz lhe deu um presente e se curvou em sinal de

despedida. Chiang curioso abriu a caixa e viu várias joias e grãos

de poeira branca. Logo reconheceu os servos do Senhor Hu,

ficou muito contente, leu um bilhete, era a doação do Senhor

Hu. Estava escrito que ele era o novo dono da Casa de Porcelana

Azul com a garantia que nada ia lhe faltar.

(Kauet Victor Pereira Silva)

A CASA DE PORCELANA AZUL

Conta a história de que há muitos anos numa aldeia da

China, não acontecia nada extraordinário. Vivia um rapaz

chamado Chiang, era valente e tinha o espírito aventureiro. Mas

não tinha oportunidade para realizar tais proezas.

As coisas incríveis que aconteciam na Casa de Porcelana

Azul eram de uma família de gênio que se mudou para lá e

Chiang resolveu conhecer a tal casa.

Quando chegou a casa, bateu à porta, mas ninguém

atendeu, então bateu de novo e dessa vez, as portas pesadas

abriram-se, e ele foi conhecer o seu novo vizinho e realizar as

suas proezas.

Quando ele entrou na casa, avistou um salão muito limpo,

um sofá confortável, mas não encontrou ninguém, de repente

uma voz falou com ele, o convidou a sentar-se frente a frente e

foram surgindo uma bandeja com um bule e chá. A mesa foi

sendo posta com tudo para uma deliciosa refeição. Quando

desejava ou pensava em algo as coisas apareciam diante dele,

porém continuava sem ver ninguém.

Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e

conversava com seu anfitrião sobre poesias, músicas e as

belezas do mundo e muitas coisas que aconteciam fora da casa.

Page 79: Livro Ler e Pensar

78

Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia que

estava indo à Casa de Porcelana Azul, então propôs que ele e o

anfitrião enfrentassem a bruxa, que vivia perto da aldeia e

recuperar o que ela tinha roubado das pessoas.

Chiang montou em um cavalo branco e saiu a galope em

direção à casa da feiticeira. Chegando lá encontraram a bruxa e

ele perguntou sobre as coisas das pessoas e sobre o tesouro,

mas ela não respondeu então ele soltou a poeira branca e a

bruxa foi sufocada, dessa vez respondeu e devolveu tudo,

inclusive disse onde estava o tesouro. Mas, de repente ouviu-se

uma explosão e a cabana da bruxa desabou sobrando somente o

Chiang e o baú dos tesouros.

Chiang recolheu o baú com o tesouro e devolveu tudo o

que a feiticeira havia roubado a cada um dos que tinham sido

enganados e todos acreditaram nele.

As pessoas da aldeia foram à Casa de Porcelana Azul

agradecer ao Senhor Hu levando presentes como forma de

agradecimentos. Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul

e o Senhor Hu deixou o seu rosto ser visto.

O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

Chiang. Um dia estava ele indo para sua casa, pois de visitar seu

irmão, quando deparou com um jovem cavaleiro. O cavaleiro

começou a puxar conversa até que lhe disse que ia seguir por

outro caminho, mas na despedida lhe deu uma caixa como

presente. Ele abriu a caixa e havia joias e um documento que

dizia que ele era o novo dono da Casa de Porcelana Azul e que

nada podia faltar lá.

Os servos do Senhor Hu levaram um recado ao Senhor Hu,

que a amizade deles era única e verdadeira, e que o jovem

Senhor Hu poderia sempre lhe visitar na Casa de Porcelana Azul.

(Carla Danielle Lopes Santana)

Page 80: Livro Ler e Pensar

79

A CASA DE PORCELANA AZUL

Há muito tempo atrás, numa aldeia da China, em um lugar

que nada de extraordinário acontecia, havia um rapaz chamado

Chiang. Ele queria fazer aventuras emocionantes, porém não

havia possibilidades de realizar grandes proezas.

As conversas entre amigos falavam das coisas incríveis que

estavam acontecendo na Casa de Porcelana Azul, uma família de

gênios tinham se mudado para lá e Chiang resolveu visitar esse

lugar.

Quando chegou a casa, bateu à porta não abiu de

imediato, de repente com a insistência com um rangido as duas

pesadas folhas de madeira entalhada giraram nos batentes e a

porta dupla se abriu, revelando uma antessala pelo qual Chiang

passou e se viu num amplo salão limpíssimo, quase vazio, tinha

apenas uma mesa laqueada, um sofá macio diante dele.

Chiang agradeceu o seu anfitrião, que era invisível. No

meio da sala uma voz lhe respondeu, enquanto duas cadeiras

apareciam, uma em frente da outra, depois veio uma bandeja de

laca vermelha com xícara e um bule de chá. O rapaz olhava a

mesa sendo pronta com tudo para uma boa refeição e ao ficar

pronta Chiang percebeu que estava com fome.

Toda vez que queria ou pensava em algo surgia diante de

si os alimentos e outras coisas surgiram. Ele agradeceu pela

comida e ficou sabendo que o anfitrião era chamado de Hu.

Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul lá

conversava com seu anfitrião sobre poesias, músicas e as

belezas do mundo.

Na aldeia, os amigos não acreditavam no que ele falava

sobre a Casa de Porcelana Azul. Então combinou algo com o

Senhor Hu para provar que ele não estava mentindo. Ele pediu

Page 81: Livro Ler e Pensar

80

ajuda para pegar tudo na casa de uma feiticeira, que havia

roubado as coisas das pessoas da aldeia.

Chiang montou em um cavalo branco e saiu a galope em

direção à Casa de Porcelana Azul e teve ajuda de uma poeira

branca mágica para derrotar a feiticeira. Na cabana, conseguiu

rever as coisas das pessoas e um baú de tesouros.

A cabana explodiu e Chiang recolheu o baú de tesouros e

devolveu o que a feiticeira havia roubado. Todos ficaram felizes e

deixaram presentes na escada como forma de agradecimento ao

Senhor Hu.

O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

Chiang. Um dia estava indo à casa de seu irmão, quando

encontro um cavaleiro. Eles foram conversando e se despediram.

Chiang percebeu que o amigo novo era bem conhecido. O

cavaleiro lhe deu um presente e não teve tempo de acenar para

ele porque ia caminhar para outro rumo.

Quando abriu o presente viu joias de ouro e prata, moedas

e um papel dizendo que ele era o novo proprietário da Casa de

Porcelana Azul, assim percebeu que o cavaleiro era o Senhor Hu

e pediu aos servos do senhor Hu, que ele voltasse um dia para

visitar a casa e o grande amigo.

(Iago Vasconcelos Gadelha Barbosa)

A CASA DE PORCELANA AZUL

5º E

Há muitos anos existia na China, um rapaz que se

chamava Chiang. Ele sonhava com aventuras, mas não tinha

como participar de tal proeza.

Page 82: Livro Ler e Pensar

81

As coisas incríveis que estavam acontecendo foi que

morava uma família de gênio na Casa de Porcelana Azul e

resolveu fazer uma visita neste local.

Quando chegou a casa, bateu à porta e ela se abriu

sozinha, revelando uma antessala pelo qual Chiang passou e se

viu num amplo salão limpíssimo e quase vazio.

Ele conversou com o gênio e do nada apareceram duas

cadeiras e ficaram frente a frente. Logo chegou flutuando

trazendo uma bandeja de laca vermelha com xícaras e bule de

chá e serviu a bebida ao rapaz.

A mesa foi posta por pessoas invisíveis com todas as coisas

de uma refeição.

Tudo que desejava aparecia do nada como num passo de

mágica.

Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e

conversavam muito sobre a poesia, a música e as belezas do

mundo.

Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia

que estava indo naquela casa, então ele pediu ajuda para

derrotar a feiticeira e devolver o que ela havia roubado das

pessoas da aldeia.

Chiang montou em um cavalo branco e saiu a galope em

direção à casa da feiticeira. Chegando lá jogou a poeira branca

nela e ela foi sendo enforcada, eram os servos do Senhor Hu.

Ele conseguiu o baú, tudo explodiu sumindo, ficando

somente Chiang e o tesouro. Chiang foi para a aldeia devolver o

que a feiticeira tinha roubado das pessoas. Todos acreditaram no

Chiang e deixaram presentes na frente da Casa de Porcelana

Azul.

O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida do

Chiang. Um dia estava ele indo para sua casa, depois de visitar

seu irmão, quando um cavaleiro ofereceu a sua companhia e os

Page 83: Livro Ler e Pensar

82

dois foram conversando, O rapaz lhe ofereceu um presente,

Chiang abriu a caixa e viu vários presentes e no meio a poeira de

nuvem branca e reconheceu logo o amigo, o Senhor Hu. Ele

ouviu uma voz dizendo que tinha uma mensagem para ele que

dizia ser o novo dono da Casa de Porcelana Azul. Ele agradeceu

e mandou dizer que o Senhor Hu podia vir visitá-lo.

A amizade continuou por muitos anos entre o Chiang e o

senhor Hu.

(Amanda Rodrigues Gonzalez Silva)

A CASA DE PORCELANA AZUL

Há muito tempo atrás, numa pequena aldeia da China

onde nunca acontecia nada fantástico, havia um jovem

aventureiro chamado Chiang, que era valentíssimo, mas nunca

teve a oportunidade de realizar aventuras emocionantes.

As coisas incríveis que estavam acontecendo na Casa de

Porcelana Azul eram que um gênio invisível, que tudo que

pudesse imaginar concedia e tudo acontecia naquela casa até

sonhos poderia realizar. Então Chiang resolveu visitá-la.

Quando ele chegou à Casa de Porcelana Azul, bateu à

porta, de início nada aconteceu de repente com um rangido, as

duas pesadas folhas de madeira entalhada giraram nas batentes

e a porta dupla se abriu sozinha, revelando uma antessala pelo

qual Chiang passou e se viu num amplo salão limpíssimo e quase

vazio.

No centro da sala uma voz lhe respondeu, convidando-o a

sentar-se, enquanto apareciam duas cadeiras, uma bandeja laca

vermelha com xícaras e bule de chá e serviu a bebida ao rapaz.

Quando ele desejava algo tudo aparecia a sua frente que

nem mágica.

Page 84: Livro Ler e Pensar

83

Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e os dois

conversavam muito sobre a poesia, a música e a beleza do

mundo.

Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia

que estava indo à Casa de Porcelana Azul, então combinou algo

com o Senhor Hu ir à casa da feiticeira que enganou a aldeia

pegando o dinheiro delas.

Chiang montou um cavalo branco e saiu a galope em

direção à casa da feiticeira. Chegando lá pediu o tesouro à velha,

mas ela negou. Ele bateu na sua roupa jogando um pó que a

sufocou fazendo entregar o tesouro.

Chiang recolheu o baú com o tesouro. Nesse momento

ouve-se o clarão de uma explosão e a cabana desabou não

sobrando nada, somente Chiang e o tesouro. Ele foi para a aldeia

e devolveu tudo aos seus donos.

Depois de um tempo, o gênio Hu teve de partir, deixando

tristeza ao amigo que iria perder uma grande amizade, mas

antes de partir realizou o desejo de Chiang que era conseguir

enxergar o gênio Hu.

O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

Chiang. Um dia encontrou pelo caminho um cavaleiro, trocaram

ideias e ouvindo tantas coisas sábias. Numa encruzilhada, O

cavaleiro disse que iria tomar outra estrada, mas fez questão de

dar um presente. Surpreso, com a despedida rápida, não teve

tempo de agradecer, abriu a caixa e ficou contente tinha: joias e

mais joias e no fundo veio uma poeira branca que grudou no seu

traje, eram os servos do Senhor Hu. Ficou muito feliz da vida

porque mais uma vez viu seu amigo.

Na caixa tinha um documento que dizia que ele era o novo

dono da Casa de Porcelana Azul. Ele agradeceu e disse que ia

esperar a visita do Senhor Hu porque sabia que a amizade era

para sempre.

(Caio Fonseca Mota)

A CASA DE PORCELANA AZUL

Chiang era um rapaz que morava na China, era corajoso e

sonhava com grandes aventuras. Ele tinha sede por aventuras,

Page 85: Livro Ler e Pensar

84

mas não havia oportunidades para participar de grandes e

emocionantes aventuras.

As coisas incríveis que estavam acontecendo na Casa de

Porcelana Azul eram que tinham mudado uma família de gênios

que morava na casa, mas as pessoas não acreditavam em

gênios.

Chiang resolveu ir à Casa de Porcelana Azul, bateu à porta

e ninguém abriu no início, de repente um rangido, as duas

pesadas portas de madeira entalhada giraram nas batentes e a

porta dupla se abriu, revelando uma antessala pelo qual Chiang

passou e se viu num amplo salão limpíssimo e quase vazio.

Chiang entrou na Casa de Porcelana Azul e uma voz falou

para ele sentar e surgiram duas cadeiras que ficaram frente a

frente. Logo chegou flutuando, trazendo uma bandeja de laca

vermelha com xícaras e bule de chá e serviu a bebida ao rapaz.

A mesa foi posta por pessoas invisíveis, com todas as

coisas para uma refeição. Quando desejava algo surgiam coisas

que ele desejava ou imaginava.

Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e eles

conversavam sobre músicas, poesias e as belezas do mundo.

Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia que

estava indo até a Casa de Porcelana Azul, então combinou algo

com o Senhor Hu para provar que ele não estava mentindo. Ele

pediu para ajudar a ir à casa de uma bruxa pegar os tesouros

que ela tirava das pessoas porque curava por dinheiro e sumia.

Chiang montou em um cavalo branco e saiu à procura da

feiticeira. Chegando à casa da bruxa falou para ela devolver tudo

e disse que não, então os servos do jovem Senhor Hu

sufocaram a bruxa, mas antes ela entregou o material das

pessoas e o baú de tesouros. Neste momento, há uma explosão

sobrando somente o Chiang e o baú.

Page 86: Livro Ler e Pensar

85

Ele recolheu o baú com o tesouro e devolveu tudo o que a

feiticeira havia roubado. Cada pessoa pegou presente para dar

ao jovem Senhor Hu, mas como tinham medo de entrar na casa

deixaram os presentes na escadaria do jovem Senhor Hu em

forma de agradecimentos.

Chiang e senhor Hu ficaram amigos e para matar a

curiosidade de Chiang mostrou o seu rosto, demonstrando a sua

beleza e trajes. Brilhou por um instante e desapareceu.

Chiang se viu sozinho numa sala escura, sem qualquer

móvel. Percebeu que a casa não brilhava mais e saiu dela muito

triste e voltou para a aldeia.

O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de

Chiang. Um dia estava indo para sua casa, quando se deparou

com um jovem cavaleiro que o seguiu e foram conversando,

trocando ideias. O cavaleiro se despediu, pois ia seguir caminhos

diferentes e deu um presente a Chiang. Ele aceitou e abriu, viu

pedras preciosas e moedas de ouro e prata, dentro do tesouro

havia um bilhete dizendo que ele ia ser o novo dono da Casa de

Porcelana Azul com a garantia que nada ia lhe faltar lá dentro, só

assim, percebeu que o cavaleiro era o jovem senhor Hu.

Por muitos anos os dois amigos puderam continuar a se

encontrar e conversar como bons amigos.

(Ivan Delaquis Perez Filho)

A LENDA DO SALGUEIRO

5º D

Conta a história que no interior da China vivia um rapaz

humilde chamado Chang se apaixonou pela filha de um

mandarim chamada Kung-Se, porém o mandarim tinha planos

Page 87: Livro Ler e Pensar

86

mirabolantes para a filha, havia até arrumado um duque rico

para se casar com Kung-Se.

Mas, Kung-Se não planejava se casar com o duque, pois

conheceu Chang, o rapaz humilde por quem se apaixonou. Os

dois começaram a trocar olhares e sorrisos, falar palavras

baixinhas e conversar, quando ninguém estava olhando.

O mandarim, quando descobriu que os dois haviam se

apaixonado mandou trancafiar a filha e despediu Chang que

trabalhava para o mandarim. Kung-Se ficou presa num pavilhão

pequeno, ninguém podia vê-la, pois o mandarim mandou

construir um muro alto, o máximo que Kung-Se via era o lago do

jardim.

Um dia, Kung-Se viu uma coisa diferente flutuando sobre o

lago, pegou e viu que era um bilhete de seu amado.

O mandarim sabendo disso mandou antecipar o

casamento, ele ocorreria, assim que a primeira flor do salgueiro,

que tinha no lago, nascesse. Quando Kung-Se soube mandou um

bilhete para Chang e os dois começaram a planejar a fuga.

Quando o banquete de noivado aconteceu, Kung-Se

colocou no vinho da festa uma planta que deixava as pessoas

sonolentas. Chang já estava posicionado e gorjeou duas vezes

para avisar que já estava lá. Então quando a planta começou a

fazer efeito todos dormiram. Os dois fugiram pela ponte do lago

que dava em uma ilha.

Quando o mandarim acordou junto com todos os

convidados percebeu que sua filha havia fugido, mandou seus

criados juntamente com o duque procurar o casal.

Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, porque essa

história não foi contada por meio de palavras e, sim por meio de

pinturas e existem muito outros finais para a grande história de

amor.·.

(Maria Fernanda Csaszar Lima Ferreira)

Page 88: Livro Ler e Pensar

87

A LENDA DO SALGUEIRO

Este conto relata a história de um mandarim da China

muito poderoso, que tinha uma filha lindíssima chamada Kung-

Se. Seu pai queria que ela casasse com um homem rico e nobre,

fazia planos mirabolantes para o casamento dela.

Kung-Se conheceu e se apaixonou por um bonito auxiliar

contador chamado Chang. Ele não era rico, mas muito

trabalhador.

Chuang e Kung-Se foram juntos pedir permissão ao

mandarim para casar, mas ele ficou furioso e demitiu Chang e

prendeu a filha num pavilhão pequeno construído atrás do

templo que havia no jardim, sem poder sair nem falar com

ninguém. Kung-Se ficou muito triste e chorava muito.

Eles se comunicavam cantando ou gorjeando. Existia um

lago e nele tinha uma concha leve com uma grande folha de

árvore caída em cima que inchava com a brisa como se fosse

uma vela e dentro dessa concha tinha um bilhete com

mensagem de Chang.

O mandarim sabendo disso mandou antecipar o

casamento, ele ocorreria, assim que a primeira flor do salgueiro,

que tinha no lago, nascesse. Quando Kung-Se soube mandou um

bilhete para Chang e os dois começaram a planejar a fuga.

Quando o banquete de noivado aconteceu, Kung-Se

colocou no vinho da festa uma planta que deixava as pessoas

sonolentas. Chang já estava posicionado e gorjeou duas vezes

para avisar que já estava lá. Então quando a planta começou a

fazer efeito todos dormiram. Os dois fugiram pela ponte do lago

que dava em uma ilha.

De manhã, o mandarim tomou um susto procurando Kung-

Se e perguntou onde estava sua filha e descobriu a fuga. Saiu

Page 89: Livro Ler e Pensar

88

com o chicote nas mãos acompanhado do duque e um séquito de

criados dispostos a tudo.

Ninguém sabe o final da história, mas uns dizem que foram

encontrados mortos.

Outros dizem que eles se casaram e foram muito felizes.

(Marco Antônio Corrêa Quaresma)

A LENDA DO SALGUEIRO

5º E

Conta a história de um mandarim muito poderoso que

fazia planos mirabolantes para sua filha Kung-Se se casar com

um homem rico e poderoso, um duque, mas Kung-Se tinha

outros planos. Ela tinha se apaixonado por Chang, um homem

bonito e inteligente, porém ele não era rico.

Eles foram trocando olhares, conversando um pouco e

perceberam que não dava mais para disfarçar, eles estavam

apaixonados. Então Chang ia pedir permissão ao pai de Kung-

Se para se casar com ela. O mandarim ficou bravo, demitiu

Chang e trancou sua filha em seu quarto.

Eles se comunicavam cantando ou gorjeando. Existia um

lago e nele tinha uma concha leve com uma grande folha de

árvore caída em cima que inchava com a brisa como se fosse

uma vela e dentro dessa concha tinha um bilhete.

Ela Ficou tão feliz, que o mandarim desconfiou dessa

alegria e adiantou o casamento. O casal resolveu fugir no dia do

casamento. No dia do casamento ela se disfarçou de

empregada e misturou o vinho com uma planta que deixava as

pessoas sonolentas. Logo todos os convidados estavam

dormindo. Aproveitaram e fugiram por uma ponte que dava em

uma ilha.

Page 90: Livro Ler e Pensar

89

O mandarim sentiu falta de sua filha e chamou os guardas

para achar o casal a todo o custo. Saíram com lanternas,

juntamente com o duque e até à noite os fugitivos foram

encontrados.

Não se sabe o final exato da história, pois há muitos anos

uns dizem que eles logo foram achados mortos e ao serem

enterrados dos seus túmulos saíram duas andorinhas voando.

Outros falam que eles casaram e foram muito felizes, mas

não para sempre porque o mandarim os encontrou e para fugir

do sonho, Chang pulou do alto de uma cachoeira, Kung-Se

achou que ele tinha morrido afogado, porém um tempo depois

dois passarinhos foram avisá-la que o rapaz tinha se salvado e

vinha buscá-la. Ele veio no meio de um barco pelo lago até

junto da janela dela.

Outras pessoas comentam que eles ficaram juntos até

velhinhos vendo crescer os filhos dos filhos e que morreram no

mesmo dia, quando se transformaram em duas pombinhas que

saíram voando e se perderam nas nuvens.

(Sarah de Sousa Ribeiro Bettini)

A LENDA DO SALGUEIRO

Conta a história de um mandarim da China muito poderoso

que queria casar sua filha com um homem rico e influente.

Kung-Se, filha do mandarim, tinha outros planos, ela não

conhecia o duque que queria casar com ela, mas conheceu outro

rapaz que não tinha nem um tostão. Esse rapaz era o Chang,

que se encontrava no palácio com a moça, às escondidas sem o

mandarim saber.

Chang era um jovem trabalhador e queria casar com Kung-

Se, mas mandarim não permitiu trancando a moça em seu

quarto e despediu o Chuang.

Page 91: Livro Ler e Pensar

90

Eles se comunicavam cantando ou gorjeando. Existia um

lago e nele tinha uma concha leve com uma grande folha de

árvore caída em cima que inchava com a brisa como se fosse

uma vela e dentro dessa concha tinha um bilhete.

Kung-Se ficou tão feliz com o bilhete que o mandarim

desconfiou e apressou o casamento dela com o duque.

Kung-Se estava destinada a casar com outra pessoa, por

isso misturou ao vinho uma planta que dava muito sono e todos

ficaram sonolentos e ela e Chang fugiram pela ponte que levava

a uma ilha no meio do lago.

O mandarim e o duque foram atrás deles, o mandarim

levando chicote e o duque um séquito de criados dispostos a

tudo. Não se sabe se um dia encontraram o casal porque essa

história é muito antiga.

Uns dizem que foram mortos, mas que ao serem

enterrados dos seus túmulos escaparam duas andorinhas que

saíram voando pelo céu e ficaram unidas para sempre.

Outros dizem que eles se casaram e viveram muito

felizes, mas não para sempre, porque o mandarim os achou e

para fugir do sogro, Chuang se jogou do alto de uma cachoeira

e Kung-Se achou que ele tinha se afogado. Porém, alguns

meses depois, duas pombinhas vieram e falaram que Chang

estava vivo e vinha buscá-la no barco para fugir.

Outros dizem que eles ficaram juntos até bem velhinhos,

vendo crescer os filhos e filhos dos filhos.

(Pablo Luciano Nascimento Ribeiro)

O PRÍNCIPE TARTARUGA

5º E Conta uma história Chinesa, que um rapaz chamado Feng

era bondoso e se preocupava com os outros, mas era ingênuo e

aceitava qualquer pedido sem se preocupar em ser retribuído.

Page 92: Livro Ler e Pensar

91

Somente uma pessoa retribuiu a Feng em agradecimentos

por ter ajudado a comprar material para uma rede nova para

um vizinho, que sempre trazia um peixe a Feng, mas um dia,

esse pescador trouxe uma tartaruga para fazer sopa, mas Feng

ficou com pena, pois devia ser bem velha e soltou-a no rio.

Alguns dias depois, veio um senhor muito bem vestido

cercado de criados armados, ocorreu um diálogo entre eles e no

meio da conversa Feng começou a desconfiar que ele era a

tartaruga, que ele havia salvado porque ele disse que devia a

vida a ele, ainda mais ele tinha uma mecha igual a da

tartaruga.

O estranho confirmou que era um gênio e disse que era

príncipe tartaruga e queria recompensá-lo.

Eles andaram até um grande palácio na beira do rio,

quando entraram viram um banquete. Quando terminaram de

comer ouviram um sino, o príncipe se estendeu e caminhou em

direção a Feng e disse que tinha de ir, mas que ia recompensá-

lo com um talismã, só que não era para sempre. Então lhe deu

um beliscão tão forte que doeu.

O que não desaparecia era a dor do beliscão e ao esfregar

o local machucado descobriu que no lugar dele aparecia uma

tatuagem.

O Feng ganhou um presente do gênio que era uma dádiva

temporária que ele podia ver as joias e objetos preciosos

enterrados no fundo da terra.

Com o talismã da sorte ele recuperou o que tinha perdido

e ficou bastante rico, conseguindo uma bela quantia.

Um dia Feng estava sentado junto a uma fonte no bosque

e conheceu a princesa que estava em um cortejo. Ele ficou

impressionado com a beleza, a graça e a suavidade dela. Com o

espelho da princesa quebrado correu em casa e apanhou o seu

Page 93: Livro Ler e Pensar

92

e viu que o espelho era mágico porque as feições da princesa

não sumiram

No fim da tarde, a princesa Flor de Lótus foi à procura do

príncipe Su e ela disse ao pai que já tinha sido vista, se ele

morresse a lei tinha sido quebrada, o certo era ele casar com

ela, assim o mal seria quebrado e resolvido.

O pai de Flor de Lótus não acreditou muito, mas ficou com

medo porque conhecia a determinação da filha. Como castigo a

princesa ficou presa em seu próprio quarto e Feng não seria

mais executado.

Feng casou com a Flor de Lótus. Nunca se viu casamento

igual. O príncipe Su abençoou as bodas. Mas, certa noite

apareceu o oitavo príncipe do rio. Feng ficou feliz por rever o

amigo, cumprimentou-o e convidou-o a sentar-se, mas ele não

tinha tempo, só tinha vindo pegar o que tinha dado e

novamente deu um beliscão no seu braço. Ele levantou a roupa

para ver e a tatuagem, mas havia sumido e o príncipe foi para

o quintal procurar, mas só viu uma grande tartaruga deslizando

para dentro do rio.

(João Vitor Lavareda Figueiredo)

PASSEIO NAS NUVENS

5º D Há muitos e muitos anos, numa aldeia da China, vivia um

rapaz bom, generoso e trabalhador chamado Huang. Ele estava

sempre disposto a ajudar as pessoas e sonhava poder ir para a

capital estudar e se tornar sábio.

Um dia, seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,

deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,

decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que para isso teria de

Page 94: Livro Ler e Pensar

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desistir de seu sonho de estudar. Então foi ser mercador.

Levantava cedo, pegava a estrada e trabalhava duro.

Num certo dia, numa hospedaria, viu um homem num

canto da sala. Esse homem estava muito magro e pálido que

parecia a ponto de desmaiar.

O homem acompanhava Huang por toda parte e ouvia que

o homem comentava. Ouvindo tudo, Huang começou a

desconfiar que o magrelo deveria ser um gênio. Depois do

almoço, continuaram a viagem até que chegaram a uma

margem de um rio. Huang embarcaria com todas as mercadorias

em um junco que esperava num cais para um grande percurso

num rio abaixo, na próxima etapa da viagem.

Huang levou-o para viver consigo e com a família de seu

amigo. O homem era chamado de Gênio do Trovão.

Huang ganhou um passeio nas nuvens. No início, o rapaz

teve um pouco de medo. Mas, logo se distraiu com o brilho dos

milhares de estrelas ou milhões, umas bem perto, outras

distantes, faiscando como pedras preciosas e viu que um clarão

se aproximava.

O conto continua e surge a Fada da Chuva que realiza

coisas boas na história. E uma madrugada, acordou com um

imenso clarão que iluminava a casa toda. Vinha da pedrinha em

cima da mesa e ele teve uma surpresa: A estrela foi aumentando

e perdendo o brilho e se transformou numa linda mulher.

Huang e a estrelinha se casaram e viveram uma grande

vida de felicidade. Huang e a estrelinha ajudaram a transformar

a família da viúva ao lado da filharada que foram tendo.

(Amanda Stein Azevedo)

PASSEIO NAS NUVENS Há muitos e muitos anos, numa aldeia da China, vivia um

rapaz chamado Huang, ele era bom, generoso, trabalhador,

Page 95: Livro Ler e Pensar

94

estava sempre ajudando os outros e sonhava poder ir para a

capital estudar e se tornar um sábio. Ele costumava conversar

sobre seu maior sonho com seu amigo, um vizinho mais velho de

sete irmãos e que sustentava sua mãe, que era infeliz viúva.

Um dia seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,

deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,

decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que por isso teria que

desistir do seu sonho de estudar, começou a cuidar da família de

seu maior amigo que morreu, alimentava mais gente como a

criançada, a mãe viúva e o resto da família. Ele trabalhava indo

aos mercados comprar e vender objetos de uma aldeia para

outra.

Certo dia, numa hospedaria viu um homem pálido, magro

com a cabeça apoiada nas mãos no canto da sala. Huang

ajudou-o. O homem acompanhava Huang por toda parte e ouvia

o que o homem comentava. Ouvindo tudo ele começou a

desconfiar que o magrelo fosse um gênio.

Depois do almoço, seguiram a viagem até chegarem às

margens de um grande rio. Foram até o rio que deveria

embarcar com as mercadorias. Armou-se uma grande

tempestade violentíssima com ventos fortes e nuvens escuras

que assustavam acompanhadas com relâmpagos e trovões, as

águas do rio se levantavam com ondas enormes, que se

quebravam sobre as embarcações e a mesma acabou virando.

Tempo depois, Huang levou o homem para viver consigo e

com a família de seu amigo. Esse homem na verdade era

chamado de Gênio do Trovão.

Huang ganhou um passeio nas nuvens, no meio do passeio

ele viu os brilhos de milhares ou milhões de estrelas no céu, uma

mais perto e outras mais distantes, pedras preciosas, mas

quando ia tirar uma pedra viu um clarão que estava se

aproximando, era o carro do Sol e da chuva que vinha chegando

Page 96: Livro Ler e Pensar

95

toda dourada. O movimento dos dragões de ouro faiscava,

quando eles conversavam em seu galope, seus movimentos

criavam músicas belíssimas e escreviam damas incríveis.

Mais tarde, Huang estava mudando a roupa para dormir

uma pedrinha em forma de estrela escorregou da manga de seu

casaco e apagou. Era só uma pedrinha sem brilho.

De madrugada, acordou com um imenso clarão que

iluminava a casa toda. Huang se levantou e a cariciou. Ao fazer

isso, teve uma surpresa: a estrela foi crescendo, perdendo o

brilho e se transformou numa linda moça chamada Chuvisco.

O Gênio do Trovão mandou uma moça linda para ser a sua

esposa. Casaram e viveram felizes para sempre dispostos a

ajudar os outros.

(Gabriel Barros de Farias)

PASSEIO NAS NUVENS

5º E Em uma aldeia na China, há muito tempo, vivia um rapaz

bom e generoso chamado Huang. Ele sempre estava pronto para

ajudar quem precisasse, ele sonhava se tornar um sábio e

costumava conversar com seu vizinho, que era mais velho de

sete irmãos e sustentava a mãe viúva e os irmãos.

Um dia seu vizinho sofreu um acidente e morreu, deixando

sua família sozinha e desamparada. Huang não teve dúvidas,

decidiu cuidar deles, sabendo que para isso teria que desistir de

seu sonho para cuidar da família, se tornou mercador, viajando

de uma aldeia em aldeia vendendo seus produtos.

Um dia, viu um homem em uma hospedaria, no canto da

sala muito magro, pálido e pensativo, com a cabeça apoiada nas

mãos.

Page 97: Livro Ler e Pensar

96

Huang escutou o que esse homem estava falando, e

começou a desconfiar que aquele homem deveria ser um gênio.

Depois do almoço, seguiram viagem até chegarem à margem de

um grande rio, pegaram tudo e colocaram em uma balsa para

atravessarem o rio. Uma tempestade virou a balsa no meio do

rio, mas o homem conseguiu salvar o Huang que estava feliz por

ter sobrevivido, mas triste por ter perdido todas as suas coisas.

Huang levou-o para viver consigo e a família de seu amigo,

mas na verdade o homem era o Gênio do Trovão.

Huang ganhou um passeio nas nuvens e viu milhares de

estrelas, o carro de Sol e da Chuva, puxado por dragões de ouro,

nesse carro tinha uma mulher encostada ao lado de uma tina

cheia de água.

Em uma madrugada, depois de voltar do passeio nas

nuvens, ele encontrou uma pedra brilhante que perdeu brilho e

virou uma moça.

A moça que se chamava Chuvisco se casou com Huang.

Eles tiveram vários filhos, que se comportavam como Huang,

dispostos a ajudar os outros.

(Danton Araújo Rodrigues da Cunha)

PASSEIO NAS NUVENS Há muitos anos, em uma aldeia da China, vivia um homem

bondoso, trabalhador chamado Huang, que sempre estava

disposto a ajudar quem precisasse. Sonhava ir para a capital

estudar para se tornar sábio.

Um dia, seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,

deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,

decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que para isso, teria de

desistir de seu sonho de estudar. Sua profissão era comprar e

vender as coisas na aldeia e levantava cedo para trabalhar. Esse

era o seu dia a dia.

Page 98: Livro Ler e Pensar

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Num dia, numa hospedaria, viu um homem num canto da

sala. Esse homem estava magro e pálido, pensativo, com a

cabeça apoiada nas mãos.

O homem acompanhava Huang por toda parte e ouvia o

que o homem comentava, ouvindo tudo. Huang começou a

desconfiar que o magrelo fosse um gênio. Depois do almoço

seguiram viagem até chegarem à margem de um grande rio.

Huang tinha que embarcar com suas mercadorias para um longo

percurso no rio abaixo, junto com o desconhecido. Mais tarde

armou-se uma tempestade, com ventos muitos fortes e nuvens

escuras, acompanhadas com relâmpagos e trovões, a

embarcação não resistiu e virou.

Huang levou-o para viver consigo e com a família de seu

amigo. Ocorre que na verdade esse homem era um gênio

chamado Gênio do Trovão.

Huang ganhou um passeio nas nuvens. No início, o rapaz

teve um pouco de medo. Mas, logo se distraiu e viu o brilho de

milhões de estrelas, umas bem perto, outras bem distantes,

faiscando como pedras preciosas, ele também viu um clarão se

aproximando, era o carro do Sol e da Chuva que estavam

chegando todo dourados, puxando dois magníficos dragões de

ouro.

O conto continua e surge a Fada da Chuva que realiza

coisas boas na história. E em certa madrugada, acordou com um

clarão que iluminava a casa toda. Vinha da pedrinha em cima da

mesa. Huang se levantou e acariciou a pedrinha, ao fazer isso,

teve uma imensa surpresa, a estrela foi crescendo e se

transformou em uma linda moça chamada Chuvisco.

Huang e Chuvisco se casaram para viver uma vida inteira

de felicidade e ajudando a criar a família da viúva ao lado da

filharada que foram tendo.

(Maria Luísa Moreira Nascimento)

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PASSEIO NAS NUVENS Na China vivia um rapaz bom e generoso, o nome dele era

Huang. Ele sempre estava disposto a ajudar os outros e

sonhava em ir para a capital estudar e se tornar um sábio.

Conversava com seu vizinho, seu único e maior amigo, que era o

mais velho dos sete irmãos. Sustentava sua mãe, pois o marido

tinha morrido e o resto dos irmãos.

Um dia, seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,

deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,

decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que para isso teria de

desistir de seu sonho de estudar. Por esse motivo resolveu

comprar e vender objetos indo de uma aldeia para outra.

Num dia, numa hospedaria, viu um homem num canto da

sala muito magro e muito pálido e resolveu ajudá-lo. O homem o

acompanhava por toda parte e ouvia o que o homem comentava.

Huang começou a desconfiar que o magrelo devesse ser um

gênio! Depois do almoço seguiram viagem até chegarem à

margem de um grande rio.

Huang e o homem deveriam embarcar com as mercadorias

em um junco que esperava no cais para um longo percurso rio

abaixo. O desconhecido embarcou com ele. Pouco depois se

arrumou uma tempestade muito violenta, os ventos fortes e as

nuvens escuras acompanhadas de relâmpagos, eram de

assustar, até as águas do rio se levantaram em ondas enormes e

a embarcação virou.

Huang levou o homem para viver consigo e com a família

de seu amigo. Na verdade esse homem era o Gênio do Trovão.

Huang ganhou do Gênio do Trovão um passeio nas nuvens.

No início o rapaz teve um pouco de medo. Mas, logo se distraiu

com o brilho de milhares de estrelas ou milhões, umas próximas

outras distantes, faiscando como pedras preciosas. Mas antes

Page 100: Livro Ler e Pensar

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que pensasse em tirá-la, viu um clarão se aproximar era o carro

do Sol e da Chuva que estavam chegando todo dourados,

puxando dois dragões de ouro.

Huang teve uma surpresa, o clarão vinha da pedrinha em

cima da mesa e ao tocá-la a estrela foi crescendo, perdendo o

brilho e se transformou numa moça linda que sorrindo,

conversava com ele.

A moça chamava-se Chuvisco, se casaram para uma longa

vida de felicidade. Os dois ajudaram a criar a família da viúva ao

lado da filharada.

(Pedro Edgar Assunção de Carvalho)

Page 101: Livro Ler e Pensar

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BIBLIOGRAFIA

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Paulus, 2002.

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Editora do Brasil, 2009.

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Professor: Editora do Brasil.

DUARTE, Marcelo. O livro das invenções. São Paulo. Cia das

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MACHADO, Ana Maria. Histórias Chinesas. 1ª Ed. São

Paulo. FTD, 2013.

HAMAYA, Emílio Satoshi. _ Meu Mundo Amigo: Língua

Portuguesa. 2ª Ed._ São Paulo: Edições SM, 2012.

www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras-

folclore.htm