112

Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

  • Upload
    vodat

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas
Page 2: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

Livros Grátis

http://www.livrosgratis.com.br

Milhares de livros grátis para download.

Page 3: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

Implantação das Habilitações Básicas

Page 4: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

CONTRATO MEC-SEG/FGV

Implantação das Habilitações Básicas

Complementação da Formação Profissional em Escola Técnica

2. CONSTRUÇÃO C I V I L

OUTUBRO — 1978

Page 5: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV

Supervisor-Geral Coordenador do Con(ra/o

Vice-Coordenador Técnico Assessores em Assuntos Educacionais

Roberto Hermeto Corrêa da Costa Hugo José Ligneul Ayrton Gonçalves da Silva Antônio Edmar Teixeira de Holanda Clóvis Castro dos Santos Daniry José Alves Geraldo Bastos Silva Guiomar Gomes de Carvalho Heli Menegale

Júlio d'Assunção Barros Maria Irene Alves Ferreira Nilson de Oliveira Paulo César Botelho Junqueira

Page 6: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

CONSTRUÇÃO C I V I L

Elaboração de

MARIO CELSO SUAREZ

Consultor técnico EDMAR

DE OLIVEIRA GONÇALVES

Page 7: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

A P R E S E N T A Ç Ã O

A Lei nº 5.692/71, além de estender à tota-lidade dos alunos de 29 grau o ensino profis-sionalizante, assegurou a todos a possibilidade de optar pelo ingresso imediato na força do trabalho ou prosseguir nos estudos a nível de ensino superior.

O Parecer n9 76/75, do Conselho Federal de Educação, tornou mais abrangente o ensino profissionalizante, com a criação das habilita-ções básicas, ao lado das já existentes habili-tações técnicas. Essa iniciativa deu à escola brasileira de 2" grau a flexibilidade que lhe fal-tava, para o cumprimento da Lei nº 5.692/71, que tem como um de seus objetivos a "quali-ficação para o trabalho". A complementação da habilitação básica, para se transformar em uma habilitação técnica, será feita por uma de duas formas, segundo os interesses do egresso do 2* grau — no trabalho ou na extensão dos estudos em uma escola técnica.

O Contrato firmado entre o Ministério da Educação e Cultura e a Fundação Getúlio Vargas (Contrato MEC-SEG/FGV) promove a cooperação desta com o esforço que o Ministério vem desenvolvendo para consolidar o

cumprimento da Lei que criou o ensino de 1º e 2" graus. Essa cooperação consiste, principal-mente, na assistência aos Estados, na habilitação de recursos humanos, através de agências cre-denciadas, e na elaboração e difusão, entre os interessados, de material paradidático.

Não basta, porém, implantar-se a habilitação básica — essa etapa da formação profissio-nalizante vem ligada à de sua extensão no trabalho ou na escola técnica. Viu-se o Contrato, por conseguinte, condicionado à necessidade de planejar essa extensão, como vinha fazendo em relação à implantação das habilitações básicas, sempre em cooperação com o Ministério.

O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas técnicas, destina-se aos cursos de extensão nessas escolas e visa ao ensino dos alunos portadores de certificado de habilitação básica. É a sugestão de um roteiro, de que os mestres poderão utilizar-se, submetendo-o às condições peculiares à sua orientação pedagógica, aos seus critérios e à sua criatividade.

Page 8: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

INTRODUÇÃO

A disponibilidade de recursos humanos indispensáveis ao desenvolvimento decorre de uma política educacional compatível com a demanda do mercado de trabalho, cada vez mais exigente em termos de especialização.

A implantação das habilitações básicas, cuja filosofia se caracteriza, principalmente, pela ministração de um embasamento profissional de ordem geral em diferentes campos de atividade, uma vez efetivada, facultará aos portadores do respectivo certificado um aproveitamento horizontal, complementando a sua formação a nível de técnico, dentro das especializações que se enquadram na área da sua habilitação.

As Escolas Técnicas oficiais poderão receber

os interessados nesse aperfeiçoamento, no horá-rio mais conveniente, incluindo-se o noturno, para facilitar os que já integram a força do trabalho, dispensando a complementação, por conseguinte, quaisquer ônus com instalações novas.

Esse planejameno vem ao encontro das su-gestões contidas no Parecer n9 4.802/75 do C.F.E., relativas à formação do técnico com a "necessidade do prosseguimento de estudos por parte dos interessados numa escola mais especializada".

A infra-estrutura requerida para essa com-plementação, essencialmente de ordem didático-pedagógica, é a principal finalidade do presente trabalho.

Page 9: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

OBJETIVOS

Como é notório, em qualquer sistema orga-nizacional de atividade o número de ocupações de mesmo nível é inversamente proporcional à soma de conhecimentos que qualificam os seus ocupantes.

Paralelamente, o crescimento intelectual em termos profissionais obriga o indivíduo a tender para a especialização.

Por outro lado, os princípios que regem as sabilitações básicas, com o mínimo de 600 horas, proporcionam aos portadores de tais conheci-mentos condições de trabalhar nos limites de sua capacidade, procurando adaptação aos setores das preferências pessoais, admitindo-se essa formação inicial de curta duração como uma atividade-fim, particularmente para aqueles que, aproximando-se já dos seus limites biopsi-cológicos de aprendizagem, têm condições de superá-los.

Os que demonstrarem a indispensável apti-dão devem partir para essa complementação, que visa ao desenvolvimento de suas tendências naturais, para que adquiram, mediante treinamento adequado, um determinado nível de habilidade operacional específica, como extensão do campo de sua HB, caracterizando-se desta forma a sua formação profissional.

Esse aperfeiçoamento horizontal sintetiza os objetivos que aqui propugnamos.

Enfoque metodológico

1. Considerações gerais Admitindo-se que a Habilitação Básica em

Construção Civil dotará o habilitado de conhe-

cimentos tecnológicos suficientes ao início cons-ciente de atividades na área, entendemos que o técnico na mesma área de atividade deve adqui-rir um aprofundamento de maior amplitude, sendo indispensável que o currículo dessa com-plementação cubra novos conhecimentos e envolva um projeto e as instruções relacionadas com a construção de um conjunto residencial.

Justificam-se tais conceitos pelo grande número de diferentes atividades afins que devem ser ventiladas num projeto dessa natureza, começando pelo próprio aspecto educacional, no sentido de se configurar não a simples construção puramente material de um conjunto de residências, mas, fundamentalmente, o acompanhamento da execução proposta pelos seus autores, segundo uma estrutura própria a um novo conceito de vida, em que se integra melhor qualidade de morar confortavelmente, não em termos de sofisticação, mas no estabelecimento de densidades máximas, taxas de ocupação, áreas verdes, infra-estrutura capaz de atender plenamente os aspectos higiênicos, de segurança e de anti-poluição, conjugadas com as atividades de lazer.

Empreendimentos com essas características são suficientemente abrangentes, desde o reco-nhecimento do terreno, passando-se pelo levan-tamento topográfico, planejamento urbanístico, que engloba a infra-estrutura, e os sistemas de abastecimento dágua, o elétrico, incluindo-se a iluminação pública, o viário, o de drenagem e

Page 10: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

o de esgotos, bem como a demarcação dos lotes e, finalmente, os projetos de prédios residenciais e obras complementares.

Nas minudéncias do projeto são oferecidas, em maior ou menor profundidade, todas as atividades que se apresentam no desempenho da atividade profissional de um técnico em construção civil.

São essas as considerações que serviram de base à composição curricular e visam produzir técnicos capazes de atender à demanda do mer-cado específico de trabalho, observadas as especializações.

2. Considerações pedagógicas

Entendemos que os novos estudos, já na faixa etária dos que se voltarão para a com-plementação das habilitações básicas, condi-cionam os interessados a um comportamento auto-responsável, com uma filosofia própria a esse tipo de formação.

Destaca-se aí o conceito da pedagogia ativista, caracterizando-se a composição do currículo por disciplinas instrumentais e, prin-cipalmente, disciplinas de aplicação que esti-mulam a realização profissional.

Desse condicionamento, de ordem psico-lógica, surge o estabelecimento do binômio ajustamento individual e condições ambientais

da atividade a ser exercida, verificando-se daí o êxito do processo educativo.

O professor aplicará uma didática voltada para a aprendizagem dirigida, explorando ao máximo os recursos oferecidos pelos labora-tórios, canteiros e oficinas e, ainda, os auxílios audiovisuais adequada e objetivamente prepa-rados, cujos resultados e observações devem ser discutidos, testados e posteriormente confir-mados em visitas a obras, indústrias e conjuntos arquitetônicos. Os procedimentos experimentais de âmbito escolar ou extra-muros estão detalhados nas colunas de atividades apresen-tadas na programação.

Daí a indicação inicial das Escolas Técnicas oficiais, suportadas financeiramente pelo Go-verno, para oferecerem os cursos de comple-mentação, pois os seus ambientes específicos podem proporcionar, até certo ponto, equiva-lência com os da prática profissional efetiva. Alertamos os supervisores dos Cursos de complementação das habilitações básicas, em todas as áreas, para a necessidade da verificação do nível de conhecimentos específicos dos interessados no campo da ciência básica.

Tratando-se de disciplinas instrumentais, seria recomendável, em caráter de pré-requisitos, a ministração intensiva de complementos de Matemática e Física, eventualmente ao longo das duas semanas antecedentes ao início efetivo dos cursos.

Page 11: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

C U R S O S T É C N I C O S

Nos termos do Decreto n9 47.038, de 16 de outubro de 1959, os Cursos Técnicos têm por objetivos:

" 1. Formar técnicos para o desempenho da função de imediata assistência a engenheiros ou a administradores ou para o exercício de atividade em que as aplicações tecnológicas exijam profissional dessa graduação. 2. Proporcionar base de cultura geral e conhecimentos técnicos para permitir ao diplomado integrar-se na comunidade participando do trabalho produtivo ou prosseguir nos seus estudos".

Daí a composição do currículo em duas áreas distintas:

— educação geral; — formação especial. Para receber o diploma de técnico o estu-

dante deverá fazer um estágio, com aprovei-tamento avaliado pela Escola, em empresa que ofereça condições de treinamento em área re-lacionada com a sua formação escolar ou na própria instituição, quando couber.

O estágio tornou-se obrigatório nos termos da Portaria Ministerial 26 BR, de 7 de março de 1962, regulada a sua extensão por força da Resolução n9 2, decorrente do Parecer 45/72 do Conselho Federal de Educação, que permite duração variável de acordo com as exigências da habilitação pretendida pelo aluno.

Na falta de legislação específica, os estágios anteriores a 7 de dezembro de 1977 tinham o relacionamento entre a instituição de

ensino, o estudante e a empresa regulado pela Portaria Ministerial n9 1002, de 29 de setembro de 1967.

A partir dessa data os estágios passaram a ser regulados pela Lei n9 6.494, que deu o respaldo legal ao assunto, em termos definitivos.

O curso é normalmente ministrado em três anos escolares e um mínimo de 90 dias ou 720 horas de estágio.

Concluídos os 3 (três) anos escolares, o estudante poderá receber um certificado de conclusão do 29 Grau, que lhe permitirá postular a universidade.

As atribuições dos técnicos de nível médio, na área tecnológica, estão reguladas pela Re-solução n9 218, de 20 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia—CONFEA—e fixadas em sua plenitude no que prescrevem os itens 14 a 18.

Em relação aos itens 7 a 12, da mesma Resolução, os técnicos podem operar desde que o desempenho das atividades fique ciscunscrito no âmbito das respectivas modalidades profis-sionais.

A complementação das habilitações básicas, objeto do presente trabalho, tem a finalidade de permitir aos portadores do certificado do 29 Grau com HB proseguirem nos seus estudos, integrando-se no Curso Técnico no mesmo campo da sua habilitação, podendo concluí-lo em mais um ano letivo de formação especial, acrescido do tempo necessário ao estágio, na forma e direitos regulados pela legislação supra-citada.

Page 12: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

POSIÇÃO ATUAL DA ESCOLA TÉCNICA

O ensino técnico no Brasil, incipiente até à década de 30, teve o seu início de implantação em termos regulares decorrentes de uma política educacional específica, após o advento da chamada reforma Capanema, com a criação da rede federal de Escolas Técnicas, posteriormente regulamentadas pela Lei nº 3552. Paralelamente, desenvolviam-se com êxito as Escolas Técnicas do SENAI e do SENAC, ex-pandindo-se bem mais o ensino profissionalizante. Outras escolas surgiram na nova área de ensino, em face da forte demanda do mercado de trabalho que começava a reclamar profissionais habilitados em número crescente. Eram entidades oficiais, ligadas aos sistemas estaduais de educação.

Começaram também a surgir centros de treinamentos nas empresas, num avanço desor-denado, que reclamava a definição de uma filosofia própria como cerne de uma legislação adequada e abrangente inadiável.

O progresso tecnológico mostrava a neces-sidade da profissionalização, se não em massa, pelo menos crescente, requerendo a alteração da tradicional formação integral básica de nível médio, com a introdução do ensino profissionalizante obrigatório, medida corajosa-mente recomendada pela Lei nº 5692/71.

Evidentemente que modificações profundas, constantes do novo diploma, deveriam vencer vários tropeços de ordem social e econômica, enquadrando-se no primeiro caso a difícil ba-talha contra a tradição em vigor até então e,

no segundo, os grandes investimentos que exi-giriam o funcionamento pleno do sistema, em que não eram menores os relativos à formação docente específica.

Ante esse panorama, as Escolas Técnicas apresentavam-se absolutas, tranqüilas e pres-tigiadas cada vez mais, sobretudo pela coerência das suas atividades em harmonia com os novos tempos, decorrentes de uma longa vivência na difusão do ensino tecnológico, que ocorreu gra-dativamente, por imposição do próprio desen-volvimento.

A vertiginosa procura das Escolas Técnicas, mediante concurso de admissão, acentuada-mente crescente de ano para ano, passou a ser significativa característica da participação cada vez maior de jovens pertencentes a camadas sociais que até então não se interessavam por esse tipo de ensino.

No concurso de admissão à Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca", no Rio de Janeiro, em 1978, mais de 35% dos aprovados eram dependentes de responsáveis de faixa salarial superior a 6 (seis) salários-mínimos, fato que merece a atenção dos estudiosos da Sociologia. De um lado, a penetração da formação técnica em meio até há pouco infenso a essa área de ensino; de outro, a evidente falta de recursos para a preparação, precisamente, dos mais carentes, preteridos circunstancialmente na postulação de uma profissionalização a curto prazo.

Page 13: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

A Escola Técnica de hoje também é avida-mente procurada pelo empresariado para a absorção de formandos, não podendo ser aten-dida toda a demanda, ao contrário do que acon-tecia até há pouco mais de 10 anos, quando a Escola era obrigada a promover com empenho a colocação dos seus diplomados.

Por falta de técnicos, as próprias indústrias mantém atualmente centros de treinamento intensivo de pessoal, mostrando, tudo isso, a necessidade, pelo menos de uma habilitação básica obrigatória, integrada à formação do 2" Grau, como evolução do espírito da Lei n9 5692/71 ante a realidade que não pode ser desprezada.

Fatos como esses levaram a Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca" a adotar uma nova política para o ano de 1979, em face do desenvolvimento das telecomunicações no Grande Rio. Assim oferece habilitação feita em 2 anos, para portadores de certificados de conclusão do 2" Grau, visando a atingir dois objetivos: diminuir a pressão sobre a univer-sidade em termos de procura e qualificar o interessado para um mercado de trabalho sôfrego de mão-de-obra especializada de curta duração, integrando-o na força do trabalho e conseqüentemente valorizando a sua condição social como participante da renda bruta nacional .

Dentro dessa linha de raciocínio, com o apoio da legislação complementar, ainda po-

derá ser reduzido o tempo de formação se o recrutamento para cursos intensivos estabelecer como pré-requisito a habilitação básica correlata, em boa hora instituída pelo Conselho Federal de Educação, para os cursos a nível do 2° Grau. Nesse caso, somente as Escolas Técnicas estariam em condições de oferecer estudos com-plementares dessas habilitações básicas, for-mando técnicos de nível médio em especiali-dades afins.

Além dos aspectos positivos evidentes em tal sistemática, resultaria dessa prática a pos-sibilidade de atendimento a maior número de estudantes, o que aliviaria a Escola Técnica, em grande parte, do ensino de formação geral e, conseqüentemente, permitindo a ampliação do número de suas turmas de formação especial.

De tudo isso se conclui que as Escolas Técnicas Federais representarão, em futuro bem próximo, importante papel, funcionando como excelentes centros de formação técnica para portadores de certificado do 2* Grau com habilitação básica obtida na escola tradicional brasileira, onde receberam a educação geral ministrada por completo e a formação especial, apenas, nos seus aspectos fundamentais tecno-lógicos.

De acordo com essa ordem de idéias, a Escola Técnica atingirá, possivelmente, a ple-nitude da sua função, prestando valiosa e autêntica colaboração ao desenvolvimento na-cional que todos almejamos.

Page 14: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DA COMPLEMENTAÇÃO

1. A complementação para o nível de Técnico somente poderá ocorrer afim com a HB de que é portador o candidato.

2. A complementação deverá atender:

— ao mercado regional de trabalho — às aptidões do interessado.

3- Visto que as complementações serão preferencialmente realizadas em Escolas Técnicas Federais, os portadores de certi-ficado de HB em Construção Civil poderão optar pela complementação em:

— Edificações — Estradas -— Saneamento — Agrimensura.

4. Para os portadores de certificado de HB em Eletricidade, as opções deverão ser:

— Eletricidade — Eletrônica — Telecomunicações.

5. Para HB em Química:

— Química — Petroquímica.

6. Para HB em Eletrônica:

— Eletrônica — Eletricidade — Telecomunicações.

7. Complementação da HB em Mecânica:

— Mecânica — Eletromecânica.

8. A Complementação da HB em Construção Civil poderá proporcionar aprofundamen tos no próprio campo.

De um modo geral a Complementação da HB em qualquer das especialidades sugeridas poderá — dependendo do conteúdo progra-mático, intensificando-se determinadas discipli-nas e desativando-se outras — facultar apro-fundamentos mais específicos, extensivos à área reclamada pelo mercado de trabalho.

Sugerimos para tais aprofundamentos:

— Técnico em edificações: — Desenhista de arquitetura — Desenhista de estruturas — Desenhista de instalações hidráulicas.

— Técnico em estradas: — Topógrafo.

Page 15: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

— Técnico em saneamento:

— Esgotos e águas pluviais.

— Técnico em agrimensura.

— Técnico em eletricidade: —■ Despachante em carga, manobra em

usinas de geração; — Transmissão em AT e BT.

— Técnico em química: —■ Tintas e vernizes

— Tinturaria.

— Técnico em petroquímica:

— Técnico em eletrônica:

— Manutenção de equipamentos ele-trônicos;

— Supervisão de linhas de produção.

— Técnico em telecomunicações: — Comutação telefônica PC-1000 B e

outros.

— Técnico em mecânica: — Desenhista projetista — Métodos e processos de fabricação.

Assinale-se que as designações acima, ex-cluídas as de técnico, coincidentes com as atri-buídas pelo Conselho Federal de Educação (Parecer 45/72) aos auxiliares técnicos, cuja formação especial ocupa 300 horas de currículo do 2" Grau, têm caráter muito mais abrangente, em termos de conhecimentos e desempenho. Nelas está fixado o sentido de aprofundamento específico de nível médio em determinada es-pecialização. Não se trata de um auxiliar técnico, mas, sim, de um técnico. Para exemplificar: o desenhista de arquitetura está habilitado a exercer sua atividade, em toda a plenitude, como técnico em edificações. Esse técnico pode, no entanto, especializar-se em Desenho Arquitetônico, com a obtenção de maior número de créditos na área, por livre iniciativa, a que a escola deve corresponder, pondo em funcionamento cursos rápidos de extensão. A alternativa corporifica um perfil profissional reclamado pelo mercado de trabalho e valoriza a filosofia da complemen-tação, bem como o preparo indispensável à ocupação final.

Com isso, a escola amplia o seu campo de formação específica.

Page 16: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

Complementação da HB em Construção Civil para Nível Técnico

CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

Carga horária Semanal Período

MATÉRIA DISCIPLINA

1» 2º

PorDisciplina

SOLOS Mecânica dos Solos * 2 — 32

TOPOGRAFIA * Topografia ** 4 — 64

DESENHO Desenho Técnico Desenho de Arquitetura

2 4 32 64

ORGANIZAÇÃO E NORMAS Organização e Métodos * Higiene e Segurança do Trabalho * Especificações e Orçamentos

— 2 1 2

32 16 32

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Materiais de Construção * 4 — 64

MAQUINAS E EQUIPAMENTOS Máquinas e Equipamentos — 2 32

CONSTRUÇÃO Resistência dos Materiais * Elementos de Estabilidade Tecnologia das Construções Instalações Prediais

4

4

2 3 4

64 32

112 64

Prática de Obras 4 — 64

CARGA HORÁRIA TOTAL

24 20 704

* Disciplinas comuns ao Curso de Estradas. ** Disciplina ministrada em horário diurno.

É recomendável que as duas primeiras semanas sejam destinadas ao nivelamento das turmas recrutadas, ministrando-se nesse período, de forma intensiva (20 horas semanais), complementos de Matemática e de Física, com o objetivo de melhor assimilação das disciplinas de formação especial.

Page 17: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

Complementação da HB em Construção Civil para Nível Técnico

CURSO TÉCNICO EM ESTRADAS

Carga horária Semanal

MATÉRIA DISCIPLINA

Período 1º | 2º

Por Disciplina

SOLOS Geologia Mecânica dos Solos *

2 | — 2 j —

32 32

TOPOGRAFIA * Topografia ** 4 | — 64

DESENHO Desenho Técnico * Projetos Geométricos

2 | — — | 6

32 32

ORGANIZAÇÃO E NORMAS Organização e Métodos * Higiene e Segurança do Trabalho *

— | 2 1 j —

96 16

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Materiais de Construção * 4 | — 64

MAQUINAS E EQUIPAMENTOS Máquinas e Equipamentos — | 4 64

CONSTRUÇÃO Resistência dos Materiais * Construção de Estradas Pavimentação

4 | — 5 | 4

— | 4

64 144 64

CARGA HORÁRIA TOTAL 24 | 20 704

* Disciplinas comuns ao Curso de Edificações. ** Disciplina ministrada em horário diurno.

É recomendável que as duas primeiras semanas sejam destinadas ao nivelamento das turmas recrutadas, ministrando-se nesse período, de forma intensiva (20 horas semanais), complementos de Matemática e de Física, com o objetivo de melhor assimilação das disciplinas de formação especial.

Page 18: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

GEOLOGIA (32 h)

Page 19: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. A TERRA COMO PLANETA (2h)

— Forma, volume, massa e movimentos

— Assimilar as características de forma, grandezas e movimentos

(A)— Cap. I

2. ESTRUTURA DA TERRA (4h)

— Crosta, manto e núcleo

— Atmosfera, temperatura, pressão e umidade

— Clima

— Assimilar conhecimentos dos elementos estruturais e conseqüente composição do globo terrestre

— Interpretar a função do envoltório gasoso que cobre a Terra, variação da tem-peratura e condições climatológicas re-lativas à vida em toda a sua abrangência

— Interpretar as origens das alterações do clima

(A)— Cap. I e III

3. MINERAIS (4h)

— Natureza e constituição — Átomos, iontes, radicais e moléculas — Forças de ligação química — Morfologia — Sistemas cristalográficos — Classificação — Técnicas de identificação

— Classificar e identificar tipos diferentes e mais comuns de minerais

(A)— Cap. II

4. ROCHAS (4h)

— Constituição mineralógica e química

— Classificação genética

— Critérios para a identificação dos principais tipos de rocha: magmá-ticas, rudimentares e metamórficas

— Conhecer, classificar e identificar os vários tipos de rocha

— Os alunos, com a orientação do professor, deverão ser estimulados a enriquecer o Gabinete de Geologia e a procurar amostras de minerais e rochas

(A)—Cap. II

Page 20: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

5. PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ROCHAS (4h)

— Reações e ações tectônicas, dilata-ção e contração

— Porosidade e permeabilidade

Interpretação das características físicas dos vários tipos de rocha

(A)— Cap. II e III

6. INTEMPERISMO

— Decomposição química

— Desintegração mecânica

(4h)

— Diferença entre intemperismo e erosão

— Origens da decomposição e desintegração do manto e da crosta terrestre

(A)— Cap. III

7. MODELADO TERRESTRE

— Forças externas, tectonismo, orogê-nese, vulcanismo, movimentos sísmicos

Interpretação das dinâmicas externas e internas e suas conseqüências

(4h)

Formação das montanhas

(A)— Pág. 69 e seg. e pág. 295 e seg.

8. FÓSSEIS

— Natureza, constituição e condições de formação

— Fossilização

Razões da necessidade do estudo dos fósseis e das rochas, para facultar ao geólogo decifrar os fenômenos geológicos atuais e do passado

(2h)

Na falta de mostruários, apresentar "slides" ou gravuras de exemplos de fósseis

(A)- Pág. 52

GEOLOGIA DO BRASIL (4h)

Page 21: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBUOGRAFICAS

A — CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos. v. I. Ao Livro Técnico S.A. B —

CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos. v. II. Ao Livro Técnico S.A.

Page 22: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

MECÂNICA DOS SOLOS (32 h)

Page 23: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. SOLOS (8h)

— Composição química e mineralógica

— Terminologia

— Obtenção de amostras

— Características físicas e mecânicas

— Granulometria

— Estrutura

— Capilaridade

— Permeabilidade

— Compressibilidade

2. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO

(2h) — Casagrande

— Highway Research Board

— Identificação dos componentes minera-lógicos das rochas e as respectivas com-posições químicas

— Assimilar a terminologia normalizada

—■ Colheita de amostras representativas e indeformadas. Registro das amostras re-colhidas

— Ensaios no laboratório para determinar a umidade e a densidade real dos solos. índices de liquidez e plasticidade

— Análise granulométrica. Peneiramento

— Identificar as diversas disposições estru-turais dos solos

— Determinação da capilaridade

— Determinação do coeficiente de permea-bilidade

— Exemplos de deformação dos solos pela ação da sobrecarga

(A)— Cap. I

—■ Interpretação

(A)— Cap. II

3. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (8h)

— Teoria da compactação —

Adensamento a recalques

— Cisalhamento

— Aula expositiva sobre a teoria da com-pactação, condições de umidade e curva de compactação

— Como determinar a resistência que apresenta o material compactado

— Controle da compactação no campo e no laboratório

—■ Adensamento dos solos. Provas de carga e medidas de recalque. Equipamentos a procedimentos

— Ensaios de laboratório: determinação da umidade e densidade real dos solos

(A)— Cap. I e II

Page 24: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

4. ESTABILIDADE DE TALUDES E MUROS DE ARRIMO (6h)

— Ângulo do talude natural

— Ângulo de atrito interno

— Aterros sobre terrenos de fraca re-sistência. Bermas

— Muros de arrimo

5. EXPLORAÇÃO DO SUBSOLO (8h)

— Sondagens

— Amostras representativas

— Representação gráfica dos resulta-dos de uma sondagem

— Interpretação das formas da instabilidade dos taludes e da condição de estabilidade em função do ângulo de atrito interno

— Cálculo de bermas. Exercícios

— Exercícios relacionados com as condições da estabilidade dos muros de arrimo

(A)— Cap. V

(B)— Cap. 5

— Considerações gerais quanto à impor-tância das sondagens

— Exposição dos métodos de exploração do subsolo e dos tipos de sondagem

— Apresentação de "slides" ou gravuras do equipamento (trados, tripes, pilão etc.) e explicação dos procedimentos de execução

— Como obter as amostras

— Análise da locação de furos e do perfil da sondagem

(A)— Cap. VII

Page 25: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio E. Geologia Gerd. Editora Nacional, s/d.

Page 26: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

TOPOGRAFIA (64 h)

Page 27: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. INSTRUMENTOS DE TOPOGRA FIA (4h)

—■ Apresentação; características

— Erros; precisão. Efeito dos erros sobre medidas isoladas

— Aula expositiva. Demonstração e uso genérico de cada instrumento

(A)

2. MEDIDAS DE ÂNGULOS E DIS TÂNCIAS (10h)

— Medida de ângulos horizontais e verticais. Estudo dos diversos méto-dos; reiteração

— Medidas de distâncias; medidas di-retas e indiretas; instrumentos. Miras: vertical e horizontal

— Aulas teórico-práticas

— Prática de campo

— Considerações sobre os instrumentos ele-trônicos

(A)— Cap. III, IV, VI e X

3. MÉTODOS DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO (8h)

— Coordenadas. Sistemas

— Azimutes

— Método de irradiação

— Método da poligonação

— Método de interseções

— Aulas teórico-práticas

— Prática de campo e escritório

(A)— Cap. III, VII e XIII

4. MÉTODOS DE LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO (8h)

— Nivelamento barométrico

— Nivelamento trigonométrico

— Nivelamento geométrico

— Processos expeditos de nivelamento a régua

— Redes de nivelamento de alta pre-cisão. Referências de nível

— Caminhamento altimétrico

— Prática com barômetros e aneróides

— Aulas teórico-práticas

— Práticas de campo

(A)— Cap. X

Page 28: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

5. SELEÇÃO DE MÉTODOS E INS TRUMENTOS (4h)

—• Erros nos diversos métodos plani-métricos, para as diversas combina-ções de instrumentos

— Erros nos diversos métodos altimé-tricos, para as diversas combinações de instrumentos

— Interpretação dos erros Seleção dos métodos planimétricos em função dos instrumentos, visando à maior precisão possível

(A)— Cap. IV

6. ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA

— Tipos de documentos cartográficos: plantas, cartas e mapas

— Escalas: numérica e gráfica

—■ Triangulação: triângulos planos e esféricos. Azimutes a longas dis-tâncias

— Declinação magnética. Convergên cia de meridianos: plana e elipsói- dica

— Aulas expositivas com a apresentação de exemplos cartográficos

— Destacar a precisão e o detalhamento dos documentos em face da escala

— Cálculo de triângulos

—■ Aulas teórico-práticas

(A)— Cap. XII

7. LEVANTAMENTO DE ÁREAS (8h)

— Levantamento em diversas escalas. Precisão planimétrica e altimétrica

— Medições de terras

— Identificar os vários procedimentos e métedos a adotar em função das dimen-sões do terreno e da precisão requerida

— Procedimentos de campo e escritório ligados aos vários métodos topográficos. Planilhas, formulários; cadernetas; pre-enchimento, conferência e cálculo

— Nos procedimentos de medições de terras, descrever os limites. Exercícios de partilhas e divisões e implantação de loteamento

(A)— Cap. XIV e XVI

Page 29: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS

8. AVALIAÇÕES DE AREAS (2h)

— Métodos de avaliação de áreas

— Exercícios de cálculo das áreas pela fór-mula de Gauss

(A)— Cap. XIV

9. CONTROLE DE OBRAS (8h)

—■ Acompanhamento topográfico da implantação

— Determinação da latitude, longitude e azimute pelo Sol, e pelas estrelas (precisão secundária)

— Prática de campo com a implantação de obras: casas, edifícios, viadutos. Estabe-lecer sistemas locais de coordenadas. Amarração às redes fundamentais

— Emprego de métcdos expeditos de deter-minação das coordenadas e de azimutes

(A)— Cap. IX

10. IMPLANTAÇÃO DE ESTRADAS (8h)

— Locação, nivelamento e contranive-lamento do eixo, seções transversais

— Concordâncias verticais e horizon-tais

— Greide: Cálculo e volume movi-mentado

— Prática de campo

— Exercícios de aplicação das seções trans-versais na cubagem da terra

(A)— Cap. X

11. NOÇÕES DE FOTOGRAMETRIA

— Mosaicos

— Restituição fotogramétrica

— Operações de medições preliminares sobre fotografia aérea

— Interpretar o auxílio da foto aérea na execução de uma planta topográfica

(B)

Page 30: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — CARDÂO, Celso. Topografia. Edições Arquitetura e Engenharia.

PETRIC, Setembrino; RICCI, Mauro. Princípios de Aerofotogrametria e Foto-interpretação. Edições Melhoramentos.

Page 31: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

DESENHO DE ARQUITETURA (64 h)

Page 32: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS

1. URBANIZAÇÃO DE AREAS (8h) —

• Partido a adotar

— Considerações gerais sobre os pro-jetos de zoneamento em função dos aspectos de ordem econômica dos futuros adquirintes e, conseqüente-mente, dimensionamento adequado dos lotes, da construção e das áreas que deverão ser urbanizadas

— Considerações gerais sobre fisiogra-fia, sistemas viário de drenagem, de abastecimentos d água, de energia elétrica e iluminação pública e de saneamento

— Projetos geométricos de ruas e praças

2. OBJETIVOS DA ARQUITETURA (4h)

— Fatorescondicionantes. A edificação em suas partes essenciais: ambientes, estrutura, vedação, seguran

— Função dos compartimentos, ele-mentos de construção, tipos de edi-fícios

— O projeto e seus aspectos caracte-rísticos

— Discussão sobre a planta de uma área devidamente caracterizada em seus limi-tes, acidentes topográficos e curvas de nível e dados informativos relacionados com a infra-estrutura existentes nas pro-ximidades: abastecimento d'agua, rede de esgotes, energia elétrica, telefone. Alternativas em função da extensão da área em condomínio fechado com a res-ponsabilidade da manutenção geral ou conjunto residencial em unidades isoladas, entregue a conservação da área urbanizada à autoridade pública

— Visitas a obras de conjuntos residenciais e a utilização de "slides", salien-tando-se a planificação técnica e exigências plástico-espaciais do ambiente

— O professor deverá fazer um histórico da evolução dos ambientes domiciliares e destacar as vantagens dos projetos mais recentes com as disposições mais funcionais e o emprego de novos mate-riais decorrentes do avanço tecnológico

— Apresentar revistas especializadas em arquitetura

3. CONVENÇÕES DE DESENHO DE ARQUITETURA (8h) —' Generalidades — Formatos de papel — Cortes e superfíceis cortadas — Linhas — Dimensionamento —■ Letras e anotações

— Convenções, abreviações e indica-ções

— Normas complementares — Código de obras

— Prática de desenho arquitetônico a lápis com o emprego das escalas próprias e do que prescreve a norma P-NB-43 da ABNT

— Os alunos deverão tomar conhecimento, adquirindo-as, das demais normas úteis ao desempenho da execução de projetos e à leitura de plantas NB-16. Execução de desenhos de concreto simples ou armado NB-19- Instalações prediais de esgotos sanitários P-NB-10. Instalações de condicionamento de ar P-SR-2. Símbolos gráficos para instala-ções elétricas prediais

Page 33: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

4. PROJETOS ARQUITETÔNICOS BÁSICOS (20h)

UNIDADE RESIDENCIAL

— Planta baixa

— Orientação e insolação

— Iluminação e ventilação

— Vãos

— Circulação

— Coberturas

— Desenho de modificações e acrés-cimos

— Elevação, cortes e detalhes

— Prática de desenho arquitetônico

— Identificação dos elementos, em projetos apresentados como referência

5. PROJETOS ARQUITETÔNICOS — EDIFÍCIOS (16h)

— Unidade habitacional multifamiliar

— Plantas, cortes, fachadas, detalhes, circulação horizontal e vertical (ga-lerias, escadas e elevadores), reser-vatórios d'água e cobertura

— Execução de projetos com a orientação do professor. Os trabalhos deverão ser esboçados e apenas iniciado o desenho a instrumentos

6. DESENHO DEFINITIVO (8h)

— Apresentação. Rótulo

— Processos de reprodução

— Exercícios de desenho a tinta em papel vegetal

Page 34: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. FERLINI, Paulo B. Normas para Desenho Técnico. Editora GLOBO/ABNT. AUXÍLIOS

DIDÁTICOS

Instrumental de desenho para arquitetura

Plantas topográficas

Projetos arquitetônicos, plantas de cálculos de estruturas de concreto e projetos de instalações prediais

Revistas especializadas

"Slides"

Page 35: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

(64 h)

Page 36: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS (4h)

— Materiais naturais e de elaboração industrial

— Fatores relacionados com a escolha dos materiais

— Identificação da origem dos materiais

— Destacar os aspectos de solidez durabi-lidade, acabamento e beleza arquitetônica que devem ser considerados na seleção do material

— Necessidade dos ensaios tecnológicos

— Considerações sobre as propriedades físicas, químicas e mecânicas dos mate-riais

(A)- A

2. PEDRAS NATURAIS (4h)

— Classificação das pedras de cons-trução

— Extração — Propriedades

— Aulas prático-expositivas com a apresen-tação de amostras de rochas silicosas, calcárias e argilosas

— Aulas práticas com a utilização de "slides" ou gravuras e o detalhamento dos processos de exploração a céu-aberto ou por meio de galerias. Processos de desmonte a fogo e a frio

— Ensaios físicos e mecânicos. Densidade, dureza, fratura e resistência à compressão

(A) B 1 a 5

3. AGLOMERANTES

— Cal — Cimento — Gesso

— Características dos diversos tipos de cal. Atividades no canteiro

— Processos de extinção da cal comum e da cal hidráulica

— Partindo das especificações normalizadas do cimento "Portland", destacando-se suas propriedades físicas, mecânicas e químicas, proceder a ensaios, no labo-ratório, de hidratação e de resistência à tração e à compressão

— Aula demonstrativa do emprego do gesso e desempenho em função da boa qualidade (A)— C I, II e IV

Page 37: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

4. AGREGADOS (4h)

— Areias — Britas, pedras de mão e seixos — Água

5. ARGAMASSAS (4h)

— Divisão — Preparação

6. CONCRETOS (12h)

7. PRODUTOS CERÂMIMCOS E

AGLOMERADOS (8h) — Tijolos — Telhas — Ladrilhos e azulejos — Manilhas e conexões — Tijolos silicosos — Artefatos de concreto — Fibrocimento

8. MADEIRAS E SUCEDÂNEOS IN

DUSTRIALIZADOS (4h)

— Madeiras empregadas na construção civil

— Lâminas de compensado e aglome-rados de madeira e material plástico

— Considerações sobre a procedência e as características físicas das areias, ativida-des no canteiro

— Determinação do peso específico e do teor de umidade das areias

— Apresentação de espécies de brita segun-do a sua classificação. Atividade no can-teiro

(A)— D I, II, III

— Prática de preparação dos vários tipos de argamassas, tendo em vista o maior rendimento, em função da proporciona lidade dos aglomerantes e agregados

(A)— E 1 a ó

— Ensaios de laboratórios quanto à resis-tência, aos esforços de compressão, dis-tensão, flexão e cisalhamento, devendo ser confeccionados os corpos de prova utilizados nos ensaios. Laudo

— Processos de preparação manual e me-cânico. Atividade no canteiro

(A)— F 1 a 5

— Considerações gerais mediante a apre-sentação de amostras, visando às vanta-gens do emprego do material de boa qualidade

— Utilização de "slides" na demonstração do desenvolvimento da indústria de produção de aglomerados e o seu emprego. Ex.: grandes adutoras

(A)— G I, II — I a VI

— Considerações mediante mostruário dos vários tipos e dimensões das peças en contradas no mercado. Dormentes

— Características físicas e mecânicas. Ensaies no laboratório

(A)— H 1 a 5

Page 38: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

o. PRODUTOS SIDERÚRGICOS (12h)

— Ferro e aço

— Cobre, zinco, estanho, bronze e latão

—■ Chumbo — Alumínio — Soldas

10. TINTAS, VERNIZES E UTENSÍLIOS DE APLICAÇÃO (4h)

— Tintas preparadas e diluentes — Secantes e vernizes — Material de aplicação

— Características do ferro e aço. Conside-rações sobre os processos de fabricação, mostrando, através de "slides", os vários tipos de fornos

— Informações nos respectivos laboratórios sobre tratamentos térmicos e ensaios me-talográficos

— Apresentação de peças ou especificações dos fornos comerciais empregados em construção civil; tabelas

—• Tratamentos contra a corrosão Aula prática

— Aula prático-teórica sobre o emprego do cobre, do zinco, do estanho e das ligas derivadas bronze e latão Apresentação de tabelas das chapas oferecidas no mercado

— Aula prático-teórica sobre a utilização do chumbo em canos e lençóis; tabelas

— Aula prático-teórica sobre o emprego do alumínio, especialmente como substituto do cobre

— Visita a laboratórios de solda para co-nhecimento dos vários tipos de solda e processos de soldagem

(A)— I — I a VI

— Mediante catálogos dos fabricantes, enu-merar os vários tipos de tinta, secantes e vernizes encontrados no mercado, des-tacando-se as tintas plásticas, incluindo-se as destinadas à pintura externa com características impermeabilizantes. Enver-nizamento do concreto aparente

— Mediante catálogos, indicar tintas à base de óleo, para madeira e ferro, e as anti-corrosivas

— Visitas a indústrias do ramo

—• Dar conhecimento, com mostruário, dos utensílios de aplicação: brochas e pincéis

(A)- J. 1 a 3

Page 39: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

11. VIDRO (4h)

— Tipos empregados na construção civil

12. OUTROS MATERIAIS (4h)

— Betuminosos — Plásticos — Antitérmicos

— Acústicos — Borracha — Cortiça

— Identificação, em mostruário, dos vidros planos, lisos e fantasia e dos modelados

— Com a motivação de amostras, tecer con-siderações sobre os vidros especiais, in-cluindo-se a lã e a espuma de vidro e seu emprego

(A)-K

— Ensaios de laboratório visando ao em-prego do betume nos tratamentos imper-meabilizantes

— Conhecimento objetivo, mediante amos-tras de material plástico empregado em construção civil

— Identificação de materiais empregados em isolamento térmico, tratamento acústico, aglomerados de cortiça e artefatos de borracha e neoprene

(A)— L. 1 a 5

Obs.: Os alunos devem manter contactos com o laboratório de ensaios de materiais e, na medida do possível, participar de ensaios com o equipamento: Máquinas universais, prensas, máquinas de tração, máquina Los Angeles, máquinas Dorval, máquina Dorry e aparelho Treton

Page 40: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — PI ANCA, João Baptista. Manual do Construtor. Editora Globo. Porto Alegre.

Page 41: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PARA EDIFICAÇÕES

(16 h)

Page 42: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS

1. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DE APOIO A CONSTRUÇÃO (4h)

— Serras circulares e de fita

— Guinchos automáticos e de embre-agem

— Betoneiras simples e automática

— Gericas

— Torres metálicas

— Andaimes tubulares e mecânicos de fachada

— Elevadores de obra

— Monta-carga

— Escoramento metálico

— Formas metálicas para concreto

— Vibradores

— Guindastes. Gruas

— Veículos. Caminhões de carroçaria fixa e basculantes

— Motores a gasolina e a óleo para atendimento quando não há energia elétrica

— Bombas de sucção e especiais para rebaixamento de lençol freático

— Centrais de concreto

— Máquinas de terraplenagem

— Palestras informais com a apresentação de catálogos dos fabricantes

— Visitas técnicas

2. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS VINCULADOS A INFRA-ESTRU-TURA DA CONSTRUÇÃO (8h)

— Elevadoes

— Escadas rolantes

— Monta-carga

— Bombas hidráulicas de secção e re-calque

— Motores elétricos

— Palestras informais com a apresentação de catálogos dos fabricantes

— Visitas técnicas

Page 43: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Equipamentos de condicionamento de ar, central e individual "self-contained"

— Centrais de água gelada

— Exaustores

— "Boilers"

— Caldeiras

— Compactadores de lixo

— Equipamentos de calefação

— Equipamento de combate a incêndio

3. MANUTENÇÃO (4h)

— Manutenção das máquinas e equi-pamentos de apoio. Oficinas móveis

— Manutenção das máquinas e equipa-mentos de infra-estrutura da cons-trução

— Visitas técnicas

Page 44: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Folhetos e catálogos ilustrados, com especificações das máquinas e equipamentos.

Page 45: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (64 h)

Page 46: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. MECÂNICA TÉCNICA (12h)

— Divisão da Mecânica

— Princípios da Estática

— Composição e decomposição de forças

— Conjugados

— Condições de equilíbrio

— Centro de gravidade

— Momento de inércia: método de Mohr

—■ Solução gráfica e problemas de forças

— Determinação gráfica do centro de gra-vidade

— Cálculo gráfico do momento de inércia

(A)— Cap. I, II e III

(C)— Pág. 11 a 93

2. TRELIÇAS (4h)

— Métodos de Cremona, Ritter e Culmann

— Solução gráfica de problemas de treliça pelo processo de Cremona

(C)— Pág. 94 a 118

3. TRAÇÃO e COMPRESSÃO (14h)

— Esforcos internos: tensão normal. Diagrama de Tensão— deformação. Lei de Hooke

— Propriedades mecânicas: limite de proporcionalidade, elasticidade e rutura. Tensão admissível. Coefici-ente de Poisson. Problemas estatica-mente indeterminados

— Exercícios com a aplicação da Lei de Hooke

— Problemas de tração empregando-se o coeficiente de Poisson

(B)— Cap. 1 e 2

(C)— Pág. 119 a 177

4. TENSÃO DE CISALHAMENTO (6h)

— Ensambladuras

— Cálculo de tensões de cisalhamento

(B)— Cap. 4 (C)— Pág. 239 a 252

Page 47: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

5. FLEXÃO (16h)

— Tensões nas vigas

— Esforço cortante e momento fletor de vigas isostáticas

— Cisalhamento na flexão

— Dimensionamento de vigas isostá-ticas

— Traçado de diagramas dos esforços cor-tantes e momentos fletores

— Exercícios de dimensionamento de vigas isostáticas

(B)— Cap. 6

(C)— Pág. 250 a 356

6. LINHA ELÁSTICA (4h) — Interpretação da linha elástica através de demonstração gráfica do comportamento da viga sob cargas

(B)— Cap. 9

7. FLAMBAGEM (4h) — Interpretação do fenômeno da flamba-gem

(B)— Cap. 12

8. TORÇÃO DO EIXO DE SEÇÃO CURRICULAR (4h)

— Interpretação gráfica dos efeitos de torção

(B)— Cap. 5

(C)— Pág. 357 a 375

Page 48: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — TIMOSHENKO, S. P.; YOUNG, D. H. Mecânica Técnica. Tradução e adaptação: Dr. Antônio Alves de Noronha. Ao Livro Técnico S.A.

B — NASH, William A. Resistência dos Materiais. Tradução de Jaime Ferreira da Silva. Ao Livro Técnico S.A.

C — CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais para Cursos Técnicos. Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca". Rio de Janeiro. RJ.

Page 49: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

ELEMENTOS DE ESTABILIDADE (32 h)

Page 50: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTU RAS (lh)

— Madeira

— Aço

— Concreto

— Identificação e interpretação das carac-terísticas e função das peças componentes de uma estrutura

(A)— Cap. I

2. CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE

(3h)

—■ Equilíbrio

— Segurança ao tombamento

— Segurança ao deslizamento

— Identificação da estabilidade de muros de arrimo Exercícios

(C)— Cap. VII

3. PESOS, SOBRECARGA E TENSÕES ADMISSÍVEIS (2h)

— Pesos específicos dos materiais

— Pesos próprios dos elementos cons-trutivos

— Sobrecargas acidentais

— Tensões acidentais

— Manuseio das tabelas, particularmente da referente às tensões admissíveis

(B)— Pág. 19 a 37

4. DIMENSIONAMENTO DAS PEÇAS (16h)

— Tração: madeira e aço

— Compressão simples: madeira, aço e pilares de concreto

— Flambagem: madeira, aço e concreto

— Flexão: vigas simples de madeira e aço. Peças de concreto: lajes, vigas simples e contínuas. Diagramas dos esforços cortantes e dos momentos fletores

— Cisalhamento: madeira, aço e con-creto

— Tabelas

— Exercícios de dimensionamento de peças de concreto: lajes armadas em cruz, pila-res, vigas simples e contínuas. Represen-tação gráfica de diagramas dos esforços cortantes e dos momentos fletores. Pro-cesso gráfico de Mohr. Emprego de tabelas

— Prática da calculadora de bolso (B)—

Pág. 39 a 186; 281 a 342

Page 51: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

5. CARGA NAS FUNDAÇÕES (4h)

— Dimensionamento das sapatas

6. DESENHO DE FORMS E DE AR MAÇÃO (6h) — Normas ABNT

— Cálculo das dimensões de sapatas de concreto armado. Exemplos típicos

(B)— Pág. 347 a 363

— Leitura e interpretação das plantas de formas e de ferragens

— Prática de desenho de formas e de fer-ragens. Traçado de exemplos usuais

(E)— NB-16, Pág. 253 a 257

Page 52: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARDÃO, Celso. Técnica da Construção, v. I. Edições Arquitetura e Engenharia.

PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor. v. I. Editora Globo. Porto Alegre.

SCHREYER. Estática das Construções, v. I. Tradução de Clóvis Barbedo. Editora Globo. Porto Alegre.

SCHREYER. Estática das Construções. v. II. Tradução de Clóvis Barbedo. Editora Globo. Porto Alegre.

FERLINI, Paulo B. Normas para Desenho Técnico. Editora Globo/ABNT.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Plantas de cálculo de concreto armado, formas e armação.

Page 53: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 1.° período (64 h)

Page 54: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. PREPARO DO TERRENO. PRAÇA DE TRABALHO (4h)

— Limpeza: capina, destocamento e demolição

— Preparo da superfície para receber a locação da obra. Drenagem super-ficial

— Exercícios de identificação de ocorrências e exame da topografia de terrenos

(A)— Cap. I

2. INSTALAÇÃO DA OBRA (8h)

— Dimensionamento do canteiro

— Construção de barragens, silos e tapumes

— Instalações provisórias: caixa

d'água, W.C., chuveiros e força

— Centrais de formas e armação

— Exercícios de dimensionamento de can-teiros

(A)— Cap. I

3. LOCAÇÃO DA OBRA (8h)

— Caracterização dos limites, ângulos e dimensões do terreno

— Locação: processos geométricos e topográficos

— Reconhecimento do terreno com a veri-ficação das suas dimensões

— Exercícios de locação da obra: utilização de guias linhas e prumos

(A)— Cap. I

4. FUNDAÇÕES (12h)

— Exames do perfil de sondagem

— Seleção dos diversos tipos de fun-dação. Diretas ou indiretas

— Processos de construção

— Dimensionamento das fundações

— Rebaixamento do lençol freático

— Abertura de cavas e escoramento

— Escoramento dos prédios vizinhos

— Equipamento

— Discussão com o professor, mediante o perfil da sondagem, sobre a escolha do tipo de fundação

— Visitas a obras de fundação, com alter-nativas de estacas

(A)— Cap. II

(D)— Pág. 9 a 52

Page 55: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

SUPERESTRUTURA (20h)

— Normas da ABNT — N-B1 e pre ceitos regulamentares

■— Nomenclatura dos sistemas de es-truturas

— Processos construtivos de estruturas de concreto armado: material, formas, ferragens e técnicas de execução

— Processos construtivos de estruturas de madeira: material, técnicas de execução, proteção e conservação

— Processos construtivos de estruturas metálicas: material, tabelas de perfis, técnicas de montagem, proteção e conservação

— Máquinas e equipamentos usados na execução de estruturas

— Exame e leitura dos projetos de es-trutura, conferência e verificação de cargas e condições de estabilidade

Exercícios de leitura e interpretação de plantas de cálculo de formas e ferragens Visitas a obras de estruturas de concreto

Acompanhamento do controle do con-creto com ensaios de laboratórios

Exame, "in-loco", de máquinas e equi-pamentos em funcionamento

(A)— Cap. III e IV

(C) (D)— Pág. 53 a 147

6. ALVENARIAS (12h)

— De pedra: características e técnicas de construção

— De tijolos: características, fabricação, especificações e técnicas de construção

— De aglomerados: características, fabricação e técnicas de construção

— Vãos: vergas de concreto e de tijo-los. Cimbres

Visitas a obras

Cálculo das quantidades de material que deverão ser requisitados em face da ca-pacidade do canteiro, sem prejuízo do andamento da obra

Acompanhamento das técnicas de exe-cução

(A)— Cap. III e V

(D)— Pág. 149 a 166

Page 56: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

2° período (48 h)

Page 57: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. INSTALAÇÕES (4h)

— Conjugação dos projetos de insta-lações, arquitetônico e de estrutura

— Previsão de tubulações, caixas e quadros que deverão ficar embutidos na estrutura e na alvenaria ou atravessá-las

— Identificação dos detalhes dos projetos de instalações e conjugá-los com os projetos arquitetônicos e de estrutura

2. REVESTIMENTO (12h)

— Argamassas: Emboço e reboco de parede, painéis e tetos

— Pavimentação: pisos de madeira, cerâmica, mármore, plásticos, carpe-tes, ladrilhos hidráulicos e outros materiais

— Acabamento de paredes: revesti-mentos de azulejos, mármore, ma-deira e outros materiais

— Visitas a obras em fase de revestimento

— Cálculo das quantidades de material

— Acompanhamento das técnicas de exe-cução

— Constatação da importância das soleiras e dos peitoris

(B)— Cap. IV

3.

— Soleiras e peitoris

(4h)ESCADAS

— Dimensionamento

— Escadas de concreto, madeira e me-tálicas

— Exercícios de dimensionamento de esca-das

(B)— Cap. I

4. COBERTURAS (8h)

— Tipos de cobertura: concreto, metal e madeira

—• Dimensionamento das peças

5. ESQUADRIAS

— De madeira: para pintura ou enver-nizamento. Ferragens: Vidro. Portões

— Esquemas de tesouras

— Cálculo do material de apoio e de veda-ção

(B)— Cap. I e II

(8h) — Identificação dos vários tipos de esque- drias em catálogos de fabricantes ou em visitas a obras

(B)— Cap. VII

Page 58: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Metálicas: de alumínio ou de ferro. Assentamento, vidros e acabamento. Portões

6. IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLA MENTO TÉRMICO E SONORO

(8h)

— Isolamento de paredes, pisos e sub-solos da infiltração do solo

— Impermeabilização de terraços e caixas d'água

— Juntas de dilatação: Normas

— Isolamento térmico e sonoro

7. PINTURA (4h)

— Técnicas de pintura

— Exame das especificações e critérios re-lativos aos procedimentos de impermea-bilização de lajes

— Discussão com o professor sobre a com-posição de argamassas para emboço im-permeabilizante

(B)— Cap. II e VI

(D)— Pág. 163 a 173

— Visitas a obras em fase de pintura

— Exame de catálogos de fabricantes de tintas e vernizes

Page 59: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — CARDÃO, Celso. Técnica de Construção, v. I. Edições Arquitetura e Engenharia.

B — CARDÃO, Celso. Técnica de Construção, v. II. Edições Arquitetura e Engenharia.

C — NB-1. Associação Brasileira de Normas Técnicas—ABNT. D — L`UHERMITE,

Robert. Ao Pé do Muro. SENAI. Rio de Janeiro.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Laudos e plantas de locação de furos e perfis de sondagens

Plantas de arquitetura, de cálculos de estruturas de concreto e de instalações

Catálogos de fabricantes de esquadrias, ferragens e de tintas e vernizes

Page 60: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

INSTALAÇÕES PREDIAIS (64 h)

Page 61: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEUDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

A. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1. OBJETIVOS E CAMPOS DE APLI-CAÇÃO DA HB-3 (1h)

2. SÍMBOLOS (3h)

— Símbolos usuais empregados em instalações elétricas prediais

3. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉ TRICA DOMICILIAR (16h) — Cargas e pontos de utilização toma-

das de corrente e interruptores

— Quadro de medidor

— Eletrodutos

— Diagramas de ligação e distribuição dos circuitos

— Dimensionamento e relação do material empregado

— Fiação dos circuitos

— Ramal de entrada Quadro do medidor e proteção dos circuitos

— Análise da HB-3, inteirando-se da sua aplicação

(A)

— Identificação do material em confronto com a simbologia apresentada

(C)— Pág. 6 e 7

(D)— Pág. 185 a 189

(E)— Pág. 1 a 6 (3? ponto)

(H)— Pág. 284 a 323

— Lançar, nas plantas de situação e de ar quitetura, respeitada a simbologia, os pontos de utilização e respectivas potên cias e interruptores

(C)— Pág. 4 e 5 (D)—

Pág. 11 e 12

— Localizar na planta a posição do quadro do medidor

■— Executar a interligação dos pontos de utilização e comando com o quadro do medidor através de eletrodutos

(B)— Pág. 42 a 56

(C)- Pág. 14

(D)— Pág. 47 a 59

— Traçado da fiação dos circuitos e res pectiva distribuição de cargas

— Composição do quadro de cargas

(C)- Pág. 4

— Exercícios de memórias de cálculo

— Dimensionamento: fiação, eletrodutos, quadro do medidor, disjuntores e ramal de entrada

(C)— Pág. 26 a 40

(D)— Pág. 59 a 126

(E)— Pág. 7 a 26 (4' ponto) Pág. 1 a 18 (5º ponto)

Page 62: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEUDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

4. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉ TRICA DE UM EDIFÍCIO RESI DENCIAL DE 4 PAVIMENTOS E COBERTURA (12h)

— Levantamento de cargas e pontos de utilização, tomadas de corrente e interruptores de todos os pavi-mentos

— Quadros de luz

— Eletrodutos

— Diagrama de ligação e distribuição dos circuitos de cada apartamento

— Dimensionamento e relação do ma-terial empregado: Eletrodutos Fiação dos ramais Fiação dos alimentadores Ramal de entrada

Cabina para medidores

— Localizar nas plantas baixas de todos os pavimentos os pontos de utilização e respectivas potências, tomadas de cor-rente e interruptores

— Localizar, nos afastamentos, os quadros de luz

— Projetar a interligação dos pontos de utilização e comando com o quadro de luz de cada afastamento

— Projetar as prumadas, interligando os quadros de luz com os quadros de dis-tribuição e de medidores

— Representar a fiação dos circuitos e res-pectiva distribuição de cargas

— Compor o quadro de carga de cada apar-tamento

— Indicar a fiação das prumadas de cada apartamento

(B)— Pág. 42 a 56

(C)— Pág. 209 (D)—

Pág. 47 a 59

— Memória de cálculo Dimensionar: fiação dos circuitos parciais e alimentadores dos eletrodutos, cabina para medidores, quadros de luz, fusíveis e chaves que protegerão os alimentadores

(C)— Pág. 26 a 40 (D)— Pág. 59 a

126; 203 a 211 (E)— Pág. 7 a 26 (4º

ponto) Pág. 1 a 8 (5º ponto)

— Listar quantidades e especificações do material a ser empregado na execução dos serviços

Page 63: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

B. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

1. CAPTAÇÃO DA ÁGUA (4h)

— Características da água potável

— Abastecimento das cidades

—• Tratamento da água

— Rede de distribuição pública

2. MATERIAL EMPREGADO NAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SA NITÁRIAS E DE GÁS, TECNO LOGIA (4h)

— Ferro galvanizado: tubos com ou sem costura, conexões, juntas e registros

— Ferro fundido: ponta e bolsa, franges, conexões, ralos, juntas e registros

— Plásticos: tubos, peças especiais. Ligações rosqueadas e coladas. Van-tagens e desvantagens

— Torneiras e válvulas

— Aparelhos sanitários e de cozinha. Assentamento

— Filtros, bebedouros e tanques. As-sentamentos

— Sifões, caixas sifonadas, ralos e caixas de inspeção

— Bombas

— Terminologia

3. PROJETOS DE INSTALAÇÕES HI DRÁULICAS E SANITÁRIAS (16h)

— Entrada de reservatórios de residên-cia e de edifícios

— Distribuição, ramais e colunas

— Colunas de incêndio. Hidrantes

— Projetar "slides" com detalhes de estações de tratamento e grandes adutoras

— Visita ao canteiro de obras da Escola para a identificação do material no mos-truário

— Manuseio de catálogos e identificação das especificações, fornecidos pelos fa-bricantes

(G)— Cap. 1, 3 e 4

— Apresentar projetos de redes de abaste-cimento d'água e de drenagem de um conjunto residencial, razões do planeja-mento em função da topografia do terreno

Page 64: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

—Terminologia e conhecimento da

norma NB-19 da ABNT —

Esgotos primário e secundário —

Caixas de gordura e ventilação —

Fossas sépticas

— Esgotamento de águas pluviais Dimensionamento de calhas e con-dutores

— Recalque d'água

— Executar um esboço de plano de distri-buição d'água. Dimensionamento do barrilete, dos ramais e das colunas, in-cluídos a de água quente

— Cálculo do consumo d'água

— Execução de um ante-projeto para o es-gotamento de águas pluviais

— Apresentação e discussão de projetos

(G)— Cap. 1 a 3

(H)— Pág. 258 a 273

4. PROJETOS DE INSTALAÇÃO DE GÁS (8h)

— Gás de rua. Obediência ao Regula-mento

— Terminologia

— Normas de execução

— Gás liquefeito de petróleo

— Execução de um ante-projeto de instala-lação domiciliar de gás

— Apresentação e discussão de projetos

(G)— Cap. 2

Page 65: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — NB-3. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

B — MARTIGNONI, Alfonso. Instalações Elétricas. Editora Globo. Porto Alegre.

C — CREDER. Hélio. Instalações Elétricas. Ao Livro Técnico S.A.

D — COTRIM, Ademiro. Instalações Elétricas. Editores Mc Graw-Hill do Brasil.

E — OLIVEIRA, José Mariano. Instalações Elétricas. Escola de Engenharia da Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro.

F — Boletim de Custos, Publicação Mensal. Editores Boletim de Custos Ltda.

G — CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ao Livro Técnico S.A.

H — FERLINI, Paulo B. Normas para Desenho Técnico. Editora Globo/ABNT.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Amostras de materiais

Catálogos de fabricantes

"Slides"

Projetos de Instalações

Page 66: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

PRÁTICA DE OBRAS (Canteiro)

Page 67: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. INSTALAÇÃO DA OBRA (8h) — Reconhecimento do terreno (área na própria Escola reservada a esse tipo de atividade) com o apoio do perfil de sondagem existente—contato com ferramentas e utensílios úteis à marcação da obra—colocação das guias e locação— prática simulada de fundações diretas

2. CARPINTARIA (8h)

— Contatos com as bancadas, ferramental e máquinas

— À vista das plantas de formas, acompanhar a execução e montagem de sapatas, pilares e vigas, atendendo ao rigor do respectivo dimensionamento

— Escoramento; andaimes

— Exercitar lances de escada para acesso pré-estabelecido, mudando de direção

— Identificar protótipos de estruturas de telhados

— Corte de peças de madeira e aparelha-mento de uma das faces

— Galgar e traçar ângulos. Auxílio da meia esquadria para os ângulos de 45°

— Assentamento de caixões, esquedrias e respectivas ferragens

— Pavimentação de madeira: tacos, tábuas corridas e rodapés

3. CONCRETO (8h)

— Identificar os materiais e o uso dos equi-pamentos

— Traços, coleta de amostras. Ensaios

— Concreto ciclópico

— Leitura de desenhos de ferragens

— Concreto armado. Acompanhamento do enchimento de formas

Page 68: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

4. ALVENARIAS E REVESTIMENTO

(8h)

5. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA (8h)

— Identificação do uso adequado de fer-ramentas, utensílios e dos materiais em-pregados

— Identificar agregados e aglutinantes

— Exercitar a ordenação de materiais para a obtenção de misturas homogêneas. Ar-gamassas

— Marcar e executar alvenarias de tijolos de 1/2 e vez, observando a marcação e obediência aos detalhes das plantas

— Nivelar vigas, dimensionar vãos e locar tacos para a fixação de esquadrias

— Revestimento interno e externo. Exercí-cios de aplicação de emboço e reboco

— Colocação de soleiras e peitoris

— Colocação de azulejos e pavimentação de cerâmica

— Identificação e uso adequado de banca-das, ferramentas e equipamentos

— Conhecimento dos materiais empregados nas instalações, particularmente conexões, bitolas, registros, torneiras e válvulas

— Exercitamento na seleção do material, cortes e montagens, à vista do projeto de instalação

— Soldagem de tubos de chumbo

— Distribuição de água fria, quente e gás; incêndio

— Montagem de esgoto primário e secun-dário com tubos, conexões e ralos de

ferro fundido, tipo "Barbará", com em-prego de juntas de neoprene

— Emprego dos tubos galvanizados

—■ Águas pluviais

— Instalação de equipamento, louças e apa-relhos

— Ligações

Page 69: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

6. INSTALAÇÃO ELÉTRICA (8h)

— Identificação e conhecimento prático, à vista do material, da utilização dos vários tipos de condutores

— Identificação de bitolas e emprego da Escala AWG

— Exercícios de utilização de interruptores: simples, duas seções, três seções, paralelo e minuteria

— Exercitamento no emprego de chaves: unipolar, bipolar, tripolar, de faca, rota-tiva, de pressão, com porra-fusíveis (tipo cartucho)

— Uso de ferramental próprio: alicates universal, de corte diagonal, de bico re dondo, de bico chato, de gasista, chaves de fenda, escala métrica articulada, arcos de serra, pua, limatão redondo, escariador de tubos, tarrachas, maçarico, caixa de ferramentas, almotolia, morças paralelas e para tubos, viratubos e ban cada

—■ Execução de emendas necessárias e ade-quíJas a uma instalação elétrica, obser-vando-se as respectivas normas técnicas, de prosseguimento, de derivação e de caixa

— Conhecimento dos vários tipos de segu-rança; fusíveis, incluídos os automáticos, e disjuntores termomagnéticos

— Conhecimento dos vários tipos de lâm-padas: encandescente, fluorescente e de vapores metálicos

— Identificação dos demais materiais e equipamentos empregados nas instalações elétricas: caixas de chapa, condu-lete, eletrodutos rígido e flexível, iso-ladores, medidores de energia (KWH), voltímetro, amperímetro e motores elétricos

— Centros de distribuição

— Exercícios de enfiação; colocação de apa-relhos, comando e controle

—■ Finalidade e aplicação do P.C.

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

Page 70: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

7. PINTURA E TRATAMENTOS (8h)

8. VISITAS A OBRAS EM ANDA MENTO (8h)

—■ Identificação dos equipamentos, ferra-mentas e utensílios próprios e dos mate-riais a aplicar

— Exercícios de preparação das superfícies: lixar e espanar, retocar, preparação do material, aplicação de demãos e avaliação

— Preparação de tinta a tempera. Após a preparação da superfície, aplicar a pri-meira demão. Preparar o impermeabili-zante e aplicar. Aplicar a segunda demão e, finalmente, avaliar os serviços

— Pintura a tinta plástica, com a mesma seqüência de operações

— Pintura ,a óleo; paredes e esquadrias com a preparação prévia das superfícies

— Exercícios de envernizamento e encera-mento

— Prática de impermeabilização

— Procurar identificar, nas obras em exe-cução, os conhecimentos adquiridos no canteiro de obras escolar Obs.:

Recursos didáticos: equipamento, instru-mental e materiais empregados, ofereci-dos pelo canteiro de obras

Métedo de ensino: Expositivo e demons-trativo, para pequenos grupos de alunos

Page 71: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor, v. I e II. Editora Globo. Porto Alegre.

L`HERMITE, Robert. Ao Pé do Muro. SENAI.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ao Livro Técnico S.A.

CARDÃO, Celso. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Edições Engenharia e Arquitetura.

ARRUDA, Paulo R. Iluminação e Instalações Elétricas. Distribuidora Cultura Brasileira.

Normas Específicas da ABNT.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Ferramentas

Equipamentos Materiais a

empregar Amostras de

materiais Catálogos dos

fabricantes

Page 72: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

PROJETOS GEOMÉTRICOS (96 h)

Page 73: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. CONDIÇÕES TÉCNICAS DAS ES TRADAS (4h)

— Influência do terreno a ser atraves sado

2. CRITÉRIOS DO PROJETO (4h) —Características geométricas

3. ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANS VERSAL (12h)

— Outros elementos do projeto

4. TIPOS DE ESTRADAS (4h)

5. ESTRADAS COM ACESSOS CON TROLADOS (4h)

6. ELEMENTOS PARA PROJETOS DE INTERSEÇÕES (8h)

7. CRUZAMENTO DE NIVEL E EM NÍVEIS DIFERENTES (8h)

—• Trevos

8. EXECUÇÃO DO PROJETO (44h) —

Planta, perfil e seção transversal

9. AVALIAÇÃO (4h)

— Custo estimado da obra — Tempo necessário à sua execução

10. SELEÇÃO DO MELHOR PROJETO

(4h) — Uso de computação

— Palestra do professor orientando a iden-tificação de soluções mais adequadas ante as condições topográficas e ocorrências do terreno

— Interpretação das normas técnicas

(A); (B)

— Trabalhos na prancheta

— Projeções de "slides" e discussão (A)

— Interpretação das disposições em projetos dessa natureza

(A)

— Trabalhos na prancheta (A)

— Projeção de "slides" e discussão sobre as especificações

(A)

—■ Trabalho de grupo Execução de projetos sob a orientação do professor

(A)

— Exercícios de avaliação de custo e prazo de execução

(A)

— O professor deverá mostrar como através da utilização do computador podem ser encontradas as soluções mais indicadas do ponto de vista econômico e funcional

Page 74: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Não há bibliografia em português sobre o assunto

A — A Policy on Geometric Design of Rural Highways

A.A.S.H.T.O. USA

Um método para Projeto Geométrico de Estradas de Rodagem em áreas Rurais

N. A tradução em português é revista pelo Eng° Benjamin B. Fraenkel, poderá ser publicada em regime de co-edição

B — FRAENKEL, Benjamin B. Especificações Gerais. Livraria Kosmos, Rio de Janeiro, RJ

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

"Slides" Normas

Técnicas

Page 75: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS (32 h)

Page 76: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. ELEMENTOS DE ECONOMIA (2h)

— Sistema econômico

— Produção

— Consumo

— Sistema monetário-financeiro

2. ORGANIZAÇÃO (4h)

— Conceito

— Necessidade da organização. Modos de representá-la: gráfico e descritivo

— Constituição de um método

— Atividade de organização e métodos

— Taylor e Fayol

3. PLANEJAMENTO ADMINISTRA TIVO (4h)

— Métodos de planejamento

— Tipos de plano

— Técnicas de planejamento Gráfico de Gantt, PERT/CPM

4. PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO (2h)

— Princípio de Coordenação

— Princípio Escalar

— Princípio Funcional

— Princípio Integrativo

5. ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS (4h)

— Tipos de estruturas

— Departamentalização

— Representação gráfica: organogra mas, fluxogramas e funcionogramas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Trabalho em grupo. Interpretar a estrutura e funcionamento do sistema econômico

— Discussão com o professor

(A)

— Trabalho em grupo, analisando as repre-sentações gráficas e descritivas da orga-nização

(B)— Cap. I

— Exercícios em grupo de técnicas de pla-nejamento

— Elaboração de gráficos. PERT

(B)— Cap. 2

— Identificação dos princípios da organi-zação

(B)— Cap. 3

— Elaboração em grupo de organogramas e fluxogramas

(B)— Cap. 4

Page 77: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

6. MANUAIS DE ORGANIZAÇÃO (2h)

— Importância e finalidade

— Classificação dos manuais — Raios de ação

7. PROCESSOS ORGANIZADORES (4h)

— Sistematização do trabalho

— Programação

— Levantamento do trabalho

— Análise

— Criação de soluções

— Verificação

— Implantação — Acompanhamento — "Layout"

8. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO (4h)

— Divisão do trabalho

— Racionalização

— Análise de distribuição do trabalho

— Análise do processamento

— Bioenergética — Estudos de tempos e movimentos

9. FORMULÁRIOS (2h)

— Objetivo, definição e padronização

— Roteiro para análise e confecção de um modelo

10. NOÇÕES DE CONTABILIDADE (4h)

— Conceito e finalidade

— Patrimônio

— Classificação e plano de contas

— Escrituração

— Inventário e balanço

— Interpretação do raio de ação dos manuais, identificando as áreas de aplicação

(B)— Cap. 5

— Trabalho em grupo visando à montagem de modelos organizacionais ligados às metas que a empresa pretende alcançar

(B)— Cap. 6 e 11

— Interpretação das relações das tarefas in-dividuais e agrupamento das tarefas em atividades

— Exercícios de reunião de dados para a programação da produção e determinação de custos-padrão do serviço

(B)— Cap. 8 e 12

(C)— Cap. III

— Exercícios em grupo. Confecção de mo delos de impresso

(B)— Cap. 10

— Tomar conhecimento dos livros de con-tabilidade

— Análise de balanços

Page 78: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — TEIXEIRA DA SILVA, Adelfino. Economia e Mercados. Editora Atlas. 1977. B —

LEAL DA ROCHA, Luiz O. Organização e Métodos. Editora Atlas. 1977. C —

CANTANHEDE, César. Curso de Organização do Trabalho. Editora Atlas. 1973.

Page 79: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS

(16 h)

Page 80: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS NB-140 (lh)

— Incorporação de edifícios

— Apresentação e interpretação da NB-140

(A)

2. MEMORIAL DESCRITIVO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (3h)

— Caderno de Encargos e especificações dos materiais, distinguindo: equipamentos, acabamento das de-pendências de uso privativo e aca-bamento das dependências de uso comum

— Exercícios de esquematização geral de um memorial descritivo relativo à construção de um edifício

(A) (B)— Cap. I

(C)— Cap. IX

3. CRITÉRIOS E NORMAS PARA A EXECUÇÃO DE ORÇAMENTOS E CUSTOS DE CONSTRUÇÃO (2h)

— Obras por empreitada e por admi-nistração

— Interpretar os critérios e normas para a execução de orçamentos

(A) (B)— Cap. I

4. DISCRIMINAÇÃO ORÇAMENTA RIA (5h)

— Serviços iniciais

— Infra-estrutura e obras complemen-tares

— Superestrutura

— Paredes e painéis

— Coberturas e proteções

— Revestimentos, forros, elementos de-corativos, marcenaria e serralheria, tratamentos especiais

— Pavimentações

— Instalações e aparelhos

— Complementação da obra

— Honorários dos responsáveis

— Cálculos de composição de custos; alguns exemplos. Uso do Boletim de Custos

(A) (B)— Cap. I

(D)

Page 81: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

5. CRONOGRAMA FÍSICO-FINAN- CEIRO (2h)

— Apresentação de exemplos de cronogra-mas físico-financeiros relativos a obras de construção civil

(B)— Cap. I

6. FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE OBRAS (2h)

— Avaliação e acompanhamento

— Aplicação dos sistemas PERT-CPM

— Elaboração de gráficos de avaliação do andamento de obras. Sistema PERT

(B)— Cap. I

7. SISTEMA FINANCEIRO DA HABI TAÇÃO (1h)

— Correção monetária. UPC-PES

— Exercícios sobre o mecanismo vigente da correção monetária

Page 82: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — NB. 140. Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. B — CARDÃO,

Celso. Técnica da Construção, v. 1. Edições Arquitetura e Engenharia. C — CARDÃO,

Celso. Técnica da Construção, v. II. Edições Arquitetura e Engenharia. D — Boletim de

Custos. Publicação Mensal. Editora Boletim de Custos Ltda.

Page 83: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PARA ESTRADAS (64 h)

Page 84: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS

1. SISTEMA DE APOIO DAS MÁQUI NAS (4h)

—■ Esteiras de lagartas e aros pneumá-ticos

— Pneus para máquinas de terraplena-nagem

— Demonstração, através de "slides" ou esquemas fornecidos pelos fabricantes, dos componentes principais das máquinas

(A)

2. SISTEMAS DE COMANDO DAS MAQUINAS (8h)

— Cabos de aço, comando hidráulico e transmissão mecânica

— Identificação, nas próprias máquinas no campo de operações ou nos Represen-tantes, dos sistemas de comando

(A)

3. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (12h)

— Máquinas para terraplenagem — Máquinas para pavimentação

4. LUBRIFICAÇÃO (4h)

— Tipos de lubrificantes

— Planos de lubrificação

— Carretas para lubrificação

5. FERRAMENTAS ESPECIAIS E PEÇAS DE MAIOR DESGASTE

(12h)

— Estoque de peças

—■ Oficina de campo

— Assistência da fábrica ou do distri buidor

— Assimilação dos procedimentos de con servação preventiva, através de contatos com os serviços de manutenção de em preiteiras de construção de estradas

(A)

— Palestras de técnicos em lubrificação das distribuidoras de óleos lubrificantes

— Visitas aos depósitos dos distribuidores, procurando identificar as principais peças de reposição e as que devem ser recondicionadas

— Tomar conhecimento das ferramentas especiais

Page 85: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

6. TRANSPORTE DE MAQUINAS

(4h)

— Carretas para máquinas pesadas

Projeção de "slides" ou identificação no campo, dos tipos de carretas destinadas ao transporte pesado

7. RENDIMENTO DAS MÁQUINAS

(8h) — Máquinas em serviço

— Máquinas paradas

Estimativa dos investimentos e programa de ocupação das máquinas, tendo-se em vista o maior rendimento

(A)

8. PRATICA DE OFICINA (l2h)

— Regulagens e substituição de peças

— Recuperação de peças

Visitas a oficinas de campo das emprei-tadas, procurando identificar os procedi-mento de assistência mecânica mais usuais

Page 86: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

"Slides" de máquinas rodoviárias Fotografias

de máquinas rodoviárias Catálogos e

esquemas dos fabricantes

Page 87: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 1.° período (52 h)

Page 88: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. TRANSPORTES NO BRASIL (4h) —

Plano Nacional de Viação

2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS ESTRADAS (6h)

3. LOCAÇÃO E TRABALHOS PRELI-MINARES (12h)

4. TERRAPLENAGEM MECANIZADA (21h)

— Utilização das máquinas, scarpers, moto-scarpers, pás-carregadeiras, moto-niveladoras, escarificadoras etc.

— Identificação do plano viário nacional, no mapa do Brasil

(A)

— Discussão com o professor (A)

— Aula expositiva e representação de deta-lhes dos procedimentos

(A)

— Visitas técnicas: máquinas em operação

—■ Projeções de "slides" com explicações sobre a utilização e o rendimento das máquinas

(A); (B)

5. ESCAVAÇÃO EM ROCHA (4h)

6. ESTUDO DA COMPACTAÇÃO

(1Gb)

— Grau ótimo de umidade

— Controle da compactação

— Revestimento primário

— Processos empregados — Discussão

(A)

— Ensaios no laboratório de solos (A)

7. DRENAGEM DAS ESTRADAS (8h) —

Superficial e profunda

— Projeção de "slides" e explicação quanto à execução das obras e emprego do ma-terial

— Visitas técnicas

(A); (B)

Page 89: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

8. SUPERESTRUTURA DAS ESTRA DAS DE FERRO (15h)

— Lastro, dormentes e trilhos —

"Slab-track"

— Acessórios de linhas e fixação dos trilhos

— Aparelhos de mudança de via (AMV)

— Linha corrida, desvios e pátios fer-roviários

— Visitas a estradas de ferro em operação

— Projeção de "slides"

Page 90: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 2° período (64 h)

Page 91: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. CONSERVAÇÃO DAS ESTRADAS (16h)

— Conservação das rodovias

— Problemas específicos da conserva-ção das ferrovias

— Visitas a obras de conservação

— Discussão com o professor

(A); (B)

2. SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA E URBANA (8h)

— Tomar conhecimento e interpretar normas e convenções

(A)

3. NOÇÕES DE OPERAÇÃO FERRO VIÁRIA (40h)

—Sinalização ferroviária e licencia-mento de trens

— Circuitos de via

— Seletivo

— Meios ferroviávios de telecomuni-cações

— Sistemas modernos de controle do tráfego

— Controle de tráfego centralizado (CTC)

— Sistemas automáticos de controle. Linhas com movimento intenso

— Subúrbios e metrôs

— ATS (automatic trains stop)

— ATC (automatic trains control)

— TTC (total trains control)

— Cab signal

— Controle do movimento com com-putadores

— Visitas técnicas a estradas de ferro e metrôs em operação, identificando deta-lhadamente os sistemas de comando e controle, incluindo-se as do material ro-dante

— Mediante catálogos e especificações dos fabricantes, identificar o equipamento de sinalização e controle do tráfego

Page 92: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois.

B — FRAENKEL, Benjamin B. Especificações Gerais. 2ª ed. Livraria Kosmos, Rio de Janeiro, RJ.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Plano Nacional de Viação

Catálogos de fabricantes de material rodante, sinalização e controle (estradas de ferro)

Modelos de normas e convenções de sinalização rodoviárias

"Slides"

Page 93: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

PAVIMENTAÇÃO (64 h)

Page 94: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. PAVIMENTAÇÃO (8h)

— Bases

— Sub-bases e capas de rolamento

— Noções de dimensionamento

2. MATERIAIS BETUMINOSOS (8h)

— Propriedades

— Tipos

3. MISTURAS BETUMINOSAS (8h)

— A quente e a frio

4. PAVIMENTOS (12h)

— Construção por penetração direta e invertida

— Construção por mistura na pista ("road-mix")

5. CONCRETO BETUMINOSO (8h)

— Usinas para preparo das misturas Misturas a frio

6. PAVIMENTOS DE CONCRETO (8h)

— Juntas, tipos e afastamento

— Sub-base para os pavimentes de concreto

7. OUTROS TIPOS DE PAVIMENTOS (4h)

8. MÁQUINAS PARA PAVIMENTA ÇÃO (8h)

—Tipos de rolos compactadores

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Cálculo de dimensionamento. Método

CBR

(A)— Cap. VI

(B)— Cap. 22 e Apêndice a» 6

(C) (D)— Cap. IV e V

(E)

—■ Controle de laboratório

(C) (E)

— Controle de laboratório

(C)

(E)

— Visitas a obras em execução

— Visitas a usinas de asfalto (E)

— Visitas a obras em execução

— Exercícios de dimensionamento

— Discussão com o professor

(C)

— Visitas a obras em andamento

— Projeção de "slides" e apresentação de catálogos

(C)

Page 95: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos, v. I. Ao Livro Técnico S.A.

B — CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos, v. II. Ao Livro Técnico S.A.

C — FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois.

D — Dimensionameno dos Pavimentos. MS-1 — The Asphalt Institute — Maryland, USA. Trad. de Benjamin B. Fraenkel. Livraria Kosmos Editora.

E — FRAENKEL, Benjamin B. Especificações Gerais. Livraria Kosmos. Rio de Janeiro, RJ.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

"Slides" e catálogos de máquinas para pavimentação

Page 96: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

DESENHO TÉCNICO (32 h)

Page 97: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. MATERIAL DE DESENHO (4h)

— Equipamento empregado em escri-

tórios de projetos

2. NORMA GERAL DE DESENHO TÉCNICO (4h)

— Conceituação

3. DESENHO PROJETIVO (12h)

— Projeções

— Os 4 diedros

— Épura

— Vistas ortográficas

— Esboço cotado

—■ Desenho definitivo

4. PRESPECTIVA (12h)

— Noções gerais

— Visão

— Deformação aparente — Quadro

— Perspectiva paralela Cavaleira Axonometria ortogonal

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Transmitir conhecimento de ordem prá tica e, se possível, ensinar como manejar equipamentos mais sofisticados: escala triangular, normógrafos, tecnígrafos, régua deslizante, cintai, curvas france sas, régua flexível, gabaritos, hechuria- dor, pantógrafos e canetas "Graphus" ou de estilete

Na falta do equipamento, utilizar "slides" e gravuras

(A)— Cap. I

— Dar informações gerais tendo por base a NB-8 e particularmente visar o relacio namento e a identificação do desenho arquitetônico, topográfico e de estradas com o desenho projetivo (vistas orto gráficas)

(B) (C)— Pág. 7 a 16

— Aulas teórico-práticas com execução obrigatória de épuras do ponto, retas e planos principais

— Vistas ortográficas (frente, superior e perfil) de peças simples. Representação em esboço cotado

— Desenho definitivo aplicado, empregando tinta nanquim

— Nos exercícios práticos considerar apenas o lº diedro

(A)— Cap. 4

— Considerações sobre a Teoria da Visão, salientando, com observações ao redor, as deformações aparentes, a permanência das direções verticais e horizontais de frente (nos casos simples) e as fugitivas

— Exercícios práticos de perspectiva para-lela, nas suas várias modalidades

(A)— Cap. 5

Page 98: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — PEREIRA, Adelmar. Desenho Técnico Básico. Livraria Francisco Alves/Ministério da Educação e Cultura.

B — Norma Geral de Desenho Técnico (NB-8) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Observação: A NB-8 constam também na publicação Normas para Desenho Técnico.

FERLINI, Paulo B. da Editora Globo — ABNT.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

Equipamento e material de Desenho

"Slides"

Plantas de arquitetura e topográficas

Page 99: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

I. Introdução à Higiene e Segurança do Trabalho.

II. Higiene do Trabalho:

1. Agentes físicos

— ruído

— temperaturas extremas

— pressões anormais

— vibrações

— radiações

2. Agentes químicos

III. Segurança do Trabalho:

— Conceitos gerais sobre acidentes

— Estatística de acidentes

— Cor e sinalização na Segurança do Trabalho

— Equipamentos de proteção individual

— Ferramentas manuais

IV. Noções de Primeiros Socorros

— Eventualidades que exigem socorro imediato.

Page 100: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

1. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SE-GURANÇA DO TRABALHO (1h)

— Conceituação e objetivos da higiene do trabalho

— Classificação dos riscos profissio-nais

— Segurança do trabalho — aspectos humanos, sociais e econômicos

— Profissionais de saúde e segurança do trabalho

— Auxílios didáticos

(A)— Pág. 11 a 15

(B)— Pág. 20, 100 e 101

(D)— NR-4, Portaria 3214 de 8.6.78

— Exposição e demonstração no quadro de giz

2. RUÍDO (2h)

— Avaliação e Controle

— Conceitos fundamentais: definição de som, características físicas do som, pressão sonora, combinação de pressão sonora

— Conceito de ruído e barulho—tipos de ruído: ruído de impacto e ruído contínuo ou intermitente

—• Limite de tolerância

— Efeitos do ruído sobre o organismo: audição—exposição ao ruído de im-pacto—exposição prolongada a ní-veis elevados de ruído—Surdez pro-fissional

— Controle do ruído: Medidas preven-tivas do ruído relativas ao meio, medidas preventivas do ruído rela-tivas ao homem

VIBRAÇÃO: Avaliação e Controle

—■ Vibração localizada, vibração corpo inteiro

— Efeitos da vibração sobre o orga-nismo

— Controle das vibrações

(A)— Pág. 426/32, 435/38, 443/50 (B)—

Pág. 106/16 (D)— NR-15—Anexo nº 1 e

nº 2 Portaria 3214 de 8.6.78

— Projeção de "slides"—proteja sua audição

— Transparência: quadro sobre o "limites de tolerância para ruído contínuo ou in-termitente" NR-15, Anexo n9 1

— Distribuir com os alunos legislação (NR-

15—Anexo n' 1 e 2)

— Exposição e demonstração no quadro de giz

Page 101: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

3. TEMPERATURAS EXTREMAS (1h)

1. Calor: avaliação e controle

— Trocas térmicas do organismo com o ambiente

— Avaliação das condições do ar am-biente: temperatura do ar, umidade do ar, velocidade do ar, calor ra-diante

— índices de avaliação do calor: tem-peratura efetiva, temperatura efetiva corrigida, IBUTG

— Efeitos do calor sobre o organismo

— Controle: medidas de proteção contra o calor relativas ao meio, medidas de proteção contra o calor relativas ao homem

— Limite de tolerância

(A)— Pág. 408/12, 419/24

(B)— 117/27

(C)- Pág. 311

(D)— NR-15—Anexo nº3, Portaria nç

3214, de 8.6.78

Distribuir com os alunos legislação (NR-15—Anexo nº 3)

Transparência sobre os limites de tole-rância

Exposição e demonstração no quadro de giz

4. PRESSÕES ANORMAIS

1. Pressão Hiperbárica—avaliação e controle

— Trabalho em condições hiperbáricas: mergulhadores, tubulões em ar com-primido, caixões pneumáticos e campânulas

— Leis básicas do comportamento dos gases: Lei de Dalton, Lei de Boyle, Lei de Henry

— Efeitos sobre o organismo: Danos que a compressão pode causar, pro-blemas de descompressão

— Medidas de controle: relativas ao meio. relativas ao homem

(1h) Auxílios didáticos

(B)— Pág. 129/36

(D)— NR-15—Anexo n9 6. Portaria nº 3214 de 8.6.78

Distribuir com os alunos legislação— "Trabalho sob Pressões Hiperbáricas".

(NR-15—Anexo nº 6)

Exposição e demonstração no quadro de giz

Page 102: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

5. RADIAÇÕES (1h)

Avaliação e Controle

lonizantes

— Tipos de radiação mais comuns: alfa, beta, gama, Raios X

— Aplicação na indústria

— Efeitos sobre o organismo

— Controle: medidas relativas ao meio; medidas relativas ao homem

Não lonizantes

— Radiação ultravioleta, radiação ver-melha, micro-ondas, radiação Laser

— Ação sobre o organismo

— Controle: medidas relativas ao meio: medidas relativas ao homem

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

(A)— Pág. 450/59

(B)— Pág. 137/46

(C)— Pág. 1246/86

— Exposição e demonstração no quadro de giz

AGENTES QUÍMICOS

Avaliação e Controle

— Introdução: local de ação dos Agen-tes Químicos

— Vias de penetração no organismo

— Classificação física dos contaminan-tes atmosféricos; aerodispersóides

— Classificação fisiológica dos conta-minantes atmosféricos: irritantes, as-fíxiantes e narcóticos

— Intoxicantes sistêmicos

— Doenças causadas pelos agentes quí-micos

— Controle: medidas de proteção re-lativas ao meio

— Medidas de proteção relativas ao homem

— Limites de tolerância

(A)— Pág. 394/404

(B)— 151/8, 172/6

(D)— NR-15—Anexo 11. Portaria nº 3214 de 8.6.78

(2h)

— Transparências sobre a Classificação Fí-sica e Fisiológica

— Exposição e demonstração no quadro He giz

(E)— Projeção de "slides"—A química e seus perigos

Page 103: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

7. ACIDENTES (1h)

— Conceito técnico

— Diferença fundamental entre a de-finição legal e técnica

— Causas de acidentes: ato inseguro, condição insegura

—Análise dos acidentes: Agente da lesão, parte do agente, tipo de aci-dente, parte do corpo atingida

8. CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)

(1h)

— Atribuições legais e finalidades

— Componentes

— Ficha e análise de acidentes

Benefícios e Serviços da Previdência Social

—Principais itens da Lei do acidente do trabalho

— Beneficiários

— Assistência médica, farmacêutica e hospitalar

— Indenizações

9. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES (2h) — Composição do custo do acidente:

Custo direto ou segurando, custo indireto ou não segurando

— Incapacidade Temporária e Incapa-cidade permanente

— Dias perdidos e dias debitados

— índice de freqüência e índice de gravidade

—• Auxílios didáticos

(A)— Pág. 29/40

(B)- Pág. 12/3

(F)— Projeção de "slides"—"A influ-ência das atitudes e emoções na segurança", na exposição de causas de acidentes

(H)— Projeção de "slides"—"Ato In-seguro na Indústria"

— Transparências sobre análise dos aciden-tes

— Exposição e demonstração no quadro de giz

(D)— NR-15—Portaria n9 3214 de 8.6.78, do Ministério do Trabalho

— Lei nº6.367, de 19.10.76

— Transparências sobre a ficha de análise de acidentes

— Distribuir com os alunos a Portaria CIPA e sobre Leis do Acidente do Trabalho

— Exposição e demonstração no quadro de giz

(A)— Pág. 51/66

(B)- Pág. 5/9

(H)—■ Projeção de "slides"—"Estatís-tica de Custos dos Acidentes no Brasil"

— Fazer exercícios sobre índice de freqüên-cia e índice de gravidade

— Exposição e demonstração no quadro de giz

Page 104: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

10. COR E SINALIZAÇÃO NA SEGU RANÇA DO TRABALHO (1h)

— Cor e equipamento

— Relação das cores adotadas nos locais de trabalho

— Sinalização: de perigo, de precaução, de instruções de segurança, di-recional, informativa

— Modalidades de uma boa sinalização

— Símbolos

11. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (1h)

— Fatores que devem ser considerados: necessidade, seleção e indicação do EPI

— Normas gerais para conservação do EPI

— Proteção para o crânio, proteção para o rosto, protetores para os olhos, proteção para os membros inferiores, proteção para os membros superiores, proteção para o tronco, proteção para as vias respiratórias

12. FERRAMENTAS MANUAIS (1h)

— Fonte de lesões

— Principais causas de lesões devidas a ferramentas manuais

— Orientação geral: ferramentas ina-dequadas para o serviço, uso incor-reto das ferramentas, controle e inspeção de ferramentas

— Armazenamento e transporte de fer-ramentas

— Arrumação das ferramentas

— O uso adequado das ferramentas

— Auxílios Didáticos

(A)— Pág. 116/26

(B)— Pág. 40/1

(D)— NR-26—Portaria nº 3214, de

8.6.78 do Ministério do Tra-balho

— Cartazes com sinalização

— Distribuir com os alunos legislação— sinalização de segurança

(A)— Pág. 325/62

(B)— Pág. 89/99

(D)— NR-6—Portaria n9 3214, de 8.6.78

—■ Exposição sobre EPI deve ser acompa-nhada de projeção de "slides"

(F)— Proteja suas mãos, proteja seus pés, proteja seus olhos

—■ Transparências com relação do EPI

—■ Exposição e demonstração no quadro

de giz

(A)— Pág. 215/40

(B)— Pág. 58/61

(F)— Projeção de "slides"—"Ferra-mentas Manuais" para ensina-mento do manejo de ferramentas manuais dentro dos princípios de segurança. "A segurança com fer-ramentas portáteis elétricas" "Slides" especialmente com fura-deiras elétricas portáteis

— Exposição e demonstração no quadro de giz

Page 105: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

13. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCOR ROS (1h)

— Hemorragia

— Fraturas e transportes do acidentado

— Parada respiratória (respiração ar-tificial) ; para cárdio-respiratória (massagem cardíaca externa)

— Queimaduras

— Envenenamentos

Auxílios didáticos

(B)— Pág. 305/9

(E)— Pág. 47/74, 101/38

(F)— A exposição de todos os itens de-verão ser feitos com projeção de "slides"—"Primeiros Socorros"

(H)— "Slides"—"Queimaduras"

Page 106: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — FILHO, Leonidio Francisco Ribeiro. Técnicas de Segurança do Trabalho. 1ª ed. C.U.C. Comunicação—Universidade—Cultura. São Paulo. 1974.

B — FUNDACENTRO — Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medi-cina do Trabalho. Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho. São Paulo. 1978.

C — O. LT. — Organização Internacional do Trabalho. Encyclopedia of Ocupa-tional Health and Safety. Edição em inglês e francês. Genève. Suisse. 1973/4.

D — COLEÇÃO AURI-VERDE, Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho. Publi-cação Anual. Rio de Janeiro. 1978.

E — ALVES, Dr. Orlando José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1967.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

CERAVI — Centro Pedagógico de Estudos e Recursos Audiovisuais. Importação Indústria e Comércio. São Paulo

FUNDACENTRO — São Paulo

Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro

Page 107: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

'SLIDES"

Page 108: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

LABORATÓRIO DE SOLOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

1 - BANCADA PARA PREPARO DE ENSAIO DE SOLO 2- ESTUFA 3- PENEIRADOR MANUAL 4 -EXTRATOR DE AMOSTRAS 5- AGITADOR PARA PENEIRAS 6 - MESAS PARA BALANÇAS 7 - BANCADA PARA PREPARO

8- AMASSADOR E TANQUE 9- PENEIRADOR ELÉTRICO 10-

ARMÁRIO

11 - MÁQUINA PARA ENSAIO DE PLASTICIDADE 12-PRENSA PARA CORPOS DE PROVA DE CONCRETO 13- PRENSA PARA CORPOS DE PROVA DE ARGAMASSA 14-BANCADA 15 - BANCADA COM ARMÁRIOS 16- BALCÃO COM ARMÁRIOS 17 - MÁQUINA UNIVERSAL P/ ENSAIOS DE AÇO 18 - TANQUE PARA CORPOS DE PROVA 19-TANQUE DE CURA 20 - MESA PARA ALUNOS E PROFESSOR 21-QUADRO NEGRO

Page 109: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE CONSTRUÇÃO E ESTABILIDADE

1 - ARMÁRIOS 2- FURADEIRA 3-SERRA CIRCULAR 4-BANCADAS 5- BANCADA PARA FORMAS

6- DESEMPENO 7-

DESENGROSSO

8- ÁREA EM SOLO NATURAL

9- PÓRTICO PARA COLOCAÇÃO DE ESQUADRIAS 10-

POSTE COM MEDIDOR

11 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO 12- BANCADA COM MORSA PARA TUBOS

13- TETO EM FORMAS

14- AMASSADOR

15-TANQUE

16-SILOS 17 - BANCADA PARA ARMADOR 18- ÁREA EM SOLO NATURAL

19- BANCADA COM MORSA PARA TUBOS

20- HIDRÔMETRO 21

- CISTERNA 22-

BOMBA

23 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 24-INSTALAÇÕES DE BANHEIRO 25-SETOR DE PINTURA 26 - ARMÁRIOS PARA PRANCHETA 27-QUADRO NEGRO 28 - MESA DO PROFESSOR 29-PRANCHETAS 30- TAMBORETES

Page 110: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

SUMARIO

Apresentação ........................................................................................ 7 Introdução ............................................................................................ 9 Objetivos ............................................................................................ 11 Cursos Técnicos ................................................................................... 13 Posição atual da Escola Técnica ......................................................... 15 Critérios para a escolha da Complementação...................................... 17 Grades Curriculares do Curso de Complementação da HB em

Construção Civil ....................................................................... 19

PROGRAMAS:

Geologia .......................................................................... 21 Mecânica dos Solos........................................................... 27 Topografia ...................................................................... 33 Desenho de Arquitetura .................................................... 41 Materiais de Construção.................................................... 47 Máquinas e Equipamentos para Edificações .................. 55 Resistência dos Materiais .................................................. 61 Elementos de Estabilidade .............................................. 67 Tecnologia das Construções—l.9 período......................... 73 Tecnologia das Construções—2° período.......................... 77 Instalações Prediais .......................................................... 83 Prática de Obras (Canteiro) ............................................... 91 Projetos Geométricos ......................................................... 99 Organização e Métodos ....................... •................• .......... 105 Especificações e Orçamentos............................................. 111 Máquinas e Equipamentos para Estradas ......................... 117 Construção de Estradas—l9 período .............................. 123 Construção de Estradas—2º período.................................. 127 Pavimentação ..................................................................... 133 Desenho Técnico .............................................................. 139 Higiene e Segurança do Trabalho...................................... 145 "Slides"

Page 111: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

Livros Grátis( http://www.livrosgratis.com.br )

Milhares de Livros para Download: Baixar livros de AdministraçãoBaixar livros de AgronomiaBaixar livros de ArquiteturaBaixar livros de ArtesBaixar livros de AstronomiaBaixar livros de Biologia GeralBaixar livros de Ciência da ComputaçãoBaixar livros de Ciência da InformaçãoBaixar livros de Ciência PolíticaBaixar livros de Ciências da SaúdeBaixar livros de ComunicaçãoBaixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNEBaixar livros de Defesa civilBaixar livros de DireitoBaixar livros de Direitos humanosBaixar livros de EconomiaBaixar livros de Economia DomésticaBaixar livros de EducaçãoBaixar livros de Educação - TrânsitoBaixar livros de Educação FísicaBaixar livros de Engenharia AeroespacialBaixar livros de FarmáciaBaixar livros de FilosofiaBaixar livros de FísicaBaixar livros de GeociênciasBaixar livros de GeografiaBaixar livros de HistóriaBaixar livros de Línguas

Page 112: Livros Grátislivros01.livrosgratis.com.br/me002888.pdf · O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas

Baixar livros de LiteraturaBaixar livros de Literatura de CordelBaixar livros de Literatura InfantilBaixar livros de MatemáticaBaixar livros de MedicinaBaixar livros de Medicina VeterináriaBaixar livros de Meio AmbienteBaixar livros de MeteorologiaBaixar Monografias e TCCBaixar livros MultidisciplinarBaixar livros de MúsicaBaixar livros de PsicologiaBaixar livros de QuímicaBaixar livros de Saúde ColetivaBaixar livros de Serviço SocialBaixar livros de SociologiaBaixar livros de TeologiaBaixar livros de TrabalhoBaixar livros de Turismo