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Louis Pasteur

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Daniel Pereira 6.ºB

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Vou contar-vos a história da minha vida.Nasci a 27 de Dezembro de 1822, numa cidade situada na parte oriental de França, Dole. Meu pai era um ex-sargento do exercito de Napoleão, que depois de abandonar o exercito tornou-se dono de um curtume. Vivi em Dole até aos sete anos e em 1829 mudamo-nos para a cidade de Arbois com os seus pais.

Casa em Dole

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Iniciei ou meus estudos em Arbois e nunca fui um bom aluno mas 1843 com 21 anos foi para a Escola Normal Superior em Paris e licenciei-me, foi aí que tive acesso às aulas de um grande químico françês, Jean Baptiste Dumas e “apaixonei-me” pela Química.

O meu entusiasmo era tanto que 2 anos depois, em 1848 tornei-me professor de química primeiro na Universidade de Estrasburgo e mais tarde em Paris, nesse mesmo ano casei-me com Marie Laurent.

Com apenas 26 anos, fiz uma descoberta sobre o desvio no plano de polarização da luz que me valeu a concessão da Légion d’Honneur Francesa.

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Continuei a investigar e a fazer experiências pois era o que mais me fascinava. Certo dia resolvi ajudar os vinicultores e os cervejeiros que queriam que eu descobrisse porque é que o vinho e a cerveja ficavam azedos.Não sei se gostariam que vos explicasse esta experiência mas mesmo sem saber vou contar-vos como é que os ajudei. Ora então foi assim:Comecei por descobrir, com a ajuda do microscópio, que existem micro organismos que conseguem sobreviver sem oxigénio e melhor ainda, é que estes seres vivos produzem energia na falta do oxigénio a este processo demos-lhe o nome de fermentação.

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Ao estudar o processo da fermentação dei por mim a estudar os germes que como vocês sabem são os causadores de muitas infecções.

Assim foi possível desenvolver técnicas para eliminariam os micróbios sendo, possível controlar as contaminações. Ao estudar os micro organismos descobri que estes se destruíam com as altas temperaturas, então disse aos vinicultores que o vinho deveria ser aquecido a 55 0C por alguns minutos para destruir estes microrganismos que eram a grande causa do problema.

Este processo foi também aplicado na cerveja e no leite e chamaram-lhe pasteurização em minha homenagem, processo este que ainda é utilizado até hoje e que se propagou pelo mundo todo.

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Seguindo os trabalhos sobre fermentação, confirmei que cada doença é causada por um micróbio específico e que estes micróbios eram agentes externos. Com esses conhecimentos alertei hospitais para ferverem todos os utensilios usados nas cirurgias para que evitassem a contaminação das doenças.Cada vez mais entusiasmado em pesquisar as doenças infecciosas, entre 1877 e 1887 descobri três bactérias responsáveis por doenças nos homens: estafilococos, estreptococos e pneumococos.

Ao verificar a disseminação de germes no ar lançei as bases da microbiologia Eu próprio formei uma teoria e chamei-lhe Teoria Germinal das doenças infecciosas que diz : a maioria das doenças infecciosas são causadas por germes. Sendo nos dias de hoje uma das teorias mais importantes na história da medicina. Eu tinha a certeza que era necessário estudar e identificar cada micróbio responsável por cada doença infecciosa, pois só assim seria possível desenvolver métodos e técnicas para combater este agente infeccioso e surgiu assim a técnica da VACINAÇÃO, estão a ver, outra grande descoberta que até hoje vocês a usam.

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Eu próprio formei uma teoria e chamei-lhe Teoria Germinal das doenças infecciosas que diz : a maioria das doenças infecciosas são causadas por germes. Sendo nos dias de hoje uma das teorias mais importantes na história da medicina.

Eu tinha a certeza que era necessário estudar e identificar cada micróbio responsável por cada doença infecciosa, pois só assim seria possível desenvolver métodos e técnicas para combater este agente infeccioso e surgiu assim a técnica da VACINAÇÃO, estão a ver, outra grande descoberta que até hoje vocês a usam.

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Em Julho de 1885 a mãe de José Meister veio ter comigo desesperada para que lhe salvasse seu filho de 9 anos que tinha sido mordido 14 vezes por um cão com raiva, ate a data ninguém tinha sobrevivido a estas mordeduras. Hesitei, porque ainda só tinha testado a vacina em animais e era um risco enorme experimentá-lo num ser humano. Ate comentei com o meu colega de investigação que estava disposto a servir ele próprio de cobaia para poder testar a reacção..

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Mas após ter surgido esta emergência pensei: se o rapaz morre depois de vacinado? Mas sabia que se não o vacinasse o rapaz acabaria por morrer, então arrisquei. Como não era médico, pedi então ao Dr. Grancher, meu assistente para administrar a vacina, 60 horas depois de ter sido mordido, José Meister recebeu a primeira de 12 injecções anti-raiva, que lhe foram sendo injectadas uma após outra sob apertada vigilância. A família e toda a minha equipa de cientistas aguardamos várias semanas. Por fim o jovem sobreviveu. Este jovem ficou para sempre agradecido.

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Em Março de 1886, apresentei os resultados para o tratamento da raiva na Academia de Ciências Francesa e fui então convidado a criar um centro para produção de vacina anti-rábica. Foi construído o Instituto Pasteur, idealizado para ser um centro de tratamento da raiva, de doenças infecciosas e educação.

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O que mais me motivava é que todo o meu trabalho foi desenvolvido com a intenção de melhorar a condição humana. Hoje sou lembrado como um benfeitor da Humanidade, pois meus esforços mudaram o mundo, por isso sou um dos mais reconhecidos cientistas da história.

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Até tenho um Museu que inclui uma colecção de objectos científicos que ilustram o meu trabalho, fica no primeiro prédio onde construí o Instituo Pasteur onde trabalhei até 1895 ano em que “morri” de corpo e me sepultaram numa capela bizantina no mesmo edifício.

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Poderei ter morrido mas sempre que alguém se interessar por Química eu “renasço”…

Eu sempre dizia que “Não prossiga em seus trabalhos se não pode prová-los com a experimentação”.

Boas Experiências

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Trabalho realizado por:

6º B